You are on page 1of 30
Os estudantes s a0 tomados de surprsa quando impreviste- mente @les comegam a tocar fenomenalmente bem, Esta surprésa desa parece tao rapidamente como veto. Uma explenagao correta necessita de um exame do aspecto - s mfisculos da - cientffico da boa coordenagao da reagao muscular. ntea acidentalmente deslizem num balango,o lfngua, diafragma e garg que resulta em um contréle yerfeito da coluna de er. Isto é inevitdvel,e desde que teis resultados podem tornar 03 a3 causes criendo um plano para o desen- se permanentes, analiza volvimento dessa sensagéo e colocé-la em rrética. ‘tard com a 1fngua controlando a coluna de ar Esta reagZo r numa posigao em forma de "vy" Isto nos é dado por sugortar-se a trazeira da lingua em 4nsu- lo contra os premolares,e o centro de ponte da lin.usa impelida para - adiante e ligeiramente ligada contra o yonto mais fino do dente incigivo d8lo "7" & conhecida como (APEX) cume.Bla- $0 canal de eafda de colune de ar,o mais perto da embocadura vibran- t e.Como os misculos da’ trazeira,centro e apex podemYtetezado s ou rela xsdos,@les envolvem na operegao, todos os misculos viteis e funcionais necesadrios. Od nta da lfnsua adiente proporciona suporte para um contréle mais delicado da coluna de ar que passa sébre a lfngua fa zendo a embocadira e o apex extremamente seusi-ivos. A mandifoula e os misculos a0 redor da embocadura tornam-se - efztivow pele ligeire contregéo da trazeira e csntro de 1finzua, quando culada contra os premoleres superiores,Ela influencie o retesamen to ou relexamento doe mf{eculos da embocadure sem fazé-la contrair-se 0a relsxar-ce violentomente. Super risidez de qualquer cos mfsculos - co diefragma, garzente ou dos misculos do epex da lingua poderf resul- tar em sufocaggo.Somente ume ry roporcional sem forgar cada - aiseulo indi evinirg esta condigao. ‘idualmente é que Extraido do livro de Louis Davidson "Técnicas do Trompete" (Da GSTZEN GAZBTTY - Agosto de 1977 - Pag. 11) Traducde da : ALYARO MATTOS VIEIRA Recife - Marco de 1973 de Louis Davidsen Sentcas de Trempet © ataque . Per:Leuts Davidsen Tima vezque tedes es aspectes referentes a tocar trempete est&e, inex- tricavelmente, lipades ae atnque, terna-se lagice que este serd © primeira assunte de qual iremes tratar. A imperténcia de um bem ataque nfe pederd ser enfatizada sufictente- nente, Quer se trate de uma medulacte, penta de lingua, netas ngudas,netas graves, um fertfssime, um pianissime, cada um deles cemeca cem aqueln pri- meira neta - » ataque, EB! a finica técnica acima de tedas as eutras que de- ve ser the natural quant nfw cenplicada e muito semelhante a uma ncke re~ flexa de executante tal ceme respirar eu caminhar, Iste pede ser mais rapi~ damente censeguide censervande-se em mente que “ quante menses inguietagte © preparacfe heuver antes de atacar ura neta, ngudn eu grave, barulhenta ou suave, # unis natural e segure seré e ataque." Autes de temr s respi- racks (inalar,aapirar,inspirar) ate preparatérie awe atacar uma neta, os 14- pies deven assumir, per um menente, a pestura de complete repeuse de mode A desviar qualquer tendéncia, ou de vutre wede, prefixar a atencho dos 14- bies para a neta particular a atacadn, Um bem ataque, per definice & aquele nw qual a neta cemeca livramen- te, seu hesitacfw, sem vieléncia, cem pureza de sen, com imedintisme ¢ pre- sencn, sem dar idéia de um silve, e, ebvianente, 6 natural, sem qualquer trage de sem rachade. Para se censeguir iste, é nacessdrie a ceerdennche @ sincrenizachy de trés (03) elementes basices dv ataque:- ws ldbivs, a res~ pirache,e a lingua, Se heuver negligéncia ou atrase na regulagem eu ajustamente de qualquer um desses elementes © resultade serd um mau ataque, Apesar de que © punte de centacte da lingua pede variar ligeiramente de um para eutre executante, a Area geral sord alge ua jungie des dentes superteres ¢ da linha ‘da gengiva. A Lingua nfo deverd ser mantida numa pe- Sighs fixa neste pente de centacte antes de se-partir para e ataque perém deve, ne centrdriv, ser usadn muite aw mede de um timpaniste gelpeande, suavemente, a superficie eu pele