Scribd Logo
Upload

Welcome to Scribd!

  • (Ja Li) Regimento Interno CRF Rs

    Uploaded by

    Alex Santos
    2 views16 pages
    (Ja Li)Regimento Interno Crf Rs

    Original Title

    (Ja Li)Regimento Interno Crf Rs

    Copyright

    © © All Rights Reserved

    Available Formats

    PDF or read online from Scribd

    Did you find this document useful?

    Is this content inappropriate?

    Report this Document
    (Ja Li)Regimento Interno Crf Rs

    Copyright:

    © All Rights Reserved
    Download as PDF or read online from Scribd
    Flag for inappropriate content
    2 views16 pages

    (Ja Li) Regimento Interno CRF Rs

    Uploaded by

    Alex Santos
    (Ja Li)Regimento Interno Crf Rs

    Copyright:

    © All Rights Reserved
    Download as PDF or read online from Scribd
    Flag for inappropriate content
    of 16
    DELIBERAGAO DE PLENARIA N.° 1455/2014 Ementa: Aprova o Regimento Interno do Conselho Regional de Farmacia do Estado do Rio Grande do Sul, O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE FARMAGIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL — CRF-RS, no uso das atribuigdes legais que Ihe sao conferidas pela Lei n° 3,820/60 € pela ResolugaoiCFF n, 603/2014, pelo Plenario reunido em 15 de dezembro de 2014, € CONSIDERANDO 0 artigo 22, da Lei Federal n. 3.820/60, que cria o Consetho Regional de Farmacia CONSIDERANDO os artigos 2° € anexo | da Resolugao do Conselho Federal de Farmacia n° 603 de 31 de outubro de 2014, que aprova o novo Regiment Interno padrao dos Conselhos Regionals de Farmacia, CONSIDERANDO principios da legalidade, moralidade, impessoalidade ou segregagéo, publicidade, economicidade, eficiéncia, finaldade, _motivagao, fazcabilidade, proporcionalidade, ample defesa, contraditérie, seguranga juridice @ interesse publico: RESOLVE Art, 4° - Aprovar 0 Regimento Interno do Conselho Regional de Farmacia da Estado do Rio Grande do Sul, nos termos do Anexo | desta deliberagao Art, 2° . Esta deliberagao entra em vigor na data de sua publicago, que devera observar o disposto no art. 2° da Resolucao/CFF n. 8039/2014, revogando-se as demais disposigoes em contrario. Porto Alegre, 15 de dezembro de 2014. } i Hyp Roberto Canqueririda Silva Presidente do CRF/RS = Bon Alegre -RS-CEP 9 ‘Feifan (St) 3027 7600 -E mal atendmentewicns 0 by ~ Poa winw eso she oy CRF®RS SEHD SUA HRNAEH DOS ANEXO1 NATUREZA, JURISDIGAO E ATRIBUIGAO Art. 1° - © Conseiho Regional de Farmacia do Consetho Regional de Farmacia do Estado do Rio Grande do Sul, doravante designado peia sigia CRF/RS, € pessoa Juridica de direito publico, autarquia com etuag8o no ambito da fiscal:zagao do exercicio da profissao farmacéutica € orgao executive do Conselho Federal de Farmacia, com sede na cidade de Porte Alegre e |urisdigao em todo 0 Conselho Regional de Farmacia do Estado do Rio Grande do Sul. mantido com contribuigoes inslituidas sob a forma do aitigo 149 da Constituigéo Federal © demais legistagoes vigentes Art. 2° - Sao atribuigses do CRF/RS. | -reaistrar os profissionais, expedindo a carteira profissional a cédula de identidade, de acordo com as Leis Federais n° 3 820/60 € n° 6.206/75, e conforme os modelos € proceaimentos normatizados pelo Conselho Federal de Farmacia Il — registrar as empresas nos termos das Leis Federais n° 3 820/60, n° 6839/80 en® 13.21/14, conforme os modelos e procedimentes normatizados pelo Conselho Federal de Farmacia; ll — examinar e decidir sobre as reclamagées € representagdes dos servigos de recistro e as infragées da Lei Federal n° 3820/60; IV — fiscalizar o exercicio das atividades farmacéuticas, impedindo e punindo as inftagdes a lel, bem como enviando as autoridades competentes reletérios documentados sobre os fatos que apurarem e cuja salugao nao seja de sua alcada: \— submeter 0 seu regiment interno ao Conselho Federal de Farmacia para @ cevide analise @ homologagao; VI — sugerir ao Conseiho Federal de Farmacia as medidas necessarias 4 reguiaridade dos servigos @ 4 fiscalzaco das atividades farmacéuticas € do exarcicio profissional Vil — dirimir duvidas relatvas 4 competéncia © émbito das atividades profissionais farmacéuticas; Vill — analisar @ julgar em primeira instancia os processos de interesse da profissao farmacéutica afetos 4 sua jurisdigao administrativa: 1X —tornar publico, anualmente, o relatério dos seus trabalhos ¢ a relagao- de todos os profissionais registrados, X — expedir as deliberagdes acerca de suas decisdas, respeitando a hieramquia 2 as resolucdes do Conseiho Federal de Farmacia, bem como as demais legisiagdes: vigentes;, X!— emitir recomendagdes, portarias, cerliddes, ordens de servigos, pareceres, editais, indicagdes, instrugées € outros atos administrativos necessarios as atividades do Conseiho Regional de Farmacia Xli — participar das reunides gerais dos Conselhos Regionais de Farmacia para 0 estudo de questoes profissionais de interesse nacional, mediante convocacdo do Conselho Federal de Farmacia, Xill — regulamentar o furcionamento de suas reunides ordindrias ou extraordinarias, obsetvadas as regras desta resolugao, XIV — deliberar sobre o afastamento temporario € a cassagao de Consetheiro Regional efetivo au suplente, bem como des respectivos dirigentes, observada a ampla defesae o devido processa legal: XV —zelar pela satide pUblica, promovendo a assisténcia farmacéutica; Rus SoNGo= 1 “ean (59) 20 19 Santa Maris Gow —Perte Ae in| endangers CRF&RS XVI = cumprir as normas de proceso eleitoral aplicaveis as instancias Federal © Regional, prevendo a