You are on page 1of 15
O dominia do conteido dese capitulo eapacivard o etudante a + Diferenciar entre terapias complemeniazes ¢ alternativas : © Descrever as aplicagics elinicas das terapias de elaxamento, + + Discucira resposta de relaxamento e seus efeitos sobre indie posigies somitices. f } + ldzetifcar os pri pis ¢ cfickcia da imagcrm, medicagtoe + ttabalho de respiracto, z Acupontos, p. 780 Acupantura, p. 780 Biofeedback, p. 778 Relaxamento passivo, p. 776 Relaxamento progressive, p. 775 Resposta de estresse, p. 775 Fluo de encrgia, p. 779 Resposta de relacamento, Imagem. p. 777 P Medicina alopética, p. 772 Medicina chincsa tradicional j (MCT), p. 780. Meditago, p. 7 Meridianos, p. 780 Programas médicos integrados, Terapias alternativas, ‘Terapia com ervas, p. 781 ‘Terapias complementares, p77: ‘Terapia quitopritica, p. 779 Toque terapéutico, p. 779 p.772 Visualizacao criadora, p. 778 : Qp. 780 Yin e yang, p. 780 Descrever 2 finalidade e principics do bieferdbuck. Descrever os métodos e as respostaspsicoldgicas ao toque roraptutice, Explicar o Ambito da pritiea da terapia quiropritica Discutir os prinefpios e aplicagbes da Descrever tcrapias com eras seguras e inseguras side geral de povo aorte-americane melhorcu firmemente durante o atime séoulo conforme evidenciade por caxas esis balsas de mortal ves aumentadas de vida. Trensfor iayics na citacia ¢ maedicina proporcionaiam conhecimenco ¢ tcc nologia para alterar com suceso a evolusio de muikas doeagas, Apesar do sucesso da medicina alopética (medicing ecidental wali strite, dar crénica nas cosas, pro blemas gastoineestinsis, alergias, cefalca cinsénia cém So dificis de trata, ¢ mais pacientes estio explarsndo mérodas alternativos, onal), muitas condizées como para aliviar seu sofimento sintomitico. Os pesquisadores esimam {que axé 75% dos pacientes procuram prestader de exidads primo. por motivo de estes, dor e condigses de saide para os quais ndo cexigem cansas ou cans eorheclas (Rake! ¢ Frass 2006). Emboes smedicinaalopdica seja basta efica para crtar aumerosisafcycs Fisica (p. ex, infecpex bacrerianas, normals esttamise emen= agncss aguis), cag cm geral, menos cicaz para prevenit doen, ‘iminuirenfermidaes indurides por estes, traar doenca criics © cctidar dar necessidades emecionas ¢esisituas dos individuos. (O niimero de paciemees que procuram zrtempentos nio conven- onaisclevou-se consideravelmente, Em parte ese aumento ¢ devi do (1) 4 percepcio de que 0: ratamentes oferecidos pela profissio médica nao proporcionam alivio para uma variedade de doengas ‘comune (2) 20 interne cas ver maior dos picienter em ce tormae ‘mais informados sebrea sua stide e a necesidade de desempenha tum papel muis ativo no sou tramento, @) a0 maior wimem de artigas de pesquisa em revstas como Alterative Therapies tx ifeat- thand Modicine © 9 Journal of Hollie Nursing « (4) 3 acrsio por uma abordsgem holicica que incerporaa mente, o corpo e@ epiito (alee Faas, 2606) Terapias de Medicina Complementar ou Alternativa no Cuidado da Sadde ‘As cerapas nao convencionais st chamadas de cerapias de medicina complementar ou alsematives (MCA). Terapiae complementarer sto as cerpiss usalas adiconslmente ao tetamento convencionsl recomendalo peo profsional de sade da pesoa Como diz 0 home, tersias complementares.comaplementam tatamertes con vencionais, Muias renpias complemencars, como contseo (ede) terapeunicn, contim métodos dinndstices ¢ terapduticns especficos cal, enquanto ‘utes, como imagem guiada e trabalho respiretdrio, so facilmente aprendidas aplicadas. As trapias complementares também inducer reloxamenta; cxercicia; masagem (Fig, 36-1); eflsologia, ongios, biofeedhack, hipnovorapissteapiss erative, incluindo terspia pol, (ou danga (Hig. 36-2): moditagao; terpia quitoprities; cstcopata ¢ herbalismo Fontaine, 2005), cde suit prea que nevessitam de treinamento As terapias