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‘Exemplar para uso exclusive - ASSOCIAGAO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANGA E PROTEGAO - 45.793.221/0001-00 (Pedido 240776. improtso: 08/07, NORMA | ABNT NBR BRASILEIRA 15834 Primeira edicdo 31.05.2010 Valida a partir de 30.06.2011 Equipamento de protegao individual contra queda de altura —- Talabarte de seguran¢a Personal protective equipment against falls from a height ~ Lanyards Ics 13.340 ISBN 978-85-07-02088-2 ssocige Numero de referencia RA ABNT NBR 15834:2010 Bee 40 paginas @ABNT 2010 Exemplar para uso exclusivo - ASSOCIAGAO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANGA E PROTEGAO - 45.783.221/000T-00 (Pedido 240776 Impresso: 8/07, ABNT NBR 15834:2010 ie Bn i @ABNT 2010 ‘Todos 08 direltos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicagao pode ser reproduzida ou utlizada por qualquer meio, eletrinico ou meciinio, incluindo fotocdpia e microfime, sem permissao por escrito da ABNT. ABNT ‘Av.Treze de Maio, 13 - 28° andar 20031-2901 - Rio de Janeiro - A Tel: + 55 21 9974-2300 Fax: +55 21 3974-2346 abnt@ abnt.org.br ‘wwwabnt org.br ii © ABNT 2010 - Todos os dirsitos reservados Exemplar para uso exclusivo - ASSOCIAGAO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANQA E PROTEGAO - 45,793.221/0001-00 (Pedido 240776.Impresso: 08/07, pabb bbb SELLE ABNT NBR 15834:2010 Sumario Pagina Prefacio 1 Escopo. 2 Referéncias normativas 3 Termos e definigées . 4 Requisitos 4a Desenho e ergonomi 42 Materiais e construgao. 42.1 Generalidades.. 42.2 Cordas de fibrae fitas 4.2.3 Cabos metilicos .. 424 4.25 Conectores, 43 Resisténcia estatica 44 Resisténcia dindmica dos talabartes de seguranca com até 0,90 m e de talabartes de seguranga com dispositivo'de regulagem de comprimento incorporado 4 45 Resisténcia a corrosao por exposi¢ao a névoa salina. 4 46 Marcagao e informagée: 4 5 Métodos de ensaio wii 5 5A Ensaio de resisténcia estatica. 5 5.1.1 Maquinas de ensaio. 5 5.1.2 Procedimento . ‘ i 5 52 Ensaio de resisténcia dinémica para talabartes de seguranca sem absorvedor deenergia.. 5 5.2.1 Aparelhagem. 5 5.2.2 _Dispositivo de desacoplamento rapido, 6 5.2.3 Procedimento ...... a 6 5.3 a7 5.4 7 6 7 7 Manual de instrugées 8 8 Embalagem. 9 Bibliogratia 0 Figuras Figura 1 — Tipos de talabarte de seguranca, Figura 2— Massa rigida de aco. Figura 3 - Pictograma para indicagao de leitura do manual de instrugées. Figura 4— Pictograma da zona livre de queda... © ABNT 2010 - Todos 0s dietos reservados iii Exemplar para uso exclusive - ASSOCIAGAO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANGA E PROTEGAO - 45.793.221/0001-00 (Pedio 240776 Impresso: 08/07: ABNT NBR 15834:2010 Prefdcio ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 6 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido 6 de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagéo Setorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laborat6rios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT séo elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengo para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT ndo deve ser considerada responsével pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 15834 foi elaborada,no’ Comité Brasileiro"de Equipamentos de Protegdo Individual (ABNT/CB-32), pela Comissao de:fstudo de Cinturao.de Seguranga (CE-32:004.03). O seu 1° Projeto circulou em Consulta Nacional:conformé Edital n? 01, de 23.12.2009 a 22.02.2010, com o ntimero de Projeto 32:004.03-001. Q'seu 2®:Projeto circuloy em Consulta Nacional conforme Edital n° 04, de 12.04.2010 a 11.05.2010, com o.nuimero de 2° Projeto 32:004.03-001. Esta Norma 6 baseada na EN 354:2002... Escopo desta Norma Brasileira em-ingl Scope This Standard specifies’the requirements, testing methods, markings, instruction manual and packaging for fixed and adjustable length lanyards. The lanyards according this standard will be