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Dna OSIANSS 4d I1VANV OS | Qo 6 el | IN “VOLT SOTNSISA 40 VeHOOVoIESV IMSNISYH Auer ern) KYL) BL SH) PREFACIO Esse manual contém uma deserido introdutria sobre as motecicletas KASINSK! Mirage 150 @ os proceaimerios pare sua inspecdommanutenedo revisdo de seus principals componentes. Outras informagdes considoradas como de conhecimento comum ndo estéo tncluidas. Leia 2 seco INFORMSCOES GERAIS para se familanizer com ¢ veiculo © use 2 secdo MANUTENCAO @ outres segdes como guia para inspeggo e manutenedo adequades. Esse manual 0 ajidard 2 conhooer melhor a motocvieta para que vooé garanta sos seus clientes um senvco étiao e répio. “Esse manual foi preparado com base nas Ultimas especificagdes disponiveis no momento da publicaeao, Se modificagses foram realizadas desde entao, podera haver diferencas entre o contetida desse manual e o veicula real + Asilustragdes nesse manual séo utilizadas para mostrar 05 principios basicos de ‘operacdo e procedimentos de trabalho, Elas podem nao representar o veiculo em destalhes. Ey aa eres Esse manual destinase aqueles com conhecimento e habilidade suficientes para @ manutengao de veiculos KASINSKI. Sem tais conhecimento e habilidades, vocé ndo deve tentar oferecer assistencia baseando-se somente nesse manual. Nesse caso, contate a revenda autorizada de motocicletas KASINSKI mais proxima, SPURICHT HAS INFORMACGES GERAIS ma CONHECIMENTOS DE MANUTENCAO Ea MOTOR Ea VEICULO Ea PARTE ELETRICA Ea DIAGNGSTICO DE PROBLEMAS Ga DIAGRAMA DE CIRCUITO 17 | GOKASINSKI KASINSK! FABRICADORA DE VEICULOS LTDA. COMO UTILIZAR ESSE MANUAL PARA LOCALIZAR © QUE VOCE PRO- CURA: seqdes na primi o que v 1.O texte desse manual esta dividic 2. Ostitulos cesses secdes esto lista! ra pagina do INDICE, selecione a procure 3, Segurando 0 manual da maneira mostrada a cirek ta sera possivel encontrar @ prime'ra pagina facik mente 4.Ne primeira pai seus res gina dl NOTA Ha diferancas entre as motos das Fotografias e as disponiveis no mercado, INFORMACOES GERAIS INDICE ADVERTENCIA / CUIDADO / NOTA. PARTE 1 - APRESENTAGAO DO VEICULO, PARTE 2 - ESTRUTURA. PARTE 3 - ESPECIFICACOE! 441 INFORMACOES GERAIS ADVERTENCIA / CUIDADO / NOTA Por favor, leia esse manual ¢ siga suas instrugdes cuidadesamente. Para en 2 as palavras ADVERTENCIA, CUIDADO ¢ NOTAtém s giificado: as mersagens destacadas per essas palavras de sinalzacdo, ADVERTENCIA Indica um perigo em potencial que pode resultar em morte ou ferimentos. especiais, 05, especiais. Dé atencdo especial 4 CUIDADO Indica um perigo em potencial que pode resultar em danos ao veiculo. NOTA Indica informagées especiais para tornar a manutencao mais facil ou as instrugdes mais claras. Ovserve, porém, que as adverténcias e as cuidados contidos necse manual no podem abranger todos os perigos relacionados a manutenedo ou falta ce manutencdo da motocieleta. Além das especificacées de AD VERTENCIAe CUIDADO, utlize de bom senso e priacipics basicos ce seguranea na mecanica. =m ceso de diividas sobre como realizar urna operagdio de serviga especifca, solicte a orientagdo de um mecénico mais experiente, PRECAUGOES GERAIS 4 ADVERTENCIA + Os procediimentos corretos de reparo e manuten¢ao sao importantes para a seguranca do servico mecanico, bem como da seguranca e confiabilidade do veiculo, ++ Quando duas ou mais pessoas trabalharem juntas, preste atencao na seguranca de cada uma delas. ++ Quando necessério, coloque o motor em funcionamento em ambientes fechados, certifique-se de que os gases de escapamento estejam direcionados para fora do ambiente. ++ Ao trabalhar com materiais t6xicos ou inflamaveis, certifique-se de que a area de trabalho esteja bem ventilada e de ter sequido todas as instrugdes de precaucdes do fabricante do material }+Nunca utilize gasolina como solvente de limpeza. Para evitar queimaduras, nao toque no motor, ne éleo do motor ou no sistema de escapamento durante ou logo apés a operacao do motor. + Apés realizar a manutencao dos sistemas de alimentacdo, lubrificacdo, freios ou escapamento, verifique se ha vazamentos em todas as tubulagées e juncées relacionadas ao respectivo sistema, INFORMACOES GERAIS 1-2 ay sae Se fornecessaria a substituicdo de pecas, substitua por Pecas Genuinas KASINSK| ou equivalentes. 4+ Ro remover pecas que serdo reutilizadas. mantenha-as organizadas de maneira ordenada para que possam ser reinstaladas na ordem e na orientaco apropriadas, + Certifique-se de utilizar as ferramentas especiais quando recomendado, + Certifique-se de que todas as pecas utilizadas na remontagem estio limpas, e também lubrificadas quando especificado. + Ao utilizar determinado tipo de lubrificante, cola ou selante, certifique-se de utilizar 0 tipo especificado. ‘Ao remover a bateria, primeiro desconecte o cabo negetivo € depois 0 positivo. Ao reconectar a ba {eria, primeiro conecte o cabo positive e depois o negativo e recoloque a tampa do terminal positivo. & Ao realizar a manutencao em componentes elétricos, se os procedimentos de servico nao exigirem ‘uso da energia da bateria, desconecte o cabo negativo da batetia ‘+Aperte o cabecote, as porcas e os parafusos da carcaga, comecando com o de maior diametro e ter~ minando com a de menor diametro, de dentro para fora diagonalmente e com a torque especificado. ++ Toda vez que os retentores de dleo, juntas, isoladores, aneis de vedacdo, arruelas de travamento, contrapinos, cordées de vedacdo, e outra pecas como especificadas, forem removidas, certifique-se de substituitas por outras novas, Além disso, antes de instalar essas pecas, remova qualquer resi duo de material das superficies de encaixe. ‘¢/Nunca reutilize um anel trava Ao instalar um novo anel trava, tome cuidado para nao expandir a foe gafinal mais do que o necessario para que ele nao deslize sobre o cixo. Apés instalar 0 anel trava, sassegure-se sempre de que ele esta completamente assentado na sua ranhura e encaixado com firmeza. ¢+Nao reufilize porcas autotravantes varias vezes. + Utilize um torquimetro para apertar elementos de fixacdo com os valores de torque especificado. Se a rosca estiver suja de graxa ou dleo, limpe-a ¢Apés a remontagem, verifique 0 aperto e a operagtio das pecas. eye SS ede Para proteger o ambiente, descarte o 6leo do motor, ou demais fluidos usados em baterias € pneus, segundo as leis vigentes. «Para proteger os recursos naturais do planeta, descarte apropriadamente veiculos ¢ pecas usados. 1-3. INFORMACOES GERAIS PARTE 1 - APRESENTAGAO DO VEICULO Amotocicleta Wirage 150 € um veleulo ce estrada avangado com uma nova idéia de design. Esse veteulo pox sui estilo e design modemos e excepeionais, além cisso, é tcl de operar. Essa motecicleta adota o metor de cilindro Gnico 2S158FMLB, 4 tempos, reFigerecdo a ar, ressalto in‘erior # motor com eixo de Dalanceamento Obaixo consumo de corbustivel. a exce’ente po: seu motor. O chassi é unide ao escapamente que prooorc adota uma combinao3o ce cisco dianteiro e tenbor traseito oara garantire instaladas so em liga a alta res stencia e boa rigidez. O sisterra de freios idace e sequranca. As radas [2] Amerteceder dianteira [3] Sistema de dire [4] Interruptor de combust és [5] Bageaciro tasciro [6] Freio cianteiro [?] Pedal de mudanca de marcha [8] Pedal principal [8] Pedal lateral [70] Roce treseire Figura 1-1 Mirage 180 visualizagdo do lado esquerda da mot [1] Lantema [2] Amortecedor treseiro [B) Assente [B] Pedal de pertica [2] Pecal traseiro do treto [10] Roda cianteira Figura 1-2 Mirage 150 visualzagao co laco direito da motocicleta INFORMACOES GERAIS 14 PARTE 2 - ESTRUTURA Essa motocicleta é basicamente composta de sistemas de d to ce combustivel, elétrice © motor. Consulte o Diagrama 1-3, 40, cperacko, feiss, transmissao, fomecimer [1] Sistema ce concucae [2] Sistema eetrce [3] Sistema ce alimertacdo [4] S stema de op: [5] Motor [6] Sistema ce Diagrama 1-3 utura da motocicleta Mirage 180 1. Sistema de condugdo ‘Atuncdo basica de sistema de conducdo [1] Dartotal superce a motecieleta [2] Receder o torque ce ajuste da transmissdo, Deslocara metosicieta oslo contata da roda coma estracs [3] Quando utiizace em estradas, oferece suoarte ao torque procuzido pela forca externa da roca [4] Resistire controlar impactes e vioragées produzidos durante o desiocamento cs moteciclets sistema de conducdo é composto oasicamente ca montagem do chassi, amortecedores dianteiro e traseira, roda dianteira e traseira e alguns outros, 2 Sistema de operagdo e freios \cioal funcdo do sistema de conducdo ¢ controlar a dire a iluminacdo e sinalizacdo, e assegurar uma locom: O sistema de operacao e freios contém principalmente nades ao controle do quidom. interuptores de controle. mecanismos de direcdo, freios e alguns relacic- bos ce aco € acesséria. 3 Sistema de transmissio Atunofo basica do sistema de transmisso é o aumento do torque ou diminui¢do da veloci¢ade ce trans- miss de acordc com as condi¢des ca estraca e a necessidade de deslocamento, Por conseguinte, rans Initir¢ efeito para ¢ toda e ‘ezer a motacicleta arrancar O sistema de transmissdo consiste basicemente do dispositvo de partica, embreagem, commando da trans isso 2 acessérios do dispesitvo de ransmissdo traseira [1]. Disoositivo ce oartica Afunedo co disoositivo de oartc tivoda [2] Embreagem Afuncde da embreagem é transrritir ou interromoer a poténcia do mater de maneira confiavel e st- ave, assequrer estabiidace na oartida e mucenca de marchas. A embreagem dessa mo! anus, lubrfeada © multiple. [3] Transmissao Afuncde da trans cleta € ass de ce’ é ligar o motor e fazé-lo funcioner automaticemente. Esse cispo: cicleta & dividdo em dues partes. Uma é o engate do mater e a outra é @ oartida eletrc isso é mudar o torque de deslocamento ¢ reverséo da transt agai luadas para que seja possivel a adaptagao 2s condigtes mento varaveis. Aengrenagem dessa metacicleta ¢ de transmissdo gracual 1-5. INFORMACOES GERAIS (] [4] Dispositvo de transmissdo traseira A funedo co cispositive de transmissdo traseira 6 fornecer a poténcia do motor a0 cispositive de ‘ransmissio, para que a rotagao seja reduzica ec torcue aumentado. Em seguica, transmita a po tencia para a roda traseira para cue a motocicleta ance: [5] Sistema de admissio e exeustdo Afunedo do sistema de admrissio 6 quiere fitrar 0 er, para controler 0 volume da mistura gasosa que 7U' para o slindro de acordo com as necessaces das concicées de “uncionamento. O sistema € cormposte orincinalmente de tubo de admissao e fitra de ar Afuncdo co sistema de exaustio é ventiar 0 92s de exaustio no cilindro ¢ reduzir 0 ruido durante a exaustZo, Esse sistema consiste principalmente de escapamento e silencioso, [6] Sistema ce alimentagao AA funedo do sistema ce alimentacdo é transformer combustivel e ar em una mistura gasosa com a proporedo apropriada de acordlo com as conddes de treoalho do motor e fomecer gr misturado fem tempo héoi © er quantdades suficentes pera a camara de combustio, para que ela continue © processe de aveima. O sistema de allmentacéo é composto princioalmente de tancve de combystivel,interruotor do tane que de combustivel tro de ar. carourador, mangue'ra de combustivel e valvula ecimento de combustive Alimentagao de energia elétrica ‘Mungo do sistema elétrico & fornecer eneraia eltrice oara @ partida 2 o funcionamento da motacicleta, e enviar sina's sonoro3 ou luminosos para caranti a seguranga do ces\soamento. O sistema elétrico serve principalmente pare foriecimento, consumo e controle de energia eletrce [1] Alimantagao de enercia elétrica Ofornecimento ce energia elétrica é odtido de um gerador e uma bateria. Quando o gerador atinge cette reversdo movida oelo motor, ele transfere energia siévica nao somente para o mecanisme eletrice. mas tambem oara a bateria que € carregada. Aoatere oode transfer energia quimi2a, que pode alimentar a partida, a iluminacdo © omecanisme de sinalizacéo. [2] Consumo de energia eletrice Afuncéec da peea de controle é oferecer varios tipos de sinais soncros e luminoses para garenir a seguranca do deslocamento, ao mesmo tempo pode dar a partida no motor forma conwveniente € Tapica. Ela consiste basicamente dos dspositivos ce sinais umminasos e de partda elétrca, [3] Peea de controle ‘Afungio da pega de contrale ¢ assequrar © alustar o fornecimento e consumo de energia elétrica. Ela Consiste oo tensionador.retificador, relé de partida, ‘.sivel, intevuptor ce controle e cabo principe’ Motor Omoter ¢ um cispastive de combustio intema que transforma a energia térmica em energia mecanica. © motor é a fonte de energia da motocicleta, ¢ composto pela targa, corpo oo eilindro, carter, conjunto do pistdo, be'z, mecan'smo de valvulas, sistemas de uorificacdo. ignicdo e arrefeciment [1] Conjunto do carter © conjurto co carter do motor da motocicleta é comoosto principalmente de cérter e tampas da cae aca dlrsita e escuerda, sua ‘undo é suportare instalar outros acessérios do motor pera resist a chocues etoredes, O conjunto do carer éa estrutura de ‘uncionamento do motor que determra toda sua resisténcca e forea [2] Conjunto do oistdo Afune&o do conjunto do pistZo é transmis poténcia de deslocarrents para a biela do virabrequirn 3] Bele ‘A fungdo da biela é transformar o movimento retlineo altemativo do piste em movimento circular continuo para transmit poténcia e “azer com cue acessérios relacionados funcioner. [4] Mecanismo de Valvulas Afunc&o do mecanismo de vaivulas é eosorver adecuadamrente a mistura gascsa combustivel para a canara de acordo com as necessidaces co motor e emit gés de exaustao do cllindro para acse- gurar o bom funcionamerto e desempenhs do motor. © mecanismo ce valvulas dessa motocicleta adola ressalte infericr INFORMACOES GERAIS 1-6 [5] Sistema ce Lubriicagao A funedo do sistema de Iuorificaedo ¢ lvbrifiear as suserficies dos compenentes metores e reduzir a fricedo © abrasdo causadas. Esse sistema elimin 0 superaquecimento durante a Tigao asseque rando, assim, o bom funcionamento e desernperna do matar eumentando a cenfiabilidace e orolan- ganca a vida util das pecas. O sistema de lubritcacdo cesca motocicleta é principal mente polos seguintes componentes: fitra de éleo, bomba de dleo ¢ passage de éleo Arrefecmento poste refecimento serve pera resfiar a motor assequrando seu bom funcionamento e ce mento dessa motocicleta adote 0 are%ecimento a er ave utiliza 0 fluxo de ar durante ¢ deslocamente da motocicle‘a para eliminar 0 acuee mente oor meic de aletas do corpo. tampa do eilincro e do conjunto co carter. semperno. O 4-7 INFORMACOES GERAIS PARTE 3 - ESPECIFICAGOES Motor item Especificacao [Comprimento X Largura X Ature 2476 mm X 887 mm X 1100 Disancia ene eivos 209 mr Disancia do solo 140 mm ‘Tamanho e Peso Liquido Peso liquice 128 kg Pesa maximo 275 kg [Carga maxima 180 kg Rtodelo do Motor [zstse-.e Ti90 do Motor lUm clinara4 tempos. eretecimento de ar, ressalt inferior Diametre x curse 56.5 mmx 48.8 mm [Cepacidade total do cilero 124.5 mi Taxa de compresséo act Potencia maxima Rotacao correspondew te 7.218.500 + 850) que maximoRolagéo correspond: B.an7.600+ 7500Nm Rotacdo estaveliaima sem carga (1400+ 1009rar5 Fava minima de consumo ce combustivel 267 g FRI [Corsumo de combustive! ra velocidade 1.721100 kev Folga da valvula 0.05 mim a 0.03 mm Métoco ce lubrfteagao Pressda e denamamente a9 do carburador Ipz26 Forma de alimentagao Buiao plano Fito de ar [Componertes: papel plastic hiéioco de aartide [Parida co moter, Patida Catrica Sistema de Condugao Jamartecedor dante ra [compenentes: hicréulico ¢ molas Jamortecedar traselre [compenentes: hicréulico ¢ molas manhePressio da roda dlantera 2.75-10/225 KPa manhoPresséo da roea traseira 3.50-16/250 KPe [Velocidad maxima 20 kam Desempenna er rampe p20" Disancia de derepagen 200 rs INFORMACOES GERAIS 1-8 Wem Especificacao Nocela ce saide [Corrente de tansimissao ecelo da transmissao [Elastcidade de eperacdo co pe esauerce lena as Embreager [anual ubricada e mutipla Tiga ce mudanca de velocidace [comum e dues grates de 5 marchas| axa de transi sao primar [3.233 axa de transmissao final 788 Dispositve detransmissio [73 detansnissio da prinea 2768 aca de transmisséo da segunda | 82 lengrenage’ axa de transmissao da terce'ra lengrenagers it 409 axa de transmissdo da quer lengrenagert 139 Fraxa de transmissao da quinie lengrenagert 960 Diametro minime co circulade diregéo [4.000 mm [Angulo ce curva a esquercae a adieita [»4se ‘Operagao efreios Freia diantera rela a aisce Freia vrasetro Frelo a tambor hétoco de ignicéo leDr 190 de vela de ignicao Daea Foiga da vela de ignigdo losmm aoa mm Bateria hav 77a Fusivel hoa Sistema etétrico [Farol diawteira fev — 36 wat Wi Larternanue de Fela hov-sww21w Liz indicecora de dre hav 10Ww Incicador de deco hev=17 Wi Incicador lriroso Ge marche hev=17 Wi Liz de sosicdo ciantsre hav-3w Fia0 de combustvel [Gesaline [Cepacidade do tanque ce combusivel [131 Fluidos ipo de éleo feow 50 [Cepacidade de éleo do motor f 700 mi [Cepacidade ce élec do amortecedor cianteira [1E8 +5 ml por amortecedari CONHECIMENTOS DE MANUTENCAO INDICE ‘| PARTE 4 — ITENS DEADVERTENCIA PARA MANUTENCAO. PARTE 2 - CONHECIMENTOS GERAIS DE MANUTENCAO.. PARTE 3 - CICLO DE MANUTENCAO.. PARTE 4 - FERRAMENTAS DE MANUTENCAO PARTE 5 - INFORMACOES DE AJUSTES DE MANUTENCAO.., PARTE 6 - TORQUES E REQUISITOS DE MONTAGEM. 24 CONHECIMENTOS DE MANUTENCAO PARTE 1 -ITENS DE ADVERTENGCIA PARA MANUTENGAO Quando houver problemas com sua motociclsta, sla poder se consertada aa cficina de asisténcia técnica KASINSKI ou em uma ofcira profesional de manutengao. Qu entéo, vacé também poder consultar esse ma- nual ce manutenedo. As oecas cz metocicleta soterda desgastes © desajustes durante 2 ufllizacdo continua ‘Afalta de manutencéo ode afetar 2 seguranca € confizdiidade da sua motocicleta e, também, re- duzir sua vida Uti. Por isso, a manutengo frequents ajudara ¢ manter sua motocicleta nova e operendo com desemperno maximo [1] Aorealizarreparos na motocisleta,utlize componentes, acessérios, Sleo de lupificagdc e outros rrateria’s ‘que sejar orocuz dos ou recomerdados pelo fabricante. A ubiizacéo de peces inadequadas influenciara a mobilidace, confiabildade, estabilidade e contorto ca mot ‘Oveiculo sera seriamente daniticaco. Aods a desmontagem ¢ reinstalaedo, svostitua 2 junta, as pogas de vecaedo © os pinos de abernura oor novos, [3] Aoapertar porcas e parafusos. utilize o valor de torque padréa oor 2 cu 3 vez! [4] Néo utiize fice inflamavel ao limoar as pecas. Passe éleo lubrfcante nas pecas metoras antes de instalates, [5] Aods a instalacdo, verifique se todas as necas estdo instaladas corretamente. Vs creulaeo, movimento, operaréo e inspect. [6] Aodesmrantar @ motocicleta, utlize sempre as ferramentas de manutencdo aprooriacas, [7] Realize os reparos com o motor desligado. Se a motocicleta precisar ser consertada com 9 motor ligada, faca 05 reparos em urr local bem ventilado, pois o gas eritida pela motec cleta contém CO2 téx. [8] Ogas é altamente inflamave! e pode provecar explosSes, portante, ndo fume ou acenda chamas no local ca mranutencd [9] Oeletralto da bateria Se 0 eletrdto respingar nes olh roupas, impe-os muito ber com agua. Procure um mécico imeciatamente. [/0] A soluedo existente ne bateria ¢ inflamavel e explosive, oortanto, no fue ou acenda fogo préximo batera, especialmente ao carrega le principio do cruzemento diagonal e aperte-os completamente com ifique os métodos de ou for derramado nas As informagSes desse marval, iniciadas pel ADVERTENCIA Indica uma situagdo potencialmente perigosa que, se nao for evitada, podera causar ferimentos ou morte. 5 seguintes palavras sao de extrema importa: 4 CUIDADO Indica uma situacao potencialmente periqosa que, se nao for evitada, podera causar danos a sua motocicleta. NOTA Indica informagGes especiais para tornar a manutencao mais facil ou as instrugdes mais claras. CONHECIMENTOS DE MANUTENGAO 2.2 PARTE 2 - CONHECIMENTOS GERAIS DE MANUTENGAO 1 co) Classificagdes de Manutengao ‘Amanutenco pode ser dividida em 4 partes de ecordo com a variedade e 0 period de intervalo. Essas partes esto divididas como: reparos grandes, médlios. pequennes e em conjunto [1] © reparo grande é um reparo datalhado que exige a desmentagem, limoeza, medig&o, inspegdo, ajuste comoleto da motos cleta, e 28sim or ciente Apés esse reparo, a motocicleta node a cancar 0 padrZo origina’ de mobilidade, 2conornia, estebiidade e deseroenhe sequro. [2] © reparo médio serve para reparar e ajustar algumas de¢as que influenc:am no desemoenho da motcticleta. O repara médio pode eliminar oerigos potencials, evitar agravamento de oroblemas € mmanter uma boa condiedo de funcionamento. [3] Oreparo pequeno é urn reparo de funcionamento que concentra-se principalmente na eliminagdo de algurn oroblerra tempordrio ou daros parciais durante o “uncionemente [4] © reparo em conjunto é um reparo separado por corjunto e realizado de acordo com a necessidade de um determinado conjunto ou dana, corrosac ov errpenamento de um comoonerte especifico que afeta 0 cesempenhe da motocicleta Técnicas de Reparo Desmontagem da Motocicleta ‘Adesmontagem ¢ uma etapa muito importante durante o reparo. © métedo de desmontagem infvenciara diretemente a qualidade e e*ciéncie do reparo. Se os componentes quebrarem ou forem bloqueados devido 2 desmontagem incorreta, a extensao do reparo, bem como 9 temoo casto para realizélo, serdo aumentades. [eso causard a interupede da desmontagem. O principio basice da desmontagem & @ OF dem © a direcéo oposta aquela de insta ago. Normalmente, a ardem ¢ de dentro para fora, de cima oara baixo, do maior para o menor. Na desmontagem, oreste atencdo 2o lugar em que colaca 2s pecas ara evitar danificé-las ou confundi ‘Ardem ¢ 0 método de desmentagem ndo so absolutes. iferentes motocicletas tém diferentes ordens emétodos ce desmontagem. Vocé poce concutar nossas inctruges de desmentagem, instalagde e ma rutencéo. © principio basico de desmantagem do motor e de outras componentes é 0 mesmo prineipio de toda motecicleta. A orden e © método de cesmontagem 240 ciferentes de acordo com as estruturas e carat jente.Preste muita atenedo 2o lugar e a ordem em que coloca as pecas @ cs compenentes desmontados. Observe com cuicado os seguintes itens ao cesmontar a motocisleta e seus componentes: [1] 0s comoonentes que tém aka exigéacia de posisionamento devem ter suias marcas de posicionae ments verificadas previamente 2o serem cesmontados. Se a marca ndo estiver evicente,refaca: [2] Ao desmrantar 0s companentes que esto muito apertados.utilze as ferramentas esoeciais. Se nao possuir as ferramentas espaciais, apie e motocieleta com um pedaco de madeira ou metal leve depois martele local coreta con: omarcalo de boracha pars evar danos ao corrponente [3] Aodesmrentar 0 conjunto do amortecedor dianteiro e traseiro e as rodas dianterra e traseira, aooie a otocileta com um suporte firme. Evite que a queda da motccicleta cause ferimentos er pessoas ou dan que comoonente: [4] Coloque os componentes desmentacas em orcem. Nao cologue component componentes de injecéo, cromados e ce alta precsdo dretamante no ch [5] As orcas e 03 oarafusos desmontados devem ser arazenados cuidadosamente. ¢ el instalados novarmente no lugar original, mas no os averte [6] Realze a desmentagem cos componentes que exigem a utiizaedo de ferramentas eepeciais da mar neira recomerdada. More uniformemente e preste atencéo na direc [7] Escolhe as ferramentas adequadas para a desrrantagem des componentes, monte unformemente e preste atenedo na ditee2o para evitar que 05 comoonentes sejam danificados, [8] As pastlnas de freio desmontacas devern ser guardadas seoaradamente ¢ longe do éleo ubrificante Se as pastihas entrarem em contatc cam éleo poceré provocar falhas ro fel emo, por exemple, 's podem ser 2.3 CONHECIMENTOS DE MANUTENCAO (2) a (4) [9] Quand houver dficuldade de desmontagem devido & oxicago das componentes de rosea de oarafi= 0, vocé poder mergulhar os comoonentes em gaso'e oor alguns minutos e depo [10; Ao desrrantar juntas so ter cuidado pare evitar danas. jpeza dos Componentes ‘Aods a desmontagem tencdo e instalaczo. \ com a esoecificidade cos componente [1] Limpeza de manchas de dleo Limpeza fia e impeza quente sde dois métodos para pecas de metal. Utiize gasolina ou querosene, coloque a6 oecas de metal dentro de detergente e esfreque-as com uma escova, essa éa cha mada limoeza fig. Utlize base alealina en me'o aquoso como cetergente: coloque as gecas de metal der- tro do detergente, acueca de 79 a 90°C e rranten'ta-as imersas de 10 a 18 miutos, depois retire as pecas ce meta elimpe-as, essa é a chamade imoeze quente. Métodes de limpeze de pecas néo metalicas diferem de aco limoeza para pegas de borracha é o aloocl. Nao utilize querosene ou gasolina oara moar pecas de borracha. po's e'as podem inchar e ce‘ormer. 