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Pecas Tracionadas 2.1 | TIPOS CONSTRUTIVOS Denominam-se pecas tracionadas as pegas sujeitas a solicitagées de tracdo axial, ou tragio simples z é : ‘As pecas tracionadas sdo empregadas nas estruturas, sob diversas formas, conforme ilustta- donaFig. 21: — tirantes ou pendurais; — contraventamentos de torres (estais); = travejamentos de vigas ou colunas, geralmente com dois tirantes em forma de X; — tirantes de vigas armadas; — Darras tracionadas de treligas As pecas tracionadas podem sex constituidas por battas de segao simples ou composta, como, por exemplo (ver Fig, 2.2): = basras redondas: — bana chatas; 1yu4 Ne eee armada Haste tacionada Elementos tracionados do cantraventamento Fig. 2.1 Elementos tracionados em estruturas AB Capitulo 2 Chapas espagadoras x | @) (oy ©) 2.2 _Tipos de perfis utilizados em pegas ttacionadas: (a) barra redonda; (b) barra chata: (c) perfil laminado simples (cantoneita); (4) segoes compostas de dois perfis laminados (dupla cantoneiza com fa- ‘ces opostas ou cantoneizas opostas pelo vértice) — perfis laminados simples (L, U, D; — perfis laminados compostos As ligagdes das extemidades das pegas tracionadas com outtas partes da estrutura podem ser feitas por diversos meios, a saber: — soldagem; — conectores aplicados em furos; = rosea e potca (caso de bartas rosqueadas) A Fig. 2.3 mostra 0 desenho de um né de tteliga, cujas barras siio formadas por associagdo de duas cantoneitas As barras sfo ligadas a uma chapa de né6, denominada gusser (palavia da lingua francesa, também utilizada om inglés), cuja espessura t6 igual ao espacamento entre as cantonei- 1as.As ligagdes das bartas com a chapa gusset so feitas por meio de furos ¢ conectores Fig.2.3 Nédeumateliga metélica, com barras formadas por cantoneiras duplas ligadas a mma chapa gusset Orbanzo superior ¢ a diagonal d esquerda esto comprimidos enquanto a diagonal & diteita esté tracionada aaa Pecas Tracionadas 49 2.2 | CRITERIOS DE DIMENSIONAMENTO. 2.2.4 Distribuicao de Tensdes Normais na Secio Nas pegas tracionadas com furos, as tenses em regime elistico nfio so uniformes, verificando- se tenses mais elevadas nas proximidades dos furos, como se vé na Fig. 2 4a No estado limite, gragas 4 ductilidade do aco, as tensGes atuam de maneita uniforme em toda a segdo da peca (Fig 2.4b). As tens6es oy, devidas ao esforgo normal de tragdio N, somam-se as tensdes residuais a, (Secao 1.8), orjundas do processo de fabricacao, e cuja resultante é nula em cada segao como mostraa Fig.2.4c, para uma chapa laminada. Com o actéscimo da forga de tiagdo ocorte a plas- tificagdo progressiva da segio, como ilustrado na Fig. 2.4d A forga de tragio N, que provoca a plastificagao total da seg ndio se altera com a presenga das tenses residuais. Da mesma forma, a carga N,, para a qual a peca com furo atinge o estado limite, independe das tenses residuais 2.2.2. Estados Limites Ultimos e Esforcos Normais Resistentes Atesisténcia de uma pega sujeita a tragi axial pode ser determinada por: a) Rupuura da seedo com furos; }) Escoamento generalizado da barra ao longo de seu comptimento, provocando deforma- gies exageradas ee i \, lu (0) Apés escoamento © ad Fig. 2.4 ‘Tensdes normais oy de trago axial. (2) e (b) em uma pega tracionada com furo; (c) ¢ (d) oy Adicionadas as