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out pecto icao qual o nome, conceito ou esséncia € referi- iS aspectos ou condigées sio inseparéveis. O se- lo primeiro, ums nome ou 0 conceit 0 a referéncia vai dir os. Exemplo: Ri Barbosa 80 homes be es 1, perceberse que sentido e signiti- j0 se identificam NogAo DE NER oft cn ee L ere nr ld Beaxevrs Febleats Say Vande fla tbviner, 4949. emaentunicn ante. Captar sentido e, a0 mesmo tempo, ensejar sentido, a cl iacla comunicagi. moldado num panorama de generalizacio da expe- iistica ta ‘num quadro individual de toque no lavra, No imporla emi que fo expr 's. As palavras que as incia da atividade de in- s vezes, de regras certas m pelo stant certas por vezes, nfo garantem a certeza do aio da eka odem outorgar-he alguma idade sécio- 0, ha linguas e no a tr omar, mesmo que abs 6. jacado: no caso dos objetos naturai no procissanatialn process objetivo. ‘cognigdo e da geracio de sentido. Ele faz parte, é ide cognicao. Ou, noutras verdade, nio é idades de ordena™ aaa idade humans de efeitos deletérios para a convivencia e para a paz social. E ) apel da Herment ,0 qual, se jé tem alguma rele- 7 Quando dizemos que atudo se in de certos desdobramentos, de sorte que a mengio seja determinados conceitos ancilares e afins. Os. eaquecermos la jgualmente a noa expressio de um contedido incompreensivel e desco- mhecido. No momento em que surgem traducées univ do seu sentido, osfmbolo esté morto”. Antes, noenta requisito que em Lévi- ‘acentuaclamente antro- que em Lévi- mestre da Universi- (odo mode- los seus ele- iferente a0 erdadee jetxariamals insegusa e mer ‘como tarefa cognitiva e apreensora do sentid j20 menos para argumentar. O que nio: Sarmenos que homem eo pensamerto desaparccessem d se ida oxisteneit OU a ore da inlorprelagio. Ela € 5 igressdes anteriores, profundas V 5.0 "fhécimento. Aquela sem esta néo conseg ird sequer ‘biais do saber confidvel, estacionando apenas no patio do 'dentes passagens deste capitul para comentar algumas elabora;des gnosioldgicas 4 ios: Ioento de outro, sempre e em todas as partes, ode ldgica necessétia evalidade universal. Qh e mais as coisas, sim.o conhecimento das coisa essbes subjetivas que as coisas exercem sobre cle co, Desde os eleatas que nose le no conduzir-nos ao verdadei wma como as tem, em segundo lugat, com a cons- sas como conceitos si0, pois, c6pias, im- ‘de mancira que 0 con teoria da anamnese. Em face da it idade do conhecimento acontece pelo simples fato de que de suas origens metafisicas ¢ eésmicas. le pensador grego, a sensagio € oO ein que se pode encont ia €a razao, que jd se erige e1 frativo, aptoa chegar atéa essEncia das cos enseja que este conhera imente humano, que € t4o-s6 conhecimento te dltimo se completa e s esse passo do neoplator wl (26 substituido pelo Deus pessoal lo cristianisma. ‘mina © homem idéias criador nc as idéias deste passam a ser alimentadas d 1 conquanto em = dependentemente da experi rf iginévio da razto mest 1 E donosso espirito, segundo formar determin: Pfcontram em nés potencialmente, ou, como: iimenos acabados. _ 4 sm o racionalisma légico, ogupands légicos do entendiment 2 origem psicologica. A conscitncia ge jual €concreta, sede das idéias inatas, para alguns, der rnio concede a0 sti ‘omparagao mi rraa grandeza de um universoe a intimidad ido pauta-se tanto pelos ogo per empiri mipressbes exercidas sobre os sentidos do hhomem ¢ 10 percebamos que. i 6 be Speriecis Tern, que COnTle Ta ren eferanr deer raprie:O segundo diz ei ical de lobrigado pelos sofistas e estisicos,o pensamento (rar seu real formulador em Locke,}le quem todos ima & uma epécie de papel em indo com seus dade a sensagio (experién (Os contetidos da exp: umas e complexas 01 ia