4 gasolina é aproprada para o disco da emoreagem para os diso0s de frioodo das pastihas de freio, enqvanto @ dase alcalina emmeic equeso & oroibica [2] Remogao do actimulo de carbono Para remover 0 aciimulo de carbono dos componentes é possivel utilizar ¢ métade mesénico ou quimica. © método mecanico 0 de raspegem do actirulo com um raspador ou espatula ce dambu € ent impar com gasclina. Mergulhe o componente. escave o actimruio de earoono ¢ limoe com agua quente o métode chamade quimico, omponertes est io sujos de dleo ou carbono. Limpe-os para “zclitar amanu= 2 querosene. O métedo ce limpeza é escalnido de acorde ym 0 materal, O melhor produto de Inspecdo das pecas Inspecdo das pecas apés a limpeza. © propésita da insoecd 40. Existem trés métodos: inspecdo diet rificar se as pecas orecisam de reoaro inspecao por instruments e ciagnostico ce pro- Ainspecdo direta serve para verificar e avaliar as condigdes das pecas manualmente, em vez da utilzaeao de instrumentos. Esse e um métode smples € pratico que utlizado amplamente oara rmanutenedi. [2] Inepesdo por insyurnentes Ainspepo por insvurmentos serve pare medir o tamanho e o formato geométrico das pecas pormeio de mecidores e aparelhos e, ento comparer 0 valor medido com a valor limite para descobrir concigtes das peces, Esse método pode adler avaliacdes precisas, mas énecessaria urna nsoeedo cuidacosa ce oreciséo dos instrumentas e selecdo adequada das pega [8] Diagnéstioo de problem: Para encontrar falhes latentes nas pecas, é possive! aplicar o diagndstico de pra te, & adotace o método de imersao em die0 e batidas durante @ manutengdo. O processo desse étodo € 0 sequinte: primero mergulhe as pecas em querosene ou dleo Diasel por alguns minu Depots, retire e seque as oecas. Em sequida, espalhe talco na superficie das pecas. Finalmen leves batides com um pequeno rrarcelo na suoerfcie das pecas defeituoses A batida p vioraedo. O oleo restante na racradura esprrara devido a vibracao. C 620 derramado tingra 0 taleo de amarele © sera possivel encontrar ‘acilmente uma marca amarela no local da rachadure, Métodos e habilidades de reparo ‘Apés a desmontagem:. mpeza ¢ inspeedo. 0 préximo estagio é findamental. Aperfeicoar as habil- daces oasicas ¢ o ponto cheve para garantir boa qualidade de maruterga0 que CONHECIMENTOS DE MANUTENCAO 24 [1]. Entalne, limagem e raspagem Ceentalhe ¢ opprocessamente das pegas de metal com un marcelo e uma talhadeira. As ‘ungdes sAo cortare part Alimagem # a rasoagem das supericies das pecas com uma lima. Isso inclui raspare limar delicar damente, © dente de uma lima determing o grau de aspereza ao limer pegas de metal. A opeacdo de limagem é derente ce acordo corn os diferentes formatos das super‘icies das pecas. A raspagem ¢ um proceseo que raspa uma fina camada da super‘icie des peces. E um trabalho delicado, por isso, raspe as pecas aos poucos e com muito cuidado. Geraimente é resoado 0.005 a 0,01 mm gor vez. Antes da raspagem, espalhe tetréxico de chumbo na superfice das pecas. Ento encaixe as ecas com outras padric As pares que ndo encaixam so as areas que devem ser raspadas. Apés varios eneaixes e raspagens, a suoerfcie de contato des ecas ficam meiares, atime gindo os requisites e prooésitos, [2] Frevdo © palimento consiste em eliminar uma #ne camada da superficie das pecas pelo esmerihament Esse 6 um acabamento fino para a suoerficie das oecas, que poce proporcionar um tamanho pre cso, formas geomstrices exatas e o greu mais baivo de asperaza. Consiste nos poirmentes pla intema e extern. A ferramenta utilzada no polmento plano é um cisco plano, enquartono intemo & lum mandi. Durenze a manutercéo os métodes ¢2 pelimento sdo ut izados, geralmente, para polira chapa do céiter 0 ofifcio interno da biela [B]_Revitagem e solea Arebitagem € um orocesso que serve para unir duas oartes ou mais com rebites. E amplamente ut lizada na manutergo como na rebitager do disco da embreagem, et3. Arebitagem pode ser cl sificada pelas suas ‘ungées em trés tipos: ungSes com rebite *x0, redite ativo e rebite de vedaddi. Oprocesso de soldagem pode unir permanentemente duas parte de metais com uma feramenta de solda. Esse processo também é muito utiizedo na manutenede como, por exemplo, nos “eparos de rachadures do chassi e cutras partes de metal [4] Perfuracdi e alergament © processo de perfuraggo consiste em fazer officios em pecas ou materais com uma Droca. As ‘erramentas ce oeruraedo principa's so: Turaceira, Turaceira manual, furadeira e/strica @ broce Oalargamento 6 um processo de 2czbamento que poce aumentar o grav de preciso do orificio das pecas e dirinuiro grav de aspereza_O aumento da preciso do enca xe entre o oriftcio €0 sixo o0de aleangar de 6a 8 graus. As ferramentas basices desse processo so 0s alargadores fixos, austéve's Cénicos, ete. Antes do alargamento é preciso orimeirarrente furar um ovficio que serve como base para a preciso do formato do orifcie e criar espago para o orocedimento de alargemento, [5] Corteintemo 2 externo de roscas O corte feito comum cossinete é chamado de corte ntemo de roscas © corte de rosea extemo com tum cisco ¢ cramado de corte de rosca externa. O conjunto consiste em dois tomos, por exemplo. 0 toro mestre e 9 tomo sesundario. © dois tornos ciferem no seu Angulo de carte, o angulo ce corte do tomo securdara # maicr do que o ce mestre. Perfure um arficio com um argulo chanfrado antes de iniciar 0 corte de rosea interno. Para escalher a broca aproprada, consult a lista especializada ou a formula seguinte Didmetro de perfuragdo do orficio= ciametro extemo da rosea ~ 1.1 mm X passo da rosea (apropriae do gata ferro e cobre} Dimetra de perfuracdo de 0 do para azo & lata} Ao realizar 0 corte interno de roscas, vire 9 cossinete dentro do orificio de éngulo chanfraco, em seguida remova e utlize o cossinete secuncario para car formato as roscas. Aferramenta de corte de roscas exteria é um disco. © disco ¢ consttuido de discos finos, ciscos ajustaveis e disco ativo. Geraimente, nés utilzamos 0 disco fixo, por exerplo, 0 disco arrecondaca ‘Ro tealzaro corte extemo de roseas, escolna o disco e a diametro do material « ser qradusimente expandido de acordo com a necessidade da material, diametro da rosce e passo de oarafuso. Para fazer a escolha certa, consulte a lista espec alizada ou a seguinte formule Diémetro do material a ser expandido gradualmente = di@metro externo da rosca - C13 mm X passe do oarafuso rficio= cidmetro externo da rosca ~ 1,2 mm X passo da rosca (apropria- 25 CONHECIMENTOS DE MANUTENCAO 6) a Corte 2 extremidade do material a ser expancico em angulo ce 18 2 20° antes de fazer o cote acer ona rosca. 27a faciitar a cperacdo, o cisco eo materal a ser expandido devem estar na verzcal assim, 0 didmevo minimo co angulo do cone deve ser menar de que 6 diametro intemo da rasva. [6] Retitcagao A operagdo que elimina o desnivelamento ce formas planas, em barras ¢ colunas, € chamaco de retificagéo. A retficagdo pode remodelar Arelificagdio depende ca flexbilidade cas partes ce metal Assim, partes de metal com boa fexiblicee de podem ser retificadas diretarienta, come a ‘ore vermelho. Partes de metal com menos flexibildade necesstar ser amolecidos antes da retticacdo As foima de retiicacdo so: toredo, extensdo, curvatura e exoansae [7] Colagem Acolager é amplamente utiizada na manutengda © no reparo oorque é facil e pode ser realizada sem ferramentas especiais ou riateriais caros, Alem disso. as pecas coladas como, por exempl dguidom, cabeca da dreedo, pléstico ¢ pegas de metal pintadas com spray; disco ¢ pastilhas de freio do precisam ser processadas por réquinas ce alta ofecisdo. Exister varios tpos de col pda, adesve fendlico ee: Montagem da motocicleta O.timo procecimento do reparo é a montagem, fator deteminante para o bom funcionarento da moto- ecleta [1] Amontager inelui a montagem dos modules, das pages 2 total, No processo de montagem, e pr 50 observar orincipio da montagem, prime’re dos modulo, depois das pecas e porm amontagem total. A sequéncia de montagem & contraria 2 de cesmiontagem. ou seja, primero monta-se os con onertes que foram desmontados por ultimo ¢ oor iltime 05 companentes que foram desmantades primeiro [2] Amontagem de médulos é a p: nico module come, por exempla, a combin: pastihias ce fee @ a combinaggo as rocas [3] Amontagem das pegas é baseada 1a montagem cos médulos cue unem as partes € os modules camo um todo como, por exemplo, @ rontagem das rodas dianteira e traseira. conjunto do garfo dlianteito, amortecedo, [4] Amontagem total e o uitmo procecimento para completar todo o processo de trabalno, ela conecta 2.08 mddulos como chassi de acorco com a sequéncia de instalacdo correta. de montagem total sdo similares. A operacdo é da seguinte mane'ra: primeiro, finalize amontagem dos méculos e das peeas, ent20instaleo conjunto do rotor e da transmisséo ni Segundo. instale 0 conjunto do garfo diantero, guido, para-iamas d anteiro e difereacial, rodas danteira e traseira, tanque de combustivel ¢ assento. Terecir, in lentema treseira, indicador oe direege, buzine e conjunto da oaterie. Cua elétrice © cabos de controle. Quinta, instale a corrente de distribu go, correia dentada, para-orisa ¢ cobertura da corrente ou cinta. Por ultimo, lubrifique [6] Consulte a sequinte referéncia sobre desmentagem, instalac diferenga de sequéncia de montagem causaca oor diferente tipo e estrutura [7] Proste atenegonos seouintes pontas Eseclha um lugar amoio e limpo, siga rigorosamente as recomendacdes de montagem. as partes dever estar conectadas ce acordo com as esoectficacdes, evite conectar as peas incorretamente e esau! fe montar alguma junta, contrapina cordies de veda: Regulagem apés o Reparo Ainterconer2o das pecas oi afetada de elquma forma apos o reparo. Para recuperaro desermpenho da motocicleta, “aga 0 ajustes de aoorde com as especificacdes do MANUAL DO USUARIO. Ajuste da seguinte manei (1) Regulager do Tempo de \gnicgo Caso ccorra algum erro com o angulo avangado da ignicdo. isso poderé causar uma sére de problemas. tais corre parida do motor com cificuldade, diminuigg da poténcia, alto consumo de comoustivel, superaquecimento do moter, queimra de combust ve! incomplete imeira etapa de to © orocesso que transforma as pecas emi um do tambor do ‘eio dianteo, a combinagao das 61 ver é qualquer CONHECIMENTOS DE MANUTENCAO 2.6 2) a (4) Regulagem do Carburedor A teguiagem do carburador é muito importante, ele interfere dirctamente no desemoenho do moter. pertanto, manterha-o da Antes da regulagem. cetificue-se de que a tempera:ura de cperacéc do motor esteja adequae da, abra a valvula do efogador. verique se a folga ca valvula © 0 ajuste da ignieda esto come tos e ce ndo ha vazamentes ou blequeio do motor ou de carburador. Ajuste ca Emoreagem ‘Aemoreagem ¢ utlizace para trans‘err poténeia, pertanto, tem um importante papel no sistema de vansmrissé0. Regule a folye ca maropla de operacdo da embreagem entre 10 = 20 mm ‘Algumas motocicletas necessitam de ajuste do parafuso de ajuste das pecas desengataces, egulager dos O desemsenho do ‘io afeta ciretame! gurenga de deslocaments, oor isso, uma regulee gem correta ¢ de estrema importancia. Regule @ folga ca alavance do quicom do freic denteiro entre 10 © 20 mm e 0 pedal co ‘io traseire entre 20 ¢ 0 mm. O metodo de regulagem ¢ 0 mesmo. Regulagem do Dispositivo Eletrice Aregulagern do dispositvo eletico inclu principalmente o rol e a regulagerm da buzina elét [1] Regulager da pos'¢4o do farol pera cima ou para baixo para mudar a disténcia ca irraciee eo de luz, [2] Regulagern co som e tom da buzina elética. O volume padre da buzina elstiica da mor tociclata ¢ de 95 2 105 dB (Ai, Ajuste 0 parafso ce ajuste atras oa buzina eletrica se 0 volume e 0 tom nao estiverem furcionando covetamente Regulagem do Cabo leredor ‘Afalga da manopla de controle do acelerador deve ser de 2a 8 mm. O aumento cu diminuicdo dda roracdo do motar nao so permitidos nesse pracesso. Reguie a folga de accrdo cam a espe- 4. Essa regulagem & normaimente, ecompanhade da regulagem da roteedo de marcha ios 27 CONHECIMENTOS DE MANUTENCAO PARTE 3 - CICLO DE MANUTENGAO Leituras do Hodometro (em tem {000K | 2000 | 3000 km | 4500 km | 6000 Km | acada Cree da olor toeer= 1 o o | 6 e | 6 | 1300 Tea do fro dele -Linpar 72000 Fito de ar Linpar o o [6 Kenda 1000 Ke Flv de combustvel Toca o | 6000 Vela de igicao- Vericar o o_| 3.000 Vela de igicd0 "roca ‘o_| 6000 Carburador- VerRear a marcha lta @ 3 ‘o_|_3000 Carburado-Linpar o_|_ 6000 io ce elo -vericar 3 _|_ 6000 “argue de combvalel eubezbes | ete Foe das vavalas-Verilew e usar 3 o__|_s000 Acelrador- Vrcar e ata 0 o_| 3.000 Pastas onas de Flo -Veliar dengue 6 ‘a [3.000 Tambor ce rela Linpat a o_|- 3000 Frelo ase -Verfcar © asar 3 c o_| 3000 Aros Rao das Roces -Veifcare ausar | 0 ¢ o_| 3.000 Intruplar do eo traseio Verifier austar| 0 ¢ o_| 3.000 Iarupleseatunenos-Veseera ° ° | 3000 Suspensées danievactaseka -Veifear | 0 c o_| 3000 leo da suspensdo darter -Tocar 3) 31000 Rolamerios da Caura de dregia- vesie ajustar e lubrificar ° s ° 3.000 Corrente de tansniseda- Vein, aster lubrificar (1) ° © A cada 500K Selena de nnarioalaace Veer | — 5 cS © | 2000 Cavelele Coil ieleral-Verfcar o c o_| 3.000 Enbreagem -Veriareajustar ° c o_| 3000 acho do farl- Alun 6 é o | 3.000 ‘Sema de Escepemenia-VerFear 6 6 a [3.00 Paraluss, Peas e Fhagies- Veriicere apertar ° co °o 3.000 AXCUIDADO Reduza o intervalo de manutengaa do filtro de ar se a motocicleta ular em regides com mi poeira CONHECIMENTOS DE MANUTENCAO 2.8 PARTE 4 - FERRAMENTAS DE MANUTENGAO. Aw [1] Pistola elétrica Essa ‘erramenta ¢ utilizeda para fomecer energia & remover porcas € parafuscs [2] Luva da lingueta Essa ferramenta ¢ utiizada para remover as porcas do elemento fitrante co oleo e da embreagemt o| | te 3 [3] Luva do parafuso AB, adaptador, ponte elétri= a, ponta hexagonal da chave, luva de ajuste da [4] Luva Remove ou fixe as porcas @ os parafusos com um tmartelo pneurnatico iy hb ii AAA TTT [5] Cortador de fios, alicate de corte Remova/instale o aneltrava com o al sao fe de expam lbh [6] Chave “T" 7 ] | [7] Extrator do rotor Essa é a ferraments especial oara deemonta’ o rotor do magneto [8] Martelo de Borracha, Martelo de Ferro e Mam telo de Cobre 2-9 CONHECIMENTOS DE MANUTENCAO [2] Calibrador de laminas Essa ferramenta ¢ utlizaca para mecire folge entre 0 pistio ¢ ¢ silindro ou a valvula [10] Micrometro Essa ferramenta é utlizada pare medicas dimensées do pitéo-e co pine do piste [11] Relégio comparador Mede 2 oscliago vertical da cuspencdo da roda, cl metro interno do cilincro, et [12] Barametro do Cilindro Essa ferramenta é utilizada para medi a press cilindro [13] Barometro do Pneu Essa ferramenta ¢ utlizada oara medir a oressio co pneu [14] Paquimetro Essa ferramenta ¢ utiizada para medir © diametro in| temo do cubo da roda traseira —— [err [15] Torquimetro Essa ferramenta é utiizada pata medir o eoeito do parafuso @ da porea. [16] Expansor hexagonal intemo Essa ferramenta é utlizada para remover oarafusos € poreas hexagonais intemos, CONHECIMENTOS DE MANUTENCAO 2.10 PARTE 5 — INFORMAGOES DE AJUSTE DE MANUTENGAQ. 4 Sistema do Motor Tens ‘Valor Padrao (mm ‘Valor Liste ram) Foice copstdo.e do ainaro 0.02 a 0.06 070 Diarra do clindra 86.80 2 6651 56.60 Diametro do osteo 36.45 8648 56.5 Detormidade do cabeccte 2001 0.08 Fedbircede do corpo do clinaro 2004 0.08 Foca ce extenidade da are do piso 0.16 025 0.50 Feige lateral do anel do pstao 0.02 20.05 0.70 Folge co pno e do oriicie do nistao aoe 0.04 Diarnetro interno co cficio da pino do piste 15.008 18.04 18,04 Diametro externa do ino do pistda 14.99 a 1800 1298 Piz do onto da evrericede moneda vasraiase 1500 Folge radial da etremidade enor da bse 02001 0.08 Folge radial da extrem dace maior da biea 2004 0.08 Folge lateral da exremcade maior da bee 0.108020 0.80 Desvic racial ce arvore de rerivelas aoe 0.08 Iara do came ‘Admissae 32,760 622.928 32.628 Exaustae 32,760 22.928 32.968 Interne 355025351 30,00 Comprimerto ie da mola da vatwla a yeaoeiatt sae Foiga da valle 0.06 20.08 070 ‘Admissae 2a 20 Largura da sede da val Exaustie i2ats 20 amet exiern ca ‘Admissae Bab 5.48 342 haste de valvula Exaustie Sag a5. 320 loua da varia? [Diémetto interno ca Admnissao 547 25.43 554 vate guia da valvala Exaustio 5.45 25.46 542 FFoiga da haste e ca ‘Admissao 0.9120.03 0.72 ula da valvula Exaustéc 0.03 20.95 074 Folge co rotor wiemorediera 0.18 0.20 0.28 Feige ada ao wor extern edo crs de ot a020 028 Folge ca bomoa superior 0.18 a0.16 0.20 241 CONHECIMENTOS DE MANUTENCAO 2__ Sistema da Transmissao tens Valor Padro [nw] Valor Lire (mi Espessura do dco de hiceao 2308 2.00 2.60 Espessure do sco movido de Wieedo 182 a 188 1.30 Embreages [Deforicede do cisco de tieeée = 0.20 Folge ca moe ca emareagen 3508 3621 34.20 Diamero hemo do aiflee ca engrenage 22908 24.92 24.34 Diametro Axa co exo de oat. 19088 a 19.920 20.00 Diametro nemo co gare 12.00 97.02 1208 FEspessura do dere do gera 403.0800 470 Diane extemo da amber ca WananissBo 36.06 36.00 35.60 Didmo extemo do eto prrcpal 73889 9 19.200 19.45 Diamtroexlerne do cortrasie 19074 919.997 19.960 [61 Diametroincemo da engrenagem secundare| 1982 a 13544 1950 sistema dg [C2iimetro temo daengrenagem pirdia | 2300 62.021 20.00 [C2 Diametro temo da engranagem secundara| 23.00 « 92.021 22.00 Piarete 3 Didmetrointemo da encrenagem piraia_[ 2002 620.044 20.00 enorenager|C2 Diametroirteno da engrenagem securdare| 20.00 20.024 20.00 prméra ® [Ca Diamelro temo da engrenagem pirvérla_| 2000 220.05 20.00 [ca Diametro iene da engranagem secundara] 20.02 « 2,041 20.00 [os Diametro interno da encrenagem piraia_[ 20.02 620.041 20.00 [cs Diametro temo da engranagem secundara| 05,00» 5.05 25.00 JConerte ge Apatc 20 a30 4aso 3__Sistema de Condugao Tens Valor Padrao ran) | Valor Limite fr Prcundiade da annua andro va cupeicle do neu 40 20 cio do amortececor santero 5 = Largura ve da mola do amortecedor daria 50 oA cio do emortecedor eset 20 = Lavgua ime da mela do emelecedor asco 224 200. xia = 200 Desvie do cub da rade — = = sea do ena Diereite = 200 Frasers = 200 4 _ Sistema de Operacao e Frelos Tens [Valor Padi jan ‘alor Linite i Cid rece alana dora cana | 10020 Badd Ciclo livre do pedal do free trase ira. I 20.4 30 40 250, Clo ire ca manoala de conole db aceeraeia I Zab Tale CONHECIMENTOS DE MANUTENCAO 2-12 PARTE 6 - TORQUES E REQUISITOS DE MONTAGEM 1 Torques especificados tens Especificacdes | Valor de torque (N. m7) [Parefuso ca tampa co cabescle ME Bal? [Parafuso co cabecote Ne 28a? Parca AB do cabecote Ne 28a? [Parafuso de tampa do cérter esquerco ME bal? [Parafuso Go rater de magnate M0 50.060 [Parafuso da mctor ce partida ME bal? [Parafuso da engrenagem do comanco ce valvulas ME bal? Motor JParafuso da tampa do cérer dato ME bal? [Contreperca da embreagem ¢ engreragem motriz Me 60.470 [Parafuso de engrenagem de bomse ce dec Me bat [Parafuso da capa de embreagert Me Bat [Parafuso tivo do tambor da ansmiss4o ME bate [Parafuso co carter ME bate [Contraperea do tubo principal Mz 60.470 [Paretuso fixe co guidor Ne 20.425 [Parafuso fio do painel de conexéo superior Ne 8a22 [Parafvsofixo do painel de conexdo inferior Ne 8a22 |Porea da eixo dante're Mid 50 a 60 [Porea do exe traseira Mid 50.460 Motocicleta 5 [Parefuso ca suspenséo do motor Ne 8a22 [Porea fica do amortecedortraseira M2 ast [Contraperca da roda da corrente Ne 8a22 [Paretuso do polo de drecdo i 30.440 [Gara vaserre Mid 55.460 2 Requisitos de montagem [1] Amatea “IN” deve estar voltada para a parte interna ao instalar um gist. [2] Coloque as marcas "T’,°R’.“N” do ane! primo, anel secundaria e arel separagdo de 120° ac ‘azer ainstalag: [9] Coloque 2 extremidace espessa da rrola da valvula para baixo durente a instalagdo [4] Acinstalaro comand de valwulas, a marca "T" do magneto deve cportar para a marca na tampa do cor po co carter escuerde. Armarea 2 *O" na corrente ce cistrouigdo ative do c2begote deve apontar para a marca de covte do elindra, de dleo oara cima, Deixe uma MOTOR INDICE PARTE 1 - APRESENTACAO GERALDO MOTOR. PARTE 2 - CABECOTE PARTE 3 - BLOCO DO MOTOR. PARTE 4 - CIIUUNTO DO FISTAO. PARTE 5 - SISTEMA DE IGNICAO. PARTE 6 - DISPOSITIVO DE FARTIDA ELETRIC: PARTE 7 — MECANISMO DE VALVULAS. PARTE 8 - EMBREAGEM. PARTE 9 - SISTEMA DE LUBRIFICACAO... PARTE 10 - CONJUNTO MOVEL... PARTE 11 - SISTEMA DE TRANSMISSAO. PARTE 12 - DISPOSITIVO DE PARTIDA DO MOTOR. PARTE 13 - CARTER, PARTE 14— SISTEMA DE ARREFECIMENTO. 