You are on page 1of 54
A Manoel Gibson Maria Diniz Navas Cadernos de Tecnologia Aplicada — Telecomunicacgées Sistemas de Telecomunicacédes 4? edicdo Rio de Janeiro 2014/1 Sitar de TeecommicasSes 2/200 Prefacio Este volume, Cadernos de Tecnologia Aplicada ~ Telecomunicacdes ~ Sistemas de Telecomunicagées ~ 42 edi¢do, integra uma coletanea de textos técnicos em telecomunicagdes e 6 0 texto complementara da disciplina Sistema de Telecomunicagdes, em um Curso de Engenharia Elétrica, Politéenico, Técnico ou Pés médio, com @nfase em Telecomunicagées. Foi desenvolvide como material de estudo individual e independente. 0 leitor com conceltos basicos de Andlise de Fourrier e Circuits Elétricos (andlise no dominio do tempo e da frequéncia) poder complementar seus conhecimentos e obter ainda mais proveito dos conceitos aqui apresentados. 0 leitor sem tais conhecimentos também ppoderé acompanhar o material aqui apresentado, pela teoria ¢ os diversos exemplos resolvidos. 0 objetivo principal deste trabalho & descrever e modelar os seguintes conceitos: sistemas de telecomunicagbes, andlise no dominio da frequéncia de sinais periddicos, efeitos do ruldo em sistemas analégicos, e transmissio digital em banda base, Vivernos uma época de constantes, répidas © profundas mudangas, particularmente na area tecnolégica. Manter-se atualizado é uma obrigagio. Aproveite os intimeras recursos disponiveis na Internet ¢ boa sorte na leitura. Dedicatéoria A todos 0s professores que tive e continuo tendo, dentro e fora da sala de aula. ‘Atodos que possibiltaram que este trabalho tenha sido realizado, . ‘Aos ex-alunos pelas sugestdes que moldaram este trabalho, Avoc® letor, sem o qual no haverla razio deste trabalho exist, Sobre o autor ‘Manoel Gibson Marla Diniz Navas. Engenheiro em Telecomunicagdes pelo Instituto Militar de Engenharia Mestre em Ciéncias em Eletromagnetismo Aplicado pelo Instituto Militar de Engenharia, Nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. "56 a loucura tem a virtude de prolongar a jventude, embora fugactssima, e de retardar a malfadada velhice”. (Erasmo de Rotterdam) “Quem ingressar na escola deve ser perseverante”, (Comenius) “..08 homens, na esperanga de alcangarem a ventura do Céu, vivem discordes, a racional esséncia desmentindo!”. (ohn Mitton) aoe Gibson Mara Dink Navas Sion de Ttcommncasder sie Sumario 1:0 Sistema de Telecomunicardes 5 1a Introdugao 5 1.2 Elementos do sistema 5 1.21 Transmissor 5 122 Receptor supetheterédino 20 123° Canal 6 1.3 Perturbagdes no canal wa 131 Atenuagéo v7 132. Distorga0 2 2) Definigfo 2B ) _Distorggo de Amplitude 2 ©) Distorga0 por retardo 3 4d) Distorgd0 ndo near 3 133 Intermodulagdo 2 134 Retardo rs 135 fo 36 1368 Rudo 38 3.7 Imterferdncia 40 ‘)Oisténcia de reuso 4 1) Cabos de rede local a 28 Desvio Doppler 4 Parametros de qualidade 2 15. Respostas dos exericios 5 2: Distribuigdo espectra de sinals 55 2a Introduge0 35 2.2 Potencia eenergia 55 23 serie de Fourier at 6 Teorema de Parseval 66 Composiao Espectrat 66 Respostas dos exericios 82 3. Modulagéo near e exponencia! 86 3.1 Modulaco em Amplitude 86 3.2 Modilagdo em Frequéncia Pe 11 Respostas dos exericios, n6 4: Puido Termico 08 | ai 31 Introducto 12 3.2. Poténci deride térmico aa 3.3 Densidad expectral de paténcia de rida ne 3.4 Relacdo Sinal ruido, S/N 124 35 Fatorde Ruido 26 3.6 Temperature equivalente de ruido 332 3.7 Amplificadores em cascata 33 38 Linas de transmbsi0 337 3.9 Sinal minimo de operagS0 va 3.10 Respostas dos Execiios 143 4: Sinai Digtais em Bona Bose 147 41 Introdugio 17 42° Bitepuko 447 43° Dutyeycle 449 44 Velocdade de Modulagio 4350 4.5. anda minima de ransmissd0 152 4.6 Modulacdo mutnivel 354 4:7 Taxa de transmiss3o 4357 Manoel ison Maria Dik Sistemas ce Flecomaeaes 4/200 4.8 Eficgncia espectral de modulico 49 Corteco de erro (FEC) 4.10 Interferéncia inter simbalica 4.11 Cédigos de tinha 4.12 Composiglo Espectral 4.13 Largura de banda unilateral 414 Exercicios propostes 4.15 Respostas dos Exercicios. 4.18 Exercicios complementares 5: Probabilidade Aplicada 5.1 Introducio 5.2 Canal Binério Simétrico 5.3 Tringulo de Pascal 5.4 Combinacdo 5.5 Distribuigao binomial de erros 5.6 _Distribuiglo de Poisson 5.7 Distribuigao Gaussiana 5.8 Distribuigdo Rayleigh 5.9 Matriz do canal 5.10 Exercicios propostos 5.11 Respostas dos Exercicios. 6: Ero em Transmiss6o Digital em Banda Base 61 Introducéo 62. Sinais Digitais PAM 6.3 Probabilidade de erro de bit 6.3.1 Sinal Unipolar 632 — SinalPolar 63.3 SinalM-ério 6.4 Filtragem Casada 6.5 —_Exercicios propostos 5.6 _Respostas dos Exercicios 7: Capacidade do Canal 7.4 Introducio 7.2 Teorema de Nyquist 7.3 Capacidade maxima do canal 7.4 Sistemas ndo limitados em banda 7.5 Limite minimo de Shannon 7.6 Exercicios propostos 7.7 Respostas dos Exercicios Referéncias bibliogrdficas ‘Anexo 1: Termos das Fungées de Bessel 157 187 158 158 160 161 162 166 169 a7 am am im 173 173 a5 176 wn 178 178 180 182 382 183 184 186 186 186 187 187 188 4190 190 190 a1 192 193 193 197 199 200 Manoa Gon Maria Dini Navas Sistemas de Telecomumeayes 5/200 1: O Sistema de Telecomunicacgdes 1.1 Introdugo A finalidade dos sistemas de telecomunicages € 0 transporte da informagio, de modo conflavel, entre pontos afastados. Em um ideal de telecomunicagbes © sinal recebido € uma réplica perfeita sistema 4o sinal transmitido. Na prética, porém, 0 ruido altera a forma de onda do sinal na recepe30. O conhecimento dos elementos _constituintes dos sistemas de telecomunicagdes, das caracteristicas dos _meios de transmisso e das téenicas de processamento utizadas fornece 30. engenheira de telecomunicagées uma {erramenta fundamental de projeto, andlse e tomads de ecisbes. 1.2 Elementos do sistema 03 elementos basicos de um sistema de telecomunicacdes slo: transmissor, canal e receptor. Os processos associados ao transmissoFe ao receptor, 0s tipos de canais, © 05 efeitos perturbadores do canal so mostrados na figura a seguir 1 [Transmissor| Canal Receptor Proce: Tinos — ‘iran: mee owen Soaps ioc Sore atoms ripe pas Seon : a, age Perbagtes Spite, "em eon Seer Soe: Sen: meer, Tet Figura 1: Sistema elementar de telecomunicagses Exercicio 4: Descreva os elementos bisicos de um sistema de telecomunicagées, indicando a funglo de cada um. Exerciclo 2: Descreva as fungoes realizadas pelo transmissor em um sistema de telecomunicacies, Exercicio 3: Descreva as fungoes realicadas por um receptor em um sisterna de telecomunicagées. ‘Exercicio 4: Descreva quatro tipos de meio de transmissio e descreva suas caracteristicas de largura de banda, acesso 20 usuario e custo, Exerciclo 5: Descreva as perturbagbes introduridas pelo ‘canal em um sistema de telecomunicagbes. ‘Abordaremos em seguida os elementos do. sistema, pprocessos associados e 0s efeitos do canal 1.2.1. Transmissor ‘Afinalidade do transmissor € transformar a informagdo ov rmensagem, oriunda da fonte, em sinas eltecos, 6pticos ‘ou ondss eletromagnéticas, na forma adequada para serem aplicados 30 canal utiizado. 0 transmissor pode realizar um ou mais dos seguintes processos com o sinal: formatacio, compressio, codificaglo, _cfragem, tmutiplexagio, espalhemento espectral, modulsgdo € acesso muliplo, aoe! ibn Warez Din Navas Sistemas de Telecommcaes 6/200 + Formatopdo: consiste na alteragéo do sinal de entrada de modo 2 torné-lo compativel com canal ou 0 processamento posterior. Em sistemas digtals em banda base a formataglo consiste na redugso do nivel OC do sinal, inclusse de transigbes para manter 0 sineronismo (clock) © mudanga de nivel. Em sistemas digitais, que recebem sinais analigicos de entrada, @ formatasio consiste na conversio analégico-cigital, ou conversio A/D (onalégico/digital). + Compressao: considerando-se que 0 processo de conversio A/D aumenta a largura de banda do sinal e que © espectro de frequéncias ¢ imitado, € usual 0 uso da compressdo em sistemas digtals de vor, dados e imagens. A comoressio consiste na redugdo da_redundancia existente nesses sinais. Como exemplos de técnicas de compressio tém-se: JPEG, MPEG, MP3, WMA e ZIP, respectivamente para imagens, Audio (masica) e dados. + Codificagtio do canak todo canal real de telecomunicagdes provoca alteraclo da mensagem. Quando esta alteracso ultrapasse determinado nivel a informagio é reconhecida de forma incorreta na receps30, caracterizando © erro. A taxa de erros de um sistema 6 fungio da relacdo sinal-ruido de recepcio e depende do canal, do tipo de modulagdo, da largura de banda © da poténcis de transmissio. A codiicago do canal consiste na introdugéo de redundincia na mensagem para que na recepcéo posse ser realizada a detecclo © 2 corregio de erros, desde que em taxas suportadas pela técnica © codigo utll2ads. Os cédigos de correo de erro Inciuem 0s cédigos de Hamming, BCH, Viterbi e turbos. + Gfragem: tem come finalidade garantir 0 sigilo da informago, para que apenas usuérios autorizados a decodifiquem, e a autenticars0 do emissor da mensagem, para assegurar-se quem enviou a mensagem. Poder ser utiizados sistemas de chave pablica ou privada. oc ion Varia Dini Navas ‘+ Multiplexagdo: consiste no aproveitamento do canal ide mado que diversos usuarios possam compartlhé-lo. As formas mais usuais de multiplexago do: Frequency ‘Multiplexing, FOM, onde o canal compartithado pela divisio em fatias do espectro disponivel, ov Time Multiplexing, TOM, quando a cada usuario € alocado um determinado intervalo de tempo (slot) para transmissio do sinal. Sistemas de televis8o em radiodifusso, satelite (OTH) fou a cabo utilizam a técnica de multiplexaggo em frequéncia, © sistema PCM utliza a multiplexagso. no tempo. 