de seu tamber, com a baqueta - un mevimen- te curte,para baixe © para cima, da baqueta eu macete, cerrespendente aus curtes mevinentes para diante e para tr4s eu de retracho da lingua. OA NAw e’este movimento, para frente, que d& infcte A neta, ms,ne cen- trarie,a retracHe da lfngua que Liberta @ ar e ativa a vibrache des 1dbies. Apesar de haver alguns excelentes executantes que atneam e “linguam" entre os dentes, s&u eles excecSes e nfo a regra. A posicho da 1ingur so- bre a retracko serd diferente com cada uma das tras sf{labns:- “taa", "too" (diga tua) “tee" (dign tii) - para os registros graves, médios e agudos, r pectivamente. Com o "tan" a lfngua arquearé na parte mais baixa da boca,co- 2 mo unr tnen segura em sentido vertical (para cima); com o "too" » lingua ; achataré no centro da boca; com o "tee" a Lingua arqueard na parte superior Ao encontrar a lingua em diferentes posighes en retragko. A coisa mais importante 6 que “ © ponto de contacto da lingua deve " Sempre ser o mesmo, indiferente A extensfo ou altura (aguda ou grave) vo- Lune (alto ou suave) ou grau de articulac&o (Aspero ou macio)." A correta sensacho do ataque a tempo, pode ser determinada, prineira- nente, passando através dos movinentos de fazer ataques sem o bocal ou o trompete e por praticar, simplesmente, a coordenscto de trés elementos té- Sicos do ataque: - a respiracfo, a lingua e os labios. Quando un sentimento de uaturalidade em fazer os atnques for consegut- do desta mineira, deve-se principiar a praticar ataques apepas com o hocel. Novamente, chamando a atenc&o para a importfncin do fator tempo (ou a tempo) no ataque, deven ser, estritamente, observadus os seguintes itens: Fs Qo. = Depots de colocar o bocal nus 1Abivos, deven ser relaxados @ ums posicfo de completa tranquilidade ou repouso, (2) = 0 folego ou respiracdo (também chamado:muvimento de inspiracko) deve ent&o ser tomado e,sem a minima Mesitacko, o ar deve ser liberado pe- Ia acho da lingua como 44 fot descrito. Estes dois itens deve ser repetidos varias vezes até que se obtenha um sentido de courdenacéo. Una vez que a sensacko de courdenag&o e tempo fot estabelecida, deve-se principiar a praticar com o trompete. Um sul mé4- dio, seré uma bua nota para este objetivo. NMo se deve prevcupar, neste es- tdgio, com ataqnes fortes, ruidosus ou suaves, desde que este ponto de -3- Tefinamento vu perfeicho poder ser desenvolvido depois que o tempu bé- sico for bem estabelecide consolidade, A importfncia de manter o ataque coma respiracMo nfo pode deixar de ser bastante enfatizada. 0 executante tem necessidade de manter, cunstantemente, em sua mente o seguinte conselho-:-" N&o sopre na nota, sopre através dela $14". Em "golf" @ "baseball" isto 6 chamado de "follow-through" (seguir através de Ue bom golfista nunca para o seu balanco (de corpo) quando o taco entra em contacto com a bola, mas continua o seu balanco com o mesmo “momentum de- pois que a bola esté bem ev directo av seu roteiro ou alvo. Isto também & vardadeiro quando aplicado a qualquer um dos grandes “hitter"(golpeador) do "baseball", Para o tocador ou executante de instrunente de supro o equivalente do “follow-through 6 costinuagfo de sun coluna de ar depots do ataque. Un executante de instrument de sopro nfo pode conseguir sustentar o som do seu instrumento sem continuar a sun respirago do mesmo modo que um execu- tante de instrumento de cordn nfo pode deixar de continuar a mover ou pas- sar seu arco por subre as cordas. (Un dos mais sérios obst&culos a um bum atnque £9 tendancia a pre-cvlo- ear os 1dbios para uns determinadn note Por exenplo, se o msico quer atae ear un Mi do quarto espaco, ele levard o trompete aus 1dbius e colocard ou comprimiré os 1Mbios aonde ele pensn que este Mi se encontra. Muito mais ve~ zes, 80 contrdrio do que se supde, os ldbios estKo colocados numa posicko mais tensa do que na realidade n nota necessita, de modo que, se a nota nfo Se perder totalmente, o resultado serd, sem nenhuma dévida, um som tenso e foreado, © misico-executante que tem este problema geralmente vai através do mo- vimento de “cranking-up" (desequilibrio, fraqueza) dos seus 1dbios até ao ponto onde ele acha que a nota se encontra e entfo faz o seu ataque. No lu- ear do ataque ser, intetramente, uma actu ou ato reflexo ele se tornn um ato conseiente e trabalhosu. Contudo este executante, normalmente, nfo tem qual- quer dificuldede em tocar o Mi no contexto de una escala, arpejo ou estudo. Porér, se agora ele tem que comeenr com o Mi,este, subitamente, assume pro- porebes furmiddveis. Em termo de pesagem, o que normalmente pesa uma “onca" iss) e 4 factlmente levantsdosagora se transforma no piso de um (28,601 ¢ -he Este executante deve compreender que isto exige, exntamente, tan- elefan ta energia ou tensfo para tocar ur Mi du ho, espago (ou qualquer outra nota) nex mais nem menos, ufo importa o contexte nu qual ele & todado, ‘para suluctonar o problena do atague de anterfo preparnde, o tocador descubriré que se ele levar o trovpete aos seus 1Abivs con preparacko ou colocacKo regular, relaxar os 1dbivs muua posteXo de complete repouso,pen~ sar uy momento e apés touar ums respiracdo (hausto) srapidamente atacar a nota desejada, aguda ou grave, isto resultaré wun. ataque limpo,claro, com Mo mais tensfo © esfOrco do que é absolutarente necessdrio para se obter aquela nota particular. A raze disto & que " no momento do ataque » pré- prin nota preparou a tenso dos 14bios naquela tensu mfuima © absoluta requeridn parn aquela nota - preestabelecer a tense dos 1Mbios para ums Gndn nota quase sempre results em tensko excessive." |! A atitude de completo repouso da embocadura antes de um ataque trans- mite un estado de plastictdade avs 1Mbius o qual no precisy iustante do Ateque forma u exato grau de tensfo necessdrio para produzir una nota par~ tleular. E', con efeite, seweliante a un punho eswurrando uum uassn de ar- gila - uns impressfo instantéuea { Us punho entrando na argilay una nota dentro dusn teasAo Inbinl. Pre-colocar of 1dbios para un ataque pode taux dé ter un efetto parcial muito sériv pois, muitas veges, também teude » Afetar, cuntrariamente, qualquer cuisn que se sign av ataque; uuitas veces até sucede se perder a enbocadura (folgar). Huquauto varia de individno para individuo ( alguns sfo inelinadus a precestabelecer a teusfo au nivel de un D6 abaixo do pentagraua ) wuttos,além de comum, pre-estabeleceni, Infetando cerca do D6 du terceiru espace e vao mumeutando, exageradanente, en cada grau acina deste. Bxercfcios, especificadamente, designados con 0 fin de resolver este problema serdo encontradus un péginn no. 53. Estes exerc{cios provaram ser de grande valor para todos os atingidos com este problema, Se as instrucbes referentes a estes exercieius forem, cuidadosa- ente, seguidus, ov executante se livraré deste n4bito ineidiusnmente mau nur eurto espacu de tempo. Deve ser postu em mente que n mechnica © v temvy du _ataque sfo,prect~ savente, 03 weswos para un "pp" (pianfssimo) como para um "ff" (fortissimo) . Tentar dissimular un ataque “pp" jogaré o tempo fora ( sair do andamen~ ean fe resultnrd, muito mais vezes, em completo fracasso para se obter a . desejadn ou ainda » nota "falar" tarde ou depots. Isto pode ser desas- 0 muna entrada orquestral delicnda que requetra um ataque planissine rfeitanente a tempo. A incidéncia de tais ocorréncias poderd ser elimtnndn quase intetramen- e praticando-ne ataques "pp" (ptanissimo) em todos os registros enquanto “presta mbsoluta atencto A mecfnicn @ ao tempo (andamento) do ataque co- ‘fot preserito. 5 trompetistas que ainda tém di- 0 sr. Davidson sugere que, para e lenldnde con v ataque, hf un outro cap{tulo no seu Livro " Técnteas do | pete " intitulado " Exercfctos espectats subre o atnque " o qual ofe- outras informagbes av executante, 0 livro do Sr, Davidson " Técntea do Trompete " pode ser adguirtdo dt- is ¢ suas preferéuctas quanto a bocnts de trompstes. Um livro muito tn- ssante euftm § © assunto que se acaton de ler 6 umn parte de um artigo apresentado “na revista “ 0 mando das mxdetras (palhetasésupros) metats € percussé _ Biche de 1977. A permiss&o para se reproduztr o arttgo actma fot concedtdo pelo Sr, Louts Davidson, se0e- Sobre tor 4poca. Cone garoto Davitson tocou em tentros de Nova-“ork ea tordo du nsao de Monte Carlo, 20 Music Hall da Radio City, tendo tourdo parte on (rtos "shows" un Broadway © eu programas de r4dto da T.B.C, (Kattoust ondeasting Corporation). Ingressou, em seguida, na Orquestra Sinfontcs de Cleveland onde per- mecen até 195%, teudv completado 23 anos alt. Desde 1963 que o Sr. Davidson 6 membro da mais importante Faculdade Higher? c. by Kenneth Blooma. 