You are on page 1of 8
Texto 5 Me. S@aw leek 49 Oa antecedentes intelectuais de uma nova idéia tanto dirigem come limitam o s: po, portanto a fim de entender a escolha de conceitos e o foco e impacto de uma teoria, o aluno deveria Sefer a conta de que o clima intelectual no qual esta teoria foi coneéida~ e formada, Isto é certamente verdadeiro para compreensdo da psica- ndlise que acima de tudo é uma teoria do comportamento do homem, Antes de se poder compreender as idéias da psicanélise, al~/ guns aspectos do clima intelectual no séc, XIX tem que ser compre- endido, A exposigo completa deste aspecto da hist6ria da ciéncia/ deve ser deixado para os historiadores; aqui nés apresentamos ape- nas um esquete dos elementos principais que influenciaram o pensa- mento de Freud, Para um maior detalhamento o leitor tem que se re- ferir a Rernfeld (1944), Jones (1953) e Holts & sua excelente pes quisa de 1963. MUNICACKO CIENTIFICA Durante os anos @ formagdo de Freud, a informagaio cientifi- ca era divulgada na comunidade intelectual principalmente por pala vras orais, e portante, as palestras académica: eram extremamente/ importante como veiculo para difundir estas informagdes. principal mente através das palestras, os professores nas Universidades com= partilhavam com colegas e alunos as suas novas descobertas e espe- culagdes. 0 uso de jornais cientificos para publicagSo das suas / pesquisas ou a teorizacde foi relativamente am fenémeno novo e por tanto ainda nfo era muito divulgado. ‘Nature’, jornal por exemplo, um dos primeiros jornais cientificos nao comeqau a ser publicado a nfio ser depois de 1869, Devido ao vagaroso método de comunicagao / entre uma institui¢ao € outra a influéncia de um professor com a / ‘nidiat de propagagao era através de suas palestras e aos poucos / foram aumentando estes tipos de aa palestras FLLOSOFIA DA NATUREZA O clima intelectual da Europa, em particular o Seitgeist ou al (Boring, 1963) nos circulos cient{ficos, foi m rapi damente modificada das preocupagies com sistemas metafisicos @ bem grandes que englobaca os temas filoséficos e romanticus — estes se der a crenga a’ misavam ‘filosofia Sa natureza’ ~ e passou para interpretagho/ psicanalftica da natureza que mudaram todos os tragos da filosofia Ssiiwculdtiva, Meta Gltima foi representada no ‘Ensaio sobre Nature za’ de Goethe no qaal Freud tinha ouvido falar e tinha lide antes/ dele se decidir a se tornar um médico, e mais tarde principalmente pela psicologia de Helmholtz em Berlim e de Briucke na Universida- elgholt de de Viena onde Freud estudou. Nas palabras de Nernfeld, proponentes da Filosofia Natureza, visualizavam 0 Un. verso como ‘‘um vasto organismo, principalmente, consistindo de forgas, de atividades, de criagées e de emerg&ncias (1944)"*, O universe era organismo em conflitos b&sicos eternos, / na polaridade, e a mente era vista ndo apenas como uma reflexdo ou uma emanagdo do turbilhao. A Filosofia da Natureza pode ser verificada nos filésofos / alemfes como Friedrich Schelling (1775-1854), que ensinou que o / mando objetivo pode ser compreendido nao snmente por observagées / enpiricas mas também por uma compreensdo intuitiva dos fenémenos / da natureza ou do fenémeno natural. Tal intuig&o revela que as for mas animadas @ inanimadas possuen uma alma mundana, um conceito / que naturalmente era biolégico assim como especulative. Estas idéi aS que penetraram no pensamento e prosseguiram principalmente no / séc, XVIII e noe comego do séc. KIX, Os intelectuais alem’es foram um amalgana do pensamento Grego, (em particular ‘ankémxdexenperuts winxkemidgirax © de HerSclitos e Demécritos) e