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Alguns Conceitos e Definicoes E 12 Fundamentos daTermodinamica E Um sistema termodinémico ¢ definido como uma quan. Udade de matéria, com massa e identidade fixas, cobre & qual nossa atengao 6 dirigida. Tudo o q ern 9 sistema é denominado ambiente on sistema 6 separado das vizinhancas pel Considere o giis contidto no cilindro mostrado na Figura 2.1 como o sistema. Se um 1 lc b o cilindro, a tempera lard e 0 émbolo se elevara, Q a ronteira do sistema move. Posteriorment que calor wilho cruzam a fronteira ¢ dura as a materia que compae m identificada permanece aquele que no é influencia. inhangas, ou seja, calor 1 ira do sistema, apresentam um escoumento de massa para dentro ¢ ara Fora do equipament Jimento usual ha engenharia (veja 0 compressor de ar esbucade m igura 2.2). 0 procediment Hic analis ve 0 equipamento a ser ferado. A supertici ie de controle & charwuda d Note qui ssim como calor ¢ trabalh mniento), pode rea. 4 6 delinido quando se trata. de quando a andli ent as duuas maneiras de A detalhacamente ne f we 08 tert » forma eq) alente aos tersmos 1 (massa fixa) & volume ont as8a). Aqui usam D espe le uma massa, dl 1 com ao de ai ue sa >, mais bem dé rando um volume de cont add edi rd adotado nas apresentacoes imeira ¢ nda leis da termocinam ‘quada 20 mitral Uma investigacao sobre o compar pde um si 0u microseépic onto de vista m na sefa constitu tempera aresta igual 10” gtomos, las para deser n, para de — ee _-lO Conceitos ¢ Definigoes 13 A outra forma de Q ma Gaque uti: fases, Bm cada ubstanicia pod ar liza a termodinamica macroscépiea. Como 0 _pressdes ¢ Lemperaturas ou, usando a terminologia ¢ termo macroscopico sugere, estamos inte termodinamiea, em vari ) psiade porte ser itos gerals ou mnédios de viirias moléculas. Alem dis: identificado ou descrito por certa mi 0, esses efeitos podem ser percebidos por ni en crosedpicas observaiveis; algumas das sais familiare tidos e mectidos por instrumentos (nut realidade, o que jo: Lemperatura, pressio & 10 pecifiea, Ou percebemos e edimos é a influbncia média temporal —__propriedades sera ap 1s nos capitulos poste~ de muitas moléeulas). Por exerplo, c riores deste livro, Cada uma das propriedades de um recipiente yressio resulta da mudanca na quan Jeterminadlo valor e essas propriedades t@m sempre c dade de movimento das moléculas quando estas col mesmo valor patra um dado estado, independentemente | Jem com as paredes. Entretanto, sob o ponto de vist Ja forma pela qual a substancia chegou a ele. De fate macroscépico, nao estamos interessadlos na a naa proprie da de uma moléeula, mas na forea média, em 7 que depende do estado do sistema e & indepen- ao tempo, queatita sobre certa drea e que pode ser mi nte cdo camino (ou seja a histéria) pelo qual 0 sis | fda com um mandmetro. De fato, essas observace tera chegou ao estado considerado, Do mesino mi mactosedpicas sin completamer \dentes » estado € especiticado ou descrito pelas praprieda nossas premissas a respeito da natureza da materi Mais tarde, consideraremos o niimero de propriedades, Ainda que a teoria e o desenvolvimento adotad’ independentes que uma substancia pode ter, ou seja, 0 reste livra sejam apresentados sob © ponto de vista mero minim riedades que devemos especif acrosespien, algumas observagées. suplementart car para determinar o estado de uma substan sobre o significado da perspectiva microscé = §s propriedades termodinamicas podem ser div ro inclufdas como um auxilio ao entendimento 4 didas em duas classes gerais, as as processos fisicos envolvides. O livro hetrodwetion Uma propriedade intensiva ¢ independente da Thermodtynuanties: Classical and Statistical, ce R massa e o valor de uma propriedade extensiva var B. Sonntag e G. J. Van Wylen, apresenta um tratamen liretamente com a massa. Assim se uma quantica to, sob o ponto de vista microscépico e estatistico, d de de matéria, num dado estado, ¢ dividida em dua ermodinimica partes iguais, cada parle apresentara o mesino valor Algumas obser vem ser feitas em relagac 3as propriedadtes inter tade do valor da o meio continuo. Sob 0 panto de vista macrosecipiec propriedades extensivas da massa origin - ns sempre consideraremos volumes que sao m xemplos de propriedades intensivas podemos citar mnaiores que os tioleculares e, dessa forma, trataremos temperatura, a pressio @ a massa especifiea. A m f mas que contém umta enormidade de tok orwolae tata ba propriedades ex las, Uma v 10 estamos interessados nos compor erieieas: Ae BEUDTIGL \s por uniclad lumentos individuais das moléculas, deseonsiderar¢ rasa, tal porno awvolumeesesinGesac'pronrien mos augio de cada molécula e tratar incia —_jtensivas. como continua, Esse coneeito de é, na Frequentemente nos referimos nao apenas as pre turalmente, apenas uma hipdtese canveniente que nao sriedadies de uma suibstfncia, mas também &s proprie- é-vilida quando o livre camninho médio das moléculas ——_Gades de um sistema, Isso implica, necessariamente prosima da ardem dle grandeza las dimense que o valor da propriedade tem slgnific&ncia para todo istema que esti senclo analisado, Por exemplo, a hit valetemna.'o aud 26% iipHleRAB Gus EChATTa ese de meio continuo normalmente nao & adequada fo equilibria. Por wag. ted Borst J situagdes enconitradas na tecnologia do alto-vicw0. sistema mostrado 1 2 ‘em equilibr « disso, a premissa de um meio continuo ¢ valida rmico, a temperatura seria mesma em todo o gi fe conveniente em varins trabalhos de engenhatia. podemos Talat que a temperatura é uma propriedad Jo sistema, Podemos, também, considerar : mecanico, que esta relacionado com a pressio. Se u sistema estiv equilibrio mecanieo, tendéncia de a pressio, em qualquer ponto, variar Se considerarmos uma dada massa de agua, rec om o tempo, desde que o sistema permanece isol nos que ela pode existir sob varias forma: 1 do meio exterior, Observe que existe uma variacac 1 € inicialmente iquida pode-se torn: pressiio no gas com a altu ido 8 influencia is de aquecida, ou solida quando resfriada. Um: ampo gravitacional, entbora, sob as condigoes «i Cdefinida coma uma quantidade de matéria t quilibrio, nao haja tendéneia de que a pressao var talmente homogénea. Quando mais de uma fase eo sm _ qualquer ponto. T Jo, na maioria stem, estas se separam, entre si, pelas fronteiras das problemas termodinamicc ago de pressa 14 —Fundamentos da Termodinamica iderado no Capituk Quando um sistema esta em equilibrio, em rela PROCESSOS E CICL Quando o valor de pela menos uma propriedade de um sistema 6 alterado, dizemos que ocorreu uma mudanga Je estado. Por exemplo, quando