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ESTATICA DOS FLUIDOS ‘Um fluido 6 definido como uma substincia que escoaré ou deformaré continuamente sempre que uma tensio de cisalhamento for aplicada sobre ela. Segue, ent, que a tensio de cisalhamento sobre um {luido em repouso deve ser zero. Podemos concluir que, para um fluido estético (ou em movimento de “corpo rigido”), somente tensdo normal esté presente —em outras palavras, pressio. Neste capitu- To, estudaremos 0 t6pico de estitica dos fluidos (freqllentemente chamado de hidrostdtica, apesar de ‘do estar restrito ao estudo da dgua). Embora 0s problemas de estitica dos fluidos sejam os mais simples da mecdinica dos fluidos, esta no & a tinica razo pela qual vamos estudé-los. A pressiio gerada em um fluido estitico é um fen6- ‘meno importante em muitas situagBes préticas. Usando os princfpios da hidrostatica, podemos cal- ‘cular forgas sobre objetos submersos, desenvolver instramentos para medir press6es, e deduzir pro- priedades da atmosfera e dos oceanos. Os princfpios da hidrostitica também podem ser usados para ‘determinar as forgas desenvolvidas por sistemas hidréulicos em aplicagdes como prensas industriais, ou freios de automéveis. ‘Num fluido homogéneo e estético, ou num fluido submetido a um movimento de corpo rigido, ‘uma particula fluida retém sua identidade por todo o tempo e os elementos fluidos no deformam. Podemos, entio, aplicar a segunda lei do movimento de Newton para avaliar as forgas agindo sobre ‘uma particula do fluido. ‘AEQUAGAO BASICA DA ESTATICA DOS FLUIDOS 0 objetivo principal deste capitulo 6 obter uma equaglo para o cAlculo do campo de pressio em um fluido estético. Vamos deduzir o que jé sabemos da experiéncia do dia-a-dia, que a presstio aumenta com a profundidade. Para isso, aplicaremos a segunda lei de Newton a um elemento de fluido diferen- cial de massa dm = pd¥, com lados dx, dy e dz, conforme mostrado na Fig. 3.1. © elemento fluido esté estético em relagdo ao sistema inercial de coordenadas retangulares. Fluidos em movimento de corpo rigido so abordados na Segdo 3-7. De nossas discussdes anteriores, vamos relembrar os dois tipos genéricos de forcas que podem ser aplicados a um fluido: forgas de corpo ou de campo e forgas de superficie. A tinica forca de campo que deve ser considerada na maioria dos problemas de engenharia é aquela decorrente da gravidade. Em algumas situagSes, forgas causadas por campos elétricos ou magnéticos podem estar presentes; elas nfo serdo consideradas neste texto'. Para um elemento fluido diferencial, a forga de campo é diy = Zdm = Zpd¥ onde J 6 0 vetor da gravidade local, p é a massa especffica e d¥ € 0 volume do elemento. Em coor- denadas cartesianas, d¥ = de dy dz, de modo que dF = pi dx dy dz 40 efeito das fargas de campo causado por campos ragnéticos éilustrado no filme da NCFMR, Magnetohydrodynamics. 48 = capfruLoTRES Fig. 3.1 Elemento citerencial de tudo e foryas de pressiio na dregSo y. Em um fluido estitico, nenhuma tensdo de cisalhamento pode estar presente. Enifo, a inica forca de pressiio. A pressdo é um campo escalar, p = p(t, ), 2); a pressdo varia com a pposigio dentro do fluido. A forga liquida de pressio que resulta dessa variago pode ser avaliada pela soma de todas as forgas que atuam nas seis faces do elemento fluido. ‘Seja p a pressio no centro, O, do elemento. Para determinar a pressio em cada uma das seis faces do elemento, utilizamos um desenvolvimento em série de Taylor da pressio em torno do ponto O. A pressio na face esquerda do elemento diferencial é a a (0s termos de ordem superior foram omitidos porque desaparecem no processo subseqiiente do de- senvolvimento.) A pressio na face dreita do elemento diferencial é ap dy Pe As forgas de pressdo atuando nas duas superficies y do elemento diferencial so mostradas na Fig. 3.1. Cada forga de pressio 6 um produto de rs fatores. O primeiro é a magnitude da pressio, A mag- nitude é multiplicada pela érea da face para dar a magnitude da forga de pressio,e um Yetor unitério introduzido para indicar o sentido. Note também na Fig. 3.1 que a forga de presszo em cada face atua contra a face. Uma pressdo positiva corresponde a uma tens#o normal de compressdo. ‘As forgas de press sobre as outras faces do elemento sio obtidas do mesmo modo. Combinando to- das essas forgas, obtemos a forga superficial liquida ou resultante agindo sobre o elemento. Assim, i, =(0- BE yd +(ne BE (ay aeX-f) r= p+ Zor-v= P+ Pi or PH OR +(r-22)acaorir+(+% Blass D + (0-2 Sharad +(+ 2 eran é Agrupando e cancelando termos, obtemos: (zs +Bi + Zilicarae Gla) dis esTATICA Dos FLUIDS = 49. (Otermo entre parénteses ¢ denominado gradiente da (ou de) pressio e pode ser escrito grad p ou Vp. Em coordenadas retangulares 72.6%) (79 459,62), ((% +j5- ae bie i Ev i a» ke Ps gradiente pode ser visto como um operador vetorial; tomando o gradiente de um campo escalar ob- ‘tém-se um campo vetorial. Usando a designagio de gradiente, a Eq. 3.la pode ser escrita como d's = —grad p(dx dy dz) = -Vp dx dy dz (G.1b) grad p = Vp Fisicamente, o gradicnte de pressdo é 0 negativo da forga de superficie por unidade de volume devido & pressio. Notamos que o nivel de pressio nao é importante na avaliagdo da forga resultante da pressiio. Em vez disto, o que importa é a taxa de variagio da pressdo com a distincia, o gradiente de pressdo. Encontraremos este termo varias vezes ao longo do nosso estudo de mecfnica dos fluidos. ‘Combinamos as formulagdes desenvolvidas para as forgas de superficie e de campo, de modo a obter a forga total atuando sobre um elemento fluido. Assim, dP = d's + dig = (Vp + pit) dx dy de = (-Vp + pg) d¥ ou, por unidade de volume, [Ss =-V; BR (3.2) So -¥p +08 62) Para uma particula fluida, a segunda lei de Newton fomece di = Gdm = dpd¥. Para um fluido estitico, d= 0. Entio, a@ ao” Substituindo d#*/a¥ na Eq. 3.2, obtemos Vp +p =0 3) Fagamos uma breve revisio desta equagiio. O significado fisico de cada termo € -%p + af 70 fers depressioren) [ fogade campo tin porunidade de | Apo nite deve] = 0 voltocem an pono | * Jame em un pong Esta é uma equagio vetoril, o que significa que € equivalente a trés equactes de componentes que devem ser satisfeitas individualmente. As equagdes de componentes si0 Bi pe0 aes 2 + p8,= 0 diregioy G4) 2p. = 0 diregsoz ‘As Eqs. 3.4 descrevem a variagdo de pressdo em cada uma das tres diregdes dos eixos coordena- dos num fluido estético. Pera simplificar ainda mais, € l6gico escolher um sistema de coordenadas ‘no qual 0 vetor gravidade esteja alinhado.com um dos seus eixos. Se o sistema for escolhido com 0 cixo z apontando para cima na diregao vertical, como mostrado na Fig. 3.1, entdo g,=0, g,=0, g.