You are on page 1of 20
CLASSIFICACAO GERAL De acordo com a utilizagao e caracterizagao, 08 veiculos classificam-se em: Quanto a tragao * automotor; + de tragao animal; + elétrico: + reboque ou semi-xeboque. * de propulsao humana Quanto 4 espécie + de passageios; + de taco; * de carga: + especial + misto; + de colecdo. + de competigio; Quanto 4 categoria * oficial + paticuar * de aluguel; + de aprendizagem. * de representacdo diplomética, de repartigbes consulates de carreira ou organismos intemacioneis acreditados junto ao Governo brasileiro; DOCUMENTAGAO DO VEICULO = Registro Para transitar em vias publicas todo veiculo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semi-reboque deve ser registrado no Departamento de Transito ou Circunscrigéo Regional (CIRETRAN) com jurisdigao sobre 0 domicfio ou residéncia do seu proprietério, quando receberd o Certicado de Registro do VeFculo (CRV), devendo possuire estarem funcionando os equipamentos obrigatérios. Veiculos especialmente destinados a condugao coletiva de escolares, somente poderdo circular nas vias Com autorizagao emitda pelo 6rgo ou entidade executva de transito dos Estados e do Distrito Fede- ral, cumprindo determinadas exigéncias, Obs.: Vide C.TB. - Art. 136 a 139. Licenciamento Os veiculos automotores, elétricos, articulados, teboques ou semi-teboques estio sujeltos a licenciamento anual, comprovado mediante Certficado de Licenciamento Anual (CLA) O CLA que € 0 tinico documento veicular de porte obrigatério, é expedido pelos Departamentos de Transito ou suas Circunscrigbes Regionais competentes (CIRETRAN) O.CLA conforme a Resolugao 061/98 do CONTRAN, também é chamado de Cericado de Registro e Licenciamento de Velculo - CRLY. 20 DETRANPR: Transferéncia Tiansteréncia de propriedade do vefoulo ou qualquer alteragéo de suas caracterisicas, bem como a mudanga de domictio do seu proptetitio, devem ser anotadas no registto iricial, sendo expedido novo Ceriticado de Registro do Velculo (CRV). A comunicagao de mudanga de enderego deveré ser feita no prazo de trinta dias, ao érgao executivo de trénsito, Dar fala decarago de domictlio para registro, licenciamento ou habiltagao resulta em multa (Art. 242. CTB), sendo considerado infrag3o gravissima: 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitacao. EQUIPAMENTOS OBRIGATORIOS Resolucao n° 14 do CONTRAN, de 06 de fevereiro de 1998 Art. 1? Para circular em vias piblicas, os veiculos deverdo estar dotados dos equipamentos obriga- t6rios relacionados abaixo, em condigdes de funcionamento a serem constatadas pela fisca- lizaga I- Nos vetculos automotores ¢ énibus elétricos: 1) péra-choques, dianteiro e traseiro; 2) protetores das rodas traseiras dos caminhdes; 3) _espethos retrovisores, interno ¢ externo; 4) limpador de péra-brisa; 5) lavador de péra-brisa; 6) pala interna de protegao contra o sol (pdra-sol) para o condutor; 7) fardis principais dianteiros de cor branca ou amarela; 8) _luzes de posi¢do dianteiras (faroletes) de cor branca ou amarela; 9) lanternas de posi¢do traseiras de cor vermelha; 10) lanternas de freio de cor vermetha; 11) lanternas indicadoras de direcdo: dianteiras de cor dmbar e traseiras de cor dmbar ow vermetha; 12) lanterna de marcha a ré, de cor branca; 13) retrorefletores (catadiéptricos) traseiros, de cor vermelha; 14) lanterna de iluminagdo da placa traseira, de cor branca; 15) velocimetro; 16) buzina; 17) freios de estacionamento e de servicos, com comandos independentes; 18) _pneus que oferegam condigdes minimas de seguranca; 19) dispositivo de sinalizagao luminosa ou refletora de