um dos pesos posicio nados sobre o pistdo mostrado na Figura 2.3 é removi Jo, este se eleva e uma mudanga de estado ocorre, pois A pressao decresce © 0 volume especifico aumenta. O caminho definido pela sucessio de estados que o sis tema percorr amadlo d Gonsideremos 0 brio do sistema mostrado quando ocorre uma mudanga de estade Pp em que o peso 6 removido, 0 equilibrio mecani xa de existir, resultando no movimento pistan para citna, até que © equilibrio mecanico seja resiabelecido, A pergunta que se impée é a seguint uma vez que as propriedades descrevem 0 estado de um sistema apenas quando ele esta em equilibrio, mo porleremos descrever os estados de um sist © nie tumn proceso, se 0 processor vanclo ndo existe equilibr n para respondermos a essa pergunt nsiste na definico de um processo ideal, chama Je processo de quase-equitibrio. Um processd ase-equilibrio & aquele em que o desvio do equilt nodinamica ¢ infinitesimal ¢ todos os estados pelos quais o sistema passa durante o proceso podem misideraclas como esiados de equilfbrio. Muitos dos processos reais podem ser modeladas, com bi Mo processd lase-equilibrio. Se os pesos sobre o pista da Figura 2.3 sao pequenos, e fo- rein retirados um a um, 0 processo pocle ser considera. Ho como de quase-equilibrio, Por outro lado, se tod indro-pistto—af unio —| | Frontera i do sistema —+ 1 i ) Figura se seria um proces quilibrio r nao estaria em equilibris mento algum, duran te essa mudanga de esta Para os processos de nio-equilibrio, estaremos lie mita ma descrigao do sistema antes de oeorrer proc sua ocorréncia, qual restabele » estaremos habilitados a caila e qual o sistema passa, tamy ila que 0 processo ocorre. Entretanto, come feremos mais tarde, paderemas descrever eertos efe tos globais que ocorrem durante o process Alguns processos apresentam denon » pro pria pelo fato de que uma propriedad én constante. O prefix iso 6 usado para tal. Um isotermico é um processo a temperatura constant um processo isobarieo é um a pressiio con s que o sistema exec final de um ciclo, todas as propriedades apresentam $s Mesmos valores iniciais, Deve ser feita uma distingao entre um ciclo ter ita um ciclo, n na descrito, & um mecinico, Um motor de combustio interna de quatro tempos executa um cielo mecanico a cada duas rotacées, Entretantc percorre um ciclo termodin: > combustivel reagem , Lransformiados em produtos de com’ s os na ating referird a um ciclo térmico (termodinamico) a mer ina vex que estamos considerando as propriedades termodinamicas sob o ponte de vista macroseépico, 86 iremos lidar com quantidades que podem ser medida contadas direta ou indiretamente, Dessa form »bservanicia das unidades deve ser considerada, N ta segao rnfatizada a diferenga existente enter massa e forca pots, para alguns estudantes, este & un assunto de diffeil assimilucio e nas secdes seguint leste capitulo definirewos certas propriedades ter indmicas eas s bdsieas envolvidas, © coneeit resulla da segunda lei ¢ Newton. Essa lei estabelece que a forga q 1 —————$——— Alguns Conceitos e Definicoes 15 1 Dconceito ce tempo esta bem estabelecido, A uni dade bisica de tempo 6 0 segundo (5), que No passa. refine (ea s do St do foi definido em fungio do dia solar (intervalo spo necessdrio para a Terra completar uma rotagao Fator —Prefixa Simbolo Prefixo Simbolo mpleta em relacav ao Sol), Como esse periodo varia 3 jin a estagdio do ano, adota-se um valor médio anual \ \ ' " Jenomtinado dia solar wédio. Assim, a segundo solar 0 sige micro médio vale 1/88 400 do dia solar mécdio (@ medida da . : roti terra 6 feita, as vezes, em relagao aw 1m ve : a a fixa e, nesse caso, o periodo é denomninad 10 il i ideral). Em 1967, a Conferéncia Geral de e Me- - das (CGPM) adotou a seguinte definica gun: do: o segunco € tempo necessario para a ocorréncia Je 9 192 631 770 ciclos do ressonador que utiliza wm peso molecular. Neste livro serd mais utiliz a Jomol (kmol) que corresponde @ quantidade da su Pama intervalos de tempo com ordem de grandeza _tanela, em quilogramas, numericament » peso muito diferentes da unidade, os prefixos anil molecu no e pico podem ser utllizados (veja a Tabela No SI, a unidade de forca & definica a partir da tras tinidades de tempo, usadas frequentement uunda lei de Newton, A forca, nesse sistema, sa0 0 minuto (amin), a hora (h) ¢ o dia (dia), embora mn conceito independente. Portanto, nao é necessir rienfnuma delas pertenca ao sistema de unidades SL usar uma constante de proporcionalidade © podem¢ Paani Ge aninancor ane aatA bern sxprimir a segund ton pela igual abolecico, A unidade basica de comprimento & 0 me 0 (m) € por tuitos anos 0 padrao adotado foi o“E en ipo Internacional do Metro", que ¢ a distancia, elas condigoes preestabelecidas, entre duas marca A unidade de forga 6 o Newton (N), aue, por d tsinadas numa barra de platina-iridio, Essa barra esta _—_‘inldo, € a forga necesséria para acelerar uma massa Ja no Eseritorio Internacionall de Pesos e Medi Je T quilograma a razao de 1 metro por segurido, por tas, em Sevres, Franca. A CGPM de 1960 adetou outra sure definigdo para o metro, 0} metro € 0 cotuprie mento correspondente a 1650 763,73 comprimento: EN= L kgm de onda, no vacuo, da faisa laranja-vermelho do eri io-86. Posteriormente, em 1983, a CGPM adotou uta Deve-se observar que as unidades SI que deri definigao mais precisu do metro, em termos da veloci- Yam de nomes préprios sho representadas por lets fade da luz (que, portanto, passa a ser uma constante _-‘™aiisculas; as outras sao representadas por letras m fxa). Assim, o metro é o comprimento da trajetéria _-‘TWiscullas. Olitro (L) é uma exceche percarr 4 Inz no véicuo durante o Intervalo de © sistema de unidades tradicion 58 cla segundo. na Inglaterra e nos Estados No sistema de unidades $1, a unidade de massa 9 Inglés de Engenharia, A unidad quilograma (kg). Conforme adotado pela primet stema, € 0 segundo, que ja fo diseutid GPM em 1889, e ratificado em 1901, o quilograma te. A unidadle Ixisiea de eompriment responce A massa de um determinado cilindro de __atualmente, ¢ definido em funcaio do metro con nu-itidio, mantido sob candigdes preestabelecidas no Bscritorio Internacional de Pesns ¢ Medidas, Uma = 0,048 0 an veiada, Irequentemente utilizada em ter ubstincia que mt tantas tieulas elementares jnanto existent dtomos em 0,012 kg de carb Win=1f Bassas particulas elementares devem ser especificada: padendo ser atomos, moléculas, elétrons, fons ou ou A unidacle de massa no Sistema Inglés € ail ras partieulas on grupos espeeiicos. Por exemplo, um massa (Ibm). Originalmente, o padrao dessa grand mol inio