= 8, Sob estas condigdes, as equagdes de componentes tomnam-se 50 caPiruoTats ig Big Ww ox ay az Pk co) AsEgqs. 3.5 indicam que, com as consideragdes feitas, a pressio é independente das coordenadas xe y; eladepende de z apenas. Ent&o, posto que p é uma fungao de uma s6 varifvel, a derivada total pode ser usada no lugar da derivada parcial. Com essas simplificagbes, as Eqs. 3.5 reduzem-se finalmente a 6H Restrigbes: (1) Fluido estético. 2) A gravidade é a tnica forga de campo. (3) O cixo z€ vertical e aponta para cima. AEg. 3.6 € a relagdo basica pressio-altura da estética dos fluidos. Esté sujeita as restrigBes mencio- nnadas. Portanto, deve ser aplicada somente quando estas restrigbes forem razodveis para 2 situagio fisica. Para determinar a distribuigdo de pressao num fluido estético, a Eq. 3.6 pode ser integrada, aplicando-se em seguida as condigdes de contomo apropriadas. Antes de considerarmos casos especificos com tratamento analtico imediato, € importante relembrar ue 0s valores de presso devem ser estabelecidos em relag&o a um nivel de referéncia. Se o nivel de referéncia for o vécuo, as presses so denominadas absolutas, como mostrado na Fig. 3.2. Atmaioria dos medidores de presso indica uma diferenca de pressio— a diferenga entre a pressio ‘medida e aquela do ambiente (usualmente a pressdo atmosférica). Os niveis de presséo medidos em relagdo & pressdo atmosférica so denominados presses manométricas. Assim, Pascoe = Pasa ~ Pantin PressOes absolutas devern ser empregadas em todos os célculos com a equago de gés ideal ou com outras equagves de estado. i vel de press2o Pres Presto atmestrca 101.3 KPa (14,605 pi ra Conga pada no ‘el 6a mar Fig. 3.2 Pressdes absoluta @ manomética, mostrando nivels de rfertnola, I 3-2, AATMOSFERA-PADRAO ‘Varios congressos intemacionais de aerondutica tém sido realizados para que especiatistas de avia ‘so de todo o mundo possam se comunicar melhor. A meta é 0 desenvolvimento de um modelo para aatmosfera que possa ser aceito como padtio; 0 consenso sobre este padrio internacional ainda esta por ser alcangado. perfil de temperatura para a atmosfera-padrao nos EUA € mostrado na Fig. 3.3. Valores para ou- tras propriedades estio tabelados como fung6es da altitude no Apéndice A. Condiges da atmosfera adro nos EUA ao nivel do mar esto resumidas na Tabela 3.1. EstAricaposFiuinos = 51 tractor) 20 10 o “120-100 80-60-40 20S Temperatura 7) Fig. 8.3 Variagao da terperetura com a alttude na almostera-pacrao americana. Tabela 3.1 Condigdes da Atmosfera-padréo Americana no Nivel do Mar Propriedade Sfmboto si Inglés ‘Temperatura T isc SOF Presto Pp 101,3 kPa (abs) 14,696 psia Massa especitica Pp 1,225 kg/m? 0.002377 stagit? eso espectfico Y = 0,07651 Ibert? Viscosidade » 1,789 10 kgs) 3,737 x 107 Ibf- sit? a-s) VARIAGAO DE PRESSAO EM UM FLUIDO ESTATICO ‘Vimos que a variaco de pressio em qualquer fluido em repouso é descrita pela relagdo bésica pres- siio-altura og 66) Embora pg possa ser definido como o peso espectfico, y, ele foi escrito como pg na Eq. 3.6 para en- fatizar que ambos, pe g, devem ser considerados vatiaveis, Na integragio da Eq. 3.6 para achar a dis- tribuigdo de pressio, devemos fazer consideragGes sobre as variagtes em ambos, pe g. Para a maioria das situagdes préticas da engenharia, a variagdo em g € desprezivel. A variacio {g precisa ser inichufda apenas nas situagdes de célculo muito preciso da variagdo de prossio para gran- ‘des diferengas de elevagao. A menos que especificado de outra forma, iremos supor que g é constante ‘com @ altitude em qualquer local dado, 52 capfruvo Tres Liquidos Incompressiveis: Mandmetros ara um fluido incompressfvel, p = constante. Entio, considerando aceleragio da gravidade cons- ‘ante, dp de Para determinar a variagio de pressto, devemos integrar e aplicar condigdes de contomo apropriadas. Se a pressdo no nivel de referencia, z, for designada como pp, entdo a pressio p no nivel z é encon- trada por integragio: ‘pg = constante » 2 i dp= -f pg dz ny hy ou P—Po= pale — 2%) = PBlea~2) Para liquidos, em geral é conveniente colocar# origem do sistema de coordenadas na superficie livre (nivel de referéncia) e medir distincias para baixo a partir dessa superficie como sendo positivas. Com h medido positivo para baixo, temos worth e P—Po= Pah @7) Referocia de ‘nee presto seo 14 rom {ups Fig. 9.4 Uso des coordenadas z6 h. AEg. 3.7 indica que a diferenga de pressio entre dois pontos num fluido estético pode ser determi- nada pela medida da diferenga de elevacdo entre 0s dois pontos. Os dispositivos utilizados com esse ropésito sto chamados manémetros. A aplicagao da Eq, 3.7 a um mandmetro ¢ ilustrada no Problema-Exemplo 3.1. EXEMPLO 3.1 Presses Sistdlica e Diastélica ‘A pressio sangufnea normal em um ser humano & de 120/80 mmHg. Simulando um manémetro de tubo em U como um esfigmomanémetro (medidor de pressdo arterial), converta estas press6es para psig. PROBLEMA-EXEMPLO 3.1 DADO: Pressdes manométricas de 120. 80 mms. aoeargue DETERMINAR: As pressdes correspondentes em psig. SOLUGAO: ‘ Aplique a equago bésica da hidrostética aos pontos A, A’ e B. ‘Bquagio bisica: eo Gn 4 " Gonsideragces! (1) Fhuido esiaco, ; (2) Fluids incompressveis. estincanosriuinos = 53 G) Maise especifica do ar desprezivel em relagdo a massa espectica do merctirio, ‘Aplicando a equacéo govemante ent os pontos A”e B (© py € a pressfo aimosféica e, poranto, igual a zero manamé- teica): Pu =Pa* Pugth =SGuyPy,o8h ~ Além disso, a pressio aumenta quando se desce no fluido do poato A” 20 fando do mandmetro, ¢ diminui de igual quan- tidade quando se sobe pelo ramio esquerdo até 0 ponto A. Portanto; os pontos A e A’ tm a mesma pressfo e, assim, Pa= Dae = SGugPrngsh ‘Substituindo SGy, = 13.6 Pino = 1.94 sug/f? do Apendice A-i,resulia para a prossto sistlica (i = 120 mmlig) 5 Poti = Pa = Pass 136 ,1.94lug 322 A 120mm in ft Ibs? : a - 25am “Win Sug 2.32 psi Prien 134 Ibe or uin processo similar, a pressdo diastdlica (h'= 80 mmHg) é i Pessoa, = 1055 pai <= Pe Notas: ¥ Dois pontos, em um mesmo nfvel de um fluido tnico cont{auo, if ‘tm a mesma pressio. é Y Em problemas de manémetro, desprezamos variagdes na presso £ com a altura em um gas. Este problema mostra a conversdo de mmig para 3.7: 120 mmf 6 equivalente a cerca de 2,32 psi. Generalizando, a seguintes relagGes aproximadas so usadas em trabalhos de engenharia: 1 atm = 14,7 psi = 101 kPa = 760 mmHg. i, usando a Eq. (Os mandmetros so aparelhos simples e baratos usados com freqiléncia em medig6es de pressio. Como a mudanga de nfvel do lquido é muito pequena para pequenas diferengas de press, o man6- ‘metro de tubo em U pode dificultar leituras mais precisas. A sensibilidade do mandmetro é definida ‘como a raziio entre a deflexao observada no liquido manomeétrico e a diferenca de nivel equivalente ‘em um tubo em U com 4gua para uma dada diferenca de pressio aplicada. A sensibilidade pode ser aumentada por modificagao no projeto do mandmetro ou pelo uso de dois Ifquidos imiscfveis com ‘massas espectficas ligeiramente diferentes. A andlise de um man6metro de tubo inclinado é ilustrada, no Problema-Exemplo 3.2. EXEMPLO 3.2 Anélise de Man6metro de Tubo Inclinado ‘Um mandmetro de reservatsrio com tubo inclinado 6 construfdo como mostrado. Analise o mandmetro para obter uma expresso ‘geral para a deflexio do liquido, Z, no tubo inclinado, em termos da diferenga de pressdo aplicada, Ap. Obtenha, também, uma ex- pressdo geral para a sensibilidade do mandmetro, ¢ determine os valores dos pardmetros para a sensibilidade maxima. 