emergéncia, independente do sistema de iluminagao do vetculo; 20) extintor de incéndio; 21) registrador instantaneo de velocidade e tempo, nos veiculos de transporte e con- dugdo de escolares, nos transportes de passageiro com mais de dez lugares e nos de carga com capacidade méxima de tracdo superior a 19 t; 22) cinto de seguranca para todos os ocupantes do vetculo; 23) dispositivo destinado ao controle de ruido do motor, naqueles dotados de motor a combustao; Manual de Habilitacao 21 24) 25) 26) 27) 28) 29) roda sobressalente, compreendendo 0 aro e 0 pneu, com ou sem camara de ar, conforme 0 caso; ‘macaco, compattvel com o peso e a carga do veiculo; chave de roda; chave de fenda ou outra ferramenta apropriada para a remogdo de calotas; lanternas delimitadoras e lanternas laterais nos veiculos de carga, quando suas dimensdes assim o exigirem; into de seguranca para drvore de transmissio em vetculos de transporte coletivo e carga. IL- Para reboque e semi-reboque: 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 9) para-choque traseiro; protetores das rodas traseiras; lanternas de posigéo traseira de cor vermelha; {freios de estacionamento e de servico, com comandos independentes, para vercu- los com capacidade superior a setecentos e cingiienta quilogramas e produzidos a partir de 1997; lanternas de freio de cor vermetha; iluminagdo de placa traseira; lanternas indicadoras de diregdo traseira, de cor dmbar ou vermetha; pneus que oferecam condicdes minimas de seguranca; lanternas delimitadoras ¢ lanternas laterais, quando suas dimensdes assim 0 exi- girem. IIL - Para os ciclomotores: Dy 2) 3) 4) 5) 6) 7 espelhos retrovisores, de ambos os lados; farol dianteiro, de cor branca ou amarela; lanterna, de cor vermelha, na parte traseira; veloctmetro; buzina; pneus que oferecam condigdes minimas de seguranca; dispositivo destinado ao controle de rutdo do motor. IV - Para motonetas, motocicletas ¢ triciclos: D 2) 3) 4) 5) 6) 2) 8) 9) 10) espelhos retrovisores, de ambos os lados; {farol dianteiro, de cor branca ou amarela; lanterna, de cor vermelha, na parte traseira; lanterna de freio, de cor vermetha; iluminagdo da placa traseira; indicadores luminosos de mudanca de diregao, dianteiro e traseiro; veloctmetro: buzina; pneus que oferecam condicdes minimas de seguranca; dispositive destinado ao controle de rutdo do motor. V) Para os quadricictos: 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) espelhos retrovisores, de ambos os lados; farol dianteiro, de cor branca ou amarela; lanterna, de cor vermelha, na parte traseira; lanterna de freio, de cor vermelha; indicadores luminosos de mudanga de diregdo, dianteiros e traseiros; iluminagao da placa traseira; velocimetro; 22 DETRANPR 8) buzina; 9) pneus que oferegam condigdes mtnimas de seguranca; 10) dispositivo destinado ao controle de ruido do motor; II) protetor das rodas traseiras. VI) Nos tratores de rodas e mistos: 1) farbis dianteiros, de luz branca ou amarela; 2) lanternas de posi¢do traseiras, de cor vermelha; 3) lanternas de freio, de cor vermetha; 4) indicadores luminosos de mudangas de dire¢ao, dianteiros e traseiros; 5) pneus que oferecam condigdes minimas de seguranca; 6) dispositivo destinado ao controle de ruido do motor. VII) Nos tratores de esteiras: 1) fardis dianteiros, de luz branca ou amarela; 2) lanternas de posigdo traseiras, de cor vermelha; 3) lanternas de freio, de cor vermetha; 4) indicadores luminosos de mudanga de direcdo, dianteiros e traseiros; 5) dispositivos destinados ao controle de rutdo de motor. Pardgrafo tinico: Quando a visibilidade interna ndo