investidura das fungées da Lei Federal n? 3820/60 de acordo com a regulamentacao expedicia pelo Conselho Federal de Farmacia XVI — apreciar @ julgar suas contas, encaminhando-as ao Conselho Federal de Farmacia’ XVIIl — representar ao drgo cu autotidade competente no Ambito de sua jurisdigao sobré itreguiaridades ou abusos apurados, indicando 0 ato inquinado € definindo responsab lidades roferentes a infracdes da Lei Federal n° 3 820/60 XIX —ajuizar as agdes competentes quando caracterizados desvios de finalidade da Lei Federal n? 3.820/60 ou infragdes as prerrogativas legais da profissao farmacéutica no ambito de sua jurisdigao © competéncia, informando ac Conselho Federal de Farmacie XX - encaminhar as deciaracées de bens @ rendas apresentadas por seus dirigentes XXl — decidir sobre representagdes relatives as suas licitagdes e@ contratos administrativos: XXII — organizar sua Estrutura Administrativa e de Pessoal, prevendo a forma de investidura dos seus empregos. constando 0 numero de seu quadro efetivo e das fungdes de livre nomeagao e exoneracdo, bem como a adocdo de plano de cargos & salarios compativel ao seu adequaco funcionamento, sue capacidade econémico- financeira, observados 08 principios de Administragao Publica Art. 3° - Em complementagao as suas alribuigdes fixadas em lei padera o Cansetho Regional de Farmacia promover atividades que tenham por objetivo contribuir para melhoria da Saude Publica como a da Assisténcia Farmacéutica. estimular a unidade da profissac e executar programas de atualizacao do farmacéutico Art, 4° - O CRFIRS poderd criar na érea de sua jurisdigéo, através de deliberagao do Plenario, seccionais ou sub-sedes que se regerao por este Regimento no que Ines for aplicavel, competindo também ao Conselho suprimiias, quando assim julgar conveniente Paragrafo unico - A seccionsl ou eub-sede agrupara. no minimo, 100 (cem) farmacéuticos DA JURISDIGAO ADMINISTRATIVA Art. 5° - © Conselho Regional de Farmacia tem jurisdigao administrativa sobre as matérias sujeitas as suas atribuigdes lega’s, no limite terntorial ca unidade federativa em que fixar a sua sede tes Art, 6° - A junsdigao administrativa do CRFIRS abrange: | — a pessoa ‘isica ou juridica que exerca atividade farmacéutica ou que seja necessério 0 exercicio dos profissionais inscritos ros seus quadros li = aquele que cause perda, extravio ou outta irreguiaridade que resulte dano as receitas dos artigos 26 e 27 da Lei Federal n° 3.820160 lll - os seus Conselheiros, Diretores ou Gestores; IV ~ todos que devam prestar contas ou que reosbam quaisquer verbas do Conselho Regional de Farmacia \ = 0s responsaveis por aplicacao de quaisquer recursos repassados ao Conselho Regional de Farmacia por entes publicos, privados ou afins, mediante convénio. acordo, ajuste ou outros instrumentos congéneres previsios em lei Soria Mace Gareth Povo Alegre AE ~ OEP 9180.20, [Erna aercimentagerte.g or Panel wwe offs 673 01 isa Sao Nuolas “FetPan (91) 302? 7 CRF¥RS ORGANIZACAO E COMPOSIGAO Art. 7° - 0 Conseino Regional de Farmacia do Estado do Rio Grande do Sul ~ CRF/RS, sera composto 18 (dezoito) conselheirs, sendo 15 (quinze) efetivos © 3 (tres) suplentes, eleites em conjunto, cuja investidura do Suplente em Plenario depends de vacancia da fungdo pelo Efetivo do respective mandato § 1° — O Plenario do Conseiha Regional de Farmacia, mediante voto de 2/3 (dois tergos) dos seus membros, deliberara sobre a sua referida composicao, submetendo & aprovagao do Conselho Federal de Farmécia para efetiva validade § 2° — Ocorrende abertura de vagas ante a nova composicac da Plenario & apos a efetva homologagao do Conselho Federal de Farmacia, estas deverao ser preenchidas nas proximas eleigdes a serem realizadas no Ampito do Conselho Regional de Farmacia § 3° - A composiso do CRF/RS devera ser compativel ao seu adequado funcionamento, sua capacidade econémico-fnanceira e observados os principios da Administragao Puplica Art. 8 - Sao 6rgaos do Conselho Regional de Farmacia a) Plenario; b) Camaras Tecnicas Especializadas, 6) Diretoria d) Comissoes de carater permanente ou temporario, que colaborarao no desempenho de suas atribuigdes; €) Grupos Técnicos de Trabalhos pare assuntos especificos de interesse ca categoria, subordinados a Diretona DO PLENARIO Art. 9° - Compete privativamente 20 Plenario, como 6rgao deliberative dirigido pelo Presidente do Conselho Regional de Famaeia, além das atribuicdes do artigo 10 da Lei Federal n° 3.820/60 \- elaborar ¢ aprovar as nonmas de funcionamento de suas reunides, ii - zelar pela execugdo de suas atribuigdes, definidas em leis © nas resolugdes do Conselho Federal de Farmacia: Ill - a possibilidade de criar CAmaras Técnicas de julgamento para apreciar ¢ emitir parecer nos pracessos administrativos fiscais: IV - apreciar e juigar os pereceres das Comssées: \ « decidir sobre a suspensac do Presidente a deliveracao do Plenario. VI —aprovar as propostas da Diretoria de criacdo de seccionais ou sub-sedes na area de sua jurisdigao, \Vil- apreciar e julgar os processos adrministrativos de sua compeléncia, nos termos da Lei Federal n° 3.820/60, com nova redagéo dada pela Lei Federal n° 9.12095, VIll - deliberar sobre as penalidades de sua competéncia previsias em lel, bem como a sua aplicagao IX - deliberar sobre pedidos de inssricao. X - deliberar sobre a aquisicao de bens iméveis para c patriménio do Conselho Regional de Farmacia, sobre sua alienacao e doagdes permitidas em lei, quando o valor ultrapagse 6 limite da dispensa de licitagao, Rua Sd