34 MOTOR PARTE 1 - APRESENTACGAO GERAL DO MOTOR © moter serve para fomecer poténcis otocioleta, ee infuencia dirstamente na economia, confablicade e duraoil dade ca motocicletz. Entre os motores evistentes, o motor movido @ gasolina é muito utlizade ern moto- cisieta atuaimente. Agasolina ¢ o ar sdo misturados n0 carburador e aspirados na camara ce combustéo, Apés a compressdo. ¢ mistura gasosa sera queimada pelas faiscas da vela de ignicdo e a eneroia térmica produzida pela combustdo serd transfomada em potéca ou energia mecanica. A transformacdo de energia ocarre no Giindro e & consequida pelo cielo de trabalho que consiste ne admissao, compressac. combustéo-expansioe exaustaa 1 Principais Parametros Técnicos do Motor (Os parametres co motor incluem paramevas de estrutura e pardmetros de desenperho. O lado escuerde do cesenho indica as caracteristicas da estnutura co rrator e 0 da dieita indica c indice de desempenho do moter, Desenho esquematico dos parametros da estrutura do motor [1] Diametro do eilindro © diamero intemo co clindre & chamado de didmetro do eilincro, indicado peta letra D [2] Ponto morte superior Quando a parte superior do 0 extrema do ciincro ou na posicgo mais longe do cixo prncipal co carter. esse onto superior é chamado de ponto motto superter. [3] Ponto morto inferior ‘Quando a parte superior do pistéo esté na posic#o mais baiva do cilindro ou ne posi¢ée mais préxima do eixo principal do céter, esse ponto inferior & chamade de ponto morto inferior [4] Curso do piste ‘Ad stancia do ponta morto superior ao ponto morto inferior do pistéio ¢ chamada de curso do pista, indieada pela letra [5] Rave de acionamento Oraio do eixa do pino de acionamente que gire o ebro da arvore de manivelas é cramada de raio de acionamento, indicace oela letra R. Ele decide o curso do pistda. © curso co pistao ¢ incicado pela Tetra S. que é duas vezes orale de 2c:onamento, por exemplo, S=3R. [6] Capacidade da cémara de combusto Quando o pistéo esté no panto ma 0 esoaco acima é cramado camara de combustio e sua capacidace e chamada de capacidace da carrara de combustao, indicado pelas letras Vo [7] Capacidlade de trabalho oo eilndro Er um cielo de trabalho, a capecidade entre o ponto morto superior e o inferior é chamtace de capa cidade de trabalho do cilndro, também chamada de cllindrada._dicada pelas letras Vb [8] Capacidade de trabalho do motor Acapacidade de trabalno bruta dos ciincros em motores multiclindros & chamada de capecidade de trabalno do motor, eilndrada co motor ou sliincrada bruta do oistdo, e indicace oelas letras VH [9] Capacidade do clindro Quando 0 pistéo esta no ponto morto inferior. a capacidade acima da parte suoetior do pistdo & cha mada de capacidade do cilindro ¢ é indicada por VS. A capacidace do cilindro é igual a capacidade de trabalhe do cildro mais a caoacidade da camara de combustéo, por exernalo, Vs=Vh#Vo MOTOR 3.2 [10] Taxa de comoressdo Atara ca capacidade do clindro em relagéo @ capacidade da camara de combustéo ¢ chamada de taxa de compressaa Principio de funcionamento do motor Esse tipo de motacicleta acta motor altemativo a gasoline. E um motor de 4 tempos, sua rvore de manivelas gjra dias voltas e 0 pistZo se movimenta para frente e para tras duas vezes ho clindro oara completer 6 cielo de treoatho de admiss30. compresséo, combustao-expansac © evaustio. (1) Desenhe esquernatice do principio de furciorarnento do rotor Tempo de Tempo de carpe de, ‘Tempo de aumissic | comaressac | combustée exaust jojo amente do mator [1] Curso de admissae Quango 0 pistdo se move co ponte morto inferior para o ponte morto suoenor a vevule de a mmiss&o e a valvula de escape fechemn. Com esse movimero, 0 es0aco acima do pistio se toma vyacue devide ao aumento da capacidace dervro do ciincro que produz um efeto ce succdo assim a misture gasosa combustivel pode ser aspireda dentro do cilincro pelo canal de acrn > 50 ¢ pela valvula de escape. Quande o pistfo se move no ponte morto inferior, toc o indo é preenchice oela mistura gasosa combustivel [2] Curso de comoressao Quango 0 fistdo se move co ponto mort interior para o ponte morto suoeror a vaivula de a isso ¢ a valvula de escape estéo fechadas. Com o movimento ascendente do pistio, a ms ture gasosa comoustivel co ciindo ¢ comprirride aumentando consecuentemente cua pressao temperatura. Quando 0 oistio se move até o porto morte superior, a mistura gasosa combu tivel em alta pressio e temperatura recebe a faisca da vela de ignicdo e comeza a cueimar [3] Curso de combustdo-expansai Quando o pistdo se move do ponto marto supericr em cireco ao ponto motto inferior, a walvula de admissao ¢ 2 valvula de escape firam fechacas, Devido a exoansac repentina da mistura ‘gasosa_ 0 ojstiio € movico oara baixo e puvaa bea fazendo o vireorecuim girer ea energia ser berada [4] Curso da exaustio Quancio 0 pistéo se move do ponte mart inferior om diree0 ao ponte morte superior, a walvula de acmissdo se fecha e a valvula de escape se abre Acionadas pee forea de inércia do voler- te, @ arvore de manivelas 6 impulsionada pela biela & 0 pistéo a se mover em cirecio Tmorto superior, assim o gas de exaustic & descarregado do cilindro atraves da valvule de 2 ‘cape. Adds 05 quatro cursos co pistéo. ou seja, duas valtas da arvore c= manivelas, 0 motor de quatro tempos cormoleta um clo de trabalho, Por isso, o motor pode operar e Tomecer enercia continuamente pele ciclo 33 MOTOR PARTE 2- CABEGOTE Occabecote serve para vedar a parte superior do cilindro trabalrando junto com a junta do ciindro e formando a camara dle cormoustdo coma 2 oarte superior do pistdo. Para ascequraro efeto de vedagdo erie o cabocate e a junte do eiindro, 0 cabecote tem ce suporter grande forca de ap: arafiso. Porante, ocabecate deve terumaboa capacidade ce rigidez eres:sténcia a quel rrosdi oara preveni defernacées e vazementos durante o furcionamerto. Geralmente, o cabecote ¢ feo de liga de etuninio e aluminio funcico para cue o mater tenhe uma ata transferéncia de ealor¢ baixa dilataodo. Exisem aletas de arrefecimento no cabecole ingiadas em diteedo ao fuxo de ar de deslocamento, elas aumentam area ce dissioacdo d sisténcia @ atas temperaturas co cabecote, permitindo q termcae mecanica 1 Estrutura e principio de funcionamento do cabegote No cabegate, existe um espace de deslocamento para @ carrara do kalencim, da vélvula, canal de ade mmissdo e'exaustio e conjunto ce transmsséo da va'vula. A area central na parte in‘erior do cabe: camara de combustio hemisférica, que é campactada para dimiruira extensdo de dissipap3o ca cvama diminuir o deslocamento de HC, bem como a perda de calor Além disso, a camare nemisférce de corr- bustdo oferece a ‘zolidade de instalacZo das valvulas ce admiss4o e exaust de forma oblicva ¢ pi ona as duas valvulas em um 2ngulo de SC a 75, issoreduz o movimento de ar quando ele fui centro do cilindro e atinge a eficiéncia maxima de expanse. Acima da camara de combustéo existe um orificio de paraiso para a instzlagdo da vela de ign'¢g0. Os pins de arrefecimento esto instalados em toro do cabecote. Além disso, existe uma junta entre o cabecote e o corpo do ciindro para prevenir vazementos de are um anel ce vedacdio entre © czdecote ea tampa do cabegote para prevent o vazamente de dleo dda camara ca value Esse motor adota 0 cabegote ce comando de valvuilas baixo. Estlo inclusos: guia da vély vula'e conjunto do oalaneim suoerior. Do lado esquerco do cabecote existe uma camara de transmisséo a engrenagem movida @ corente movida. No lado externo do caoecote evistem orifeios Voltades para baixo. onde o cabegcte pode ser fixadc com parafusos no corpo do cilind 2 Desmontagem e manutengao do cabegote [i] Antes de cesmontar o cabegote, limpe sua st perficie 4 CUIDADO Nao utilize detergente combustivel ou de- tergente de altamente inflamavel para lavar o cabecote. Remova o oaratuse do dreno de éleo do motor (N25) pare drenar o cl yeaa ede ‘Apos adesmontagem do motor, deve-se irr jetar 1.000 ml de dleo nele. MOTOR 3-4 [3] Desmonte o parafuso de verificacdo do dleo (MBX 12) Torque Paratuso de verificacdo de éleo: MBX 12/8N.mn al2Nm AYP) Pise na alavanca de partida e rotacione 0 motor. Sendo houver dleo no orificio de vex fificagdo do dleo, pode ser uma indicacao de que a passagem de éleo esta bloqueada, Limpe-o, [4] Desmonte os ts paratusos de fivaedo (M6 X 25) na tampa do cabeccte Torque Parafuso cs tamoa co eabecote MBX 25/8N mi a 12N.mr [5] Remova a tampa co cabecote e vertique se a passagem de oleo da tampa co cabeoote esta bloqueada. Limpe a passagem de éleo se ela estiver bloqueace 4 CUIDADO Se a passagem da tampa do cabecote nao estiver livre apés a limpeza, substitua a tampa do cabecote. [6] Removaa junta ce borracna da tampa do cabe- cote. Se nouver vezamrento de oleo na tampa do cabecote, substitua 2 junte de borracha, NOTA Utilize selantes ou substitua a junta de bor Tacha ao montar a junta de papel e 0 cabo= gote. 35 MOTOR [7] Desmonte os trés parefusos de fixagdo (MB X 28) do balancim sup Toroue Parafuso do balancim suoetior: NB X 28/28N.m a 32N.m 4 ADVERTENCIA ‘Ao desmontar au instalar o balancim supe rior, tome cuidado para nao deixar os pa rafusos de fixacao ou a junta cair dento do carter. [8] Remova o oalancim superior. Veritaue ce ele apresente desgaste, daros ou bloqueios. Subs fitua caso exista algum prodiema, 19]. Vertique com 2s méo,aflge entre batancin 20 eixo doalancim, Se a folge exceder o valor Iimite (© 08mm), faca a substitu ‘Se a folga de ajuste dos dois balancins e do eixo do balancim nao for a mesma, é preck so substituir os dois em conjunto. Verifique se 0 comanddo de valvulas opera de maneira suave [10] Solte 0 parafuso de fixagdio (MB X 78) do cabe cote do metor. MOTOR 3-6 [1] Remova as as duas varetas. Verifique se a las esto empenadas ou gastes . Se as varet tare os problemas citados, realize @ substituigge s ADVERTENCIA ‘Ao desmontar ou instalar a vareta, preste atengao para ni Was alavancas cam 5 parafusos AB (MB X 32) de fixago do eabegote do mater. Tercue Parafuso de ficag MB X 32/28N.m a 32N.m, 4 CUIDADO ‘Ao desmontar a porca AB do cabecote, preste atenedo para nao deixar aporca ou a junta cairem dentro do carter. EP as ai EN Nao detrube sujeira, o pino de posiciona- mento, o anel de vedaeao ou a junta dentro do corpo do cilindro ao desmontar e more tar o cilindr +4] Remova a vela de igniedo com ume cnave ce soquete. Inspecione se a borda de vela de ge nigo apresenta danos ou se_o eletrodo esté gasto, Suositua a vela de ignicdo se estiver daw de, ifigacdo da chave ce soquete da vela c= ignicdo: B16 2 O18 Limpe acimulos de carbono e fuligem da vela de ignicdo com um limpador em aero sol ou uma escova com cerdas de aco. 347 MOTOR da cama. trés corm ['5] Observe as condiedes de combust mbustio, Geralmerte,exi 20 marrom na combustdo indiea que o motor est ern boas con [B] Uma coloracdo orete ou manche grande de dleo indica que a mistura arfacmb tivel no carourader esta muite rea. Ajuste a cencentragdo da mistura ar/eombustive ou limpe o earbureder [C] Um acurruig de carbono preta na c8mars de comoustéo, indica que 0 leo de mo tor esta queimade, Repare ou substitia 0 pistdo, ané’s co pistéo, corpo do clindra, cabegota, valwula ce amissdo e vahule de escape [+6] Remova o acimula de carbone na camara ce commbustdo @ 0 rasiduo na superficie co cabe- cote com um objeto de madeira afizdo. ent Iimpe com detergente ndo-comoustivel ou de- tergente ce alto ponto de queima. Ay ea aNd E proibido remover acumulo de carbono na camara de combustao com objetos metalicos, ++ Nao limpe o cabecote com gasolina. ela pode danificar a pintura, [°7] Verifique 2 eficiéncia da vedacdo das hastes, das valvulas de admissdo e escaoe injetanco gasolina nos tubas de admissdo e escape. Va- zamertos ce dle0 nas valvulas de admissao escape indicam vedacdo insufiiente, entdo desmonte as valulas ce adrissdo e escape & repare-as, ‘S ADVERTENCIA ++ Mantenha gasolina longe de chamas ou faiscas e seque respingos ou derrama mentos de gasolina imediatamente para evitar ferimentos por queimaduras. ['8] Remova a trava da valvula pressionando a mola da valvuie com o extrator de valvula, er tio sole 0 extrator e retire o retentor ca mola ca valvula, a moa da valvula ea vavuie 4 CUIDADO Nao pressione excessivamente a mola da valvula, a mola pode ser deformada perma= nentemente. Pressione com cuidado até a trava da mola da valvula ser removido. Todas as pecas devem ser marcadas para garantir a montagem em suas posicées ore ginais no momento da reinstalacao, MOTOR ['9] Mega a largura da sede ca valvula com um pa quimretro, O valor padréo de largura da face oe contate da sede da valvula deve ser de 1.7mm valor padréo ca lergura da face de contato ce valvula deve ser ce 1.1mm a 1.3mm. Retifique a sede ce valvule se no estver dentro 0s Ik mnites, © valor limite ca largura da face de cor fate da sede da valvula deve ser: 2mm, O valor Ime da largura da fa da haste ca valvula deve ser: | 5mm. ADVERTENCIA Se a largura da sede da valvula nao puder ser reparada, substitua 0 cabecote do motor. [20] Remova actmulos ce carbono nas hastes e se- des des valvulas de admissao 2 escape. entc despoje comoeste de esmerifhamento sobre a face de contata da sece de valvula, Por Utima, esmerilhe com a ferramenta de esmeramenta [21] Meca o diametro externe das hastes das vavu= las de admissdo 2 escape com um micrémetra: Q valor padréo da haste da valvula de admis do ceve ser de 542mm e da haste de valwla de escape deve ser de 540mm. Entdo meca 0 dametro intemo ca quia ca valvula com um me didor de diametros interios. Porm, subtraia 25 duas mecidas para obler o valor de 7olga entre a haste da valvule ea guia da valvula Valor lite de repare entre a haste da vétvu= la de admissZo e guia da vahula 0,088mm a 015mm, \aler lite de repare entre a haste da véwu la de escape € a guia de valvula: 0.105mm a 0,135mm | __—ACUIDADO is Se afolga entre a haste da valvula e a guia da valvula ndo estiver dentro do limite, substitua a valvula e a quia da valvula, [22] Remova a vela de ignicdo e meca a foloa 6 elettoc com um caliradoe de laminas. O valor padrio deve ester entre 0 Grime 0.7mm. Aue tecom cuidaco 4& CUIDADO % Verifique se o isolante da vela de ine do esta danificado ese o eletrodo esta queimado. Substitua a vela de ignicdo se stiver danificada ou queimada. Limpe actimulos de carbono e fuliger da vela de igni¢do com um limpador em ae rosol ou uma escova com cerdas de aco. 39 MOTOR 3. As causas, descrigdes e métodos de reparo dos problemas do cabegote Descricao do ‘componente Causa Descricao do problema ino componente Deserieao do problema inamotclceta Método de reparo Capecote co JAcumulo excessiva de leo ou areia nas aletas ldo motor Dispersao de calor defo» lente nas aletas do motor IMotor superaquecendo IRemova os acumules de loleo e arela ces alctas ldo meta [Depésitos de carbonara leamare de combustac IMotor superaquecende IRemova os depdstes de carbone [0 orificioroscace da veal Ide nicdo esta de lgastado lvazamerio de ar erire Javela de gncao eo cebeccte Motor difel ce igar ou Indo liga IRepare o orficio ascado lou substitua c cadecote [Detoimacao grave da sir peice da evtremidace do cabecote do motor lvazamerio de ar erire lo capecate eo bloca do retor IMotor dill ce igar ou Inae lee. Potercia do mo ltorbabra ou r:ecaa de |varcha lenta inst avel Retiique a superficie da lexiremidade do cabecote Jou substiua-c Ha fercas. seneracdo, picos e cutros canos ra lvazamerio de ar entre ¢ Motor difel de igar ou Inae lige. Potercia do mo [Retiique @ sece davak vee ce ignicdo Jvarcha lenta instavel metre ee bate ce 29285 2 St" SO Alt bas auregdo de fas.cu 3 aha Ruice de vazamenia rte nero $2918 lraigaexcessvaente a [de arvindo cavalvise |subsitua a quia de avauaesiacon” Kakudaea gue itmaatrancaseinds {vahaie F Jpelo escape Lurta ao eabecote do |Yazamerio de arartre MOMr Ach ceigaroy | ta do cabecat da f Iie ge Solera conc|Subettus outa do Intarcaneenta ” Jocaoecate@oDlc> 40 Heras ouretecda de eabecse frarsa era evel le i |Vazamerto de ar entre Mle ich ten eyom canigeae toa Jocaecaee oes to age MtSe 22 pate conanoce motor [marcha lenta instavel stor ane gar oa Foce nedecuate do |Centehatteca ovine |nae ga, Solera do me-Ajuste a felge do eletrady eed stone lerbava ouroszaade |pradbe tT = fears entanvel [Depéstios de carbova : frsscroto data te [certehainesiserte —lomotornaoige ‘Remove depasta ce eto Isor ac ge gar oa Vola ge [Depéstesexcessies © carta racaoulner (nsolga oleres dono|Remova ox acumuis de Ignigae — |caraonoou de clea ne Jistente |tor baixa ou rotecdo de |earoone ou bee Isolarte da vele ce ignigao danificace centetha treca ow ine istente IMotor diel ce igar ou Inae lee. Potercia do mo tera ouro2tao te |Substtua a vela de igni¢d0 por outra de Iresmo lipo ela de ignicdo sola lvazamerio de ar erire Javeiade gnodo ee Jcabecote IMotor ciel de igar e hé Iuido de vazemenso de lar Marcha lent instavel laperte a vela de ignigdo MOTOR 3-10 PARTE 3 - BLOCO DO MOTOR Obloco do motor serve oara fornecer esoago para a compress2o, combust e expansio dos gases e oara guiar 0 movimento do oistdo. Ele também transfere parce da energa térmica do motor para as aleias de arrefo- cimento em tomo co ciindro, Devida ac Fecuente contato com altas temperaturas e pressbes. a superficie do bloca co moter tem aita temperatura e 2 camace de éleo lubrficante cificilmente acere sobre ele.Sob pressdo isteral, 0 pistde realiza um movimento atemative no eliindro em ata velocicade. A parede do cllincro & frovicr nada contra os anéis co pistéo e a sia do pisto que suoorte uma grande carga mecairica e térmica, portanto essa é uma das partes mais cesgastadas co motor, 1 Estrutura e principio de funcionamento do bloco do motor Qbloco desse motor sossui mecanisrra de acon mento das valvulas. No lace esquerdo co motor ex's te um espaco para o furcionarente do mecanismo acianamenta das valvulas. Além disso, exister quae {to otificios ne biaco atraves dos quai o vrabrequim, bloco e cabecote sac fixados juntos por parafusos, e Do's deles tem pines de posicicnamento que tem a i funco de cvientacdo para o bl o ate. No lade esquerdo co bloco do motorexiste um oiificio recondo através do qual a corrente de distri buigdo © a roda centada podem ser fixados por um parafuso. Na parte extema do blaco existem aletas de arrefeciment Desenho esquematice do camo do ellndro 2 Desmontagem e manutengao do bloco do motor [1] Removac pino de posicicnamento (M10 X 20}, 4 CUIDADO & Substitua 0 pino de posicionamento se estiver empenado. Nao derrube o pino de posicionamento dentro do carter. [2] Remova a junta de vedaedo do bloco do motor. NOTA Substitua a junta de vedagdo se apre- sentar vazamento. Substitua a junta de vedacdo apés cada desmontagem. 341 MOTOR [3] Remova o anel de vedeedo(M‘0X 1,6) da pas sagem de 6120 00 cilindro. 4& CUIDADO ‘Substitua o anel de vedacao se aface de ontato do cabecote e do corpo do cline dro apresentarem vazamento de dleo Nao derrube 0 anel de vedacéio dentro do cater, [4] Remova os deis parafusos ce *ucedo (M6 X25), do dlace e do carter. Torque Parafuso co caberote: M8 X 25/6N ma 12Nm [5] Remova c bioco de moter. 4 CUIDADO ‘Substitua a junta de papel toda vez que desmantar o bloco do motor. Ao instalar 0 bloco do motor, passe Ie brificante nele. [6] Remova ajunta de papel do cilindro 4 CUIDADO % Limpe a junta de papel com uma Ferra menta de madeira que néo seja pontir guda. MOTOR 3-12 [7] Remova o pino de posicionamento (M10 X “4) do bloce do mater 4 CUIDADO Nao derrube 0 pino de posicionamento dentro do carter. [8] Verifique se 0 diametro interno do cilindro esta ‘uit arrannade ou amacsado. Repare ou substitua 0 bloco se estiver nessas concieées. [9] Raspe o residuo da junta de papel na suger ce do bloco com um instrumente de madeira € Timpe-o. 4 CUIDADO Nao utilize instrumento de metal para ras paar o residuo da junta de papel para preve- hir arranhées no bloco da motor. [10] Observe se a vareta inferior asté gasta. Se hou ver desgaste, realize a sudstituigdo. 343 MOTOR [1"] Mega o bito'tomanco trés posies @ no funda do curso do pstd posicbes, \Valer limite de reparo do cilindro: §6 60mm: = mega dels cary Qvalizagao: 0.10 mm Conicidade: 0.10 mm [:2] Remava 0 eivo da alavanes se a alavanca in‘ sentar desgaste, interne do eilindro com urn st no tops, ac o Apés tomar 23, s pempendiculares no cilindro em cada oosieda e descubra 0 cid metro, a conicidade e 0 grau de ovaizagdo ca inferior e verifique (0 doeixo da alee vanea inferior estio desgastados. Substitva 0 bloco do motor e 0 eia ca alavanca se apre- ro 3 As causas, descrigdes e métodos de reparo de problemas no bloco do motor Descri¢ao do componente causa Descri¢ao do problema ino componente Descri¢ao do problema ra motocicleta (Método de reparo Bloce do Motor [Acumula ercessivo ce flea e arela nas aetas do motor ha dissipasso de cel nasa clas do rcior IMotor superaquecendo IRemova os cumuios de| IDeformacio severe ce superficie ce extreme dade do bloce lvazamerto de ar ertre Joboca ee cagecote 60 moter [0 meter esta afiel de lige ou ndo liga. A poten leado woler esd aaa © lamarcha lerta nstave Retiique a superticie ce lexremicade ce bloco do rotor ou susblitus-c citincre descastact iseado ou arranhace severameni, Foca excessiva entre o pistac © o ane’ do alstao (6 motor esta aifiel de ligar ou ndo iga. A potée| cede malor esd oaica © la marcha lenta instavel Consumo excessiva de |Combustivele ha fumaza lbranca saindo do ese lpamento [Repare ou subsitua o lciindra Junta co cllndro que Inada lVazamento de deo erire loboco 20 carer [Substitua ajurta do flindre MOTOR 3-14 PARTE 4 - CONJUNTO DO PISTAO (© conjunto do oistio serve para transformar a energia orocuzida pela queima do combustivel em movimento dinarrico e transmit esse movimento para a biel. 1 Estrutura e principio de funcionamento do Conjunto do Pistéo ino © conunto do oistdo neki principe mente o isto, os ands ce seurento,o pio do isto e a trava do fo pistao. (1) Pistéo Opistéo é a parte principal pode tt ri 1] ‘amara de cortoustic se a saia, conjunto, através dele @ eneraig oroduzida p. trensmitida. Os companentes principa's do pisto so a Capeca do oistic A caveea do pista, 0 cabecote e a parede co cilndro constiuem a camara de combustéo na ‘qual © corbustivel queima & expande. Ela supora uma grande carga terme e impacto mex cdnico de explosio co combustivel, dessa forma, funciona sob as condigSes mais severas do motor Para garantirintensidade suiciente, a parede da cabeca do p sta & geralmente espessa ereforgada por isos resistenzes. A cabeea do piste de motores com valvulas no cabecote pos sui dois recessos para 2s valvulas que previnem a colisdo co pistdo e das va\vulas. Cerifique- de que a marca ‘IN’ aponta para a vaivuia de admissdo ¢ no instale o pistdo ao con‘ario, Canaleta do o sto A canalete co pistdo serve para acomodar os anéis de segmento. Geralmente, existem trés tipos ce canaletas, a5 das superiores sac canaletas ce anéis de compressao e 2 teroeira e do anel de éleo. Existe um officio de retorno do éico dentro ca canaleta do ane de dleo, pare ‘azer © Gleo elimirado fuir de volta para o eérter Saia do pistéo A saia do pistéo funcione como uma paca quia, ela possui uma secdo transversal levemente ‘ovalada motive da safda do pistio ser ievemente cvalada ¢ o sequinte: Quando um oistao ¢ aquecico a exoansde de calor a0 longo do ‘Sob 2 pressdo co combus tivel. 0 otffcio do pino sera prolongado © seu comprimento vertical sera diinuico. A pressao lateral co trabalho da parece do clindra deforma ur pouco a saia do pistdo. Assim. ra condicao real de funcicnamento, ur pistdo oval se tomvara um oisto redondo pees movimentos acima Desa manera, o aumento da fricedo e o desgaste do ciincro podem s Qs diametros do pistéo ci‘erem em cada parte. Geralmente, o démetro aumenta graduaimente da cabega até a see do pistdo, 0 ave é dificil de ser cbservace sem a ajuda de aparelnos. Nor almerte, 0 démetro do oistio se refere ao maximo démetro do eixo maior da saia do pistdo, ele pode sermecico de 8.a 19 mm acima do ponto mais daixo da saia de p sto e importante arg a fo\ga ce montacem ca parece intera do cllindro cor o pistao, Alem disso, a sede do pistdo ¢ instalada na sala, onde “ca a junte do pistdo © o pina do pistdo e € suportado grande impacte meen co, Por 380. ela possul ura oarede espessa e fisos de reforeo. Existem ranhu- ras para anel trava nas chias extremidades da sede do pino do ristdo, (2) Anel de segmento a Funedo dos anets de segmento ‘As ofineipais funeBes dos anais de segmento sao as seguintes’ \Vedacdo: Embora o visto tenna uma fzbricacdo orecisa, 2 folga que fice entre ele © 0 elladko 6 inevitavel Portanto, 05 ané's se segriento cesempenham unta funcao de vedacdo ce folga 0 ue ciminui o vazamento de oressio da cérara de comoustdo para o minimo ¢ evita que 0 gas 2 mova para o carter. Rasoagem do éleo: Para que o pistdo funcione bem, @ preciso passar éleo lubrificante scbre a parade do cilindro. Os anéis do pistdo tem a fina de rasparo oleo lubrificante usede e passar hove cleo lubrifizante na parede do cinco Transferénc'a de calor: Parte da energia téimica da comoustéo da gasolina pode sertransmitida pare 2 oarede do cilindro atraves dos anés de segmento, o que reduz 0 equecimerto do pista ‘Suporte: Os ané's de seomento estéc localzedos entre o pistic e o clindro, eles tém a funcdo de car suporte ao sist 345 MOTOR [2] Funcdo dos andis de camoressdo Os aneis de compressio servem para trans‘err calor ¢ para vedagdo. A capacicade infliencia ciretamiente ro desempento do motor devido a suz ocalizacde proxima a camara de combustéo. Além disso, os ands de comoressdo suportam as maiores cergas térmicas entre os aneis ce seqmento. Alravés de cua trove de calor com a parede do cilndre. a carga térmica da camara de comoustde pode ser reduzida, Geralmente, angis de compressio so de deis tipos O prmeirc € um anel quacrado, sertore orormade para aumentar sua dureza € res abresdo. © segundo é um ane! trapezoid [3] Fungo do anal ce dleo cidade de vedacdo da parece do ilindro. Ele ¢ composto de duas chapas finas superior ¢ infericr com urra mela suporte no meio, que tem urna boa capacidade ce raspagem de dlea. (3) Pino do pistio A‘ungao do pine do pistio ¢ transmitir energia do pistao ara a biela. O pino co piso suoorta grence tenszo altenaca, Senco construido em liga leve ce aco, Alm disso, para diminur a aspereza © aumentar a dureza de sua superficie, ele = 6 talificado e sofre cementacdo. Para 1 duzir a inércia causada gel movimento altemativo, 0 fino co pistdo geralmente & oa, Oo S40 (4) a Trava do pino do pistéo Atrava ca pino ca oistio orevine que este se movimente axialmente em sou suporte. Escuema de conjunto 0 pistic 2 Desmentagem e Manutengao do Conjunto do Pistao [1] Remova a trava de gine do pistio com um ale cate ce bico longe afiaco Nao derrube a trava do pino do pistio dentro do carter. + Use uma trava nova na montagem e nao alinhe as aberturas da trava do pino do pistio. MOTOR 3-16 2 Nao derrube o pino do pi Remova 0 pino do pistdo com alicates ce a pansdo e observe se o exterar do pino esta Muito desgastado ou aranhado. Se houver Tuite desgaste ou arranhSes, sudstituao. 4 CUIDADO fio no carter BI Observe se o interar da extrerricade menor ca biela esta queimada ou seramente amanhace. Substitua a biela se estiver mutto arranhad: que mada, Valor limite oara o diémetco interno da menor extremidade ca biela: +5.06mm Valor limte de reparo para o diametro externa do pino do pistéo: 14. 