4 1 CcAPITULO TRES, PROBLEMA-EXEMPLO 3.2 DADO: Mendmetro de reservatério ¢ tubo inclinado conforme ‘mosirado. ee - : DETERMINAR: Expresso para Lem termos de Ap. ‘Expresso geral para a sensibilidade do ‘mandmetro. pee ‘Valores dos parametros para ¢ condigao de. F sensibilidade méxima. pgh SG =P & 2 5 Paso : e i Consideragées: (1) Fluido estétics. 3 (2) Fluido incompressivel. ‘Aplicando as equagSes governantes entre os pontos 1 ¢ 2. t nif, obtemos . : : i Pi P= Ap= path +h) : @ ‘Pru elimina h,samos a eéndiglo de que 0 volume do guido no mandmeto permanece constante; 0 yolume deslocado do feservat6rio deve ser igual ao volume que sobe na do tubs ‘eatiio Putney es bat peer ats ven 6, Sobttindo na Ea rele * et wee Portanto a X nfee-() : ee ee ee teh, AP = Puoth, @ eee a lene-(4) : Sea 2 pe - safes (4) . a i Esta expressio define a sensibilidade de um mandmetro de tubo inclinado. Els mostra que, para aumentar a sensibilidade, todos 0s pardmetros SG,, en 0 ¢ d/D dever ser feitos tio pequenos quanto possivel. Portanto, o projeto do mandunetro passa, nevessariamente, pela escolha de um liquido manométrico e de dois pariuetros geométricos, conforme discutido a seguir. spate) Cee @ Estima pos Fiuioos «55 ‘Liquide Manométrico ; © lauide manomerico deve tera menor densidaderelaivapossivl de modo a aunentar a sensibilidade.Além dst, oI guido manoméirico deve ser seguro (ndo t6xico nfo inflamdvel), ser imiseivel com 0 fuido cuja pressio se deseja medi, softer perda minima por evaporapio e desenvolver um menisco satisfatrio, Finalmente, o liquido manométrico deve apre- seotar tensio superficial relativamente baixae aceitar coloracio para melhorar sua visibilidade, ‘AsTabelas A.1,A2 €A.4 mostra que hidrocarbonctos iquidos saisfizem muitos desescritrios. A menor densidade relativa ta Sele eee eee Ravan de Ditmetos. (0s grficos mostra 0 efit da razo de dilmetros sobre a sensibilidade paca um manbmetro de veservatéio verieal com ‘um liquide. manométrico de densidade relative unitéria. Note que d/D = | corresponde a um mandmetro de tubo em U or- dindrio; sua sensibifidade € 0,5, porque metade da diferenea de altura no liquido aparece em cada lado do manémetro. A fennibildade dobre pre 10 quando o/D te eproxima de zero porue a msor parted variago no vel do Iquid ocome “no tubo de medicgo. (itmerodmiiso do tubo deve sec mnior que 6 mm para evita efcilocaplr excessvo. O didmetro D méximo do sre vais nado pelo mabe de nantes ScD Exam 60m, deforma ue D601, emss (0) = 0.0, ssa arin pera) 99 om pet do bo valet angel 1.0 b a=) sG=1 = 90° SG=1 Seneibitdade, st) beeripiiy ry 02 04 06 08 1,0 "0 10 20 30 40 80 60 70 80 90 4 Raza de clemetios, dD (— Area, 0 raus) Angulo de Inclinagio : Hi : Le O fimo gro mosis oefeito do ngulo de inclinago sobre a sensibildade para d/D =0. A sensibildade aumentarapi- ‘damente quando 0 Angulo deinchnagio & reduzido para Valores abaixo de 30°, line pin Gemalto en rode 10" emenisc tomas indo e eitra ds avel trae fel pra ngulos menores, ‘Resumo CCombinado os methores valores (SC = 0.8, db = 0M € 0m U7 incon wi ean he 681 jr 6 anu Fisicamente, esta € a razdo entre a deflexdo observada no liquido ¢a altura de coluna de égua equivalente, Portanto, a defle- ‘x0-n0 tubo inlinado ¢ ampliada 6.81 vezes em relagao Aquela de uma coluna de égua vertical. Com a sensibitidade metho- Fada pequen ference depres pode fri com msior preciso que em um mando de fg, 0 una menor dieses de psp era on meses, | @& Neste Problema-Exemplo, os grificos foram gerados com o auxilio da planilha Excel. Este aplicativo pode gerar graficos ‘mais detalhados, mostrando curvas de sensibilidade para uma faixa de valores de d/D ¢ 0. Por vezes, os estudantes tem dificuldades para analisarsituagdes em man6metros de miiltiplos Ifqui- dos. As seguintes regras sto tteis nessas andlises: 1. Quasisquer dois pontos na mesma elevagdo em um volume continuo do mesmo Liquido esto & mesma pressio. 2. A pressio cresce & medida que se desce na coluna de liquide (lembre-se da mudanga de pressio quando 4 56 cariruLo7REs Para se determinar a diferenga de pressi Ap entre dois pontos separados por uma série de fluidos, a seguinte modificagio da Eq. 3.7 pode ser utilizada: ap~ 8% ph "6s onde p,¢ A, representam as massas espectficas e as alturas relativas (ow profundidades) dos varios, fiuidos, respectivamente. Tenba cuidado na aplicacdo dos sinais para as alturas h; elas serdo positivas para baixo ¢ negativas para cima. O Problema-Exemplo 3.3 ilustra 0 uso de um mandmetro de mil- tiplos liquidos para medigio de diferenga de pressio. EXEMPLO 3.3. Manémetro de Méltiplos Liquidos Agua escoa no interior dos tubos A e B. Oleo Iubrificante esté na parte superior do tubo em U invertide. Mercirio estén parte inferior dos dois gx tubos em U. Determine a diferenga de pressio, Pa= Po nas tinidades Ibffin?. H0—| PROBLEMA-EXEMPLO 3.3 DADO: Mandmero de mulipios guides conforme mostrado. DETERMINAR: A siferenga de presto, p,~ pp em Ibifin. SoLugao: Equapées bésicas: SG= 2 akon a Consideragies: (1) Fluidos estéticos, (Q) Fluidos incompressiveis. “Trabalhando do pono B para ponto A com a alicaio das equagies de governo, Pa Pam bp = Bows Onde Paths Oud Png) x Esta equacéo também pode ser deduzde, pelo uso repetido da Ea, 3.7, na seguinte forma: ; PsP =Pelhe— hi) Iniciando no ponto Ae apicando ¢equacio entre os ponts sucesivos ao longo do manémetro,obtém-se @, Esvéricaposriuipos. «57 Pe ~ Pe = —PrigBds Pa Pr = ~P,08ds ‘Ag (1) € obtida multiplicando cada uma dessas equagbes por menos um ¢ somando-as em seguida 5 BaP a= (Pa PO + (Pe~ Po) * (Po Pe) * (Pe Pe) *(Pr—Pa) = =Put,084 + Puig8a ~ Pans 84, * Pu 84s * Pu,o84s Substituindo SGpy,0, com SGyg = 13,6 € SG = 0,88 (Tebela A.2), resulta i Pa ~ Pa = -Px,0% + 13.60.04 ~ 0,88pn,044 +13,60u,044 + Prods) = spyigo(-d) + 13,6dy — 0,884 + 13,6d, + ds) Da = Da = 804,0(-10 + 40.8 — 3.52 + 68+ 8) in . a Pa~ Pm = &Pig0 % 1033 in hates = 32.2 ft 1,94 slug 8 f Petipa 3S ag as Este Problema-Exemplo ilustra 0 uso das Eqs. 3.7 3.8. 