20 B vais FO SOBRE O AUTOR; KENNETH BLOMQUIST 6 professor adjunto de xiisic. a= Universidade de Kansas, Foi » organizador da Cr~ queatra de Motais da Universidade do Kansas, sors também o sey diretor; § ainda Diretor da “vareking Band" © da “Vareity Band" “e professor do pist: Antes de portencer ao corpo docente da Univarssc. de de Kansas, Kenneth Blomquist onsinava nas coo las piblicas do Zatado de Illinois ¢ no Deparvanen- to de Orquostras o na Escola do Bolas-Artos, éu v.: Versidade de Illinois: Tem exeroido as fungdas « pesguisador de orquestras @ posquisador é pisvs: tendo atuado como Juiz om vicias compotigde. ro-. - zadas no Contro-Ooste. A Orquestra do Matata evs fie organizou em 1958, tem viajado mito » parece: do varias oonvencgdes, inclusive de uaa exon. tfetioa pelo Sudeste da Asia, programada 3620 2. tamento de Divulgacio Cultural dos Estados Unis: Audrioa do Norte. ei PIG . n@ IY, 0 inatrumentista esta pronto para prosseguir. Até agora temos trabalhado apenas oom sons abertos. Este do troinamento pode ser feito oom material que se utilize dos pi: (tecias). Veja na foto n& TY a nova posicio das mics: + Prrarrey MnREr Te aCe : Wy = Notow bom que spenas a pooicZo da io esquerda foi noéificaia, Sosm ta posicho polo-se imprimir pouca pressiio quo poder’ sor ufniua & tal ponto de poder=se desprozd-la; Agora, Aovemos oxooutar on oxsr~ ofotos nea: 5 0 62. | ae Quendo Sstes exercicios eativerom sendo executados com feigio, o instrumentista esta preparado para introduzir este 2: namentos no sou modo de tocar e no sou repertéric de eatudo, H de | Amportfneia vital que o instrunentista apligue esta nova poreepsto L',. 4e fortaleoimente dos misculos da embocadura, quando estiver tedan~ Go profissionalmente. Segurando o piston na posic&o tradicional, o Ansteumentista deve se esforgar para’ obter maior rosisténcia dos misovlos facials quando tocar uma nota alta do "D6" ou alta de “P." goima 4a pauta, UM DOS FATORSS IMPODMSNTRS DESTE SISTEMS PERCEPGNO DS QUE H NECESSARIO DAR-SS APOTO A RESPIRAC? » Cox pouce fdlego © constante proasao de ar S imposs{vel usar ste sistema cor rotamentes - P Essas téonioas de um minino de press%o poderian ser compsradas aos exorefeios do gindstica que os Jogadorea da futebol tém que oxe~ outar antes de cada Jdgo. Os Jogaiiores sio submetides a exercfeios 40 deitar o levantar, de empurrar, éto., que promeven o aquec: to @o oSrpo, rogulando e fortalecondo os milinculos que serio usaios zo Jogo. Durante 0 J0g0, of movimentos do dotear @ levetar nio sts usados, mas o rasultade obtido Gduees oxoccfoios oonstitul o ro-0 para se chogar a0 objetivo final: A posighe Jas ullos nos exorefotos — onnn dn thie wt 3 ote de gindstioa ou una preparagio para colocar o piutonista do @ias om boas condigdes de tocar o sou instrunento, Coxparindo a nanoira de ponsar atuai, do ostudante do piston, 9 af ots. featro do una bola do cristal para observar as mudangas que 2 9 antan no a etan fuluro, \ Ordinintansnto, 610 corsidera a viday cono una forga nay ra tina linha do nfnina roaisténcia. Entretanto, con o cr: Garbo e~orpir) date sou eatacto do adeleconte ua wundo n Antelinoito rovoln-so (Wlescobro-30). Esto trabalho 6 ospocfficawonte para aquolos do nonto pratica © que dn om Jon X pprowdor. Aqui ostio algi vas sujestoos do grand Maran as conplicagoos. Sthea qno_o gia ‘adual_everyin onto jovo de ponsnr ws soja grato por ter encontrado alpuon que nio apenas so real. uo aperfoicoau alro quo nds 4 naito tentanos roaliz Deapreso a3 obscgoo no inatrunonto; tipos Wy 9a a= ar.