altemativas incuem as riesmas intervenyies que ss terapim compkmentares, may Frequenitemente se (Ornamn o tate mento principal que subsiui traamente médica alopécice. Tanto em que Sie compares com a medina adopt. Por exempo. os rofisionsls quiropriticos © de Feldenloa (cerapia de movinicaus corporal delicate) frequentemente usam terminologia diagnéstica e _nccodos sainclnantes aos usados pelos profsionas alopéticon. Flex haceiam sans intervengies na anatomia fisiopatolegia canvencio- nais, mas 40 meamo tempo exploram concates mence-corpe que ‘cusam ou conntibuem part a condicio Fsioldgica. Diversasterapas, por outro lida, sto consideralasahiemativas porque sto bascadas cr Figura 36-1 Terapia com massagem pode ser eficazmente usada para aliviartensao, Figura 36-2 Adultos jovens participando em terapia de danca. Slosofay © sivemas de vila completamente diferentes dos usados pela medicina alopaica, Exemplosincluem medicina chines ¢ ca- puntura, medicina siurvédica¢ virias formas de xamanisnv: Alguns ‘ecm com precacio as terapiasakernativas que mio io suportadas por didos cieatfices, wis como 0 aso de cartilage de tubario enemas de café. Mesmo as terapias mais ber cstabelesidas 6 foram testadasrigorosamentc em populasGes pequsnas cu Hmitadas de al- gua outa maneits, porgve © financiamento para esa pesquisa & Timitado. A Tabela 36-1 apresenca tipos de terapias complementarss c alematvas Encse um tergo © metade da populaydo dos Estados Unidos ust tama out mais formas de MCA (Rall ¢ Fans, 2006). Além disc, dads de uima pesquisa rceate com cidadaes dos EUA sugerem unt aumento de 47,38 na miimera de-visiat a praficsionais de medina altemativa, Iwo excede © aiaero de visi 4 dinicosslopsticos. Ex 2 MCA, muitssinstieu- 0s inchuinds Faculdades da cortente medica principal, esabeleae- fam programa: detviaamento que incorporsm no sst curricula flo- vireade desseinceresce aumentado « uso soli eeaneaido de MCA, Algums esto descnvolvende programas smidicasintegradas que ofeecem sox consummidoree de euidad da Saldea oporsinidade de serem tatades por urna equipe de presto es coasts oes nhc opacces én leer’ Als te tum nimero «ada vez maior de compankizs de segues esa agora cobsindo custos de certoe spas de erapins de MCA, come terpia hrhicen,bifedbact, medicin quiopriis, erapia megavtami [eneaetea Nene ernie aa tea 773 artery Co foie Tis0s Derinicoes, istemas Médicos Altemativos ~ Construldos Sobre Sistemas Completos de Teoria e Pritica Acupuntura Um metodo chinés tradicional de produzir analgesia ou alterar a fungie de um sistema do corpo pela inser¢do de finas agulhes ao longo de uma série de linhas ou canais, chamados metlda Fos. Manipulagao direta dos meridianos energéticos pelas agulhas infuencia Sreios internos mais profundes, recirecionando 0 gi. ‘Aiurveda Sisiema hindu tradicional de mecicina praticado na india desde o século 1d.C. Usa uma combina: ‘Gio de remédios coms ervas, purgatives e rieges com lens para tratar doensé. Medicina homeopatica Sistema de tratamentos médices beseado na teorla de cue certas doencas podem sercuradas ando:se pequenas doses de substancias que em uma pessea saci produziriam sintomss 20 ‘melhantes a0s da doenga. Substanclas prescrites, chamadas remédios, s20 fabricadas a partir de substancias vegetais, animais ou minerals que ocortem na natureza. Priticas da América Latina Sistema mécico do curandeirisme, que inclui um madela humoral para classifcar alimentos, at- Vidades, drogas e enfermidades, e uma série de doencas olcloricas. Praticas indigenas As terapias incluem suadouro e purgacio, remédias & base de ervas e cura xaménica (0 curador americanas faz contato com espirites pare pedir sua orientacao a fim de trazer a cure 8s pessoas), Medicina naturepstica Sistema de terapéutica baseado em alimentos naturas, luz, calor, massagem, a flescd, exerefcio regular € evitacao de mecicacoes. Reconhece a