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osu ido em 280¥2010 18-1742 go uso polo on CHESF “CIA HORG ELETRICA DO KO FRANCISCO NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 5101 ‘Segunda edigao 04.04.201: Valida a partir de 04.05.2012 lluminagao publica — Procedimento ° Public road lighting — Procedure 5 g ICS 93,080.40 ISBN 978-85-07-08326-4 associacho Numero de referéncia BRASILEIRA E Ry ese sont aon sionsore TECNICAS 35 paginas © ABNT 2012 FL ‘osama pornos 2501201818 1742 us exclu oe CHESF-CIA HOROELETRICA DO SAO FRANCISCO. osu ido em 280¥2010 18-1742 go uso polo on CHESF “CIA HORG ELETRICA DO KO FRANCISCO ABNT NBR 5101:2012 @ABNT 2012 ‘Todos os direitos reservados. A menos que espectficado de outro modo, nenhuma parte desta publicagéo pode ser reproduzida ou utllzada por qualquer meio, eletrdnico ou mecanico, incluindo fotocdpia @ microflme, sem permissao por ‘escrito da ABNT. ABNT ‘Av-Treze de Maio, 13 - 28° andar 2031-901 - Rio do Janeiro - PU ‘Tol: + 55 21 3974-2300 Fax: + §5 21 3974-2346 abnt@abnt.ora.br wuwabnt.org.br Fi. © ABNT 2012 Todos 08 dirsitos reservados ‘osama pornos 2501201818 1742 us exclu oe CHESF-CIA HOROELETRICA DO SAO FRANCISCO. osu ido em 280¥2010 18-1742 go uso polo on CHESF “CIA HORG ELETRICA DO KO FRANCISCO ABNT NBR 5101:2012 Sumario Pagina Prefacio iv Introdugao. 1 Escopo .. 2 Referéncias norma 3 Termos e definigdes 4 Condigses gerais 4a Classificagao das 44.1 Viaurbana 44.2 Viarural 42 Classificagao do volume de trafego em vias puiblicas 43 Classificagao das distribuig6es das intensidades luminosas das luminarias em Telagdo AS ViaS wnsnnnnem = 4.3.1 Distribuigdes longitudinais verticals de intensidade luminosa contidas em planos verticais... 4.3.2. Classificacéo das luminérias quanto as distribuigdes transversais de intensidade luminosa .. 4.3.3. Controle de distribuicao de intensidade luminosa no espago acima dos cones de 80° ¢ 90°, (cujo vértice coincide com o centro éptico da lu 4.3.4 Classificagao quanto 4.3.5 Desempenho energético. 4.3.6 Fator de operacao (Fe) 5 Condigées especifica 5A 5.1.1 Iluminancia média minima. 51.2 Rea} 52 Projeto e manutengao..... 6 Condigées particulares.. 61 Complexidade de vias 62 Situagées basicas 62.1 Curvase elevagoes (ver Figura A.9) 6.2.2 Cruzamentos em nivel (ver Figura A.10) 62.3 Cruzamentos em dois nivels (ver Figura A.10c) 6.2.4 Pista convergentes de trafego (ver Figura A.10.d).. 6.2.5 _Pistas divergentes de trafego (ver Figura A.10.¢).. 6.2.6 __intercambios (vias de alta velocidade a alta densidade de tréfego) (ver Figuras A.10.f a A.10.)).. 6.2.7 Cruzamentos de nivel com ferrovias (ver Figura A.11) 6.2.8 Tiineis e passagens abaixo do nivel... 62.9 Poluigdo luminosa. 6.2.10 Compatibilidade com a arborizagao... 6.2.11 Iluminagdo para areas de pedestres @ABNT 2012 - Todos 08 creites reservados il FL3- ‘osama pornos 2501201818 1742 us exclu oe CHESF-CIA HOROELETRICA DO SAO FRANCISCO. osu ido em 280¥2010 18-1742 go uso polo on CHESF “CIA HORG ELETRICA DO KO FRANCISCO ABNT NBR 5101:2012 6.2.12 — Travessias de pedestres 6.2.13 Iluminacdo para os espagos ptiblicos com predominancia de pedestres .. 6.2.14 Dispositivos de controle e acionamento da iluminagai 6.2.15 Angulo dos suportes das lumindrias. 7 Inspegao.... 7A 72 7.3 7.4 icas ou para constatagao de valores de projeto 75 Determinagoes de caracteristicas elétricas e fotométricas.... 7.51 Fotémetro. 7.5.2 Esfera integradora... 