era formado também de especulagio teoléyic + 14 es intelectuais que foram predecesso- res do vitalismo, (vitalismo é 0 nome dado tas explicagdes dos fe- némenos naturais, incluindo o comportamento humano, que enfatizava a forca vital que controla a forma e o desenvolvimento de ativida- de do organismo vivo). A filosofia ensinada por filésofos, psicélg gos e filélogos entre os quais Henri Hergson e Hans Driesch, De qua Presd que tinha uma tendéncia especulativa muito forte a filosofia da Matureza representou uma inclinag&e atraente contra o que ele / iutou vigorosamente. Contudo a F,N, organizada sob o ponto de vista Ge Freud de que o homem como um organismos constantemente em confli to pio somente em seu ambiente mas também com outros homens e consi go mesmo, e esta também formou a sua abordagem Snica da Psicoan4li- se com rel So ao comportamento de homen — isto & uma objetividade total, Assuntos &xa tais como porque © homem se comportava de tal maneira tal qual ele cbsarvara recebeu prioridade sobre questées camo com o que © homem realizada os seus propésitos. Mai: FAN, » ainda, a omantica provavelmente influenciou as tentativas de Freud para hiltear explicagées 9 fendmeno mental de forma psicolégica, em vee ste em ternos fisicos, FISICALISMO Os emcessos especulativos do séc, XIX do clima intelecttal encontrava-se, e realmente foi subjugado nos cfireulos cientificos, pela tradi¢&o psicoanalftica, a tradig&o que tinha grande popylari- dade nas Universidades alem’s quando Freud entrou na Faculdade de medicina em 1873. Trinta e um anos depmx antes, em 1842, Hermann Helmholtz e Carl Ludwig, juntos com Emil Du Bois Reymond em Berlim © Ernst frécke em Viena, fizeram vovo que melhor do que qualquer outva descrigfo resumiu os pontos de vistas materiais fundamentais @ mecanieistas. Nenhuma outra forga do que as forgas fisicas e quimicas comuns, s&o ativ. entro do organismo, Nestes casos que n&o podiam naquela poca serem explicados pelas forgas, os professores ou cientistas tinham que descobrir uma forma ~ maneira especifica, ou uma forma de explicar as suas agdes por meio do método matem&tico-fisico, ou Supor que novas forgas iguais em dignidade com relagéo as forgas fisi- ca-quimicas inerentes ao assunto e reduzidas a uma forga de atrag&o (Bernfeld, 1944). € repulsac © TREINAMENTO DE FREUD © treinamenlo cientifico de Freud com Bricke, que foi profunda- mente permeado com esta tradig&o psicanalftica tornou-se o seu maior interesse com relagho 4 especulagdo filoséfica (na qual ele se dedicou Por acaso quando ele frequentou nada menos que 5 cursos dados pelo filésofo e psicédlogo Brentano) para pesquisar numa neuroanatomia com- paraciva, Seus primeiros treinamentos como cientista deram A Freud uma base produnda nas observagées empiricas e preduziram frutos ca vérios estudos neurolégicos x € histolégicos. Os interesses amplos cientificos de Freuda durante esses primeiros anos estdo revelados em sua Monografia sobre ‘tafasia’* em 1891, que ainda 6 um trabalho extraordindrio e suas revisdes & respeito do uso da cocaina (1884) re assin com es seus estudos histolégicos, e enbriolégicos, por exempta, os testes da enguia em (1877). A ciéneia restrita controlada pela filo sofia de vida romfntica de Freud; contudo ambos os elementos estao presentes em seu trabalho. A influéncia do fisicalismo (tendéncia a observagio através da f{sic a) est4 presente nao apenas nos seus estudo: empiricos que incluiam a anatomia neurolégica e os trabalhos neurolégi S como também nas suas explicagdes tedricas e do mecanismox mental poca ~ metapsicologia. A influéncia da Filo: qur se denominava naquela ERTS