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CAPITULO 4 “PSICOTERAPIA REFLEXIVA - 4950/1957 2° Periodo da Psicoterapia Centracia no Cliente \859 ~ 1954 (ge ore): 7 Rogers Ln ‘O'segundo periode iodo. do desenvolvimento da Pai. ate coterapia Centrada no Cliénte, considerado como Psi- fee Reflexiva, correspondeu a:permanéncia de << ers em Chicago. Em 1945, Rogers foi para a Uni- ee de Chicago e, em'1946, publicou um artigo | oe sobre “Os aspectos fundamentais da ca Centrada no Cliente”. De Terapia N Nao-Diretiva passoi - aser chamada de Psicolarapia sentrada.no oa Hy we €; em seguida, -Psicoterapia Centrada_ no.Cliente, o pf 7 gue Rogers considerou mais adequado, pois a deno- Ps -_/minagao de cliente ém lugar de paciente traduzia me- ie net a 2 propria filosofia'do processo: “Q.cliente, como indica o significado do termo, 6 alguém qué vem, ativa e _voluntariamente, Pro: curar ajuda para resolver um n problema, mi mas ;sem engao de por de lado.a sua propria responsabilidade na situagao, F Foi devido a est 5 Conotacdes de tenho que 0 adotaimos, tia Vez" _que.evita o sentido de estar doenie ou de ser “_o-.. abjeto de uma experiéncia. O termo ‘cliente’, to- davia, tem infelizmente determinadas:acepcées legais e, se surgir um termo melhor, recorrere- ~-mos a ele.” (Rogers, 1974, p. 21). A TECNICA - Ee f Gd - a 7 i fea Atéénica terapéutica deixou de ser primordial ea énfase do p cesso.passau a sera capacidade do.cliente, e ao, terapeuta cabia_apresentaruma - compreenséo empatica. Rogers apresentou: uma concepgao diferente da psicoterapia, afirmando que _ a relagdo. terapéutica era-centrada.no cliente. .E explicou: . ae : “A medida que se tem passado o tempo, temos chegado a colocar £ada vez. mais énfase na natureza centrada no cliente da relacao, ja que , esla_é mais-eficaz_ quanto.mais.plenamente se ui concentre o terapeuta_em _tentartompreender ae o cliente tal como esle se.vé.a.simesmo. Quan- ‘edo revejo alguns de nossos primeiros casos pu- blicados - 0 caso de Herbert Bryan, em meu li- vro ‘Psicoterapia e Aconselhamento "eodeMr. M, no livro de Snider -, reconheco que temos 64 my aes CarliRog : do Diagndstico & Avondagem ce jiraga na ressoa do. io progressivamen teos suitis vestigi- os. diretivos, demasiado evidentes nesses ca- _.demos oferecer ao.cliente uma a compreensao.do . seu modo.de ver-se a si mesmo neste.momen- to, ele pode fazero resto, O terapeuta deve dei- ndstica, deve descartar sua” tendéncia.a fazer intuitos de formular um progndstico exato, ha =yem_um-so propdsito: oferec so e aceitagao profundas das. cientes do cliente no mom Benet uma_compreen- alividades cons que explora _- 0). “passo a.passo.as areas is perigasas que tem es- tado negando a sua ¢ consciéncia” ( Gondra, b. 64). Com isto, verificaram-se transformagées no pro- cesso, terapeution, diferentes ri no soda acre da Nao- Diretividade. As técnicas.foram reformuladas, pois Rogers considerou que, em muitas delas, havia uma direc&o sutil no processo do cliente. Distancicu-se do “insight” jerapéutico_dava- set ex piBsSa0. 