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cada 3 compatibiliza stativamente assinalado nas. ngulo de ataque, nenhuma 1a vizinhanga do bordo de fe suegdo C,,_. ambas as ‘ontos estimados de Cy... & tento: dado que estamos a fe ataque do perfil, © mais bordo de ataque, pasando. tro ponto através: de uma monte, as contribuigéies das © Oy, do que resulta g. 9.104.) estas duas (9.39.a) (9.39.b) mde assim tanto & area ig, 9105.0), Realga-se que jews (46)), (o/c) na Fig ontinuidade fangencial, nos yle=0 — bordo de ataque CAPITULO 10 ASAS FINITAS Desenvolvemos, no capitulo anterior, o estudo do escoamento potencial incompressivel bi-dimensional em torno de perfis alates, entendido como escoamento em torno de um trogo de Jargura unitéria de uma asa de geometria constante, sem Mecha e de envergadura infinita — flecha ¢ o Angulo entre uma direceao transversal de referencia (a linha do bordo de ataque, a Tinha do bordo de fuga, a linha a 1/4 da corda) ¢ um plano normal ao eixo de simetria da asa. Dedicaremos o presente capitulo a um estudo sumdrio do escoamento em torno de asas de envergadura finita, analisando, em especial, as alteragoes tri- dimensionais induzidas no comportamento bi-dimensional, ja conhecido, pelo facto do sistema sustentador ser agora finito na direcgao transversal — 0s extremos da asa, na direcedio transversal, so designados por bordos ms fa seceao central, ou de encastramento numa fuselagem ov cubo de turbomsquina, por rafz [7001] Na secedo introdutéria 10.1, caracterizaremos o escoamento tri-dimensional nas © em torno de uma asa finita € apreciaremos diferentes propostas para modelar 0 respective campo de escoamento potencial, apés 0 que serdo estudados os diversos tipos de modelago: a teoria da linha sustentadora, na See. 10.2, que ser desenvolvida com algum detalhe, 0 método da malha de vértices, na See. 10.3., aplicdvel jt a asas no phanas e com flecha e de que ser apresentado um cédigo de céleulo para configuragdes simples, ¢ finalmente, na Sec. 104, 0 método dos painéis tri-dimensional, em que sero sumariamente deseritas extensdes para tri-dimensional do método dos paingis exposto na sub-Sec, 9.2.2. Serdo seguidamente apresentados alguns exemplos de andlise do ‘escoamento em toro de diversos tipos de asas, tanto em termos potenciais como de fluido real — Sec. 10.5. © capitulo termina com breves consideragdes sobre condigdes de voo para maxima autonomia e maximo raio de acgdo, em aeronaves dotadas de diferentes tipos de sistemas propulsores, ¢ sobre a resposta de neronaves a rajadas — Sec. 10.6. 588 554 CAP. 10 ASAS FINITAS 10.1. Caracterizagao e modelagao do campo do escoamento Na alinea b) do ponto v) da Sec. 7.5. avangémos ja argumentos que nos Jevaram a coneluir que "de uma asa finita deve emanar um sistema de vértices arrastados"; esse sistema de vortices organizados segundo a esteira ¢ orientados segundo as linhas de corrente locais, sem existéncia no caso do escoamento bi- dimensional em torno de um perfil, iré induzir um campo de velocidades que deverd alterar © comportamento do corpo sustentador finito relativamente a0 caso de envergadura infinita apreciado no capitulo anterior, Relembremos os argumentos a que entdo precisamos recorrer; um vértice nZo pode terminar no seio do fluido, vorticidade € convectada pelo escoamento, vorticidade s6 pode ser impressa pela actuagdo de tenses de corte de nivel viscoso. Elaboremos um Pouco mais sobre estes argumentos até fisicamente caracterizarmos o campo de escoamento em torno de uma asa finita: i) sustentagdo € produzida pelo diferencial de pressdes instalado entre a superficie do intradorso e a superficie do extradorso de um corpo sustentador: esse efeito sustentador pode ser interpretado em termos da circulacdo de velocidade ao longo de um circuito