ESE EES EGR aa eae arco pee areanea ewer pemepmsrammneemmmece 4. nte no seu comportamento de conflitos, no sofia Naturalista est& pre: set ponto Ge vista de propdsito do comportamenot do homem e pas suas excursdes extravagantes tais como ‘*Tfotem e¢ Tabu (1913b) e o **Futuro de uma Tlusdo'* (1927), e nas suas tentativas a respeito de uma teoria vnitéria representada em seus trabalhos sobre o instinto da morte. Nés também temos que mencionar rapidamente © treinamento de Frew com Charcot € com Liébeault e Bernheim, De Liéheault e Bernheim ele aprendeu as t&cnicas sobre hipnose no tratamento da histeria, De Charcot ele fez investigagdes sérias sobre o sintoma da histeria, complexa de queixas fisicas sem nenhuma patologia uma varieda 5 sintomas eram organica demonstrada - ele aprendeu que est: fendmenos genuinos e poderiam ser produzidos através da hipnose. © CONCEITO DE ENERGIA £ A TRORTA DE BVOLUGAO influ@ncias no pensamenta de Feeud devem ser obsere Duas outr as: isto 6 0 conceito de energia e a teoria de Darwin sobre a evo- wad lugdo. © CONCEIZO DE ENERGIA Antes de dar enunciado sobre o conceito de energia no século XIX, os clentistas f{sicos estavam trabalhando com o conceito de forga. Forca em f ica, refere-se a qualquer coisa que tende a mudar © estado de repouso ou de movimento de um corpo. Porque isto é definido como uma causa do movimento dos corpos matsriais @ est4 limitada a ocorrén- cias coneretas. Forgas podem agir sobre objetos especificos, mas elas n&o podem ser consideradas no abstrato, O conceito de energia definido como capacidade para realizar trabalho possui um grau de abstrag&o que permite a concepgio de transformagées de energia em # vérias formas ~ a luz @ se transforma em calor, por exemplo. Daf, quando o conceito de energia comegou a ser aplicado, os vérios ramos das cigncias fisicas tais como eletricidade,calor, mec&nica, por exemple ~ podiam ser visto: como relacionadas uma com as outras em varias maneiras, isto n§o foi pos: vel antes desta deseoberta, No céc, XTX Rouve grande agitagdo geTade por esta descoherta de conceitos e os seus resultados influenci- arom f ud © podem ser vistos nas suas meiras aplicagdes no conceit: de cnergia no trabalho denominado ‘*Neuropsicoses de Defesas’* (1894) e através de snas discussées de energia de fmpulsos gue tornou-se conhecida come ponte de vista econdmico da psicandlise. Tal como a maioria dos cientistas daguela época Freud acreditava que as explica» gdes que primeiro desenvolver forgas e depois a dindmica de energ. que explicam essas forgas. Era muito em moda naquela época os cientis~ tas empregarem o conceite de energia tal como home em dia eles fazem uso da id ia a respeito da cibernética. BVOLUCKO A teoria de Darwin a respeito da evolugio tinha, m naturalmente, um efeito radical sobre o conceito nas ciéncias biolégica - efeitos tais que até hoje em dia nio sfo totalmente apreciados. 0 ponto de vista vio desenvolvimanto que dizia que a espécia hxma homem se desenvolve (evolugio filogenética) e que os seres humanos individuais progressivamente se desenvolvem (desenvolvimento ontogenético), embora conhecido no séc, XIX, tinha que ser levado a sério depois de Darwin, para KEX Freud, as s osigdes a respeito da seqil@ncia de desenvolvimento da infancia através da maturidade assumiram grande importdncia princi: palmente sta concepgao d= que os comportamentos e as estruturas no adul~ to tém 8 se! i | a3 préprios processas de desenvolvimento (ontogénese) que podem ser identificadas ¢ que tais formas de comportamento ou estrutu- ras afetam as formas que aparecem mais tarde no sen humano, A influéncia de Darwin pode ser vista nas idéias de frend com respeito ao desenvol- vimento das formas infantis de sexualidade ¢ que se desenvolvem mais tarde em sexnalidade adulta e madura, on na falha a este desenvolvimento core cade pela doenca, comportanento desordenado ou perverso. 