diatémico, que tem. um peso molect 1a a massa de um cilinrlro de platina que estava su lar de 82 (comparadt ‘a 0 carbone), tern uma jado na Torre de Londres. ALualmente ela ¢ defini massa de 0,032 kg. O mol € usualmente chamado de 1 fungao do quilograma como: mae ue cle corresponie a uma quantida Ja substdncia, em yramas, numericamente igual a0 ibm = 0,45859237 kg 16 Fun lamentos daTermodinamics No Sistema Ingl iceito de forga é estabel ido uma quantidade indepen: 1 uni de forca 6 definida a par racedimento exper mental deserito a seguir. Elevemos uma libra-massé drag no campo gravitacional terrestre em um local onde a aceleragao da gravidade 6 32,1740 ft/s”. A for om a qual a libra-massa padrao ¢ alraida pela Terra, ¢ Jefinida como unidade de forca gnada como li asforga, Ol jue agora temos definighes arbitra jas e independentes para forga, massa, comprinn po, Como elas esto n adas pela segunda lei de Newton, podemos escrever orga, massa, comprimento ¢ tempo. Para o sistema de uunidades definido acima, tem sop _ ll x 32,174 Ibm xf ~ lot Observe que g,, a constante de conversio de un Judes, tem nesse sistema um valor mumérico © apre nia dimensionalidade, Para ilustrar 0 uso dessa qungao, mos a forga da gravidade sobre uma libra-massa, nim local onde a aceleragao da gravidad 32,14 [18° (a cerca de 10.000 ML acima do nivel do pact You x 32,14 Wh 0,999 tbr substaneia permanece constante variando-se a sua al Solucao 1 segunda lei de NewLor mg = 1 kg x 9,75 mis? x (LN sk N Um dos conecitos muito importantes ma term aéod a, Este 6 u cit amental no o da massa ¢ da f ambém a aif dade para s ido com pr gia te sido definida como a capacidadk iduzir ume Felizmente, a pal nergia” e 0 seu significado t sistema e que tart isterna para outro (por exempilo, na » estuo da fermodinimiva estatistica ns nalisamos, do ponto de vista micrascopico, os mod n que a energia pode nuilada, Con lise 6 atil no es rmodinamica cl pe Considere como sistema um gis, a uma dada pr a0. nto de vista molecular, identifica és formas de enter 1. Bnergia potencial intermolecular, que a § forgas entre moléculas 2. Energia cinética molecular, que ¢ associada neidade de translago das moléculas 3}. Energia Intramolecular (relative a ila), rue ¢ ut ular @ atom srimeira forma de en potencial inter molecular nde das forgas. intermolecular as posicoes relalivas das moiéculas a cada insta E impossivel determinar, com precisao, 0 val 2 orientagao das moléeulas a cada momento © nem a especifica apresenta valores muito baixos. Nessa situagao, a distancia entre as moléculas 6 tao grand a potencial pode ser admitida como ine xistente, Assim, temos unt smposto por jculas independentes Cum sas i Ho ponto de sta microse Jevemos nos preoeupar apenas na jetertainacto da energia cinética molecular e da in tamolecular A energia cinética molecular depende apenas das massas ¢ das velocidades das particulas © pode ser antica A energia intramolecular é mais dificil de liada pois, normalmente, ¢ « bastante grande de interag es complexas. Considers m gis monoatomico simples como ¢ fem qu cada molécula é constituida por um atomo de hélio). ada tomo de helio possuii energia eletronica, re tado do momento angular orbital dos elétrons e do mo: mento angular dos elétrons que rotacionam sobre seus pr spin). A energia eletroniea 6 normal gia cinética molecular. Os tom nergia nuclear que, excetuando as casos nos quais nuclear, 6 constante. Nesta andlise nao reocupando com esse tipo de reacai leramos moléculas complexas, come nstituidas por dois ou trés atom de Juntamente cont a energia etrOniea, as moléculas podem rotacionar em relacs ao eixo que passa sobre o seu centro de massa e, de se modo, apresentar energia rotacional. Além s Stomos podem vibrar e assim apresentar energia ¥ plamento entre os mods de vibrar e rotacionar Para avaliar a energia de uma molécula, costuma- fazer uso do niimer sraus de liberdade f, que senta as diregdes nas quais a molécula pods lo gis helio, f= 3, repre nas quais a molécula pode molécula diatomlea, cor cr 1 do oxigenio, dois graus de Uberd: 1.0 movimento de rotagan fica evidente na Figura 2. denadas fica no ¢ he ocixo y a0 li ‘cula tera emtao um grande momento de inérci J, em que a origem do sistema ‘Alguns Coneeitos ¢ Definigses 7 a0 cixo y, O sexto grau de liberdade da moléeula é c da energia vibracional, relacionado & deformagao igagan entre os atomos to eixo ¥. possivel existir ainda trés modos de energia rotacic nal, resulta um total de nove graus de liberdade: tres translacionais, {28s rotacionais e trds vibracional § maioria das moléculas mais complexas, como a araus de liberdade, O Apénulice C, escrito para aqueles que desejam conhecer mais sobre 0 comportamer molecular das subs jonais sabre os modos de armazenamento de ener nas moléculas ¢ também como essa energia pode ser \ Figura 2.6 mostra unt vaso que contém ag que est sendo “aquecido” (a transferéncia de calor para a agua). A temperatura do liquide ¢ mentard durante esse processo ¢, ao final, to io tera se transformado em vapor. Do panto de vista / f o Yo ® 4 \ Figui ; 13 Fundamentos daTermodinamica Liquid H | alor que esta sendo trax 1 das propriedades (por exer 2 quanticlade ergia nao nos interessa. Dd pico, estamos preocupados en ressaddos em desenvol para 1 vemperal hos preacuparemos con Jas sempre é bom lembrar qu pode ser aitil no ent l Alguns Conceitos e Definigdes 19 4 Assim, em um dado sistema, podemos falar de vo lume especifico ou massa especifica em um ponte do Gases Souos 1 istema ¢ reconhecemos que essas propriedades po: ss Fae incera A —CRamba dem variar com a elevacao, Entretanto, em stua maio: enien fees qeie a pequenos ¢ a mudanga no volume especifico com a ele io 2 vyagao nao ¢ significativa. Nesse caso, podemos falar de Propane Avs Ha al um valor do volume especifico ou da massa especifica : a Be ee sister Massa especiica [kg ii Neste livro, 0 volume especifica a massa espect a serio dados em base massica ou molar. Um trago (fae, Tr : obre o simbolo (letra mindscula) seréi usado para de ; signar a propriedade na base molar. Assim J designa. rio volume espectfico molar ¢ 7 a massa especitic mente usada ¢ 0 litro (1), que é um nome especial da molar um volume correspondente a 0,001 metro cubico, ist A.unidade de volume especifica, no sistema SI, ¢ LL = 10 m®, A Figura 2.8 apresenta as faixas di 5 rn°fkg (an'/mmol ou m*/kmol na base molar) e.a de mass ariacaa dos valores das massas especificas do: speeffica ¢ kg/m’ (mol/n ou kmol/m? na base molar), dos, dos Iauidos e dos gases. As Tabelas A.3, Ad ¢ Embora a unidade de volume no sistema rle unidades, apresentam