2 te ao Cliente, conside- eula a frente ao clien =a qlano_em em relacao.a. Jtiliza. cal . Como conseqiiéncia houve um vislumbre de uma concep¢cao humanista em rela- cao a terapiae, eee do peri fodo da Nao- lacao - Comethiche cls ines nvicclo > fuadamentada [Goria Psicologia da motivacao humana” (Gon- » dra, 1976, p. 22). AAV * i: a 5 Esta terapia caracterizou-se por uma visdo oti- | mista do homem na medida em que pds a forga do processo terapéutico.na capé iente-e em, seu crescimento,. : +A xo. MIO por ume | .crescimer Guaoes ch Cowes ya Em relagao ao pape! do do terapeuta, &i sua acao re- sidia em evitar impor diregdo e criar umelima de le acei- tagao. No que diz respeito a psicoterapia, Rogers con- siderou que & *px+ Tec chy “o primeiro aspecto basico da psicoterapia se~ baseia no respeito lo profundo ao, potencia aida.ctes: . cimento.do individuo” (Rogers, 1974, p. 67)... oa - % fog ANGUS OF be fe nied eee beep COnIaC a Pee Sobre aforga de crescimen' to,em 1937. wainaeg 2 primeiros escrito referia-se a capacidade cei i le- déncia; em 1942.4 capacidade do individuo para ele ger metas aueeaec e,em 1946, a afirmou: st... porém nao temos sabido, ou nao femos reco- nhecido ena maioria, senao em todos 0s indi- ; viduos, existem forgas de cresc! mento” (Rogers, 1973, p. 68). BoM sv do oe da terapia.e do terapeuta devia puboreinar $e &-capacidade do cliente e ao de: 0 de- : : : is : Aa Wieperer, ob no, nebordamcy-ae & compa ¢ Cele. bode apace paca ates agen tind dig: nt Kapatine of uk. Grk."O papel do terapéuta é capturar da maneira mais E de wo duc _ sénsivel e aguda que the for possivel't todo‘ cam- He po de percepeao fal como _o pacientéo expeér~ menta, com jas ‘mesmas formagées de forma- fun- do, no grau'pleno"em que o ‘paciente' deseja co- municar osse campo e, a oquadfo de referéncia. ves terior. ‘da.outro tao’ pletamente’quanto Possivel, deve indicar ao'y “fy ciente'a¢ extensdo.do. que.vé.atras dos seus olhos” " (Rogers, 1974, p. ae Em1950, Rogers foi incisivo em valorizar a atitu- ” de do terapeuta. A técnica so era importante na_medi- da_em_que se encontrava a servigo das atitudes. O artigo escrito sobre “A atitude e a-orientagao do tera- ‘ peuta na Psicotérapia Centrada no Cliente”, em 1949, ine 2S ey Jebvon ke: Go awe Coy acbtades, prmepa de mi bee pho “foia nan hor expressao desta.nova tase Neste artigo, 2- tornou” a valorizara:. ctitudes do.terapeuta. Gendra considerou que, em artigos anteriores, Rogers ja vic tha | apresentando. seu pensamento cada vez, fom, * maior nitidez e dando uma maior importancia a “alitu- des terapéuticas” para o desenvolvimento da psicote-. ~ rapia. A partir da pratica clinica e de e: estudos de inves- tigacao, fei-se ampliando_o recon! de valia das “condigoes_ terapéuticas” paraa a a eficiéncia.. do processo. Em 1949, Rogers afirmou que sua psicotera, ia nao. Sem apenas una ONES, ceo aera “E certo falar da Terapia Gantaadt no Cli como de um método ou de uma técnica. E indu- bitavel que isso se deve em.parte a apresenta- ¢6es anteriores das quais tendia-se a acentuar. excessivamenté as técnicas. Mas. exatameinte pode-se_dizer.que o Terapeuta Centr Centrado no Cli- =p enie em acao @_agsume um conjuntc coerenle e. . evolutivo: altitudes: profundamiente radicadas : : na sua orga mnizacao pessoal, U um ema de ali- : tudes que recorre a técnicas.e a mélodos | coe- rentes dentro desse sisiema. (. ..) Olerapeuta qu que « lenta usar un mélodo esta condenado ao fra-* casso, a ndo ser que esse mélodo sé situe na 4 