0 sincranismo de tempo & fundamental para a ccorreta operacéo do sistema TOM. 'A multiplexago ocorre na placa, no equipamento. Os sinais de diversos usuarios so recebidos simultaneamente nessa placa e 0 processo de multiplexacio & aplicado, O resultado na saida é um sinal que contém a informagio de todos os tributdrias, de forma ordenada e reversivel, em frequéncia ou no tempo. + E=palhomento espectral: & uma técnica que redur © cefeito da interferéncia em sistemas régio € pode ser usada ‘como uma técnica de acesso miltiplo. A técnica mais usual em sistemas telefEnicas € o espalhamento espectral por sequéncia direta, ou Direct Sequence Spread Spectrum, na forma comercial COMA, Code Division Multiple Access, acesso mitiplo por disdo de codigo. Esta técnica consiste no aumento da banda acima do necessério. para 9 transmiss30 do. sinal, por meio de um cédigo de espalhamento. De modo geral_ quanto maior 0 ‘espalhamento espectral maior a resisténcia&interferéncia € maior 0 ndmero de usuirios compartihando 9 mesma frequéncia portadors, + Modulagdo: @ 0 processo em que uma ou mais caracteristcas (amplitude, frequéncia, fase) de uma onda, denominads portadora, 80 modificadas deforma sistemticae reversivel em fungio de uma outra onda, 0 sioal modulante, que contém a informagdo_a_ser ‘Siem de Telecomanicazdes 7/200 transportada, Conforme @ amplitude, frequéncia ou fase sejam alteradas tem-se respectivamente a modulago por chaveamento da amplitude, ASK (amplitude shift keying), por chaveamento da frequéncia, FSK, (frequency shift keying) e MSK (minimurn shift keying) ou chaveamento da fase, PSK, (phase shift keying) © suas variantes, BPSK (binary phase shift keying), DBPSK (differential binary phase shift keying), QPSK (quadrature phase shift keying), {BPSK e /4 PSK, ou uma combinago de chaveamento de amplitude e fase, QAM (quadrature amplitude modulation) para modulacSo digital, Para modulagdo analigica térn-se: AM ~ modulago em amplitude (amplitude modulation), FM ~ modulago em frequéncia (frequency modulation) PM ~ modulago em fase (phase modulation). © slstema wireless WiFi (redes loca sem fio, em 2,4 GH), utiliza modulago BPSK, QPSK e QAM (16 e 64). O sistema Wireless. digital WiMax apola-se em uma modulagso OFDM, a qual consiste na. transmissio da informagéo dividide por dezenas ou mesmo centenas de portadoras, * cada uma modulada digitalmente, em BPSK, QPSK ou ‘QAM, com a modulagéo mais adequada para o canal e a informagio a ser transmitida. Cada tipo de modulags0 presents caractersticas préprlas, vantagens esvantagens para cada tipo de canal. Regra geral quanto mais espectralmente eficiente 6 a modulago menor & a sua resisténcia 20 ruido, A modulag3o tem como finaidade: aumentar a eficincia de transmisséo, adaptar a largura de banda proporcional do sinal, reducdo do ruido e da interterbacia, alocagio de frequéncia e multiplexag3o. A € fungBo do tipo de modulagio utilzada e da relacéo sinal-ruido do canal. Até taxa de erro em sistemas digital mesmo a dimensBo da antena de um sistema 6 fung3o da modulagio. Considere, por exemplo, um sistema de ratiodifusio em FM. A falxa de operacso desse sistema estende-se de 88 MHz a 108 MHz, o que leva a antenas da ordem de 1,5 metros de comprimento um dipolo de meia ‘onda sintonizado em 100 MHz). Caso 0 sinal no fosse modulado, a antena para a transmiss8o do sinal de audio seria da ordem de centenas de quil6metros. Junto com @ Exercicio 6: Descreva a fungi da formatacao nos sistemas de telecomunicagbes, formatagio @ dos dois processos fundamentais © ‘obrigatérios em um transmissor utlizado em um sistema de telecomunicagdes comercial. (© quadro a seguir apresenta um resumo dos tipos de modulacao. ‘Tabela 1: Tipos de modulagao Parametro ‘Analdgica Digital ‘Ampitude aM a | Frequincia Fw Fk Fase Mt PSK “Amplitude e fase = aM = Acesso miltipo: ocorre na recepco. A idela mais uma vex é 0 comparthamento do melo. As técnicas mats usuais de acesso miltiplo slo: FOMA, Frequency Division Multiple ‘Access, ace550 miltiplo por divisio de frequéncia, TOMA, Time Division Multiple Access, acesso miitiplo por divisio de tempo e CDMA, Code Division Multiple Access, acesso midtiplo por divisio de cédigo. No sistema GSM cada grupo de até oito usuarios € alocada em intervalos de tempo (TOM) e compartiiham a mesma frequéncia portadora (FMA). 0 sincronismo entre os usuarios e 2 base é fundamental para a correta operacao do sistema. No sistema CDMA 0 sincronismo é necessario apenas entre cada usuario e a estacSo base, mas no entre os diversos usuarios. Neste sistema, cada usuario recebe um cédigo de espalhamento, e diversos usuérios compartitham a mesma frequéncia portadora. Na recepgio a estagio. base reconhece © cédigo atribuido 2 cada usuério, © que permite distinguilos entre si. A mesma operaco é realizada no celular quando recebe inumeros sinais da ERB. ‘Apenas @ informacdo com 0 seu proprio cédigo € decodificada corretamente, as demais so como um ruido de fundo. ano! Gibson Maria Din Navar Sistemas de Tlecomaecopder 4/200 Exercicio 7: Descreva @ diferenca entre codificagao da fonte, codificago do canal e codificagao de linha. Cte | exempls. utiizada nos sistemas AM em ondas médias, no Servigo de Radiodifusio em Ondas Médias. Exercicio| Descreva a diferenca entre multiplexagio & acesso miltplo, Cite exemplos. Exerciclo 9: Descreva os processos minimos realizados por ‘um transmissor em um sistema de telecomunicasées Exercicio 18: Considerando-se que em sistemas de telecomunicagdes um dos objetivos a alcancar é 9 ficitncia espectal, explique porque os sistemas CDMA, ‘que utlizam uma largura de banda muito maior do que © minimo necessirio & transmissio da informagdo, s80 a base da 3° geragdo em sistemas méveis celulares. Exercicio 19: Cite ses tipos de modulagdo digital PSK. Exercielo 10: Descreva 0s tipos de modulaco analégica Utiizadas em transmissores de telecomunicacdes. Exercicio 20: Gite os trés tipos de modulacko digital utllizados em transmissores de sistemas comercials de telecomunicagbes Exerciclo 11: Descreva 0s tipos de modularso digital .das pelos transmissores de telecomunicagdes, Exercicio 21: Qual a técnica de modulac3o digital mais resistente 20 ruido? [ Fxercicio 12: Descreva as razBes pelas quais é Indispensavel o proceso de modula¢o em transmissores de sisternas comercials de telecomunicacoes, Exercicio 22: Qual a técnica de modulacio digital menos cficiente espectralmente? Exereicio 13: Qual modulagao analdgica mais sensivel 20 feito do ruldo? Exercicio 23; Qual a diferenca entre a técnica de ‘modulagSo digital QPSK e a técnica 4-QAM? Exercicio 14: Quais as modulagdes analdgicas mais imunes 05 efeitos do ruido? Exercicio 24 Qual a técnica de modulago digital desenvohida para aumentar a autonomia_ em ~~ equipamentos portstels? Exercicio 15: Qual @ modulago analégica que ocupa @ ‘menor largura de banda para transmissB0 da informaco? Exercicio 16: Qual @ modulag3o analogica que ocupa @ ‘maior largura de banda para a transmissio da informagio? Exercicio 17: Considerando-se que 2 modulag3o em AM requer @ transmiss3o de informagio. redundante e poténcia na portadora explique porque esta modulagao é Exercicio 25: Os sistemas de telecomunicagio podem utilizar transmissi0 analégica ou igital, Vor, musica & video 80 informagées analdgicas €, portanto, somente podem ser enviados por sistemas que utizam transmissB0 analégica. Os sistemas que utiizam transmissio digital destinam-se exclusivamente & transmissio de dados, tais ‘como os gerados pelos computadores. Certo ou Errado? Manos! Gibson Waris Di Novae Sistemas de Fefecomancoes 97200 [Exercicio 26: Em um canal de multiplexacSo FOM o sinal de entrada ocupa uma banda de 300 Hz 3 3400 He. Um lestigio com mixer multiplica a frequéncia de um oscilador ia. 0 local, gual a 20 kH, pela banda do sinal de entr sinal na saida do mixer ocupa uma fabxa de frequéncias de: (A) 600 a 6800 Hz; (@) 16600 a 19700 Hz; (€) 18450 a 21550 He; (0) 36900 a 43100 He; (€) 10300 2 13400 Hz, fe) tempo, frequéncia e amplitude. Exercicio 27 | 0 FDM émenos imune 20 ruido que 0 TDM; 1-0 TOM permite a regeneragao do sinal eo FDM, no; Iii 0 FOM no exige as conversties A/D e D/A eo TDM A(s) afirmativa(s) correta(s) é(s30) apenas: ‘a ei om |ioyreme) nem [Exercicio 30: A modulaco do sinal para @ transmisséo de ldados binérios € uma importante etapa do proceso de transmiss8o de dados. Com relagso a esse t6pico, Jconsidere as informagées a seguir. | = As modulagées ASK (Amplitude Shift Keying), PSK| |(Phase Shift Keying) e FSK (Frequency Shift Keying) so! ‘exemplos de modulagdes digitais em banda bésica. IN ~ Os