0 emprego de uma ou de outra é uma questo de preferéncia pessoal. i A pressfo atmosférica pode ser obtida por um barémetro, no qual a altura de uma coluna de mer- cfirio é medida. A altura medida pode ser convertida para pressio usando a Eq. 3.7 e os dados de densidade relativa do meresirio sdo apresentados no Apéndice A, discutidos em Notas do Problema- ‘Exemplo 3,1. Embora a pressao de vapor do merctirio possa ser desprezada nos trabalhos de preci- sifo, corregdes de temperatura altitude devern set aplicadas ao valor do nfvel medido e os efeitos de tenstio superficial também devem ser considerados. O efeito capilar em um tubo causado pela tensio superficial foi ilustrado no Problema-Exemplo 2.3. Gases Em muitos problemas préticos de engenharia, a massa espectfica varia consideravelmente coma alti tude e resultados precisos requerem que este fato seja levado em consideracao. A variagdo da pressio ‘em um fuido compressfvel pode ser avaliada pela integracdo da Eq. 3.6. Para que a integragao seja feta, a massa espectfica deve ser expressa como fungo de uma das outras variéveis dessa equagio. ‘Uma equagio de estado ou uma informaeio de propriedade pode ser usada para a obtengdo da corre- Jago requerida para a massa especifica. Diversos modos de variagdo de propriedade podem ser ana- lisados. (Veja Problema-Exemplo 3.4.) ‘A massa espectfica de gases depende geralmente da pressdo e da temperatura. A equagio de esta- do de gas ideal, P= pRT ap onde R ¢ a constante universal dos gases (Veja Apéndice A) e T'a temperatura absoluta, modela com exatidao o comportamento de grande parte dos gases em projetos de engenharia. Entretanto, a Eq. 1.1 5B caPfruLo TRES. {ntroduz a temperatura do gés como uma varidvel adicional. Entio, uma hipstese adicional deve ser feita sobre a variago da temperatura antes da integragio da Eq. 3.6. ‘Na atmosfera-padréo dos EUA, a temperatura decresce linearmente com a altitude até uma clevagio de 11,0 km, Para uma variagdo linear de temperatura com @ altitude dada por 7'= Ty mz, obtemos a partir da equacio 3.6, resulta Entio ea variagao da pressaio em um gas cuja temperatura varia linearmente com a elevagao é dada por yt vine ron] -a(g) 6% EXEMPLO 3.4 Variagdo da Pressdo e da Massa Especifica na Atmostera A méxima capacidade de fornecimento de poténcia de um motor de combustio interna decresce com a altitude, porque a massa especffica do ar e, conseqtientemente, a vazio méssica de ar decrescem. ‘Um caminhio parte de Denver (elevagio de 5280 pés) num dia em que a temperatura e a pressio ba- rométrica sdo, respectivamente, 80°F e 24,8 polegadas de merciirio. Ele passa por Vail Pass (elevagao ‘de 10.600 pés), onde a temperatura é de 62°F. Determine a pressio barométrica em Vail Pass ¢ a va- riagio percentual na massa especifica do ar entre as duas cidades. PROBLEMA-EXEMPLO 3.4 DADOS: | Caminhio trafega de Denver para Vail Pass, ae : i | : Dever: Vail Pass: z= 10.600 THOR DETERMINAR: A pressio atmostérica em Vail Pass, : ‘A vatiagdo percentual na massa especifica do ar entre Denver ¢ Vail Pass. SOLUGAO: 2 bb : ngtesbéseas: 2 Eau & ‘Consideragdes: (1) Fluido esttico: : i @)O ar comporta-se como um gés idea, ; ‘Consideraremos quatro hipsteses para as variagdes de propriedades com a altitude, (2). Supondo que a massa espociica varie linearmente com a altiude, a Ea. 39 fornece : z£-()" mob) 4 ‘A.avaliagio da constante mda (0- 62yF eo ee 0,6 = 5.2810" x tomer 38x 109°F © 53.3 fT Ss z/maR 5:55 e zt 2 (ey GEAR) ~ osent® - ono Ty. 460+ 80 é P= 0,830pq = (0,830)248 in Hg = 20,6 in He. 2 [Note que emperatura deve ser oxpressa em unidade absoluta na equagio de gs ideal. ‘A variagdo percentual na massa specifica ¢ dada por Powe ke fee mm OT 0.830 0.967 142 ov ~ 14.2% () Se amassa especifica do ar for considerada constante igual a py, P= Po Pos? ~ 20) = Po - i pa W2inHe —¢ (©. Sea temperatura for considerada constant, entdo dp pede = Pde e } oe Len p= nex ‘constante = Ty. =206in Hee (@)_ Para uma atmosfera adiabética, p/p! = constante, aka 3) mpintig ¢ | S2--s2n Po ee FE Podemos notar que, para variagdes modestas na altitude, a pressdo predita nio ¢ muito dependente da forma suposta para a ‘variagdo de proptiedades; os valores calculados para as quatro diferentes hipSteses spresentam um desvio méximo em torno de 9%. Hi um desvio consideravelmente maior na variago percentual da massa especifica. A hipdtese de variagio linear da ‘temperatura com a altitude 64 suposigso mais razodvel. Este Problema-Exemplo ilustra 0 uso da equagio de gés ideal com a relagao basica pressdo-altura para obter a variaco na pressio atmosférica com a altura sob varias hip6teses. 60 caPiruvo TaES i 3-4' SISTEMAS HIDRAULICOS : Os sistemas hidréulicos sao caracterizados por pressOes muito elevadas. Como conseqiencia disto, a variagiies de pressiio hidrostética podem ser, em geral, desprezadas nesses sistemas. Os freios hi L Pressto ambiente, Fi. 8.6 Distibuigo de presso sobre uma superficie plana submersa. esvincanosriuiocs © 63 ‘no caso em que a mesma pressio py atua sobre os dois lados da superficie submersa. Para problemas ‘em que a pressio sobre o outro lado da superficie ndo é pp, podemos ou analisar cada um dos Iados 4a superficie separadamente ou reduzir as duas distribuigOes de press a uma distribuicao liquida de pressio. Isto corresponde, em efeito, a criar um sistema para ser resolvido usando a Eq. 3.10b, com a pressio p, expressa como uma pressio manométrica. ‘Note que, em qualquer situagao de superficie submersa inclinada, y’> y, — a localizagio do pon- to de aplicacio da forga é sempre abaixo do centréide. Isto faz sentido — como mostra a Fig. 3.6, as presses serdo sempre maiores nas regides mais baixas, deslocando assim, para baixo, a forga resul- tante sobre a superficie submersa. ‘Uma andlise similar pode ser feita para calcular x’, a coordenada x do ponto de aplicagéo da forga resultante sobre a superficie, Tomando a soma dos momentos das forgas infinitesimais dF em tomo do eixo y, obtemos x Fy = Jaa 3.128) ‘Podemos expressar p como fungo de y Fy = J, spdh = J) x99 + pat) dA = J (px + perysend) dA = of, aa + resend), xd ‘Aprimeira integral éxA (onde x,é adistincia do ceatréide medida a partir do cixoy). A segunda inte- gral é Jou = Tpy- Usando ainda 0 teorema dos eixos paralelos, I,, = Igy + Ax,y,, encontramos Fy = Poke + pgsend( lis + Arye) = Xe(Po + payesen6)A + pgsend = (Po + pehc)A+ pesent Iyy = 5.Fe + pgsend ly Finalmente, obtemos pata x’ pgsend, Fr .12b) AEq, 3.12b 6 conveniente para calcular x’ quando se deseja incluir a pressio ambiente py, Quando pressao ambiente age sobre 0 outro lado da superficie, podemos novamente usar a Bq. 3.10b, despre- zando py no célculo da forga Ifquida, ¢ a Eq. 3.12b toma-se, neste caso, B.120) ‘ABg, 3.12a6.a equagio integral para 0 célculo da localizagao x’ da forga resultante, A Eq, 3.12b pode ser usada nos célculos em que hd interesse na forga resultante sobre o lado submerso da superficie. A Bq. 3.12c € ttl no eélculo de x’ quando o que interessa é a forga Iiquida e a pressio p, atua sobre os dois lados da superficie submersa. Em resumo, as Eqs. 3.10 a 3.12 constituem um conjunto completo de equagées para o célculo da magnitude e localizagio da forga resultante devido & pressao hidrostética sobre uma superficie plana submersa. A direpao da forga sera sempre perpendicular ao plano da superficie. Podemos agora considerar diversos exemplos usando essas equagdes. No Exemplo 3.5, usaremos. ambos os conjuntos de equagées, integrais ¢ algébricas. 