capacidade curativa inarente do campo. Os trata- ‘mentos integram torapias naturais tradicionais com a moderna cincia diagnésticas inclu medi ' cina botanica (vegetal). Medicina chinesa (ssitica) Conjunto de técnicas e métodos sistemsticas incluinds acupuntura, medicamentos herbiceos, tradicional Imassagem, acupressdo, moxibustdo (usv do calor de envas em combustao), Qigong (equilibrar ' 0 fluxo de energia através co movimento corporal), ¢ macsagem asidtica. Conceitos fundamen tais 2 partir do tactsmo, confucianismo e budismc. Terapias com Base Biclégica - Usem Substincias Encontradas na Natureza, como Etvas, Alimentos e Vitaminas “zona” Programa dietético que requer comer proteina, carboideato e gordura am uma relacdo 30:40:30: 30% de calories de proteina, 40% de catboidrato e 30% de gordure. Usado para balancear insulina e outros hormanios para sade stima Dieta maerobiética Predominantemente uma dieta vegetariana (nenhum produto animal, exceto peize). niclalmente useda no vatamento de uma verledade de canceres. Enase posta em gros de cereais, integrais, vogotaic e alimentos no processados, Medicina ontomolecular _Ingesiav aumentda de nutrientes camo vitamina Ce betacarotenc. Dieta trate cincer, esquizofieni, megavitaminica) autismo e certas doencas crfnicas, come hipercolesterolemia e doenga da artéria coronsri, Fitomedicinais curopeus _ Produtos desenvolvidas Sob estito controle de qualidade em fabricas farmaceuticas sotsticadas, ‘embaladas profissionalmente em comprimidas au cépsuias. Exemglos de remécios harddceas bem estudados incluem gingho bilobe, milk thistle e mir. As ervas tom uma ampla variecade de usos. Remadics herdscvor Mais de 50.000 espécies de plantas medicinals, muitas das queis foram extensamnente estuda chineses trediclonals (das, Ervas so consideradas a espinta dorsal da medicina. Envas alurvédicas Sistoma tradicional hindu de ervas usado por mais de 2.000 anos. Métodos de Manipulacio e Baseados ne Corpo ~ Baseados em Manipulagao ¢/ou Movimento de Uma ou Mais Partes do Compo ‘Acupressi0 Técnica terapéutica de aplicagao de pressdo digital de uma maneire especificade em pontos designacos do corpo para aliviar dor, preduzir analgesia cu regular uma funcao do corp Medicina quiraprétice Sistema de terapia que envolve manipulaco da coluna espinal einclui sioterapia e cietoterapia, Meteda de Feldenkrais Terepia alteraiiva baseada no esiabelecimento de boa autoimagem através do conhecimente ‘correrdo dos movimentos corporis. A técrica integra a compreensio da fisica dos padrBes de ‘movimento Go corpo com um conhecimento da maneira pela qual as pesscas aprendem a se ‘mover, comportar-se e interazir. Tai chi Técnica que incorgora respiracio, movimento © meditaco para limper, frtalecere circular energia Vital e sangue. terapia estima o sistema imune e mantém equilibria extemo e intemo, Terapia de massagen Manipulagao do tetido mole através de pereutir, esregar ou amassar para aumentaccircula¢ao, melhorar otOnus muscular, erelaxar Toque simples Tocar no paciente de maneiras apropriadas e delicadas para fazer conexdo, demonstrar acsitago cedar apreciacio. Intervengdes Mente-Corpo ~ Usam wma Variedede de Técnicas Destinadas a Aumentar a Capacidade da Mente de Afetar Funcio e Sintomas do Corpo Acteterapia Uso de arte para econctar confltos emocianais, promover autoconhecimento e expressar preacupacdet nao exteriadas ¢ Frequentaments inconscientes dos pacientes acerca da sua doena. Biofeedback Um processo que fornece @ pessoa informagdo visual Ou auaitiva sobre funcces fsiologicas autondmicas do corpo, como tensio muccular, temperatura da gele, © atividade de ondas cerebrais, através do uso de Instrumentos. ULM a eta ite cee en Derinigdes, Intervencdes Mente-Corpo - Usam uma Variedade de Técnicas Destinadas a Aumentar a Capacidade da Mente de Aletar Funcdo e Sintomas de Corpo — Cont. ‘Terapia de danga