Nicoeu, 1670 Barre Santa ais Gate - Pore Alegre RS —CEP 61030230 Tolan (51/3027 7209 "Email stercmertogiena erg tr Bota! was oes 03 51 iN he CRF¥RS onsev mCiONl F ARSALILDONS XI - apreciar @ aprovar a proposta orgamentaria do Conselho Regional de Farmacia e suas alteragdes, submetendo-as a aprovacao do Conselho Federal de Farmacia, XII - apreciar e julgar os balancetes trimestrais, 0 relatorio e 2 prestagao de contas do Conselho Regional de Farmacia, masmo nas excepcionals nipoteses de intempestividade, impossiblidade ou negativa de andlise pela Comisséio de Tomada de Contas, 0 que devera ser expressamente justficado pelo gestor, submetendo-os posteriormente @ analise do Conselho Federal de Farmacia; Xill — eleger, dentre seus prdprios membros efetivos, a Comissao de Tomada de Contas; XIV - aprovar o plano anual da fiscaizagao apresentado pela Diretoria, XV — suscilal ao Conselhe Federal de Farmacia no caso de conflite de atribuigées com ‘outro Conselho Regional de Farmacia no ambito dos limites territoriais des Estados que pertencerem, referentes 4s suas atividades de registro ¢ fiscalizacao XV — deliberar sobre conflito de competéncia, suspe'cao ou impedimento entre relatores; XVII-— decidir sobre assunto nao incluido expressamente na competéncia das camaras técnicas especializadae: XVIil — sugetir propostas relativas a projetos de lei ou providéncias para aprimoramento da profissdo farmacéutica ou atualizacao de suas normas, remetendo-as ao Conseiho Federal de Farmacia, XIX — decidir sobre viagens @ gastos de Diretores, Conselheiros. Colaboradores ou empregados ao exterior, desde que representando a autarquia, respeitadas as disposicdes legais vigentes XX ~ cassar ou afastar temporariamente das fungdes de Conselheires ou Diretores que nao cumorirem este Regimento ou as Resolugdes do Conseiho Federal de Farmacia, ‘abservando-se © direito a0 devido process legal e ampla defesa, além do quorum minimo necessario XKl — deliverar sobre processes submetidos pele relator ou pelas camaras técnicas especializadas. § 1° - As devisées do Plandrio se darao sob a forma de deliberagées a serem editadas no prazo maximo de 15 (quinze) dias da aprovagae de cada ato, na forma estabelecida pela Resolugao n° 90/70 ou outra que a suibstituir. devendo ser publicadas no atrio do Conseino Regional de Farrracia, no seu sitio cletrénico ©, quando necessario ou exigido por lei, no Diario Oficial da Unido ou no Orgao de Imprensa Oficial no ambito da jurisdigao do Consetho Regional de Farmacia § 2°. A cassagao ou o afastamento temporario de Diretor ou Conselheira exige 0 voto favoravel de 2/3 (dois tergos) dos membros do Plenario. DO EXERCICIO E DA PERDA DO MANDATO. Art. 10 — Os mandatos serao exercidos por brasileiros e serao gratutos, meramente honorificos, recenheciios como servigos relevantes a profissao, cujo titulo devera ser entregue ao final do mandato. Paragrafo unico - E vedado a0 Conselheiro Regional exercer simultaneamente @ fungao de Conselheiro Federal, devenco expressamente optar, mediante protocol ficial, por um dos cargos, nao caracterizando tal ato em rentincia ou inelesibilidade, seniio, parém, defeso o retomno ac mandato da fungao preterida sro Bane Canto Mavis Goretti- Pata Alegre FS CEP 61020-200 $509 mall amnsmentodyerts org r= Botal www offs O7G Er She oy y CRF@RS (FH RAL ARSON ‘Ant. 11 - Cada Conselhei’o Efetivo tem direito a um voto nas deliberagses do Plenario, exceto 0 Presidente da sesso, que apenas se manifesiara no caso de empate Paragrafo Unico - Os membros da Diretoria nao votarao na analise e julgamento da sua prestagao de contas. Art. 12 - 0 Conselheiro Efetive devera ser convocado para as reunioes plenarias. devendo notificar o seu eventual ndo comparecimento com antecedéncia minima de 48 (quarenta e cito) horas § 1° - Na hipotese de impedimento temporario do Efetivo, deveré ser convocado 0 Suplente do mandato respectivo ou outra sucessivamente no caso de impedimento deste, 0 qual tera direito ao voto ¢ plena participagao nas reunides plenanas § 2° - No caso de vacancia de Conselheiro Efetivo sera convocado o Suplente do respective mandato e que, se necessano. 0 sucedera até @ final do mandato Art. 13 Na falta de cuplentes para preencher as vacancias, 0 Plenario funcionara com oS membros restantes €, no caso do quérum vir a ser igual ou inferior a 2/2 (dois tergos) dos Conselheiras, 0 Presidente do Consetho Regional de Farmacia convocara novas eleigoes para a fecomposicao do Plenatio, exceto se faltar mencs de 12 (doze) meses para encerramento dos respectivos mandatos. Art. 14 - © Conselheiro Efetive ou Suplente que, durante o seu mandato, faitar a 3 (tr8s) reunioes plendrias consecutivas para as quais fo' convocado, perdera o seu mandato. sendo substituido pelo suplente do respective mandato, que sera efetivado e sujeito as mesmas obrigagses e deveres Paragrafo Unico - As justificativas de faltas devem ser comprovadas para nao se enquadrarem na disposi¢éo deste artigo, bem como comunicadas ao Conselho Regional de Farmacia por escrito ate a sessao plenaria subsequente, na qual ocorrera a avaliagdo € julgamento, sob pena de preciusao, Art. 15 — O Presidente do Conselho Regianal de Farmacia convidaré 0 Conselneiro Federal Etetivo e 0 Suplente para participar das reunides plendrias, cujas presengas serac facultativas. Art. 46 ~ Sao airibuigdes dos Conselheiros Regionals | - comparecer as reunides plenarias, participar dos debates e decidir sobre assuntos pertinentes ao Plenario: il relatar 08 processos que Ihes forem