fechado envolvendo uma seccao do corpo sustentador; numa situacdo bi-dimensional cartesiana de um corpo sustentador imerso no seio de um escoamento permanente, uniforme, incompressivel de fluido perfeito, as intensidades de sustentag%o por unidade de envergadura e de circulagao estio relacionadas pelo teorema de Kutta-Joukowski — (2.41.6) © (8.61): L=-pU_T; iv) a circulagdo pode, simplistamente, ser modelada como produzida por um filamento concentrado de vortice ligado, alinhado segundo a direcea0 transversal do corpo e geralmente localizado no centro aerodinamico; ¥) no extremo da envergadura da asa finita, uma vez terminada a barreira sdlida capaz de suportar o diferencial de pressdes, a sustentagio forgosamente caird a zero, pelo que, de acordo com Kutta-Joukowski, a circulagdo deverd também cair a zero; vi) ora a intensidade de um vértice permanece constante no espago, um vorlice nao pode terminar no seio do fluido constituindo-se sempre em anéis fechados, vorticidade € convectada pelo escoamento, etc. vii) segue-se que, uma vez. atingida a seccio do bordo marginal, o vértice ligado responsavel pela sustemtagdo dever ser convectado como um vortice arrastado pelo sistema sustentador, alinhado com a esteira segundo a direcg’o das linhas de corrente locais: vili) nfo & porém, fisicamente expectével que a sustentagao ou a circulag Permanegam constantes ao longo de toda a envergadura da asa finit SEC. 10.1. CARACTERIZAGAO E MODELAGAO DO CAMPO 555 vindo a cair abruptamente a zero no bordo marginal e dando apenas origem a um Gnico filamento de v6rtice arrastado com uma intensidade igual 4 do vortice ligado — na realidade, diferentes trogos do mesmo vortice, apenas com diferentes orientagdes; 6, sim, fisicamente mais plausivel que © diferencial de pressdes entre intradorso e extradorso, que a contribuigdo para a sustentago, que © valor local da circulagdo, venham todos a cair a zero no bordo marginal, mas de forma continua como ilustrado na Fig. 10.1, embora com uma evolugio dependente da geometria e atitude do sistema sustentador tri-dimensional: nesta representugilo, a coordenada transversal 2 varia de ¢ da asa 8 no bordo marginal, onde s é a semi-envergadura, e, para um sistema sustentador simétrico, a circulag: imo na so de cteulagao ao longo de uma asa fiita © possvel diseretizagao em patamares T'=const discretizando a distribuigdo continua de circulagio em patamares T=const. imediatamente concluimos que, do sistema sustentador finito, deverd emanar no apenas um vértice arrastado com uma intensidade 1=Fe-0 no bordo marginal, mas sim um sistema de vértices arrastados, cada um deles com uma intensidade igual ao salto de cireulagao de um patamar para o patamar seguinte, como indicado na figura: a0 caso limite da distribuigao continua de (2) corresponders a libertagio de uina fotha continua de vértices arrastados com uma intensidade local 10.1) v6rtices estes, como representado na Fig, 10.2, com um sentido de circulagiio de um dos lados da asa e de sentido oposto do outro lado Fig. 10.2 Sentidos de circulagdo dos vértices arrastados, 556 CAP. 10 ASAS FINITAS (dP dz troca de sinal), de intensidade nula no plano central (dT Vd: maxima nos bordos marginals (dI'/dz méximoy: ‘os vortices arrastados nascem a nivel do v6rtice ligado, prolongam-se para infinito a jusante ¢ fecham-se através do vértice de arrangue, constituindo- se assim em anéis fechados; para efeitos de anilise podem ser tomados como semi-infinitos. + Nota-se, como apontamento, que a presso total se conserva ao atravessar a folhia de vortices arrastados, i.e., com referéncia & Fig. 10.3, Py, =Prys Pois entando os filamentos arrastudos organizados segundo as linhas de corrente da exeira € 0/70, do que resulta Vp; =pUxO=0 — eq. 2.19). Este € 0 caso de ‘escoamento de Beltrami