tenses residuais o, 50 capitulo2 O escoamento da segiio com furos conduz. a um pequeno alongamento da pega ¢ niio cons- titui um estado limite Nas pegas com perfis de pequena espessura com ligagdes por grupo de conectores pode ocorrer um tipo de colapso denominado cisalhamento de bloco (ver Item 22.7) Pecas em Geral, com Furos Nas pegas com futos, dos tipos indicados na Fig 2.3, a resisténcia de projeto é dada pelo menor dos seguintes valores: 8) Ruptura da segdo com furos, de érea A, (étea liquida) Anat bu cae com y,, = 1,35 para esforgo normal solicitante decorrente de combinagao normal de agbes (Ver Tabela 1.7); J, = tensio tesistente A trag&o do ago (ver Fig. 1.12); ‘Aye = tea liquida efetiva (Item 2.2.6) Re (21a) b) Escoamento da seco bruta, de érea A, R, =e 210) onde y,, = 1,10 pata esforgo normal solicitante decorrente de combinaglio normal de agées (ver Tabela 1.7); {f, = tensio de escoamento & tragao do ago (ver Fig. 1.13) Pecas com Extremidades Rosqueadas ‘As barras com extremidades rosqueadas, consideradas neste item, séo barras com didmetro igual ‘ou superior a 12 mm (1/2"), nas quais 0 diametro externo da rosca é igual ao diametro nominal dabarra O-dimensionamento dessas batras é determinado pela ruptura da segao da rosea Considerando-se que, com 0s tipos de rosca usados na indiistria, a relagtio entre a érea efe- tiva A tragdo na rosca (A, e a érea bruta da barza (A,) vatia dentro de uma faixa limitada (0,73 20,80), possfvel calcular a resist@ncia das barras tracionadas em fungao da area bruta A,, com um coeficiente médio 0,75. Nessas condicées, a tesisténcia de projeto de barras rosqueadas pode ser obtida com a expresso: 0.75 Ash Aah, Part Hg (22) Ry COM Yq, & Ya, dados na Tabela 17. Chapas Ligadas por Pinos ‘No caso de chapas ligadas por pinos, a resisténcia € determinada pela ruptura da secdo liguida efetiva. O assunto ser tratado na Seco 9 3. 2.23 Lit cées de Esbeltez das Pecas Tracionadas Denomina-se indice de esbeltez de uma haste a relago entre seu comptimento [entre pontos de apoio lateral ¢ 0 raio de giraco minimo i,., da seco transversal [ver Eq, (5 3)] Nas pegas ecas Tracionadas 54 Jabela 2.1. Valor de Esbeltez Limite em Peas Tracionadas Pecas tracionadas, exceto tirantes de barras redondas pré-tracionadas 7 300. tracionadas, o fndice de esbeltex no tem importincia fundamental, uma vez que o esforgo de tagio tende a retificar a haste, reduzindo excentticidades construtivas iniciais. Apesar disso, as normas fixam limites superiores do fndice de esheltez de pecas tracionadas (ver Tabela 2.1), com a finalidade de reduzir efeitos vibratérios provocados por impactos, yentos ete Em pecas ttacionadas compostas por petfis justapostos com afastamento igual & espessura das chapas espacadoras (Fig 2.24), 0 comprimento / entre pontos de apoio lateral pode ser to- mado igual a distancia entre duas chapas espagadoras. Dessa forma, a esbeltez maxima de cada, perfil isolado fica limitada ao valor presctito na Tabela 2.1 2.2.4 Diametros dos Furos de Conectores Quando as segbes recebem furos para permitir ligagbes com conectores (rebites ou parafusos), aseciio da peca é enfraquecida pelos fusos. Os tipos de furos adotados em constiugdes metili- cas sio realizados por puncionamento ou por broqueamento. 