distribuidos, Ill - exercer as funcoes para as quais forem designados IV - propor deliberacdes ao Plenario inerentes ao exercicio da profisséo farmaceutica, respeitada a hierarquia das resolugdes do Conselho Federal de Farmacia \V — aprovar as atas das reunides plendrias, submetendo 0 ato para homologagao na respectiva ou subsequente sessao. Paragrafo Unico — Nos casos de suspeigao ou Impedimento em razao de interesse pessoal ou que comprometa 2 imparcialidade do julgamento, 0 Conselheiro devera se aoster ou solicitar a redistribuigao do feito, se for designado Relator, sob pena de prevaricagao aplicagao das demais cominagées legais P 91030230 Shee or, CRF@RS SAN UML DE ANNALS DAS REUNIOES Art. 17 - As Reunides Plenérias, que seréo ordinarias ou extraordinarias, reger-se-40 por reguiamento préprio, observadas os principlos e as regras definidas nesta resolugao. § 18 As Reunides Plenarias sarao abertas & participagao de qualquer farmacéutica jnteressado, assegurado o direito de voz desde que em assunto pertinente ao debatido ou em pauta, vedado quando se tratar de apreciagao de materia etico-disciplinar § 2°- O Canselho Regional de Farmacia poder convidar representante de entidades a que se vinculem, farmaceuticos ou nao, para tratar de maténa relative aos seus interesses ou de sous inscritos, § 3°- 0 Conselho Regional de Farmacia podera conceder ressarcimento de despecas: conforme resolugao sobre a matéria, aos que comparecerem as reunioes plenérias, quando convidados para fins especificos. § 4° - O Consetho Regional de Farmacia podera proceder 0 pagamento de gratficagao de presenga aos Conselheiros, desde que tal procedimento seja autorizado por lei © regulamentado em deliberace especitica e homologada pelo Conselho Federal de Farmacia atraves de Acordao publicado em Didrio Oficial § 5° - As pautas © as datas de realizacdo das reunides plenarias deverao ser divulgadas previamente no atrio do Conselho Regional de Farmacia ¢ em seu sitio aletrGnico. Art. 18 - O Plenario reunir-se-8 ordinariamente é |- até duas vezes por més, para tratar de assuntos de rotina: it trimestraimente, para aprovar 0 balancete do trimestre anterior, il - nos prazos de lei. para apreciar @ julgar a proposta orcamentaria para 0 exercicio seguinte e suas alteracoes, 0 relatorio de gesiao bianual e a prestacao de contas ¢a Diretoria relativa ao exercicio anterior IV - para dar posse aos Conselheiros eleitas, aos membros da Diretoria com mandato a partir do primeira dia do ano civil sequinte, conforme regulamento eleitoral vigente Paragrafo Unico - A convocagéo do plenario deverd ser feita pelo Presidente ou substituto regimental e, na omiss3o, mediante solicitacao escrita de, pelo menos, 1/3 (um ergo) dos Consetheiros Efetivos, observando-se que a) a convocaeao indicara a data, hora e local da reunido, sua natureza e a pauta dos trabalhos: b) a convocagao devara ser feita até 8 (oto) dias antes, por meio fisico (earta ou telegrama) ou eletrénice (e-mail ou fac-simile) Art. 19-0 Plendrio reunit-se-a extraordinariamente, sempre que necessario Paragrafo Unico - A convecagao do plenario podera ser feita pelo Presidente substituto regimental ou, ainda, mediante solicitagao escrita ce, pelo menos, 1/3 (um tergo) dos Conselheires Efetivos, observando-se que | a convocagad indicara a data, hora local da reunido, sua natureza € 2 pauta dos trabalhos, com justificativa expressa de sua necessidade: li em caso de urgéncia, a convocagao far-se- por Via telegrafice ou meio eletrénico (e-mail ou fac-simile), com remessa até 48 (quarenta € cito) horas antes da reunidio extraordinaria Ras Sto Mioleu,*0 Taian = Bain Serta Maria Goret— Porto Alegre - RS ~ CEP 91630230 a2 ad -Emall animentoderts crab Potal www cts ors ths oy CRF@RS conseebo secon oF arucane As Art, 20 - As atas das reuniées plenérias serao gravadas em audio e/ou video, transcritas ou digitadas e assinadas pelo Presidente, pelo Secretario Geral os demais Conselheiros presentes. ao final da sesso ou na subsequenie, enviando-se trimestraimente suas copias ao Conselho Federal de Farmacie ©, 0 seu extrato disponibilizado no sitio eletranico do Conselho Regional de Farmacia. exceto quando sé tratar de processos ético-discipiinares ou sob sigilo definide em lei. Art, 21 - As Reunides Plenarias somente serao instaladas com @ presence de, no minimo, metade mais um de seus membros efetivos. dentre os quais, pelo menos 2 (dois) membros da Diretaria Art, 22 - As decisdes consideram-se aprovadas por maioria simples dos presentes Paragrafo unico - Sem prejulzo de quérum qualificado exigido em dispositive de lei ou resolugdes do Conselho Federal de Farmacia, fica estabelecida a exigéncia do voto de, no minimo, 2/3 (dois tercos) do nero de Conselheiros Efetivos, para aprovagac das matérias seguinte: | - sobre a Suspensac do Presidente a deliberagao do Plenario |l- a cassagao ou 0 afastamento temporario de Diretor ou Conselheiro, lll - sobre a aquisigao e alenagao de bens imoveis para o patrmdnio do Conselho Regional de Farmacia DAS CAMARAS Art. 23 — Cada Camara Técnica Especializada nomeada pelo Presidente compoe-se de, no minimo, 3 (ti8s) Conselheiros, que a integrarao pelo prazo de 2 (dois) anos, podendo haver reconducao de, no maximo, 2 (dois) de seus membros. Art. 24 — 0 Conselheiro, ao ser empossado passa a integrar a camara na qual exista vaga Art. 25 - Compete ae Cameras Técnicas Especializadas deliberarem sobre | — processas administrativos fiscais: i dentre seus pares, a elei¢ac do Secretano-Geral lil — encaminhar ao Plenario