0 panto de wista epiyanico de cunlidade, i.6., (a idéla de que a sexua- nital madura n&o s lidade pa sua forma rece repentinamente de novo mas sur ge de um desenvolvimente coordenado em seq @ncia, que comega na | infanc: a) isto foi talyez t#o revolucionfrio quanto a idéia de Darwin sobre a decendéncia filogénica do homem e a erigem d. espécies, Real- monte este pRRREG de vista revoluciondrio sobre a sexualidade foi @ire- tamente conseqiénc: a da influéncia de Darwin, A influéncia de Darwin também pode ser discernida nos conceitos de Freud de estruturas de ego defensivo e adaptavel, Darwin chamou a atengao para a presenca em enp espécies de estruturas que pareciam adequadas em determinados am« bientes especificos, tais como graus determinados de temperatura ou a disponibilidade de certos alimentos. Uma vez que essas estruturas pressv: mivelmente asseguravam uma sobrevivéncia de tais esp&cies, e pelas uais elas foram preservadas, elas representavam uma conformagéo vanta+ jesa do organismo com relagZo ao ambiente, 0 conceito de estruturas de+ | usado por Frend na sua teoria de mecanismos de defesas e estruturas adapt&veis. fensivas adaptiveis fo A NEUROLOGIA po sfc, XIX E A PSIQUIATRIA No séc. XIX os circulos cientificos, consideravam o sistema ner- voso como uma estrutura passiva, juntamente com a fungic primaria, pari livrar de uma estimulag&o imposta externamente, De acordo com os neu- roanatomistas daqueles dias a fungdo priméria de bilhdes de fibras nervosas encontradas na espécie humana eram responsaveis pedos est{mu- los externos ao transmitir tal estimudos para outras fibras ou estru- turas, e dai se descartando desta, © ritmo endégeno e os disparos de b: lhdes de c&élulas neuronais (a alta estimplagdo aparente do sistema ner- voso central{ qne pode ser visualizada no EEG » que sao tomadas como normais pedos fisiologistas do séc XX ainda “nao tinham sido descober- tas naquela &@ época, Nenhum teérico Geveria ser condenado pelo que ele nao sabe ou néa néo tinha pet por aquilo gue ele © conhacimento, Do ponto de iologia encara 9 sis- vista da déc a do séc. XX a respeite de neurefi tema nerwoso antes das teorias de Charles Sherrington e estas estéo realmente fora de moda agora, Mas estas teorias eram as teorias neuro- fisiolégicas que Freund aprendeu e que influenciaram as suas teorias a respeito da aco do organisma, Os pontos de vistas do séc. XIX da atividade do sistema nervoso est&o refletidas em vSrios pontos das concepgées de Freud, Por exemplo, 0 conceito do principio do prazer descreve a regulanentagao das tensdes orgfnicas pela descarga imediata ee estimulos importas. A teoria das espécie das descargas de impulsos, também estava bastante consistente com os pontos de vistas modernos do sistema nervoso ventral. A natureza da pratica psigquidtyia do séc. XIX refletia bastante as reaydes psicanalfiticas combatendo a Filosofia Naturalista romantica. Fmogio, f6, misticiamo, eram desprezados a favor de descrigSes preci- sas dos processos 4 doenga na fisica, nfo em termos psicanaliticos. As estavem comegando a fazer experiéncias e estas eram @ncias médic: bastante obhservadas e estudadas e eram a respeito do crescimento como um resultado de varios acontecimentos hem grandes, tais como a declara- $20 a respeito da teoria do germe de Pasteur e da introducéo de técni- ©: S antissipticas de Lister, A causa