68mm Valor mite para a distancia entre o didmetro ir= temo da menor extremicade cz biela ec diame tro exterio co pine do pista: 0,10mm 347 MOTOR [4] Remova os cepésitos de caroonon cadeca co pistdo com um instrumento no afiado ce mar daira, entéo lime 9 pista com detergente ce alto ponte de aueima: BPN as ane 4 Somente instrumentos de madeira ndo afiados so permitidos para remover 0 depésito de carbono e fuligem ao limpar opistao. + Alravesse o orificio de dlea da canaleta do anel de leo ao limpar 0 pistdo, [5] Remova os anéis do oistdo ¢ limpe 0 pisto & ¢ anéis com detergente. ea ea ‘+ Cuidado para nao danificar os anéis de segmento durante sua desmontagem, [6] Meca a folga lateral entre e-canaletas co pistdo: néis de segments Valor limite para o orimeiro ane! de seomento’ 0,08mm Valor lite pera 0 segundo anal de segmento’ 0.09mm Substitia pistdo e seus ané's caso o valor Ik cic) NOTA ‘Substifua o pistao se a medida das canale- tas exceder seu limite [7] Mega o diarmetro exterior do pino do pistdo, Malor lim te: 14. 86mm Desevora a distancia entre o ostio € 0 oino co pists Valer limite: 0,02mn NOTA ‘Substitua 0 pino do pistao caso seu valor limite seja excedido. MOTOR 3-18 [8] Mega o didmetre intemo do arifieio ¢o pino do Pi Valor limite: 15,04mmn ‘Substitua 0 pistdo caso o diametro interno do orficio do pino do pistao exceda o valor limite. [8] Coloque o prmeiro © 0 segunce anéis de seq menta dentro do cilindro. entdo meca a folga entre as pontas dos aneis, Valor limite para ¢ primero anel: 0.6mm Valor limite para 0 segunco anel. 0.5mm NOTA Substitua 05 anéis caso a folga da extreme dade exceda o valor limite [10] Mega o diametro externe do pisto em_um por= to 10 mm acima do fim da saa co oistdo Valer limite para ¢ diam terno: 56.40 mm Descvora afolea entre o clindro ¢ 0 pistéc. Valor lim te pare a foiga : 0.19 mm ‘Substitua o pistao caso a sala do pistao ex- ceda o valor limite [1*] Limpe as canaletes do cistdo © monte os ané's de segment, 4 CUIDADO Cuidado para nao danificar 0 pistio € seus anéis durante a sua instalagao. + Coloque o lado marcado dos anéis de segmento para cima durante sua mont gem, + Cettifique-se da rotagao livre dos anéis nas canaletas apés a montagem, ++ Nao reverta a posicao de instalagao do primeiro e segundo anel de compressio, 349 MOTOR [/2] Sige rigorosamente as instrugdes de instalacdo indicadas pele lustracéo ao lado. Se yore fe har nesse processo, uma série de problemas ooorrerde fais come a diminuigéio de ooténcia 20. fumaca orete saindo do escapamento e assim por dante 4 CUIDADO * Distribua as aberturas dos anéis em im tervalos de 120° ao monté-los no pistao. Nao alinhe as aberturas. 3 As causas, descrigdes e métodos de reparo de problemas do conjunto do pistio Deseieao do Deserigao do problema | Descrgdo do problema | yg components |_°#S2 no componente Tiamotociieta | Método de reparo Deptato de Rena Esrbono na cabese oor superaquecendo | deposits ee eopises catbore Penésto de corde de gar ourée. | Remove os catororas — laneltevadc racenalse liga Potenceinaicere s | cepuates ce ange maga aul seipelo ecaoe | eaore eset ote es |Supericiece saa do odo | Ml fel deta ou nso aesgastace ou /aesaa iaya acl spel escape [nuns Piston - ior df de far ou ro . liga, Potencia cutee Risttocom ——Irolgaercessvaentteo |emarchalentamstavel” | upettueo ostio s pistao eo cilinera Corsume excessive de jexcessivo combustive:@ furnaca azul saipeoexeave [Canaea t0p940 rags axceeane oun fccessivamenre /FOUeexcessva ene 0° Irumaca salsa pec excane| cubsliveo 93% esses orice do preco patée —_|Folgaexcessvanireopna| Baka co one de piso ou ‘ fexcessivamente [do pisido eo artic do cilindre Substitug 0 aistao esses : ord de gar ou rée net de seamenta « x ourde | cupstiveo cerjure isheesto"=" lana ae seamen uetats igo arcades |Suts Anelde segmeric Janel ds seamen lente paras efaga tate |MOeE He celgacU782 | abate cerjurte desgastado Ao anel excessivas furna¢a azul sai pelo escage dopistao MOTOR 3-20 PARTE 5 - SISTEMA DE IGNIGAO Osis que a vela de ignicéio queime a mistura presente na igniedo aces 1 ma de igniedo serve para transformar e oalxa tensae do sistema de carga em alta tensdo e fazer cor camara ce combustio, Neste motecicleta. o sisteria de urn mado de acicnamento exteno do sistema de igrigdo eletrénica CDI Estrutura e principio de funcionamento do sistema de igni¢ao CDI Omodo de acionamento extemo istema de ignieé ui uma barra de acionemento no volante de magneto. Quando a darra_cira ne senti da bobina de acionamente ela luzira uma corrente é fara o transistor concuzir de funcionarmento Imen= te inclui fomecimento de energia, armazenamento de energia, controle, liberagdo, aumento de oressa desearga e igagao. Alem disco © amazsnamento e desca’ga de ene"dia pode ser Tefo pela modulo de a lento ce pressdo ic dependem J varias ss bob Robina de depare, cu obenco, boone de aa tana evel do tes Quancs 0 voiente oo magneto gira. ¢ bobing de carga e bobina de ac onamento energia elétrica devida a inducdo cletromagndtica, As diferentes posi de acicramento no estator decidem es diferentes fases da enevdia a ina ce carga esta meia onda & frente ca bobina de acionamento A ioni¢do inelui o pracesso de carga ¢ 0 proceso de descarga Quando a tensdo da bobina de carga etd no meio da onda, 0 pracesso de carga comeca ea “uncdo oe corte unilateral do diodo VD1 cuito cue conecta a bobina de acicnamento e conecta o transistor Atraves ca bobina de carga, do diodlo VD. do capacitor C2, da dobina orimana da babina de alta tensdo e do cabo de aterramento a corrente forma um circuito de retomo e 0 cagacitor C2 & comnoletamente earregado com energia elétrica, Ac longo da rotag&o continua do volante, a tenso da bobina de acionamente entra na metade posttiva da onda e atingi o valor determinado de acionamento. A corrente oe ac onamento faz o transistor conduzir através do cireuite do dioco VDI, de forma cue 0 capa- tor C2, 0 vansistor. a bobina prmaria de bobina de lata tensa 0 cabo de ateramento foram o circuito de refomo Entéo, a energia e\évica armazenada no caoacitor C2 ¢ rapidamente descarregace, induzindo a bobina secuncéria da bobina de alta tens e oroduzinco um pulso de tenséo ce mais de 19.00C¥. que faza vela de ignic0 cencelha [1] Médulo de ignigdo eletréni No médulo ce ignicdo eletrSnica. os transistores servem como interruptores elétricos e 0 capacitor €2 serve como um reservatéro Ge energia. A resisténcia R1 de liriteedo ce corrente fica em sétie om 9 elatrodo de controle do transistor de forrra ave a corrente de disoaro fique sempre dentro da ‘aixa esoecificaca. Adcionalmente, um lado ce resisténcia Rl esta conectado em série com 0 cio- do VD" € 0 outro iado com o capactor C1 e a resisténca R2, formando o circuito de estabilizacac da tensfo.O ciodo V1 pove evitar o transistor de puls0s negatives vindos da bobina de disoare encvanto 0 capactor C1 e a resistencia R2 poder aumentar a corrente de disoaro, aumentando a sensibilidade dod sparo, Entre o eletrodo de controle ¢ 9 catoco do transistor, ha urt resistor RG em paralelo oara ajustar a corrente de acionamento ¢ estabilza-la [2] Bobina de carga e bodina ce acionemento Exister as bobinas de carga e de acionemento no magneto do sistema de ignig&o eletrénica CD ‘Acobina de carga pode gerar eletricidade pela nduedo elstrormagnética com 2 votante, ento ela é mo um dispostivo de geracao de energia para o médulo. De acorco com os ciferentes modes de acionamento . as oobira de acionamento estac respectivamente instaladas no estator dentro de vo ante do rragneto e em um suporte espacia fora do volante Atraves da inducdo eletro» magnétca, as oobinas de acionamento orecuzem a corrente de acionamento em um determinado tempo e convolam o ¢ descarga de energia do modulo e'evnico A bobina de carga = a bobina de acignamento so similares & bobia de iluminacao do magneto em sua construgéo, isto é, um grupo de ‘i sm umn nccieo ce ferro que & estampado de uma chapa de ago cor cia. Enzretante, eles se diferem da bobina de ilurinacao no tamanho dos fios de poléster isto é, suas bobinas sdo menores que cz bobire de iluminaczo. Adicionalmente, ara impermeabilizar 05 fios, svas bobin cenvolvidas por uma cobertura ayon e resina epéxi. A bobina de carga é maior que bobine de acionamento. e sue resisténc'a intema e maior devido necessidade de oferecer energia suficiente para o s stema de ignicdo [3] Bobina de ata tensao O sistema de ignicdo eletrénica CDI, a bobina que realiza a func nna de alta tenséo. Na verdace. a bobina de alta tensfo um trans uso do principio de incucdo eletromagnétice, cue pode trans’ magne:> em alas fensbes avi de 10.000 stator produzem jae ca Dobina de amplificacdo é chamada bob rmadlor dieto de pulses “eito pelo rmar os 8V au 12\ fomecicas pelo 3.21 MOTOR [4] Cabo da vela ce ignigdo cabo ca vela de ignigdo é basicamente composto oor uma capa isolante. arruela, fio de ala tensa, Parafuso de fizacdo,, resisténcia. mola, capa condutora mola de trava, que assequre urra cone- yo confidvel entre a vela de ignicao 0 cabo de atta tendo. A extrerdade fracdo conecta-se 20 fio de alta tensdo e 2 extremidace da capa concutera conacta-se a vela oe igniedo através da mola de trava. Para evitar que as intempéres entrem no sistema e prejudiquem o isclae Thento, na caoas de borracha nas cuas conexSes do cabo Accarcaga do cabo de velas é ‘eita de plastigo ou baquelite de alta isolaco. que oode a isolemento de até 20.000V Pera evitar que disoositivos sem fio so‘tam 95 ruidos ce alta da onda sietromagnética produzida pe'e descarga ¢ ignigdo ca vela 2 co creuite de retonro 14 um resistor de 4.000 a 9.000 Ohms pare recuzrra onda elet-omaanet c [5] Vela de ignigao ‘Avela de igniedo € 2 uitma parte o procuzda pela induczo da oobina ustivel na cémara de comoustéo balho sao extremamente severa pois supcrca cer sa a grande diferenca em tempera:ura fe. 60.¢ 2.000'C ¢ serore abaha so ala tensdo ce “0 000V 2 20.000V. Assim. eatrtua © 6 mater $40 impoitantes para a vela de igni¢o trabalhar de maneira estavel e duréve ma de ignigo eletrénica C.D.1 que transforma a aits tensao a para rflamar a mistura aricomr Estrutura do sisterra de inicio MOTOR 3.22 2 Desmontagem e manutengao do sistema de ignicao O sistema de ignigdo desta motocicleta adota CD.|. Nao necesita ajust problemas, inspecione o mécu'a, 0 gerador, estate problemas Especificagées Se o sistema de igni¢dc aoreser bobina de ignicao substitua o: mponeates com tens Valor padrao [prodizido no japdoi NGK DeEA roduzido no japéo) Denso X2FSU Hvela de igniedo e 12980) tprecuzido na Chine) 7298 Folge co eetroco Osmm a OTM Rotacdo de marcha levta TS APRS Porte deigncéa IEm aceleragdo SE APS 83740 pm Resiséncia da bobina prinéra 0, 5304108 Bobina de ignicdo Resistncia da obine secundéia 20K 2 4.00 Resislrcia da bosina gevadora de carga 3500 a £600 Resislrcia da boi de acionarrerto 20n8800 Tabela de medidas do médulo da igni¢ao Intertuptor da] Bobinade | Bobina de Ignicao carga Tgnicao FHE? | Aterramento averupto: da ign 2 “ “ ~ Bobina ce carga 04280 ree | toa 2 Bovina deignicdo 1002 | 208500 10.200 2 Botina de acicnanenoFter | o4aso | o4a50 5260 2 Jateramento © 10a200 | 102% “ [+] Solte os trés parafusos de firacdo (M6 X 12) co crter esquerdo e remova a tampa de verifica clo com uma chave de fenca, Torque Parafuso de a tampa de acabamento MBX 12/6N mn 2 ON am 4 CUIDADO ‘Substitua o anel de vedagao da tampa de acabamento se houver vazamento. 3.23 MOTOR [2] Desmonte os 8 oarafusos de fixagdo (MB X 40) ‘ter esquerdo e 06 outros 2 pam ago (MB X 0), Torque Parctuso de wacdo da tampa esquerda do eater: MBX 40" 2N.m a 18N.m MB X 50" 2N.m a 18N.m [3] Desmonte 0s 3 oarafusos de fixagdo (MB X 20) do pinhic do mator de partic, Torque Paratisos cs fuasdo oa tampa o,pinhéo moter de partica: M6 X 20/6N.m a 12N.m [4] Remova a tampa e o anel de vecago do ob Inhdo do motor ce partics 4 CUIDADO ‘Substitua 0 anel de vedacdo da tampa do pinhao do motor de partida se houver va zamento, [5] Remova 0 pinhdo do motor de oartida © 0 eiva do motor de partica 4 CUIDADO Lubrifique © pinhao e 0 eixo do motor de partida ao instalados. MOTOR 3-24 [6] Desmonte um oarafuso de fixagdo (MBX 25) ca tampa do o& Torque Paratuso de facto do M8 X 25/1 0N.m la tariga do carter esquer= 4EN.m [7] Desmonte um oarafuso de fixagdo (MBX 12) ¢0 disoo emissor do magneto. Reriova a tampa co carter esquerca, Remiova o pino fixe ¢ & junta de pagal co carter ecquerca, Torque Parafuso de fixacdio do disco emissor ete MB X 12/N-ma 12N. 1 CUIDADO ‘Substitua a junta de papel apés cada des montagem ou montagem da tampa do care ter esquerdo do motor. [8] Desmonte um parafuso de fhxacdo (M6 X 20) 69 conector do mastrader de marcha = remova 0 conector. Torque parafuso de firacdo ca engrenagem do co necter do mostrador: MB X 20/8N. m a 12m 4 CUIDADO Verifique a abrasdo do conector do mostrar dor de marcha. Se o conector do mostrador da engrenagem apresentar conexao inade- quada ou o mostrador no funcionar, subs titua ou repare o conector do mostrador de marcha [8] Remova 0 conte ce ccrtato do mostrador ce marcha 4 CUIDADO Verifique a abrasie do ponto de rotacao do mostradar de marcha, Se o mostrador de marcha apresentar conexao inadequada ou ‘omostrador nao funciona, repare ou subs fitua o ponto de ratagao. 3.25 MOTOR [/0] Desmonte um parafuso de fixag’o (N10X35) co roter do magneto (geredor' Torque Parafuso de ficacdo do rotor do magneto MIG X 35/50N.m 2 B0N.m 4 CUIDADO ‘Ao instalar 0 parafuso de fixagao do rotor do magneto, injete ar comprimido para 0 parafuso de fixagao nao se soltar. [1] Remova 0 rotor do magneto com as ferramer tas especials 4 CUIDADO ‘Orotor do magneto deve ser desmontado com ferramentas especiais. [12] Coloque algumas ferramentas de ferro no rotor do magneto e verfique se 0 magnezsme do ro- tor do magneto enfraquese. Caso enfraqueca, substitua ¢ rotor de magneto. 4 CUIDADO ‘Ao instalar o rotor do magneto, limpe 0 act mulo de sujeira no rotor. 3] Desmonte 08 2 oarafusos ce fixacdo (M5 X 16) da bobina de acionamento do magneto e 3 pa rafusos (MB X25) da bobina de ignigZo do mage nate e renova o estatar do magneta Torque O parafuso de fixacio da bobina co acionador MBX 16/8N.m a 12N.m Oparafuso de fixaedo da bobina de ignieda BX 25/70N.m a 28N.m MOTOR 3-26 ['4] Mega 2 resisténcia do primatio e do secundrio da Booina ce ignicdo e ¢ resisténcia ca bobine acionacore com urn multimetro Resistencia ca Dobina iprimatia 0.530210% A resistencia da boba secundaria 20kQ @ 40kQ Aresisténcie da bobina acionadora: 2208800 4 CUIDADO Verifique se a resistencia do primario e do secundario da bobina de ignicdo esta der- tro do valor especificado. Se nao estiver, realize a substituicao, [/5] Meca 2 resisténcia entre os conectores do mé= dulo eletrénica. Se a resisténcie 180 estiver dentro dos valores especificados, substtua 0 mécuie. © método de medicdo é 6 sequinte: Conecte @ ponta ce prova preta ac fo pretol verrnelia @ conecte a ponta de prova vemelha com 0 fic preto/oranco, A resisténcia eletrica positiva € de Ok 2. 10k Q, ea resistencia elé- trica negativa @ iimitaca, 4 CUIDADO Essa medicao deve adotar a classificacio RX Ik Q.ou RX 100k 0. [16] Remova 0 cabo ca vela de icnicéo. © meca & resistencia cz bobina de alta tsnsdo com um mmultimetro (valor de resisténcie ), Verifique se ha curto-cireuito ou circu'to aberto. Se hover carte-creuita ou creulto aberto, sLosttua a bo- bina ce alta tens. 4 CUIDADO % Faca o teste do faiscamento. A correm feftensao do secundario da bobina de alta tensao deve ser continua e acima de 10.000V. Ao mesmo tempo, o faiscamerr to deve ser azul + A realizar a teste do faiscamento, no deixe 0 corpo encostar na fonte de ener gia para evitar ferimentos devido a eletr cidade. [17] Desmonte 0 oainel ¢ remova o carregader co. ineriptor da gniedo, Mra seo ade sonexaa apresenta boa conexéo psc! | verde Jvemene] preta edo Oo Desigado| _O—f-O 4 CUIDADO Verifique se 0 interruptor da ignicao apre~ senta curto-circuito ou circuita aberto, 3.27 MOTOR ['8] Desmonte o cabo de vela ea vala de ignigSo ~ fique se 0 paratuso ce firacdo do fic quia ata tensde no cabo de vela da vela de gree esta sto ou oxicado Verifique os danos dove Necuments do soamento Vorique sea tess. téncia esta solta ou oxdou. Se 9 cabo ce vela presenta’ os problemas acima, realize a subs tituiedo. -Limpe a vela de ignie6 oeriodicamer— te. Verifiue a sujeira 2 0 ceposito ce carbon: do eletrodo, Mega @ vela de ignigdo ¢ verifique sea folga da vela de igndo este entre 0,96mm e0.07mm, Se a conexao entre 9 eletrodo & isolador estiver solta ov danifcade, substitua 2 vela de ignicde 4 CUIDADO ‘Apés @ inspecdo da vela de ignicdo, verife que se a pressdo do cilindro est de acordo com os requisitos de cambustao do motor. 3 As causas, descrigdes e métodos de reparo de problemas do sistema de ignicao Deserigie dos componentes Descrgdo ae problemas dos ‘compenences Deserigie deproslemas ds motets aw MOTOR 3.28 PARTE 6 — DISPOSITIVO DE PARTIDA ELETRICA Atunedo co dispositive ce oartida elétrica e utlizar a poténeia cs oatens instalaca na motocicleta para ‘ezer ¢ motor de partida procuzir torque, entdo o torque é transmit stvo de parti eletrica poce 1 a pare 0 virabrequim e faz o motor ligar. O cispo- F operado facil e rapidamente. Estrutura e principios de trabalho do dispositive de partida elétrica [1] Acstrutura do dispositive de partida elética O sistema de partida eltica consisteprimordialmente de um motor dle oatda, ura engrenagen e uma enibreager unidreciona. Motor de partida Acorrente eetca, depois ce oassar pela bobina ce exctacdo e bebina do induzico atraves ca escova dd ancco do moter de partice, redu2 um campo magnelico va bobine de exctegéo, Cuanco s covrente flui para a bobina do induzido desse carnpo rragnétco, os cois fiancos da bobina co induzide recebem respectivemerte uma orga cpositer ® equivalante para pred 9 torque, que faz cor que a bobina co indasido ge junto do ie de engrenagem co moter de parsda, Ertzo. a corrente ‘i oara 0 oltodo o batera atraves da escora de catodo e forma um eiteuite ‘echo, Embreagem unidirecional ‘A embreagam unicrecional rersite a poténcia produce pelo motor de oartida pare o virabrequim, cue Gurr composto de aneis r:omos e extemos. Os angi de Suporte formam uma caneleta err formato ce cone, Ha aletes © moias na crea eo a dessa cars ele em formate de cone Ao mesmo tempo, ¢anel de suporte interno é instalado na engrenagem de partida. O anel de suoorte externo possui trés ovificios roseados para rstelegao da embreager uricrecional no roter do magreto, Engrenagem No sister de pattide elatrica, a engrenagem lige 0 eixo da engrenagern do motor de partde e embres- gem unidirecional ao mesmo tempo. Sua funcdo é transmit a poténcia ce saida do moter de oartida para Oyrabrequimeliger orator [2]. Principio de funcianamenta do sistema de parti elettica 2g pressionar ointertupto” de patida ocelizado no guicde de mo:aridleta, a corrente ca betera faz o8co de engrenagem do mor de patica grar. E:a0, 2 engrenagem faz com que a enerenager do paca instelade na ernbreager unidrec ona gre em senfico art-noréic, Nevsa hora, « evireagerr un cirecicx nal esta em estado estaico e.0: oletet sao erpurtados gara a parte esteta Ga caraleta. lunto com 0 umente de rolapae. os roletes se fernarn mals préums aie que a engrenagerr de paride e embreagern unidirecional engatam. Crquante Isso. poténcia que atte ne encrense gem de pacida ¢ nnsmitida para a enoreager Unidrecional stravés dos roletes. A emoreagem nidirecional ‘ez com que o virabrequim comece @ grat. Ap3s 0 moter uncionar.o virabrequim inoue ‘Son a embreegam uridreconal a grar em ume ‘yolacidade maior que de engrenager de partda tentdo sto empurrados oara a pata aoe da cane Teta e a errbreagem unidirecional ea evgrenagem de partice desengatam.ou seja, a poten cia do vir I brequim e co motor de pactida & interromnpida. Estrutura do dispositive de partida elétrica Desmentagem e manutengae do dispositive de partida elétrica Desmonte 05 2 parafusos ce fixacdo (M6 X 28) do motor de partica. Torque Paratuso ce fiagdo do motor de partida M6 X 28/10N m a SN. 3.29 MOTOR [2] Remova o motor de partda e inspecione o des- gaste da engrenagem doinduzide. Se a engre- nnagem do induzido estiver muito gesta, substi tua‘0 moto: de pactica. 4 CUIDADO ‘Ao instalar o motor de partida, lubrifique a engrenagem do induzido. [3] Removaa engrenagem Ile verifique o rolamer~ to da encrenager Il especificagao: 1010). Se orolamerto estver gasto, substitiac 4 CUIDADO ‘Ao instalar, passe lubrificante na engrene gem II eno ralamento da engrenagem Il [4] Desrnonte o parafuso de fxacdo (M6 X12) ca placa de oress4o da engrenagem de oarida © rerrova a engrenagem de parca Torque Parafuso de fivac @_de pressdo ca engrenagem de partida M6 X 12/8N.ma 12N.m [5] Desmonte os res oarafusos de fica 18) ce embreager unici Torque Paratuso de fixagio de err al MBX 18HONm 2 18N en eagem unidlrecic- 4. CUIDADO ‘Ro instalar 0s parafusos de fixagao da ene breagem unidirecional, aplique trava rosca ino parafuso para evitar que eles se soltem, a MOTOR 3-30 © desgaste do anel externo, a mola © 0 rolete da embreager. Se os corm r goima epresentarem desgaste, subs- itua a embreacem unidireciona’ [6] 4 CUIDADO Lubrifique a embreagem unidirecional an- tes de instalada, gaste da engrenagem e do da engrenagem, Se_apresentarem desgacte excessivo, substitua-as, 4 CUIDADO Lubrifique a engrenagem c 0 eixo da er grenagem antes da instalagao. [8] Verifique 0 desgaste da engrenagem ¢e parte dda, Se houver desgaste excessivo, substiua-a, = Verifique 0 desgaste do anel intemo da er- grenagem ce partida. Se o anel apresentar iregularicades. substitua 4 CUIDADO ‘Ao instalar a engrenagem de partida, lubre Fique-a, ferifique 0 desgaste ca engrenagem Il. Se 131 apresentar desgaste excessive, subsbtua.a 4 CUIDADO Lubrifique a engrenagem Il ao instalada. clekslo 3.31 MOTOR [/0] Meca a resistSncia da bobina de exeitagdo do moter de partice com um multimetro. Verifique se hd curte-cicuito ou cireuto aderto . Se hou um desses problemas. cealize a substtuk co. Desmante o motor de partida e verifique o des gaste do rotor induzido e as escovas. Se e: verem excessivamente gastos, suostitue-os substitua 0 motor de partice Limpe 0 rotor induzido ou as escovas com gasolina ou alcool. Realize a limpeza em lo- cal ventilada e longe de fonte de fogo para evitar incéndios, 3 As causas, descrigdes e métodos de reparo de dispositive de partida elétrica Descvigio de cause problernas gos Desergio de problemas dz Matode de cepare conpenenzes otecet componentes i m ania elhca da mata fie vo paride Substtua 0 ator de pa bn ati elhca da mata ands # cure stn attua a m0 838 F yanmar aria eahca da palncces |Dimpe a ape - anata ye fesiratsrenm yacttna fans our fies ade 5 . ee Pron ca naar an © be ati elhca da mata pemtds = ts fiavat a * seneaee, 92 as iw fic, sa ata elhca da mata fies sade weeeae aris eatin ds OPTIC [5 cgansgo nama ve 3° las onmenersfana sue MOTOR 3-32 Parte 7 - MECANISMO DE VALVULAS ‘O mecanismo de vaivulgs serve para garantir que a mistura aricomoustivel aova tua centro do cilindro @ 0 gas de exausto seje cescartegado do ciindro em intervalos reguiares quando 9 motor esté fun ranco Suas concieges de uncionamento ¢ manutenedo adequada intuenciam dretamente aa eccnomia. poténcia € confabilidade de moter Nessa matocicleta, o mecanisma ce valvulas é do tioa CHV com comando de vélvu- les no bioco que move as varetas superioriin‘erior dos oalancins até 0 cadecote Ele posiciona as valvulas de adrrissdo e escape no to 10 da cémara de combusto do cilincro e possui uma oassagem suave dos gases reduzindo 0 mavimente do fluxo de ar e assegurando o 00m ‘uncionamento de motor. A camara de comioustao @ tao compacta que possui boa capacdade 1 fe resisténcia a cetonagao ebaixa perda ce calor Estrutura e principio de funcionamento do mecanismo de valvulas eixo de comardo de valvulas esse rmecanismo esta localizado no cérter esquerdo. o que realiza a transmissio ce movimento entre _o virabrequim ¢ 9 comando de va'vuias € um par ce engrenagens Devido a0 comando de valvulas ficar distante da camara, a temperatura do \ocal de funcionamento do comando é beneficiaca. No curso de acmsséo, virabrequim cira para acionar @ encrenagem movida de comand de valvulas através da engrenagem princioal de sincronizacao, entdc 0 comanda mave 0 balan- cminferior que empurra a varete. A vare:a empurra o braco do balancim superior. que por sua vez abre a valvula de admisséo ara fazer com que a mstura arleorroustivel nova flua no cilincro. Junto a rotaeao do Virabrequim. « commando ce va'vu as, consequentemerte, muda o angulo do ressalto, assim o fechamento da valvula ¢ aterado. Por exemplo. ao tempo de compresséo, as valvulas de acriissdo ¢ escape se cam. no tempo de combustao # expanséo, essas mesmas valvulas se “ecram, no tempo de admissao, a valvula ce acm sso se abre e no tempo de exaustdo, a valvula de escane se abre Omecanismo com comardo no Sloe inclui © médulo da valvula e © médulo de acionamento da valvula Omdcuio da valvula & compost pela valvula. quia, sede. mola e protetor da valvula. O mocu'o de aviona- mente da valvula é composto pela ergrenagem moviz ca sincronizacao engrenagem movida, balancins superior 8 inferior, alem da vareta [1] Medulo da valvula Valvula Avalvula 6 0 componerte de controle nas passagens de admissao e escape do motor. No temoo de adrrissdo a ristura arfeombust vel nova fui pera dentro co cildro cusrdo a valu's de admissao abre No tempo ce escape, o cés de exaustdc ¢ descarregado cuando a valvula ce escape abre. Avvalvula € composts da cadeca e ca haste. Ela trabalha em conddes severas, a temperatura da valvula de admissdo ogde atingir 570°C a.670°C e a valvula de escape 1.050°C a‘ 100°C , por isso a cabeca da vaivula € fac mente queimada. Além disso, ela suporta a pressao e forga de inércia da mola da valuule ¢ do médulo de ec onamento da vaivu'e. Quanco a valvula funciona. a haste ea guia da vaivuls entram em atrto enquanto o restriamerto e @ lubrificapao sq insuficlentes. Portanto, a valvulas devem apresentar dureza, rig dez, resisténcia ao calor ea abrasdo suficientes. Pare d minuir a ‘ora de resisténcia da admissa e aumerto ca nsufagdo, a valvula de admissdo € geramente maior do que a valvula de escape. Guia da valvula Existe ura folga de ajuste entre a quia da valvula de o cabecote para que @ guia posse ser prensada dentro co seu orifcio no cabecote. A quia da valvula serve para guiat a naste da valvula a se mo vimenta’ em linha eta. A temperatura ce trabalho da quia ca valvata & alta e pode aleancar 500°C sua ubrificacde é insuficiente device a uorificacio ser apenas pela nuvem de éieo derramaco do eeanisnre da valvula. Desse forma, a quia da valvula ¢ facilmente cesgastace se ndo aoresentar lyma boa resisténcia a abrasdo. Entre a valvula a guia da valvula deve raver uma folga acequaca Se a folga for excessiva, 0 desermpenho da quia ce valvula se tamara inefiiente e a zorasdo da valvula seré acelerada. Se a folga for muto pecuena, a haste da valvula empercara facilmente apes seu aguecimento, Sede da valvula ‘Asede da valvula serve para veder o cabecots unindo elustadamente & cabeca da valvula & rece benco o calor transterico das vélvuigs aue é inseride dentro do cabecote como um componente indeperdente 0 func onamento 300 altes tempereturas e a lubrficacdc insurcierte faz com que a sede da valvula se desgaste faciimente. Assim. ela orecisa ser feita com materiais de alta qualidade come ligas de “erro ou aco austen 3.33 MOTOR ica) Mola da valvula Amola da valvula serve pera eliminar a forga de inéreia da valvula ¢ suas partes méve's durante © echarento da valvula © prevenir folga das oartes moveis produz da pela forca de inércia. A mela tamem garante o retomo da valida paraa Sece no ‘empo adecvace se jitardo preisamense ac retentor de mola da valvula e prevenindo que a valvuia salte e aja cimimuigde do eveito de vedacdo quando viora. Dessa “orra, ¢ mola da valvula deve apresentar raidez, forca de anerto elasticidace adequatas. Se a elastcicade 7or muito baixa, isso causara ee to de vedaoac insufcien~ te-alér de descrdenar a sequéncia normal de abertura e fechamento da valvula. Se a mola for muito dura, isso aumentara o attto entre as partes relacionadas co mecanismo ce valvulas, ecelerera seu descaste e procuaira maior forca de impacto e v oracdi ‘Amola da valvula é comooste de duas molas, intema e externa, ove diferem em esoessure ena dire cdo ca espiral. Esse desenha garante 2 confiabilidade de funcionamento das valvulas, nao s orcue reduz.a altura da mola, mas tambem previne que as duas molas se desiccuem ou v com a vibracéo. Além disso, a “requéncia de ressonancia das cuas molas € diferente © que evia a vibragio sincronizaca Conjunto de acionamento das valvulas A engrenagem motriz de sineronizacdo (exgrenagem do comando) fica instalada no virabrequim enavanto a exgrenagem movice de sineronizacdo fica instalada no comtancdo de valvulas. Aforea do virabrequim é transferida pra 0 comanco de valvulas pelo engrenamento das enorenagens moti ¢ ovice do comando de vatwulas, Balancim inferior ‘Afunede do balancim inferior é receber a oténcia do comando de valvulas e transfer-la para a vee reta. Ele suportara ¢ grande intensidade de flexdo e no ha nennuma estrutura na parte traseira Eixo do balancitn inferior Oeixo do balancim inferior serve oara supertar © balancim inferior, Ele ¢ nserido pelo orificio do bleso do motor entée oassa pelo balar- cin inferior Existe um arificio roseado em um ledo co exo Go balancim, que & utiizado para firar 0 balancim inferor 9 exo do balancim infetior conjuntamente. © dalancim balanea durante 9 funcionamento. Existe um orifcio de Iuprficaedo no eixo co balencim inferior que é utiizado para lubrificar e polr-a suger‘cie Vareta inedo da vareta ¢transferir © movimento do comando de valvulas para a vavula, Sdo duas alavaneas longas e fas que se dobram faci ~ Tente As das extremidades sdo esfences Conecte respetivamerte ao oalanem supetor “Tecenng eaquemalce da edna do ReCaniaTG de valvulas Eixo de comando de valvulas Oeiso Ge comando de valvulas inclui o came de admissio, came de exaustdo © 0 mancal que controlar a abertura e 0 feonamento das Valwulas de admicsdo © eseape sincronizace- mente de accrda com ceterninada fase de distribuigio e garante 0 curso acequedo das valvulas. © comando de valulas se desgasta facimente devico ao atrto sigaificante da si : perficie de funcionamento contra o balancim a oo ¢ 5 T ° quando suporta carga de imacto constante procuzida pe’ abertra intermitence des vaivu- i fo fas, Assim, a superficie de comande deve ser suficientemente resistente € rigida, também precisa receber tratamento térmico para at- Tentar sue res stencia a abrasao. Estruturas do mecanisma ce valvulas MOTOR 3-34 2 fa} © orifcio do éleo dentro do comanda de vélvulas possui comunicagdo com a pi rmaneal e ressalto pracioais, através da qual o dleo oode lub vulas: Conjunto do balancim superior © conjunto do balancim & comgosto pelo dalancim superior, eixo do belencm e sede do balancim © balancim superior seve para tansmritir o movimento do comando para as valvulas. Ee é uma alavanca de dois bracos comm um “iso resistente na parte traseira que aumente su resisténcia de exo © um or‘icio do eixe do balancim no meio. Os dois bracgs suportam uma caroa intersa de flexdo quando 0 dalancim superior “unciona. Existem parafuso de ajuste © porca travante na Tente do balane'm para ajustar a folga da vahula © cixo do balancim serve para suportar o balancim. Guando ele funciona, o balancm alterna em torno do exo pressionando 6 eixo € 9 offic do exo do balancim © o7ficio ce dleo no elo do ba- lencim serve par Uorificar a sua superticis, A furgdo da sede do braco do balancim & fir 0 ebvo do balancim agem de 6le0 do mando de va do Desmontagem e manutengio do mecanismo de valvulas Auuste da olga ca valvla monte 3 parafusos de fixagdic (MEX 25) da farpaco atceae removers Torque Paraso ce tampa do cabegcte: MBX 258M m eee =a eda ‘A folga da valvula deve ser ajustada depois que 0 motor estiver frio. Evite quelmaduras. Se a olga for ajustada en- quanto 0 motor estiver quente, 0 resulta do pode nao ser exato. 3.35 MOTOR [2] Desmonte os 3 oarafusos de fixagdo (MB X +2) a tempa de acabamento co caiter esquerdo & da tampa de verifcagde, Torque Parafuso de ficacdo da targa de acabamento MB X 126N.n 2 SN ir 4 CUIDADO ‘Se 0s anéis de vedacao datampa de acabe mento e da tampa de verificacao apresenta tem vazamento, substitua-os. [3] Gire rotor do magneto com a va e ccloque 0 pist¥o no porto morto superior. Agente a marca "T" do rotor do magneto para @ marca da tampa esquerda de carter. 4 CUIDADO Se a folga da valvula nao for ajustada de acordo com a método de operacdo mencio- nado acima, sua precisao ¢ o desempenho de aceleracdo e partida da motocicleta se do prejudicados. qe) cits icadamente o balancim com 25 méos, estiver muito folgade. significa que a foloa esta orande demais. Se estiver muito apertaco, sognifica que a folga esta paquera demais, Re- alize o ajuste se a folga estiver muito folgada ou grande ou muto pequena. Torque Porca de gjuste da valvula: MB/*ON.m a 15Nn [5] Ao ajustar a folga ce valvula solte a porea do pa rafso de ajuste ca valuule, Insire 0 ealibredor de laminas (Espessura ca valvula de admissao’ O,06mm: vévula de escape: 0.8mm) rentre O'parafiso de guste e a haste ca vavula Gite suavernente o parafuso de ajuste até que haje resisténcia ao puxar o cal brador. entdo aoerte a porca da valvula de admissdo ¢ escape. NOTA ‘Apés 0 aperto, verifique a folga da valvula novamente. MOTOR 3-36 (MBX 12) ca do comanco [6] Desmonte o perafuse de fxage placa de presséo da sineronizac: de valvulas. Torque Parafuso ce fixagdo ca olaca de oressdo MBX 126K. 2 ON. [7] Remova o comando e a mola ca olaca de pres $40 co comenco de vatuuias, 4 CUIDADO Ao instalar @ comando de valvulas, lut que-o. [8] Remava 9 comande de vailas. 4 CUIDADO ‘Ao instalar 0 comando de valvulas, lubrif que-o. [9] Desmonte pino de pre parafuse di (M6 X 28) co de do vicabrecuir Torque Parafuso de ficacdo do oino de oress MB X 25" 0N.m a 15N.m NOTA $e a folga do comando de valvulas e a er grenagem motriz do virabrequim for muito grande, substitua 0 pino de pressao. 3.37 MOTOR [/0] Ao instalar 0 comando de vélvulas fage ume marca no comando de valvuias e outa na er= qrenagem motiiz de virabrequim ambas alinha- fas, 4 CUIDADO $e 0 comando de valvulas nao estiver em sincronismo com o virabrequim, isso dif cultard a partida do motor ou a partida nao sera dada [1°] Apds a instalago do comande de valvulas, ver nfique ¢ f0'ga do comanca ¢ da engrenagem motr2 de vrabrequim. A folya deve se ce 4,0mm a 2.0m, 4 CUIDADO Verifique se a folga entre 0 comando e a engrenagem motriz do virabrequim esta maior ou menor que o valor padrao. Se a folga estiver muito grande, 0 balancim info= rior fara barulho. Se estiver muito pequena, ‘© comando fara ruido excessivo. Reencaixe @ comando, je gasolina no duto de ar ce admissao Para verficar a vedado. Se houver vazarente, desbaste a sece da va\vula e 2 vak wla Eye er Realize o teste em local ventilado ¢ longe de fonte de fogo para evitar incendios, ['3] Desmonte as travas das valvula de admissao & escape com as ferramentas especiais e remova as valvuals ce acm sso e exaustao, a mola r= tema e externa das valvulas e o retentor de dlec das valvul 4, CUIDADO E proibido limpar a vedacao da valvula com gasolina. Substitua o retentor da valvula a cada desmontagem. MOTOR 3-38 ['4] Limpe a valvula ce admiss2o e escape, moles interna 2 exterra cas vaiuulas ea sede da mole da valvula com detergente e verfque seu des gaste 4 CUIDADO ‘Ao limpar as valvulas de admissao e exaus to, as malas interna e extema e a sede da mola da valvula, utilize detergente com alto ponto de queima. A utilizagao de gasolina é proibida para evitar incendios. 18] Mega o comprimento dam cont urt oacuimatra, = Qvalor padrdo da mola da valvula intema ¢: 33.80rm. ovaler limite é: 30,00 mm = Q valor padcio da mola da valvula externa :40.09mm; 0 valor limite é: 39,80 mer interna e externa 4 CUIDADO $e o valor encontrado nas molas infema e extema da valvula exceder o valor limite, substitua as molas interna e extema. I— 2 OO +6] Mega o diametro externa da haste da valvula cont urn oacuimatra, = Ovalor limite do diametro da haste da valvule de admissic 45.42 mm ~ Valvuia de eseape §.40mm: 4 CUIDADO Se o valor do diametro extemo da valvula exceder o valor limite, substitua a valvula, *7] Meca ¢ largura da valvula com um paquimetra Ovalerlimte cz eabeca da valvuls & = Largura ca valvula de admissdo. 2.0mm: ~ Largura da valvu'a de escape: 2.0rn 4 CUIDADO Sea largura da sede da valvula exceder © valor limite de manutencao, retifique ou substitua a valvula, ++ Ao instalar as hastes das valvulas de admissao © escape, passe um pouco de lubrificante nas buchas da haste das valvuals de admissio e exaustao e nas valvulas 3.39 MOTOR ['8] Verifique 0 desgeste do balancim superior e do parafiso de ajuste do eixo de belencim supe Tar. Se estiverem gastos, suostitue o balancim superior 4 CUIDADO Ao instala o braco do balancim superior, lubrifique 0 orificio do braco do balancim superior. . +8] Meca o comprmento das veretas com um pa quimet. =O valor padro do comorimente da haste é Ye1-15mm 2 *41,45mm. Ovaler limite é: 144 6mm 4 CUIDADO Verifique 0 desgaste da vareta de acione mento. Se estiver deformada, substitua-a, [20] Meca a diametro intemo do oricio do balancim eo ciametra extemo co dalancim infeicr. = Ovalor pad-do do diémetro intemo do balar= = Ooadréo do diémetra exterio do cixo do ba lancim Inferior: 11,97rm a 11. 99mm, Olmite Padréo é.14,99mm: jametco extemo co exo do balancim inferior &: 003mm 4 CUIDADO ‘Ao instalar a balancim inferior e 0 eixo do balancim inferior, lubrifique-os. [21] Meca a altura do comand de vaivulas com um paquimetr, A alura padrio da valvula de admissio é 32.768rm a 32.928mm Ovaler mite €: 32.628mm A altura oadro da valvula ce exaustéo é: 32768mm a 32.928mm valor mite e: 32.628mm, 4. CUIDADO ‘Ao instalar 0 virabrequim, lubrifique a su- perficie do comando ¢ 0 orificio de comam do no bloco. MOTOR 3.40 3 Ascausas, descrigdes e métodos de reparo de problemas do mecanismo de valvulas Deserigao dos escrigso oe problemas dos] Descrigao de arsoleras da comporentes Cause ‘comoonentes rotocileta Método de reparo Subeiua a ccmande a epotencie do oir # neuter as fo evra oe ui tolare|Syttus womene de mm ruido anon nas Exod fa sncenegem do comand : Svcs comer ea aie 8 lu seigenaomn to eorereds erie | ss come’ de ics ancrma cu a poten as creme tote IF ech ihe Pesencim sue yer tesancrn nlerr eneun sen fa bee y Subst o oben rasan alee enreun oan stays wagesicad mites [vei oobelsrck epoterce dr Sinsation [Pabsina aes de 341 MOTOR Parte 8 - EMBREAGEM Para adaptar a motocicleta as varias eoncigdes da estrada. a condeao de tuncionamento co motor muda cont uamente de forma que a poténcia co motor orecisa ser interrornpida @ engatada ‘requentemente. A funcao da embreagem ¢ interramper 2 engatar a peténcia co moter susvernents. 1 Estrutura e principio de funcionamento da embreagem ‘Aembreagem do tipo multi discos em banno oe dleo reduz 9 desgeste e cissipa melhor o calor devido ao Sieo. Durante 2 operacdo, segure ‘me ou soke a manopla da embreagem na manopla escuerdo A embreagem desse motor esté instalace no e%x0 princival de cdmbio © torque foi aumentado através da desaceleracdo, de forma que o toraue de transm seo é grande e o volume tambem é grance Engrenagem motriz da embreagem ‘Atuneao ca engrenayern motriz & receber a poténcia do virabrequim e tranemit-/a pare o cisco de frieedo a embreager Ela é coberta no eixo motriz da transmissdo etravés de uma sapeta, mas no produz transmissao ce ooténcia direta para o eixo motriz Na parte inferior na uma engrenagem que se conecta com 0 mecanismo de desaceleracio co virabrequim. Ha varias garras na engrenagem que se encaixam com o disco de fiogéo da emoreagem Disco de friccdo da embreagem Atuncdo do disco de fricedo é transmritir a poténcia do motor para o eixo da dirego da ransmissio sue vemente, ¢ que oode reforgar @ protecio do mator e deixar c ploto mais confortavel durante a oilotagem e controle. Classificade oor funéo, o disco de ‘reeéo inclu um cisco de frcego motor e disco ce fiecdo Movide Acambinacae de um e outro poce transmit um torque maior e fazer ina ecnexo mais conve Disco motriz de friecdio superficie co disco motriz de fregdo € osncavae convexa sucessivamente, o que aumenta sua forea de fiicedo com o disco de *ic¢do movido. A flange estendlda se encaiva com a engrenagem motriz e recebe a poténes transmritica por ela Engrenagem movida Aengrenagem movida se encaixa com o disco de triccde movide e recebe pi pare 9 cia motiz oa ransmissao, Placa de encosto Afunede de encasto escorar o olaté da embreagem e desacoplar a embreagern_ A forea orocuzida na mola Ga placa de encosto deve ser gual. Ele é fiva em toda parte convexa do plat6 e tensionada por mola, Mola Nomaimente, hé 4 ou 6 molas. As melas so elassificadas por sue elasticicade. Para garentir a eastic- dade fazer 0 disto de fricedo decengatar # engetar suavemente, a mola usada na emioreagem ceve ser a mesma Omecanismo de operacio da embreagem ‘Acperacdo do mecanismo cz embreagem consiste da manate do quidéo, cabo de aco e excértico. Ama nete locaiza-se na manopla esquerda do guido. © controle da embreagem é realizaco através do cabo téncia, entéo transmitida 2 © principio de funcionamento da embreagem manual de discos miiltiplos em banho de dleo Quando a motocicleta se desloca, a embreagem esta acoplaca. A engrenagem motriz da embreagem recebe a peténcia transmitica pela engrenagem de reducao do virabrequim. Entao a poténcia sera trans mitida para o cisco motr2 ce friccdo através da garra da engrenagem motriz. O plato ca embreagem é acionace oor molas ¢ pressiona o disco de Ticgo mottze disco de frovéo aciorado cenjuntamerte de forma que 0 disco de friecao acionado recede a poténcia do disco de friccdo motrz @ a transmite para o cixo principal da transmissao através da ergrenagem movida. Quando a metocicleta é ligaca ou na troca de marchas, opere a embreagem ca seguinte forma: Primeiro: Segure a manopla da embreagem pare interromper o fluxo de poténcia para a transmmissai junde: opere a transmissdo através do pé esquerdo para tocar de marchas: Terceiro: Solte a manopla da embreagem suavemente para que o fluxo de poténcia retome seu curso normal MOTOR 3.42 Quando a embreagem precisa ser desacoplada segure a nanopla da embreagem fimemente, aclonando ¢ cabo de aco, que pura a alavanca de debreagemn. A slavanca de debreagem pressiona oplatd e fazendo com que se mova coretamente, Dessa forma. a pressdo ert o disea de Fioe%0 metize disce de ficedo ecionade ce # hé a ‘ormacdo de uma folga. A trensmissdo de ooténcia no oode ser 72a através ce fricedo Entdo a transmissdo de pctéacia entre ovrabrequim ea transmissdo é rterrommpida, Ao tear de maronas, no ha impacto entre as engrenagers. ‘Apds a troca de marchas, a transmissio de potér~ cia enve 0 viredrequim a transmissdo precise ser - retomada. Nesse momento. gire a manopla do ace- f & gentlmente para acelerar o mocar faze S®@00 disco de Fogo motiz © odio de fiegd0 aconaca engetarer. Acelerar repent ramente € proiido, po's SO000 callsa um impacto no mecanisrra de engreragers do motor padenco denifesdo, Alem esse, 2 derres ao ligar« meter cavsaré dete vo me BBOOOO fer'ou evitas sivagtes perigasas, como eve raga e assim por diante. o Desenhe esquematco da estutura da embreagem 2 Desmontagem e manutencao da em breagem [1] Desmonte 12 parafusos (M8 X40) ¢ 1 parafuso de fixacdo (MB X 45) ds tampa dreita do carter. Torque . . Sparatiso de fixagdo da tampa cireita do cde 1 x dar asit0N m 2 158 Bata levernente na taroa cireta do carter com um martelo de borracha e reriova a tampa dk reita e a junta de papel 4 CUIDADO Remova os residuos da junta de papel do carter direito com uma ferramenta de ma deira sem ponta 13] gem. Se sores: vo, substtuae. 343 MOTOR [4] Remova a alavance de debreagem e verifique eu desgaste Se estiver excessivamente gasta, substitia-e [5] Remova o rolamento de debreagem com ¢ alk cate de expanséo. Acspecificacde do rolamento &: 18003. ~ Verifique © desgaste do rolamento de debre- ager Sea embreacemnde desencetar com> pletamente ou fizer banulho ¢ uma ndicacdo de cue a embreagem esté desgastada. Subs titua 6 rolemento de debreagem 4 CUIDADO ‘Ao instalar o rolamento, lubrifique-o, [6] Desmonte os 3 parsfusos de fixacdo da tam pa co rotor do ‘tro de dleo. Remova o rotor ca tampa do filtro de ol Torque O parafuso de fxagdo da tampa ¢o rotor co fitro: MEX 12! 8Nm 2 {CN ntraparca (M16) e ajunt Remova o fitro de éle: ravar= Torque Aporca ‘ravante do fitro de éleo: NI1/40N.m a50Nm [8] Remava o ane'trava da embreagem (220) com um alicate expanser. 4 CUIDADO Verifique se o anel trava da embreagem esta deformado. Se estiver ou apresente pouca elasticidade, substitua-o, [8] Renova os discos da embreagem e verifique o desgaste dos discos movides e dos discos de 4& CUIDADO ‘Ao instalar os discos de friegao da embrea gem lubrifique-os. [+0] Remova a junta estrada da embreagem e vere fique scu desgaste. Se estiver muito desgaste a, substitua- 4 CUIDADO ‘Ao instalar a junta estriada, coloque a su perficie aredondada para baixo. [11] Remova o cisco de acionamento ¢ a engrene gem de acionamento da embreager. 4 CUIDADO Verifique o desgaste das ranhuras do disco de engrenamento da embreagem e a super ficie do disco de friccao. Se as ranhuras do disco estiver desgastados substitua a ene breagem, MOTOR 3-44 345 MOTOR +2] Remava o cisco movi do da erbreagem e ver edo platd. Se eoreser= sivo, substtua 2 embrea que o cesyaste do di tarem desgaste exc gern 4 CUIDADO ‘Ao instalar o disco movido da embreagem, lubrifique 0 disco e o plato. 0] Verifqus o desgaste da neva de ferro e ca pera io da embreagem. Se apresentarem seoaste excessive, substitua-as. 4 CUIDADO Ao instalarapeca de friccao e apega defer to de friccao da embreagem, lubrifique-as. +4] Verifique 0 desgate do ‘ur striado e oo ds da emoreagern. Se apresentarem desgaste cessivo, substitua a emoreagem, +6] Desmonte o disco movide da embreagem ere mova a oeca de fricedo. Meca a distor: pecas ce fricedo da émbreager Ovalor limite das pecas ce fnoedo da ermorea gem 6: 0,20mm cas 4 CUIDADO Se a peca de fricgao da embreagem exc der o valor limite, substitua-a. [16] Mega 0 comprimente live da mola ca emorex gem com um paquimetro Q valor padréo 8: 35.50mm: 0 valor limite 34.20, A CUIDADO ‘Se o comprimento livre da mola da embrex gem exceder o valor limite, substitua-a. MOTOR 3-46 07 ifique o desi te do elemento de ficedo de empreagem. ~ Meca a espessura do elemento de fricede da embreagem ‘valor padrdo é: 2.0mm, Ovalor mite 6 2.8mm, 4 CUIDADO & Se 0 elemento de fricedo estiver danife cado ou desgastado, substitua-o, & Se a espessura do elemento de friccao da embreagem exceder o valor limite, substitua-o. 3 As causas, descrigdes e métodos de reparo de problemas da embreagem Descrigdo dos compenentes Cause dos compenentes [esciigdo de problemas Descagdo de problemas edgdo de proble Método de repare 347 MOTOR Parte 9 - SISTEMA DE LUBRIFICAGAO ‘Omotar desta motccicleta € um motor ¢e combustéo interna que tabalha em alta retadc e alta temperatura, Poor isso, as juncées co componentes méveis cevem ser bem ubrifcadas. Se a lubrficacdo for insuficient= Uma eérie de problemas serdo causados como. oar exerplo, suoeraquesiento e falta de potSneia co moter abrasdo cu desgaste cos comporentes, etc. O sistema de lubrficacao do motor é desenvalvido para prevenir 0s problemas citacos acima. Sua funedo e ‘omecer éleo lubrificante para a superficie de fricedo do motor € transforma’ a ticedo seca em fheeZo liquida oara eduzir a eorasdio dos comioonentes. A lubrificacdo também ode trazer junto residuos ce mets| de componentes em alta temperstura e promover um efeito de vedaeao entre os ané's do pistdo ea parece do clindro. 1 Estrutura e principio de funcionamento do sistema de lub! [1] Estrutura do sistema de lubrificacao O sistema de lubrficago do motor é composto basicamente da boriva. fitro ¢ oassagem de éleo. Entre esses componentes, a pascagem ce dlzo é distriouida entre o carter do'moter,bloco co mater. cabecote tampa co cabecote e todos os eios méveis. Veja a seguir uma descric4o da estritura basica ce cada componente lubrficante Bomba de dleo Afunedo ca bomba de 6 jcagao 20 é fomnecer éleo sobre pressdo pare o sistema de lubsiicaedo, Uma bora de engrenamento intemo foi adotada neste motor pela sua estrutura simples, c= pequano volume, confiaoil- dade de ‘ornecimento de deo e facil manutenede, Aengrenagem da oomba de deo &, geralmente. fete de nylon ou sinterzado, Quando o motor funciona a engrenagem da bomba de deo e movida pela ergrenagem de redueac do viraorecum e se rovimnenta dentro. de rotor pare giré'9, ent os rotoras interno e externo formarr uma camara de sucg3o de oleo Uma camara ce pressac de lec com a carcaca da ooriba de Cleo. .unto cor @ rctagao da ergrenagem, © dleo orginalmente armazenado na camara de sucedo & trarferide para a cémara de iduzido pela passagem de dleo, Deoois que 0 dleo é drenado de camara de suceéo, cla ofocuz oressao negativa ara asoirar éieo novo. Atraves deste ciclo, a komba de dleo pode realizar ofomecimento constante, E5se © oprincipio ce funcioramento da oombe de clea Filtro de dleo Esse motor adota o fitro centrifigo, © 6leo fui para oe bas alta r:acie do fo, os res dios de mal e imoure zas pesadas sda lancadas para fra do fitra, ent50.