para homologagdo os provesscs administrativos que julgarem, mesmo quando a decisao for pela unanimidade de seus membros. § 1°- Os assuntos de competéncia das cémaras, exceto os previstos nos incisos Il ¢ Ill poderdo merecer ressalva e setem incluidos na pauta do Plenario pelo relator ou por deiberagdo da camara, sempre que a relevancia da materia recomende esse procedimento. § 2° - N&o poderdo ser apréciados pelas cAmeras os processos éticos ou que contenham propostas de fixagao de enlendimento sobre questo de direito em daterminada matéria, de determinagGes em carater normative @ de estudos de procedimentos técnicos. DA DIRETORIA Art. 26 - A Diretoria, constitulda de Presidente. Vice-Presidente, Secretario-Geral ¢ Tesoureiro, €.0 Orgao colegiado executive do Conselho Regional de Farmacia, Rus Sip Ncw TeFax 31 1970~ Barra Sava Mara Goreti- Poto Alege = RS ~ CEP 91030. 50) Ena atenemento®arts rg or - Por wins cis.019 bY 0 sy ie, os CRF ®RS {NALS RMAC DOS § 1° No caso de vaga nos cargos de Diretoria a mesma funcionara com os membros restantes até a metade mais um do numero total de Diretores. § 2° - No caso de se atingir metade do numero de Diretores, serao convocadas novas eleigdes, salvo de faltar menos ce 12 (doze) meses para findar 6 mandato, cabendo ao Presidente do Conselho Federal de Farmacia, em qualquer caso, nomear Junta Diretiva Proviséria, recompondo os membros faltantes preferencialmente dentre os Conselheiros integrantes do Plenario do Conselho Regional de Farmacia, com mandato precario de até 180 {cento e oltenta) dias, podendo ser renovado uma vez § 3° - Apés 0 pedido ser devidamente analisado e aprovado pelo Presidente do Conselho Federal de Farmacia, serao convocadas novas eleigbes para recomposi¢a0 ga Diretoria § 4° - Na hipotese de licenciamento cu afastamento temporario de membro resultar na metade do numero de Diretores, a Presidente do Conselno Federal de Farmacia nomeara Junta Diretiva Provisoria, recompondo os membros _faltantes preferenciaimente dentre os Conselheiros integrantes do Conselho Regional de Farmacia, corn mandato precario até o fim da respectiva licenga ou afastamento temporario. DAS REUNIOES Art. 27 - A Diretoria reunir-se-d ordinariamente, no minimo, 2 (duas) vezes €, no maximo, aié 4 (quatro) vezes por més ¢, extraordinariamente, por convoragao escrita (cata, telegrama ou email) do Presidente ou de 2 (dois) Diretores, desde que devidamente justificada § 1° - As reunices somente se1ao instaladas com a presenga de, no minimo, metade mais um do numero de diretores. 5 2° - A Diretona deliberara por maioria simples de votos, cabendo ao Presidente, no caso de empate, 0 voto de qualidade § 3° - AS alas das feunives da Diretoria serao transcritas ou digitadas © assinadas pelos presentes na reuniao de sua aprovagao, devendo ser enviada, trimestralmente Copia 20 Conselho Feceral de Farmacia § 4° - A convocagao para reunio ordinaria deverd ser feta até 6 (cito) dias antes, por meio fisico (carta ou telegrama) ou eletrénico (e-mail ou fac-simile) § 5° - A convocagao para reuniac extraordinaria devera ser feta até 48 (quarenta e dite) horas antes, pot meio fisico (telegrama) au eletrOnice (e-mail ov fac-simile) Art, 28 - As licencas deverdo ser formalizadas por escrito, com justificativa € prazo definido, com conhesimento aos demais Diretores, ao Plenario ©, ainda, ao Conselho Federal de Farmacia, para as tespectivas ciencias @, se necessario, adogao de providencias. Paragrafo Unico - O disposto no caput nao desobriga 0 Diretor de também justificar suas auséncias nas ‘eunides plenarias Art. 29 - O diretor que, regularmente convocado, faltar durante 0 seu mandato a 3 (tres) reunioes ordinarias consecutivas de Diretoria, sem comprovada justificativa por escrito, perdera o respectivo mandato mediante decisao do Plenario, sujelta & aprovagao de 2/3 (dois tergos) dos seus membros efetivos, observando-se o devido proceso legal e a ampla defesa uu Sa9 Nes ‘ellfan 1s 110 ~ Rabvo Sania Mara Gora Porto Nears ~ RS ~CEP 41030-220 500 smal atendimertngerts erg or = Poral www c's 019 1 the oy CRF@RS SFA RON GF AACA O35 DAS ATRIBUICOES Art, 30 - Sao atribuicoes da Diretoria | —promover os atos de administragao e gestao de Conselho Regional de Farmacia \-cumprir e fazer cumprir as decises do Plenario: lil -assinar as atas de suas reunides; IV. = nomear membros das ComissGes Assessoras, escolhidos dentre os. farmacéuticos inscritos no Conselho Regional de Farmacia, integrantes ou nao do Pienario, exceto os da Comissao de Tomada de Conias \/- indicar © supervisor farmacéutico fiscal do setor de fiscalizagao, quando se fizer necessario, VI - admitir © dispensar 0 pessoal necessario a0 servico do Conselho Regional de Farmacia Vil - propor a criagao de seccionais ou sub-sedes na area de jurisdigao do Conselho Regional de Farmacia, bem como nomear os raspactivos coordenadcres regionals Vili - apresentar ao Plenario do Conseino Regional de Farmacia para apreciagéo & julgamenio, os processes rak a) a proposta orgamentaria para 0 exercicio seguinte e suas alteragdes durante 0 ano b) aos balancetes tnmestrais, ¢) ao relatério bianual de gestao; 4) & prestagao de suas contas, todas organizadas de acorda com os ates normativos ou recomendagoes do Conselho Federal de Farmacia, com observancia dos padroes astabelecides e dos prazos fixados \X - analisar e encaminhar ao Plendrio os pareceres ¢ as decisdes das Comissdes. X-—analisar e encaminhar ao Plenario 0 plano anual de fiscalizagao. Art. 34 — Compete ao Presidente, alem da