7.5.3 Goniofotémetro 75.4 7.55 756 Lu Bibliografi ‘Anexo Anexo A (normative) Figuras. Figuras Figura 1 — Método de célculo de compatibilidade com a arborizacao Figura 2 ~ Malha para verificagao detalhada Figura A.1 —Valores maximos da intensidade lu! Figura A.2 ~ Classificagao das vias publicas Figura A.3 - Limites recomendados para distribuicao lateral de luz representados ‘em projego retangular (representacao de uma esfera) Figura A.4 — Limites recomendados.. Figura A.5 ~ Superposigao da representagao senoidal sobre um sistema retangular mostrando as formas relativas das linhas de isocandelas e das linhas longitudinais e transversais da Figura A.6 Vista em planta de uma via com os diferentes tipos de luminéria Figura A.7 ~ Diagrama mostrando a relagao das LTV e LV na viae na esfera imagina cujo centro é ocupado pela luminaria Figura A.8 - Projecao. Figura A.9 ~ Arranjos tipicos para iluminagao das curvas horizontais e vertical: Figura A.10 - Complexidade de vias Figura A.11 — Cruzamento em nivel com ferrovias 7 © ABNT 2012 Todos os diritos reservados FLA ‘osama pornos 2501201818 1742 us exclu oe CHESF-CIA HOROELETRICA DO SAO FRANCISCO. osu ido em 280¥2010 18-1742 go uso polo on CHESF “CIA HORG ELETRICA DO KO FRANCISCO ABNT NBR 5101:2012 Tabelas Tabela 1 -Trafego motorizado. Tabela 2 -Trafego de pedestres Tabela 3 - Requisitos de luminéncia e uniformidade Tabela 4 - Classes de iluminagao para cada tipo de Tabela 5 - lluminancia média minima e uniformidade para cada classe de iluminacao Tabela 6 — Classes de iluminacao para cada tipo de Tabela 7 ~ Iluminancia média e fator de uniformidade minimo para cada classe de iluminagao..12 16 da grade de referéncia de acordo com a classe de iluminagao da via..20 Tabela 8 — Classe de via Tabela 9 - Configura @ABNT 2012 - Todos 08 creites reservados v FL5- ‘osama pornos 2501201818 1742 us exclu oe CHESF-CIA HOROELETRICA DO SAO FRANCISCO. osu ido em 280¥2010 18-1742 go uso polo on CHESF “CIA HORG ELETRICA DO KO FRANCISCO ABNT NBR 5101:2012 Prefacio A Associaco Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizacdo. As Normas Brasileiras, cujo conteiido é de responsebilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizaao Setorial (ABNT/ONS) ¢ das Comissdes de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laborat6rios e outros). ‘Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsavel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. AABNT NBR 5101 foi elaborada no Comité Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissao de Estudo de lluminagao Publica (CE-03:034.04). O seu 1° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n® 05, de 30.05.2011 a 28.06.2011, com o ntimero de Projeto ABNT NBR 5101 seu 2° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 10, de 05.10.2011 a 09.11.2011, com o nlimero de Projeto ABNT NBR 5101. Esta segunda edic&o cancela e substitui a edig&o anterior (ABNT NBR 5101:1992), a qual foi tecnica- mente revisada. © Escopo desta Norma Brasileira em inglés é o seguinte: Scope This Standard establishes the minimum requirements for public road lighting, which are intended to provide safety to pedestrians and vehicles traffic. ai © ABNT 2012 Todos 08 dirsitos reservados FLB- ‘osama pornos 2501201818 1742 us exclu oe CHESF-CIA HOROELETRICA DO SAO FRANCISCO. osu ido em 280¥2010 18-1742 go uso polo on CHESF “CIA HORG ELETRICA DO KO FRANCISCO ABNT NBR 5101:2012 Introdugao A iluminag&o publica tem como principal objetivo proporcionar visibilidade para a seguranga do tréfego de veiculos e pedestres, de forma rapida, precisa e confortavel. Os projetos de iluminagao publica devem atender aos requisites especificos do usuario, provendo beneticios econémicos e sociais para 08 cidados, incluindo: a) _redugo de acidentes