¢ Glee fitrad ui pare a passager de éleo de virabre- @ e aun co © fit possui ume tela de ftragem em eclune que removelas impurezas co cleo Fon eo ares enoe@ © paratuso do drexo de oleo @ instalado aa oatte interior do carter ¢ € utilzado para elm nar o dlec Esquema da estruture do sistema lubrificante [2]. Principio de funcionamento do sistema de lubrificagao Omods orincipal de lubrfcacéo do motor combina presséo e salpico. O mecarismo de valvulas do mator fica no tepo. distante do carter, porisso, ele é lubrificaco aoenas com o saloico natural de oleo Nes ‘Ocaminha de dlec no sistema de lubrificagdo MOTOR 3.48 a pressio faz com que 9 éleo molhe as partes que necessitam de lubrificacdo através do movimento do virabrequim do motor € dos componentes votatives da engrenagem. O curso co dleo lubrifcante & 0 se ‘uinte: primeito. 0 éieo é aspirado oara a bomba de leo depcis de ser fitrado pela tela de fitragem; se unc, o dle & expelido da bomba de clea e dividido em tr8s cursos para \uorificar todas as paites, ro curse, 0 leo oassa pela passagem de te apés sair da bomba ce oleo e flui pare a tarioa do cabecote juntamente com 0 pera‘uso do atificio co cabecote, entio transoorca da tampa do cabecote e lubrifica’o mecanismo de valvulas. De- pois disso, 0 oleo ful ce volta oara o carter pela 3 mara da vareta No seguro curso, o lea passa pela passagem de dleo do carter © flui para © orifcio de dleo co eixo principal e do eixo intermectério para lubrcar as e grenagens apés sair da bomba de dleo. Em sequica © dleo fui novamente para o carter mento do sistema ce \vorificacdo No terceiro curso, apés sair ca bortba, 0 dleo fli para a passagem ce dleo do carter e lubrifica 0 mancal do virabrequim 2 0 mancal oa extreridade grande ca ieta. Alubrificacdo do mancal do virabrequim & muito imporante, para que o dleo sea trade antes de fuirpara a oassagem do vireorequim. Em sequida, o6leo flui de vota para o virabrequim Aogs 08 trés cursos ce lubrificagdo, das as partes do moter ficam cormoletamente lubrfica rando que. o dleo lubrificante que fuiu de volta pare o carter se tomnau quente devido a absaredio dos componentes e trouxe de volte muitas mourezas da superfice dos componentes. Para evitar que impurezas entrem a passagem de leo e blocuale-a ou danifique a superficie de Ficedo, 0 dleo precisa ser fitrado passanco oela tala de fi antes da segunda succZona bombe de cleo nho esquemratice do prineipio de funciona 2 Desmontagem e manutengdo do sistema de lubrificagao [1] Desmonte o parafuso de fuacd tampa da domba de oleo (M6 X 12) ce Torque Oparafuso da tampa da bomba de éleo: NIG X 12EN.n~1 Nr [2] Desmonte a contraporee (M8) da corrente ce transmissao da bomba ce oles Tercue Contraporea da eorente de transmisséa: NIG! 8N.m a 12N.m 349 MOTOR [8] Remova a corrente de transmissio e a r corrente de transmissao da bomba de éleo, lace 4 CUIDADO Verifique 0 desgaste da roda da corrente de transmissao e da corrente de transmis sao, Se apresentarem desgaste excessivo, substitua-as. [4] Desmonte os oarafusos de fxacdo (MBX 32) ca bamba de Sleo e remova @ 5omba Torque Parafuso de ficacdo da bomba de éleo MB X 12/N.m a 1ON.m [5] Desmonte a porea M16 co eixo de balances menta ca engrenagem matriz e remova 2 er= grenagem motriz e movida do exo de oalance- ament: = Verifique o desgaste da engrenagem moviz e ca engrenagem movida do eixo de Batancearent: Se estiverem desgastades, suosttue Torque Porca de engrenagem movica: MW‘6/40N.m a SON m [6] Limpe a passagem de lubrificagdio da bomba c= dleo e do carter e certfique-se de que cla esteja Ivre. 4 CUIDADO ‘Ao instalar a bomba de éleo, certifique-se de vedar e lubrificar a passagem adeque damente. MOTOR 3-50 7] Limpe a passagem de éleo lubrifante da tare a co cabecate para garantir o desoloquele [8] Limpea passagem de éleo lubrificante do cabe- cote para garantir o desbloqu [9] Limpe a passegem de leo lubrificante do cir dro para gerantro desb oque'e [10] Limpe o parafuse de drenagem. o anel de ved 0 N35X 3 do oarsfuso de drenagem, a mola da tela de dleo e atela de dlea, 4 CUIDADO Nao limpe o anel de vedacao com gasolina. 351 MOTOR erifique seu desgaste. Se apresentae rem desgaste excessivo. substitia a Borioa ce oie, ~ Heca ¢folga da face da extremidad do rotor da bamta de 69 com um ealsrader de rir mm Ovaler limte € 9,40 ~ Heca a folge do rotor inferno e extemo ce bombs de clea com um caliorador de amines Svalerlmite é 8. 23mm 4 CUIDADO ‘Ao instalar a bomba de dleo, cerfifique-se de que ela foi bem vedada [12] Limpe @ sujeira no iro ce dleo pra garantir que fique desbloqueaco, 4 CUIDADO Ao instalar o filtro de dleo, certifique-se de que ele foi bem vedada meee SF 0°, e ry 3As causas, descrigdes e metodos de reparo de problemas do sistema de lubrificagao Descricao do componente Causa [Descricao do problema| ‘no componente Descricao do problema na motacileta Método de reparo [Rotores internos @ lexiernos da bor’ oa leslao com desgaste Joué rsufeiente Bomba de élee 0 éleo nie ¢ bersaeaco IMo:er com pauca gotancie |Substita a bomba de le superaquece lec lo ane’ ce vecacao ca lbombe de oleo esta danviecce Joué rsuficiente 0 dleo nie é beroeaco IMoior com nauea aatancie |Substiua o anel ce le superaquece Jvedacao ou e torsoa (Oimpedmenta lAteladc titre esta |impedmeric IMoter com pauea paléncie Telado tro |bioqueada com (eut c Lmpe atela do fitro fem ombeameric Je superaquece Imutasimourezas jm nome sino _[Cinterer do roter do sor superaques Lmpe 9 interior co Fi tro esta muta suje [Motor superaquece rotor co Fro (0 nivel de dleo ne ; ‘de canter esvereiterorararce [Moteieom goucaaolénee [Abactera com sl de Passegem de |Passagem de oleo IMo:er com pauca gatanc’e |Limpe e desbloquele ‘leo [bioqueace Flxo de éleo impedide le cupe-aquece passagem ce oc MOTOR 3.52 PARTE 10 - CONJUNTO MOVEL. (© conjunto mével transforma o movimento reciproco do pistéo em movimento circular e orocuz ooténcia 4 Estrutura e principio de funcionamenta do conjunto mével Q conjunto mével inclui o viraorequim, a biela, o mancal de virabrequim. o mancal da extremidade maior da biela, o mancal da extremidade mer or da olela e uma arruela lateral (1) Virabrequim CO conjunto movel cessa motocisleta possui um vicabr de febrioagdo sin ples e de ddicil desmontagem. Ee 6 comoosto pri munhées 2 querda e dreito do virabrequim 2 o moente do virabrequim. O moente do virzbreauim esté instalado entre os dois runhes com uma grance folga. Para balan de inércia. a metade do vireorecuim oposta ao seu moente é mais esoessa cue a outra metace. (2) Biela Abiola recebe a poténcia transmitida pelo pistio ¢ transforma ¢ movimento linear altematva em movimento ratativo, entéa transmite poténeia oara o vrabrequim. A biela tarioém oode ser do tipo integrada, cue teri uma estrutura simoles, facil usinagem e peso leve [1] Extremidade menor da biela ‘A-extremicade menor da biela conecta o pino do istéo, recede a poténcia deste e a transmite para a haste. Na parte superior da extremidade menor da biela ha um oro de cleo lubrificante Usade para lubrficar a extremidade e o pino co pista, [2] Bieta A-haste conesta a ex tenséa, de forma que transversal ce oiela tern formato de *T para reforgar a e: [3] Extremicade maior da biela A-extremicade maior da bela transfere a poténcia para o virabrequim Para reforcar sua lubrificacdo, ha uma caralata ce dleo lubrificante na superficie da extremicae de maior da biele Uma vez que a extremidade maior da biele suporta uma grande forga, ela deve ter ura alta dureza e resistencia ‘én disso, para t liga leve de ac dade maior da bic'a ¢ a menor, Ela suoorta uma grande carga de xcremidades da biela sdo produzidas como um arco circular e a secdo ura e evitar 0 peso elevado forear a curezs, a extremicade maior da biela 6 geralmente oroduzda em 3 tratamento term (3) Mancal e arrueta lateral © mancal do virabrecuim & usado oara si potter vrabrecuim, que aoresenta alta velo- Cidade de rotaedo e suooita grande pressao, de forme que precisa ser bem lubrificaco. Para garantir 0 funcionamento acequado co conjunto movel 23 extrerrigade da bieia tare bem precisam ter boa lubrificacdo A-xtremidade maior da bie adota um rol 3 mento de agulhas Ha duas aruelas laterais entre a extremé dace maior da bela e o mundo do virabre- quim, 0 ove pode reduzir a abrastic dos dois componertes, Estrutura do conjunta méval 3.53 MOTOR (4) Eixo de balanceamento © eixo de balanceamento nao pertenge ao Conjunto movel, embora apresente funca retamente relacionada com este conjunto ‘Quando o motor funciona, o canjunto mével = © conjunte do pistdo procuzem forga de nee cia exeéntrica © cindmica Acexisténcia da forca oe inéreie faz 0 motor balancer. Se.9 moter balanca muite forte ele sera dan hificado cu fara com que a motacicieta vibre, senco usade 0 eixo ce balanceamerto oara extingulr ou transfer a forga ce nares, © eixo de balanceamento gira na mesma ro- tacdo que 6 virabrequim por intermécio ce tna engrengem: Ha um bloco de balancearente no eix balanceamento, Quando 0 pistdo se move para o porto mor to superior, 0 bloco de belanceamero ire a gree mais baixa, oe forma que 2 inéreia é cance ada, 0 ave équilibre a forea de nércia dinamica Estrutura do eiva de balenceamente ce MOTOR 3-54 2 Desmontagem e manutengao do conjunto mével [1] Remova ¢ conjunte do eixo seletor de marchas do mecanisma de mudangas. 4 CUIDADO Verifique o desgaste do conjunto do eixo sele {tor de marchas. Se estiver gasto, substitua-o. ]Desmonte 9 parafuse de fxago (M6 X 20) da roce-quia de mudancas e reriova @ roca-guia. Torque Oparafuse de 20/8N. ma 12Nan da roda-quiaMé X [3] Desmonte o parafuso de “xa roca dentada da transmis: dentada 0 (M6 X 20) da fe rermova a "0ce Torque Oparatuso ce fixace da roda dentaca MB X 20/8N. m a 12N m [4] Solte 03 “0 oarafusos (M8 X 50) do cétter e 1 parafuso (16 X95), Torque Oparafuso de fxacdo do carter: M6 X SO" ON ma 15 Num 3.55 MOTOR [5] Beta suavernente no eérter esquerdo corn um martelo de botracha, Remove 0 catter esauerca ea unte de pape 4 CUIDADO Remova a junta de papel no carter esquerdo 2 direito com uma ferramenta nao-pontiaguda para evitar danos. [6] Remova o conjunto mével ¢ verfique seu des gaste. Se eoresentar desgact sivo, subs fituaa 4 CUIDADO [Ao instalar 0 conjunto movel, passe éleo Iu brificante na extremidade grande da biela e no virabrequim [7] Mega o cesvio racial do virabrequim com um relécio comparader Valor oadraa: 0,02mm: Valor mite: ©,05mm. 4. CUIDADO [Se 0 desvio radial do virabrequim exceder o valor limite de 0,05mm, o virabrequim deve ser substituido, [8] Mega 2 ‘olga radial da extremicade maior ca biela com urr relogio carregadcr Valor oadrdo: 0,0imm: Valor ‘ite 0,051 4 CUIDADO [Se a folga radial da biela exceder o valor limite de 0,05mm, a biela deve ser substituida [9] biela com urn ca brador ce lamina Valer padi: 0,05mm a 030mm: Valer limite: 0,80mmn 4 CUIDADO Meca a folaa lateral de extremidade maior ca MOTOR 3-56 [Se a folga lateral da biela exceder o valor limite de 0,08mm, substitua a biela [10] Gire o mancal do virabrequim com as maos © veriique ¢ desvio radial e axial de mana) 4 CUIDADO [Se 0 motor fizer algum ruido anormal ou afolga radial/axial do mancal do virabrequim estiver jexcessiva, substitua 0 virabrequim. [11] Mega ¢ diametroit da Biela mmanuten no da extremiddade menor Se a medida exceder 0 valer limite ce jo de 18.00mm. substitua a be'a 4 CUIDADO [Ao instalar 0 pino do pista, ll midade menor da biela com 6leo, ique a extre-| ferfique, 0 desgaste da encrenagem do co mando de vaivulas. Se apresentar cesgaste, substitua a ergrenager: 4 CUIDADO [Ao instalar o comando de valvulas, amarca no Jcomando deve apontar para a marca na engre- nagem do comando, deve-se lubrificar 0 core junto. 3.57 MOTOR samenio do moter. ['3] Remova o eixo oe bala 4 CUIDADO Verifique © desgaste do alivio do eixo de balan- Jceamento. Se estiver gasto, substitua 0 eixo de balanceamento. ['4] Verifique o cesgaste das engrenagens motrzes do eixo ce balarcearento e Dalancim. Se apre- sentarem desgeste excessvo, substitua.as, [Ao instalar o eixo de balanceamento, a marca na engrenagem do eixo deve apontar para a imarea na engrenagem do virabrequim. eS 3 As causas, descrigées ¢ métodos de reparo de problemas no conjunto mével Descri¢ao dos Descricao de problemas Desericao de problemas Ide aguihes da | folga aval e radial de lexfersidade malo’ da biela [0 rolamento da extremidade Iraior da biele cu 9 elinera omponentes | CaUs8 dos componentes, damatocideta [Método dereparo [a moonte co IAfolga acl eradial ce 0 alamento da extremidade a, Hognis co \Vrsrequim eta mule etree malar lela [raion dabiele cua cine (SUastua.c aesto ena excessiva esdo balendo lo rlamerte Isuasttua © muito gas, azetae gamit pai fs teed valarano ae : - lise si Se ee ae er ot a lo opti eae cece eel fe do ts cesta Pap a eee en eee fate ess cata : Sane balanceamente [M? 925 lbalenceementa lA engrenagem esté [Susu moti MOTOR 3.58 PARTE 11 - SISTEMA DE TRANSMISSAO ‘Armotocicleta orecisa ter sua saida ce rotacdo e torque ajustados para se adequar as civersas condigées da estrada durante o deslocamento. E por esse motivo cue a transmissao é imporante. Ela responsavel oor mudar a relagdo da transmrissdo apraoriadamente e oossibiltar poténcia teal Esta motocicleta adote transmissdo de engrenramento constante Atransmissdo de engrenamento constante basicamente coopera com a enbreagem manual ce discos mit» plos em banho de dleo. Sues caracteristicas s€o a facil traca de marchas e pecusno impacto 2 engrenagers 1 Estrutura ¢ principio de funcionamento da transmisséio [1] Estrutura do mecanismo de troca de marchas Omecanismo de controle de troca de marchas inclui alavanca da transmisséo, sivo da transmis tambor seletor de marcnas. garfo da transmissdo , eixo do garfo ca transmissao, rada dentada ¢ trava Entre eles, a alavanca da transmissdo esta localizada no exterior de cérter esquerdo, enquanto o gar’o da transmissao. 0 cixo do arfe da trarsmissdo ¢ otambor seleter de marcha esto localizados dentro co cater AAs partes princinais de ‘uncionamente do eixa da transmis: Tedas no carter dreite Aavanea da transmissdo-A sievanca da tansmissdo esta instalada ng parte exterior do motor @ & controiada com 0 pé esquerca, e estd conectada 20 eivo ca transmissdo oar um elxo estriaca Eiko da transr sso - A extremidade do eixo da transmisso é usada para enca'xer com a alavanca da transmiss2o. O braco da transmissio ¢ usade para empurtar a roda dentads. Reda dentada-A fungde da roda dentada éfixar 2 aesiedo do tambor seleter de merchas e conecta-to com um parafuse Ela possui uma forma de estrela e cada oar te conoava possui sua marcha corresooncer- te, nomeadamente. primeira marcha, secur- da marca, terceira marcha, quarta marcha © quinta marcha corresooncem as seis partes c= ranhuras cénoavas ca roda dentada respectiver mente Roda-cvie- a funedo da roda-guia 6 restringir & posicdo da roda dentaca Ha uma rola na trava que pode pressionar as partes concavas da roda dentaca para restringir ‘Omavimenta do tambor seletar ce marches. Tambor seletor de marchas- © tambor seletor de marcas é um came de colunas com ura re inhure para‘o.pino gue cue poe quiar © pine quia do gerfo da ransmissdo e drecioné-lo oara pressionar @ engrenagem da transmissao. Garo da transiisséo e eixo do garfe ce transmrissdo-A fungSo do garfo da transmissdo é empurrar a engrenagem da transmissao € mudar a relagdo ce encaive entre as marchas oara possbitar a Trudanca ce merchas, garfo da transmissio esta instalace no exo do garfo da transmissdo. E suportado e tem sua dire- 0 ce movimento guiaca delo exo do carfo da transrrisséo. Ha um pino guia no, garfo da transmisséo que envva na ranhure do pino guia do tembor seletor de rarchas durante o funcionamento [2] Principio de funcionamento do mecanismo de controle de troca de marchas AA fungi do mecanistra de controle de troca de marchas é fazer com que o carfo da transmissiic empurre @ engrenagem ca transmissao pera a posicac aorop‘iaca rapidamente Controlada pele pedal, alavanca da transmissdo direciona o eiva da transmissao para ave ele faca o braco da transmiss4o empurrar a roda dentada pare uma posie&o nova, enti, ecionado per uma mola, © eixo da transmssao retoma para sua posiego inva ‘Arotagdo da roda dentace direciona o tambor seletor de marehas para giar ef fazer o gar’s da transmissao se mover na ciregdc do eico do gar‘o da transm engrenagem da tansmissac 0, arada dentaca, ea trava estio insta yale Ww Fstrutura do mecanismo de controle de trecas de marchas im certo angulo m 3840 © empurrer a ut = 3.59 MOTOR BI cc) Esta motocieleta adota troca de marchas do tipe intemaconal, Ao trocar da marcha neutra para uma rarcha de alta velocdade, ormeiramente coloque a alavanca da tranem seZo na orimeira mareha enldo pasando para a segunda marche, operando cesse forma seguindo para a terceire, quarta e quinta marcha. Estrutura do mecanisma de traca de marchas Atransmisséo inelui uri mecanismo de troca de marchas e um mecanismo de controle de troca de arches. © mecanismo de troca de marchas inelui c eixo principal e 0 eixo intemeciétio ca trans rmiss&e. Mecanismo de troca de marchas O cixo princioal da transmisséo conecta @ embreagem com uma extremicade cue ¢ um eixo estrada Ha seis engrenagens no eixo priavioal, ou seja, a orimeira, a segunda, a terceira, a querta, @ quinta euma engrenagem ce partica Entre clas, a engrenagem metrz da primeira velocidace é a menor e integrada com o eixo principal por fund cao O otifcio interno das engrenagens da terceira e quarca velocicade possuem uma rannura e encaixamn com o x0 orincipal, mas a ergrenagem da terceira velocidade possui acicionalmente quatre dentes convexos em um ccs lados. ¢ a engrenagem da quaita velocidade possul quatto dentes em ambos os lados, O oiifciaintemo ce engrenagem ce quinta velocdade é suave e encaixa como eiro princioal quatro dentes comvexos ern um dos lacos. Qorcic intero da engrenagem da segunda velocidace possui uma estria e varios dentes em um dos lados. # e colocaco ne eixo orincipal Avaves do encaixe dos dentes convexos a relagio da transmissdo entre marchas @ 05 centes ccr= vexos oace ser mudaca. Oeixo intermedisrio ce transmissdo é similar ao eixo principal, também estriac ager sequena do dispostvo da transmrissdo corn uma das extremidades. © cixo intemmediario possui seis engrenagens motrzes, ou seja, a primeira, a segunda. a terceira, a quara ¢ quinta ea engrenagem de partic Os srificios intermos das engrenagens rm ranhuras ‘As engrenagens motrzes da terceira e quarta velocdades possuem 4 dentes conyexos em um dos feds, enquanto que a engrenagem da aurnta velocidace oossui 4 dentes convexos em ambos os le dose encaixa cor o eixo intermeciério. Os orifcios internos das engrenagem da orimeira e sequnda velocidace so suaves,= colocados no eixe intermedia Aravés do encaixe dos ofifcios e dentes convexos, a relacdo entre engrenagens e cixo principal ¢ ebxo intermedianc pace ser mudaca, Principio de funcionamento do mecanismo de troca de marchas Omecanismo de troce de marchas incu o €0 principal e o eive intermediano da transmisedo. Ha seis pares ce cicos no eixo principal ¢ eixa intemmediési, ineluindo um par ce encrenagens de partda Devido os ciferentes encaives de engrenagens podem ser dividdos em seis marchas, Ou seja, pre meira, segunda, toceira. cvarta, quinta © reutro Em marcha neutra, as engrenagens motiizes e engrenagens movidas engatam mas nao oadem transmitir soténci Na quinta marcha, © garfo ca transmisséo err pura a engrenagem movies da quinta velocicse de e %z 05 centes convexos enca'xarem como orificio da engrenagem movida da orimeira ver locidade para transmtr a relaggo ce mudanea de marcha para c e x0 intermediano atraves da e ‘engrenagem movida da terceira velocidace. Da mesma forma, o garfo da transmisséo err= urra a engrenagem rotr2 da quarta velocic=- de para a engreragen motrz da terceira velo- cidade cuando na segunda marcha ¢ empurra a engrenagem movica da terseira velocidad ara a erarenagem movie da quota velosice- Se quando esta na quarta mareh Estruture do meeanismo de mudanges de marches sui e conecta a engre- rizes da terceira, quarca e quinta velocidades oossuem MOTOR 3-60 Aravés do curso de desengete e engete acima, a relaedo da transmnissdo do exo principal e ceixo intermediano pode ser mudaca, 15] Transmissio Atransmissio dessa motosidleta adota adrao intemacional de cinco marches Opere a alavanea da transmissao com 0 seu o@ esquerda. Vee a ordem na figura abaixo Uma ransmissée apropriada pode evitar solavencos entre as engrenagens e apr veitar bern a paténcia dé motor Cortar a emoreagem rapidamente, © oo nectar melhor a erbreagem. Dessa forma, isso pode diminuir © sol vaneo entre as engrenagens Ngo diminua cu aumente as marches bruseamente com a embreagem. 2 Desmontagem ¢ manuten [1] Remova o ccnjunto do etxe do mecanismo os transmissao 4 CUIDADO ‘Apss a instalacao do eixo principal eixo inter Imediario, verifique se a transmissfo engata lit vremente, io da transmissiio Esquema da order das marches, Remava 0 tambor da transmissio e verifiqu seu desoaste. Se houver cesgaste excessva, substitue-c 4s CUIDADO (Ao instalar 0 tambor da transmissao, levante a Jengrenagem com suas mios e faca com gue 0 Pino guia da engrenagem da direita do garfo ere Jgrene com a ranhura do tambor. 3.61 MOTOR [3] Removal querda "1" e ver excessivamente ¢ garfo seletor da engrenayem es seu desaaste. $2 estiver vostiua- [4] Remova 0 garfo seletor da engrena: a evertque seu desgaste. Se estiver excescivae mente gasto, substitua-o 4 CUIDADO [Ao instalar o garfo de mudanca da engrenagem direita, posicione o lado mareado para baixo. [5] Removao garfo seletor da encrenagem esquer a2" e verifique s2u desgaste. Se houver des gaste excessive. substiziar [6] Remova o exo prncipalieixo intemediario eo eivo de partida 2 verifique 0 desgaste do eixa principalleixo ‘ntermeciaro. Se apresentarem desgaste excessive, substtua-os 4 CUIDADO [Ao instalar 0 eixo principalleixo intermediario, verifique a folga de montagem. Se a folga estis ver muito grande substitua o eixo principal’eixo intermediario, MOTOR 3-62 [7]. Verifque se ‘ala alqum dente na engrenagem do 2x0 prncipal/eixe intermeciario 2 se a jure eo concava-convexa da engrenagem do eixa Brincipal/eixo intermedicrio esta desgastace. Se houver um desses problemas, substiua o eixo principaveixo intermediar. [8] Verfque c desgaste do eico s marchas, Se houver desgaste excessive, suostitua 4 CUIDADO [Se a motocicleta apresentar falhas na transmis ao, substitua o eixo seletor de marchas, =< [9] Verifique 0 desgaste da roca dentada. Se hou- ver dasgaste excescWvo, cubsttua-s, 4 CUIDADO [Se 2 motocicleta mudar as marchas sozinho, substitua a roda dentada, 2 [10] Verificue o desgaste da rode-guia. Se aoreser= tar desgaste excessive, substitua-a > 2 363 MOTOR [1*] Verifque se o desueste garfo est8 danificade ou distorcido. Neca 6 diamatro externo do exo oo ao com umn micrometra, Seu valor limite 1.98 mm. Caso af fa 0 valor lite substitua 0 eixo do gai 4 CUIDADO [Ao instalar 0 eixo do garfo, lubrifique-o. [/2] Verifique se o garfo esté danificado ou distorck do. Meca.o démetto interno do gar. © valor limite €12,05nm. Se o valor lirite for exced- do, substitua o carta 4& CUIDADO [Ao instalar 0 garfo, lubrifique-o [19] Mega a espessura do dente do garfo com um rmicrérnetro. O val 450mm, 4, CUIDADO [Se a engrenagem motriz do eixo intermediario estiver gasta ou faltando dentes, substitua o eixo principal e o eixo intermediario em conjunto. ['4] Verifique o desqaste de ranhura do tamoor de mucanga ce engrenagem. Se estiver muito dex gastado, substtua-s 4, CUIDADO [Ao instalar o tambor de mudanca de engrena- ‘gem, lubrifique-o. ['5] Remova a junta do efxo intermediar que 22u oe: bstitua a junta 2 veri Se estiver desgastada, suk [:6] Remova a engrenagem motriz do exo inter. meciano e veriique seu desgaste 4 CUIDADO [Se a engrenagem motriz do eixo intermediario estver gasta oufaltando dentes, substitu oeixe principal e o eixo intermediario em conjunto, MOTOR 3-64 [¢7] Remova a junt e verifique seu desgaste. Se er gasta, substitu ['8] Remova a primeira engrenagem ¢ a primeira bucha de engrenagem do eixe intermecirio veriique seu desgaste e falta de dentes CUIDADO [Se a primeira engrenagem do eixo intermedia rio estiver desgastada ou com dentes faltando, substitua 0 eixo principal e o eixo intermediario lem conjunto. 