used as components or connecting elements in fall arresting systems. This Standard applies to single or double lanyards. v © ABNT 2010 - Todos os droitos raservados Exemplar para uso exclusive - ASSOCIAGAO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANCA E PROTECAO - 45.793.221/0001-00 (Pedido 240776 Impresso: 08/07, NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15834:2010 _——$—$—$—$ $$$ Equipamento de protecao individual contra queda de altura —Talabarte de seguranca 1 Escopo Esta Norma especifica os requisitos, métodos de ensaio, marcaco, manual de instrugdes e a em- balagem para talabartes de seguranga de comprimento fixo e reguldvel. Os talabartes de seguranga conformes com esta Norma serdo utilizados como componentes ou elementos de conexao. Esta Norma se aplica a talabartes de seguranga simples, duplos e reguldveis. 2) Referéncias normativas Os documentos relacionados a séquit’ sao ifdispensaveis a aplicagao deste documento. Para refe- réncias datadas, aplicam-se somenté as edigdes citadas. Para referéntias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do refetido documento (ingluirido : ABNT NBR 8094, Material metalico revestido e no-revestido ~Corroséo por éxposiedo & névoa salina ABNT NBR 14629, Equipamento de protegao individual contra ‘queda de altura — Absorvedor de energia ABNT NBR 15837, Equipamento de proteeéo individual contra queda de altura - Conectores ABNT NBR ISO 2408, Cabos de ago para uso geral : tie m_ ABNT NBR NM ISO 7500-1; Materiais metdlicas — Calibracao de irléquinas de ensaio estético uniaxial — Parte 1: Méquinas de ensaio de tragéio/compressao + Calibra¢ao do sistema de medicao da forca EN 818-2, Short link chain for'lifting purposes ~ Safety slings - Grade 8 2 3. Termos e definigdes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definic¢des. 3.1 talabarte de seguranca ‘componente ou elemento de conexéio de um sistema antiquedas NOTA _ O talabarte de seguranga pode ser constituido de uma corda de fibras sintéticas, um cabo metalico, uma fita ou uma corrente, 32 talabarte de seguranga simples talabarte de seguranga com dois terminais @ ABNT 2010 - Todos 0s direitos reservados 1 [ASSOCIAGAO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANGA E PROTEGAO -45.793,221/000"-00 (Pedido 240776 Impresso: 08/07, Exemplar para uso exclusivo ~ 1010 3.3 talabarte de seguranga duplo talabarte de seguranga com dois lances de material, tendo um terminal em comum. 3.4 talabarte de seguranga regulével talabarte de seguranca simples, com um dispositivo de regulagem, nao podendo este dispositive ser usado como um terminal 35 dispositivo de regulagem | elemento de um talabarte de seguranga previsto para tornar varidvel o seu comprimento 3.6 ‘comprimento do talabarte de seguranca comprimento total, Ly, em metros, compteendido entre os dois pontos opostos do talabarte de segu- ranga que suportam a carga, medido em condig6es de extensao a partir da zona de contato das duas extremidades, porém sem carga (ver Figura 1). | 37 oF terminal do talabarte deiseguranca extremo de um talabarte'de Seguranea pron to para sua utlizagao | NOTA Um terminal pode ser, .g0 encastoado ou um lago costurado. 3.8 eS of i conector 5: 3 dispositive de ligag&o entre componentes, que se abre.é que permite ao usuario montar um sistema antiqueda ¢ unir-se direta ou indiretamente'a um ponto ge ancoragem ala Legenda a Talabarte de seguranga simples bb Talabarte de seguranca reguidvel ¢ Talabarte de seguranga duplo NOTA _ Podem existir outras configuragées dentro dos tipos de talabarte, além dos mostrados nesta figura. Figura 1- Tipos de talabarte de seguranga 2 © ABNT 2010 - Todos os iritos reservados Exemplar para uso exclusivo - ASSOCIAGAO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANGA E PROTECAO - 45,793.221/0001-00 (Pedido 240778 Impresso: 08/07, ABNT NBR 15834:2010 4 Requisitos 4.1 Desenho e ergonomia O talabarte de seguranga deve ser