Jinha auténtica das suas prdprias atitudes” (Ro- i gers, 1974, p.34). rk Com essa afirmagao, observa-se uma preocu- Pagao nos principios @ na filosofia cla psicoterapic. Em 1946, refere-se aos principios de terape i ‘ero pa Eisen, ri pn sora a ~*~ através ‘das s investigagses s sobre o 2 oprocesso de descobri I- se a importancia’ da. _presenga de pri refpios_bz CO relatives aatitudes. e técnicas n terapeu la-que inter- feriam na a reorganizacao crescimento_ do cliente. Em 1949, em artigo sobre 0 0 ierapeuta, Rogers afirmava a existéncia de ‘uma f relagaoe esireita entre a. filosotia da. terapeuta ”eSua e alfvidade > profissional: 0. individuo cuja filo sofia operacional ja se_orientava na diregdo de 2 ‘sentir um profundo respéito pela importancia e pelo valor de‘cada pessoa esta mais apto para assimilar as técnicas centradas no cliente que o ajudam a exprimir essa maneira de sen gers, 1974, p. 2 2 Ce 0 alienite @-respeito_aos_de i medida em que esse respeita'seja parte integ de sua 1a personalidade" (Rogers, 1974, p. 83). een considerar sua perspectiva cientifica do pro- cesso psicoterapéutico, Rogers conseguiu formular uma orientagao geral para o psicoterapeuta centrado no cliente. “.. para p6r em forma mais resumida ou cefini- liva.a_orientacao atitudina) qu? parece ser Oli- ee ma para o lerapeula centrado no cliente, po- liste, demos dizero seguinte: Queo terapeula deci~ da.atuar conforme a_higotese de que. links. 89. Dose Roe de Hollands Boden modo ci Sua vida trod : 0 9 interpSssaalna gqual.a materia ascender a consciéncia ee cliente como pes- soa competente e capaz ce autodirigir-se. "(Ro- gers, 1974, p. 443). Ga) lie explicito nesta ellacae ae ° requisite mais genio 2 ~eraa a esa, ut oe aiameth “pais az é do-cliente, mais 2 A evollgao_da liberdade do do-uso da técnica. em -aliludes do lerapeuta ocorreu de uma f lenta ia e.cuidadosa. Na medida em que.estabeleceul-se = a necessidade de se pensar’a terapia nao-s6 em ter- “y,mos das técnicas, como lionel em termos das atitu- "bes 3 alludes gue diam ds concepcig Mica do terapeuta_ «Koc cacao TEerrica, oO ods dio SErvapeele, 0 fenémeno parece ocorrer com mais probabili- dade quando q_terapeula sente muita genuina- te mente_e proftundamente u ma_atitude. -de_aceita- .¥ 40 © respeito, pelo clie cliente tal como 6... -" (Rogers, 1974, p. 443) as od ati E deixou implicita a atitu' ~empation ica quando afirmou: gt de toad feoar Abo faqennt CONEGEED NA Prose Carl Rogers’ Diagiv 6 adisp: “uma _terceira cond do da lerapue | 7 ca0,e a a sensivelde con ~ pensamenl nlimentos @ lulas de cliente. PEEMO ES gpria ponlo de vista 1974, p. 444). Nad wont -pcct: Em1950, Rogers, com a ciareza da importan~ “* cia das atitudes, declina das técnicas e a Psicote- “_ rapia Centrada no Cliente gomega a dar expressao : 7 Las atitudes pessoais do terapeuia capazes de faci- } litar o processo de.mudanga. Seriam atitudes con- sideradas como terapéuticas: a_confianga na ca- pacidade do.clien do.