valores dle massa espeeffica para algumas SI seja 0 metro cuibico, uma unidade de volume comu. ubstancias no estado sélido, no liquide e no gasosc EXEMPLO 2.2 © recipiente mostrado na Figura 2.9, com volume A massa total de mistura é interno de Im’, contém 0,12 1° de granito, 0,15 m de areia e 0,2 m? de agua liquida a 25 °C, Or Matas ™ Marto + Marie +7 spun + tante do volume interna do recipiente (0,53 rm) € ocupado por ar que apresenta massa especifica igual a 1,15 kg/m’, Determine o volume especifico A massa especifica média da mistura con- tida no recipiente Solucdo: As definigées de volume especifico e massa espect Ar b= Vim e p=miV =v 10 das massas dos constituintes da ilizando os valores de sntados nas Tabelas A.3 & A determinag mistura pode ser fei massa especifica apres AA do Apéndiee Desse modo, ‘g Figura 2.9 Mat Esboga para o Exempo2.2 . Assim, o volume espeeffico médio e a massa espe- My cifiea média da mistura sto iguais a Comentario: b= Vig Magy = 1209 /755,0 kes = 0,001925 sg E enganoso incluir a massa de ar nos célculos, uma vex que ele est separado do resto da massa. PM eg #0 Reslan sale Oke EEE 20 © Fundamentos deTermodinamica EITL ¢. No Mar Morto as pessoas futuam mais faci nente que em um lago comum. Por que Isso 4. A massa espectfiea da squa Liquida & p = 1008 172 [kg/n*] com Tem °C. Se a temperatura -se, 0 que acontece com a massa especthi slum espeetiica? Normalmente, falamos de pressao quando lidamos com Iiquidos ¢ gases ¢ falamos de Lensao quando tra tamos dos sélidos. A pressdo mum ponto de urn fluide pressao como a componente normal a forca por uni jude de area. Mais especificamente: seja 4 uma dr pequena e Ad’ a menor dea sobre a qual aind considerar 0 no uum meio continu, Se pmponente normal da for au, deft mos a pressio, P, como P= tim “tu em que 4 tem um significado andloge ao estabelectd para 6V; na delinigéo do volume espectfico, que refe rencia a Figura 2.7. A pressio P num ponto de um flu oem equilibrio éa mesma em todas as direcoes. Num fluido viseoso em movimento, a muclanga no estado Lensio com a orientago passa a ser importante, Essa sdderagdes fogem ao escopo deste livro © consid. aremos a pressao apenas em termos de umn fluido em A unidade de presto no Sistema Internacional » pascal (Pa) e correspond & forca de 1 newton agit Jo numa area de um metro quadrado. Isto é 1 Pa = 1 N/m’ Ha duas outras unidades, que nao fazem parte do SI, mas sf largamente utilizadas Uma delas é ¢ 1 bar = 10° Pa = 0,1 MP e aatmosfera padriio é definida por im = 101 325 F © é ligeiramente maior que o bar nidade de pressio fa no Sistem Inglés € a thi/in? que, costumeiramente, & abreviad jor psi, Atualmente, essa amid Jefinida por lbfvin? = 6894,757 Pa seus miltiplos (0 quilopas megapaseal) com uunidac : > bar sera frequentem nos exemplos problemas, porém a unidad amosfera nao ser xeeto na especificagao d terminados pon roferéneia Consider contida no conjunto eilindro-pi lao mével indicado na Figura 2.10 como um sistem pressio exercida pelo gas em todas as fronteiras dk sistema 6 a mesma desde que admitamos que esteja num estado de equilibrio. 0 valor dessa pres sho 6 fixado pelo médulo da forga externa que atu » pistao, porgue € necessiria existir o equilibria d forgas pata que o pistao permane jionario. As in, nessa condicdo, o produto da pressao r : rea do pista mavel precisa ser igual if : Agora, se alterarmos 0 médulo da forga externa, 0 1a pressio no gés precisa se ajustar. Nole que ess ajuste 6 aleancado a partir do movimento do piste dk modo que se estabelega 0 balanco de forgas no n0\ estado de equilfbrio. Outro exemplo interessante ¢ auinila que o gis no cilindro seja aquecido por ue bo externo © que a forca externa seja constante proceso tenderia a avmentar a presso no gas se c nlume do sistema fosse eonstante, Entretanto, 6 pis: lao se movera de tal modo que a pressao permanec nstante e igual A pressio imposta pela forca extern que atua no pistin, asoluta 6 utilizada na maioria das an lises termodinamicas. Entretanto, em sua maior man presto e de viewo indica a dl renga entre a pressao absoluta e a atmosférica, diferer ca esta chamada de pressio manométrica on efetiva Isto esté mostrado, graficamente, na Figura xemplos a seguir ilustram os prineip As presses, abalxo da atmosférica e ligeiran na, @ as diflerencas de no (por exerny de um orificio em um tubo) siio medida mente com um mandmetro que utiliza agua, n i ‘0 como fluicla manométriec EXEMPLO 2.3 A Figura 2.11 mostra um conjunto cilinulro-pistao utilizado num sistema hidréulico, O diametro do cilindro (D) é igual a 0, me am pistaio-haste 6 25 kg. O distmetro da haste ¢ 0,01 apressaio alsmosférica (Py) € 101 kPa, Sabendo que o conjunto cilindro-pistao est em equilibrio e que a pressii no fluido hidréulico 6 250 kPa, determine o médulo da forga que ¢ exercida, na diregao vertical eno sentido descendente, sobre a haste. Arete Figura 2.11 Esbogo para o Exemplo 2.3. Soluce: Considerando que © conjunto cilindro-pistao esta fem equilibrio estatico e que as forgas atuam na di: regio vertical, Manémetro comum Pan 1 Mandmetro de P= Pan P BardmetroW a pressto atmosterca Figura 2.12 Alguns Coneeitos e Definigdes 21 na haste ¢ (io) = [font x(r.854210° 7954104] 2549.8 Observe que foi preciso converter kPa em Pa para obtera unidade N. rico | Figura 2.13 Exemplo de madicta de pressac Considere a coluna de fuido com altura Hf, snedida cima do ponto B, mostrada na Figura 2.13. A forca que atua na base desta coluna ¢ Pag A +g = Pad + pHa em que m 6a massa de Muido contide na coluna, A ¢ 1 area da segdo transversal da coluna e p 6 a massa specifica do fluido na coluna. Essa forca deve ser ba lanceada por outra forca vertieal e com sentido para cima que 6 dada por P,A. Deste modo, Py = Pam = pli 22. Fundamentos daTermodinamica Baromevo > A ¢ tao localizados em segdes que apresentam mesma elevacio. Assim, as pressbe sontos A e B so Iguais. Se a massa especifica do Mui- do contid reservatdrio for pequena em relacao massa especifiea do fluido manométrico, temos que a 5 no reservatério 6 muito préxima de F,. Ness condigao, a pressio manométrica do fluido contido ne da por AP =P Pan = 0H luta, A pressio efetiva sera indicada ay Gonsidere agora 0 bardmetro usado para medi essio atmostérica, como mostrado na Figura 2.14. Com Jima do fluido (nortnalmente mer sitio) da muito préxima do vacuo absoluto, altura 1 coluna indica a pressao atmosferi sala utilizagao da Equacac EXEMPLO U e tem uma colina de 750 mm ama sala le altura, Qual ¢ a Solug A massa espeecffica do mercairio a na Tabela A4 do Apéndice. Ela vale 13534 ke/m C € obtida m= ply = 