projetado e fabricado de forma tal que: — nas condigées de utilizagao previsiveis para as quais se destina, o usuario possa desenvolver nor- malmente a atividade que Ihe expe a riscos, dispondo de uma protegéo adequada de um nivel tdo elevado quanto possivel; — fas condigdes normais de utilizacao nao gere fatores de incémodo, desde que o equipamento adquirido seja adequado ao tipo de trabalho previsto; — © usuario possa colocar-se 0 mais facilmente possivel na posigdo adequada e manter-se nela durante © tempo de utilizag&o previsto,’ tendo em conta os fatores ambientais, movimentos a realizar @ posturas a adotar.-Para isso, deve ser possivel otimizar a adaptagdo de um talabarte de seguranca a morfologia do’ usuario: mediante qualquer meio adequado, como elementos de ajuste ou uma variedade suficionte de tamanhos}. — soja o mais leve possivel, sem prejlizo da solidez de sila construgdo nem de sua eficaci — depois de ter se ajustado @ nas condicgdes de utilizagao previstas, nao possa desajustar-se inde- pendentemente da vontade G2 ustianiqifiuands de sus adequada Utilizagao; — depois da detengdo, assegiite uma ao Sica coreta do us tancias, esperar ajuda. 7 io na qual pode, dadas as circuns- a: : : 42 Materials e construgéo ad E : 4.2.1 Generalidades L A : 0 dois extremos de um talabarte de seguranga devém possuir terminagoes adequadas. Quando 0 ta- labarte tiver terminagdes em lagos de cordas,o comprimento minimo da jurigao deve ser de 100 mm e esta unido costurada ou qualquer outro métodddeve impedir deo lago.dé abrir durante sua utilizagao. © comprimento Ly de um talabarte dé’segilfanga simples, duplo'6u reguldvel com seus terminai, nao pode exceder 2m em sua totalidade, medido a pattirdos'pontos de contato dos terminais (ver Figura 1). ‘Quando os talabartes tiverem mais de 0,90 m, e forem utilizados em um sistema antiqueda, devern possuir absorvedor de energia. Quando o talabarte possulr absorvedor de energia, a obtengao da medida Ly deve ser feita com 0 ab- sorvedor de energia intacto. Os talabartes fabricados com fitas eldsticas devem ser esticados para a obtencao de Ly. Os extremos da parte reguldvel do talabarte de seguranga devem estar dotados de um batente final. 4.2.2. Cordas de fibrae fitas AS cordas de fibra, fitas e fios de costura dos talabartes de seguranga devem ser fabricados de fibras sintéticas virgens mono ou multifilamento, adequadas para o uso previsto. ‘@ABNT 2010 - Todos 08 direitos reservados 3 [ASSOCIAGAO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANGA E PROTEGAO - 45,789,221/0001-00 (Pedido 240776 Imoresso: 08/07 Exemplar para uso exclusive - ABNT NBR 15834:2010 Aresisténcia a ruptura das fibras sintéticas deve ser pelo menos de 0,6 N/tex. N&o 6 aceitével o uso do polipropileno como matéria prima. 4.2.3 Cabos metélicos (Os cabos metalicos para os talabartes de seguranga devem ser de ago e as sapatilhas embutidas nos terminais do talabarte de seguranga devem ser de.um material metélico ductil. | Os cabos metalicos no fabricados de ago inoxiddvel devem ser galvanizados de acordo com a ABNT NBR ISO 2408. 4.2.4 Correntes ‘As correntes devem cumprir, como minimo, os requisites. referentes as correntes de 6 mm, estabele- cidos na EN 818-2. Os elos finais, com foritia oval ou similar, assim como todos os elos de conexao, devem ser compativeis com a corrente em todos os:aspectos, NOTA —Apés sua fabricagtio,/éonvem sUbmeter os talabar cconforme os niveis descritos na EN 818 ' ;.de“sagiiranga de correntes ao ensaio, 4.2.5 Conectores Os conectores para os talabartes de seguranga devem satistazer os requisitos da ABNT NBR 15837, 4.3. Resisténciaestética Os talabartes de seguranga fabricados com material téxtil ou suas partes téxteis, por exemplo, cordas ou fitas de fibras sintéticas, incluindo seus terminais @, se for 0 caso, seu dispositive de regulagem, quando forem submetidos ao ensaio, conforme estipulado 6m 5.1, devem resistir no minimo a uma forga de 22 KN, sem separacdo, sem rasgamento, nem ruptura de nenhuma de suas partes. 