3.85 MOTOR [20] Remova a terceira engrenagem do exo Meciario € verifique seu désgaste e falta ce dentes 4. CUIDADO [Se a terceira engrenagem do eixo intermedia rio estiver gasta ou faltando dentes, substitua 0 eixo principal e o eixo intermediario em core junto. [21] Remova a junta co cortracixa e verificue desgaste, se estiver gasta,realize a substiuiggc [22] Remova a segunda engrenagem do eixo it termediaic e verifique seu desgaste e falta ce dentes. 4 CUIDADO [Se a segunda engrenagem do cixo intermedia rio estiver gasta ou faftando dentes, substitua }o eixo principal e o eixo intermedidrio em corm junto, [23] Remova a cuata engrenagem co exo inte meciaro e verifique seu desgaste e falta ce dentes 4& CUIDADO [Se a quarta engrenagem do eixo intermediario lestiver qasta ou faltando dentes, substitua o eixo principal e o eixo intermediario em conjunto, MOTOR 3-66 Hy — [24] Remova a quinta engrenagem do eixo intermedi ario e verifique seu desgaste e falta ce dentes 4 CUIDADO [Se a quinta engrenagem do eixo intermediario estiver gasta ou faltando dentes, substitua 0 eixo principal e o eixo intermediario em conjunto. [28] Removaa segunda engrenagem do cixo prince pale verifique seu dascaste e ‘alta de dentes. 4 CUIDADO [Se a segunda engrenagem do eixo principal es iver gasta ou faltando dentes, substitua 0 eixo principal e o eixo intermediario em conjunto. [26] Remova a junta do e: desgaste Se estver: rincipal e verifique sta, realize @ substi 3.87 MOTOR [27] Remova a quinte engrenagem do elxo principal e verfigue seu desyaste e “eta de dentes 4 CUIDADO [Se a quinta engrenagem do eixo principal e: ver gasta ou faltando dentes, substitua 0 eixo principal ¢ o eixo intermediario em conjunto. [28] Remnova a.trava do eixo principal e verfique seu desgaste. Se estiver gasta, reaize a substiuicéo [29] Remova a quara engrenagem do eixo princi everifiaue seu desgaste e feta ce dentes 4 CUIDADO [Se a quarta engrenagem do eixo principal esti= ver gasta ou faltando dentes, substitua ¢ eixo principal e o eixo intermediario em conjunto. [30] Remova a engrenagem motriz, a primeira ea tercera engrenagem do eixo principal e verife que o desgaste. 4 CUIDADO [Se a engrenagem motriz, a primeira e a ferceira Jengrenagem do eixo principal estiverem gastas ‘ou faltanda dentes, substitua o eixo principal e |} eixo intermediario em conjunto. MOTOR 3.68 3. As causas, descrigdes e métodos de reparo de problemas da transmissao Descricae dos Causa Descricao de problemas | Descricdo de problemas | _Matodo de componentes dos componentes da motocicleta reparo Jucoesteaio durerteo [Subst smart ou muta ce fengrenay Enarenagen es marines cut Subst marae substi + yada ure [s Bive do liteulsec Folimens fescessvarerts ae leet 3.89 MOTOR PARTE 12 - DISPOSITIVO DE PARTIDA DO MOTOR Para acionar o motor, é necessario grar o virabrequim de motor através de ura forga externa, que faz 0 eilindro aspirar a mistura arfoombustivel e eveoutar 6 orimeiro ciclo de funciona mento do motor. ou seja, comoressao. combustio e expanséi. Somente dessa forma, 0 cielo ce funcionamento do moter poce oroceder automnaticamente e o motor produait poténcia constantemente Para fazer com que o virabrequim alvance uma cera velocidad, de forma que o sistema de ignigdo possa procuzr uma comrente de ata tensdo ¢ gavartir partida adequada, 0 sistema de partida da motocicleta po3sui Um mecanismo ce aumente da velocidace cesde o eixc de partida até o virebrecum. ‘Apos a partida do motor, o mecanisme de partda seid autorvaticamente do enca motor, no se move jurto do 1 Estrutura e principios de trabalho do dispositive de partida do motor O sistema de partida do motor conssste princinalmente da alavance de partida, eixo de parcda, engrenae gem de parca, roda da elavanca de parida e mola retratil do eixo de partica Aalavanca de partida € acionada pelo pé, fazenco 0&0 de partica girar e produz uma rotagdo de relrocesso ra roda da alavanea de partie. Acionace oale triho quia da partida manual, a-o0a da alavanea de partda se move para a escuerce axiaimente e encaica corm a engrenagem ca roca da alavanca intera da partda manual pera que 0 torque de partida oossa ser trensrritida e o meca -E hismo de Virabrequim ¢ 6 mecanismo da vabule ‘ 2 movam, dessa ‘o-mna, ligando o moter. o Apis a partida do motor, 6 eixo de partida, aciona do por ume mola retréel_girareversamente e faz @ roce da elavanca da price manual e a engrena- gem da partida manual desengatarern Estrutura do aspositvo de partda do motor 2 Desmontagem e manutengao do sistema de partida do motor [1] Inspecione c desgaste co dente de encai alavanca ce partda, Se estiverem danificac: ubstit.a a alavance de partic AS CUIDADO [Se o aperto da alavanca de parfida estiver sob to, ocomrera o desgaste dos dentes de encaixe. Ea [Aperte os dentes de encaixe. [2] Remova o sivo de partida e 0 anel mola ce 20mm everifque o desgaste do eixo de artica. Balapresentar desgaste excessiva, losuna & CUIDADO coe [Se 0 eixo de partida nao puder ser retornado, substitua o anel mala de 20m [3] Remava a junta do eixo seu de Se apr de paitica e verifique So, faga a svostiuiede, entar desgaste exces [4] Remova 3 engre jagem motriz do eixe de par- tida ¢ mega o cidmetro intemo da engrenagem motriz ccm um micrametra Valor lire: 20,05mm 4 CUIDADO [Se a engrenagem motriz exceder o valor limite [de 20,06mm, substitua a engrenagem motriz. (5) MOTOR 3-70 Remova a junta co eixo de pattce e veifique seu desgeste, Se apresertar cesgaste ex vo, faga a substituigdo Ssh [6] Remova o disco de retome do eixo de pertida © verifique seu cesgast Se apresentar desgast= excessive, substitua-c 371 MOTOR [7] Removao anel rm vanea de partida e de 18 mm ea roda da ale ficue suas 4 CUIDADO [Se a roda da alavanca de partida estiver gasta jou faltando dentes, realize a substituigao com=| pleta [8] Meca 0 diametro externa da suverficie do eixa do hucleo ca engrenagem de partida com um Imicrémetro Seu limte € 19,90mm 4 CUIDADO [Se a superficie do eixo do nucleo da engrena- 'gem exceder 0 valor limite de 19,90mm, substi= tua o eixo de partida completamente. 4 Ascausas, descrigdes e métodos de reparo do sistema de partida Descricao dos| componentes Causa Descrc do de problemas dios cormponentes Descrcdo de problemas da motoiceta Wétodo de reparo [a ranhura do pedal Pedal de n la enarenagem de partie |Substiuaaalavance paris [engcase goev0 de [Pedal de parida destza lasi2y dante e parse |so peal ce pra [Atace ca extremidace | engrenagem de oavtida |A engrenagem de partide [Sussthua a da alavance esté [destiza durante a partida |desiza durante e partide [engreragem de Engrenagem fexcessivamente gasta, P P aitida 8 partite |o cartes ede Suositua danificades = — Ya perida de motecicleta— Jengrenagem de eccessivament gastos parica JAorteridade co |mengrenagem de patida [A engrenagem de paride |Subsltve a oda ce supetciedaclavencs Iaesiza durante a parida |desiza dane @paniza rogue de parida JArncla da roca da oda, Jaavanca de arta 1s engrenagem de patda [A engrenagem de paride |Suostiva amcla ce wancade Jortaqueraceo.[aciga qurane apr [delze arate parce (ua #8 [A ranhura do pedal leonectaca a0 239 de partida esta gasta |A engrenagem de pactida Jdesiza durante a partda |A engrenagem de parte ldesiza durante e partide Isubstitue o eno ce parida, Eixo ce partida [a mola reir festa quebrace ou sua elaslicidade & insurcente ISubs!tua a mola rete MOTOR 3-72 PARTE 13 - CARTER Ocatter éo suporte de parte co motor e também carcaga para os componentes do mator, uma vez ve todos 0s componentes do motor e outras oartes auxil es esto instaladas no carter. Além disso. o motar é mantade na estrutura da motocicieta pelo suoorte do assento e suporte da suspensao do carter 1 Estrutura e principio de funcionamento do carter Océirter suport a biele,o virabrecuim, embrea- gem. transmissao.cabecete do ciindra. que oor Sua vez suoortam 9 impacto da combustdo explosdo, além da forca de inércia do mecanis+ mo do vireorecuim em movimento ¢ formance lum espace fechado. O carter inclii seu corpo direite © escuerdo e tamoas O carter deve eoresentar dureza e rigidez suff Cente, bem come uma boa resistencia a amas sados, impactos ¢ corasao. Tambem apre- senta caracteristicas ce peso leve. pequena volume. estrutura compacta e facil usinagem, sende @ liga de eluminio @ mais adequaca dara O carter devido Sua grance dureza e por ser f& olde ser moldada, o que é bom uma vez que @ forma comple e paredes finas do carter sao uma preccupaedo 2 Desmontagem e manutencao do carter [i] Remova 0 mecidar de éleo da tampe do cdrter direite,naste ca embreagem, mola da haste ca embreagem, came ca embreagem. retentor ce dleo do exo ce partida e tampa co cris ce verificacdo. Verifique seu cesgaste. Se estiver gastos ou danificades, substi A CUIDADO [Se 0 eixo de partida apresentar vazamento, a abertura do retentor de éleo do eixo de partida {deve estar gasta. Substitua o retentor de dleo do jeixo de partida, [2] Vetifique se a pare intema de tampa do carter direite esta gasta, Caso esteja, repare ou st- busta a tarnca do carter direito, A CUIDADO [Se 0 orficio do parafuso da rosca da tampa do carter direito estiver gasto, consulte o Capitulo 2 Conhecimentos de manutencao, realize 0 cor {te das roscas de parafuso intema e externa. 3.73 MOTOR [3] Desmonte 0 rolamenta do exo principal e oo eixo intermediaria, solamento do. eivo de bak anceamento, ofendedor do cabo da emorea- gem, para‘uso co clindro e tubo ce exaustaomno Cirter dreto e verifique se esto gastos ou dani- fioados. Caso estejar, repare cu subtitua-os 4 CUIDADO [Se 0g rolamentos de eixo principal, eixo inter mediario e eixo de balanceamento’ apresenta= rem desgaste excessive, substitua-os. [4] Verifique se a parte interna do carter direto esta gasta. Caso esteja, supstituz o carter direi 4 CUIDADO [Se 0 orficio do parafuso da rosea do carter d= reito estiver gasto, consulte o Capitulo 2 Conhe- cimentos de manutenedo, realize 0 corte das roscas de parafuso intema e externa [5] Desmonte ¢ sequeno orificio de verificacéo ca tampa co carter esouerdo, a tampa estampaca, anel de vedacdo, tampa traseira esquerda, tare a da engreaagem e orolamente de agulhas ca engrenagem ¢ verifaue-cs, Se apresentarem desgaste excessivo, substitu CUIDADO ‘Se 0 rolamento de agulhas da engrene gem apresentar desgaste excessive, substitua-o. & Se o anel de vedacdo do orificio de veri ficacao pequeno e o anel de vedacao da tampa estampada apresentar vazamento, subsfitua-os, [6] Verfique se a tampa do carter esquerdo e a tampa traseira esquerda estéo gastas. Caso estejam, repare ou subtitua-as, 4 CUIDADO [Se 0s orificios do parafuso da rosca da tampa do carter esquerdo e da tampa traseira esque ‘da estiverem gastos, consulte 0 Capitulo 2 Co- Inhecimentos de manutengao, realize o corte {das roscas de parafuso interna extema. MOTOR 3-74 [7] Rerova o rolamento do exo principal e do exo intermed drio do carter escuerdo, eixo de belar- ceamento, rolamente de agulhas da engrena gem, parafuso do cilndro, retentor de lea co Carter, relent de dle0 de contraeing e do ca transmissao. Verfique danos e abrasao. & apresentarem desgasie excessive, svostitua-os, 4 CUIDADO ‘Se 0s retentores do virabrequim, do eixo ine termediario edo eixo de mudancas apresentar vazamentos, substitua-os. Se 05 rolamentos do eixo principal, do eixo termediario e do eixo de balanceamento, alémdo rolamento de aguihas da engrenagem intermediiria estiverem desgastados, substi tua [8] Verifique se a parte intema do esta asta. Caso astela. repare 04 sul 4 CUIDADO ua quedo estvergasto,consulle a Capitulo 2 Con Mhecimentos de manutencao, realize o corte ‘ter esouerdo [Se 0 orficio do parafuso da rosca do carter es {das roscas de parafuso interna extema. 3 As causas, descrigées e métodos de repar 0 de problemas do carter Descrigdo de Descrigto cos cause problewas cos ‘omporentes ‘comporentes Deser io de problemas de rotocileta Método de eosra cia ratte seins aces 3.75 MOTOR PARTE 1 - SISTEMA DE ARREFECIMENTO (O motor é de combustéo interna ¢ funcicna sob temperaturas alas. A maicr parte cos componentes precisa supercar uma carga alta de calor, especialmente o cabecote. 0 oloco do rotor. o fistio eas valvulas, cue esto sujeltos & condi¢des de temperatura alta Seo sistema de arrefecimento nao funcionar acequacamente, ocorrera suoersquecimento co motor, queiman- do os components faclmente e @ folga de encaixe que conecta cormpanentes ser so do calor A temperatura excessivarente atta tarrbem causara deterioracdo do cleo lubriicart ‘ocorrer canos ao metor. Assim, um sistema de arrefecimento de alta eficiéncia ¢ extremamente importante oara o motor Osistema de arrefecimento do motor afasta o calor dos componentes de ralura do rotor, mantendo-a dentra ce uma variago admissivel. Es: ragdo ar. fz temperatura e convola a tempe- motocicleta adota um motor de refrige- 1 Estrutura e principios de funcionamente do sistema de arrefecimento © motorartefecido por e*libera o calor contido no ne'e por meic de um rca de ar, que & gerado pois for ma que o moter esta mortaco na metac'cleta, exposto a0 ar Cuande 2 motocicleta se desioca, ea produz um mavmente relive com o ar que forma vento que afaste 9 ealcr. Se a motecicleta for acelerada, a po- {éncia ¢ 0 calor do moter aumertardo, assim coro Sua velocidade, procuzindo mais ventiagao, a‘astando tarrbém mats rapidamente o ealer. O motor de arefecimento a ar ro pas: fecida pela inctalacdo de diversa um disposttive separado de atrefecimento, o que aumenta a am volta do cilnd istencia co ar. Ha blocos de nivlas ce vioragées, borracha entre as alelas de arrefecimento que so usadas para pre 2. Desmontagem e manutencao do sistema de arrefecimento [1] Antes de ligar ¢ motocicleta limpe a tampa do cadeccte, as aletas ce amrefecimenta do cabecote @ ca tampa do cabecote @, 2 sulela 2 arela da superfic'e do cdrter. Des- sq forma é possive, assequrar uma conde edo de boa vertiagdo e diminuiedo efetive da temperatura do motor ‘azendo com que ami iocioleta funcione adequadamente, 4 CUIDADO [Se as aletas do cabecote e do corpo do cilindro lestiverem rachadas, substitua 0 cabecote e 0 [como do cilindro. 3 Ascausas, descrigdes e métodos de reparo de problemas do sistema de arrefecimento Descriglo cos DDescrigo de protlemas [Descriglo de problemas da commonentes Causa dos componentes rtecicleta Método de repere IFatean rede cede fare nes sete Oe fecmentoc et Pure aror da eco superan mp0 cae MOTOCICLETA INDICE PARTE 1 ~ SISTEMA DE ALIMENTACAO. PARTE 2 - CARBURADOR... PARTE 3 - SISTEMA DE ADMISSAO E EXAUSTAO. PARTE 4 - DISPOSITIVO DE PROTEGAO AMBIENTAL... PARTE 5 - TECNOLOGIA DE NUCLEO DUPLO. PARTE 6 - DISPOSITIVO DE TRANSMISSAO TRASEIRO .. PARTE 7 — CHASSIE ACESSORIOS. PARTE 8 - SISTEMA DE DIRECA PARTE 9 - CABO DEACO DECONTROLE. PARTE 10 - AMORTECEDORES .. PARTE 11 - GARFO TRASEIRO. PARTE 12 - RODAS, PARTE 13- FREIOS. PARTE 14 — MEDIDORES. 44 MOTOCICLETA PARTE 1 - SISTEMA DE ALIMENTACAQ sistema ce alimertacdo consiste de um tanque de combustivel, um medidor de combustivel, um fit combustivel e uma mangueira ce combustivel. Ha um cispostive de fitragem do comoustivel na vatvuia de combustivel para garantir a qualidade cele no carburador Além disso, ha um “tro de combustivel entre a vale vula de combustivel eo earburacer, 41 Estrutura e principios de funcionamento do sistema de alimentacao [1] Tanque de combustivel © tanque de combustivel € soldade oela placa de combustivel que & normalmente de 0,8 a 7,0 mm. Alguns tangues de coroustivel possuem uma abertura defletora em seu interior, que nao somente reforca o tanaue, mas tam ita 0 retoric do combustivel durante o deslocament Devido a forte erosdo de combust vel, a parede intema do tancue de ecrioustive\, para resist, deve ser galvanizada, Ha urra abertura de abastecimento ce combustivel na parce superior do tanque fe chaca por urna taroa com resoiradar ue evita 0 derramamento do 0 balanceada da oarte Intema ¢ externa do tanaue, ‘azendo o comb: o deslocamento [2] Valvula de combustivel Avalvula deesa motocileta ter revestimiento liso. Quando a haste est4 na posicdo Ligada, 0 comm bustivel dentro co tanque flui para as oassagens princioals do corpo da va‘vula pelo tubo principal de corbustivel: entio 2 fui oara dentro das pessagens de corrbustivel co compe inferior da valvula pelas passagens ahaste, sequindo pare o reservatér o, Finalmente, ele fi palo otfcie ce saida pela da tela de fi Quando a ha nna oosicdo de reserva. o combustivel #u! para a passagem de combustiv reserva do corpo ca valvula pela mangue ra do ‘ltro de combustivel reserva, entdo fui para 0 reser vatoro da mangueia inferior de combustivel 2 haste e corpo co intemuptor, segundo para o orificio de saida de combustiel. Se a passagem principal de combust vel no puder fomece comb adequadamente durante 0 deslocamer'o, coloque a haste na oosigao de que o combustivel -eservado fia oar ‘tangue pela passagem de combu! forma, a motecicleta continuara 2 deslocar-se de 30 a 5C kr Quando a haste estiver na posigdc DESLIGADA, o compo da vélvula e as passagens de combustivel estario balarceados. As passagens ce combustivel sdc Docueadas, interoripendo a airmentacaa [3] Indicador de nivel de combustivel Essa motecicleta possul um sensor de cambustivel ce induedo elétries cormposto de duas partes, que so: mecicor ce combust vel e senscr de nivel de combustivel. Ha cuas bobinas no incleador de nivel de combustivel cue esto respectivamente local zacas a direta ¢ a escuerca da motocileta Hé uma res sténcia R* paralela coma bob ra esquerca L.Uta extremicade esta conectada camo Ancdo da bateria pela interupter arncipal da motcciolsta. Abcbina L2lecalza-se a cireka e o resistor R ateravel co censor ce combustivel esta paralelo a ela, e a extremicade esta conectada com o solo por neiada boda pineal de motocileta. 8 um rile defeat instledo nc x0 canton izador, O senso de combustivel fica instalado no fundo do tanque de combustivel pare garantr sua vvedacdo.O braco da boa e a boia se esterdem centro do tarque de combustvel. Aboia permanece tra superficie co combustivel e “utua de acorco com o nivel ce combustivel, por isso possivel que patticulas deslizem pare o resister R ‘As pecas desizantes também esto conectadas ao colo oor meio de un cab ‘Quando no na combustivel no tanaue, a boia desce e faz com que essas pecas deslizantes desear para a posiedo N, em oaralelo a bobiba dreta .2. Aresistércle recuz e a corrente e'strica cai cara a bobina direta L2. que também fea reduzice e por sua vez torre a forea magnetica donic'eo gira toric de ferro reduzida, Mes a corrente elétrca que passa pela bobina esquerda Lf aumenta e a forca magnética co nucleo votative eumente ainda mais, © para ra posigza N Quanco o tancue de comoustvel esté crelo, 2 boia permanece na superficie e leva 2s pecas desizantes para a depo M. assim a vesisténe cia paralela ¢ babina crete L2 aurmenta e afore mmagiéts do useo de fro rtav sumenta \ tambérn, Porér,ofluxc de corente elérica que passa pela bobina esquerca diminui. A energa my ) magnétiea do nucleo de fero retatvo climinui = X ‘az com que o centralizadar parena marca F ca escala completa. bust vel e garante a pressao ivelflur naturalmente durante agem: ra MOTOCICLETA 4-2 2 Desmontagem e manutengao do sistema de alimentagao [1] Acapacidace do tanque de combustivel motocicleta é: 13.0 Efetue o abastecimento de corioustivel ern lo- cal ventilade © mantenha cistansia de fa’scas ou chamas, s ADVERTENCIA Nao efetue o abastecimento de com bustivel acima do gargalo do tanque de combustivel ++ © combustivel ¢ inflamavel, portanto, desligue a motocicleta antes de abrir a tampa do tanque de combustivel. [2] Sea tampa do tanque de combustivel aoreser~ tar vazamento de combustivel, substitua a ve dace da tampa co tancue de combustivel ees eds ++ Utilize gasolina nimero 90 ou superior, Se a motocicleta demandar a utiizacdo de gasolina & base de etanol, siga corre. tamente as instrugdes; caso contrério, 0 desempenho da motocicleta sera afetado. [3]. Verifique se na vazamento no tanque de core bustivel, se houver. realize 0 reparo necessatia ou substitua 0 tanque de combustivel 4 CUIDADO [Se 0 tanque de combustivel estiver amassado Jou deformada devido ao impacto de colisées lextemas, repare-o as condicdes originals com Jum martelo de madeira, Se o tanque de combus- tivel apresentar rachaduras, substitua-o o mais rapido possivel (4) 4 CUIDADO ‘Se a mangueira de combustivel apresentar va-| zamento ou estiver desgastada sua substitui-| [gao deve ser realizada, 4-3. MOTOCICLETA [5] Verifique se 0 fitro ce combustivel esté bloque- ado, caso esteja moe ou substtua-o 4 CUIDADO Destigque a valvula de combustivel para previnir ‘que 0 combustivel vaze do tanque quando for Substituiro filtro de combustivel [6] Desmonte as tampas direita e esquerda e a ab mofada do assento. cepois remava os dois pa- rafuses cabeca Philips (MI6 X 16) do tanque ce combustive!. retirando o tanque. 4 ADVERTENCIA Mantenha o combustivel fora do alcance do Hfogo para evitar que ele queime quando for \drenar o combustivel [7] Remova os dois parafusos cabea (M6 X 20), do incicador de nivel do combust've Torque Parafuso cabeca de indicader de nivel de corr bustivel: M6 X 20/0218 Nm eas ea Drene o combustivel e mantenha-o longe }de chamas de fogo para evitar incéndios na [desmontagem do indicador de nivel de com- bustivel. [8] Teste 0 indicadar de nivel de combustivel com um mu'timero, Se o indicadr de nivel de core bustivel estiver queimado substitua-o, - Verifi que se ha danos ra ooia de combustivel. Se houver, substiuaa. 