13534 x9 = 99,54 kPa EXE Lim manémetro de meretirio é utilizado param ir a pressio no recipiente mostrado na Figu 2.13, © mereiirin apresenta massa espectf ual a 13590 kg/m®, A diferenga ent ura ida e ¢ igual a 0,24 m. Determin Solucio: (0 mandmetro mede a pressao relativa, ous =13 590x0,24%9,81 31 906 Pa = 31,096 kPa A pressiio absoluta no reciplente ¢ dada por Py=k =Py= AP +P, Assim, precisamos conhecer o valor da pressa mosférica, que ¢ medica com um barometro, par determinar o valor da pressio absoluta no rec pressdo atmostéric piente. Se admitirmos 4 6 igual a 750 mm Hg, a pressdo absoluta no Tec piente ¢ P, = AP + Py, = 31 996-413 590% 0,750 x 9,8 = 31 996 +99 988 = 131 984 Pa = 1,54 " EXEMPLO 2.6 Otanque esférico mostrado na Figura 2.15 apresenta didmetro igual a 7,5 me & utilizado para armaze: nar fluidos. Determine a pressio no fundo do tanque considerando que a. 0 tanque contém gasolina liquida a 25 °C ea pressio na superficie livre do Iiquido ¢ 101 kPa b. O ido armazenado no tanque é o refrigerante R-l34a e a pressao na superficie livre do liquido 61 MPa. Figura Tanque do Exempla 26 Fi Esbogo para Exemplo 27. Um conjunto cilindro-pistao, com area de segao transversal igual a 0,01 m®, esta conectado, por meio de uma linha hidréulica, a outro conjunto cilindro- pistao que apresenta dreu da secdo transversal igual 40,05 m2. A massa especifica do fuido hidréulico {que preenche tanto as camaras dos conjuntos quan- toa linha € igual a 900 kg/m ea superficie inferior do pistao com didmetro grande esta posicionada 6 m acima do eixo do pistio com diametro pequeno. 0 brago telescdpico ¢ as cestas presentes no caminhao esboado na Figura 2.16 sfio acionados por esse sist Alguns Conceitos e Definigoes 23 jolucio: A‘Tabela Ad do Apéndice fornece os valores cas mas- sas especificas d 0 kgm Pa-ta4s = 1206 kgf A diferenca de pressio, devida pode ser caleulada com a Equagai agit cao da gravidade A pressiio no fundo do tanque P= Pigs + AP Quando o tangue contém gasolina, P OL x 10! + 750 x 9,81 x 7.5 = 16 181 P: Quando 0 tanque contém o fluido re R-134a, P=1,0 x 10% + 1206 x 9,81 « = 1,0887 * 10° Pa = 1089 kPa a. Admitindo que a press atmosférica é de 100 kPa que a forga liquida que atua no pistao com diametro pequeno 6 25 kN, determine o médulo da forga que atua no pistao com diametro grande Solugao: Nos podems admitir que as pressOes interna ¢ ex terna que atuam no pistao inferior sao constantes porque ele é pequeno, Lembre que a pressao ¢ cc tante mum plano horizontal quando o meio fluido esta estagnado. Se também considerarmos que as areas das segoes transversais das hastes balango de forgas no pistdo pequeno resulta em 1 = PrAy o pequenas, 0 Fy +Po A pressao interna no pistéo inferior € Po + Fy/Ay = 100 + 25/0,01 = 2600 kPa A Bquagao 2.2 pode ser utilizada para caleular a pressao que atua na superficie inferior do pistao grande. Desse modo, Py = P, — pall = 2600 x 10° 900 x 9,81 x6 = 2,47 x 10° Pa = 2547 kPa CO balango de forgas no pistdo grande nos fornece Pa + Pol =P. 100) X 0,05 24 Fun amentos daTermodinamica DUESTOES CONCEITUAIS propriedade mensuravel, quan: 2.10 A LEI ZERO DA TERMODINAMICA DE TEMPERATURA fem que as fases sdlida, liquida e vapor coexistem em equilibrio). A magnitude do grau ¢ dda escala de temperat: is ideal (que sera dis. cutida no Capitulo 7). Os aspectos importantes dessa nova scala si0 0 ponte fixo tinico ¢ a definigio da m nitude do grau. O ponto triplo da fgua recebe o valor (0,01 °C. Nes da agua determinado experimentalmente € 100,00 °C Assim, hd uma concordineia essencial entre a escala velha de temperatura e a nova. Deve-se observar que ainda uma escala absoluta de temperatura. A possibilidade de tal escala surge da segunda lel da termodindmica e sera discutida no Capitulo 7 eados na segunda lei da la de temperatura que 6 independente da substancia termométrica, Entretanto, ¢ dificil operar diretamen te nessa escala, Por esse motivo foi adotada a Pritica Internacional de Temperatura que ¢ uma apro: xi muito boa da eseala termodinamica e é de fail utllizagio, A escale absoluta relacionada & escala Celsius € chamada de escala Kelvin (em a William Thompson, 1824-1907, que é também conhecido come Lord Kelvin) e indicada j A relacao entre essas escalas € a eseala, 0 ponto de vaporizacao norm Nés podemos definir srmodinamica, uma esca 1K (Sem o sitnbolo de grau) K=°C +2781 ea) Em 1967, a CGPM definiu o kelvin como 273,16 da temperatura no ponto triplo da agua e a eseala Cel: sins passou a ser definid utlizada bragio de instrument nos uillimos 70 anos para propiciar a cali- jemperatura. A ratura de 199 6 baseada num conjunto de pe reprodutivels, que receberam valores numéricos de jemperatura definidos, © em certas formulas que re- lacionam as temperaturas as leituras de determinados ) 6a mais recente dessas ¢ instrumentos de medigo de temperatura (para que seja possivel efetuar a interpolagao entre os pontos fi x03). Nos nido apresentaremos mais detalhes da ITS-90 neste texto, mas € importante ressaltar que essa ala fornece um modo pritico de efetuar medidas que fornecem resultados coerentes com a escala termodi namica de temperatura, 2.12 APLICACOES NA ENGENHARIA A grandeza pressdo 6 usada em controle de proce Para exemplificar 0 uso da grandeza, ¢ Alguns Conceitos e Definicoes 25 namento dotado de win indi stl, Ele pode conter também uma valvula de seguranga, que se abre e deixa material escapar do tanque quando a pressiio ido, Um cilindro tanque de arn de press atinge um valor maximo preestaby de ar com compressor montado sobre ele 6 apresenta- do na Figura 2.17, por ser um equipamento portatil itilizado para acionar ferramentas pneuméticas. Um tricot para lizar ¢ compressor quando a pressdo atingir certo limite in- lerior, e 0 dest ard quando a pre gir certo Ii (Os mandmetros apresentados na Figura 2.18 si ‘onectados aos bicos dos pneus. Alguns manémetros tém um indicador digital. A pressio no interior dos pneus ¢ importante, por questoes de seguranga © du. muito baixas n superaquecer; com meus. Com pres: pnens deformam muito € pod pressdes muito elevadas os pneus tém desiaste exces: Uma valvula de seguranga com mola ¢ mostrada na Fi sistema de aperto pode regular a compressao da mola p s mais baixas ou tials elevadas, Esse tipo de valvu- itilizado em siste Quando a borboleta do sistema de admissa Jo motor de um vetculo é fechada (F em metre, 0 qual envia um sinal para ac orre quando se tira comple tamente a pressao do acelerador © « maior pressao, Ta ro a Manémetro ula Figura 2.17 26 = Fundament {a Termodinamics > vee Newone - — agao clo veleula), al de 30 pode ser