64 capirutoTRes EXEMPLO 3.5 Forca Resultante sobre uma Superficie Plana Inclinada Submersa ‘A superficie inclinada mostrada, articulada ao longo de A, tem 5 m de largura, Determine a forga resultante, F, , da agua e do ar sobre a superficie inclinada. PROBLEMA-EXEMPLO 3.5 DADOS: Comporta retangular, articulade ao longo de A, w =5 m. Distivuigdo da pretedo drastic Iquida sobre» eampors, DETERMINAR: A forga resullante F, da 4gua e do ar sobre a comporte. SOLUGAO: i Para determinar F, completamente, devemos encontrar (a) a magnitade, (b) a linha de ago da forga resullante (0 sentido é ‘oda normal & superficie numa convengio de compressfo), Resolveremos este problema usando ()integragdo diretae (i) as ‘equagdes algébricas. : ntegracao Direta Equagies bésicas: p= totpth f= [ pdA n'Fy = npdd xy =[ xeda Como a presto atmostérica py age sobre ambos os nos da paca ina seu feito 6 cancelado e podemcs, eno, traalhar ‘com a pressio hidrostética manométrica, (p = pel). Além disto, embora pudéssemos integrar usando a variévely, serd mais ‘conveniente definir aqui uma vari6vel 7, conforme mostrado na figura. ‘Usando 9 para obter expresses para h eA, resulta h=D+nmsen30° eda = wd ‘Aplicando isto na equago de govero para a forgaresltantc, 1 =f pad = [peta + nsens0° yw di : Te fda = | px(D + nsen30° an . : eal eed 999 98lm Sml2m_ 4m Fp = SBN, ESTATICADOS FLuIpos G5 "Para oslizapo da fogs, caleulamos 7 (a dstincia medida «part da Borda supesioe da placa). 2A i Jou Assim, Spee = Both: paw fh aha Fels toda = Pee], D+ wen30 an oe He [PE Lenin - [PE Pen | ree Gm? IN” 3 i D 2m =22m © y= 2 B4 202m = 62 rf of = 2.22 Y senage 7% ~ serge ¢ 222m = 622m y ‘Ainda, da consideragao de momentos sobre o eixo y em tomo da articulagto A, x5 [2mx 16m? S88x10N[ 2 apa Eee ‘No efculodo mommenio das fogs dstibuidan (Indo dio da cuaci), x @nedido a pa de A num normal eo plano da figura para dentro dela) pode ser toniado igual a w/2, pois o elemeato de érea tem largura constane,e assim, t : : i ee me ws a 1 Dig: a? 2, Pe Equagies Algébricas ‘Ao usar as equagdes algébricas, devemos tomar cuidado para selecionar 0 conjunto adequado de equagoes. Neste problema, ‘P= Pau im ambos of lados da placa dé forma que a Ea, 3.105 com p, como tima presto manométrica pode ser sada para alia fora guide: L y= eA = nah ~ pa{ D+ Zoena0”) bw 2 FR = pew) DL + Senn "Esta mesma expresso que fo obtda por imegrag dra ‘Accoordenada y do centro de pressto 6 dada pela Ea. 3.11e: i; Gille, Para a comportaretangularinclinada oD : Ye“ sena0® * 2 : A= be=4mx 5m = 20m? EWE = 4x 5m-x (4m)! = 267m" GT’ 1 x 20m? om+ 66 caPiruLo Tes. ‘Acoordenada x do centro de pressdo é dada pela Eq. 3.12c: ‘Para a comporta retangular J,; =O. x’ =x, Este Problema-Exemplo ilustra: ¥ Ouso de equagies algébricas ¢ integrais, ¥ Ouso de equagdes algébricas no célculo da forga lMquida. EXEMPLO 3,6 Forga sobre uma Superticie Vertical Pl: Manométrica Diferente de Zero na Superficie Livre ‘A porta mostrada na lateral do tanque € articulada ao Jongo da sua borda inferior. Uma pressdo de 100 psfg ¢ aplicada na superficie livre do Ifquido, Determine a forea, F,, requerida para manter a porta fechada. PROBLEMA-EXEMPLO 3.6 DADO: Porta conforme mostrado na figara Z 1a, Submersa, com Pressao Diagramas de corpo Ere da porta DETERMINAR: A force necessria para manter a port fechada. : ‘SOLUGAO: $ z Este problema requer um diagrama de corpo livre (DCL) da porta. As distibuides de pres- ‘io sobre of lados interno ¢ extemo da porta levario a forga iguida (e sua localizagéo) que serd inclufda no DCL. Devemos ser cuidadosos na escolha do conjunto de equagées para ‘0s efleulos da forca resultantee de sua localizacéo. Podemos usar tanto pressGes absolutas (Como no DCL da esquerda) ¢ calcular duas forgas (uma sobre cada lado) quanto presses ‘manométrices e calcular apenas uma forge (como no DCI. da dieita) Para simplificar, usa- remos pressdes manométricas. O DCI. da dieita deina claro que devemos usar as Eqs, 3.10b € 3:11b, que foram dedtzidas para problemas nos quais desejamos inclu os efeitos de uma pressio ambiente (j) ou, em outras palavras, pare problemas em que temas uma pressio Diagama de fogas de ‘corpo ie estAticA Dos FLuinos. «67 “Tnanométtica diferente de zero na superficie live, As componentes da forga devido @ articulaglo sio A, eA, A forga F, pode ser determinada tomando momentos em torno da artculago A. quagdes bésicas: sen = FpopA” yet EM, =0° Fe ‘A fegsfesultase etn localizngao sto : : Fy = (79+ 08804 = (ry +7 Eb d) gseni een i Yeyt ee @ (ot zk ‘Tomando 0s momentos em ano do pontoA I My = EL- FL -y) Aplicando nesta equagao as Eqs. (1) ¢ (2), resulta i L i , a(n de ; i L you, 6 i 5 na(p tye) te sy De oe PF felwog)ter publ , yl? ain hay : ® 00 toe 1, 100 me 1 2a ann) OE oncom! xt GERD HDi 4 x29 x F = 600 Ibe. E ‘Poderfams tet resolvido este problema considerando as dues distibuigSes dstintas de presslo sobre cada um dos lados da ‘porta, resultando em duasforyasresultantese suas localizagbes. A soma dos momentos dessasforyas sobre 0 ponto A daria ‘© mesmo resulado para a forgaresullanteF, (Veja Problema 3.53.) Note, também, que a Eq 3 poderia ter sido obtida dire- tamente (sem determinarseparadamente Fge y) pelo método de integragzo direta Em, = AL-J ypaa-0 Este Problema-Exemplo ilustra: Y Ouso de equagdes algébricas para presses manométricas diferentes de zero na superficie livre do liguido. Y Oruso da equago de momento da estética no célculo da forga aplicada requerida. Forga Hidrostatica sobre uma Superficie Curva Submersa ara superficies curvas, iremos novamente deduzir expresses para a forca resultante por integragio da distribuigio de presses sobre a superficie. Contudo, diferentemente