referido na Sec. 2.4. Em vez de atravessar a esteira oO, jo mesmo resultado py =const. se poderia ter chegado evolvindo de A para B do longo do eitcuto [C], todo ele residente em eseoamento potencia Fig. 10.3 Escoamento de Beltrami eeireuto para determinaso ds evolugio dep de um para outro ado da folha de vrtices arastados. (© modelo de asa finita com que temos estado a elaborar, em que o sistema sustentador & simulado por apenas um filamento de vértice ligada de intensidade continuamente varidvel do qual emana uma folha continua de értices arrastados, é designado por modelo de linha sustentadora [lifting line} Mais correcto seria simular o sistema sustentador finito por uma folha de vortices ligados, distribuida sobre a superficie de curvatura ou da corda dos perfis, © uma folha de vértices arrastados; um tal modelo de superficie sustentadora [lifiing surface] permitiria contemplar variagdes de circulagao no s6 ao longo da envergadura, como o da linha sustentadora, mas também segundo a corda, Uma primeira implementagiio numérica pode ser conseguida discretizando a superficie sustentadora em painéis planos ¢ montando, em cada painel, um filamento de vértice ligado de intensidade constante, do qual emanam filamentos arrastados semi-infinitos, como representado na Fig. 10.4 |A superficie sustentadora fica assim coberta por uma rede ou malha de vértices com ferradura, de onde a designagio da técnica: malha de vértices [vortex lattice (0) Note que esta designagio de "esters", usada num contento de modelo de fludo perfeto de tim sistema sustentador Tinito, deve ser entendida como referindo-se & folha de vérices Sestadon, na ¢ uma esteira entendida como canuida de corte delgada, como nos eapitlos de Nido real. fentral (dja: =0) € | bprolongam-se para anque constituindo- [podem ser tomados tserva ao atraves 103, Pry = Pays POs finhas de corrente da 119). Este € 0 caso de travessar a esteira (°), oluindo de A para B » potencial pda cvolugio de py orar, em que o sistema de vortice ligada de rma folha continua de ‘entadora [Jifiing fine] jnito por uma totha de ratura ow da corda dos nodelo de superficie lagdes de circulagtio no fentadora, mas também ica pode ser conseguida ose montando, em eda . do qual ‘ou malha de vortices ha de vortices [vortex se amdalo de Huido perteito de ferimdose a otha de vértives tga, como nos captulos He SEO. 10.1, CARACTERIZAGKO E MODELAGAO DO CAMPO 557 Fig. 10.4 Modelo de matha de vértces. A etapa de sofisticagdo seguinte consistiria num método dos pa dimensional, distribuindo folhas de singularidades sobre as super extradorso ¢ do intradorsd da asa. E de notar que os resultados produzidos por um método de malha de vértices se encontram mais préximos da realidade do que resultados de escoamento potencial produzidos por um método dos painéis, pois © primeiro, nfo contemplando © aeréscimo de dC, /da originado pela espessura do perfil — vidé eq. (9.8) — produz valores de C, em melhor concordancia com os obtides em fluido real por accdo de 5%. Modelagio de tum sistema sustentador finito por um método dos paingis tri-imensional 96 se justifica assim se, em seguida, for efectuado um célculo do escoamento de camada limite também tri-dimensional ou, pelo menos, bi-dimensional mas segundo as linhas de corrente do escoamento potencial exterior e tendo em conta os efeitos de convergéncia e divergéncia lateral das linhas de corrente — vvidé eq. (4.16) da sub-Sec. 4.2.2. Sec. 6.3. Abordaremos estes aspectos na Sec. 10.4. A folha de vortices arrastados revela-se instavel a pequenas perturbagoes, pelo que, a poucas cordas de distincia a jusante da asa, vOrtices do mesmo sentido tendem ja a enrolar, por acco do proprio campo de velocidades induzido, num vértice tinico de iniensidade resultante igual & circuls a0 longo da