utilizade par inte a velocidad de escoamento d no mostrado esquematicamente sa Figu pode sentir quando voce « tende sua mio para fora de um ul ie movimento; nha face voltada para a frente do veiculo a pr do movimento rela tre el a. outr i a a, resullando numa forga tie eXtremo transtnite umn sinal de preseas yee curling ida que tena empurrar sia mio para tris). And por umn velocimets liso de engenharia de tal processe’¢ dens nokin A Figura 2.22 mostra um harémetro aner spfesentacla no Capitulo 9, Em um jetsky, um pequena __lizado para meciira presto absolute de ae ahe ae ubo tea umn re seus extremns vollado pera b fren qual é Lmportante na predigao de condligbes limnaticgs medio a a tie ocoFFe por ean uina Kimina fina metailica ou de um ! i feita por um ponteiro de deslocamet ou por meio da variagio da capacitanei Iniimeros tipos de dispositivos sao utilizados para medir temperatura, Talvez 0 mais comum deles seja 0 de vidro, no qual o liquide em seu interior 6 nor malmente o meretirio, Uma vez que a massa especi fica dol isso provoea a elevagao da altura do Iiquido na coluna. Outros liquidos sao também utilizados em tal tipo de termémetro, dependendo da faixa de temperatura de trabalho, Dois tipos de dispositivos usualmente utilizados: para medir temperatura sao o termopar e a termistor pectivamente nas Figuras 2.23 ¢ 2.24 Um termopar consiste na juncao (solda em uma das pontas) de dois metals diferentes. As pontas soltas, se estiverem em uma temperatura diferente da jun¢ae soldada, apresentarao diferenca de potencial propor cional 4 diferenca de Lemmperatura. Se as pontas soltas estiverem colocadas em um banho de temperatura co- nhecida (por exemplo, gelo fundente), 0 sistema pode ser calibrado © a diferenca de potencial ser uma indi- eagdo da temperatura da junta soldada. Varios pares de metais podem ser utilizados, dependendo da faixa de temperatura em gue o termopar vai ser utilizado, 0 tamanho da junta! deve ser o mfnimo possivel para diminuir 0 tempo de resposta do instrumento, Termistores sto componentes que mudam sua re- sisténeia elétrica com a temperatura, Se uma corrente létrica conhecida passa por um termistor, a tensio us lermitiais sera proporcinal & resisténcia elé itica. Hé formas de amplificar tal sinal e esse compo: nente pode ser assim utilizado para, em funcao da me dia de tensio, indicar uma medida de temperatura. Medidas de temperatura de elevaila preciso sao feitas je maneira similar utilizando um termOntetro de re: sisténeia de platina, quido diminul com a clevagao temperatura mostradas re Figura 2.22 Barémetro aneroide TR mesmo o didmeteo dos fos do termopar (NT Alguas Conceitos Definicées 27 Para medir temperaturas muito elevadas, utili za-se a intensidade da radiaciio com comprimento a onda na faixa do visivel E possivel também medir temperatura indireta: mente por meio de medidas de pressao, Se a pressaio de vapor (algo a ser discutido no Capitulo ) é conhecida de forma precisa como uma fungo da temperatura, en tao ela pode ser utilizada para indiear o valor de tempe ratura. Sob certas condigoes, um termometro de gas di volume constante (como sera discutido no Capitulo 7) pode também ser ntilizado para determinar a tempera: tura por meio de uma série de medidas de pressao. ®t | U U ‘Termopar Termopar Termopar—Termopar —_Termopar ‘comcepa comespa sold com junta com junta de prategao de protecdo _nacapa expostapara exposta ‘boom fos de protege resposta Isolados da pide capa mopares, Figura 2.24 28 Fundamentos daTermodinamica pode existir transferencia de massa : sur nrole. Alter emma tat Sc 3m pode ser desig 7 Cn f Os sistemas isolados noi " 1 tur 4a ocorrem transferéne : acl + Con movin 0.0 ina f f rado quarido ocorre uma variago de qualquer propel . f neia qe esté sehdo anlaa 1 20 de estado teemadinartico, Quando um sistema, rt k mcerto mimero de mu * Sal io inic igen ten a . it f basicas de al + Aplic ppriedades termodinamicas ¢ utiliza t : jo Apenidice A para obi alor : + Ident imicas aprese hack prapeiedadl ‘ roprieda idependem da 1 1 # bo ‘ 1 Jos com ontros conceit “ smo por exemple 6a, Ft locidade, V, © de accleragio a aria janas de fluido foi realiza func aplica tunda lei de t Por ex 7 . arometros © mandie \ capitulo, as escalas iio 4 apera abso j t OE & defnide como uma quontidade a ot 7 bre a4 toed Jeng da = FIA Climite matemitico i Ct fs f wna de Mul Tem 7 om Alguns Coneeitos @ Definigoes 29 PROBLEMAS CONCEITUAIS 21 Englobea central de poténeia mostrada na Fig: tro do volume considerado? Se a variagi 12.com um volume de controle e faga um lis pode ocorrer, indique a eseala (distancia) que ta.com os flixos de massa ¢ energia detectados Hescreve a inportincia da variag ronteira do volume de controle escolhidc. A 2.8 A masa especifica das fibr faint uiiizagao da Figura 1.1 facilita a identificagao Jérmicos, das espumas isolantes i desses fnxos. Existe acumulugio de energia ne oo Roraue i¢0.0608 volume de controle? Tenha cuidado ao identifi ee : 29 a massa aproximada de 1 L de dleo de car qu xt nto © i st fra do vl SE ea Hadisbe wrater-eleboyda ici 2.10 Voce consegue levantar I m? de égua liquic Tame de controle. Identifique. o: Um guarda-roupa doméstico tem quate mass mostre onde vocé tem uma energia ajustar Qual éa car ae neética significativa e onde ha varingao da mas pode garantir que eles niio marcarao o pis armuzenada 2.12 A pressao no fundo de uma piscina é bem distr 5 Eniglotecs cireulte.de.vapar prinelpal da instar bufda, Suponha que uma phaca d wundido lagio de propulsao nuch strada na Figura esteja apoiada no solo. A pressao al ‘o dele ¢ 1,3 com um volume de controle. Identifique os bem distribuida' escoamentos ¢ os fluxos de energia que eruzam 2.13 Dois meraulh: em a uma profundida a fronteira do volume de controle die de 20 m. Um deles se encaminha para balx By, Considers. a listaitarviada por PF: VB, Je um superpetroleiro ¢ 0 outro flea disian em tres grupos. O primeiro dev 2.14 Um mandmetro com égua indica um equivalent F priedades intensiva a P,yp/10. Qual 6 a diferenga de altura di dll 1s propriedades extensivas ¢ 0 nna de liquid: po f pelos Componentes que nao sa 2.15 Um esquiador aquético nao afunda muito 1 prop iia se a velocidade é relativamente alta, O au 25 Um aquecedor elétrico de imersio é coloeado diferencia essa situagiio daquela em que 0s ea num copo agua e a aquece de 20°C a 80 ° ulos sio feitos considerando fluido parad Tentifique os fiuxos de energia e a acumulago 2.16 Qual é a temperatura minima possivel? Forneg ie energia detectados no provess¢ seu resullado em gratis Celsius ¢ em Kelvin 26 A igua pode ser encontrada em fases diferentes 2,17 _Converta.a equagao para a massa espectfica da sélida, liquida e vapor ~ na natureza, Indique gua, apresentada na questi coneeitual dem de grandeza da massa especifica ¢ do para que ela opere com a temperatura expressa volume especifico da agua nas trés fase em Kelvin 27 A massa especifica & o nica medida de como 2.18 Lim termometro que Indica a tempe a massa ¢ distribuida num volume? O valor da ma cotta de liquide tem um bulbo « ri sriar de urn ponto para Je volume de liquide. Qual 6a razio d PROBLEMAS PARA ESTUDO Propriedades ¢ Unidades Faga uma lista que apresente duas proprieda. 