Meio de terapia intimo @ poderase porque é uma expresso deta da mente e da corpo. Aterapia trata pessoas com problemas socials, emocicnals, cognitivos ov fisicos. Uso de qualquer um denire uma variedade de padrBes de respiracdo para relaxar, evigorar ou bri canals emocionals. rica terapButica para tratarcondigdes patoldgicas pela concentragic em uma imagem ou série de imagens. Pritica autodirigida para relaxaro corpo e acalmara mente usando respiracao sitmica focalizade. Usa musica para jicar com necessidaces fisicas, psicoldgicas, cognitivas e sociais de incivicuos ‘com deficgncias @ enfermidades. A terapia melhora o movimento fisico e/ou.a comunicacio, desenvolve expresso emoclonal, evoca memerias e distral pessoas que estao com dor. Yariecade de técnicaz usadas om miltiplas culturas que incorporam cuidado, campaixdo, amor ‘ou empatia pelo alve da prece. Tratamenio de ‘ranstomos emacionais e mentais portécnicas psicolégicas. Disciplina que focaliza a musculatura do corpo, postura, mecanismes de resriracao e consciéncia, (0 objetiva de ioea & atingir berm-estarfisica © mental através do dominio do corpo alcangado por exercicio, menuten¢o de postures, respiracdo correta e meditacao. Teraplas de Energia ~ Envolvem o Uso de Campos de Energia Terapias de energia aio de dois tipos. Terapias de blocampo visam a afetar campos energétices {que alegadamente rodeiam e penetram 0 corpo humano. Terapias com base bioeletromagneética tenvolvem 0 uso ndo convencional de campos eletromagnétices, como campos pulsados, campas magnétices ou campos de correrte alternada ou corrente continua Terapia derivada de antigas praticas budistas na gual profissional coloca as mos sobre ou ‘acima de uma area do corpo e transfere “energia vital universal” para o paciente. Esta energia fornece forge, harmonia e eguilibilo para tratar perturbagbes da sade. Tratamento que envolve dirigir as energias equilibradas de um profissional, de ume maneira Intencfonal, pera dentro daguelas de um paciente. Evolve assentar 25 20s Uo profissional Trabalho de respiragao Imagem guiada te Meditago ‘Musicoterapia Intengao curativa (oraczo) Psicoteropia Noga Reikiteapia| Toque terapéutico Sobre ou prbime do compo do paciente, as acupuntara (Rake! ¢ Fass 2006). Entrtantoy ete aumento na cobeztura de seguro ndo ¢ proporcional ao uso aumentado da terapaa ida MCA. Muiios pacientes watinuam pagando do préprio bolo ‘iris destas tergpias Demografcsmente, as pessoas que procuram, tsnipias de MCA tipicameats induem as que sio profssionas, ber cdacadas ¢ de mais alta stuacio socioeconimica, O interes pola MCA € também oviderte polo mimero auments- do de artigos sobre vapiens de MCA em revists miédicas respetadas co descivolvimenta de nove revista que localiza eapecficametce mativa. O Office of Altemative Me- icine foi estabelcido em 1892, como pare dos Nasional Instcuces of Health, ea seguir clevado ao tarus do National Center for Com plementary and Altemative Medicine (NCCAM) em 1998, Os jeivos do NCCAM inchiem faciitara avaligao de traramentos 2 medizina eomplementar eal vos ¢ atwar como uma chmata de compensacio para disteminar informagio a0 piiblica, meine de cormnicasio © profisionais. Fle ambém Financia, syparta, coordena erealiza pes ‘quis © treinamento em pesquisa na srea de medicina alernativa ONCCAM onginizow as exapis complemencates ealienativas em cinco categoria que alguns pesquisadores consideram ieeis (Tabela 36-1), O modele holsico da sade eambeéi cflerea MCA (Cop. 6. [A anfarmagem holiscics ve rata 2 mente-compo-eplrtn da pacien- te. As cnfermeinss usum interveng6es de enfermagem holdtica como tempia de rlaesment, musicorespa, mque simples e ineengso ‘curariva (procs). Essasintervengoes afetam 4 pessoa inca (mene ‘orpo-stptito) e830 complomencar ear, ecandmvicas, no inas= ‘os, nao farmacelégices do taramenro médico. Asenfermeirasusam inmerveusées holisicas