contrbuir para que: eto eno pelo dinamismo dos imo cadinho. De todo mou, a sia, individualista, que certamente desserviria av cal, falvez dificultando-lhe as condigdes de conviven« uma vez que, plena identidade: taria sendo criado um certo ilogismo para o seu pensa- rsiste to existom, mais-do-que as-representa files. De forma que a base do.conhec to nem somamte na experiénca, stem: do por Ariatételes oistelect ipo das falas, ioras formas essenci petceptivas dos objets concret I. Este chegou até a escrever fal e se ocupou da denotagio das coisas co cuidado de assinalar que “uma sensa- ceia as imagens sensiveis das ‘Tundordetas, 0 aparecimento da idéia da | ques tarrapreender pelo entender de outras opera- isso-de forma gerais, as eis logicas ruf-la com exagerado rigor malematicista nom ide frente a0 objet iambém esto referidos experién- exclusives dela, como queria o Gane queaapreensio do. 0118 Zevola no recesso daqueles. A linguagem, por exemp.o, Tagdodo intimo do ser humanoe ét Piimimana-B-outrossin, Higacio psiqukca que une ‘Eghumano so mundo, mundo, ete, no-qua-stoLu ihantes.. "André Jacob enfatiza que 0“ pluralismo cultural do ion ifiterpretar Babel nfo como uma queda mas como uma deter rensac is experiencia, ¢ sim da razio, que imps \ empirica, por essa via constituindo os objetos do conhecimento. Kant le- ciona que a forma do pensamento procede do pensamento e a matéria ‘vem da experiencia, entendendo-se por esta iltima as sensagies, sem re- gras edesord ‘eaéticas. O pensamento é que Ihes da ordem. rela- contedidos das sensacdes, nas formas da intuigdo ‘nas formas do pensamento. Como se observa, hd uma ia cognoscente é que comanda o proceso, median- gi ‘a0 pensamento, ou seja, segundo determinado pelas formas e fungdes aprioristicas da consciéncia, gua, Ps gument icidade, a qual no pode tolher as enjaulando-o nos limites da lingua, ou, ‘como se decorresse da voz de animais sel iagem do ser humano, SR Ras vamos a Merleau-Ponty: “Sea uni Bera através de uma lingua universal que, fadé das tinguas-nos forniecesse os fundai el. A universalidade seré alcancada por um: que me inicia no fendmeno da expressio, para prendo falar e que pratic impasse entre | ppretagioe, por! fea da Hermentutiea. Abas ~ mento, conquanto sem dispen- ‘y toaportado pela experiinga Ore;seatatotempaprias- | ante no conhecimento — como, de resto, eetivamenteo tem ode conhecer acontece ’ era tambem 5 € sempre razio individual, Logo, no fas as linguas dadas 56 | rio ponto de chegada ecomoto sem que se possa reconhecer af \ elemento comuns de uma estratura calegral nica ale «Fron jlogia da Linguagem, 1, “b") E mais: “O projeto de uma lingua univer. saldarevalie cont linguagem dada (..) quer-se refazé-la na medida da verdade e arrancar a palavra 4 hist g sinalando “o paradoxo errincon. ‘extemporinea, da Filosofia, tomada igorosamente tecrica,.e do esforgo de melhor interpre- io & sta causa ativa proxima. Em condi- imeiros anos do século passado, com igs. exemnplodeDithey Bulan, jotaremos, algumas vex e 20 fim social que se: pendendo do objeto que esteja sendo interpretado. Por es ele estd interpretando, por exemplo, uma obra artstica ou literéria, pode perfeitamente dar asas a0 sentido, pois o belo nao cabe em prisio algu- ma e estdestreitamente ligado a.uima questio maior: a da lberdade de manifestacio d iagdo. Mas, 'o, embora contint ele est interpretan- los postulados de- dade de manifesta: \ sto do pensamentoea liberdade de criagio—,e assim por diante. jf'se encontram no préprio se ppor forca da natureza isbn da ager, foes sdb caenpacde ler de ruptura, renovando o sentido e permitindo qu: va entender por esta expressi ier da linguagem A moral, mas a descoberta de fora das quais a linguagem co 0 