da superficie plana, temos um. problema mais complicado — a forga de pressdo é normal & superficie em cada ponto, mas agora 0s, elementos infinitesimais de rea apontam em diversas diregSes por causa da curvatura da superficie, Isto significa que, em vez de integrar sobre um elemento de érea d4, 6s devemos integrar sobre 0 68 = —cariruo RES so Fig. 8.7 Superticie curva submersa elemento vetorial dA. Inicialmente, isto levard a uma andlise mais complicada, porém veremos que ‘uma técnica simples para a solugdo serd desenvolvida. ‘Considere a superficie curva mostrada na Fig. 3.7. A forga de pressio agindo sobre o elemento de rea, dA, & dada por dF =-pdA ‘onde o sinal menos indica que a forga age sobre a érea, em sentido oposto ao da normal da frea. A forga resultante € dada por Jp aa 3.13) Podemos escrever Fy = iF, + Fe, + Fp, conde Fe, Fa, Fp, #40 as componentes de Fy nos sentidos postivos de x, ye ,respectivamente. Para avaliar a componente da forga numa dada direpao, tomamos o produto escalar da forga pelo ‘tor unitério na diresdo considerada. Por exemplo, tomando o produto escalar em cada lado da Eq. 3.13 com vetor unitério f, obtém-se Fa, = dF-is - [padi i pada, onde dA, é a projegdo de dA sobre um plano perpendicular ao eixo x (veja a Fig. 3.7), € o sinal menos indica que a componente x da forga resultante € no sentido de x negativo. ‘Como, em qualquer problema, o sentido da componente da forga pode ser determinado por inspe- ‘o, o emprego de vetores nao € necessério, Em geral, a magnitude da componente da resultante na Jad de _ yee = pro 28 nal ame 3a we Nae Oe 261kN @) estinicanos Funioos. 71 "Ty lcatizngao x devo fou é dada pela posgao do Cento de gravidade da dgua “acima” da comport, Recordamos da e+ titica que isto pode se obtdo pelo uso do conctito de que 0 momento de F, deve ser igual ao momento da soma dos pesos, diferencias em tomo do eixa y,entfo, “¥iy = oh AD=yndx = eww (px vad Jar ae noelles 2 as or Be Be] oF ws wie oe ‘10a 10" 4m ® ‘Tendo determinado as forgas do fluido, podemos agora omar os momentos sobre 0 (endo cuidado de apicar os sinaisapro- pros), usando os resultados das Egs.(1) a2) al g Z : EM sik + HR +0 yu tA, + @-yfil= feliamx 2GLEN + (42.67) mx 392 KN] RSierN 1 ‘ * : 5 Este Problema-Exemplo ilustra: Y O.uso das equigées de placa plana vertical para céleulo | dda forga horizontal e as equagées de peso do fuido para a : forga vertical, sobre uma superficie curva. i Y O.uso da “imaginaco” para converter um problema com fluido abaixo da superficie curva em um problema equiva- lente com fluido acima dessa superficie. t 3.6 i EMPUXO E ESTABILIDADE ‘Se um objeto estiver imerso num liquido, ou flutuando em sua superficie, a forga lfquida vertical agindo sobre ele devido & pressio do liquido é denominada empuxo. Considere um objeto totalmente imerso em um Ifquido estatico, conforme mostrado na Fig. 3.9. ‘A forga vertical sobre o corpo devido & pressdo hidrostética pode ser encontrada mais facilmente considerando elementos de volume cilindricos similares aquele mostrado na Fig. 3.9. , Aplicaremos novamente a Eq, 3.7 para o céleulo da presso p em um Ifquido a uma profun- didade h, P=Pot poh BD ‘A forga Ifquida vertical sobre o elemento € Fz = (py + pgh,) dA — (y+ egh;) dA = pat, — hn) dA Porém, (hy ~h,)dA = d¥, 0 volume do elemento. Portanto, = far, [,pad¥ = ps¥ ‘"Bista socio pode ser omitida sem perda de contiauidade no matetial do texto. Fig. 8.9 Corpo imerso em um liquide esto, onde ¥ € 0 volume do objeto, Assim, conclafmos que, para um corpo submerso, a fora de empuxo do fluido é igual ao peso do fluido deslocado, Fengua™ PY G.15) Esta relagio foi usada por Arquimedes no ano 220 a.C. para determinar o teor de ouro na coroa do rei Hiero UL. Por isto, 6 muitas vezes chamada de “Principio de Arquimedes”. Nas aplicagées técnicas mais correntes, a Eq, 3.15 & empregada no projeto de embarcagées, flutuadores, balGes meteorol6gi- cos, batiscafos e outros equipamentos flutuantes ou submersiveis (1). O objeto submerso no necessita ser s6lido. Bolhas de hidrogénio, usadas na visualizagio de linhas de tempo e de emissio (veja Seco 2-2) estdo sujeitas a um empuxo positivo; elas sobem lentamente enquanto so arrastadas pelo escoamento. Por outro lado, gotas de égua cm 6leo geram um empuxo negativo e tendem a afundar, Dirigiveis e baldes so conhecidos como méquinas “mais leves que o ar”. A massa especifica de tum gs ideal € proporcional ao seu peso molecular, de forma que o hidrogénio e o hélio so menos 0. Portanto,o valor méximo de «6 dado por dpa, = s{3fo/R. ‘Este Problema-Exemplo mostra que: Y Ocfeito da aceleracio centripeta sobre a forma das linkas 4de presstio constante (isobéricas). Y Porque a variagio da presso com a altura (hidrostética) com a rotagio depende da massa especifica do fluido, a forma final da superficie livre ¢ independente da massa ‘specifica do fluido. 8) RESUMO Neste capitulo, revisamos os conceitos bisicos de estética dos fluidos. Isto incluiu: 4% Dedugo das equagesbasicas de estética dos Muides na forma vetorial 7 Aplicago destas equagdes ao culo da variagéo de pressfo em un fuidoesttico: © Liquidos incompressveis: a pressio aumenta uniformemente conforme a profundidade aumenta, © Gases: a pressio (dependent de outras propriedades termodindmicas) diminai nfo uniformemente com o aumento da altitude, Esto de: ¢ Prossio absolutae pressio manomética. © Uso de mandmetrose baréimetzos. Andlse da magnitude e localizaco da forga de um fide sobre: © Superfcie plana submerse, © Superficie curva submersa ¥ *Dedugio e uilizagdo do Prinefpio do Empuxo de Arquimedes. 7 *Anilise do movimento de corpo rgido de um fuido, Conclufmos, aqui, nossa introdugtio aos conceitos fundamentais da mecfinica dos fluidos € aos con- eeitos basicos da estética dos fluidos. No préximo capftulo, vamos iniciar nosso estado dos fluidos ‘em movimento. | _] REFERENCIAS ‘Burcher, R., and L. Rydill, Concepts in Submarine Design. Cambridge, U.K.: Cambridge University Press, 1994, 2. Marchaj, C. A., Aero-Hydrodynamics of Sailing, rev, ed, Camden, ME: International Marine Publishing, 1988, 7 iz | PROBLEMAS 341 _Nitrogénio comprimido & armazenado em umn tanque esférico de didmetro D =0,75 m. O gésesté auma Dressio absoluta de 25 MPa ea uma temperatura de 25°C, Qual é a massa de gs no tanque? Se a tensio. ‘méxima admissivel na parede do tanquec é 210 MPa, determine a sua espessura mfnimna teérica, 3.2. “Estalos" nos ouvidos é um fendmeno desconfortével experimentado quando ocorrem variagBes na pres- ‘io ambiente, por exemplo, em um elevador répido ou em um avifo. Se voce esté em um aeroplano, a 3000 m de altitude, ¢ uma répida descida de 100 m causa “estalos” em