0s talabartes de seguranga fabticados totalmente com material metalico, incluindo os terminais me- talicos, ou suas partes metélicas, por exémplo, os conectarés ou elementos de ajuste, quando forem submetidos ao ensaio, de acordo com o estipylado em 5.1, devem resistir no minimo a uma forca de 15 KN, sem separagdo, nem ruptura de nenhuma de suas partes. 4.4. Resisténcia dindmica dos talabartes'de segurariga com até 0,90 m e de talabartes de seguranca com dispositive de regulagem de comprimento incorporado ‘Ao submeter os talabartes de seguranga com até 0,90 m e talabartes de seguranga com dispositive de regulagem de comprimento incorporado ao ensaio descrito em 5.2.3, eles nao podem sofrer nenhuma ruptura. 4.5. Resisténcia a corrosdo por exposigao a névoa salina Quando ensaiado conforme 5.3, todos os acessérios metélicos do talabarte de seguranga devem es- far isontos de ferrugem vermeiha, visivel a olho nu, ou outra evidéncia de corrosao do metal basioo. A presenca de crosta branca pés-ensaio é aceitavel. | 4.6 Marcagao e informagées | ‘Amarcagao do talabarte de seguranga deve ser conforme indicado na Segao 6, i ‘Junto com o talabarte de seguranga, devem estar disponiveis as informacdes estabelecidas na Secdo7. 4 CG ABNT 2010 - Todos 08 diritos reservados Exemplar para uso exclusivo - ASSOCIACAO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANGA E PROTEGAO - 45.793.221/0001-00 (Pedido 240776 Impresso: 08/07, ABNT NBR 15834:2010 5 Métodos de ensaio 5.1 Ens: de resisténcia estatica BAA winas de ensaio 5.1.1.1 Requisitos para a medida da forca ‘A maquina de ensaio deve estar de acordo com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1. 5.1.1.2 Requisitos para a velocidade de aplicagao da forga 5.1.1.2.1 Materials metélicos A velocidade de separagéio dos cabegotes da maquina deve situar-se entre 50 mm/min e 150 mm/min, e deve estar de acordo com a ABNT NBR NM.ISO 7500-1: 5.1.1.2.2 Materiais téxteis 5.1.2 Procedimento ‘ Instalar o talabarte de seguranga na maquina de ensaio & submeté-lo a forca de ensaio estatico espe- cificada entre seus dois terminals. Manter a {era durante (180 9) s e verificar se ndo ha rompimento no talabarte de seguranga. na Quando se tratar de talabarte duplo, este deve ser ifstalado na chain utlizando apenas dois termi- nals, sendo um deles o utiizado para conexao ao cinturdo de segutanga, Nao proceder a novo ensaio com a extremidade restante. eal Giuando da reaizagao de ensaios em talabates de seguranga r6ilavels, estes devem ser ajustados em 60 % do comprimento Ly. aac NOTA Se um elemento de amarragao téxtil for fornecido para 0 ensaio com conectores metalicos, como terminais manufaturados, os conectores metalicos podem ser substitu/dos por conectores mais resis- tentes ou podem ser colhidos lateralmente pelos mordentes da maquina de ensaio. 5.2 Ensaio de resisténcia dinémica para talabartes de seguranga sem absorvedor de energia 5.2.1 Aparelhagem 5.2.1.1 Estrutura de ancoragem Aestrutura rigida de ancoragem deve ser construfda de forma que a aplicacao de uma forga de 20 kN no ponto de ancoragem nao provoque uma flecha superior a 1,0 mm, ©ABNT 2010 - Todos 08 diratos reservados 5 |ASSOCIAGAO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANGA E PROTEGAO - 45.793.221/0001-00 (Pedido 240776 Improsso: 08/07, ‘Exemplar para uso exclusive - ABNT NBR 15834:2010 | © ponto rigido de ancoragem deve ser um aro de (20 + 1) mm de diametro interno @ (15 + 1) mm de diametro de sega transversal, ou um cilindro do mesmo diametro de sego transversal. i A altura do ponto rigido de ancoragem deve ser tal que nenhuma parte do componente ou sisterna submetido a ensaio, da massa, golpeie o solo durante o ensaio. i 5.2.1.2 Massa rigida de ago | ‘Amassa rigida de ago de (100 + 1) kg, conforme o caso, deve ser conectada de maneira rigida a um aro de levantamento