responsabilidade administrativa do Conselho Regional de Farmacia e do contate permanente com 0 Consetho Federal de Farmacia | ~ representar o Gonselho Regional de Farmacia, adotando providéncias compativels com as suas atribuicdes € os intgresses da profissao, podendo designar profissionais ‘ou servidores para atuar junto a Orgaos ou autoridades publicas ou particulares. para solugao de casos especificos, ressalvada 2 hierarquia do Conssino Federal de Farmacia definida na Lei Federal n° 3 820/60. Il = outorgar procuragées para a defesa dos interesses do Consetho Regional de Farmacia junto aos Orgaos do Poder Judiciario lil ~ zelar pelas prerrogativas do Conselho Regional de Farmacia, nas termos da Lei Federal n° 3.820/60 desta resolucao! iV — presidir as sessées plenérias e as reunides da Diratoria, \V = convocar reunioes ordinarias ou extraordinarias do Plenaric; Vi — resolver questées de ordem € requerimentos que Ihes sejam formulados, sem prejuizo de reapreciagae ao Plenario, VII = proferir voto de desempate em processo submetido ac Plenario; Vill ~ proceder a distribuigae dos processos, mediante sorteic, designando relatores Substitutos, se necessario. IX = despachar os processcs @ documentos urgentes e determinar a realizagac de inspecdo na hipétese de afastamento legal do relator, quando nao houver substituto; ua 560 Nicely 107 Tear (51)30 — Barro Sans Mia Gore Poco Alegre - RS CER 61000290 00 Ene! atereimertogtorts og. ar - Ponal ww cts 1g 9 10 She CRF&RS CceNBECEO ONAL I uleRERS X — decidir “ad referendum’ do Plenaric quando configurada a hipotese de urgéncia ou perecimento de direito, submetendo ta! decisao ao Plenario do Conselno Regional de Farmacia no prazo de 30 (trinta) dias; XI— promover os pedidos formullados de vista e de cépia de proceso; Xil — decidir, com base na legislagao aplicavel, sobre pedido de sustentacao cral elativo a proceso a ser submetido ao Plenario Xlll - expedir certiddes requeridas, XIV—dar posse aos membros da Comissao de Tomada de Contas, XV = definir a compasigao das cAmaras técnicas especializadas, as comissées: temporarias © permanentes, 3 excego da tomade de contas, XVI = designar os assessores ou empregados para aiuarem, em carater permanente junto as camaras ou comissées do conselho XVIl — nomear empregados, efetivos ou nao, para desempenho de fungdes comissionadas do quacro de pessoal do Conselho Regional de Farmacia; XVIil — administrar os reoursos humanos, materials, tecnolégicos, orgamentarios & financeiros do Conseiho Regional de Farmacia, XIX — remeter ao 6rga0 competente, no prazo previsto, a proposta orcamentaria para 0 exercicio seguinte, aprovada pelo Plenario do Consetho Regional de Farmacia; XX —assinar acordes e convénios de cooperagao, XXI- mandar instaurar inquéritos, sindicancias ou processos administrativos, 7 XXI - admitir, cemitir 2 punir cs empregados efetvos e funcoes de live nomeagao e exoneragao do Conselho Regional de Farmacia, com aprovagao da Diretoria; XXIll — asginar, juntamente com o Tesoureiro, todos os documentos conlabeis que envolvam direitos cu obrigacdes do Conselho Regionat de Farmacia XXIV - assinar quaisauer documentos, inclusive procuragoes, cujo objetive ado seja Abiangido pelo disposto no inciso enterior ¢, juntamente com o Secretanc-Geral, a atas das reuniées Plenarias dos Conseihos Regionais de Farmacia, XXV - assinar a correspondéncis que, pela natureza, deva ser suioscrita pelo Presidente: XXVI-— dar ciéncia ao Plenaria dos expedientes de interesse geral ¢ do segmento profissional farinaceutico. XXVIl — cumprir e fazer cumprir as deliberagdes do Plenario: XXVIll — dar conhecimento © cumprimento as resolugces do Consetho Federal de Farmacia, firmando os atos de sua execugao XXIX — assinar as deliberagées do plenario e promover sua publicagao no atrio € no sitio eletrénico do Conselho Regional de Farmacia e, quando necessario, na Imprensa Oficial, XXX - Suspender as decis6es do Plenario no prazo de 15 (quinze) dias a contar a partir do primeiro dia Util da reatizagao da reuniaio, canvocando-o no prazo de 30 (tinta) dias para deliberagac, XXX — recorrer com efeito suspensivo ao Conselho Federal de Farmacia contra a decisa0 do Plenario que tejeiter a suspensac; XXXII — proceder, nos termos das normativas em vigor, a remessa ao Conselho Federal de Farmacia, da receita prevista no artigo 25 da Lei Federal n® 3. 820/60, Art. 32 - Compete a0 Vice: Presdante: | — substituir o Presidente nos seus Impedimentes e auséncias ocasionais, por motivo de cassagao, licenga, férias ou afastamento legal, e sucedé-to no restante do mandato, no caso de vacéneia. TeiP wot) 202? 7580 - Era sercin Peno Ame RS=CER 1030-230 vs ers ora” CRF®RS COMSELHO siONAL DE FABOUC 20.5 \I —executar as atribuigdes que Ihe forem deferidas pelo Pienério ou pela Diretoria; Ill —supervisionar as ages de fiscalizacao do exercicio profissional Art, 33 — Compete ao Secretério-Geral, além das gestées dos servicos admintstrativos intemnos: | — substituir 0 Vice-Presidente ou o Tesoureiro, nos seus impedimentos e auséncias ocasionais, | responder pelo expadiente do Conseiho Regional de Farmacia, I= secretariar as reunides plenarias e as da Diretoria, elaborando seus ates preparatérios, suas atas e cecis6es, providenciando os encaminnamentos devicos & a respectiva publicagao, quando for © caso; IV — solicitar ao Presicente os atos de nomeagao do pessoal necessario aos servigos da secretaria V — organizar 0 cadastro dos profissionais inscritos no Conselho, bem como das empresas, mantendo-9 atualizado