envergadura, como ilustrado na Fig. 10.5.a). Aumentando a intensidade da folha de vértices arrastados em direcgao aos bordos marginals, estes vOrtices arrastados tinicos estar localizados perto, embora para o interior, dos bordos marginais, como ilustrado na Fig. 10.5.b) através de uma simples compensagdo de dreas: so por isso (impropriamente) designados por vértices marginals ¢ estio bem visualizados nas Figs. 10.5.c) e d) do voo de um caga General Dynamics F-16 ©. Embora para descrever a influéneia dos vértices arrastados a nivel do proprio sistema sustentador o modelo de esteira mais apropriado seja 0 de uma (5 Fotografias obtidas no festival agreo Tiger Meet, Beja, 1996, 558 CAP. 10 ASAS FINITAS folha continua de vértices, preferencial mas nao necessa [relaxed] — ic. de configuragao ajustivel em sucessivas iteragdes — um modelo mais adequado, porque fisicamente mais correcto, pata descrever o feito da esteira a maiores distincias — p. ex. para contabilizar a influéneia do campo de velocidades induzido pela esteira de um avido noutro aviio voando em formagio — ¢ 0 modelo muito simples de um vértice em ferradura, de intensidude constante, alinhado com a direegio do escoamento @ infinito, 4) Enrolamento da fotha de wétices arastados 1) Compensigo de sreas pra localiza em dois vortices marginais los sénices marginals ©) Excoamento a jusante do bord marginal 4) Inlexdo dos wértces ma A descolagem de um F-6, imerior dos bordos marginais de umn F-16 Fig. 10.8 Vorices marginals numa asa A finalizar esta seegio apreciemos o mecanismo fisico de geracio da vortcidade longitudinal, para o que necessariamente precisaremos de considerar 20 de efeitos de fuido real Devide ao diferencial de pressées entre a intradorso ¢ 0 extradorso da as responsivel pela sustentagdo, ¢ 8 tendéneia para igualizagio de presses na Fegido dos bordos marginais, sio criadas componentes transversais de velocidade que fazem com que as linhas de corrente do escoamento ao longo do intradorso tendam a divergir do plano central ¢ as linhas de corrente a0 longo do extradorso tendam a convergir para o plano central, como esquematicamente representado na Fig. 10.6.1) ¢ documentado na Fig. 10.6.6) [179}, Estas componentes transversais sio as responsiveis pela geragio de vorticidade longitudinal de sentido positivo (@,>0) nas camadas limites ti dlimensionais desenvolvendo-se a0 longo do extradorso © do intradorso da asa direita ¢ de sentido negativo na asa esquerda. E esta vorticidade longitudinal, {eformavel lescrever 0 sfluéncia do fio voando. sradura, de hit. Jas para 0 sis deun 16 geragao da .e considerar forso da asa, pressbes. na sversais de to a0 longo corrente a0 niral, como Fig. 10.6.b) geracio de ‘imites tri Jorso da asa longitudinal, SEC. 10.2. TEORIA DA LINHA SUSTENTADORA 559 como sempre gerada para satisfagio de uma condigdo de ndo-escorregamentoy ‘numa parede sélida, que é convectada pelo escoamento ao longo da esteira & se configura como um sistema de vortices arrastados. 28) Ropresentagio esquemitea rate ono ne boro marginal marginal honda de ataque bom de Tuga Exuadorso Inteadorso by Visualizaio do escoamento(semi-asa dirsita) Fig. 10.6 Geragio da vortcidade longitudinal e con 0 longo do extadorso e do intadrso e de uma ast finite rgio das linhas de comrente 10.2. Teoria da linha sustentadora A teoria da linha sustentadora de Lanchester-Prandil que apresentaremos nesta seegiio [62] ¢ aplicavel # asas planas, i.e. sem diedro, © sem flecha — diedro [ditedral| € 0 Angulo entre uma direcgiio transversal de referencia na asa (eg. @ linha a 1/4 da corda) e um plano y=const. no referencial assinalado na Fig. 10.7 © € considerado positive se os bordos marginais estiverem mais, 560 CAP. 10. ASAS FINITAS clevados que a raiz da asa — em literatura inglesa € utilizado 0 termo