0 processo mais econdmico e usual consiste em puncionar um fazo com diémetxo 1,5 mm supetior ao didmetto do conector. Essa operagdo danifica o material junto ao furo, 0 que se compensa, no célculo, com uma reducao de 1 mm ao longo do perimetto do fino No caso de furos-padtao (Fig. 35a), 0 didmetro total a reduzir € igual ao diametto nominal do conector (d) acrescido de 3,5 mm, sendo 2 mm correspondentes ao dano por puncionamento € 1,5 mm 2 folga do furo em relagao ao diametro do conector. Para mais detalhes, ver Item 3.2.1 2.2.5 Area da Secdo Transversal Liquida de Pecas Tracionadas com Furos Numa barra com furos (Fig. 2.5a), a drea Ifquida (4,) € obtida subtraindo-se da area bruta (A,) as éreas dos furos contidos em uma segao reta da pega. eee ° e. ° e f@ ) spagamento ent futos da mesma file (pitch) pagamento transversal entre duas flas de furos (gage) ‘$= espagamento longitudinal entre furos de fas diferentes (também denominado pitch) 2.5. Seco liquida de pegas com furos: (a) furaglo reta; (b) furago em ziguezague 52 capitulo 2 No caso de furagao enviesada (Fig. 2 5b), 6 necessério pesquisar diversos percursos (1-1-1, 1-2-2-1) para encontrar o menor valor de seco Ifquida, uma vez que a pega pode romper se- gundo qualquer um desses percursos. Os segmentos enviesados séo calculados com um com- primento reduzido, dado pela expresso empitica e i 23) g 4g onde s e g so respectivamente os espacamentos horizontal e vertical entre dois furos A drea liquida A,, de barras com furos pode ser zepresentada pela equagio 8 adotando-se 0 menot valor obtido nos diversos percursos pesquisados Aa[p-Rasasam +3 7 4) 2.2.6 Area da Seco Transversal Liquida Efetiva Quando a ligacdo ¢ feita por todos os segmentos de um perfil, a segdo participa integralmente da transferéncia dos esforgos. Isto nao acontece, por exemplo, nas ligagdes das cantoneiras com a chapa de né da Fig. 23, nas quais a transferéncia dos esforgos se dé através de uma aba de cada cantoneira. Nesses casos as tensées se concentram no segmento ligado e néio mais se dis- tuibuem em toda a segio. Este efeito é levado em consideragao utilizando, no céleulo da tesis- ‘téncia a ruptura (Eq. (2.14)], a tea liquida efetiva dada por: Ana = CAn @5) onde C, é um fator 1edutor aplicado a é1ea Ifquida A,, no caso de ligagées parafusadas, e & rea bruta A, no caso de ligagées soldadas (pegas sem furago). Quanto maior 0 comprimento da ligagio, menor é a redugio aplicada 4s 41eas Nos perfis de seco aherta (Fig. 2.6) tem-se para C; (NBR 8800): 26) onde e, & a excentticidade do plano da ligagdo (ou da face do segmento ligado) em relagiio 20 centto geométtico da seco toda ou da parte da seco que 1esiste ao esforgo transferido; I é 0 Lee. 7 Plano da ligagéo (a) (b) (e) (d) Fig. 2.6 Coeficiente para céloulo da tea liquida efetiva em segdes com furos Pesas Tracionadas 53 @ o) Fig. 2.7 Coeficiente para céleulo da érca liquida efetiva em segdes com ligaco soldada comprimento da ligacio, igual ao comprimento do cordao de solda em ligagdes soldadas, ¢ em ligagdes parafusadas é igual A distincia entre o primeizo e o titimo parafusos na ditecao da forca Nas ligagdes em que s6 hd um plano de liga (Figs. 2.6a, b), a excentuicidade e, 6 a dis- tancia entre este plano e centro de gravidade da seco, Em perfis com um eixo de simettia, as ligagdes devem ser simétricas em relagao a esse eixo (Figs. 2.6c, d). Nas ligagdes