para obter uma conexao segura. | i ‘A massa de 100 kg deve ter um didmetro nominal de 200 mm. O aro de levantamento deve estar si- tuado no centro de uma de suas extremidades, permitindo-se uma posigéio deslocada a um minimo de 25 mm da borda (ver Figura 2) por causa das restrigdes na distancia horizontal impostas por deter- minados equipamentos e procedimentos deensaio. Dimensées em milimetros Figura 2— Massa rigida de aco 5.2.2 Dispositivo de desacoplamento répido dispositive de desacoplamento répido deve sér'compativel com os aros de levantamento das mas- ‘sas rigidas de aco deseritas em 5.2.1.2 e deve permitir um desacoplamento da massa rigida de aco sem velocidade inicial. 5.2.3 Procedimento Fixar um dos terminals ao ponto de ancoragem e 0 outro terminal a massa de 100 kg. | | Elevar a massa paralelamente ao plano vertical do ponto de ancoragem, com uma distancia maxima do mesmo de 300 mm, até uma altura de (2,0 + 0,1) m acima do plano horizontal onde situa-se 0 ponto de ancoragem, ou até a altura permitida pelo comprimento do talabarte de seguranga, se este tivet um comprimento inferior a 2,0 m. O sistema deve ser liberado por meio do dispositive de desacoplamento rapido. A altura total de queda, para talabartes com comprimento de 2 m, 6 de 4 m. Para talabartes com Ly menor do que 2 m, a altura total de queda é aproximadamente 2 x Ly. 6 © ABNT 2010 - Todos 08 iritos resotvados Exemplar para uso exclusivo - ASSOCIAGAO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANGA E PROTEGAO - 45,793.221/0001-00 (Pedido 240776:Impresso: 08/07, ABNT NBR 15834:2010 Deixar cair a massa e confirmar se a massa ndo se solta. Quando da realizago de ensaios em talabartes de seguranca reguldveis, estes devem ser ajustados em 60 % do comprimento referente a regulagem maxima L1, e fixado a uma corrente (ver 4.2.4), de maneira que 0 comprimento total seja igual ao comprimento maximo do talabarte. Utiizar uma amostra para ensaio estatico ¢ uma nova amostra para ensaio dindmico. 5.3 Ensaio de resisténcia & corrosao por exposig&o a névoa salina 8 acessérios metdlicos do talabarte de seguranga devem ser submetidos ao ensaio de névoa sali- na, de acordo com a ABNT NBR 8094, com uma exposigo inicial de 24 h, seguido por 1 h de seca- gem, seguido por uma segunda exposigao de 24 h. Os acessérios devem ser retirados dos talabartes de seguranca ensaiados em 5.1. 5.4 Ensaio em talabartes com absorvedor de energia Opensaio em talabartes com absorvedor dé energia deve ser realizado dé acordo coma ABNT NBR 14629, 6 Marcagao A marcagao sobre o talabarte de seguranga deve estar sora em porttiqués, de forma legivel e indelével, por método apropriado que nao.afete’ a integridade. ‘dos materiais utilizados. Além disso, a marcagao deve incluiras seguintes inférmagoes: a) um meio de identificagao, por exempl mercial; , © name, do febricant@ ou 6 forneoedor ou a marca co- b) _ntimero de lote da produgdo do fabricante ou o huimero de série, ou H qualquer outro meio de ras- treabilidade e data de fabricagao, ©). identiticago do modelo e do tno; de instrugdes (ver Figura 3); ntimero desta Norma; nos talabartes de seguranga com absorvedor dé impacto, deve ser informada a zona livre de que- da. E recomendado 0 uso do pictograma mostrado na Figura 4. Informar dentro do pictograma a distancia da zona livre de queda, que compreende o ponto de ancoragem e 0 solo ou ponto mais provavel de impacto. Entende-se como zona livre de queda o somatério das seguintes varid- veis: comprimento do talabarte mais seus conectores, mais a extensao do absorvedor de energia, mais a distancia entre a fixagéio do cinturdio ao pé do usuario (aproximadamente 1,5 m), mais, a distancia minima de imobilizagao do usuario acima do solo (aproximadamente 1 m). | “LEIA O MANUAL" Figura 3 - Pictograma para indica¢o de leitura do manual de instrugées. © ABNT 2010 Todos os direitos reservados 7 [ASGOCIAGAO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANGA E PROTEGAO - 45.783.221/0001-00 (Pedido 240776 impresso: 08/07, Exemplar para uso exclusive ~ > ABNT NBR 15834:2010 mh 8 Figura 4— Pictograma da zona livre de queda 7 Manual de instrugdes ‘As informagées fornecidas pelo fabricante devem ser escritas em portugués. Devem incluir orientagdes ou informagdes sobre o seguinte: | a) que 0 comprimento total de,uin subsistefia composto por um talabarte de seguranga integrado com absorvedor de energia, seus términais e conectorasnao podem exceder 2 m (por exemplo, conector, mais talabarte de seguranga, mais absorvedor-de energla, mais conector); b) que o talabarte de sequfanga com mais de 0,90 m sem’o absorvedor de energia integrado no pode ser utlizado em uin sistema antiquedas; | 0) recomendagées sobre 0 atendimento as caracteristicas exigidas para um ponto de ancoragem confiavel; 1 se ie 1 ) como conecté-lo a. um, ponto, de ancoragem conflével-e a outros componentes do sistema anti- quedas; : ve 3 | e) como assegurar a compatibiidade de Wualquer’ dos componentes a serem utilizados junto com o talabarte de seguranea, por exemplo, mediante referéncia.a outras normas de equipamen- tos de protego individual. contra queda de altura; | f) _o material com que fol fabricado 6 talabarte de Seguranga; | | g) as limitagdes dos materiais do produto ou-os riscos que poderiam afetar a sua utllizagao, por exemplo, temperatura, efeito de pontos ou arestas agudas, agentes quimicos, cortes @ abra- sdes, degradagao por radiacao UV e outras condigdes climaticas; fh) que antes @ durante sua utllzagao é necessério prestar atengdo de como pode ser efetuado qual- quer resgate de forma segura e eficiente; i) recomendagéo para que o produto seja utlizado somente por pessoas habilitadas e/ou treinadas ou que 0 usuario fique sob supervisio direta de tals pessoas; }) como limpar o produto, incluindo sua higienizagao, sem efeitos adversos; ka provavel duragao do equipamento (obsolescéncia), ou a maneira pela qual a duragéo pode ser determinada; 1) como proteger o produto durante o transporte; m) o significado de qualquer marcago indicada no produto; 8 {© ABNT 2010 - Todos os direitos rosefvados Exemplar para uso exclusivo - ASSOCIAGAO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANGA E PROTEGAO - 45,793.221/0001-00 (Pedido 240776 Impresso: 08/07, ABNT NBR 15834:2010 n) a identificagao do modelo ou tipo do talabarte de seguranca; ©} ontimero desta Norma; p) _informagao de que o talabarte nao pode sotrer qualquer tipo de alteracao e/ou reparo; @)__informagao de que o equipamento deve ser descartado apés a retengéo de uma queda. Recomenda-se a utiizagao de ilustragdes para faciltar 0 entendimento do usuério quanto ao uso cor- rato do talabarte de seguranca. 8 Embalagem Os talabartes de seguranca devem ser fornetidos embalados, embora néo necessariamente fechados hermeticamente, com material que proporcione uma determinada resisténcia a penetragao da umidade. @ABNT 2010 - Todos 08 direitos reservados 9 Exemplar para uso exclusive - ASSOCIAGAO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANGA E PROTEGAO - 45.793.221/0001-00 (Pedido 240776 Impresso: 08/07, ABNT NBR 15834:2010 | a 2 13] (4) 6 10 Bibliografia ABNT NBR 14626, Equipamento de protegao individual contra queda de altura — Travaqueda deslizante guiado em linha flexivel ABNT NBR 14627, Equipamento de protegdo individual contra queda de altura ~ Travaqueda guiado em linha rigida ABNT NBR 14628, Equipamento de protegdo individual contra queda de altura — Travaqueda retratil ABNT NBR 15835, Equipamento de protegae"individual contra queda de altura — Cinturao de seguranca tipo abdominal e talabarte de seguranga para posicionamento e restrigaio | ABNT NBR 15836, Equipaitento, de! protegdo individual contra queda de altura — Cinturgo de seguranga tipo para-quedista, (© ABNT 2010 - Todos os direitos reservados

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