e remetendo-0 20 Conselho Federal de Farmacia Vi executar outras atibuigSes que ihe forem deferidas pelo Plendrio ou pela Diretoria, // Art. 34 ~ Compete 20 Tesoureiro, além da gestao financeira do Conselho Regional de Famacia, em obediéncia 4s normas de Contabilidade Publica | —fiscalizar a arrecadacao da receita e a realizagao da despesa, alem de preparar 0 orgamento anual e elaborar as cantas do exercicio li — assiner, juntamente com o Presidente, todos os documentos de conteudo econdmico que importem em responsabilidade para o Conselho Regional de Farmacia ou desonerem terceitos de obfigagao financeira para com ele, inclusive cheques contiatos. titulos € quaisquer outros papéis, bem como a correspondéncia relativa a0 setor Ill — conferit a demonstragao mensal das rendas recebidas peio Conselho Regional de Farmacia IV — examinar os processos de prestagéo de conias do Conselho Regional de Farmacia, para atendimento das disposigdes em vigor, \ — solicitar a0 Presidente os atos de nomeacao do pessoal necessario a execucgo dos servigos da Tesourari Vi — substituir 0 Secretério-Geral nos seus impedimentos e auséncias ocasionais; Vil — executar as atribuig6es que Ihe forem outorgadas pela Diretoria DAS COMISSGES Art. 35 — As comissées que colaboram no desempenho das atrbuigées do Conselho Regional de Farmacia sao permanentes ou tempordrias. Art, 36 - O Conselho Regional de Farmacia tera 2 (trés) Comissées Permenentes, saber | - Comissae de Tomada de Contas. constituida de 3 (trés) membros efetivos e, pelo menos, 1 (um) suplente, todos Conseineiros Efetivos sem caigo na Diretoria, eleitos pelo Plendrio para fiscalizar, examinar @ emitir parecer sobre as contas do respective exercicio para O qual foram eleitos, cabendo aos integrantes @ escolha do seu Presidente Fue S80 N Tolan 8 au, 1979 - Biro Santa Mans Gortt —Poto Age — RS CEP 919 2 3600» Ema aiendonente Barks og tv Poi) wa c's. ota br awe Cr & CRF®RS ONS NO PFE I FaRMGA RS il - Comissao de Etica Profissional, constituida cada uma de 3 (trés) farmacéuticos inscritos no Conselho Regional de Farmacia, sem cargo na Diretoria. sem mandato de Conselheiro ou tampouco ser empregado do Orgao, nomeada pela Diretona o homologada pelo Plenario do Conseiho Regional de Farmacia, encaregada de dar andamento e emitir parecer em processos referentes @ ética e a disciplina dos que exercem atividades profissionais farmacéuticas, na area de sua jurisdicao, cabendo aos integrantes a escolha do seu Presidente; Ill - Comiss4o de Assisténcia Profissional, constituida por um Conselheiro, que a presidira, € por 3 (trés) farmacéuticos inscritos no Conselho Regional de Farmacia ancarregada_ de estudar © conceder o auxilio a profissionais farmacéuticos necessitados, quando enfermos ou invalidos, inclusive por velhice, de acordo com o § 1° do artigo 27, da Lei Federal n° 3.820/60 § 1° - A eleigao da Comicsdo de Tomada de Contes sera realizada, por escrutinio Secreto ra primeira Reuniao Plenaria apés 0 inicio do mandaio da Diretoria, obrigando- se a analisar todas as contas referentes ao respectivo mandato § 2° - Na nipotese de auséncia do numero minimo de membros para composigao da Comissao de Tomada de Contas ou a sua nao andlise no prazo devido. seja por esta ou pelo Plenario, apés a devida certificagao, a prestagao de contas devera ser enviada ao Conselho Federal de Farmacia para analse e avaliacao § 3° - Serdo criadas tantas Comissbes de Etica Profissional quantas forem necessarias na area de jurisdigao do Conselho Regional de Farmacia § 4° - O mandate dos membros das Comissées Permanentes sera coincidente ao da Diretoria Art. 37 - © Conselho Regionai de Farmacia tera comissoes assessoras necessarias 20 estudo e para opinar sodte assuntos profissionais que exijam conhecimentes técnicos especificos. Art. 38 - Cada comissao assessora sera constituida de, no minimo, 3 (trés) farmacéuticos inscritos no Conselho Regional de Farmacia, de reconhscida capacdade profissional na area a ser objeto de andlise e estudo, com mandate ccincidente ac da Diretoria DA ASSEMBLEIA GERAL ELEITORAL Art. 39 - A Assembleia Geral Eleitoral constitui-se dos farmacéuticos inscritos. reunindo-se ordinanamente no periodo = conforme as disposicdes previstas no Regulamento Eleitoral para os Conseihos Regionais de Farmacia, elaborado pelo Conselho Federal de Farmacia DOS QUADROS E INSCRIGOES Art. 40 » Somente aos inscrites nos Quacros Profissionais do Conselho Regional de Farmacia sera permitide 0 exercicio de atividades profissionais farmacéuticas na area de sua junsdigao. Art. 41 — As inscrigdes de pessoas fisicas © juridicas atenderao ao disposto na Lei Federal n° 3.820/60 © em resolucdo especifica editada pelo Conselho Federal de Farmacia Pua 6a Barve Sania Wora Gore —Pono Alagio = RS -CEP 21020.2%0 '300-- E-mail alendientog-ris org oe = Poa sw cs 0193 CRF&®RS cenSzh0 HEBD DE FAPAKIDD DA CARTEIRA E DA CEDULA PROFISSIONAL ‘Art. 42 - 0 Consetho Regional de Farmacia expedira cédula e carteira de identidede profissional aos inscntos em seus quadros, conforme regramento disposio em resolugao do Conselho Federal de Farmacia DA RECEITA Art. 43 ~ Os profissionais inscritos no Conselho Regional de Farmacia, bem como as empresas € 0s estabelecimentos registrados, ficam obrigadcs ao pagamanto de anuidade, taxas, emolumentos custos de servigos @ expedicao de documentos, cabendo ao Conseiho Federal de Farmacia fixd-las nos termos da lagisiagao vigente Art. 44 - © Conselho Regional de Farmacia no podera dispensar 0 pagamento de anuidades, taxas