pelos flan ges (ou mesas) de perfis I ou H (Fig 2.6c), considera-se a seco dividida em duas segdes T, cada uma resistindo ao esforgo transferido pelo respectivo plano de ligagao. Jé na ligacio pela alma, a segio é dividida em duas segdes U. Essas consideragdes se aplicam tanto a ligagées parafusadas quanto soldadas. No caso de ligagdes patafusadas devem-se prever no mfnimo dois parafusos por linha de furagiio na ditegdo da forca Para pecas tracionadas ligadas apenas por soldas transversais (Fig. 2 7a) tem-se: es en A, onde A, € a érea do segmento ligado. ‘No caso de chapas planas ligadas apenas pot soldas longitudinais, o coeticiente C, depende darelagao entre 0 comprimento 1, das soldas e a largura b da chapa (ver Fig. 2 7b): C,= 1,00 para 1,226 (28a) C.= 087 para 1,5b<1,<2b (288) C= 0,75 para b= 1, <1,5b (280) 2.2.7 Cisalhamento de Bloco No caso de perfis de chapas finas tracionados ¢ ligados por conectores, além da ruptura da seco liguida o colapso por rasgamento ao longo de uma linha de conectores pode set determinante no dimensionamento Nesse tipo de colapso, denominado cisalhamenio de bloco, conforme ilus- ttado na Fig. 2.8, ocorre zuptura do segmento do perfil que recebe a ligag‘o, envolvendo cisa- ‘hamento nos planos paralelos & forga (Areas A,)¢ tra¢o no plano normal a forga (étea A) Aruptuta da étea tracionada pode estar acompanhada da ruptura ou do escoamento das fre as cisalhadas, o que fornece a menor resisténcia Dessa forma, a tesisténcia é calculada com a Seguinte expressao (AISC/2005; NBR 8800): RL OLA HC 4 AS20004, 4,46 6A) 29) fen fon 54 Capitulo 2 —~ Area tracionada A, \ fea cisalhada Ay fa) (o) Fig. 2.8 Colapso por cisalhamento de bloco onde 0,60 f,¢ 0,60 f, sto respectivamente as tenses de ruptura e escoamento a cisalhamen- to do ago; A,,e A, sio respectivamente as éreas liquida e bruta cisalhadas; ‘A,, 6 8 fea Iiquida tracionada; C= 1,0 quando a tensio de tragio na drea A, € uniforme, caso das Figs. 2.8, 3.11 ¢9.9; C, = 0,5 para tensio ndo-uniforme Observa-se na Eq, (2.9) que a resisténcia R, 6 obtida com a soma das resist&ncias & ruptura das reas cisalbadas A,, e da érea tracionada A,,, sendo que a resisténcia da rea cisalhada deve set limitada pelo escoamento a cisalhamento 3 | PROBLEMAS RESOLVIDOS 2.3.4 Calcular a espessura necesséria de uma chapa de 100 mm de largura, sujeita a um esfor~ go axial de 100 KN (10 18, Resolver o problema para o aco MR250 utilizando 0 método das tens6es admissiveis (Item 1.10.3) com a, = 0,6f, r N= 100KN Fig. Probl. 2.3.1 -Solugao : = : Para o aco MR250, temos a tensdo admissivel (referida & drea bruta): - G, = 0,6 % 250 = 150 MPa = 15 KNicm? W100 | 667 cm? 15 Pecas Tracionadas 55 Espessura necesséria: 6,67 159 0167 om (adotar 7,94 mm = 5/16") 2.3.2 Repetir o Problema 2 3.1, fazendo o dimensionamento com 0 método dos estados limites, e comparat os dois resultados 2.3.3 Duas chapas 22 300 mm so emendadas por meio de talas com 2 X 8 parafusos 22 mm (7/8"), Verificar se as dimensdes das chapas sao satisfatérias, admitindo-se ago MR250 | i (ASTM A386). 4 j | | 300 KN ee Fig, Probl. 2.3.3, 56 capitulo 2 parafusos d = 20 mm, 2.3.4 Duas chapas 28 em X 20 mm so emendadas por traspasse, com chapas, ad- Sendo 0s futos tealizados por puncao. Calcular o esforgo resistente de projeto das mitindo-as submetidas & tracdo axial. Ago MR250 7] 4 280mm Fig, Probl. 