4 CUIDADO Mantenha o combustivel longe do fogo para evi- tar incéndias ao drendo. MOTOCICLETA 44 [9] Remova a valvula do combustivel com ume crave fixe ~ Verifique se ha vazementos na vélvula ce combustive.. Caso exista, repare ou subst tua-a Oy eae Drene o combustivel e mantenha-o longe do fogo para previnir que haja incéndios ao des- montar a valvual de combustivel. [10] Retre avalvula ce combustive! ¢ imoe as mar= cas dotancue de combustivel e a tela de fitra- gem de comoustiv 4 CUIDADO Drene 0 combustivel do tanque em ambientes ventilados antes de utilizato, 3. Atabela seguinte serve para o diagnéstico e solugae de problemas basicos do sistema de alimentagao. Consulte os itens relacionados para verificagao, ajuste e Teparo: Desciigdo dos Desctiglo de problemas dos comparentes Cause ‘comperentes, Descrigde de preblemas de rrotocic eta Método de reper meth 45 MOTOCICLETA PARTE 2 - CARBURADOR ‘A princioal funeo do carburador ¢ oulverzer o combustivel fornecide oelc tanque de corrbustivel eristura- Jo com ar pare formar ura mistura de gs uniforme e, entSo, quiar essa vistura para dentro da earrara ce combustio. Essa metocicleta possui um carburader de ciatragm 1 Estrutura do carburador © carburador ce diafragma é composte de corpo do ca-burador, alojamento da beia, conjunto da ooia e agulha de combs [1] Corpo do diafragma © corpo do carburador & a principal parte do carburador. A passagem orincipal de combustive! eo si le combustivel fica no compo do carburadr De cima para baixo, © corpo co carburacor é de alojamento do diafragma, entrada co carourador e passagens de combust ve Alojamento do diafragma O alojamente do diafragma e o lugar onde o diatragra ‘unciona. O alojamento do cia‘ragrra guia 0 cia‘ragrra para cima e para baivo, ara controlar o volume da entrada de ar e o foriecimento de combustive Entrada do carburador Acntrada do carourador @ a principal passagem de corrente de ar, onde a mistura de ar © combust vel entram 0 clindro. Além disso, na umm afogador instalace na entrada do carburader Passagens de combustivel As passagens ce combustive! no corpo do carburacor sfo principelmente a oassagem de entrada de combustivel, passagem de combustivel de marcha lente, passagem de ar compensador e dliversos tipos ce passagens de eombustivel [2] Alojamento da boia © alojamente da boia & o resetvatério ce combustivel do earburador © combustivel do tancue de combustivel € armazenaco 10 alo amento da doia e seque para o tubo de entrada pelo jato principal e giclé ce marcha lerta. Ha uma mangueira ce derrame de cormoustive na béia Se omnvel de corr bustivel esta muito alto, ele derarra sara fora do alojamento através de oassagens de combust vel [3] Médulo do alojamento da boia forneomento de corbustivel do carburadr tom relacdo com o nivel de combustivel do alejerento da boa, O modulo do alojemento da ooia ¢ desenvowv do para controlar o n'vel de combust'vel Ele consiste principalmente de coroo da bdia, pino da bia e agulha da bows, [4] Modulo do diafragma Oméculs de ciefagma consiste da tarnoa do alojamento de diaf-agma, mola, ciattagme, bracadeire ane elastin eagulha de combustne| pinece, Aaguha ce combustivel prepa ter forma cérice ‘oque exerce grance nfluencia no carturadcr Aagulha de combustvel principal oossui§‘leiras para credo de vedacdo. Normalmente, o cordao ce vedacdo € colacado na tercera filera. Os usuarios podem ajusté-lo de acordo com a cond co ce funcionamento atual do motor 2. Principios de funcionamento do carburador [1] Principio de funcionamento do sistema de entrada de combustivel © combustivel *ui para dentro da camara de combustic pela passagem de entraca de combust vel Aboia fica mais ata @ medida cue o volume ce corrbustivel aumerta e faz com que a agulhe da boia fioue mais alta. Quanco o nivel de combustivel atinge esse grav, a equlhe da boia bloqueia a ppassagem de entrade para interromper 0 fluco de combustivel. Depois que um pouco de combust v do alojarrento ca bia ¢ consumido.o n’ve’ de comoustivel cai e a agulha da boia se move liberando a passagem ce entrada para que combustivel novo possa fiir pera centro do alojemente novamen= te, Dessa maneira, 0 nivel de combustivel no aloamento da beia manter-se com nivel estével. A pressdo entre 6 jato orincipal e aivel de comoustive! também s2 mantem estavel, de forma aue © fornec:mento estavel de combust'vel de carburacor sea asseguraco. [2] Principio de funcionamento do sistema de combustivel principal Quando © motor funciona. toco o combustivel é fomesico pelo sistema de combustivel principal Curante a admissdo do motor. oar fl através da entvada do carburador muito rapidamente e produz uma pressao negativa para que 9 combust'vel no alojamento ce ooia seja sugad. O corbustivel faz a mistura priméria com ar no arificio ce ar cormpensezorio e entdo entra ro carburador que o disoersa poor meio do flixo de ar de alta veioc dace na ertrace do carburador e se transforma na rristura hi Togénea de gas e entra no clindr. MOTOCICLETA 4-6 cia‘ragme estaré oara cima. Nesse momento a area da corrente de arng entrada do carburador 2umenta e o daf-agra guie o combustivel principal nara ema. Una vez que a agulha co combustivel principal tem formato cénico, a érea causaca por ela & o jato principal aumenta, Desse ‘orma_ 2 mistura de gas entra no clindro e eumenta, de forma ave a ootSacia do mo- tor também aurenta. Por outro lado, soltar 0 cabo ce avelerag3o faz com que o valume de entrada de are 0 “omesimente de combustivel diminuara, assim como a ooténcia do motor. [3] Principio de funcionamento do sistema de combustivel em marcha lenta ‘Amatche lenta do motor sign fice que o motor esta ‘uncionando em sua reverséo estével mais baixa sem nennuma carga Durante a marena ‘enta do motor, a aceleraedo abre levernente. Ha urna inclinagdo na parte inferior do acelerador, que ofessions 0 parefuso guia ourante a marcha lenta. Quando 0 patafiso-quia de marcha lenta gia para dentro. a aceleraco aumenta O volume de entrade de ar e alimertacdo au- mentem ea marcha lenta do motor aumentara. 2or outro lado, a ratag3o do motor diminuira ‘Quando 0 motor funciona, o sistema de combustivel principal ¢ sistema de comoustivel em marcha Tenta funcionam aa mesmrotempa, mas o volume ce al mentacéo do jate principal € muito mir que © proveniente do giclé da marcha lenta. No entanto, quando o moter esté em marcha lenta, a posicdic do acelerador baixa, entao 0 valurre de entrada de ar & muito pequeno, Nesse momenta, o volume do gielé da marcha lenta é maior, o que procuz um grande e%eito no moter. ‘Accondico de funcienements do sistema de corbustvel de marca lenta encuanto o motor esta em marcha lente funciona da seguinte ‘oma a presedo negativa causada pela insp aedo do pstio € transferida pera a atmos‘era pele passagem de ar ca marche enta, 1é também a aspracdo ce ar da passagem de ar da marcha lenta que. 200s fir pelo ciclé ca marcha lenta, encontra 9 gas aspirado no jato. Em segu da, jorra do gelé da marcha lente que é trans‘erdo para o allncro apcs ser misture- do a ura pecuene quanticade de ar n2 oassager princpal de combustvel. £ possivel mucar a taxa de ar comoust've! ajustande @ posic0 co oarafuso de at [4] O principio de funcionamento do sistema de enriquecimento de combustivel Para car pattida no motor, especialmente em ambientes frios, é necessar a misture gasosa ent quetice. Paraisso, 0 volume da alimentacdo deve ser eurmentado. Os métados comuns de enrique- cimento 820 08 sequintes: Método de afogamento Ap dar partida no moter, feche a valvula do afogador. esse moments. a pressao negativa A de admissao nao muda, mas o volume de ar na entrada do carouradar cirn nui, ¢ volume de oe, combustivel aumerta e a mistura gasosa é er- riquecica, assim, 2 fungao de enriuee mento da mistura gasosa é completace. Metode mesanico Normalmente, a passagem de enriquecmento de combustivel fiea fechada Ac puxar 0 cabo de enrquecimento de combustivel, a valvula da passagem ce enviquecmento de combus- tivel € aberta. Assim, o corroustivel jorra pela passagem de enricvecimento e passa a ser lnra mistura gasosa enrquecica. Imagem da estrutura do earourador 4-7 MOTOCICLETA 2 Desmontagem e manutengao do carburador a] le de acele leraedo ce ranhura de eixo do pist8o do acele- aco" e retire a mola do zoeleracor 4 CUIDADO Verifique a abraséo do conector do cabo de controle da aceleracao. Se estiver gasto, tealize a substituigdo, | Remova as cues oorcas de retercéo M6 ci carburador. Desmronte o cabo do afegacor @ re tire o carburader, Torque Porea ce retenedo do carhurader: MG 10a 12Nin 4. CUIDADO ‘Verifique se ha vazamento de combustivel no [carburadar, caso exista, repare ou sub: MOTOCICLETA 4-8 [3] Remova o anal ce ficagdo da agulha de core bustivel ¢ depois desmante a agutha do nivel ce combustivel eo aneltrava da agua de core bustivel do ebxc do pistéio ca valvula d crador. - Verifique a ceguaricade, aianhde: desgaste da superficie do eixo do pistio & agulha de comoust've a 4 CUIDADO [Se for identificado algum dos problemas acima, substitua a agulha de combustivel e 0 eixo do pistéo do acelerador. [4] Remova 03 :rés parafusos de ficapSo (M5 X +2) na tampa do alojamento da boia de carburacer. 0 da tampa do alojamento dabéia: 126 2 9Nm 4 CUIDADO [Ao desmontar o carburador limpe a sujeita jexistente na sua superficie. [5] Retre ¢ tamoa do alojamento da boia. A exis téncia de vazamentos de combust vel é um dicio de que a junte da tampa do alojanent da boia esté cesgastada, nesse caso. realize 2 substituigéo ca junta, 4 CUIDADO Drene o combustivel ao desmontar a tampa do jalojamento da boia do carburador, mantendo-a llonge de fogo, para prevenir incéndios. [6] Retre 0 pino da bole com as maos e verifique odescaste existente, Suostitua o pina, caso ele estea desgastace, 4.9 MOTOCICLETA [7] Remava a boia do carourador e verifique se ele estiver desgastace ou danificada. Se necessé tio, realize a svostituigdo. 4 CUIDADO [Ao ajustara altura da bomba, mude o angulo do braco da bomba até a parte superior do braco tocar a agulha da bomba, [8] Remova 9 jate principal do carburador e retire o tubs oulverizacor e o officio do jate orincipal Verifique se ¢ tubo pulverizador esta obstuice, caso esteja, mpe-0. 4 CUIDADO Memorize a posi¢ae de montagem ¢ a sequerr| [cia do carburador, bem como as voltas dos pa-| rafusos aa desmontar o carburador, [8] Remova o giclé da marche lenta eo o7ficio co carburador’ Verique se ha obstruedo, se hou ver, realize a limoeze [10] Remova o parefuso de aluste da mistura do carourador elimpe ato de mistura do ar 4 CUIDADO [Ao instalar 0 parafuso de ajuste da mistura de Jar do carburador, aperte-o até seu ponto morto e gire uma volta e meia, MOTOCICLETA 4-10 [1] Limpe todos os passagens do caroura- dor com detergents para carbirador e seque-c com pistola de 2r comprimice. Por tkimo, re monté 0 eerburader [12] Aature oadrdo ca o¢ia deve ser de 15 4 ¢ mm, Meca a altura da boia do carourador com pa ste se a medida evcede” 0 valor quirneto © padido. 4 CUIDADO [© ajuste incorreto da altura da bomba pode jcausar a falta ou transbordamenta de combus- tivel do carburador. [/3] Instale 0 anelsrava da egulhe ce combustive do carburador na terveira flea como padido ‘Ao ajustar ¢ ane’ trava ce aguina de combust vel para cima. a concentracdo de mistura gasc- 5a do carburador diminuird. Ac austar 0 anel trava da aguina de combustivel para baixa, @ congentraeaa de mstura gasosa do carburador sera enniquecica ['4] Verifique se a valvula de agulha da boia do care burador oresenta desgaste, suostitus-a cace esteja desgastada ou canificace 4 CUIDADO [Se houver vazamentos no carburador, verifi- que se avalvula estilete esta travada, e depois verifique seu desgaste. 441 MOTOCICLETA de marcha lenta do carburador da seguinte maneirs: = Ag instalar 0 carauradorna motecicleta,cerife que-se de quencha vazarrento de comb tivel Entio, ajuste a rotago de marcna lente co carburacor e verifique a estabilidace do oar burador 1a aceleracdo © desaceleracéo. A rotaczo de marcha lenta oadrdo deve estar centre 1.500 4 *00 rom. ~ Ao ajustar a rotagdic de rrarcha lenta co car burador. 0 paratuso da rotagéo de marcha Tenta e 9 parafuso de mistura cevern ser ajus tacos sirrultanearente ate a rotacdo de mar cha lenta do carburader fear estavel 3 As causas, descrigdes ¢ métodos de reparo de problemas do carburador Dese-igao de problemas Desevigdo ce problemas Componente cause sgisto de robe go e probe Método de reparo Parl asa ecto ce cet Ire in Reacts aposicto d us an wove sat alate bein muo |i ojamenta ca boa 1fovesitus 9 conn t v1 * bass . Conjrto tue des oo asst best bane ta sede a ban ik ksourasor wane frulade [3emefige si fome = aclads | [corse vets aval de ulna bweas feebstwoe r Tee MOTOCICLETA 4-12 PARTE 3 - SISTEMA DE ADMISSAO E EXAUSTAO sistema de acmissfo do mtor é composto prcoalmente de ‘tro de are tubo de admisso. Sua principal fungdo & guiare fitrarc 27, reduzir oruico de admissae e contro‘ o fluxo de mistura gascsa oara o motor. CO sistema de admissio & composto princioalmente de tubo de exaustdo e silencioss. Sua princioal fungdo transfer 0 gas ce escapamento pare a atrmosfera, recuzir oruido durante a excustao e a temperatura do gas de escapamento e eliminar a faisea no gas de eseapemento. Um dom sistema de exeustdo pode melhorar a eficiéncia da admissao e exaustio, aumertande a poténeia do motor ereduzindo 0 consume de combustivel. sistema de exaust inelui tudo de exaust2o e silencioso, chanrado de silenciaso oe evaust. 1 Estrutura do sistema de admissao [1] Estrutura e principio de funcionamento do filtro de ar O fitro de ar é um importante componente co sistema de admisso. Sue funcdo é fitrar e purificar 0 ar que entra ro clindro 2 evitar cue poeira e are entrem, reduzindo o desgaste do clindro, do pistdo e.deaneldo pete Seu ceserpnhe tem grance seo namao idede dome 580.6 na vida uit], Experiéncias indicam que o desoaste do cilindro aumenta 8 vezes, o desgaste do pistio aurmenta 3 vezes © 9 desgasteco-anel co oitac aumenta 9 vezes seo ite de ar nao ester instalado, Por isso, a corfiabiidace do motaré recuzida, assim como a tempo de vice Ct) Portanto, a otocieleta deve ser equipada com unt fitro de ar. Ae géncia de um ftro de ar nao ¢ somente fitrar © ar mas também causar uma pequena resisténcia de flixo de ar para. que o volume da admissac do motor melhore. Mais ex.géncias séo confail dade ce desempenna de servico, estrutura simples tamanno pequeno de aparénc'a, corpo ieve e de facil manutenczo. Oitro de ar consiste oe elemen- to ¢ cajxa selada, Quando 0 motor funciona, o ar entra pela cavidade co fikro de ar pelo tubo de ar. eto fui pare a cavidade traseira ands 2 fitragem e fraimente entra no carburador. [2] Estrutura e principio de funcionamento do tubo de admissao tudo de admissiio € um importante componente de conexéo entre o carburador e adkrisséio do motor Ao mesmo tempo, tem a furego de suportar o carourador eter estrucura simples. Seu formato curvado depende da posiedo coresoondente do carburador e da admissdo co motor ea capacidade dda adimisso deve ser levada em conta. Se o tubs for longo. tem 2 vantagem de pulverizar de cor bustivel e sua capacidade ¢ grande. Se o tuo ¢ curto, nd é bom para a purverizagdo de combustiv e sua capacidade € pecuens Armistura gasosa, apds a pulverizago do carburacor, fui cara dentro co clindre pelo tubo de ac rmissfo ¢ pela admissao do motor. © tube de adissao reduz 0 calor que o rotor ansferiu pera © carburador e separa a vibracdo do motor do carburader 2 Estrutura e principios de funcionamento do sistema de exaustao © tubo de exaustio no slencioso ¢ feito ce aco flexivel. Fea localzedo entre 0 orifoo « exaustdo do moter e 0 silenciaso, Sua fungdo jas de escaparents do motor para 0 a ptr oarte do slendoso = utlhzede pare prevenir u'do ce transmissdo, permitndo aue a coments de ar \ entre. E importante elminar o ruide produzico pelo arem movimento. Ele 2ode recuzir a enor Gia de influéncia do ar e eqvalzar 0 puso ce bresséo da corrente de ar pee fricedo da cor Tente de ar © capacicade de absoredio. Dessa Tragem da eautura do & forma, as sequintes exigencies devem ser ater~ cidas [1] Garantirurra boa eliminacéo de ruide, Nao rocuzir rico regenerativo seb o efeito ca alta temperatura e da tensdo. [2] ALresisténcia ce exaustéo ¢ pequena no influencia a acténe a co motor [3] Aestruture ceve ser simples. altistice custo deve ser baivo, a vita util longa e rmanutenc: conveniente, 443° MOTOCICLETA 3 Desmontagem e manutengao do sistema de admissao [1] Remova os paratusos trava © a dreita pa laters! 4, CUIDADO [Se 0 elemento filtrante do filtro de ar estiver lobstruido pela poeira, a capacidade do sistema {de admissao e 0 consumo de combustivel ave Imentarao, a mistura gasosa sera excessivamerr {te enriquecida e a potencia do motor diminuira Por isso, é necessaria a manutencdo frequente do elemento fitrante do filtro de ar. [2] Remova os quatro parafusos trava do elemento fitrante do fltre de ar, A, CUIDADO itervalo de manutengao do filtro de ar| ular em regides com muita poeira. Reduzao seamoto [3] Retre o elemento fitrante - Verifique se 0 ele Tento fitrante do fitto de ar esta absturido com peire. Limoe ou substizia-o se estiver oostruk do ou dari [4] Verfique se na danas ou vazamento de ar no alojamento do fitro dear, Se nouver, suosttua-9, 4 CUIDADO [A poeira no alojamento do filtro de ar deve ser removida ao instalar o elemento filtrante, MOTOCICLETA 4-44 [5] Abang e sacude levernente o elemento fitrante ou utlize ar comprimido para ventitalo de der= tro para fora ara remover 2 poeita, Tome cub dado para nao mehar 6 elemento fitcante 4. CUIDADO [Se o elemento fitrante estiver danificado, deve- r ser substituido, 4 Desmontagem e manutengdo do sistema de exaustio [1] Remova as duas porcas de retencdo (M6) ca mangucira de exaustic do silenciosa, |] Remova o parafuso trava ca suspensdo do su porte do silencioso da exaustio. 4& CUIDADO Verifique se ha ranhuras na suporte da sus- pensao do silencioso, [3] Remavae silenciosa ce exaustao, 4 CUIDADO Reparar ou substituir o silencioso da exaustao se ele estiver danificado. 445 MOTOCICLETA [4] Remova a junta de vedeedo do silencioso e ve. rifique se ha danos. Se novver, substitu NOTA [Sempre utilize uma junta nova ao remontar 0 silencioso da exaustao. [5] Remova o residuo de carbono presente no ce cio: 4. CUIDADO [Se o silencioso estiver obstruido, a capacidade ide exaustio aumentara e a potencia do motor idiminuira. Por isso, remova o residuo de carbo no a cada 3.000 km [6] Remova oresiduo de carbono presente no sk lenciosa 4 CUIDADO (© ambiente de trabalho do silencioso da exaus- {20 € pesado, por isso a remogao do residuo {de carbono deve ser realizada para garantir um bom desempenho de funcionamento. 5 As causas, descrig6es e métodos de reparo de problemas dos sistemas de admis- sao e exaustao fe IDesevigdo de problemas] Cescrigéo ce problemas da mo Comoonente Cause szrgdo de roti ce probit Método de reparo MOTOCICLETA 4-16 PARTE 4 - DISPOSITIVO DE PROTEGAO AMBIENTAL Com 0 desenvolvimento avancado da inckistia modema global, 0 problema da poluicée ambiental esta se age vando. Mlém da emisséo da industria, = omissi0 de poluontes dos e veicules © motociclotas esté cada vez mas sendo observada oelas pessoas. As leis de emissées correspondentes estic cada vez ma's rigidas. Desce 1F de Janeiro cle 2005. 0 valor ce ernisséo minima (ce acordo com o valor nacido de estacic I) de nrotoc cletas ce duas redes é regularizade quando o veicule esta sende produzido, Tacos es veiculos metor zedos que née tiverem suas emissées comprovacas dento dos ped'ées ndo obterdo a cettifeagae Euro I ‘Apés a Chins ter ingressado na OMC. psra obtecio do padréo internacional, a ernissie padréo aa China é rege lada corro Euroll Pacio Euro Il: A emissio ce monéxide dle caroono do tubo ce exaustdée deve estar abaixo de 6.8 g por milha (1.808 km). A emissde de hidrocaroonetes (HC) abaixo de 1,2 g ¢ a ¢e éxides ce ritrogénio (NG) deve estar abaixo de 0,5 g Pacrio Euro Ill omissée (abaixo de 150om°) de CO do tubo de exaustéo per milha deve estar abaixo de 2,0 g Acetrissdo de HC ceve estar abaixo de 0,8 ¢ e de NO, deve estar abaixo ce 0.16 g. Aemissdo (acima ce 150¢n") de CO co cubo de exaustéo por milha deve estar abe xo de 2,0.g. Aemisséo de HC deve ester abaixo ce 0,3 ¢¢ de NC, abaixe de 018 g CO petige real da ernisséo para #s pessoas: ‘As omissées incluom CO para tubo de exaustdo, HC. NO, @ Ci PERIGOS:0 CO bloaueie « ebsorcéo de oxigénio no sangue, prejudica as funcées das células herrécias, causar= do arteriosclerase ¢ outros problemas cardiacos. HC em forma de poluicdo € veneroso e prejucicial a sauce hL~ mana, sua ‘umaca brance occe causa’ cancer , @ dancsa a preduréo de aves, futas, Lorracha e corstucées. A intoxicacdo de NO, por pessoas é maior cue por CO, esse gas reo’ esenta oerigg para olhos, puimides. E @ principal substancia da chuve 4e da, pode oxidar plantas © até mata las, C gas CO. XH, 6 um gas presents na temperatura ambiente, s12 octencializa os raios infiavermnelhos emtidos oelo sol e contrbul oara o efeto estu’a Mecanismo do CO: 0 CO é produzido pelo comiustivel ndo queimedo na cémara de combustéo, & produto da deficgncia de ar Durante a exaustéo, a producdc ce CO e sua cuansdade dependern basicemente da taxa de ar ce combustivel. A cuartdade de CO cal se a taxa aumenta (a mistura gasosa € transforrada em agua). Aorocucéo de CO basicamente se estabilzara se a taxa alcancar 14.5, Mecanismo de HC: A queima da mistura gasosa 10 tangue de combustivel depende da oxpansio de fogo. 0 fago pode se expancir nara a pavede co clindra devido a seu arrefecimento, por sso cerca de 0.5 rim da misture gasosa pode ser qusimada, Essa parcele de misture gasosa que nao queima é a principal forse de HC. Evistern muitos espacos vazios ne camara ce comoustéo que também sé0 unre das principais razées da producéo de HC Quanco o moter trabalha com a mistura casosa esoessa e oouco ar. a queima é incompleta, fazendo com que a concentracao de HC eumente, Mecanismo de NO, © NOx & um produto de alta temperatura e fica na cdmare de combustéo. Apés a exaustéc se transformaré err NO. (diéxido de nitrogénic) @ NO, 4 exaustéo do motor é coripesta prine palmiante dos geses NO. e NO (6xi¢o nitric) VALORES PADRAO DE EMISSAO DA MOTOCICLETA Unidace:gikm (estagio Il em condigdes de trabalho) Emissdo Duas rodasttrés rodas Ciclomator de duas ets rodas cO. S70 10/38 HC 12S 12/12 No. 03/04 12/12 VALORES PADRAO DE EMISSAO DA MOTOCICLETA Unidace-gikm (estagio Il em condigdes de trabalho) Emissio ‘Abaixo de150.nr | Acimade 150 en? duas/ | Duas rodashrés rodas dias ou tres rodas trestodas (motos pequenss) @ 20 I 20 10/35 HG 09 | 03 1212 NE. O.18 I Os 1212 © valor minimo de exaustao de infectantes da motoc'cleta cclomotor Durante o teste, a medida da dens cade de exaustio de valor minio é de < 3.8% ¢ a medida da densidade de HC & de 300 X 10° Durante o festeisolado, a medida da densidade de exausléo de valor minmo é de S¢,0% @ @ medida da densidade minma dde BC @ de 1.000 X 10 447 MOTOCICLETA 1 Estrutura e principio de funcionamento do dispositive de suprimento de ar secundario dispositive de cuprmento de er secundario inclui principslmente a valvula ce ar. fio ce ar, tubo conector € dispositive acelerador-catalisadar, Avalvula de ar, seguindo 0 onncipio ce controle fe propagacae do motor, ccrtrola o volume do fluxo de ar Qar impo po: io e misturado com CO que nfo foi quemado, HC saido da camara de combu: ‘por uma queima secundaria. Esse dispesitive poce ajudar a reduzir a erissda de exaustéc da motocicleta e alca ss de emissio Euro Ile I I 0 eC Estrutura do dispositive de ar secundario 2 Manutengdo do dispositive de ar secundirio 0s usuarios devem realizar menutencdes regulares oara manter o disposttve em boas concicées de funciona mento. Amanuteneao correta @ reqular pode reelver problemas e garentir uma vida longa de servigo, além de redu2ir custos de manutenedo e consumo ce combustivel Onserve os seguintes detalhes: [1] Inspetione periodicemente 0 aneltrava da mangueira de presséo_ de aomiseo negativa e da mangue ra de borracna, e 0 aperto do paratuso trava do coletar de aco. Realze o aperto ou @ substituicdo, se necessario [2], Veriique periacicaments se a mangue'ra ce pressio de sdmissao nec estdo desgastadas ou danificadas, Suostitua-as se necessara [3]. Verifique periodicemente 2s condicdes de furcionamente do dispositive de ar a bomioa de ar apresentar falias de funconamento ou falnar 20 ser conectace [4] Verifique as condi¢des do fitro de ar A pocira e a sujcira acuruladas no fitro reduzem o fluxo de are alteram ataxe de msture, iss0 provoca alto consumo de combustivel. Substitua o fitro de ar quardo ne- cess [5] Verifique o dispositive acelerador-catalizador, substtua-o se necessario. 2. g mangue'ra ce berracha scandar'o, Substitua-o se 4 CUIDADO [© misturador do dispositive de ar secundario deve ser reparado por um mecanico profissional de mo= focicletas ou distribuidores autorizados KASINSKI. Nunca ajuste carburador. MOTOCICLETA 4-18 3 Estrutura e principio de funcionamento do DDCS © DDCS (Digs! Direct Control Syctem ~ Sicterna de Contro'e Drelo Digital} (D'spositve opeionaiy inelul com troles o digital e controles ce taxa ce combustivel ear cai um intervalo artes de a igni¢So iniciar a combustdo sob condicées nonmais de funcionament Também é importante cue o Angulo avancado de ignioSo para cargas e rotagSes var'adas seja diferente. Devide aescala C.D! serrestita coder haver ateracdes na rotacao en: de se adequa essidade do mote Ges, sinais de cargas e sina) de ers © exoorta sinal de igniedo esoecifico e sinal de taxa de ar-comoustivel de acordo com diferentes condioées de trabalho. Isso pode ajucar anda mais a combustdo do motor, recuzir a taxa de consume de combustivel € emissdo de poluentes. Tarrbém, melhora 2 capacidade ce amefecimenta, partida e acelerag&o de motocieleta controlando melnor as ern sss, © Dispositive ODES passou pelo teste co Departamento Naciona| do Teste de Qualidace. Exoetimentos ine dicam que a econcma da motoc cleta que tem o DOCS instalado ¢ ce 1/22 1/100 krn, ou sea, 28 a 41% de Tedugdo de gastos em comparac8o a0 padrio nacional 2,7 1/00 km). Alem disso, o aumento do deserrpenho da aceleracdo e do ac:onador ce arrefeciment 40 de poluentes ca motocicleta alcance © ppadrao intemnacional Euro Ile ‘Aestntura de DOCS Comparagio de DDCS € C.D Tens Docs ei Tada de cenvoe compaacor dig sinulacds chiercto de sna Teadto. cares, sensor GO roagie Escala cdo Aegla do GORE Todas os cordlbes 1-35 Pata do anetecedor 200 Tenperaura real Consumo de combust dar9858® | 422 y 00k @ 15 100 Im 2010100 es Emissde de paluetes tual

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