for suficiente, utilizar-se-do os espelhos retro- visores laterais. Art. 2°- Dos equipamentos relacionados no artigo anterior, ndo se exigird: 1) lavador de péra-brise 4) em automéveis ¢ camionetas derivadas de veiculos produzidos até 1° de janeiro de 1974; b) utilitérios, veiculos de carga, énibus e microdnibus produzidos até 1° de janeiro de 1999, I) lanterna de marcha a ré e retrorefletores, nos veiculos fabricados antes de I° de janeiro de 1990. M1) registrador instantdneo inalterdvel de velocidade e tempo: a) nos veiculos de carga fabricados antes de 1991, excluidos os de transporte de esco- lares, de cargas perigosas e de passageiros (Anibus e microdnibus), fabricados até I’ de janeiro de 1999. 5b) nos vetculos de transporte de passageiros ou de uso misto, registrados na categoria particular e que ndo realizem transporte remunerado de pessoas. c) .. conforme Resolucdo 103 de 21/12/1999 do CONTRAN. d) ... conforme redagdo da Resolucdo 103 de 21/12/1999 do CONTRAN. IV) cinto de seguranca: a) para passageiros, nos Onibus e microonibus produzidos até I° de janeiro de 1999. b) até 1° de janeiro de 1999, para o condutor ¢ tripulantes, nos Onibus e microdnibus; ©) para os veiculos destinados ao transporte de passageiros, em percurso que seja permitido viajar em pé. V) pneus e aro sobressalente, macaco e chave de roda: 4a) nos vetculos equipados com pneus capazes de trafegar sem ar, ou aqueles equipados com dispositivo automdtico de enchimento emergencial; ) nos Onibus e microOnibus que integram o sistema de transporte urbano de passagei- 108, nos municipios, regides e microrregides metropolitanas ou conglomerados ur- banos; ) nos caminhdes dotados de caracteristicas espectficas para transporte de lixo e de concreto; 4) nos veiculos de carroceria blindada para transporte de valores. — velocimetro, naqueles dotados de registrador instantdneo ¢ inalterdvel de velocidade e tempo, integrado. Manual de Habilitagao 23 Pardgrafo Unico: Para os vetculos relacionados nas alineas “b”, “c” ¢ “d”, do inciso V, seré reco- nhecida a excepcionalidade, somente quando pertencerem ou estiverem na posse de firmas individuais, empresas ou organizagdes que possuam equipes préprias, especializadas em trocas de pneus ou aros danificados. Art. 3° - Os equipamentos obrigatérios dos vetculos destinados ao transporte de produtos perigosos, bem como os equipamentos para situagdes de emergéncia serdo indicados na legislagdo pertinente. Art. #°- Os veiculos destinados & conducdo de escolares ou outros transportes especializados terdo seus equipamentos obrigat6rios previstos em legislagao especifica. Art. 5°~ A exigéncia dos equipamentos obrigatérios para a circulacao de bicicletas, prevista no inciso VI, do art. 105, do Cédigo de Transito Brasileiro terd prazo de cento e oitenta dias para sua adequagdo, contados da data de sua regulamentacdo pelo CONTRAN. Art. 6°~ Os veiculos automotores produzidos a partir de I° de janeiro de 1999, deverdo ser dotados dos seguintes equipamentos obrigatérios: I - espelhos retrovisores externos, em ambos os lados; II - registrador instanténeo e inalterdvel de velocidade e tempo, para os verculos de car- 84, com peso bruto total superior a 4536 kg; IIL - encosto de cabeca, em todos os assentos dos automéveis, exceto nos assentos centrais; IV - cinto de seguranca gradudvel e de trés pontos em todos os assentos dos automéveis. Nos assentos centrais, o cinto poderé ser do tipo subabdominal. Pardgrafo Unico: Os énibus e microdnibus poderdio utilizar cinto subabdominal para os passagei- ros. Art. 7° - Aos vetculos registrados e licenciados em outro pais, em circulagao no territério nacional, aplicam-se as regras do art. 118 ¢ seguintes, do Cédigo de Transito Brasileiro. Conduzir 0 veculo sem equipamento obsigatéro, em desacordo com 0 estabelecdo pelo CONTRAN, resulta em multe e:retencéo do vetculo pere regulaizagio, sendo considerado inkagSo. grave: 5. pontos na Carteia Nacional de Hobiltacio. (At. 230 — I — CTB) 1. Como se classificam os veiculos, de acordo com a utiizagao e caractersticas? 