de cair 40 fundado, inumano p-83). Enfim,a proj wetagio também o €, Ea Hermenéutica, pois, hé de iregao. ica seja som uagem. A ser a5 er é Speras o encontro do seu pressuposts. O espirito ¢tam- jpressuposta seu, cis que, sem ele, 0 sentido ndo se forma, nio hé Sem sentido, por sua vez, nio ha falar-se em interpre % WO, ae u seja, a caplagao éaarleda con pate do 1 que os processos mentais de um s te palmilhados, em sua inteireza, por outro su- lasubseqiiente consegue ¢ alguma aproximagio constituir-Ihe os processos ment ie um sinénimo dele, e, into esforgo para the dar ria do conhecimento, -sma,niio.é de compreen- uravés da linguagem. yemsserve ao sentido; dad 5 para aquela, com vistas a que no se perca pel vais do pensamento, correndo 0 risco de levar 0 se resseiramente, em detriment: | srco da paz e da dignidade do 0 social pete a Hermenéutica, naqueles casos em que te engrandecer o sentido, 10” da convivéncia, buscar mode ia da interpretacio, do. homem mais “humano”, pela convivén volta apenas interpretagdo de t ‘embora sobretudo a daqueles vale dizer, os objetos culturais. saber hermenéutico é, ports restrutura eda i que no tocant er forma, a verdade fi . Hermentutica 6 1m sentido tornar jam plantado em forma de subsidios nos quais n 10s inspirar. Entretanto, faremos preceder essa matéria — {que serd tratada na segunda parte deste trabalho — de algumas neces- cerca da importincia da Fermenéutica na inter- do especifico para no bojo de consi- Jo objetiva das agdes posst- joético que as determina, lsofa do Direit, p. 363) Realcem no, o cardter de cbjetividade para 0 qual Del {Vecchio chama a atengSo, logo no inicio de sua formulag3o conceitual. Ora, se ha uma coordenagSo objetiva, como se haveria de conseguir €x- ida quando a imaginemos lastreada em am- je— tenclo como parametro de avaliagio das eos da formagao do sentido, tal correspondleria a cerc Bp inadmisstvel, Impende “educar” a interpretacio a 2 cornntivad Inumeras de sentido. o imesprete Hide de optar por aquele mais consentaneo com 0.in Jago, imporlando isso uma-referéncia aquilo q) joanne bala por que essa preocupagio toda com 0s v or 0 extragio si fg. sque se deve buscar cago da tese aqui esbocada his go conceitunl do pensador nagio da impre retagio, na conformidade io orden jigualdade, manancial em que sea jeger o valor do homemem sua dignidade de pessoa, fos ordenamentos democraticos. Al idualidade ou lhe anule a © que acontee sie process 8 ‘aqueduto.A 4gua que passa por um aque- ri femodo que mio Ea esta ggun rset paz cle excluir, em sua aplicacao, qualquer impedimen- a tino. ao intolhe. Ressurge a indagagao: como saber o intérprete ou ujto-de aqueduto; a interpretacdo que cic at a for 0 caso, a afastar,nio stico€ a Agua. paraa.qualexistea geranta.dada pela proptiocs rede que chegard a seu destino, Embora renov jeseu pape arg cumprindo com estabili os assim) da idade entre os sentidos possiveis, do que sur rprete poder optar. avulta como de primacial relevs iss0 que os autores de maior nomeada e da mais inclusive prec lade tal que scja opta a abranger S de uma estrutura normativa no fo sentido e ao redor da qual se desenvoh odligicoou herent propramente dito” Cass “ 10 para com o sentido dualidade interpretante ica. Eros Grau poe-lhe de real e sem estiolar-Ihe as poten- cialidades de renovas a que a manutencio de sua fer- ‘dade se preste, mals adiante, frente ao dinamismo evolutivo das juias, para conservar intacta a serventia do Diteto. -de o inicio temas dito erepetico que a busca do sen- tido‘€tima abertura para a experiéncia, apesar.de o processo respectivo to. Nada demais nisso, porque o sujeto também ia, embora isso nao elimine asolido do seu eu

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