padrées de modem utiizados para acesso Intemet por linha discada_utlizam, modulaglo passa fava ‘A modulaggo QAM tipicamente, m= (Quadrature Amplitude| Modulation) altera somente a amplitude da portadora em ungao dos bits a serem transmitidos. As afirmacies corretas sBo: (A) apenas. (te (E} teu (6)11, apenas. | apenas. © Exercicio 28 Em um sistema FOM sBo utlizadas @5] frequéncias dos osciladores ocais em 12 kMz, 16 kHz € 20 lie para multiplexar 3 canais de voz com 4 ki de banda cada um, A menor banda necessaria para 2 transmissdo adequada das informacbes em um canal de saida é: (a) ante; (o)akie; Kc) 12 kee; (0) 24 kite; (6) 48 ke Exercicio 31: A técnica de modulagSo de um sinal permite: 1) Ocupar de forma mais eficiente 0 espectro de frequéacias; 11) A muttiplexaso no tempo e na Feequénca Iu) Utlizar antenas de tamanho pratico. Assinale 9 opgéo que indica as afirmativas coretas: (8)|, apenas; (aie ©). (8), apenas; ‘apenas; (0) etl, apenas; Exercico 29: Modulaclo € inserir uma informacBo em uma conda chamada portadore, modificando pelo menos um de seus pardimetros. £sses parametros citados anteriormente séo: 3) tempo, frequéncia e poténcia by fase, tempo e frequéncia; J somente a amplitude; 6) fase, frequéncia e amplitude; Exercielo 32: As técnicas de multiplo acesso permitem que ‘varios usuarios ou estagdes locais compartilnem um canal de comunicagao, a despeito das transmissdes individuals poderem originar em localidades diferentes, 8s vezes muito distantes entre si, Certo ou errado? Tonos! Giluon Mara Di Novas Sistemas de Telecomnicades 0120 Exercicio 33: Sobre a comparagio entre os dois tipos de | | multiplexagso ~ FDM € TDM ~ considere as afirmativas @ seguir. FOMA, TDMA @ COMA so técnicas de modulacio uiilizadas pelos sistemas de telefonia mével celular, A ‘técnica FOMA é usada por sistemas de telefonia analogica; a TOMA e COMA por sistemas de telefonia digital. Certo ou Errado? 1.2.2 Receptor superheterddino (© receptor converte o¢ sinais recebidos do canal em informagio. No receptor slo efetuadas 25 operacdes inversas da transmissSo: demultiplexagSo, demodulagSo, decifragem, decodificac®, descompressBo e conversio D/A (cigiteV/analigico, caso necessirio). © objetivo € que a Exercicio 34: Um transmissor de RF pode ser dividido em tes locos funciona ~Unidade de F —Unidade de RF — Amplificador de poténcia. | “com reiagio a estes trés blocos do transmissor€ correto “atime lw © amplificador de poténcia tem a finalidade de amplficar © eiminar sinals fore da foie de sintonla do transmissor, fazendo com que sinals capturados pela antena no atrapalhem a ransmisséo. (8) Na unidade RF tem um conversor de frequencia que converte 0 snal de RF em Fl, por meio do batimento do sina RF com onal gerado pelo osciiador local (1A unidade F tem come FungSesfikragem, para eiminar fugas do portadora no processo de modulagdo € | ampliicag3o da Fl, podendo ter controle automtco de: ano, a fim de garantie um nivel estavel na entrada da unidade de RF informagdo entregue seja uma c6pia 0 mais fel possivel do sinal originalmente transmitido. 'As perturbacdes no sistema e particularmente no canal provocam exatamente 0 contrério. As técnicas de modulago € correcio de erro so uma ferramenta importante na regeneracdo da informagio. {A figura 2 seguir apresenta 0 dlagrama em blocos de um receptor superheterddino de dupla converséo. sentido de propagecio do sinal € da esquerda para a dirite, Esta configuragéo € encontrads em todos os receptores por exemplo, radioeifusso (AM, FM e televisio), microondas, Utilzados em telecomunicagdes sem fio, como, satelite, cellares. Mesmo 0s novos sistemas de radio e TV digital utiizam esta topologia. Na figura, © percurso do sinal é da esquerda para a direta e de baixo para cima Observe os diferentes tipos de ampificadores (de RF, de Fl «© de Sudio), os misturadores, os osciladores locals © 05 diversostipos de filtros utilizados. (0) Todas as alternativas anteriores estdo incorretas. Veremos em seguida o dispositivo basico de um sistema de recepeio, quer analégico quer digital: © receptor superheterodino, seus blocos constituintes e respectivas fungaes e caractersticas. ma observagao: 0s dicionérios registram duas versbes: supetheterodino e superheter ino. Escolha a sua... nial Gibson Mara Din Naar ee vs aM 2 @) @ © @M Uo) G1) (2) «3) (4) & o 2 ee eee (5) %) superheterodino de dupla conversio € suas respectivas fungdes estdo descritas no quadro a seguir. ‘Tabela 2: Receptor superheterodino de dupla conversio Dispositivo| base (23) Ampiificador de banda base ‘Ampificarosinal em banda base (aa) Tranedutor de Ssida da informacao (a)antena (2) Filtro de entrada Filtrar sinais fora da banda ') Amplificador de RF | Amplificar RF em banda larga GeraraiFl (4) 1° Misturador () 1 Oscilador Local | Sintonia da frequéncla de | operacio de RF | (Fitve dae Filtrar sinas fora da faixa da 1° = Frequéncia A Intermediaria (Ft) “Amplificar sinais dentro da faixa | darPFl (7) Amplificador da 1® Frequéncia Intermedia (1° FI) (6)2° Misturador | Sintonia da frequéncia para a2 Fi (0) 2? Oscilador Local Gerara 2 Fi (a0) Fiktro da 28 | Filtrar sinais fora da faixa da 2” Frequéncia FH Intermedisria (22 Fi) (i) Amplificador da 2 “Arnplificarsinais dentro dafaixa Frequéncia da2F Intermesiaria (1° Fi) Fungo sida ‘Captarsinais de ondas celetromagnéticas (EM) A antena recebe os sinals na forma de ondas eletromagneticas e efetua uma fitragem inicial, captando com maior intensidade sinais cujas _frequéncias cortespondam em comprimentos de onda & dimensio fisica da antena. Estruturas metalicas com cerca de um décimo do comprimento de onda de uma frequéncia comportam-se como antenas. O sinal & entdo transformado em variagdes de tensio e aplicado & um ampliicador de radio frequéncia (RF). A poténcia do sinal captads pela antena estd contida em seus campos elétricos e magnéticos. ico: Como caleular © comprimente adequado de uma antena? FEsta no & uma resposta simples nem Unica. Como ponto de partida podemos considerar 0 monopole ressonante de 1% de comprimento de onds, cujo ganho € 0 dB, ¢ 0 dipolo ressonante de meia onda, cujo ganho maximo 2,15 dB, os tipos de antenas muito utilzados em sistemas de telecomunicacdes. Na recepeo € comum encontrarmos 3 antena monopolo, particularmente em sistemas méveis. 0 dlipolo @ uma antena diretiva, bastante simples. Para Tana Gin Maria Dini Novae Sistoman de Teecomunicojdes calcular-se a dimensao de uma antena inicialmente requer- se determinar o comprimento de opera¢ao, dado por: 300 Ase "fine Equasdo 1: Comprimento de onda Em que: Au: comprimenta de onda de opera¢o, em metros; fea? Mrequéncia de operagio, em Mz ‘operacio na frequéncia de 100 MHz (FM). ‘operaco na frequéncia de 900 Miz (36). operacio na frequéncia de 1,8 GH» (GSM). [ Exercicio 35: Determine 0 comprimento de onda de ‘©.comprimento de uma antena dipolo ressonante de mela ‘onda é dado por: 4, L =n diva Equagio 3: Comprimento do dipole ressonante de mela onda Em que: a! comprimento de onda de operacio, em metros; ‘Inatiie? Comprimento de onda do dipolo, em metros. Exercicio 36: Determine © comprimento de onda de Exercicio 40: Determine o comprimento de uma antena monopoio ressonante de um quarto de comprimento de ‘onda para operacio na frequéncia de 100 M2. Exereicio 37: Determine © comprimento de onda de Exercicio 41: Determine © comprimento de uma antena monopolo ressonante de um quarto de comprimento de ‘onda para operacio na frequéncia de 900 M2. Exercicio 38: Determine 0 comprimento de onda de ‘operagao na frequéncia de 2,4 GHz (rede wireless Wi-Fi). Exercicio 39: Determine © comprimento de onda de ‘operacao na frequéncia de 14 GHz (banda Ku). Exercicio 43: Determine o comprimento de uma antena (© comprimenta de uma antena monopolo ressonante de lum quarto de comprimento de onda ¢ dado por: 1 Jn monopole — 4 Equasao 2: Comprimento do monopole Em que: An! comprimento de onda de operacio, em metros: lnenspos! Comprimento de onda do monopolo, em metros. ana Gibson Mara Din Novae Exercicio 4a: Determine o comprimento de uma antena Exercicio 42: Determine o comprimento de uma antena monopolo ressonante de um quarto de comprimento de ‘onda para operacio na frequéncia de 1,8 GHz. monopoto ressonante de um quarto de comprimento de ‘onda para operacio na frequéncia de 2,4 GHz. monopoto ressonante de um quarto de comprimento de fonda para operagbonafrequéncia de 14 GH | : errr eee eee ten © amplicador de RF & © componente do receptor determinante na sensibildade do receptor. Sersibiidade & 2 capacidade de operar com sinals de baixa amplitude em presenca do ruido. Este dispositivo apresenta uma grande lacgura de banda, reduzido ganho © um baixo valor de ruldo. figura_de Um _parimetro _caracteristico_em Sitomar de elecomicogies 13/200 amplificadores 6 0 produto ganho x largura de banda, uma constante, Quanto maior © ganno menor a largura de banda de operagio. Assim, amplificadores de banda larga costumam apresentar reduzidos valores de ganho, da ‘ordem de unidades de a8. 