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CONSELHO NACIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA Servico Pablico Federal RESOLUCAO CONTER N.* 15, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011. EMENTA: Dispée sobre a Reformulacio do Cédigo de Etica dos Profissionais das Técnicas Radiolgicas. Revoga a Resoluciio CONTER n° 06, de 31/05/2006 e seu anexo. 0 CONSELHO NACIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA, no uso de suas atribuigdes legais e regimentais, que Ihe sto conferidas pela Lei n° 7.394, de 29 de outubro de 1985, artigo 16, inciso TV do Decreto n.° 92.790, de 17 de junho de 1986, ¢ alinea “a” do art 34 do Regimento Interno do CONTER; CONSIDERANDO 0 contido no Procedimento Administrative CONTER N° 42/2010 instaurado para que se instituisse uma Comissio para proceder a Revistio 0 Cédigo de Etica dos Profissionais das Técnicas Radiologicas, haja vista a necessidade de sua atualizagao frente a legislagdo aplicavel a conduta dos profissionais por ele objetivados, CONSIDERANDO a edicdo das Portarias CONTER N's 01 ¢ 19 de 2010 em que se nomeou uma Comissio Especial encarregada dos trabalhos de Revisio daquele Cédigo; CONSIDERANDO a ata da 14*, Sessio da III Reuniao Plendria extraordindria de 2011, do 5° Corpo de Conselheiros do CONTER, realizada em 08 de dezembro de 2011; RESOLVE: Art. 1° - Aprovar a reformulagao do Cédigo de Eitica dos Profissionais das Técnicas Radiol6gicas, cujas disposigdes em anexo, fazem parte integrante desta resolugo. Art. 2°, — Esta RESOLUCAO, com o seu anexo, passaré a viger a partir da data de sua publicagao no Didrio Oficial da Unido. a at ‘SRTVWT704, BLP, Sales 2.00072.81 — Ed. Brasita Rilo Center -BrasilnDF ~CEP TU718-90 ~Teleta (XX 61) 3526 8974 ‘eat: contcr’diconter.gov br home page: ws conter, gov. b = CONSELHO NACIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA Servi¢o Publico Federal Art. 3°. — Revogam-se, as disposigdes em contrario, em especial a Resolugo CONTER N® 06, de 31 de maio de 2006 seu anexo, Brasilia — DF, 12 de dezembro de 2011. TR. VALDELICE TEODORO TR. VALTENIS Diretora Presidenta i cynrTer ‘SRTVAUTOA, BLP, Salas 2.00072.061 ~ Ed, Brasla Radio Center - BrasiafOF~ CEP T0718-900~ Telex (OXX 61) 33288574 ‘emai: conter@oomter gov.br home page: www conter gov: br CONSELHO NACIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA Servico Pablico Federal GO DE ETICA PR sIONA! I~ codigo de Etica Profissional enuncia os fundamentos éticos ¢ as condutas necessérias a boa e honesta pratica das profissdes do Tecndlogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia relaciona direitos ¢ deveres dos profissionais inscritos no sistema CONTER/CRTRs ¢ das pessoas juridicas correlatas. IL - Para 0 exercicio da profissto de Tecndlogo, Técnico ou Auxiliar de Radiologia impée- se a inscrigo no Conselho Regional da respectiva Jurisdigao, Ill - Os preceitos deste Cédigo de Etica se aplicam aos profissionais das Técnicas Radiolégicas e Auxiliares de Radiologia, quaisquer que sejam seus niveis de formagio, modalidades, especializagdes ou cargo exercido, IV ~ Os Consethos e entidades integrantes da organizagio profissional so igualmente permeados pelos principios e preceitos éticos das profissdes ¢ participantes solidérios em sua permanente construgao, adogao, divulgagao, preservagao e aplicacao. CAPITULO T DA PROFISSAO Art. 1° - E objeto da profissiio do Tecndlogo, Técnico ¢ Auxiliar de Radiologia o disposto na Lei n° 7.394, de 29 de outubro de 1985, regulamentada pelo Decreto n° 92.790, de 17 de junho de 1986, nas seguintes areas; 1 — Radiologia, no setor de diagnéstico médico, II Radioterdpicas, no setor de Terapia médica; III - Radioisotépicas, no setor de Radioisotopos; IV - De medicina nuclear; V~ Radiologia Industrial, no setor Industrial, ‘SRTVWTO%, BL, Salas 2.06072.061 — Ed, Brana RA Cerer~Brasia/OF CEP 70718-90 —Teletax 0XX 61) 3326 9974 ‘eal: conteri@ conter gov br home page: ww, conter,gov. br CONSELHO NACIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA Servigo Publico Federal CAPITULO IL DAS NORMAS FUNDAMENTAIS Art. 2° - O Tecnélogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia, no desempenho de suas atividades profissionais, devem respeitar integralmente a dignidade do cliente/paciente destinatario de seus servigos, sem restrigaio de raga, nacionalidade, sexo, idade, partido politico, classe social ¢ religiéo, § 1° — Pautar sua vida observando, na profissdo ¢ fora dela, os mais rigidos principios morais para a elevagdo de sua dignidade pessoal, de sua profissio e de toda a classe, exercendo sua atividade com zelo, probidade, decoro e lealdade na competigaio, em obediéncia aos preceitos da ética profissional, da moral, do civismo e da legislagao em vigor. § 2° — Dedicar-se a0 aperfeigoamento e atualizago de seus conhecimentos técnicos, cientificos e a sua cultura geral, visando 0 bem estar social. Art 3° - O Tecndlogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia, no exercicio de sua fungao Profissional, complementario a definigio de suas responsabilidades, direitos ¢ deveres nas disposig&es da legislacao especial ou geral, em vigor no pais. CAPITULO TIL DAS RELACOES COM O CLIENTE/PACIENTE Art._4° - 0 alvo de toda a atengiio do Tecnélogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia é 0 cliente/paciente, em beneficio do qual devera agir com 0 maximo de zelo ¢ o melhor de sua capacidade técnica e profissional. Art. 5° - E vedado ao Tecnélogo, Técnico ¢ Auxiliar de Radiologia aproveitar-se da fungao ‘exercida para obter vantagem de caréter econémica ou politica Art. 6° — Ao Tecnélogo, Técnico ¢ Auxiliar de Radiologia é expressamente vedado fornecer a0 cliente/paciente informagdes nao especificas de sua formago. ‘SRTVIVTON Bt, Sats 2.607.061 Ec Bala Ro Centr - Bras ~ CEP 70718.00- Telefax (XxX 61) 826 9974 ‘small: conterid conter, gov, br home page: www. conter.0v.br Bs CONSELHO NACIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA Servico Publico Federal CAPITULO IV DAS RELACOES COM OS COLEGAS Art. 7° - E vedado ao Tecnélogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia: § 1°— Participar de qualquer ato de concorréncia desleal contra colegas. § 2° — Assumir emprego, cargo ou fungao de colega demitido ou afastado em represalia a atitude de defesa de movimento legitimo da categoria e da aplicagao deste codigo, quando devidamente comprovado. § 3° ~ Posicionar-se contrariamente a movimentos reivindicatérios da categoria com a finalidade de obter vantagens. § 4° — Ser conivente ou manter-se omisso em situagdes de erros técnicos, infragbes éticas ¢ com o exercicio irregular ou ilegal da profissio. § 5° — Compactuar, de qualquer forma, com irregularidades, dentro do seu local de trabalho, que venham em prejuizo a dignidade da profissao. {§ 6° — Participar da formagao profissional e de estégios irregulares. § 7° — Denegrit, por quaisquer meios, colegas de profisséo, membros di associados das entidades representativas da categoria § 8° — Abandonar ou no comparecer ao trabalho, onde exerga atividade profissional, sem motivo plenamente justificado, CAPITULO V DA RELACAO COM ALUNOS E ESTAGIARIOS Art, 8° - No contexto da relagiio com alunos e em Radiologia: 8, € dever do Tecndlogo e/ou Técnico a ‘SRTVN7OA, DL, Salas 2.0602061 Ed, Branila Ro Center - Brana DF CEP 70710800 — Telefax OXX 61) 9926 9974 ‘e-mnait; conter’@ contr. gov br home page: ww w.conter gow. br 4 CONSELHO NACIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA Servigo Pablico Federal 1 — Quando na fungao de docente, coordenador de curso, orientador ou supervisor de estigios, esclarecer, informar, orientar ¢ exigir dos estudantes a observancia dos principios e normas contidos neste cédigo, II - Assumir a devida responsabilidade no acompanhamento ¢ orientagdo de estagiérios, quando na fungao de orientador, supervisor de estgios ou preceptor, II — Contribuir para a formagao técnico-cientifica e ética do aluno ou estagiario, IV — Em qualquer situago, quando