2.3.4 io por taspasse introduz éxcentricidade no esforgo de tragdo. No exemplo, esse ‘admitindo-se as chapas sujeitas & tragdo axial a considerar no edlculo da seco liquida, € 20 + 3,5 = 23,5 mm » Alligag: efeito serd desprezado, O didmetro dos furos, Pecas Tracionadas 57 Oesforgo resistente de projeto poder ser determinado pela secio bruta on pela segao I guida da chapa, e a menor seco liquida deverd ser pesquisada nos percursos 1-1-1, 2-2-2 23-33. : : Seco bruta: S6em Segiio Hquida: ae : 1b A,B Q8=9% 2.35 a 2-2-2 313: Observa-se que:a mi (Qs esforeos resistent Area b 235 Caleular 0 diémetto do tirante capaz de suportar uma carga axial de 150 KN, sabendo-se que a uansmissio de carga seré feita por um sistema de roscas e porcas. Aco ASTM A36 (MIR250). Admite-se que a carga seja do tipo permanente, com grande variabilidade, Odidmetso de barza pode ser’ 2.3.6 Pata a cantoneita L 178 X 102 X 12,7 (7" X 4" X 1/2") indicada na Fig Probl. 2.3.6ae 23 6b, determinar: 8) a dtea liquida, sendo os conectores de didmetro igual a 22 mm (7/8 b) maior comprimento admissfvel, para esbeltez méxima igual 2 300 58 capitulo2 127 whe 2.3.7 Para o perfil U 381 (15") X 50,4 kg/m, em ago MR250, indicado na Fig, Probl. 237. calcular o esforgo de tragao resistente, Os conectores so de 22 mm de didmetto 86.4 75 75 bh} 1 SS 9381 mm 3x 65mm 20 mm Fig. Probl. 2.3.7 ecas Tracionades 59 F solucao 2 | a) Escoamento da secao bruta Naw = A; X f,/110 = 64,2 * 25/1,10 = 14594N bp) Ruptura da seca li Didmetzo do furo a se £0 238 Calcular o esforgo resistente de trago do perfil do Probl. 2.3.7, agora com ligagao soldada Fig, Probl. 2.3.8 60 capitulo 2 2.3.9 Ao perfil U 381 (15") x 50,4 kg/m do Probl 237 sao actescentados dois furos, como indicado na Fig. Probl 2.3.9. Calcular o esforgo de trago resistente, Os conectores séo de 22 mm ce diémetio 1 2 + oe E E o 1 E 8 o 8 x Oo 1% | N * o > 62 ital Pee Eee Esforgo normal aaypy (810) N N Fig, Probl. 2.3.9 2x T5t “*Seqdo 21:12 Ap = 04,2 — 4X 2,55 x 1,02 + 1,02 = 57,6 om? Pecas Tracionadas 64 Admitindo solicitagdes uniformes nos conectotes, 0 esforco normal na segdo 1-1 ser 10° 10 € pr isso oesforgo resstente a ruptita da e580 Maui 1-1 serdmajorads de 108 ata. set comparado ao esforgo solicitante total N= Ruptura da seco liquida efetiva, considerando fator Se ra Probl. 23.7) pereso 1-1, embora cont mie “1 € inferiot a0 esforgo:total b) Hscoamento da segtio bruta 2.4 | PROBLEMAS PROPOSTOS 24.1. Que estados limites podem ser atingidos por uma pega tracionada? 24.2 Por que 0 escoamento da seed liquida de uma pega tracioneda com furos nfo 6 | considerado um estado limite? 24.3 Pot que as normas impéem limites supetiores ao indice de esbeltez de pegas tracio- nadas? 24.4 Calcule o esfoxgo tesistente & tracdo da chapa de 20 mm de espessura ligada a ou- tras duas chapas por parafusos de 19 mm de diametto. Ago MR250. 280mm —— we + N2 Fig, Probl. 2.4.4 62 capitulo2 2.45 Calcule o esforgo resistente da cantoneira tracionada de contraventamento L 50 X 50 X 6 ligada & chapa de né por parafusos 4 9,5 mm (3/8”). Ago MR250 * a "aN Fig. Probl. 2.4.5 2.4.6 Calcule os comprimentos méximos dos seguintes elementos trabalhando como ti- rantes: a) barra chata 19 mm x 75 mm; b) cantoneira L 50 X 50 X 6

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