0 19 misturador recebe as frequéncias do ampiiicador de RE © do 12 oscilador local e reaiza um proceso de multiplicago de sinais. Na saida deste dispostvo encontramse diversas frequencias. Uma determinada faixa seré a escolhida para a 18 frequéncia intermediéria wry © oscllador local produr a frequéncia que quando operada ‘om a frequéncia de RF desejada no misturador acarreta na 1? FL. A sintonia de um receptor nada mais € do que variar sea frequéncia do oscilador local © filtro da 1 FI € © componente determinante da seletividade do receptor. Seletividade ¢ a capacidade de discriminar (separar) sinais de frequéncias préximas. Uma clevadsa seletividade reduz 0 problema da interferéncia por canal adjacente, Em receptores de bos qualidade © slto custo este filtro € cristal ou mecBnico ou de ondas acdsticas de superficie. Todo filtro apresenta uma largura dde banda, compativel com o sinal a ser demodulado e com uma razd0 de rejeigdo, que uma medida do grau de ‘ejeio das frequéncias fora da banda de passagem. (© amplifcador da 1 FI amplifca os sinais dentro da largura de banda da 1° Fl, sendo, portanto,sintonizados. CConsiderendo-se que 0 ampliicador de Fi ampllica apenas 4 redunida banda de i, valores de ganho da ordem de dezenas de dB so comuns neste dispositivo. Os circuitos au ry educativa no Ro de Joneivo como 0 servigo “aoe Gibson ara Dis Naver Stes de Telecoms 1/200 de radiodifusso de sons e imagens, em VHF, na faa de 54 MH a 60 Miz, com uma portadora de video modulada em [AN em 55,25 MHz @ uma portadora de som modulada em FM em 59,75 MHz. Poderiamos também nos referir 20 canal 247 de radiodifusso em FM, cuja portadora é 97,3 Mie; + coracteristica de um servigo: podemos nos refer 20 canal telefénico ou canal de vor, como a largura de banda entre 300 He e 3400 Hz, para transmisso de sina de vo2, limitado em poténcia a 11 mW sobre uma impednca de 600 ohms. Podemos também nos referir ao canal ou 20 feixe Et, para caracterizar um servgo de transmisséo de dados operando na taxa de 2,048 Mbps, que pode ser contratado em uma operadora de telefono. Este feixe & wontado @ partir de 32 canals EO de 64 kbps. Um erro comum 6 confundirse canal telefOnico com linha ‘elefénica. A linha telefénica € um par de fios de cobre, varleios, com espessura adequada & instalagdo aérea, subterrdnea © dentro de edifcagdes. Pode ser usada para transmissio de. ‘+ meio de transmissio: podemos nos referir 20 canal como © meio pelo qual trafega a informaga0. Os meios empregados sao cabos metas, cabos dpticas e 0 ar Cada um desses meios apresenta caractersticas proprias de atenuagde, largura de banda, ruido, interferéncia, retarde, distorgo eco. Todo canal real de telecomunicagées altera a informaclo que por ele trafega Nenhum sistema de telecomunicagBes real apresenta confiabilidade de 100%. Sempre hd um grau de incertera ha mensagem recebida 13 Perturbagées no canal As seguintes perturbacdes introduzidas pelo canal (meio de transmissio} sero abordadas a seguir: atenuacdo, distorcio, retardo, eco, ruido e interferéncia. 1.3.1 Atenuagio a) Definicao [atenuacio é a reducio da amplitude do sinal em relacdo 20 nivel originaimente transmitido ao percorrer o canal. € tembém denominade perda (loss) e geralmente expressa lem dB sendo definida por: Praida Atenuagao,4=10% log ‘nrada Equagéo 5: AtenuacBo, em dB em que: Pram: poténcia de entrada aplicada 20 dispositive, em watts; Peres Poténcia de saida aplicada 20 dispositivo, em watts [Na equacdo acima a poténcia de entrada e a poténcia de seida dever estar expressas usando-se 0 mesmo miitiplo ‘ou submiltiplo do watt. Por exemplo: M (mega): 10°; k (quil): 10%; 1m (mili: 10%; 1 (micro): 10°; (nano): 10°; (pico): 10 ara converterse um valor de atenvac3o em dB para 0 valor relativo usa-se a relaglo a seguir: A=107448/19 Equaedo 6: Atenuac3o como relagao de poténcias ‘Observe, na equacdo anterior, @ necessidade de nos colocar-se 0 sinal “" no expoente. Como regra geral, deve ser lembrado que 2 atenuago, expressa em relacdo, & sempre menor do que 1 (exceto, # claro 0 d8, que nio é nem atenuacio nem ganho, a amplitude do sinal é inalterada), anos Gibson ara Di Wave Sitmar de Tlecomunicardes 18/200 Exercicio 68: Um sinal com poténcia igual a 10 mW & aplicado na entrada de um cabo coaxial, Na outra lextremidade 0 nivel de poténcia do sinal de saida é de 5 ‘mW. Determine a atenuac3o em dB introduzida por este cabo, |caracteristica na frequincia de operacio é de 8,0 dB / 100 im. Determine: 'a) a atenuacio introduzida pelo cabo, em dB; b) a poténcia de saida na extremidade oposta do cabo, em watts. cercicio 69: Um sinal de 100 mW é aplicado na entrada {de um cabo coaxial. Na saida desse cabo obtém-se 20 mW. Determine a atenuacdo, em dB, introduzida por esse cabo nesta condicso. Exercicio 70: A especificacio de atenuagio de um determinado cabo em uma determinada frequéncia ¢ de 2.5 dB/100 metros @25* C, Determine @ atenuaco introduzida por um segmento de 20 metros desse cabo na ‘requéncia considerada na temperatura de referéncia, Gxercicio 74: Em uma determinada frequéncia temperatura, um segmento de 25 metros de cabo introduz J uma atenuagso de 8 dB. Determine 2 atenuacso | caracterstica desse cabo na frequéncia considerada Exercicio 7 : Determine a variacio (reduedo) percentual para uma atenuago de 3 dB na poténcia do sinal aplicado. { Exercicio 73: Determine a variacdo (reducdo) percentual Exerciclo 74: Determine a varlagio percentual atenuacdo de 10 68. Exercicio 75: Um sinal de 10 mW € aplicado @ um atenuador de 3 dB. Determine a poténcia de saida, ‘Exercicio 77: Na saida de um cabo a poténcia é de 708 watts. Sabe-se que na entrada so aplicados 100 watts. 0 ‘comprimento total do cabo ¢ de 20 metros.Determine: 2) a atenuagio introduzida pelo cabo; b) a atenuacao caracteristica do cabo; ‘) a atenuacio introduzida por um segmento de 15 metros {desse cabo, na frequéncia considerada; 'd) a poténcia de saida para um sinal de entrada de 100 watts e um segmento de 15 metros de cabo. b) Conversao de watts para dBW Em telecomunicagses ¢ usual exprimir-se a potencia de transmissio em dBW e a poteéncia de recep¢ao em dim. ‘A poténcia expressa em dBW é obtida da poténcia em watts por P,dBW = 10 x logio(P,w) Equa¢io ‘onversio watts em dBW Bxercicio 78: Na saida de um amplificador temse 200 watts. Determine esse valor de poténcia em dBW. rcicio 79: Na entrada de um amplificador tem-se 10 mW. Determine esse valor de poténcia em dBW. Exerciclo 76: Um transmissor cuja potencia de saida é de 100 W € ligado a 20 metros de um cabo cuja atenuacéo Determine essa poténcia expressa em watts [Exercicio 80; Na salda de um amplificador tem-se 17 dBW. Wee Gon Waris Dias Naat ‘Sttamas de Telacomuncater 19/200 Exercico 8: la entrada de um amplifcador tem-se um nivel de poténcia igual a -27 dBW. Determine essa poténcia expressa em miliwatts. ‘A potinncia em dm ¢ obtida da poténcia expressa em mW por: Pydgm = 10 x logio(P,mw) Exercio 82 Na entrada de um receptor de telecomunicagées poténcla do sinal recebido ¢ igual a 105 dBW. Determine essa poténcia em pico watts. Equagio 10: Conversio de mw em dBm Exercicio 85: Na saida de um amplifcador ter-se 200 mW. quando na entrada é aplicado um sinal de 25 dBW. | Determine 0 valor da atenuago introduzida pelo atenuador. | atenuodor de 7 4B. Determine: | 2) © valor da poténeia de saida em dBW; lor da potencia de sada em watts. ©) Conversdo de dBW para watts A poténcia em watts pode ser obtida da poténcia en dBW por: Pyy = 10°82/20 Equagdo 8: Conversso dBW em watts Podemos definir atenuacdo para poténcias expressas em dBW como: P, Ayan = Praidgasw ~ Peniradaasw Equacdo 9: Atenuagdo para poténcias em dBW usual nos referirmos a “uma atenuagio de 5 4B" nio mencionando explicitamente o sinal d) Conversao de mW para dBm ide 8%: Um sinal de 0 dW é aplicado @ um’ Exercicio 83: Na saida de um atenuador tem-se 20 d8W Determine a poténcia de saida em dBm. Exercicio Na entrada de um amplificador tem-se 10 ‘mW. Determine o valor desta poténcia em dBm. e) Conversio de d8m para mW AA poténcia em mW & obtida da poténcia expressa em dBm pe Pymw = 1087/20 Equagio 11: Conversio de dBm em mW Poderos definir atenuaeio para poténcias expressas em dom come: A. Equagao 12: Atenuagio para poténcias em dBm P,, sap = Paidadtm — Penradadim kExercicio 87: Na saida de um amplficador tem-se 17 dBm, Determine a poténcia de saida expressa em mW. + UW — rp” kp, Dp (Y= 50 - Founy Exercicio 88: Na entrada de um amplificador tem-se um nivel de -27 48m. Determine o valor em mW. DQ D TF, Exercicio 89: Na entrada de um cabo coaxial tem-se um sinal cuja poténcia & igual a 10mW. Na saida obtém-se 5 ‘mW. Determine a atenuacao introduzida pelo cabo. PAER HR ) 1 OY Log (5) ~ (Log, (ie Maclin Maria Dn Naver Az 3 aD Satemas cde Tlecommicdet 20/200 Exerccio 90: Na entrada de um cabo coaxial tense um| sinal de 10 mW. A atenuagSo do cabo € igual 2 7 08 Determine: 12 ¥5~10 3 3 =P5 2) a potencia de saida,em dBm; 3 f B |b)2 potenciadesaida em mw. V2) — 99 = Da’ b) em dBm. ‘Exercicio 95: Na saida de um atenuador de 36 dB obtém-se lum sinal cuja poténcia é de ~40 dBW. Determine ppoténcia de entrada do dispositivo em dBm. [Exercicio 91: Na saida de um cabo coaxial tem-se um sinal ‘cuja