e emolumentos, visto tratarse de contibuigao parafiscal, cuja sengao em razao do carater tributdrio decorre de lei especifica Art. 45 - Constitui renda do Conselho Regional de Farmacia | - % de expedicao de carteira profissional Il-%4das anuidades das pessoas fisicas e juridicas; lll -%4 das multas aplicadas de acordo com a presente resolugao; a IV - doagées ou legados, y \V-subvengao dos governs, ou des érgaos autérquicos ou dos paraestatais) Vi - 3% da renda das certiddes Vil - % de qualquer receila oriunda dos Conselhos Regionais de Farmacia que ienha como objetivo conceder habilitagao para 0 exercicio farmacéutico seja para pessoa fisica ou para pessoa Juridica, excetuando-se a receita provenienta de cursos aprimoramento profissionai @ congressos. Vill -%4 de qualquer corregao, juros e multa aplicades sobre as receitas constantes dos incisos Hie Ill IX qualquer renda eventual § 1° - 0 Gonselho Regional de Farmacia destinara 1/4 de sua renda liquida a formagdo de um fundo de assisténcia profissional que sera aplicado de acordo com Requlamento proprio aprovado pelo Conselho Federal de Farmacia, consoante ao disposto no artigo 27, § 1°, da Lei Federal n° 3.820160. § 2° - Para os efeitos do disposto no paragrafo anterior, considera-se liquida a renda total, descontades apenas as despesas de pessoal e de expediente Art. 46 - 0 Conselho Regional de Farmacia devera remeter ao Conselho Federal de Farmacia, através de convénio bancario com clausula de repasse automatico, a receita plevisia no artigo 26 da Lei Federal n° 3.820/60, nos termos das resolugées que reguiamentam a matéria DAS PENALIDADES E RECURSOS Art. 47 - Cabe ao Conselho Regional de Farmacia, com exclusividade, a punigao disciplinar dos profissionais faltosos, quando inscritos nos seus quadros, ao tempo do fato punivel em que hajam incorrico. Rug Sto Nicolau, 1070 - Baio Sarta "FalFax (511 382) i Comet — Pate Alagie ~ FS ~ CEP 4 ‘Email alond-nertoaieris cighr=Potal mw crs rat si. bg CRF®RS cOnSeAnO NECONALDEESRMCK ORS Art. 48 - As penalidades disciplinares obedecerdo ao disposto no Capitulo |V da Let Federal n° 3.820/60 @ serao processadas € julgadas de acordo com a normativa em vigor expedida pelo Conselho Federal de Farmacia DAS DISPOSICOES GERAIS Art. 49 — A cobranca judicial das anuidades @ muitas inscritas na divida ativa sera promovida perante a Justica Federal, mediante processo executivo fiscal, nos termos do artigo 35 da Lei Federal n° 3.820/80, observadas as regras da Lei Federal n° 12.514/11, sob pena de prevaricagao € improbidade administrativa Art. 50 - O Conselho Regional de Faimacia, observadas as disposigdes da lei de licitagoes, podera estabelecer convénios na area de sua jurisdigdo com Instituicoes. Federais, Estaduais ou Municipais, especialmente as de Saude Publica e Ensino Farmacéutico, bem como entidades sindicais e civis para aprimorar a fiscalizagao da disciplina © da ética dos que exercem atividades profissionais farmacéuticas, nos termos da Lei Federal n° 3 820/60, vedada sua utizaeao para qualquer outro mister e desde que em estrita observancia as normas de contabilidade publica ‘Art. 61 - 0 Conselho Regional de Farmacia podera distinguit © mérito do profissional farmacéutica, a critério do Plenario Art 52 - © Conselho Regional de Farmacia nao manters com os orgaos da administragao publica, qualquer vineula funcional ou hierarquico Art. 53 - Os empregadas do Conselho Regional de Farmacia sergo regidos pela Consolidagao das Leis do Trabalho ou, ainda, por expressa determinagdio legal ou outra norma que verha a substitui-la Art. 54 — A investidura nos quadros de Conselho Regional de Farmacia € por selegao ou Concurso publico de provas ou de orovas € titulos, ressalvadas as nomeagoes para ‘emprego/cargo em comissao de livre nomeagao e exonerapao, nos termos do artigo 37, inciso V, da Gonstituiga0 Federal, cabendo 4 Diretoria, mediante aprovagac do Plenario, criar 0 plano de cargos e salarios com os empregos do quadro efetivo, bem como as fungées de livre nomeagae € exoneracao em ato proprio, estabelecondo sua estrutura administrativa e de pesscal Paragrafo unico - © Conselho Regional de Farmacia poderé contratar, por tempo determinado, assessorias destinadas 4 Diretoria, desde que tais contratos nao uitrapassem a gestdo da Diretoria e ainda, em estrita abservancia a legislagao especifica vigente. Art. 85 - Ficam criadas para atendimento exclusivo da Diretoria, alé 8 (oito) empregosicargos em comissao. de livre nomeacao e exoneracao, com graduacao superior em qualquer area, cabendo a nomeagao ao Presidente do Conselho Regional de Famacia Paragrafo Lnico - Os empregosicargos em comiseao, de livre nomeacao © exoneracao, cestinam-se apenas as atribuigdes de direcao, chefla e assessoramento, justiticando- ua Séo Nicolau {070 Barre Sarta Marla Gore — Pos Alegre - RS ~ CEP 91080-230 ‘TelFax (01) 9027 790) =Eral,atendrrertoder's org br~ Potal mew ers oi br CRF®RS ‘onSELWo REGIONAL DEFAAHACADD ® Art, 56 — Os empregos firmados pelo Conselho Regional de Farmacia até 18 de malo de 2004 integram 0 Seu quad efetivo, cabendo a Diretoria, quando da aprovagao do plano de cargos ¢ salarios e a estrutura administrativa € de pessoal, preservar os respectivos contratos dé trabalho. Art 57 —E vedado 20 Conselho Regional de Farmacia promover aumento saiarial nos 6 (seis) meses anteriores ao final do rrandato, exceto por determinagao judicia! ‘Art. 68 — Aplioar-se-ae-regras-golaic-detta-resolugae-erquante no homologade pele Console Federal-

    You might also like