anhedral para diedro negativo. De acordo com este modelo de linha sustentadora a asa finita 6 como referimos na anterior secgdo, modelada por um Gnico filamento rectilineo de vértice ligado, de intensidade continuamente varidvel, do qual emana uma folha de vortices arrastados semi-infinitos, tal como representado na Fig, 10.7, Vortices arastados Venice de arangue Fig. 10.7 Sistema de vortices associado a uma asa fina Apds enuneiadas, na sub-Sec. 10.2.1,, as hipsteses simplificativas em que assenta esta (eoria © analisadas implicagdes dessas hipsteses, serio estabelecidas as expresses gerais das variéveis aerodinimicas para uma qualquer distribuigao de circulagao ao longo da envergadura — sub-Sees. 10.2.2. a 10.2.4. Na sub- See, 10.2.5. ser entio identificada a distribuigdo Gptima de circulagao, ‘6ptima’ no sentido de produzir a sustentagdo pretendida com um minimo de penalizagio em termos de um novo tipo de resisténcia de natureza inviscida que vamos ver surgir, ¢ na sub-Sec, 10.2.6. serio aprecindas as formas de asas capazes de produzirem essa distribuigio Gptima de circulagao, A seegdo termina com @ apresentagio das metodologias a adoptar, de acordo com esta teoria da linha sustentadora, para resolver problema directo de andlise eo problema inverse de projecto de asas finitas — sub-See. 10.2.7. 10.2.1. Hipdteses simpliticativas A teoria da linha sustentadora assenta nas duas seguintes hipéteses simplificativas: 1. Vortice ligado reetilineo, pelo que s6 é aplicavel a configuragdes de asas Janas e sem flecha; 2. Esteira plana, indeformavel, paralela a U, Esta imposigdo de forma da esteira — esteira rfgida — permite linearizar um problema que jvamente nfo linear, pois a forma da esteira depende do campo de velocidades induzido pelos vortices arrastados o qual, por sua vez, depende da localizagao dos proprios v6rtices arrastados, ie. da forma da esteira w anhedral adora a asa 0 filamento el. do qual esentado na as em que ‘abelecidas Listribuigio 4. Na sub- fo, ptima’ denalizagio ‘vamos ver capazes de jing com a ia da inh ma inverso hipoteses, es de asas linearizar a depende a esteira, SEC. 10.2. TEORIA DA LINHA SUSTENTADORA 561 Para que a esteira se mantenha indeformavel deverd ser pequena a intensidade dos vértices arrastados, para que seja pouco intenso o campo de velocidades por eles induzido. Ora para que 5 (10.1), seja pequeno requere-se que, simultaneamente: i) © numerador AF seja pequeno, isto é, que a asa esteja pouco carregada: ) © denominador Az. seja rande, isto &, que as variagdes de T° ocorr: IF}dz8z, como dado por Jongo de uma grande distancia no sentido transversal, ou seja, que @ asa tenha uma grande envergadura b, Mas grande envergadura comparada com qué? No caso da asia muito exbelta de um planador de alta performance, em que a envergadura é cerea de 20 — 30 veres a corda média — Fig. 10.8.a) —, parece ter toda a validade modelar 0 seu feito sustentador por um filamento tinico de vOrtice ligado, mas tal tipo de 8) Planador Akaflieg Darmstadt Dt b=20m: R26 Fig. 10.8 Exe plo de acronaves com asas de grande © de pequend alongamente, uma corda apenas 2 ou 3 vezes menor que 6 — Fig. 10.8.b). Por conseguinte, © que efectivamente se requer ndo € que b seja grande em termos absolutos, mas sim que seja grande a razio bj@ onde Blanes (10.2.0) (10.3) chama-se alongamento [aspect ratio] ). A teoria da linha sustentadora € aplicivel, tipicamente, para alongamentos maiores que 6, Para adimensionalizar momentos © para definir a localiz, aerodinamico da asa completa & usual escolher 0 do centro . como corda de referéncia, ndo (©) Embora © termo ‘slongamento’ usado em portngués seja um francesismo (allongement) uilizaremos 0 simbolo 4% (do inglés Aspect Ratio para v designar.

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