para aumncatar tratamentos padrao,substeuir incervengdes que so inefisizes ous dchilitantes,« promover man tera sald (Dossey, Keegan e Guzzet, 2005). A American Holistic [Nurses Association mansicn Standards of Holicie Nuning Practice, que define ¢ estabelece o ambito da pricica holistica © descreve © rive de eratamentoexperado de uma enfermeins holistic (American iolistc Nurses Association, 2004) sce capiealo dscucediversos tips de terapias de medina com- plemeniar ealecoasiva, As terapas so oxgaaizalas can dois pes. O primeito co rerapias acesivcis& enféermagsm que uma enfermeira pode comegara aprender caplicarao cuidarde pacientes. O segundo tipo inch terapiss com trcinamenre especien, coma tera qe ropriica ou acupresséo, que uma cafeteita nfo pode tealizar sem trvinamento elon centage adicionais. Fate capitulo spresentaré uma deverigio, aplcagoes clinica limiragces de cada terpia Terapias Acessiveis a Enfermagem Algumas terapias e téenicas de MCA so de natureza geal ¢ usam procesos natura (respitagie, pensamenso © consentragao, rome simples, mavimento ec) prs aludar as pesioasa se sentirem melhor © enfientarem condigécs agudas ¢ extnieas (Quadro 36-1), Veet pode aprender esses ripos de teniess com minima preparicio. & pode usar muitos desses procedimeatos com pacientes como pritica Cetera Dor em Criangas Hospitalizadas Resumo da Evidéncia Dor € um fendmenc complexo par crancas, en- f volvendo fatorespsicoligces, biolGgicasesocio- \6sicos, Os conceit de hosptetza;ao © dr séo Frequentemerte lizados na mente das ciancas ‘Apeser de avencos no tatanento da dex pedistiea, estudos re- centes demonstrem cue muitas ciancas hosoitalizadas cont- rnuama er dor modereda ¢ grave que néo ébem contoiada sta Fevisao de Iterauraavaia @evidéncia cisponvel acerca do uso « eficica de terapias complementares em experiéncas de dor de criancas em contestos hospalates. A reviséo inclu 13 estu- dos de pesquisa em inglés, tados cormpietados depots de 1995. As terpies complementarese nao farmacol6gicas testadas in clutam videos de relaxamento, cistracSo, foro na respiracto, fair com a cranca durante © procedimento, der inforazao reparatoi, reforco positva, imagnaclo. posidonamento, confor etranquiizasdo, toque (segura mo), hipnese eate- {erapia, A maioria das terapias complementares reduziu com sucess00 desconfoto om ciancas. ites vezes as enfemeires no usarem terapias complementares por causa de percebida fata de tempo devida as pesadas carga de tabalho. Métodoe ue foram comumente usados inciuram dstraga0 ¢ fovo na restiracao. A fata de intommagao das erfermeires arespeto do como aplcar ences complementares parce ser uma barrela a0 seu uso deirtervencbes nao farmacol6zicaseftiras. Aplicacao & Prética da Enfermagem + As crangas respondem poshivamente a tereplas holsticas para redvzira dor de procedimentos hospitalares. + As enfermeiras necessitam aprender técnices lfsticas ue aludam 2 aliviara dor nos seus nacientes pecitricas. Uma variedade de téenieas odo dteis efceis de aprender. ‘As enfermelras pocem usar terapias halistcas, como técnicas de respira;So e distragio, para aliviar ficl€ repidamente a dor associade 2 procecimentos hospitalares, espocisimente em cfancas. + As enfermeires podem ensinar uma variedade de intervencies holistcas simples ¢ efetivas aos paic 60 anges com dor Tecnicasholisicas simples e eetvas aumentario os efeitos dos analgtsicos par aliviara dor em eiengas hosptlizads, Isto resultara na necessidede de menos medcacéo, Referéncia Lasseter IH: Effectiveness of complementary therapies on the painexperience ofhospitalzed children, Hellst Nurs 240196, 2008 de enfermagem independente (Dossey © outros, 2005) Adequids ¢' permnisto do paciene sin pre-requisites para a im; ‘mentasdo. Lembrar ambém que algamas terapias de MCA alieram tespostas Gaialigiens tomanda neces pedir alteragbcr de tere pias preerias por