¢liente em Lorganizarse @ aulodeter- minar-se, a aceitacad!plena'e. lea ns&o do. mundo interior do ‘cliente, -Para “gue. o&processo-, : acontecesse, p precisaria ° terapeuta criar um climay detompreensao, .calor e interesse e isto sé acon: - teceria através das atitudes. A consideracdo posi : tiva incondicional e a empatia deveriam possib - tar esta atmosfera. As 3 técnicas _passaram a ama ter um papel secundario.” ‘Em 1 1951, r no 10 livro “Terapia Centrada no Clien- te”, Rogers sescarta a fune3o do tefapeuta em ter mos da abstengao ou da simples aceitagdo passiva e.neutra. Qs lerapeutas na fase Néo-Diretiva era eram rizados pela-passividade, abstengao.e au au- ompromisso em emocional. Ele justificou esta séncia di mudaniga, argumentando que passividade poderia ser entendida como pouco caso e esta atitude nao se coadunava coma posi¢ao de respeito e conside- Ate. que o terapeuta deveria apresen- { Roqar” 09 ro come punregD "he Craps > de : asnapl acuta heave pment, | ee ve rode. ela BIE TR prQO~ cE, poe mitimdadoa tono pace Case. os phy A a a Buscando encontrar um instrumento mais ade: quado para facilitar o processo e, através de sua pra- *: tica clinica, indicou a reflexaq | dos sentimentos, tendo como suporte te ), embora que ainda incipiente; a~ Teoria da Personali ade, na qual havia elaborado o conceito fenomenolégico do “marco interno de refe~ - réneia”. Com i isso, a aem| giu como fungao. ptt = Wee =y “A funeao do terapeuta seria.de. assumir, na me- dida do possivel, 0 marco interno de referencia. ¢ o mundo tal. como. este O-~- percebe, “perceber o cliente fal como este se v8. as simesmo é ao fazer isto deixar de lado todas as * _ percepgoes segundo um marco. de‘ referéncia ‘ = “= extemno.’ " (Rogers, 1974, p. 86). 7 Ba Com asta noya_atitude.- empatia.>,.0 terapeuta devia abster-se de todo julgamento de valor para nao colocar no processo elementos que fossem estranhos ao cliente, +6 la. "aa, ¢ “A experiéncia do cliente, a vivénicia de suas ati- _ tudes, nao se processam em termos de identifi- ' €agad_emocianal por parle do. lerapeuta, mas antes poruma idenlilicacao por empatia, em que 0 lerapeuta apreende os 6dlios. as esperancas e os lemores do cliente, submergindo-se num pre- gagem Uentradé ha Pessoa * cesso de empatia, mas sem que ele, come ty ; _ peuta,faga experiéncias desses ddios, esperan- gas.ou femores.” (Rogers, 1974,*p. 43). x rfl ce? £03 a : ; Rogers reconheceu que apesar de ser um a tec: nica simples,é de dificil aprendizagem-porque.exige — deixar de lado juizos.de valor ¢ diagnosticos. Aaten- : go do terapeuta deveria estar voltada para “quai sen- =<. - timento que o cliente esta expressando”. Exigia do te- rapeuta um desejo de compreender 0 cliente, sensibi- lidade e ~“consciéncia apreciativa canalizada e disciplina- _da.” (Gondra, 1975, p. 80). a Além da concepgao da empatia como condicao ~_. facilitadora e da ~ oterapeuta precisaria transn é “estava elaburando. Surgiu a quesiéo: como transmitir ac. @sta compreensao? Rogers considerou que a trans-” - °. misséo da empatia nao paderia se-reduzir apenas ¢ ia. dos sentimentos. Em 1951, considerou que *4- 8 \ veria deixar bem claro que_a_criagdo de um clima psicolégico no qual sinta o cliente este tipo de compreensao, calor e liberdade e que o per- mita diminuir suas defesas, exolorar @ reorgani- var seu estilo de vide é.um processo muito mais sulil.e delicado que reflelir simplesmenle.o ‘sent mento. Ex a_sensibilidade fotal @ uma_co- 2 Jmunicacao des Compreensao €acella ; -®), exp Quinn Marin de Holland Balen i ver mais qué_watipa es; ico de pala Om