na fungiio de professor-orientador ou preceptor, no fazer comentarios que depreciem a profissio ou local de trabalho. Art. 9° - No contexto da relagdo com alunos e estagidrios, é vedado aos Tecndlogos e Técnicos em Radiologia: 1 - Quando na fungGo de Diretor de Instituigio de Ensino, Coordenador de Curso ou Supervisor de Estigio disponibilizar campo de estagio em instituigdes que ndo tenham SATR - Supervisor das Aplicagdes das Técnicas Radiologicas; Il — Delegar ao estagiério atividades privativas do profissional das técnicas radiolégicas, sem a sua supervisio direta; Ill — Delegar atividades ao estagiério que no contribuam para o seu aprendizado profissional. CAPITULO VI DAS RELACOES COM OUTROS PROFISSIONAIS . 10 ~ O Tecndlogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia tém obrigagdo de adotar uma atitude de solidariedade em consideragao a seus colegas, respeitando os padrdes da ética profissional ¢ pessoal, indispensiveis a harmonia e a elevagio da profissdo junto a classe ¢ no conceito da sociedade, i 2.08072 061 - Eel. Brasite Rio Center - BrasiinDF— CEP 70718-900—Teletax (OXX 61) 3326 9374 ‘eemat conter:conter. gov br home page: Ww conter gov bE CONSELHO NACIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA Servic¢o Publico Federal Pardgrafo Unico — As relagbes do Tecndlogo, Técnico ¢ Auxiliar de Radiologia com os demais profissionais, no exercicio da sua profissdo, devem basear-se no respeito mituo, na liberdade e independéncia profissional de cada um, buscando sempre o interesse eo bem estar do cliente/paciente. Art 11 - O Tecndlogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia se obrigam a prestar depoimento, compromissado com a verdade, em processo administrativo ou judicial sobre fatos que envolvam seus colegas e de que tenha conhecimento em raziio do ambiente profissional. Art. 12 — O Tecndlogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia devem observar os limites de sua atividade profissional, desempenhando, cada qual, sua fungio em observancia ao exame requisitado e a0 que the for orientado pelo Supervisor das Aplicagdes das Técnicas Radiologicas ~SATR. Art. 13 - Quando investido em fungdo de Chefe, Coordenador ou Supervisor, devem o Tecndlogo e Técnico em Radiologia, em suas relagdes com colegas, auxiliares e demais funcionarios, pautar sua conduta pelas normas do presente Cédigo, exigindo deles igualmente fiel observancia dos preceitos éticos. CAPITULO VII DAS RELACOES COM OS SERVICOS EMPREGADORES Art, 14 ~ O Teondlogo ou Técnico em Radiologia deveré abster-se junto aos clientes/pacientes de fazer critica aos servigos hospitalares, assistenciais, e a outros profissionais, devendo cencaminhé-la, por escrito, & consideragao das autoridades competentes. Art. 15 — Deverao 0 Tecndlogo ou Técnico em Radiologia, empregado ou sécio, observar as normas da instituigdo onde exerce sua atividade profissional, respeitando sempre as orientages do presente Cédigo de Etica Art. 16 — O Tecnélogo e o Técnico em Radiologia tem o devero de apontar falhas nos regulamentos e normas da instituiglio em que trabalhe, quando as julgar indignas do exercicio da profissio ou prejudiciais aos clientes, devendo, nestes casos, levé-las a0 conhecimento da Diregao da Instituigao € a0 Conselho Regional de Técnicos em Radiologia de sua jurisdigao. ‘SRTVWWTON, BL, Saas 2.0602.061 — Et, Brasila Ro Genter ~ Brasilia ~ CEP TO718-00 ~ Telex (XX 61) 3326 9974 ‘e-mat:comtericonter gov br home page: www conter gov br a CONSELHO NACIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA Servigo Pablico Federal Parigrafo tmico — A providéncia de que trata o caput deveri ser encaminhada, por escrito, acompanhada de relatério sucinto dos fatos e pedido de providéncias, caso persistam, devera o profissional comunicar as autoridades competentes. Art, 17 ~ 0 Teenélogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia devem recusar-se a executar atividades que no sejam de sua competéncia e atribuigdo legal CAPITULO VIII