seus ouvidos, qual 6 a vatiacio ‘de pressio em mmi¥g que causa esse desconforto? Se, em seguids, 0 avilio sobe 8000 m e novamente ‘comega a descer, quanto 0 avidio descerd antes que os seus ouvidos “estalem” de novo? Considere a atmosfera-padriio americana. "sss t6picos aplicam-se a segdes que podem ser omitids sem perda de continuidade no material do text. estinicanos Fiuipos 81 33° A temperatura de ebuligdo da 4gua diminui com o aumento da altitude devido A queda de pressfo. Por isso, alimentos como feijo, misturas para bolos ¢ ovos quentes, entre outros, devem ser cozidos em diferentes perfodos de tempo. Determine a temperatura de ebuligo da gua a 1000 e 2000 m de ati tude em um dis-padrio e compare com o valor referente no nivel do mar. 34 Voce esté sobre a lateral de uma montanhs ¢, ao ferver égua, nota que a temperatura de ebuliglo & 90°C. Qual 6a altitude aproximada em que vocé se encontra? No dia seguint, voe® esté em outro local nesta montana onde a égua ferve a 85°C. Que altura voc8 escalou entre esses dois dias? Considere a atmosfera-padrdo americana, 3.5 O tbo mostrado esté cheio com mercirio a 20°C. Calcule a forca aplicada no pistéo, 420378 In pany 1 Geo Fr T $6-0,8 | ain REE aa ee e Pas P36 3.6 Um cubo de carvalho macigo, com arestas de | ft,é mantido submerso por um tirante conforme mos- trado. Calcule a forga real da égua sobre a superficie inferior do cubo e 2 tragio no tirante. 3:7 Um cubo com arestas de 6 polegadas, suspenso por um fio, esté submerso num liquide de modo que sua face horizontal superior esté 8 polegadas abaixo da superficie livre. A massa do cubo é M= 2 slugs ea tragio no fio é 7'= 50,7 Ibf. Determine a densidade relativa do liquido e, com cla, identfique ‘0 Ifquido. Quais sto as presses manomeétricas nas faces horizontais superior e inferior do cubo? 3.8 Um cubo metilico oco, com arestas de 100 mm, flutua na interfece entre uma camada de gua e uma ccamada de 6leo SAE 10 W, de tal forma que 10% do cubo est imerso no éleo. Qual 6 a diferenca de pressio entre as faces horizontais superior e inferior do cubo? Qual & a massa especifica média do cubo? 3.9 Um manOmetro indicou uma pressfo de 0,25 MPa nos pneus frios do seu carro numa altitude de 3500 'm sobre uma montanka. Qual é a presséo absoluta nos pneus? Com a descida até 0 nivel do mar, 08 ‘pneus foram aquecidos até 25°C. Que press o o manémetro indica nesta condigdo? Considere a atmos- fere-padrio americana. 3.10 Uma bolha de ar de 10 mm de difmetro é liberada pelo apareiho regulador de respiragao de um mer ulhador a 30 m abaixo da superficie do mar. (A temperatura da agua é 30°C.) Estime 0 didmetro da botha no momento em que ela atinge a superficie. 3411 Um recipientecilindrico ¢ imerso vagarosamente de “boce para baixo” numa piscina, O ar aprisiona- do no recipiante & comprimido isotermicamente enquanto a pressio hidrostdtica aumenta, Desenvolva uma expresso para a altura de gua, y, dentro do recipiente, em termos da altura do recipiente, H, dda profundidade de imersfo, h, Trace um grifico de yh em funcio de h/H. 3.12 Vetculos de pesquisa oceanogréfica jé desceram a 10 km abaixo do nivel do mar. Néssas profundidades ‘extremas, a compressibilidade da Sgua do mar pode ser significativa. O comportamento da dgua do mar ‘pode ser modelado supondo que o seu médulo de compressibilidade permanece constante. Usando esta, hipétese, avalie, para essa profundidade, os desvios na massa espectfica ¢ na pressio em relacio 20s valores calculados considerando « gua do mar incompressivel. Expresse as suas respostas em valores percentuais. Plots os resultados na faixa de O = h = 10 km. 3.13 Admitindo que o médulo de compressibiidade seja constante para a fgua do mar, determine uma ex- pressfo para a variago na massa especifica com a profundidade, h, abaixo da superficie. Mostre que ‘o resultado pode ser escrito como p= p+ bh onde p 6 a massa especifica na superficie. Determine a constante b. Em seguida, usandé essa spro- xximagio, obtenha uma equago para a variagdo de pressio com a profundidade abaixo da supeticie. 3a 35 347 318 capfruvo TaES: Determine 0 erro percentual na presso prevista pela solugdo aproximada a uma profundidade de 1000 m. ‘Um reservatério com dois tubos cilfndricos verticais d,= 39,5 mm e d,= 12,7 mm ¢ parcialmente pre- cenchido com merctrio. O nivel de equiltorio do liquido é mostrado no diagrama da esquerda, Um ob- Jeto citfndrico s6tido, feito de Iaido, lutua no tubo maior conforme mostrado no diggrama da direita, © objeto tem difmetro D = 37,5 mm ¢ altura H = 76,2 mm, Calcule a pressiio na superficie inferior necesséria para fazer flutuar 0 objeto. Determine 0 novo nivel de equilbrio,h, do merctrio com a pre- senga do cilindro de metal. Paa4 ‘Um tangue repartide contém égua e merctrio conforme mostrado na figura. Qual é a presséo manomé- trica do ar preso na cimara esquenda? A que pressio deveria o ar da cémnara esquetda ser comprimido de modo a levar a superficie da Sgua para o mesmo nivel da superficie livre na cfimara direita? 3m 3am ‘No tanque do Problems 3.15, sea abertura para a atmosfera na clara direita estiverinicialmente blo- acada, a que pressio deveria 0 ar na camara esquerda ser comprimido de modo a levar a superficie ‘éa gua para o mesmo nivel da superficie livre na cAmara dircita? (Admita que a temperatura do ar aprisionado na clmara direita permanega constante.) ‘Um mandmetro é construido com um tubo de vidro de didmetro intemo uniforme, D=6,35 mm, con- forme mostrado na figura. O tubo em U formado ¢ preenchido parcialmente com agua. Em seguida, ‘um volume ¥ = 3,25 em* de leo Meriam vermelho ¢ adicionado no lado esquerdo do tubo como ‘mostrado, Caleule a altura de equilftrio, H, quando ambas as peruas do tubo em U estio abertas para ‘aaumosfera, Considere o mandmetro de dois fluidos mostrado. Caleule a diferenga de pressio aplicada. 349 3.20 321 323 ‘sténica pos FLUIDS. «83. ‘© mandmetro mostrado contém dois liguidos. O liquid A tem densidade relativa SG =0,88 e o liquide Btem SG = 2,95, Caleule a deflexo, fh, quando a diferenga de pressio aplicada ép,- p,= 870 Pa. ‘© mandmeiro e tubo em U mostra contém gua e querosene. Com amibos os tubs abertos para a stmosfera, as clevagées da superficie live diferem de H, = 20,0 mmm. Determine a diferenca de cleva- ‘¢io quando uma pressto de 98,0 Pa (manométrice) € aplicada no tubo da dieit 3.20 Pazt Determine a presstio manométrica em psig no ponto a, se o liquide A tem densidade relatva SG = 0,75 0 liquido B tem SG = 1,20. 