noturnos; b) melhoria das condigdes de vida, principalmente nas comunidades carentes; ©) auxilio & protec policial, com énfase na seguranga dos individuos e propriedades; d) facilidade do fluxo do tréfego; e) destaque a edificios e obras piiblicas durante & notte: 1) ncia energética. A aplicagao desta Norma ira produzir iluminago adequada e utlizagao racional da energia, se 0 pro- jetista e 0 usuario utilizarem: a) _lampadas, reatores e lumindrias eficientes, com distribuigSes apropriadas para cada tipo de instalago; b) lumindrias com posicionamento e alturas de montagem adequadas; ©) um bom programa de manutengao, para assegurar a integridade do sistema e a preservacao do nivel de iluminagao considerado no projeto. @ABNT 2012 - Todos 08 creites reservados vi FLT. co oe6¥0 6 CMESE- CORO ELETRICADOSKO FRANCISCO co cumona grec 2501201018172 6 ‘eosanmsoys caWanli tz 04a MO ~s83H HP OAENDHoHn a Zp BION UHOm ‘osama pornos 2501201818 1742 us exclu oe CHESF-CIA HOROELETRICA DO SAO FRANCISCO. osu ido em 280¥2010 18-1742 go uso polo on CHESF “CIA HORG ELETRICA DO KO FRANCISCO NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 5101:2012 lluminagao publica — Procedimento 1 Escopo Esta Norma estabelece os requisitos para iluminagao de vias piiblicas, propiciando seguranca aos trafegos de pedestres e de veiculos. 2. Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir sao indispensdveis aplicagdo deste documento. Para refe- réncias datadas, aplicam-se somente as edigdes citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5181, lluminaeao de tuneis ABNT NBR 5461, lluminagao ABNT NBR 15688, Redes de distribuicdo aérea de energia elétrica com condutores nus 3 Termos e definicoes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e def jes da ABNT NBR 5461 eos seguintes. 31 altura de montagem AM distancia vertical entre a superficie da rodovia e o centro aparente da fonte de luz ou da luminaria 3.2 avango disténcia transversal entre 0 meio-fio ou acostamento da rodovia e a projegaio do centro de luz apa- rente da lumindria 3.3 diagrama de distribuicao de intensidades luminosas descrigao, em forma de diagrama, da distribuicao espacial das intensidades luminosas de uma lumindria 3.3.1 distribuicdo vertical linha de intensidade tragada em um determinado plano perpendicular ao plano da rodovia e que con- tém a lumindria 3.3.2 distribuigdo transversal linha de intensidade tragada no plano perpendicular ao eixo longitudinal da rodovia e que contém a lumindria @ABNT 2012 - Todos 08 creites reservados 1 Fis. ‘osama pornos 2501201818 1742 us exclu oe CHESF-CIA HOROELETRICA DO SAO FRANCISCO. osu ido em 280¥2010 18-1742 go uso polo on CHESF “CIA HORG ELETRICA DO KO FRANCISCO ABNT NBR 5101:2012 3.3.3 distribui¢ao longitudinal linha de intensidade tragada no plano paralelo ao eixo longitudinal da rodovia e que contém a luminaria 3.4 espagamento distancia entre sucessivas unidades de iluminacao, medida paralelamente ao longo da linha longitu- dinal da via 3.5 fator de operacdo razo ente os fluxos luminosos, do conjunto lampada-lumindria e reator, quando s4o usados um re- ator comercial e um reator de referéncia, ou com 0 qual a kimpada teve seu fluxo calibrado e aferido (ver IES-LM-61 [11]. 3.6 fator de uniformidade da iluminancia (em determinado plano) uv razo entre a iluminancia minima e a iluminancia média em um plano especificado: Emin u Emed onde Emin 6 igual a iluminncia minima; Emed _€ igual a iluminancia média. 37 fator de uniformidade da luminancia (uniformidade global) Us razo entre a luminancia minima e a luminancia média em um plano especificado: bin Uo = ee onde Lin @ igual luminancia minima; Imes 6 igual & luminancia média. 