(encontrar). de crodulidade conot 0 tipo do rotal quo devo exise especiris de bocaly labios‘ mais finosy note vidado) tocar do&s torcos acbre o ldbio suyeriors vice vors: No acredite quo tato nantonha (s1gnifique) a ehave do a0; do alguén. Wo fique obsccado con a idéia do que @ sucoas0 tnodiato © absolvora todos os scus v Peso ay otc. reo do” suce~ uaa nudanga radical lho problemas, anos focalizar a nossa atengio na youlatoncda o discut{-1a profundanen- sIsrfycra" Alcuén Ja pensou porque cortos n tal tensio nas nocessdrias part bocechas? Sogurar firme o Anstrun eantores troinados quando em agio con- oa do sou corpoy ou pistonistas enchen ‘onto? Notas altas? Bocais razos? Pres. ¥ dos 1ivios? Dirorenga nos ealibres dos Anstrunentos? Encostar-so ms cos- Bia endoira, on enlagar con suas pornas as Pernas da cadotra? Tonsio nos los envolte da droa do diafragna? Uso do einturdes para suporte? Libios dos ou vineados (Jobrados)? Ou nandibuln protuberante? Sisteaa son prog, Enelicr os labios do ar ao redor do bocal? Isto reduz 20 fato do quo enda ua conctenctos: do quo A Motiresa faga fanlo~s0 para ela. anenta ou ngo, on esti po, a rou1sténeia om wi proprio ou concienciosanonto ) Portanto ¢ nas fncilidados naturais qualquer un dose Tesist@ncin, © so aplicado Anteligentenente polos proc Procalincto fard a difor nvolve a sua pro= essos corrotos, ‘nga quo cxisto entre © Rédio0 0 / Trova a pressio deanseess‘rin dos dbios 0 Lazo ado iss Porderonos a mancira sélida de sojurar 0 inatrunontos folowe ‘esta rosisténcita neceasiria ao rodor do t6da droa nio desonvo) dos misculos do dtafragna. f'asoa mésculos si aquela canata do nifseulos pranlo plato= © alnultancarey or es lo ereltador)™y10 ge eatende sobre a parte inforior doa pilodes 0 das coatolaa 0 quo envolvo todo o corpo. A tons%o ropulnda do aig bs ea coutia a parto inferior dos pulnoca faz subir a qu-ntidade corta de pres I io do are - = Tsio polo ser aJustade o controlado pelo uso da Unie Os I cou op Anotro por sdbre téda 1fngun antos do Para g0 erfar tal rostaténeda da coluna ao ar apliquo (uso) a porto m trata contral da 1fngaaon forna do ponta (com a ponta para cina) sintlar 4 1981;f0 do una fS1ha ov potala de 1 flor. Tevanto a lingun desta posigio ¢ estonda- ra 08 dontes auveriores. @ atrdvos do cof aa béca 0 cop Use a ponta da 1fngua como ua vélvula para altar a coluna do ar. Prow aramlo-se para o ataquo a ponta da 1{ngua deve fazer pressio e apontar dirce anonto atraz dos dentes suporioros. O ataquo é denonstrado quando a poata da ifngua 6 abaixada © solta a prog Go do ar com grande rapidoz atraz dos dontes Anforlores @ pornanoce 14, pronta Batsicisticty ataque. (2 fasin a neta desejada serd f%edinento obtida devido a tédas ossas factii« 3 i nontosanenie om conjanto. eS Outre requerinento nuite Loportante ¢ @ eontragao dos labios son vatic’= [2 onfrouxa-los antes da colocagio do bocale Tnlependente de quanto os uilsculos eativeron contrafdos no colocar v bo~ al s0bro 03 labios, hi una abortura natural suficionte para o ar fazor os 1d Bios vibraren livrorionte. A 1fp31a passando ontro os lébios Seppres provoca una abertura portrosa, Seeesick opte quando se tonta aleangar notas altas con © 1%bi0 na postgio do joclatro rédio, Isto ocasiona uma pro. slo execivay mosno que a posiczo da 1fn~ Jaa @ oxprossao steam corrotanente eoordonadas. 1 1 piigho_p, | © erro do estonor os labios para obter aleanco onfraquoco-os @ desyia Wuilscilos parr outras dirogovss Fata grando reyolagao obten-s0 por so onfoixar todos os misculos om vo} fda eabocadura nusa manoira enrrugada para consoruir una crbocadura aporta 3+ Subsequentonsnte a presaiio do bocal adbro os 1ibios soré redurtda a un of ino. Son difviday da labios (dravn) male apertadancntey nio atrapalhan esta og Peadura, 98 prolurtray vibragoce nals floxiveis, desta forna fortifierndo Jor Pats seguronga para © 1dbio trabalhar resultando numa qualidade do son nate ‘argo © criquocido. ~~ Bata 6 una oscola qua ton sido Lontada o usada efetivanonte pelos nello- ; ez (¢ y een, cha ol ere fxs A AOS: / ye psrou OP. “C- (pan ne ~ = contin: prs A f- E re atagne sort Livre de qualquor obatru;io © artisticnnante controlado, Iurongies wg 4 lottura de orinoira vista poto sor tio ben