0 liquido em torno do ponto a é dgua e 0 tanque da esquerda esté aberto para a stmosfera. O departamenio de engenhara da NIH Corporation estéavaliando um sofisticado sistema a Taser, de $80,000.00, pare mediradiferenga entre os nfveis de Agua de dois grandes tanques de armazenagem, 1 importante que pequenasdiferencas sejam medidas com preciso. Vocé sugere que esta tarcfa soja feita por um aranjo de manmetro de apenas $200.00, conforme mostrado na Fig. P322. Par isto, tum 6leo menos denso que a 6gua deve ser usado para fornecer uma ampliago de 10:1 do movimento do menisco; uma pequena diferenga de nivel, entre os tanques,provocard uma deflexio 10 vezes maior nos niveis de leo do manémetro, Determine a densidade relativa do 6leo requerida para uma amplia- fo de 10:1 Considere um tanque contendo mercéro, égua, benzeno e ar conforme mostrado. Determine a pressto do ar (manométrica). Determine 0 novo nfvel de equilfbrio do meredrio no manémetro, se uma abertura for feita na parte superior do tanque. * 1025 m . 328 325 3.26 ‘caprruvo TaES ‘Agua fu para baxo ao longo de um tab inlinado de 30" em regio horizontal conforme mosta- do. Adifetenga de pressio p,~ py écausada parcialmente pela gavidadoo parcsimente peo arto, ‘Obtenba uma expresso algébrica para alferenca de pressfo.Caleuleadifeenge de pressio se L= 5 fteh=6in (Um tangueretangular,aberto para a stmosfere estécheio com Agua até uma profundidade de 2,5 m conforme mostado. Um mandmetro de tbo em U & conestad ao tanque num loca 07m acima do fando do tangue. Se o nivel zero do fuido, dle Meriam az for 0,2 m abaixo da conexto, determine a deflerio / =pés insalagio do manmeto © a remogio de todo a ao tubo de conexao. P3.25,327,333 Um mandmetro de reservat6rio tem tbos verticais com difmetros D= 18 mm ¢ d = 6 mm. O liquido manométrico é 0 6le0 Meriam vermelho. Desenvolva uma expressio algébrica para a deflexio do Ii- guido, L, no tubo pequeao quando uma pressio manométrica Ap é aplicada no reservat6rio. Calcule a deflexo do liquido quando a pressio aplicada for equivalente a 25 mmH1,O (manométrica). (© Muido do man6metro do Problema 3.25 €substituido por meretirio (mesmo nfvel zero de eferéncia). ( tanque 6 vedado e a pressio do ar aumentada para um valor manométrico de 0,5 atm. Determine a deflexto 1. [Um mandmetro de reservatério & calibrado para uso com um iquido de densidade relativa 0,827.0 imetro do reservat6rio ¢ 5/8 in ¢ 0 do tubo (vertical) €3/16 in. Calcale a distincia necesséria entre ‘marcas na escala Vertical para a leitara de uma diferenca de pressdo de | inF,0. (© mandmetro de tubo inclinado mostrado tem D = 3 in ¢ d = 0,25 in, ¢ esté cheio com éleo Meriam vvermelho, Calcule o Angulo, 8, que daré uma deflexo de 5 in a0 longo do tubo inclinado para uma pressGo aplicada de 1 inF,O (manomeétrica). Determine a sensibilidade desse mandmetro. an) HL P3.29,3.30 ‘© mandmetro de tubo inclinado mostrado tem D = 96 mm o d= 8 mma, Determine o Angulo, 8, neces- sério para dar um aumento de 5:1 na deflexso do Iiquido, L, comparada com a deflexio total de um ‘mandmetro comum de tubo em U. Avalie a sensibitidade do mandmetro de tubo inclinado. ‘Um aluno deseja projetar um mandmetro com sensibilidade melhor que aquela de um tubo em U de didmetro constante com Agua. A concepeao do aluno envolve 0 emprego de tubos com diferentes dif- metros e dois liquidos, conforme mostrado, AValie 2 deflexto, h, desse mandmetro, sea diferenga de presslo aplicada for Ap = 250 Nim. Determine a sensibilidade do manémetro. Trace um gréfico da sensibilidade do manémetro como fungao da razio de didmettos Jd, ® @86 @ ® 332 337 3.38 339 340 341 342 estAnica pos FLuinos. = «85 P33 ‘Um barémetrocontém acdentalmente 6 polegadas de 4gua no topo da coluna de mercério (neste caso, existe vapor d'égua em vez de vieuo no topo do batémetro). Num dia em que a temperatura ambiente € 70°F, a altara da coluna de meretrio é 28,35 in (com corregdo para expenso térmica). Determine a resso barométrica cm psia. Sea temperatura ambiente aumentasse para 85°F, sem varagSo na pressBo ‘barométrca, acoluna de meretrio serie maior, menor ou permaneceria com 0 mesmo comprimento? Justfique sua resposta. Seo tanque do Problema 3.25 fo selado hermeticamente¢ a gua for drenada lentamente pelo fund, ‘determine a deflexdo, i, aps o sistema ter atingido o equilfbric Uma coluna de égua de 50 mm de altura est4 em um tubo de vidro de 2,5 mm de didmetro. Qual seria altura da coluna sa tenso superficial fosse zero? Qual seria altura da colune em um tubo com 1,0 mm de didmetro? CConsidere um tubo de pequeno difmetro e de extremidades abertasinserido na interface entre dois Tiguidos imisciveis de massas especifica diferentes. Deduza uma expressio para a diferenca de nivel ‘Ah entre os nives das interfaces interna ¢ externa ao tubo em termos do diémetro do tubo, D, das duas ‘massasespecificas dos fuidos, , © p, da tensdo superficial oe do angulo @ para as duas interfaces dos Muidos. Se os dois fuidos forem a égua ¢ 0 mercéri, qual seré 0 difmetro do tubo para o qual ‘Ah< 10mm? Compare a altura devido & ago capilar da égua exposta ao ar em um tubo circular de dimetro D = 0.5 mm, entre duas placas planes verticis infnitas com espagamento a ~0,5 mm entre ela. Duas placas de vidro de 300 mm x 300 mm sio colocadas vertcalmente ¢ quase paralels ema um tan- que aberto contendo gua. Em uma das extremidades lateras, a folga entre as placas € de 0,1 mm € na cutra € de 0,2:mm, Trace ume curva da altura da égue entre as placas de uma extremidade lateral 8 outa, Baseado nos dados da temperatura atmosférica da Fig. 3.3 para a atmosfera-padro americana, calcule c trace um grifico da variaclo da presso com a altitude e compare com os dados de presséo da Tabela AB. Num certo dia calmo, uma inversto moderada faz a temperatura atmosfética permanecer coastante ‘em 30°C entre o nfvel do mar e S km de altitude. Nestas condigSes, (a) calcule a variagto de elevasio para que ocorra uma reducio de 1% na pressio do ar, (b) determine a variagio de elevagio necesséria para que ocomra uma redugio de 15% na massa especficae (c) trce um grifico de p/p p/p, como fungdes de Az. ‘A atmosfera de Marte comport-se como um gés ideal com massa molecular média do 32,0. tempe- ratura constante de 200 K. A massa especiica de atmosfera na superficie do planeta 6 p =0:015 kg/m? cea gravidade ¢ igual a3,92 m/s. Caloule a massa especfica da atmosfera marciana numa altitude z = 20 km acima da superficie, Trace um gréfico da rao entre a massa especifica¢ massa especifica na superficie como uma fungio da elevagio. Compare o resultado com os dados da atmosfera terrestre, No nfvel do solo em Denver, Colorado, a presso e a temperatura atmosféricas sto respectivamente 83,2 kPa e 25°C. Calcule a presslo em Pike's Peak numa elevagdo de 2690 m acima da cidade, consi-

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