219 Uma maca apresenta, respectivamente, massa ¢ des extensivas e trés propriedades intensiva volum: sa 60 ge m’ quando esta mum Rgae ares fornecicl refrigeracior a8 °C, Qual éamassa specifica da 2.21. Um cilindro de aco, que inicialmente est eva imaca? Faga uma lista que apresente duas pr cuado, é carregado com 7 kg de priedades extensivas e trés propriedades inten de nitrogenio, Determine, nessa condi¢ao, 0. sivas da mac no estado fornecido. nero dle kraols contidos no eilindr 220 Umcilindrodeago, com massa iguala2kg,con- 2.22 Um kgf € 0 peso de um ke n i Determine ama 1a liquid 2 total e o woltum cional padrao. Qual é o pes 30 Fundamentos daTermodinamica Forga e Energi 2.23 2.26 2.30 231 A aceleracao “normal” da mar e a 45° de latitude) 6 9, gravidade el do 5 nvis?, Qual ule a massa de outro corpo, localizado ness ue 6 necessaria uma forga de ‘orpo permanega em equilibrio. 2,5 kg esta submetido a gravidade, quando uma scendente de 25 N 6 aplicada Jeracao do pistao, A variagio da aceleragso da gravidade, g, com pode ser aproximada por g = 9,807 3,32 10-z, em que a altura ¢ a aceleracao em m/s*, Determine a variagao per centual do valor da aveleragao da gravidade que orre entre a altura nula e a altura de 11.000 m. Um modelo de automével ¢ solto nus plano in clinado. A forga na diregao do movimento apre 10 daquele da forga rao (veja 0 Problema gravitacional pa Determine a aceleracao no 5 kg lesloca a 60 kin/) lizado em » sabendo que que ele seja imol pendo qu o conjunto automével-motorista ¢ 2075 kg, de termine o médulo da forga necesséria para imi njunto, onstante. a massa bilizar o Um sistema de transporte de ola eleva por 25 m qual otal de 300 kg. O qu cenergia transterida acontece em relacao & 8 energia armazenada Um automével com massa igual a 177 100 km/h, Determine move com veloc cl, Qual ¢ vantado pi ‘nética de oblema? Admita qu onstante e igual ao padrao, 0 valor da aceleragac Um automével a de 1500 kg se di 20 km/h. Sabendo que el km/h a4 ins ios para a acorréneia lo € acelerado ate ‘onstante e igual ‘om uma aceleragac esse movimento. a Lua feren- 5 kg ¢ A aceleracao da gravidade na superfici € aproximadamente igual a 1/6 daque te a superficie da Terra, Uma massa de pesada” num anga de brago na superficie ‘a Lua. Qual 6 a leitura esperada? Sea pesagem osse efetuada numa balanca de mola, calibrada corretamente num ponto em que a aceleracao leitura s sporte do Problem: de 500 kg (em considerar a massa das pessoas transportadas). Qual é a fo n ia para elevar 0 conjunto com acele racao de | m/s?? 233 Um balde contendo concreto, com igual a 200 kg, € movimentado por um guindast Sabendo que a aceleragho do balde, em relacao ao chio, 6 2 m/s?, determine a forca realizada pelo guindaste. Admita que a aceleracao local di Bravidade apresente médulo igual a 9,5 mis 2.34 Um recipiente de ago, que apresenta masse igual a 12 kg, contém | fase liquida. Qual ¢ a forca necessaria p vienti-lo com aceleragao ¢ horizontal? 5 kmols de propan Volume Especifico 2.35 Um tanque de aco, com massa igual a 15 kg, ar mazena 300 L de gasolina que apresenta mi espectfica de 800 ky/m®, Qual 6 a forga neces- siria para movimentar esse conjunto com uma aceleracdo que é duas vezes a aceleragao da gra: vidade 2.36 Uma central de poténeia separa CO, dos gases Je exaustao da planta, 0 CO, é entao comprim lo para uma condigao em que amassa de 110 kg/m! e armazenado em uma jazica ae carvao inexploravel, que contém em: um volume de vazios de 100.000 m a massa de CO, que pode ser arn ous poros Determiny azenada, 2.37 Um reservatorio estanque e com volume de I m contém uma mistura obtidla com 400 kg de gra: nito, 200 kg de areia seca ¢ 0,2 m? de C. Utilizando as propriedades apresen- tadas nas Tabelas A.3 eA, determine o volume especitic mistura contida no reservatério, L presenga do ar no reservatério, nédio e a massa especifica média da sconsidere a Um quilograma de molecular igual a 32) esta contido num tanqui jue apresenta volume de 500 L. Caleule 0 volu: me especifico do oxigénio na base meissica e na iolar oxigenio diatomico (massa 2.39 im tanque apre nta duas partigoes separadas partigao A contém 1 k nta volume igual a 0,5 m?, O volu por uma membrana. A de ar e apres me da partica massa especific 20,8 kg/m®. A membrana € rompida e o ar atinge um estado uniforme. De -a do ar no estado final ‘a massa espec 240 Um recipiente fechado e com volume de 5 mi? contém 900 kg, de granito e ar (massas especifi- cas respectivamente iguais a 2400 ¢ 1,15 kg/m?) Determine a massa de ar contida no reeipiente e «o volume especifico médio do arranjo, Press 241 O didmetro do pistao de um macaco hidraulice é igqual a 200 mr, Determine a presso no cilindro para que o pistao levante uma massa de 740 kg. 242 A area da segio transversal da vilvula do cilin: dro mostrado na Figura P2,42 6 igual a 11 em® Determine a forca necessaria para abrir a valvu- la sabendo que a pressio na cilindro 6 735 kPa e que a pressio externa 6 99 kPa Figura P2.4 243. A presse maxima no fluido utilizado num maca co hidraulico 6 0,5 MPa, Sabendo que 0 macaco deve levantar um corpo com massa de 850 kg, de- termine o didmetro do conjunto cilindro-pistaio que mavimenta 0 corpo, 244 Uma sala de laboratério esta sob um vacuo de 0,1 kPa, Qual é forga com que uma porta de 2 m por I m € puxada para dentro? 