DAS RESPONSABILIDADES PROFISSIONAIS Art. 18 — O Tecndlogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia devem: § 1° — Observar em sua conduta os principios éticos e morais, primar pela dignidade da profissao e zelar por sua reputagao pessoal e profissional § 2° — No desempenho de suas fungdes profissionais, somente executar técnicas radiol6gicas, radioterépicas, nuclear e industrial, mediante requisigao, § 3° — Assumir, civil e penalmente, responsabilidades por atos profissionais danosos a0 cliente/paciente a que tenha dado causa por impericia, imprudéncia, negligéncia ou omissio. § 4° - Assumir a responsabilidade profissional de seus atos primando sempre pela boa qualidade do seu trabalho, § 5° — Proceder de forma inequivoca ao ato de identificagao, tanto sua quanto do cliente/paciente, nos filmes radiograficos, observadas as normas da instituigfo ou do cempregador. Art. 19 ~ O Tecnélogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, no desempenho de suas atividades profissionais, devem observar rigorosa e permanentemente as normas de protegao radiologicas, objetivando a preservagio de sua satide e a do cliente/paciente. Art. 20 ~ E responsabilidade do Tecndlogo ou Técnico em Radiologia que estiver operando 0 ‘equipamento emissor de Radiagdo, a isolagio do local, a protegdo das pessoas nas areas irradiadas ¢ a utilizago dos equipamentos de seguranga, em conformidade com as normas de Protegdo Radiologica vigentes no Pais. oonTec at nro. tus 007 8 rea Catt—BraldOF-CEPTTIBACO Teac OKeN)aEERTE ‘Smut canter contr 20. br me pee Wt contr gOV Br aw CONSELHO NACIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA Servigo Piblico Federal Art. 21 ~ O Tecnélogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia devem exigir dos servigos em que exergam suas atividades profissionais todo 0 equipamento indispensével & protegao radioligica e adotar 0s procedimentos descritos no art, 16 e seu parégrafo ‘mico, devendo, na falta destes, negar-se a executar exames, procedimentos ou tratamentos. Art. 22 — O Tecnélogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia deverio observar e cumprir as normas emanadas do Conselho Nacional e Conselhos Regionais de Técnicos em Radiologia, atendendo ainda as convocagées, intimagdes e notificagdes no prazo determinado, ‘Art.23 - Constitui dever e obrigagio dos profissionais das Técnicas Radiolégicas manter atualizados seus dados cadastrais e regularizadas as suas obrigagdes financeiras junto ao Conselho Regional, Art. 24 - A fim de garamtir a execugdo deste Cédigo, cabe ao Tecndlogo, Técnico e 0 Auxiliar de Radiologia comunicar ao Conselho da sua jurisdi¢do, de forma fundamentada, os fatos de que tenha conhecimento e que possam caracterizar possivel infringéncia dos preceitos éticos e das normas que regulam o exercicio das Técnicas Radiologicas no Pais. CAPITULO Ix DA REMUNERAGAO PROFISSIONAL Art. 25 ~ O Profissional Tecndlogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia devem ser remunerados ‘em niveis compativeis com a dignidade da profissio. Pardgrafo nico ~ Ao candidatar-se a emprego 0 profissional deve estipular a sua pretensiio salarial ao nivel salarial praticado na regio, A 26 ~ Compose a remuneragdo do Tecndlogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, além do , & percepgio de comissdes, produtividade, participagdes em faturamento de empresas ou sal departamentos radiolégicos, cursos, aulas, palestras, supervisio, chefia e outras receitas por servigos efetivamente prestados. sr 71, 0S 208208 Bala Ctr —rDF- CEP PTIn90 Teta (KKH 0674 eae ee eee eee eee eer & CONSELHO NACIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA Servico Pablico Federal CAPITULO X DO SIGILO PROFISSIONAL Art. 27 — Constitui infragao ética: 1 — Revelar fato sigiloso de que tenha conhecimento em razdo do exercicio de sua profissio; 11 -Negligenciar na orientagdo de seus colaboradores quanto ao sigilo profissional; TI — Fazer referéncia a casos clinicos identificdveis, exibir