2. Boplique 0 que &: - CRV CLA ou CRLY Faga uma lista citando dez equipamentos obvigat6rios de veiculos automotores e 6nibus elétricos Cite 3 equipamentos obrigatérios em reboque e semi-reboque Enumere 5 equipamentos obyigatérios de veiculos de propuisdo humana ou tragéo animal Voce sabe quais os equipamentos obrigatérios para velculos fabricados a partir de 1° de janeiro de 19997 24 DETRANPR NOGOES DE MECANICA E MANUTENCAO DE VEICULOS === Histérico: O carto nao fo! inventado como outro objeto, ele foi fruto de indmeras transformagées e evolugses tecnolégicas com o decorrer dos temipos. Ha algumas décadas, os autos eram alguns conjuntos de ma- quinatias desengongadas, nos quais os passageiros e motaristas ficavam expostos & poeia @ &s condi- bes adversas do tempo ‘As formas @ @s mudangas no conjunto ficaram submetidas as idéias dos desenhistas @ andaram atreladas aos avangos tecnolégicos. Tudo ‘sso pata dar conforto e seguranga aos usuaios, além de se adapiarem ai legislagao em vigor. ‘A evolugo do automiével é um proceso sem solugao de continuidade. Experiéncias isoladas real zadas em toda a Europa, ao longo das décadas de 1860 e 1870 contibuéam para o aparecimento de alguma coisa que se assemethou ao automével atval. Desde a invengao de um pequeno cairo impuisionado por um motor de quatio tempos, construido por volia de 1874 alé nossos dias, tivemos grandes alteragdes. Com isso chegamos aos gigantes das estradas, com capacidade para transportar mais de 30 toneladas e dezenas de passageros. O automével: © automével nada mais é que um conjunto composto de varios sistemas, no qual um motor transfor- ma e fomece energia mecénica a fim ce movimenté-to. ‘© motor pode ser & combustdo interna ou elétrico, sendo que o primeito, mais comum, sera objeto de nosso estudo. 0 motor 4 combustéo interna para funcionar necessta dos sistemas de ignigo, de alimentagao, de amrefecimento, de escapamento e de lubriicagao. ‘Avelocidade e sentido de deslocamento do vefculo s40 controlados pela caixa de marchas e pela rotago do motor © conhecimento eo entendimento do funcionamento de uma maquina faciita 0 seu uso, a sua ‘manutengao € a obtengao do seu melhor deserpenho. Desta forma, quando se compreende o funcionamento de um veiculo automotoy, fore delectar as possiveis avarias, realizar uma manutencao eficiente e fazer um uso adequado, se inais facil Principais partes de um veiculo automotor de combustao interna: Um veculo automotor é compost das seguintes partes principals: 1) cartoceria 2) diregdo © suspensao 3) rodas, pneus e freios 4) conjunto elétrico 5) motor e transmissao, Um veiculo autorotor de combustéo intema possui varios sistemas, os quais S40 montados e insta- lacos em suas diferentes partes. 4) Carroceria Os auloméveis, diferente dos caminhdes e de algumas caminhonetes, ndo tém chassi do tito longarinas. E na carroceria que é solidéria ao chassi, onde sao colocadas todas as negas € os componen- tes que vo formar os diversos sistemnas que compdem o velculo, Por isso, os automéveis S40 normaimen- te do tipo monobloco. Manual de Habilitagéo 25 (Os automéveis possuem trés formas de carrocetia. * Monovolume * Dois volumes * Trés volumes Onumeto do “chassi”, que ientitica 0 veiculo quanto as suas caracteristicas, é gravado na cartoceria do automével, em locais que diterem de acordo com cada modelo e marca de veicullo. O local exato pode ser verificado no manual do proprietério. 