desenvolyida coro a loftura ou un grupo do notas do unr 85 voz, naca conplotas do rolance, Isto trard una p @e ua Jornal. Ao tnvés do ler nota por nota polle-so Wreinar para lor frs Ahoria na intorpreiigio. Para proficioneta neste nae 10 sent&do tonte acunular so possfvel as ‘nate das Mtoraturas para piston. Isto 6 do tanta inportineia Para algudn que quer £0 aperfetgoar na loltura do prinoira vista cono é trabalhar apenas sobre una 1 | varia= tintea poga musical. A Teorda do leitura de princi: ada na constincia de aperfoicoar-: para ontra, ‘a vista extonsiva nao é ba S@ aponas una poga nusienl an og do panir-ao Isto descnvolve-se um crau Ancoventent: Isto é incoventente porque o olho forna-se um pouco negliconte na loitura do novas o «diferentes fornulas, reaultando num proccsso nais lento de ‘entre 0 ouvido e 0 olho. Polo notivo do ted buido ontre tédas as espdéeics de estudantos vfano un plano to progressive ue scus refloxos mentais coordonen-se intotrae Fento enn a sun conatituigno ffatea ( 0 profossor dovo passar af U0 para om alunos estudaren de acdrdocom a eapacidndo déstes. Se foron Aintoligontes divorson nStodes) trabalhando en conjunto(ex. ae? todos trabalhando., Juntos L Reortenronto nudtos pistoniatas talentosos tendo a fortuna do possuir no~ \tivel alcance, forga, sono rospiragio bem codo tem parndoo om suas carrotras. A rarto: falta do habilidedo na leitara do prinoira vista. {4prondor n lor 6 realnente un proces 0 kxkenar natonitico bisico./ayutios ue promovon ouvido e talento destacados © no ontanto nio tiveran toro do wolver est @ fas0 Anportanto doverian ser mais pacientos w professor d 9 do nensibilidadey no ovvido, coordenigio la varsedado do talontos scr distri- & nocessirio apresentar a c11a Indy, passar olho, ouvido, 14bios, 1fngua o dose fies devortan arronjar Foputagio @ comegar com as 11g60a mais simples do principtante; ‘sino de_sicronizagiio do olho com o son 9 do ritmo 6 mult to inportantes nt ido de tenpo 0 estudante tord “de go conter dn ap nnn Aloironcn's cen o sau aenig do ewido. E19 dovoria trabaih " graduatnonte con. witos tipos de rituos diferente, o quanto possfve} no sou gray do prozrosso, no O Leake Uns Daler eg hy goa tan y Fu acho muito bonéfico no andar corrondo £31hq M4 ontudne toto o8 anp{Uutoe trabatiinnde tim panos a do dn Jnitura a prinotra viata bo endo Long ' Enton e ay Por f61h1, do métado Arban raala. Una vax ronovide o nho uma renovada cont't G80 qualidade do som, sontimonte do ri Pebinagio con os companhotroa do naipo panar ria atengio, Ho entanto nio dov moa diregiio do nostro, a 9 dinanisno © ainats do cfeitoa, podoran omos despré ¥ frazoado Antorprotagio contin concepzio © bom gosto musical. Todos estes fatores unidos aio tio Inportantes quanto ® nota onerita. (Todos éstes fatores ). a ! ic bo_LAnro# | Conplicag6es inprevistas quo resultam en " reagdos do 1bi0", sion terrfvel amoaga aos pistonistas. Tails condigdes siio o rosultado de nogligencia, satisfagdo premtura 0 crenza feaasiada (banca). Estes males quando monos esporados ferminaa om crise dofi- jaitiva. 4s zargi:g so mais notadas quando 0 eatrago catsa aérics efeitos, Troni- pavento situagéos xxtga mal Julgadas #30 devidas a tgnordneia roaultante do tovescs desnocessarios. Naturalmonte Anguéa pode evitar uma recafda em una on- ocadura porfeita. ee oes = (, Lestudanto qua pratica sérda @ deligentomonto, descobrira quo seu Ibi i plore Tal experioncia afeta o pensanonto claro, rosul= nun love oaso de prostragao nervosa. Por P # resultados (atd quo o embaraco obrig WagOos como esta sao muito vorificadas. As roagdos do libto onus an ua terrfyol ostado pontal onbarazando asconflangal necossart so_tornando cada vo. “tals quo Sle tonte pior prETTO pos wore: _(mposye (— oer : _) \ \ alte que abrigam um certo dosagrado polo seu bocal obtem uma aatiafa~ touporria quando ocorre o sacriffeio da troca de bocals © précino passo 6 © dnatrunontos A nudanga da abortura om virias tomperas do notaly encor= pals ou monoa 0 1410 no bocal. Esta fobial do bocal ou do inatrunonto que- Y Aquolos @eatabilidade do ldbio o dos misculos intornos que por anos tinhan sido de- "vidos, ¢ tonhan se tornado rosistontos a qualquer complicagao. 