das doengas misteriosas foram re= veladas como lesdes fisicas, porque estas foram descritas meticulosa- monte nos trabalhos a respeito de sindromes, Os autores de tais traba+ ikGs incluindo Thomas Addison, que descreveu uma doenga da glandula adrenal, © Richard ght, que descrevau a doen¢ga do rim. A descoberta baseada em pesquisas orgnicas e anatomicas das vérias doengas, brotau wma peaquisa feita nelos £isicos buscando bases similares para a desor= dem de comportamento. Theogor Meynert, um dos professores de Freud, acreditava que a circulagdo sangiinea inadequada era responsével pelas desordens nentais, 0 ffsico alenao Wilhelm Griesinger em 1867 publicou que foi modelado pelos textos sobre metodologia um livro de psiquiatria nédica. Griesinger acreditava profundamente que determinadas lesdes do cérehro poderian ser responsfveis por toda psicolpatologia, Griesin= ger esereveu: 0s primeiros passos com relagio ao conhecimento dos sintomas {de insanidade) @ a localizagZo: seu drq4o esta localidado tais sintomas: quais os fmgimsx 6rgéos tem que ser necessaria e inva- riavelmente estario doentes e se Bs 340 esses mesmos drgdos +. 0s fates patolégicos e psi analiticos que prevocam a loucura? gue nes foram mostrados nos mosiram que tal érgio n&o somente seria o cérebro, por isso priceiramente e em todos as casos de da doenga mental temos que reconhecer um ag&o mérbida deste deter- minado 6rgdo (1867). do séc, XIX era completamente orginica no sew ponto de vista, A terapia das desordens psicopatolégicas também dependiam do uso dos meies Fisicos, tais como, hanhus e drodas sedativas, Corren- ivamente frac: tes elétricas rela eran aplicadas nos miisculos dos paci entes com pxa perturbagées e eshas mesmas ‘correntes também eram aplica das no tragamento dado por Wilhelm Erh no final do séc, XIX, Nos BUA jogo depois da Guerra Civil, Silas Weir Mitchell introduziu a forma de tratamento bastante civulgada pelos neurologistas e psiquiatras que consistia em repouso, bastante sono, hoa alimentacdo mas ndo muito rica, evitande cuidades e preocupagées. sta € uma das principais linhks de influéncia que ajudaram a formar o ponto de vista psicanaliticam do comportamento humano, As teorias de Frey representam uma brusca interrupgao da tradi- s8 noterialiata na medicina em geval e na psiquiatria em particular. Preud desenvolveu um conjunto de explicagées que focalizavam nao somen- te os fatores quimicos © fisicos wa como as causas, os agentes provoca- dore: mas torihém na experiéneia da vida do individue. Nesta maneira de pensar que ele merqulhou no seu treinamento fisico ~ com a énfase em obser agSo cuidadosa e 4 raciocinio légico ~ com wma apreciagao para o fato Ge que atividades psicoléqica Qe sex cdnsideadda em termos psicolégicos, e nao em termos £{isicos. & curioso, cont ae ekplicadde pilgoldgicas. tam no atual estado de conhecimento do, que Freud sempre mante a £@ de que eventvalmente e quimicas iriam substituir suas explicagSes $ fenronat RESUMO 0 clima intelectual no qual Freud recebeu seu tréénamento cien- tifico incluia os pontos de vista contrastantes da Filosofia da Nature- za romantica especulativa, assim como a fisica materialista e mecani- cista, Outzas influéncias no desenvolvimento intelectual de Freud ineluiram o! entdo revolucionarios conceitos de energia e evolugao @ a neurologia do séc, KIX, assim como também a psiquiatria, A neurclo- gia do séc, XIX encarava o Sistema Nervoso como essencialmente de estrutura passiva, a psiquiatria daquele tempo enfatizava os esforgos classifi érios e pesquisas das causas fisicas dos sintomas psicopatolégicos, DOORN

You might also like