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PIERRE BIRNBAUM Supervisor de conferéacias a Universidade de. Paris FRANCOIS CH. Mestre de conferéncias ma’ Universidade de Bordéus Teoria Socioldgica ‘Tradugio de GiseLs Stock pe Souza e Héuto pe Souza SDITORA Di HUMANISMO, CIENCIA B TECNOLOGIA “atUcITRC” EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SKO PAULO ‘Sio Paulo, 1977 uA. carfruto 1 OS PREFUNCIONALISTAS QUE 1 UMA SOCIEDADE? Hernext Spewcem brada em pedagos deixa de dras, 0s tijolos, a made - mos uma casa, desde que arranjados segundo que a agregagio de ditas wnidades tem qual- ‘que nos for: rece a nogio de sociedade. ide aos grupos sempre i la possa ter com outros 1e © percebennos, mas unicamente inte que une suas partes fa de saber se as relagGes constantes Basta propor a prim gativamente. Um todo teres gerais semelhantes aos do: Berra, que oo comporta segunda partes de um corpo vivo. . Uma sociedade & wm organismo, — A sociedade apres dessemelhantes assumem fangées também dessemielhantes.. Es 8 surpreendente quando se vé lume € uma sociedade, ¢ quando se ap de, em seguida, que, tanto em dades continua durante algum tem; ultrapassaré deme Ainda que 0 organismo © a determina uma diferenga em suas ‘que as partes exereem umas sob tir ORGANISMO E SOCIEDADE René Wonss € um todo vi te, esta {Grmula co 19 > melo qaerion, far que nova forgas 1 pe mando tudo que a rodeia em riquezas sociais das riquezas permite aos membros da sociedade aumentar a propria vitalidade e favorece a sua reprodugio. Assim, novos individuos sio ‘proctisdos e vem tomar lugar aos que desiparecem. O movimento de tomados de emprés ap meio externo, mas obtidos de trocas. Este proprio meio 1e nos rodciam do que pelos caracteres de REXE. Woras. Organ 96, pigs, 38-30) CAUSA E FUNGAO Emne DuaKurie Porque os empregos a que serv 9 qu ads eopecticn seria mais contestada em soci fais, por causa sem’ tadio, des- inagées puramente ment se por si mesmos, desde que forem considerados iiteis. Mas que domina a nossa, jé je oatureas capases de B con casa condo Teanimar o esprto de familia ‘mesmo te encontra enfraquecdo, ago bata que todo mune porta. aconardirtamente. ae encontrar um ponto onde a 1 eficazmente. lade dessas duas ordens de pesquisas & gue 0 fazem ext sites dos ‘ins a que serve... Quando, pois, sc omprecnde « explicasio de um fendmeno social, im ow alvo, pt ros sociais geralmente mio exstem tendo em vista os 1 sm. © que importa deterrsinar & se hé correspon questi, segunda, lade que une a causa a9 feito apresenta um ca iprocidade que nfo tem sido assoz reconhecido. Sem ditvida, o efeito ndo pode existir sem sua caus, efeito. Dela é que seas ofensas que sofrem Imente, a primeira, se a segunda j as se nfo se deve proceder, senio em segundo lugar, & determi- para dar uma compreensi ostrar como os fenémen entre si de forma a po mesma € com 0 exterior. Sem 1 vida como uma correspon terno, nio € sendo aproximada. Tod: ira e, em conseqi i Wo basta mostrar a eatisa de que ele depende: ‘pelo’ menos na maioria dos casos, enc us, 105 158 154 A TEORIA FUNCION AL. Buowisaw MAtinowsst Esboco de uma definigdo do funciona um dentre cles e de os re icas do organisa human, teria mais nada de fisncional, fungio a aio ser co 2 contribuicio que tea: parentesc), jumta d 1-i gencaldgi ‘com todas as suas conse 1s di a definigéo integral de semelhante insti- iada? &, creio, a exploragio mais fregi sto & da segu- ranga e do rendimento de inades. A fungi do ld: wma rede de relogdes suplementares que se sobrepée aos grupos dos grupos de te a mesm et dos recn ies sho o frsto lidade de cada dia, na diferenciagio interna suplem fo, Podese dats que se, pests legitinam nquanto a necessidade no fem que ¢ ell nio existe & A COERENCIA FUNCIONAL. ‘DO SISTEMA SOCIAL, IR, Rapcurre-Brown A nogio de cocréncia funcional reveste uma vital importincia nas cigncias’sociais. Suponhamos que se empreenda o Descrevemos, portanto, essa sociedade, mas que descreve- sociedade dos tlingits, torna-se necessério, antes que cles so organizados em diferentes gru- reunidas em aldeias. Necessério também & ‘grandes linhas de sua estrutura social. Poxlemos descrever completamente essa estrutura, Aeserevermos um conjunto de usangas mos que nossa descrigio seja completa) dividual (na medida em 41 idéias prevalecentes no sei mumente se chama a psicologia dessa Sustento que existe um sistema sul 8 evidincla que a descrigio d: relagées.reciproces? C: se tal for 0 caso, em que mais baita ordem 1a das primeiras ¢ es do antropslogo. ‘Uma segunda orem de co do sistema inteiro implica um 0 centre elas uma asi ‘mos uma instituig dois grapos, o das aguias ¢ ritos de complemertaridade reciproca. Se os -lhes-& preciso recorrer aos que ba- lo. Em contrapartida, os membro: da primeira do “ouro lad tem: serthes-i preciso confiar 0 evi¢ado disso 203 Ao outro ldo & que cabe validar a categoria claro que © potlatch « a, a um mecanisme destinado, so ibuigio le presentes, a promover a odavia, vocés 52 de tudo, de usos de reciprocidade, se de tedas as particularidades de que as ca- igho, para ‘dar seus bens, cada q }, pra afirmar a classe da outra no sistema global 159 Jinbos obscuros, @ mnhar em casos de agressd podem redimir-se, seja torn: por intermediagio de'um pot ‘a exte aspecto particular, A do fato nos € fornecida por Malinowde, Disnos cle cesta sociedade © sigamos 0s efeitos que ‘por outras palavras, examinemos a coabi sociedsde para imento mos faz examinar todos os asp im por ele que todas as coisas se fo de caracteristieas se género de sociedade, sex se refere 4 totalidade lade dos tragos da. soci Natural Scionce of Soci tot

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