poténcia € igual a 10 dBm. A atenuagio do cabo & 3-10 -% 7 4%-B |iguala 3 48, Determine:~3 > j= Hts nocabo,em dem; /4dB a poténcia de entrada no cabo, em mW. , {1% [bye poten de entrada no cabo em mW. 0 ™ yo i 2nw | Exercicio 92: Na saida de um cabo coaxial tem-se um sinal 2) 2 poténcia de entrat cuja potencla € ual 2 100 mW. A atenuacio do cabo & |teuala 3.48, Determine: ~3 (00 +)» poténcta de entrada no cabo, em dm; 5)» poténcia de entrada no cabo, em mW; <) s atenuagio percentual introduzida pelo cabo. f) Conversio de dBW para d8m [A equaco de conversbo da poténcia expressa em dBW pata poténcia expressa em dBm é dada por: P,gaw + 30 dB Equago 13: Converse dBW em dBm Pidam | Exercclo 93: Na sala de um dispositive a poténcia € de — | 135 dBW. Determine a poténcia em dBm. ‘Exercicio 94: Na entrada de um atenvador de 30 dB &| aplicado um sinal de 0,1 W. Determine 3 poténcia de saida| ra extremidade oposta do cabo expressa em: a) emmw; ‘Exercicio 96: Na saida de um atenuador de 30 dB @ poténcia do sinal é igual a0 dBm. Determine: 1a) a poténcia de entrada, em mW; 'b) a poténcia de saida em daw. Exerciclo 97: Na entrada de um amplificador de 20 d8 de iganho a poténcia do sinal ¢ igual a - 20 dBW. Determine a poténcia de saida em watts 8) Cabos TTodo e qualaver sina, 0 percorrer todo e qualquer canal meio de transmissS0) sofre atenuacdo. Este parémetro é .geralmente especificado em 48/100 metros ou dB / 100 ft [pés) ou dB / km para linhas de transmissao (cabos). Para converter utilize a seguinte relagdo: 1 pé = 0,3048 m, A fiura a seguir mostra um gréfico de atenuaco por dlsténcie versus frequéncia para diversos tipos de cabos coaxiais. Observe 0 aumento da atenvaglo com a frequéncia ea tendéncia de cabos mais grossos Introduzirem uma menor atenuacao. Cuidado 20 consuitar catalogos de cabos! Os fabricantes sam dB / 100 ft ou dB / 100 metros. Verfique com atengBo 0 catélogo que voce esté usando. Na figura seguinte 9 stenuacSo caracterstica ¢ apresentada em 68/100p6 awa Gib Maria Din Navas 100, s ‘ ‘ ‘- tm Oo Biiee op 2 % mS gz ¢ os [ 2 zi ¢ g z - ‘ s 2 2 6 - & c a 2 3% 1 Lge. co 1 2 «08 2 «ee 2 «4 68 2 «4 68. © 100 1000 "0000 Frequency in MHz Figura 4: Atenuagdo versus frequéncia de cabos coaxiais, [ Exercicio 98: Determine a atenuacso caracterstica do cabo RG 58 C/U, na frequéncia de 800 MHz.) () / Ape I | exercicio 99: Determine a atenuacao caracterstica do cabo | 58 cu, na requéncla de 1,8.G {Exercicio 100: Ur sinal em 800 MH2 cuja poténcia é igual a isa inicinede ckscaeneta ets de operagao; |) a atenuacdo introduzida pelo segmento de 30 metros desse cab nessa frequen ©) a potencia de saida na extremidade oposta do cabo. Enercci 101: Um snal ij potencia @ de 20 watts € alicado em um cabo coatial do tivo RG 58 CW. A Irequénca de operago & de 800 Mh, Determine: al a atenustéo caracterstica desse tipo de cabo na frequtecs da opera: ) 2 atenuagio intrdurida por um segmento de 100 pés desse cabo na feauencia de opera: c) apotencia de sada, em dBm, [Exercicio 102: Um sinal cuja poténcia é de 10 watts é faplicado em um cabo coaxial do tipo RG 213/U. A requéncia de operagSo é de 800 MHz, Determine: Sistemas de Telecommetces 2/20 ja) @ atenuagdo caracteristice desse tipo de cabo na| frequéncia de operacao; b) a atenuagio introduzida por um segmento de 100 pés dese cabo, na frequéncia de operacio; (2 poténcia de saida, em dBm Exercicio 103: Qual 0 cabo que voce escolheria para uma instalago em 2,4 GHz, com altura de torre de 5,0 metros, considerande-se como fator mais importante a menor perda introduzida pelo cabo: 0 tipo RG 58/U ou 0 tipo | 18"? ‘A tabela a seguir apresenta alguns valores tipicos de perda de transmissio para diversos tipos de meios de transmiss8o. Tabela 3: Valores tipicos de atenuago Meio de transmiss80 | Frequéncia | Perda, 8/km Par metaico paralelo ake 0.05 (03 emde digmeteo) Par trancado 16AWG | 104K 2 (Equivalente a 1,31 mm’)| 100 kHz 3 | 300 kee 6 Cabo coaxial (remade | 100Kkz a diametro externo) ae - | amie 4 | cabo coaxial (asemde | 100m: | 15 iametro extern} Guia de onda retangular | 10GHr 5 (525m) Guia de onda heticoidal | 100.GHe 15 (Sm de didmetro) Cabo d aet0" He 10 ra optica Cabos pparalelos si0 muito susceptveis 8 interferéncia, tanto gerando como sendo interferidos. Como vantagens tém-se o bao preso e faciidade de emendas e conexdes ‘Algumas caractersticas para o transporte de dados 80 melhoradas torcendo-se os pares de fis. Obtém-se assim © par trancado (twisted poir, ou TP), to empregado em redes loceis. Atualmente empregam-se os cabos de categoria 5, que permitern tréfego em até 100 MH, a curtas dlstincias. Para distancias superiores as encontradas dentro de um escritério pode-se empregar repetidores. No entanto 0 nimero de repetidores e sua distancia $80 limitados pela prépria concepsdo da rede Ethernet. Melhorias adicionais incluem 0 proceso de torgd0, 0 niimero de torgées por centimetro, a disposigso dos fios no cabo e emprego de blindagem. Atabela a seguir apresenta 0s valores limites de atenuacSo para cabos de rede local, categoria 5. ‘Tabela 4: Atenuagio de cabos paralelos para redes locals. Frequéncie, MHz | Atenva¢o, d8/100m 10 1B 200 66 028 wa 1000 21 ‘A Industria oferece atualmente cabos que excedem a especificag3o acima, operando a até 400 MHz, com uma atenuagBo de 42 48/100 m, nesta frequéncia. (© cabo atualmente utilzado em redes locais 6 © UTP (cabo torcide nao blindado, unshielded twisted pair, categoria S (ou UTP CATS, mostrado na figura a seguir. E um cabo de bitola AWG 24, isolamento de PE, com 4 pares, impedancia nominal de 100 ohms @ adequado para aoa) Gibson Maria Dns ar Sinema de Tlecomunicgder 23/200 uso em redes locals de até 100 Mbps. A capacitancia iiitua entre um par & de no maximo 5,6 pF / 100 metros. Figura 5: Cabo UTP hh) Atenuagao por espago livre ‘A atenuagSo também pode ser caleuleda para enlaces sem flo. Um modelo de propagacao de ondas eletromagnétices, 6 0 modelo em espaco livre, Caso nio haja obstrusées centre as antenas nem reflexdes de sinal o enlace pode ser ximado pela condigéo ou modelo de espaco livre. ‘A atenuagio por espaco livre ¢ dada por: 92,4 + 20xlogiolfcrs) + 20%logio(km) Equagdo 14: Atenuago por espaco livre Lowe. Em que: Lo, dB; atenuago por espace livre, expressa em dB; fora’ frequéncia de operacso, expressa em GH; aq: distancia entre as antenas, expressa em km Exercicio 104: Determine a atenuaglo por espaco livre para um enlace operando em 5,4 GHe cujas antenas estéo | afastadas de 350 metros. ‘Exercicio 105: Determine a atenuagio por espaco livre na frequéncia de 1,8 GHz (Sistema Mével Pessoal), para uma distancia de 850 metros. | exercicio 106: Determine a atenvacio por espago livre na frequéncia de 2,4 GH2 (redes sem fio locais) para uma isténcia de 500 metros. Exercicio 207: Determine a atenuagao por espaco livre na frequéncia de 12 GHz, na distancia de 36000 km (satelite {geoestacionario, na banda Ku). Exerciclo 108; A potincia emitida por uma antena na frequéncia de 1,8 GHz 6 de 30 watts. Determine 0 sinal recebido na condico de espaco livre a uma distancia de 850 metros. ‘A potincia emitida por uma antena na frequencia de 2,4 GHz € de 0,01 watts. Determine o sinal Exercielo 1 recebido na condicSo de espaco livre a uma distancia de '500 metros. Exercicio 110 famtena na frequéncia de 12 GHz € de 4000 watts. poténcla efetivamente emitida por uma Determine o sinal recebido na condigéo de espace livre 9 Luma distincia de 36.000 km o sinal recebido em condigses de espaco livre. Exercicio 111; Um sinal de 40W é transmitido por um canal de comunicagées € na recepgio o sinal recebido € de ~ 75 ‘dBm. Determine a atenuagdo do enlace. 1.3.2. Distorg3o a) Definicao Distorcio @ a alteracao da composicao espectral do sinal pela passagem deste sinal em um dispositive no linear. Na prética surgem harménicos indesejados. Coloque seu radio ou TV no maximo de volume © voce terd uma experincia a0 vivo do que ¢ distorgio (e do grau de tolerdncia de seus visinhos). A distorg3o & devida 8 néo linearidade dos circultos, bem como uma resposta de frequencia diferenciada Banos ison Nara Ds Waa Siemens de Telecamnicaes 24/20 Uma resposta é dita sem distorgo quando dado um sinal de entrada x(t, tem-se na saida um sinal que dlifere da entrada por uma constante multiplicativa e por um retardo finito de tempo, de modo que o sinal de saida ¢ dado por: y(t) = Ke x(t = ta) Equagao 15: Sistema sem distoreao. No dominio do espectro de frequéncias o sistema sem distorgio € caracterizado por: Y(f)= Fly(t)] = Kx oP x X(F) Equagao 16: Espectro de sinal sem distorg30, Assim, um sistema sem distorgo deve apresentar uma resposta de amplitude constante, K, e um deslocamento de fase linear negativo dado por: JH(f)| = [KI e angfH(f)] = ~ 2ntgf + mx 180° Equagao stema sem distorco - amplitude e fase Onde |H(f]| © angh) s80 respectivamente © médulo e © Angulo da fungdo de transteréncia, Nos sistemas paticos, as Equagdes 15 @ 16 precisam ser vélidas apenas para as frequéncias. nas quais aja um conteddo espectral Signticativo do sinal Podemos define t8s tipos basicos de distorga0: distorg30, de amplitude; distorgao de retardo € distore0 nao linear. b) Distorcdo de Amplitude {A distorgao de amplitude ocorre quando |H(f)| * IKI. Neste caso as amplitudes das frequéncias do sinal de saida no esto na mesma proporgo do sinal de entrada. Isto Manoa! Gibson Moria Dns Navas cocorre porque |H(f]|ndo € constante com a frequéncia & assim esta distorcao também € denominada de distorgdo de frequéncio. 