0 aF_cornota usando a garganta para todo tipo do 1ibordade pra exoci 4 aaiido ocupa una parto tratado como tal. Mio la © parado a qualquer do quo & 0 sonhor © articulagio torna-so sem ofoito, nuito importante. 0 1ibio ¢ uma parte do corpo 6 do= 6 un-nocauisno foto pelo honen a0 qual pode ser da= monontos A pessoa de "oro" excasivo (eonvenoido), po- nostro do sou labioy 0 pode abusar aslo quando quei- Rawle nonos ospornda tal vaidado eat por terra 0 ao 1Ab10 inaultado aconteco Pfortabtiidaton non contas Os mirnculonos fond ones ncdvon dn oxtrutura humana ‘© quo © coro poto novttar antos do ontrar om colapro. bLo parto do corpo 6 dot:wlo do Ayuate qualididos. 0 uso a 0 doagag trabura ffsten von om ajuda do corpo Antolro, visto quo o labio oxirat Hominnto aponas dos nisculos faciais quo dopendo, dirotanonte do resto TP continario. Ong—pe = snr trobelhe satis ot | : Q? Clkclacls + cornet di snaten ammoy. 1M to corpo. Falta do sono, dissipacdcs o um estonago nervoso tanbem forvan a ann7( fg partes A exauatho da enorgia normal gradunimonte devora enorgia a2 ree-rva. (C Quando o reststgneta do alcuda ¢ diminutéa (cnuan) ou-oensiona un ofnito ro's ro dante no corpo e na monte * © diretanente afota uma enbocadura porfoita. | aces i 93 WANG vA pou, muman 4 forga bruta nao tom lugar na arte do tocar piston, f'sto nal enfrrquct’ vuitas carroiras brilhantes. % uma pena quo aqudlea que t41 talonto nto concene tram a sua inteligone: a em suas embocaduras. A causn da forga bruta doriva de Maples fundanentos aprondidos e esquecidosy ou provavelmente nunca eprendidos Josde quo os servigos Inportantos oxigem cuidado o proctsioy ninguén pode rere altir dnstabilidade em sua enbocadura. Imprudencta e prossio pronatura cansa a forga brata. \ Outrss situagces inprovistas que conduzon as rengdon do labio 810 exporien- (pe sib conclentes, Estas exporitneias sho o reflexo diroto do so chasrvir ou= fos musicos que domonstran wma fase do rusicalidade quo 6 scer-tamonto aintra- [Jtr meeuonterente son nosso pensar oa suas consequSncias « possoas rovatrae @ Amtandio. Tudo Justifica a atitude daquoles quo dtzoat "Pg pode fazer, por y¥2niio ponse cu?" © sdu compreendor isto Cle tenta te mais forga no bocal of” & Whitio inicio ua pistonista do bochochas inchadas. Tal instabilidade eventualnen- | seria um estado mental no qual q pessoa reramento oncontra Wm n¢lo correto do pscnvolvor a ombocadura. A ironia do destino 6 quando @ possoa 6 influcnciada por aqudles que constantevonte vivea a procura dos fobricantes de bocaia para sol p> sous problenas. fete apontanonto nontal ¢ um consolo présrio, tentando reas ire aliviar a agonta de suas atuagces insatisfatérias ( imita devido nio estar patente com o seu modo de tocar mal). Aquolos que jo muito acabam se achando cono vf{tinas dos fabric poulty yuo tentan mostrar-lhos uma espécie de mundo novo, mas dosta v: w ua novo angulo, Acroditan om qualquer informag%o de 28 mio dads por mus” Mormmtes tala cono nov do_rospiragioy ap culos en volta d ) jafragoa, ote, Dopois de absolvor t: Infor:agar \ © a persor est imada_azora torna-go una sfoitos porturioros nao sro tao projudioiais so Gatos xanaxkuxx rocontos C4 wwe hdvitos suniren répidanontos ul Mas Usualnoniu tata maa hibitoa t Hfeslos intorndalentie aw ee cnusa @ . orian-s0 profundnnonte orratzados quo os \ nos, (ingos) © um dorradciro osfor;o contra : MA Clbaindo Herbort L. Clark, ua pritica intolinente, alguns gatas do euravioy so piso que um colhorada natards" Iato podo sor dito aa ps eo quando a rotina do estado som eritério. Nogligenciando tolos os tros ca favor do rogistro agudoy abraza e sacrifica 0 labio pela grata dialer Side Para conpensar, o celhor 6 rolaxar 0 1db10 quando ostivor prsiden oats ya rogistro cravo. 