245. Um conjunto cilindro-pistio vertical apresenta difimetro igual a 12: 1 leo hidrau- lico. A pressaio atmosférica ¢ igual a 1 bar. De- termine a massa do pistto sabendo que a pres slo no éleo & igual a 1500 kPa, Admita que a aceleragio da gravidade seja a “normal 246. Um conjunto cilindro-pistao apresenta area da segdo transversal igual a 0,01 m’. A massa do pistio é 100 kg e ele esta apoiado nos esbarros mostrados na Figura P2.46, Se a pressio no am- Diente for igual a 100 kPa, qual deve ser a mini- ‘ma pressfo na figua para que o pistio se mova? i ill | Figura P2.46 247 249 2 Alguns Conceitos e Definigdes 31 Um projétil de canhao, com diametro de 0,15 m fe massa de 5 kg, pode ser modeladdo como um pistao instalado num cilindro. A presstio g} pela combustio da pélvora na parte traseira do projétil pode ser considerada como igual a 7 MPa, Determine a aceleracio do projétil, sa canhao aponta na horizontal endo qu Refuca o problema anterior, admitindo que o an- anlo formado pelo cano do canhao e a horizontal 6 igual a 40 graus, A diferenga entre sala de um laboratorio, provocada pela acao de um grande ventilador, fol mec nometro de coluna d'igua. Sabenclo que a altura da coluna de liquide medida foi igual a 0,1 m, determine o médulo da forga Iiquida que atua na porta que separa o luboratério do corredor Admita que a altura @ a largura da porta sid respectivamente, Iguais a 1,9. e 1.1m. Um tornado arraneou 0 teto horizontal de um galpao. A area e 0 peso da teto so, respectiva mente, iguais a 100m’ e 1000 kg. Qual é a pres- so minima necessaria (wécuo) para que ocorra? Admita que o teto estava simplesment apoiady © cilindro de ago mostrado na Pigura P251 pal a apresenta drea da secdo transversal igi 1,5 m’, Sabendo que a pressio na superficie li- vre da gasolina 6 10] kPa, determine a pressio na superficie inferior da camada de gua Pe | Ae Gasolina ae Agua Figur Determine a pressio no fundo de um tanque qui apresenta 5 m de profundidade e cuja superficie livre esta exposta a uma pressio de 10] kPa Considere que o tanque esteja armazenando os seguiintes liquidos: (a) dgua a 20°C, (b) gliceri na a 25 °C e (¢) gasolina a 25 °C A presstio ao nivel do mar é 1025 mbar. Suponha que vocé mergulhe a 15 m de profundidade e de pois escale uma montanha com 250 m de elevs ‘cao, Admitindo que a massa especifica da agua 6 1000 kg/m? e a do ar € 1,18 kg/m’, determine as pressbes que voce sente nesses ¢ —_—_ », Determine a al 1 massa especitica do bsoluta acoplad a pressti ; tanque kPa. Ni util mo fui quid dir a pr a press iferenga di Qual altura da b= > em U¢ igual p ig tieado na Fig direlt jiferenea de pressio, mento da colun 30 relativa? Se o velin: ingulo entre supondo a mest: Figura m mandmetro esta instalado numa tubulacdc dos na figura, levermine a pressio al Po= 101 kPa Um manémetro U que utiliza v fica ama diferenca de 200 mm n das colunas. Qual é a dile ida? Se a diferenga de p a, qual seria on wssa0 se manti c com valvula mostrado 1 onjunto formado pelos cilindros ¢ tubulagao 74 contém Alquns Conceitos e Definig6es mente iguais a 0,1 © 0,25 ‘indro A é 100 kg enquant j mitindo que h seja igual a Lm, calc no fluido em cada secao da valvula a valvula e esperarmos o equiltt ress na valvula’ Figura P2.74 A Figura P2.75 « Jois conjunt pisto coneetadas por uma : nsvers amente ign rm io do conjunt kg, a pressfio amt 100 kPa aceleracio da gravidade é 0 norm: de modo que nenhum dos pistaes fk Jo nas superficies inferiores dos cilindl 33 atur nsidere 0 arranjo analisado 1 imita que as massas d 5 vziveis © que uma forga pontual purra 0 pistao A para baixo, Nessas mine o valor da forga adicional atual B para que nao se det quer movimento no arranjo. 1m dispositive experiment ur esta localizado mum local 2 tem ul 9,5 nvs*. O luxe de arn positivo € medido, determinando-se a pressiio no escoamento atrav por meio manémetro de mer Problema termine 0 va pressio em kPa quando a diferenga mandmetro for igual a 200 mun wvel ne 34 Fundamentos daTermodinamica Temperatura Qual é 0 valor da temperatura absoluta (em Kel sssfio de 100 KF no verao 6 35 °C entre a eoluna d ferente ao inverno, qu Je acordo com p D5 25 T (kg/m al do volume ocuy smperatura varia de 10 atura se eleva em 10°C, qual é a ze como base as licificaga 0 para as es: valor local médi atura absoluta do ar 2 altitucy lia do ar nur ponto I da temp era 6 Ty, = 288 ~ 6,5 x 10°? 2, em que zado numa sultado em Problemas para Revisao 2.81 Repita o Problem; jue 0 Auidog svoa no dispositi 0 Observe q ar os efell 285 A profundidade ¢ o na Figur P2.85 6 igual a 6 me a com tical apre a allura © largura respectivamente iguais a6 me 5m, Determine os md as forgas horizontais que atuam nas superficies verti externas da compor * / Lage Corte lateral ) reservatdrio dagua cid f \ / trado na ponto situado a 5m 0 kPa, Determin © promovio p 160m arphases ‘imentacéo doagua Bomba A Figura P2.88 mostra um pistao especial mom: ado entre as camaras e B. A camara B contém um gas, enquanto que aA contém 6leo hidréuli 10 8.500 kPa, Sabendo que a massa do pistao 6 i, caleule a pressan do gas no cilindro B. a igura P2.88 2.99 35 Alguns Conceitos e Definigs © diametro do pistao mostrado na Figura P2.89 € 100 mm e sua massa é 5 kg, A mola € linear nao ata sobre 0 piste enquanto este estiver eneostado na superficie inferior do cilindro. No estado mostrado na figura, o volume da cAmara 604 Lea presto é 400 kPa, Quando a v vula de alimentagao de ar é aberta, 0 pistao sobe 20 mam, Admiitindo que a pressao atmosté. rica seja igual a 100 kPa, calcule a pressao no ar Lina aear ‘comprimido Figura P2.89 PROBLEMAS ABERTOS, PROJETOS E APLICACAO DE COMPUTADORES 2.90 291 Eserova um programa de computador que faga uma tabela de correspondéncia entre °C, °F, K R, na faixa de ~5 °C a 100 °C, utilizando um intervalo de 10 °C Bscreva um programa de computador que trans- forme o valor da pressfio, tanto em kPa como em atm ou Ibivin®, em kPa, um, bar e Ibi/in’ Esereva um programa de computador para a corregio da medida de pressdo num bardmetro, de meretirio (Veja Problema 2.64). Os dados entrada do ambiente ¢ as Ja a 20% altura da coluna ¢ a tery Lidas siio a pressao ea leitura relagao das métodos utilizados, direta ou indiretamente, para medir a massa dos cor- Faga w pos. Investigue as faixas de utiliza as pre: cisdes que podem ser obtidas nas medi 0 funcionamenta dos termémetros & basead fem varios fendmenos, A expansao de um Iiqui do com o aumento de temperatura é utilizado em muitas aplicagées. As resisténcias elétri as, termistores © termopares sad util: has aplieagdes remotas, Investigue os tipos de termémetros existentes ¢ suas faixas de ullllzagdo, precisdes, vantage desvantagem operacionall ica uma relacio Deseja-se medir temperaturas na faixa de 0:°C a 200 °C. Escolha um termémetro de resistén a, uum terméstor e um termopar adequados para essa faix. F ma tabela que con s transdur lneragac alg > destes ns preci yostas unitarias ¢ tores (variagao do sinal de unitéria da medida). E necessario real ma calibragao ou correcao na utilizag transduttores? Um termistor 6 utilizado como transdutor de temperatura. Sua resistencia varia, aproximada mente, com a temperatura do seguinte modo: R= Ryexpla(/ -1/P 9 m que Ro a resistencia a T;

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