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Aluminio e suas ligas - Trata superficie - Determinagao da resisténcia da camada anod ABNT- Associagao Brasileira de Normas Técnicas a Chit owt Siete eae eis, aoe = ABNT/CB-25 - Comité Brasileiro do Alug CE+35:000.05 - Comissao de Estudo d Superficie ént - Determination of ering - Fastness to light Sprig 1950, ABNTotessoseto Basia de ema Teens loess me Gras Tasos donlos atone 3 paginas Preticio AABNT - Associagio Brasileira de Norms contedde & de responsablidade dos Co sao elaboradas por Comissées de parle: produtores, consumidores e a NTICB) e dos Organismas de Normalizago Setarial (ONS), por representantes dos setores envolvides, delas fazendo laboratérios e outros) Os Projetos de Norma Srasileit (0 dos ABNT/CB e ONS, circulam para Consulta Publica entre os associados da ABNT ¢ demais: 1 Objetivo 1.1 Esta Norma prescre’ inagao da resistencia da camada anédica colorida no aluminio e suas ligas, em relacao a solider & 0 para a determinaga da resisténcia de camadas anddicas coloridas no alu- wz ultravioleta. 1.2 Este método 6 minio e suas ligas, 2 Aparelhagem .da a seguinte aparelnagem: Na aplcagaig fe material resistente ao calor; {dove ser construida de forma a pernir que todos os corpos-de-prova possam estar equidistantes da fonte a capela cilindrica com a fonte de luz colocada verticalmente no seu centro ou uma capela de segdo transversal far com a fonte de luz colocada horizontalmente acima de um suporte, sobre o qual estio dispostos os corpos-de- $0 alternativas adequadas. 3 Elavando-se a temperatura de ensalo, também se eleva a descoloragao dos corpos-de-prova. NBR 12612:1999 ra da superticie dos corpos-de-prova na capela de ensaio no deve exceder 100°C, em nenhum periode nS Cas0S, isto significa que a capela e Os corpos-de-prova devern ser resfriados, usando-se um ven- Jevese tomar cuidado para que @ fonte de luz no sofra um super-testriamento, uma vez que isto pode bricantes da fonte de luz podem orientar os usudrios quanta a este aspect. Jo deve ser hemneticarente vedade, a fm de se eliinar qualquer possibidade de escapamento de uz uta Ccomprimentos de onda podem daniicar a vst. E necessaro adaptar-se um microilerTuptor na porta da ca- seja automaticamente desigada quando se abrir a capela de ensaic. .violeta produzem ozénio sob as condigdes de ensaio (ver 8.2), podendo consliluir-se em pe- ja produzido pela ado da fonte de luz, recomenda-se relorgar a circulagao do ar da capela, ra do prédio onde esta se realizando 0 ensai de merctirio de presséo média, com um bulbo de quartzo, controlada por transtor- sser colocado um anteparo de vidro entre a fonte de luz @ os compos-de-prova, ja travioletas. do seu arco devem permitr intensidades aproximadas, conforme a tabela 1, '500 W, com um comprimento de arco efetivo de 120 mm, a uma dis- 2. tancia de aproximadamente 1 3.2.4 A vida dtl média de uma I periode de uso, principalmente qu regulador de intensidade para a lam Je 1000 h, havendo uma queda em sua poténcia efetiva durante 0 imentos de onda abaixo de 313 nm. Recomenda-se o uso de um esta perda, pada para nic acarretar a sua desvitificagao. 3.2.6 Embora 0 o26nio tenha um efeito inst do ensaio, é preferivel que a lampada usada no 6 produza, para se evitar canalizar 0 ar para 3.3 Disposicao dos corpos-de-prova ‘A aparelhagem deve ser construida de forma a priados, ficando eqidistantes da fonte de luz. fencobertos pela coluna de suporte da lampada ultavioltas. ova possam ser colacados sobre suportes apro- bry ficar expostos & ago da luz para que nao sejam Tabela 1 - Comprimento de Comprimento de onda 284 800 a 1 000 1.300 a 1.600 4.1 Prinefpio do método Este método consiste na exposi¢do dos corpos-de-prova agio da luz ultravioleta e na observagao\ ‘comparando-as com corpos-de-prova padrao ou de controle. 4.2 Aplicacdo 4.2.1 0 ensaio implica exposieao muito severa dos corpos-de-prova & luz ultravioleta. Esta severidade per

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