3.8 fator de uniformidade da luminancia (uniformidade longitudinal) uy razao entre a luminancia minima € a luminancia maxima ao longo das linhas paralelas ao eixo longi- tudinal da via em um plano especificado: Lenin a Linax onde Lenin € igual luminancia minima; Imax 6 igual a luminancia maxima. 2 © ABNT 2012 Todos os dirsitos reservados FLI0- ‘osama pornos 2501201818 1742 us exclu oe CHESF-CIA HOROELETRICA DO SAO FRANCISCO. osu ido em 280¥2010 18-1742 go uso polo on CHESF “CIA HORG ELETRICA DO KO FRANCISCO ABNT NBR 5101:2012 3.9 iluminacao publica servigo que tem por objetivo prover de luz, ou claridade artificial, os logradouros piiblicos no periodo noturno ou nos escurecimentos diurnos ocasionais, inclusive aqueles que necessitam de iluminagao permanente no periodo diurno 3.10 iluminancia média horizontal iluminancia em servigo, da area delimitada pela malha de pontos considerada, ao nivel da via, sobre ‘ontimero de pontos correspondente 3.11 incremento de limiar 1 limitagéo do ofuscamento perturbador ou inabilitador nas vias piiblicas, que afeta a visibilidade dos objetos. O valor de TI % é baseado no incremento necessario da luminancia de uma via para tornar vi- sivel um objeto que se tornou invisivel devido ao ofuscamento inabilitador provocado pelas luminarias 119% =65 x" (Led) onde Tea 6 a luminancia média da via; ly éa luminancia de velamento 3.12 indice de ofuscamento GR definido pela CIE N° 31:1976 [19], caracteriza 0 desconforto provocado pelo ofuscamento das lumind- rias em uma escala de niimeros que vai de 1 (insuportavel) até 9 (imperceptivel) 3.13 linha isocandela linha tragada em uma esfera imagindria, com a fonte de luz ocupando o seu centro. Esta linha liga todos os pontos correspondentes aquelas direcdes nas quais as intensidades luminosas sdo iguais. Usualmente a representacao é feita em um plano 3.14 linha isolux lugar geométrico dos pontos de uma superficie onde a iluminaincia tem o mesmo valor 3.15 linha longitudinal da via iv qualquer linha ao longo da via, paralela ao eixo da pista 3.16 linha transversal da via uv qualquer linha transversal da via, perpendicular ao eixo da pista @ABNT 2012 - Todos 08 creites reservados 3 FLIt. ‘osama pornos 2501201818 1742 us exclu oe CHESF-CIA HOROELETRICA DO SAO FRANCISCO. osu ido em 280¥2010 18-1742 go uso polo on CHESF “CIA HORG ELETRICA DO KO FRANCISCO ABNT NBR 5101:2012 3.17 luminancia média Lmea [ed/m?) valor médio da lumindncia na érea delimitada pela matha de pontos considerada, ao nivel da via 3.18 luminancia de velamento Ly efeito provocado pela luz que incide sobre 0 olho do observador no plano perpendicular a linha de visdo. Depende do angulo entre 0 centro da fonte de ofuscamento ¢ a linha de visdo, bem como da idade do observador 3.19 razao das 4reas adjacentes a via SR relagéo entre a iluminancia média das areas adjacentes a via (faixa com largura de até 5 m) ea ilumi- nancia média da via (faixa com largura de até 5 mou metade da largura da via) em ambos os lados de suas bordas. O parémetro SR pressupée a exist&ncia de uma iluminagao propria para a travessia de pedestres, levando em consideragao 0 posicionamento da lumindria, de forma a permitir a percepgao da silhueta do pedestre pelo motorista (contraste negativo). 3.20 via 6 uma superficie por onde transitam veiculos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calcada, 0 acostamento, ilha e canteiro central. 