0 estudo muito insistente @ continno 6 muito plor do que when estudo. ' he en ficar som praticay as qo pratigar con xt inslstenr ’ doscontrole. Convén, a falta do pritica, faz lonbrar o que © prande profaacor Max. Scholuborg X muknrxteauke costumava dizer 4" doixar da praticar nn ia 6 © moso cre cencter suicidio". Tal afirmagio do Scholsborg 6 naturclrento tot~]~ Fento exiperatas Por outro lado, so 0 tndividuo fear un dia acm praticar o tel falta faz venultades prejudiciaisy o quo devomos osporar do nlguén que desxa do Lpraticar por espago de tenpo 111mitado? Todos casos fatorcs podem ser previstos ffdefinento 0 corrigides antes que surjan abrioa resultados wm o enproge de un ractoe{nto atequato. As reagdos do 1db1o podom sor eatidadas, com a realszay%0 Ho uma auto-eritica. Em analiza final, nio 6 o bocal ou o inatrnmont. | fessor, ms eral 01 HO 8 0 proprio indiv{tuos a eae, 2 | @ "Ccoreagio no_fr9 ig variadas tcorias sdbre a agio da onbocadura @ 0, do quo sobre qualquer outra faso da sua oxecugiio. Entro as Pauses fornalas usadas para ao colocar 0 1ibioy mais ou menos dentro do bocnl 1 \ i Se ) 09 pistonistas tém as 1x wlocagio do 1b J} 18 2 parte carnuda do 1d>40 suporior na borda e nio no bocal. 03 dp bocal apolado no 1ab10 suportor. 38 Bocal pegando motado do lapio superd, Fe motaio do ltbio inferior. 8 Parte carnuda de ambos om 1ébioa om volta do ee 58 1tbto superior o inferior onrrugados no bocals grupo mais sonsato, porém doponde que cade 9 bocal ertivel conde os Ibs al. A Confornagio niiatcos E colhor o mi Oy nem o pro tivor rails con- com nial libardads ai ostd a colocagio cor. 93 lditos do cada misico 6 tao diferente, quanto Portanto, & ébv1o sor uma tolice dizor quo o relhor up Vis 80 colocar o hocal J aqui ou ali. RANGA DA Eaovaping # War erdon mito owdda pol @ principiantoa & “aorrin lov parr mito anptlados Ao invds da daanneoantria diatena%o, go oa ltbLos oat: guts 9 fAymsaente aportadoa, mtor parte Mo dontyo do bool, ry B que evan a vib onente ". Isto po earnida a6 instiutivacente colo anitanto om mior somuranga para a crbooatura. Os toch Ho dover gor usados aponas par Lo pers Povey preanto oi cetongn dy registro. 09 Ubtos onrrne tea tos oa Bo do reforgo, ma 0 ldvio distendido distonds os misculos ac: diee;0 a 0+ fazendo isso tonle a anfr queeCmlo7. Para nssoqurar a Lorca dow LibLor, * pe ostar sonpro enrugados @ fexados. Gohserynndo 0 quolxe f\rear rake enleen= >avils siria_para oa bda_onba ndura_pole nor coasarnida polos lor dos cantoa da nfore Subin3o « ie reqlalro grave para a rerlatro aitvtoy F8 ibtes ae: oporé-doa. Isto é feito levantonto-a0 0 1’bio tnvortre oi Back asiu apertando os minculos dos cantos dn boca. Isto ten tavitn un volo dircto do cortrole da coluna do ars 0 proveosso & qusmntar o dininir coluna de ur asst a rosisténeia controleda roverte Para a anlidéz da orbo= dura. A tecnica # baixar 0 1tbfo Anferton deixando nmr paquona abarturc, 0 9 poruite vibragos nats large © un registro grave ben Pewoxantos i 4 corpresaiio dos 1db108 resulta om ung abortura nenor, 6 portanto do mnie nme do registro. o ahe5 IQ ff) cont Pa s pon \ 1Abjo9 apartados controln@a Fostaténoda vital do corpo. Tol resis- frcta Svit-1 quando so toan en un booat on forna ¢o tagae | Varies ontao Ascutir os retos fin de “Hhaoutit tar PoststGneta, Ayel aato alguns ettodoss ertzndo-se a sonsngiio de prosaic acatra as itaa de cailaira quando os nisctlos trazeiros do Aafrarna ostao funcloncnto wadvento © ponde ua edturio rrroaso en volta an dran do diatragnn fara son- +a prossfo certa quanto oativer tocando, Ortra 6 sogurar ov instrunento con ya sufictente para estinular a tonsao necoss‘iria atravéz do corpo. Alguns worvai © coro tensoy raranente relaxados$ Slea evitam do crazar as Pernas tar oa postg%o enclinaday mas sempre sontando-ae reto para quo o3 pulndes han ‘Xttxx espago auficionte para functonarom con libordados A colociyto Ge tua forna una parte iaportante na construgio do una enbocudura forto. A concopgao acoita, da colocagio da ifngua ma ten va relagao dircta @ abortura dos labios on vibragio. 1dbtoa conpronotom a ecoass nun ropistro alto, 0 tunanos falar Litoralnente quo Glos os Jo toc io_nos_donto pista anaemncares yrequer un apdrte de mis proticgiio no ( Als Evontualronto 1820 lova a una pros.iio exeosaiva no 1ibio interceptanto 1_proasiio sugorinos colecar a Unena atra: fio do eda da boca. sto n= —

You might also like