balizavues. Todas suas comunicacdes dé m clima coniribuir para oO estabelecimento de u clir i Gon- psicolagica que faca real esta eet “(Gor cra, 1975, p. 82). / 0 PROCESSO TERAPEUTICO _ & por do prouno + mp ace" wonchigans priocos ve 00 "prow “be camden gaia =) O -processo terapéutico € apresentado, ‘como sendo constituido de trés etapas: ‘as condi¢des pré- vias, pracesso em si e as mudangas operacionali- zadas por ele. =-9 - Sobre.as coridig6es prévias seria necessatio. que. -duas pessoas estivessem em contato. Uma seria-o ferapeuta> que devia se encontrar em estado de acor- do.interno (congruéncia) na hora da entrevista, ex- perimentar sentimentos de consideracao | positiva-in- nal e | compreensao empatica do.ponto de re- i liente. A outra, 6 cliente, que devia estar em estado de desacordo interno (incongruén- = ten ae cia), vuinerabilidade, angustia e°com condigao mini- _ ~ ma-de perceber a consideragao positiva incondicio-- nal e a compreens&o empatica transmitida pelo tera- peuta. Uma vez instalado o proceso, £ osto em movi- mento, ° cliente seria capaz de: 1ir seus Séntimentos relacionados ao Eu de : “maneira verbal < ou nao- verbal; iu a ntign a Abotekageant Clatidi na Prisasy i “carl Rogers: 49 Diagn? fe « discriminar os objetos de seus eenlenlests ae suas porcepgées, tanto em relacao ao(Ew como as riénciag, : @) ‘Simbolizar suas experiéncias de forma mais dife- ~ renciada; : relacionar seus sentimentos com o estado de de- sacordo interno; ®) identificar 0 desacordo exislente entre sua experi- éncia e a nogao do Eu; ih “oD e sentir canscientemente a ameaga deste estado de desacordo interno; ©) experimentar.os sentimentos que até entao havia negado; zl -9. integrar os elementos da experiéncia que. neva ss “ sido deformados ou negados; eee : . reorganizar a estrutura do Eu, ampliando o acordo a entre essa estrutura e a experiéncia; : ee 2 °) experimentar.a consideragao positiva incondicio- -nal transmitida pelo terapeuta; o experimentar uma atitude de consideragao. positi- va incondicional em relagao a si mesmo; ® reconhecer que ele mesmo é 0 centro de avalia- ¢ao de sua experiéncia e * ampliar esta avaliagao, tornando-a cada vez mais incondicional. a __ Aterceira etapa da tetapia, constituida pelos etei- oS _~ t0s de mudanca sobre.a, Peoria ar Ni .. portamento, seria reconhecida através de: © uma evolugao do cliente pare um estado de acor- do intevrig; @) maior abertura a sua experiéncia; E O menor defensividade; i - - feb cane Fee ie BY @)_-pernengdes mais realistas, WWerenciadas e objet WMS eee maior capacidade para resolver seus problemas; percepcdo mais realista do Eu Ideal; maior acordo entre o Eueo aa Ideal e entre o Eue 7a experiéncia; eae . _uma.diminuig&o do nivel de tensdo e de angustia; maior percepgao de'si como 0 centro de avaliagao; percepcdo do mundo exterior mais realista e corre- ta; ~ experimentar, cada vez menos, , necessidade de deformar suas experiéncias; . . maior numero de comportamentos aceitos pelo Eu; maior aptidao para controlar e dlirigir. seu compor- tamento; maior maturidade, criatividade e flexibilidade: de~ adaptacdo a novas situagées. fanies y nee nver GIN —— = <= oe = Cari Rogers:.do Diagnéstico 2 Abordagem Centrada na Pessoa . 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