3.21 volume de trafego nlimero maximo de veiculos ou de pedestres que passam em uma dada via, durante o periodo de 1 h NOTA Os niimeros entre colchetes se referem aos itens segao bibliogratia. (ver Bibliogratia) 4 Condigées gerais 4.1 Classificagao das vias Via é uma superficie por onde transitam veiculos, pessoas e animais, compreendendo pista, calgada, acostamente, ilha © canteiro central. A classificagao de vias deve seguir as disposigées previstas no Codigo de Transito Brasileiro, classifi- cadas como: a) vias urbanas (ver.4.1.1): — via de transito rapido; — viaarterial; — via coletora; — via local; 4 © ABNT 2012 Todos os dirsitos reservados FLI2- ‘osama pornos 2501201818 1742 us exclu oe CHESF-CIA HOROELETRICA DO SAO FRANCISCO. osu ido em 280¥2010 18-1742 go uso polo on CHESF “CIA HORG ELETRICA DO KO FRANCISCO ABNT NBR 5101:2012 b) vias rurais (ver 4.1.2): — rodovias; — estradas. Para 0 projeto de iluminagao publica deve ser avaliada a caracteristica da via e se esta possui caracte- risticas de volume de tréfego ou de classificagao de velocidade diferente (superior ou inferior) daquelas estabelecidas para cada tipo de via, conforme estabelecido no Cédigo de Transito Brasileiro. NOTA De acordo com 0 Cédigo de Transito Brasileiro, 0 6rgao ou entidade de transito ou rodovidrio com circunscricao sobre a via poderd regulamentar, por melo de sinalizago, velocidades superiores ou inferiores Aquelas estabelecidas. 4.4.1 Via urbana Aquela caracterizada pela existéncia de construgées as suas margens, com presenca de tréfego motorizado e de pedestres em maior ou menor escala. Ruas, avenidas, vielas ou caminhos e similares abertos a circulagéo publica, situados na area urbana, caracterizados principalmente por possuirem iméveis edificados ao longo de sua extensdo. 4.1.1.1. Via de transito rapido Avenidas e ruas asfaltadas, exclusivas para tréfego motorizado, onde nao hé predominancia de cons- trugdes. Baixo transito de pedestres e alto transito de veiculos. Aquela caracterizada por acessos especiais com transito livre, sem intersegdes em nivel, sem acessi- bilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nivel, com velocidade maxima de 80 km/h. 4.1.1.2. Via arterial Via exclusiva para trafego motorizado, que se caracteriza por grande volume e pouco acesso de trafego, varias pistas, cruzamentos em dois planos, escoamento continuo, elevada velocidade de operacao e estacionamento proibido na pista. Geralmente, nao existe 0 ofuscamento pelo trafego oposto nem construgdes ao longo da via. O sistema arterial serve mais especificamente a grandes geradores de tréfego e viagens de longas distancias, mas, ocasionalmente, pode servir de tréfego local. Aquela caracterizada por intersegdes em nivel, geralmente controlada por semaforo, com acessibili- dade aos lotes lindeiros e as vias secundérias e locais, possibilitando 0 transito entre as regides da cidade, com velocidade maxima de 60 km/h, 41.1.3. Via coletora Via exclusivamente para tréfego motorizado, que se caracteriza por um volume de tréfego inferior e por um acesso de tréfego superior aqueles das vias arteriais. Aquela destinada a coletar e distribuir o transito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trAnsito rapido ou arteriais, possibilitando 0 transito dentro das regides da cidade, com velocidade maxima de 40 kn/h. 4.1.1.4 Via local Via que permite acesso as edificagdes ea outras vias urbanas, com grande acesso © pequeno volume de tréfego. Aquela caracterizada por intersegdes em nivel néo semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a areas restritas, com velocidade maxima de 30 km/h. @ABNT 2012 - Todos 08 creites reservados 5 FLI3-

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