'A forma mais comum de distoreio de frequér tencontrada em linhas de transmissio cuja resposta de frequéncia depende da frequéncia, geralmente do tipo passa baixa, ov seje, atenuando mais fortemente as frequéncias mais ats que compae 0 espectro do sinal de entrada, Um exemplo é 2 resposta do par telefonico para transmissdo de dados de alta velocidade. A maior taxa de dados exige ume maior quantidade de componentes ‘espectrais de maior frequéncia do que as encontradas no sinal de vor. Na figura a seguir temos uma estrutura RC, na cconfiguraco passa-baixa ou filtro passa baixa de 1? ‘order, ‘ov ainda célula integradora ou malha de defasagem, por motivos que veremos em sequida R in Cc Vv, out Figura 6: iruito RC, passa baixa, 12 Ordem Um parémetro caracterstco da velocidade de resposta esse circuito € 3 constante de tempo, definida pelo tempo que 2 resposta de saida leva para atingir 36,8% de seu valor final. A constante de tempo do circuito passa-baixa de 18 ordem da Figura 6 é dada pela equacao a seguir: o,=RxC quagio 18: Constante de tempo de Filtro RC de 1° ordem Em que Bi valor da resistencia do resistor, em ohms (0) Ccapaciténeia do capacitor, expressa em farads (F). Sistemas de Telecomanicager 25/20 Na figura a seguir temos como sinal de entrada uma onda uadrada e tréstipos de respostas possiveis, em fungo da frequéncia da onda e da constante de tempo RC.O sinal de ‘onda quadrada é o sinal de entrada, em linha cheia. Os sinais de saida esto em linhas tracejadas, del" [Fao limiar | tc) [ie Figura 7: Resposta passa baira 19 recepso 0 sistema decide se 0 sinalulrapassa 0 nivel 1" ©, portanto, ¢ detectado como 1 ou se esté abaixo do Jimlar de nivel “” €, portanto, detectado como nivel "0" vseive a regido de indefiniclo. Caso o sinalesteja nesta ‘regio 0 sistema ndo € capar de reconhecer se o bit € 0 ou 1. Neste caso uma regra geral deve ser adotada. Observe que @ resposta “c" no ultrapassa o limiar de cecisio. Um circuito com esse sinal apresentaria uma clevada taxa de erros, sendo de nenhum uso pritico em sistemas come is de transmissio de dados. A resposta 'e" poderia ser utilizada, no entanto seria muito sensivel 20 feito do ruido e, portanto, também apresenteria clevada taxa de erros. A resposta “a” é a mais adequada para um sistema comercial de telecomunicacbes de transmissdo de dados. Todos 0s meios reais de transmiss’o podem ser mmodelados por elgum tipo de estrutura passa bala, jé que ‘5 meios de comunicagdo empregados na engenharia sio limitados em banda, especiaimente os fios metslcos Paralelos (muito limitados em banda e, portanto, em velocidade de transmiss8o de dados) e mesmo os cabos telefénicos e 0s cabos coaxials ~Gianol Gibion Mara Dine Navae al) Resposta no estado estacionério A representa¢o do diagrama em blocos © a resposta de frequéncia de um filtro passa baixa est3o mostrados na figura seguinte. Quanto maior a faixa de passagem, maior 4 largura de banda do circuito e maior a taxa de dados que ocircuito suporta, HO 4 or G xo A 1.348 (0) (b) Figura 8: Filtro passa baixa (a) simbologia (b) resposta de frequencia Nafequénca de corte, ov fequbnca de mela poténcia ou frequéncia de 248 2 poténcia de saa € 50% de poténcia de entrade ‘A faqutnca de 3 dB para» estrtura RC do Figura 6 & data por: Pee 2xAXRXC requéncia de 3d, filtro RC passa baixa de fran.te a ordem Para 0 circuito RC da Figura 6 acima a funggo de transferéncia, H(jw), para sinal de entrada senoidal é dada por: ¥, 1 H(jw) = 202 = ¥, 1+ jx@xRxC iw) Equasdo 20: Fungo de transferéncia ~ FPB 1¢ ordem Em que: ws frequéncia angular, em rad/s = 2 xn fs: frequencia de operaco, em Hz; BR: resisténcia do circulto, em ohms; :capaciténcia do circuito, em farads. Sistemas de Telecomamicagdes (0 médulo da fungio de transferéncia para o circuito RC da Figura 6 & dado em fungio da frequéncia de operacio, fy € da frequéncia de corte port [Gi] en Saw Equagio 21: Médulo da Fungéo de transferénca, filtro passa ~babxa RC de 18 ordem (© angulo da fungdo de transferéncia do circulto RC da 2 66 dado por: arg H (jw) = 0 = —aretg | = rae quagdo 22: Angulo da fungao de transferéncia, filtro passa ~ baixa RC de 18 ordem Observe que quando fo = fra tem-se que WRC = 2 x mx fx Rx C= 1.€ 0 = ~ 452 (atraso). Quando a frequéncia de entrada tende para zero (DC) © médulo da funciio de transferéncia tende para o valor unitério (igual a). Quando a frequéncia de operagao tende para 0 infinito (muito atta) © médulo da funcdo de transferéncia tende para zero, Isto caracteriza um flto passa baixa CConsidere 0 sinal de entrada, vi, no circuito da Figura 6, um sinal genoidal do forma: Vinay =Vp XSen(@t+9) volts Equago 23: Sinal senoldal de entrada Em que: Vp valor de pico do sinal, em volts; 26/200 tw: frequencia angular do snal de entrada, em rad /s; = 2x Mx, onde “6a frequéncia do sinal de entrada, em Hz; ®: angulo de fase do sinal de entrada, em graus ou radianos. Neste caso, tem-se que o sinal de saida do circuito da Figura 6, no dominio da frequéncia, é dado por: Youn, =V, x|H(Gw)|xsen(wt+ $+) volts Equagdo 24: Sinal senoidal de saida Isto & a distorgSo: frequéncias diferentes so tratadas de rmaneiras diferentes. [Exercicio 142: Um circuito passa baixas, de 1* ordem, & constituido por um resistor de 1 kA e um capacitor de 0,022 uF. Determine: a) Aconstante de tempo do circuito; b) Afrequéncie de corte do cicuito; 1) A amplitude de saida para um sinal de entrada igual a 12x¢os(45.454,545t) volts; 4) A amplitude de saida para um sinal de entrada igual a 12%cos(72,343x10) vols. ‘xercicio 113: Considere um fitro passa baa de primeira fordem capacitivo, com um resistor de 1.000 ohms e um cepacitor de 100 nf. Determine a constante de tempo do circuit. Exercicio 114: Considere um fitro passa baba de primeira ‘ordem capacitive, com um resistor de 1.000 ohms e um ‘apacitor de 100 nF. Determine a frequencia de corte ou {de 3.08 ou de meia poténcia do circuit. i ano Gon Waris Dias Naar ar b Canhe ty frog Sisemas de Telecomamicasder 277200 ‘Exercicio 135: Considere um circulto passa baixa RC de 1* ordem, com R= 1 ke 00. Um sina senoidal com 5 volts de amplitude de pico em 159,1549 Hr & aplicado & |entrad do circuto, Determine 3) 2 expresso do sna de entrada no dominio do tempo: b]aconstante de tempo do cireuito; 8 frequencia de corte do crcuito; |) o médlo ds fungo de transteréncia do cieuito, para 2 {requéncia de operasio considera ©) 8 fase da funclo de transferéncia do cirevito, para a frequencia de operagao considerada; ).0 médule da amplitude do sinal de saida; £)0 inal de sada representado no dominio do tempo. 1) @ atenuagdo introduzida pelo circulto passa-baixa na |frequéncia de operacio de 159,1549 Hr order, com koec 100 nF. Um sinal senoidal com 5 volts de amplitude de pico em 1.591,549 He 6 aplicado & |entrada do circuit. | Determine: 8) expresso do sinal de entrada no dominio do tempo; |b) © médulo da funcio de transferéncia do cicuito, para a| Trequéncia de operagao considerada; (©) @ fase da funcdo de transferéncia do circuito, para a| | frequéncia de operacio considerada; 1d) 0 médulo da amplitude do sinal de saida; 2) 0 sinal de saida representado no dominio do tempo. f) a atenuagao introduzide pelo circuito passa-baixa na frequéncia de operaglo de 1.591,549 Hz 'b) 0 médulo da funcio de transferéncia do crcuito, para requéncia de operac8o considerade; €) a fase da fungio de transferéneia do circuito, para a frequéncia de operacso considerada; 16) 0 médulo da amplitude do sinal de saida; e)0 sina de salda representado no dominio do tempo. f) @ atenuagdo introdusida pelo cicuito passa-baixa na Frequéncia de operaclo de 159,1549 He ‘Exercicio 126: Considere um circuito passa baixa RC de 1! [Exercicio 118: Considere um circuito passa baiva RC de 1* lordem, com R= 1k e volts de amplitude de pico em 159.154,9 Hz & aplicado & = 100 nF. Um sinal senoidal com 5 entrada do circuito. Determine: 2) a expresso do sinal de entrada no dominio do tempo; b) © médulo da fungie de transferéncia do circuto, para a frequéncia de operacao considerada; Jc) 2 fase da funcSo de transferéncia do ci vito, para 3 frequencia de operagio considerads; 4) 0 médulo da amplitude do sinal de s3ido; e) 0 sinal de saida representado no dominio do tempo. 