clientes ou seus exames € fotografias em aniincios profissionais ou na divulgagao de assuntos radiologicos em programas de radio, televisio ou cinema, e em artigos, entrevistas ou reportagens em jornais, revistas, ‘congressos, simpésios e aulas, ou outras publicagdes legais, salvo se autorizado pelo cliente/paciente ou responsavel. Pardgrafo dnico — Excetua-se 0 carater de infragdo, nos seguintes casos: a) Colaboragao com a justiga nos casos previstos em Lei; b) Notificagao compulsoria de doenga; ©) Pericia radiolégica nos seus exatos limites; 4) Estrita defesa de interesse legitimo dos profissionais inscritos; €) Revelagio de fato sigiloso ao responsavel pelo incapaz. CAPITULO XI DA BIOETICA Art. 28 — B vedado ao profissional: 1 - Desatender as normas do rgio competente Legislagao sobre pesquisa envolvendo as Radiagoes, Il — Utilizar-se de animais de experimentagao sem objetivos claros e honestos de enriquecer 0s horizontes do conhecimento das Radiagdes ¢, conseqiientemente, de ampliar os beneficios 4 sociedade, |SRTVWUTON, BL, Salas 2.0607.061 ~ Ed, Brasila Rado Center —Brasila/OF CEP TOT1®-900 ~Teltax (OXX 61) 3326 8374 ‘ena: conter Zi conter gv br home page: WHE cOnter gov: bE CONSELHO NACIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA Servigo Publico Federal III — Realizar pesquisa em ser humano sem que este ou seu responsével, ou representante legal, tenha dado consentimento, livre e estabelecido, por escrito, sobre a natureza das consegiiéncias da pesquisa; IV — Usar, experimentalmente, sem autorizagao da autoridade competente, e sem o conhecimento e o consentimento prévios do cliente ou de seu representante legal, qualquer tipo de terapéutica ainda nao liberada para uso no Pais; ‘V — Manipular dados da pesquisa em beneficio proprio ou de empresas e/ou instituigdes; ‘VI Divulgar assunto ou descoberta de conteiido inveridico; VI ~ Utilizar-se, sem referéncia ao autor ou sem sua autorizagdo expressa, de dados ou informagdes publicadas ou no; ‘VIII — Publicar em seu nome trabalho cientifico do qual ndo tena participado ou atribuir- se autoria exclusiva quando, houver participagao de subordinado ou outros profissionais, Tecnélogos/Técnicos/ Auxiliar ou nao. CAPITULO XI DAS ENTIDADES COM ATIVIDADES NO AMBITO DA RADIOLOGIA Art. 29 — Aplicam-se as disposigdes deste Cédigo de Etica e as normas dos Conselhos de Radiologia a todos aqueles que exergam a radioimaginologia, ainda que de forma indireta, sejam pessoas fisicas ou juridicas. Art. 30 — O profissional, quando proprietério, ou na condigao de supervisdo, respondera solidariamente com o infrator pelas infragdes éticas cometidas. Art. 31 — As entidades com atividade no ambito da radiologia ficam obrigadas a: § 1° - Indicar 0 Supervisor das Aplicagdes das Técnicas Radiolégicas, de acordo com a legislagao vigente; § 2° - Manter a qualidade técnica-cientifica dos trabalhos realizados, co onter A ‘SRTVWWTO1, BLP, Salas 2.0602.061 — Ed, Brasila Ro Genes ~BrasllaDF — CEP TO712400. ae ‘emt conterdiconter gov br home page: 3. conter gov.br CONSELHO NACIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA Servico Publico Federal § 3° - Propiciar ao profissional condigdes adequadas de instalagdes, recursos materiais, humanos e tecnolégicos que garantam o desempenho de suas atividades de forma plena e segura. CAPITULO XH DOS CONSELHOS NACIONAL E REGIONAIS E DA OBSERVANCIA E APLICACAO DO CODIGO DE ETICA Art. 32 — Compete ao Conselho Nacional ¢ aos Conselhos Regionais orientar, disciplinar fiscalizar 0 exercicio da profissio de Tecnologo, Técnico e Auxiliar de Radiologia, bem como a aplicagao de medidas disciplinares que possam garantir a fiel observancia deste Cédigo. § 1° — Ao se inscrever no Conselho Regional 0 Tecnélogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia assume tacitamente a obrigagao de respeitar o presente Cédigo. § 2° - 0 profissional Tecnologo, Técnico ou Auxiliar que em decorréncia de processo ético

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