médica, como doses de droga. Tasasterapas casinam avs individuen mansiras de modifier se comportamento pars alterr resposts fiscas a est Sntemas eome waste muscular, desconforro gastrincstinal, dor ou Araliagio se e melhorie perturbagdes do sono, Un dos principios dessas terapias & que in Usd se rorna aivaments envolvido ao tratamiento, Os individuos biém melhores repotss se praticarem diariamente 2s réeniews ext csctefcion, Un principio esencial & que o individ se eompromere EES a een euener se caries re} ‘com a tniplementaggo & manurengio da terapin até alcancar um te- salad dewjado, Terapia de Relaxamento ‘As pessoas enfrentam situagBs estresantesna via difsa que prowo- cam a resposta de etree (Cap. 31). mente modula a fangs bioguimicas des principas sistemas de digias. Pensamertes e sent raentos infuenciam « prodagio de substincis qui transmissores, nearochorminies« peptidecs) que czculam por todo ‘© corpo e wansmitem mensagens por meio de ceulas a vitos sist ras dentro do corpe. A resposta de eatreste € um bom sxempio da maneira pela qua os sistemas coqperam para proteyer unt individuo de softer dano (Cap, 31). Fsologicements, a ciscata de alteragies ‘asociadas com a reposta de srese aparece sob fom de feu iris sumentadas, misculos reterdes, tat 1 geral de mau presseut mento, nesvasismo, intsbilidade e humor negative. Ours ress tas fsildgjcas incuem pressao ancrial elevaca, pupilas dilaradas ‘eontragbes carkiscas mais fortes © niveis aumentados de slcenis, colescrol sérico, acids grasos livres circulanesc triglieetidecs. Fi bora escar respostas preperem uma pena pasa cates de cure du rigio, os efeios do estiese a longo przzo incluera As vezes dno es ‘tratural edocacas erSaicac como angina, cfalsian de tens meabvtica anmentada, ¢ um sentir cardiac, do, cera, € atofia dos Orgios do sistema imune (Dosey eoateos, 2005), A resposta de relaxamentoéo cstadodiminuid genealzadod ‘etimulagio cognitiva,Fsiolbgiea e/ou eomportamenal. Relmamen- co também envolvereducio de 6 longa a: Sbras muscular, itagio. O process de relaxamenta clu impulos neurai bro, ¢ assim dimiau 2 atividade do cetera, hem como de outees si cemas do corpo. Dininuigio das fiequémisy cardiaca respiratitia Dressio arterial e consumo de exigénio, aumento dh ativiade alfa cerebral ¢ da temperatura eutines perlicacaractericam a resposth dd relatamento, A resposta de relexamento acorre straws de una Ienieas que incosporam um foco meacal epedtiva € aadocio de uma airude calma. pacifes (Benson. 1975). O Quadro 3ir2 arola exratégan de exsine ao paceate pate reasamentn, Reluamento ajuda es individune 4 desenvohversm habilidades ‘cognitvas para reduzir as maneita aegatvas peas quai cles respon dem a situagées dentzo do sex ambience. As habilidades engniivas Fnchuem as seguinte: + Fociliagio (a apacidade de ideatificar, diferencia, mancer aen- ‘gio em, erctornar tengo estimate simples durante um per ‘lo prolongado) 1+ Pasividade (a capacicade de para aividade dirigids a cbjetive « analitica desnecesiris) > Receptividade (a caparidade de toler’ e aeitar experitncay que slo incertas, to failires ou paradox. (© objetivo fongo pao da cerapis de telaxamento € as peso 2s continuamente se monitorarem quanto a indicadores de tendo © cconscienternente solar © lberara tensie conta em vais partes do carpe, ‘© trcinamenty de elaxamento progressive ensina 20 individu como mpoussr clicumente ¢ reduit ¢ tensio no corpo. A pes aprende a detecar sensagoes lnalizadas suis de tensao mascelar emt uum gnipo de miscules (p. ex. 0 miscule do antebraso), Ales dies © Individue aprende a diferenciar cnure vensto de alta inter (puahos fortemente corades) « tensdo muito stil (Dosey ousros 2005). © individue entao pratica esta atvidade usando eiferentes grupos mmuculores. Una tenica de relasamento progressive envolie 0 uso de respiraczo abdominal profunds le 2 enquanto te

You might also like