2) Direcao e suspensio 2.1) Dirego A diregao 6 um disposttvo que permite ao condutor do veiculo determinar a trajetéia do mesmo. Exis tem dois tipos de dtego: a convencional e @ hicréulica. Na convencional o esforgo aplicado no volante da direcao pelo condutor é transmitido drelamente, através de uma haste, para a caiva de direcdio. Na hidréuiica © estorgo 6 menor, pois é transmiido a um sistema 0 qual vai na ca de ditego, faciltando 0 trabalho do condutot Tipos de diregio convencional hidréulica 2.2) Suspensao A suspensdo de um veiculo visa dar conforto aos seus usuarios. Um bom sistema de suspenséio deve incluir molas e amortecedores. As molas dao a resisténcia eldstica 2a peso do velculo sua carga Os amortecedores requiam e impedem que as molas quando comptimidas continuem com seu movimen- 1o oscilatério, diminuindo ¢ impedindo as vibragées do velculo. Este conjunto de molas e amorecedores, absorve os impactos nas rodas num piso irregular Os tipos mais comuns de suspensao sto: a convencional, a pneumética e @ hidropneumatica. A convencional usa amortecedores comuns, além das molas. A pneumdtica e a hidropneumatica usam amortecedores que possuem um dispositive que regula a pressdo, de acordo com o piso @ © peso que o veiculo vansporta. Completam o sisterna de suspensdo as barras esiabilizadoras que tm a_fungao de compensar ¢ ular no [uncionamento da suspenséo, quando o velculo inclina numa curva ou realiza um desvio. 26 DETRANPR visdo geral da suspenstio tum tipo de suspensao dianteira um tipo de suspensio traseira Os sistemas de diregao e de suspensdo de um veiculo possuem reguiagens. A regulagem perfeita possibilita realizar 0 desiocamento com estabilidade, tanto nas retas quanto nas curvas. O alinhamento das rods ¢ eixos ea geometria do sistema de ditego dao as concigdes adequadas de uma perfetadirigibiidade 3) Rodas, pneus e freios 3.1) Rodas Uma roda ndo tem que ser somente circular, ela deve ser resistente, equiibrada e leve, O equilrio da oda é importante e evita a trepidagdo do volante. ‘As 1odas s80 nomalmente de ago prensado e de liga leve, Existem diferengas entre elas, tals como a resisténcia © 0 peso. ‘Asrodas tém tarmanho e largura especifioos para cada tipo e modelo de veiculo, devendo ser veriicada a legislago para realizar uma troca por outta diferente daquela homologada e original de fébrica ‘As todas so fixadas no cubo da toda, por meio de parafusos ou porcas. Nos cubos das radas ala o sistema de freios 3.2) Pneus O pneu consiste num invélucro semitubular de borracha. Os tipos mais comuns de pneus de acordo com sua fabricagéo, s80 os diagonals e os radiais Os pneus podem ser com cémara ou sem cémara de ar. Os pneus sem cémara possuem um reves- timento macio € total que consegue reer 0 ar no caso de pequenos furos. Os pneus com cémara esvazi- am-se rapidamente quando furados. A pressao de cada pneu varia com 0 modelo e peso do velaulo © 6 indicada pelo manual do vetculo. Os pneus, além de contribuirem para o conforto dos usuarios, t8m que suportar uma carga de esior Go muito grande quando o automével acelera, faz uma curva ou fea, Os pneus possuem uma identiicagao que determina os tipos de estorgos a que podem ser subme- tidos, além de suas medidas e uso. Manual de Habilitagao 27

You might also like