1) atenuag3o Introduzida pelo circuito passa-babaa na requéncia de operacdo de 159.158,9 He. [Exercicio 117: Considere um circuito passa baixa RC de 12 ordem, com R= 40 e C= 100 nF. Um sinal senoidal com § volts de amplitude de pico em 15.915,49 He @ aplicado & entrada do circuit. Determine a) a expressio do sinal de entrada no dominio do tempo: [A figura a seguir apresenta o médulo da funcio de transferéncia de um circuito passa baixa RC de 1? ordem {figura 6), cujos componentes so: R= 1kQ.e C=O, pF. A frequencia de corte é 1,591549 kt nga 8 fee Figura 9: Fungo de transferéncia ~ RC anos? Gibzon Mara Diniz Navaz Swear de Telecomunicases 28/200 2) Resposta ao degrau Para analisarmos a resposta do circuito passa baka 9 pulsos consideraremos o sinal de entrada um degrau Em que "V,” & 0 valor da amplitude do degrau de tensSo aplicado. ‘Exercicio 119: Um sinal do tipo degrau, com 5 volts de amplitude, éaplicade em t = O.em um circuito passa-baixas capacitive de 1# ordem, com resisténcia igual a 1.000 ohms capacitor de 100 nF. Determine o ternpo para que a saida alcance 1,2 vols. aplicado em = 0, conforme mostrado na figura a seguir vid Vy, us 0 Figura 10: Degrau de tensio © ssinal de saida para a resposta ao degrau de entrada (carregamento ~ dominio do tempo} do circuito RC passa balka da Figura 6 € dada por: nx(-e vo) Equacao 25: Resposta ao ) -au (carregamento), circuito RC de 18 ordem A figura a seguir representa a resposta no tempo para um Circuito RC passa baixa de 1* ordem, quando excitado por um degrau de tensio com 5 volts de amplitude, ANohe 0 OF 02 0) Mt OS 06 07 Of as 1p Figura 11: Resposta 2 degrau de tensio (0 quadro a seguir apresenta os nivels percentuais relativos do sinal de saida para diversos periodos de tempo em {ungdo da constante de tempo do circuito. Toe tae ten tone | t7Re vous | 0 | 02 | 65 | 50 382 v3 | oa7 | oso. v0 Anatearemos 4 sepir a resposta de descane porno | y. 0 de SE a Hd eb eae 7 us 0 Figura 12: Degrau de tensio- descarga Wanost Gibson Mara Dini Naar Sisemos de Telecommicogder Podemos agora considerar a situagdo do capackor carregado € entdo 0 sinal de entrade é levado a zero, Neste caso a resposta a0 degrau (descarregamento) do rcuito RC passa —baixa da Figur 6 & dada por: alee vin=V,e * Equaglo 26: Resposta de descarga de circuito RC de Neste caso 0 sinal pode ser considerado zero para a légica TIL (S1,5V). Se © sinal fosse uma onda quadrada com draco de 100 us © circuito no apresentaria uma resposta adequada velocidade de resposta insuticiente). A figura 2 seguir apresenta a curva de descarga de um Circuito RC passa beixa de 1* ordem quando excitado por 1 degrau de tensio com § volts de amplitude (Vin = 5,0 volts) até atingir 0 estado estacionério e entio levado @ 29/200 AM ordem com R= 1k eC 100 nF. Determine © tempo para o sinal de saida alcancar 45 votts, passa baixa de primeira fordem capacitive, com um resistor de 1000 ohms @ um capacitor de 100 nF. Determine o tempo para o sinal de saida alcancar 90% do sinal final. Exercicio 123: Considere um filtro passa baba de primeira | lordem capacitive, com um resistor de 1000 ohms @ um capacitor de 100 nF. Caso o sinal de entrada seja um degrau de tensio, determine o tempo para o sinal de saida _atingir 99,9% da amplitude do sinal de entrada xercicio 124: Considere um filtro passa baixa de primeira ‘ordem, capactivo, com um resistor de 1000 ohms @ um capacitor de 100 nF. Caso o sinal de entrada seja um dograu de tensio, determine 0 percentual do valor final ‘obtido na sala, apés decorrido 0 tempo de uma constante seroemt=0 de tempo (neste caso 100 ps). i Wd Tero 125: Conidae un vo poss baa de prima sf nde capackve, cm um redktor de 1000 ohms © um : capoctor de 100 oF, Caso 0 hal de entrada se)a um CINSe ego de erst determine otal de tala aeangar a9 Figura 13: Curva de descarga RC- 1" ordem Exercicio 120: A tenslo aplicada sobre um circuito passa- balnas de 19 ordem no estado estaciondrio € 5,0 volts. Em -0 a tensio ¢ levada a zer0. Considerando.se R = 50 ohms ec= 20 pF, determine tempo para que a tensbo se reduza a 12% de seu valor original. Exercicio 121: Um degrau de tensao com amplitude de 5 volts @ aplicado em t = 0s a um circulto RC passa-baixa de ance! Gibson Maria Dn Naar tum tempo igual a cinco constantes de tempo do circuito, Exercicio 126: Determine 0 tempo para o capacitor do Circuito RC de 1# ordem atingir 10% do valor limite final, ‘quando 0 circuito é excitado por umm degrau de tensBo, Exercicio 127: Determine 0 tempo para o capacitor do Circuito RC de 1° ordem atingir 90% do valor limite final ‘quando 0 circuito ¢ excitado por um degrau de tensio. Exercicio 128: Considere um filtro passa baixa de primeira ‘ordem capacitive, com um resistor de 1000 ohms © um capacitor de 100 nF. 0 sinal de entrada ¢ uma onda Sistemas de Telecomanicoss 30/200 ‘quadrada, cua excursdo de tensio & de OV a5 V, com duty cyele de 100% e taxa (t)de 2,088 Mbps, conforme a figura a seguir. A lorgura do pulso do sinal de entrada 6 dada por Ur do circuto atingria © valor maxima de apenas 0.49% do {488,28125 ns. No primeiro pulso de entrada a saida valor méximo do sinal de entrada, ou seja, meros 24 mV. Considerando que @ légica TTL identifica como nivel ato valores acima de 3,5 volts o sinal no seria reconhecido e a informagéo seria totalmente perdida. Um duty oye de 100% indica que 0 pulso ocupa toda 2 janela atibuida. A transmissio requer malores nvels de poténcia 0 que {aclita a recepclo. Para valores menores que 100% 0 puso no ocupa toda @ janela. sto permite @ multiplexac0 no fempo de sinais dstintos, mas dificuta a deteccao na epee devido a0 menor nivel de energia recebido. GRINDS ne OSHS LAGI Figura 14: Trem 2,088 Mbps valor do resistor para 50 ohms 0 novo valor méximo do capacitor seria entdo de 1953 pF, de mais fécil Implementago em circuitos préticos, ‘Exercicio 129: Considere um filtro capacitive passa baixa de primeira ordem. Caso 0 sinal aplicado na entrada do circuit seja uma onda quadrada, com excurséo de tenséo de OV a SV, com duty cycle de 100% € na taxa de 2,048 Mops © a espetificagio fesse que a saide deveria atingir '99,32% do valor final em 10% da largura do pulse teriamos aque a constante RC do circuito deveria ser no maximo de SRC = 4,8828125 « 10° 9,765625 * 107. Assim, caso imantivéssemos 0 resistor de 1000 ohms 0 novo capacitor deveria ser no maximo 9,765625 pF. Um valor comercial adequado € 8.2 pF. Um valor bem reduzido. Consideracées de lay-out seriam preocupantes devido as capacitancias parasitas. Este exemplo mostra a necessidade de trabalharmos com valores de baixa resistencia em altas frequéncias. Dai a tendéncia dos circuitos de saida em alta velocidade de transmissio serem implementados na cconfiguracio seguidor de emissor. Caso reduzissemos 0 Exercicio 130: Considere um filtro capacitive passa baba de primeira ordem. Caso © sinal aplicado na entrada do Circuito seja uma onda quadrada, com excursio de tenséo de OV a SV, com duty cycle de 25% (a largura do pulso € igual a 25% da largura da janela) e na taxa de 2,048 Mbps © 2 especificagdo fosse que a saida deveria atingir 99,32% do valor final em 10% da largura do pulso teriamos que a constante RC do circuito deveria ser no maximo de SRt 4,8828125 x 107 «0,25 x 0,1 = 12,20703125 x 10". Assim, ‘aso. mantivéssemos 0 resistor de 1000 ohms 0 novo capacitor deveria ser no maximo 2,44 pF. Um valor comercial adequado ¢ 2,2 pF. Um valor extremamente reduzido. ConsiderogSes de loy-out seriam preocupantes devido as capactinclas parasitas da ordem de alguns pF. Este exemplo mostra a necessidade de trabalharmos em aitas frequencias com valores de baixe resistencia, Daf @ tendencia dos circutos de seida em alta velocidade de tronsmissBo. serem implementades na configuragso seguidor de emissor. Caso redvaissemos 0 valor do resistor para 50 ohms © novo valor maximo do capacitor seria fentio de 48,83 pF, de mals facil implementacgo em circuitos praticos. Compare com 0 valor anterior e pense nas taxas de 8448 Mbps (E2, 128 canais de 64kKbps), 34,366 Mbps (E3, 512 canais de Gakbps) e 139,268 Mbps (€4, 2088 canis de 64kbps), na hierarquia POH. ‘Exercicio 131; Considere um fitro passa baba de primeira fordem capacitive, com um resistor de 1000 ohms © um capacitor de 100 nF. Caso 0 capacitor tens sido carregado ‘até a tenso de SV e ent3a 0 sinal de entrada for levado instantaneamente 2 zero, determine a tens0 de saide apés 120,4 us. Tewce Gion Maria Dns Navas Sistemas de Teecomunicocdes sr200 ©) Distorgéo por retardo A istorgdo de retardo ocorre quando: argh(f) + ~ 2xtaf + m180° d) Distorgdo nao linear [A distorgo no linear ocorre quando existem dispositivos rio lineares no sistema. © problema & que na pritica todos os dispositivos amplificadores so néo lineares. A Jura @ seguir representa a curva de resposta de um ispositivo nie linear. se an ee cee a Satagso do piv de said cures ee “hide oud, ‘ise Figura 15: Curva de resposta de dispositive nlo-linear No figura observamos 0s seguintespardmetros caracterstcos de um dispostivo amplificador: © Gano; + Ponto de compressio de 1.48; + Ponto de compressio de 348; + Ponto de interceptacdo de 38 ordem; + Patamar de ruido; + Saturagio; ‘+ Menor sinal discernivel [Exercicio 132: Na recepcio de um sinal complexo, é| necessério que © retardo do deslocamento em fase dos Icomponentes espectrais seja linear. Uma medida desta [qualidade do sistema é a medida do retardo de grupo. Para que o retardo do deslocamento em fase seja linear, o| retardo de grupo deverd ser: (A) igual a zero; (8) também linear; (C) constante; (0) crescente; (€} decrescente. [Exercicio 133: Quando os sinais multiplexados em Banda Bésica s30 amplificados por um amplificador n3o linear, (A) demultiplexa¢ao da Banda Basica; (8) compressio da banda de frequéncias; (c) fitragem das bandas laterais dos canais modulados;, (0) ruido de intermodulacao; (€)retracdo da banda de frequéncias. Exercicio 134: As distorgées de magnitude e fase produzidas por um canal linear invariante no tempo no. causam interferéncia de um sinal em outro, desde que esses sinais ocupem originalmente bandas de frequéncia |"Sem sobreposico. Contudo, essas distorgées causam disperséo temporal dos sinais e, consequentemente, interferéncia entre sinais multiplexados no tempo. Certo ou Errado? Exerciclo 135: Um canal no linear distorce os sinais que trafegam por ele @ causa a dispersio espectral desses sinais (distorgo extra banda), originando interferéncias | entre 0s sinais. Contudo, os efeitos das nao linearidades de um canal podem ser combatidos com a utilizag3o de um ‘equalizador no receptor. Certo ou Errado? Exercicio 136: Um canal de transmissio pode ser linear ou no linear. Um canal linear pode causar distorc3o de Tonos Nava ins Navas Sistemas de Tlecomanicoies 22/200 amplitude e de fase nos sinais que trafegam por ele, mas Kyar"ap) * cos(un2t) + 1nio causa distorgo harménica ou intermodulacdo. |[ Componentes | + [l72)Ka"* (172) Ka 2 Portanto, um canal linear no causa interferéncia entre || de2# ordem | + {3/2)Ksa,2a,41xcos(2x | harmonico, sinais mukiplexados por diviséo de frequencia. Por outro wth a lado, esse tipo de deterioragdo pode ser causado por um 10/2) Koei + (1/2) Keaa! | 2 canal ndo linear. Certo ou Errado? + (3/2) Kaas'an'lxcos(2x | harménico, w+ ah + [Kaya +(3/2) Keay‘ant | Produto (3/2) k4a,az}xcos(wi+ | soma, ttf, 1.3.3. Intermodulaggo ee A intermodulag30 ocorre quando DOIS ou mais sinais + IK:a1a: + (8/2) Keay‘ast | Produto (rons, sinais senoidals ou complexos) s80 aplicados @ um (3/2) K4ayas"] scostw1— | diferensa, fy Aispositivo ndo linear. Um exemplo € um dispositive cula wan mf resposta de saida pare sinais senoidais seja nBo linear, [ Componentes | + (1/4) Kya," + (5/16) = confermea equagio a seguir. 038 ordem | Kai" + (5/4) Ksay2;"] | harmonico, weos(3 x uxt} + ah, Jolt) = 10 + Ky @in(t) + Kp @)n°(t) + Kaxe,(t) +... + 140/4) Kaa,* + (5/16) 3e Kear’ + (5/4) Keay’as'] harménico, Equagio 27: Resposta ndo linear eos{3 x wt} + of -+1(3/4) Kaya, + (5/4) | Produto de © sinal de entrada é dado por: en(t) = ay * Cos{wt) + ieatet asia ei | wenden ay x cos(wat), Em que w= 2xn-xF SeaaAoE f-2xf, | HUG/4) Kas22,+ 15/4) | Produto de O sinal de saida seré dado pelos termes apresentados na say‘ an+ (15/8) Ksa"a;'] | 38 ordem tabelaa seguir. weosliwy-2ewht+ 2xfete | HG/4)Kya,29, + (5/4) | Produto de Tabela 5: Termos de intermodulago Kaas! ag¢ (15/8) ksa;7a;") | 3¥ ordem Componente ‘Ampitude Harmbnico weos(2xu40,)04 Componente | lo¥(Ky/2)iay"+ar)> | Nivel DC 2xfi-f | HG/4) Ksa,72,+(5/4) | produto de oc (k/8}(3ay' +120," + 3024) Kas‘ ays (15/8) Ksay‘es"] | 32 ordem + xeost2xuy-w:}t+ ‘Componentes | #1k:8:+(3/4) Ksei"+ (3/2) | fundamental, || Componentes | + (1/8) Kees" = cos(4 x wt) * fundamentais | Kyaay"+ (5/8) Ks" fi de 4 order + (15/4) kaya (05/8) Keayaz'] costa) + + (0/8) Kas! x costa x wat) (2243/4) Ksaz’ + (3/2). | fundamental, + harménico, 4 aya + (5/8) Kea't xh (25/4) ksas'a"* (25/8) 3xfitfe | +(1/2)Keas'a,*cos(3% | Produto de anne Gibon Maria Dis Novae Sistemas de Telecamanicog@es 33/200 | wey ranlt 4 ordem 3xty-f | (1/2) Keay’a,xcos(3x | Produto de = ante atordem axttzet, | + (8/4) Kea,72,’xcos(2x | Produto de wy +2xu,)e+ 4 ordem 2xf-2xf, | + (8/4) Keas2as? xcost2x | Produto de -2ewslt+ # ordem 2xf,+2xt, | + (9/4) KiayZar?xcos(2 | Produto de wy #2xw,I der + (8/4) Kyay2az x cos(2 x u,-2xu3t Poderiamos continuar ad infinitum, mas vamos deixar este tarefa para uma tarde chuvosa de domingo. 0s produtos que estamos mals interessados. $80. 0s produtos de tercera ordem, que costumam cair dentro da {sxe de operagae e por iso nBo podem ser fitrados. Observe que os termos pares produzem saidas em harmonics pares da frequencia do sinal de entrada © que cos produtos. soma e diferenga esto afastados em frequéncia do sinal de entrada, podendo entao serem filtrados sem maiores problemas. (0s produtos de oxdem impar produzem sinais em frequénciss préximas da frequéncia de entrada, cos, + 2 x wilt © cost, ~ 2 % ust. Estes produtos tm a mesma frequéncia da mistura de um 2° harménico de um sinal com a fundamental do outro. A intermodulago pode ‘ocorrer ent dentro do canal e fora do canal ‘* _ Intermodulago dentro do canal | Exercicio 137: 0 canal 206 de radiodifusio em frequéncia| ‘modulada (FM) esté centrado na frequéncia da portadora ‘em 89,1 MHz, Suponha que em um determinado instante 0 sinal transmitido seja constituido por dois tons igualmente afastados de 1 kHz da portadora, em 89,099 MHz © 89,101 MHz, respectivamente. O servigo de rédio Cifusio em frequéncia modulada especifia que 0 canal deve estar contido dentro de um afastamento méximo de 4.90 kits de torno da portadora, ocupando um total de 180 kits, Determine os termos de intermodulaglo de 33 ordem verifique se haverd interferéncia em outros sistemas de ‘comunicagao via radio. Exerciclo 138: O canal 206 de radiodifusio em frequéncia modulada (FM) esté centrado na frequéncia da portadora ‘em 89,1 MHz. Suponha que em um determinado instante © sinal_transmitido. seja constituide por dois. tons igualmente afastados de 25kH2 da portadora, em 89,075 Miz © 89,125 Mt, respectivamente. O servgo de rédio difuss0 em frequéncia modulada especiica que © canal deve estar contido dentro de um afastamento maximo de £90 kz de torno da portador, ocupando um total de 180 kile. Determine os termos de intermodulagio de 3 ordem € verfique se haverd interferéncia em outros sistemas de comunicacio via radio. ‘* _Intermodulagao fora do canal. ‘onsider® 05 canals 206 e 208 do servigo de | frequeéncia (em), respectivamente 9,1 MHz € 89,5 MHz. Determine os produtos de intermodulago de 3* ordem € 0s efeitos Exercicio 139: radiodifusso em modulada sobre emissoras de radiodifuso em FM. Exercicio 140: Ruldos de intermodulago podem ser gerados tanto nos transmissores quanto nos receptores € suas fontes so dispositivs lineares que no tem resposta de amplitude e resposta de fase linear. & deterioracio ‘causada por esse tipo de ruide pode ser reduzida com o uso de equalizadores. Certo ou Errado? Justifique. Manoa Cio aria Din Nas Sita de Telecomencopdes sr 1.3.4 Retardo 0 Retardo € devido @ velocidade finita de propagacéo dos sinais elétricos nos meios de transmiss30. A méxima velocidade de propagag3o das ondas eletromagnéticas corre no vacuo € & igual a 3x10" m/s. Em qualquer outro meio a velocidade de propagardo das ondas, eletromagnéticas ¢ inferior a este valor. A velocidade de propagacio das ondas eletromagnéticas, nos dielétricos & dada por: mis Equacdo 28: Velocidade de propagacao em dielétricos €: velocidade de propagacio das ondas eletromagnéticas 10 vécuo, igual a 310" m/s; 1m: indice de refrago do meio, adimensional; 4g: € a constante dielétrica do material, adimensional. Na pratica € usual referirse 3 constante dielétrica ou permissividade relativa do materia A relagéo entre a constante diclétrica do material, sua permissividade e a permissividade do vacuo é dada por: E=E, XE, quasi 29; Constante dela Emaque & permissividadeEtro! Indicador no definido, do mateo, F/m; 4: constante dielétrica do material (adimensional); «6 permissividade do vacuo, 8,842 pF/m. ‘ho se propagar em meios cujo indice de refraclo vara, @ onda pode sofrer um “encurvamento”, um afastamento da trajetéria retilinea, 1650 acontece tanto nos enlaces terrestres via rédio quanto nas fibras Opticas. © principio e funcionamento da fibra éptica € exatamente esse fencurvamento na propagasio da onda na forma de um guiamento, A velocidade relativa pode ser expressa como uma porcentagern da velocidade de propagac3o das ondas as no vicuo. A equacSo & dada por: eletromagn n 1 1 vp =, 100% =~ «100% Equag0 30: Velocidade relativa Em que vp: velocidade rlativa, em porcentagem; indice de refragio do meio, adimensional; ‘e: constante dielétrica do dielétrico, adimensional. A pant da velocidade de propagaco podemos determinar © retardo provocado por uma linha de transmiss30, como © cabo coaxial, Neste caso 0 retardo, expresso em nano segundos por metro, 6 dado por: Equacdo 31; Retardo Em que’ 2B: retardo em ns/m; <2 constante dielétrica do material, dimensional (© quadro a seguir apresenta a velocidade de propagecao relativa e a constante dielétrica de alguns materiais normalmente empregados como dielétricos em cabos coaxiais comercias ¢ outros materiais dilétricos, ance Gibson Mara Ds Naar Sistemas de Telecomncasoes 5/200 Tabela 6: Velocidade relativa Isolamento | Constante dielétrica, e, PE sdlido PE anti chara 26 PE Expandido PTFE Sélido 132 207 156 aaa PTFE Expandido ‘Ar hélice de PE ‘Onde PE ¢ polietleno. (© Quadro a seguir apresenta algumas caracteristicas de cabos coaxiais comumente utiitados em sistemas de telecomunicagdes. Observe 2 diferenca de velocidade relativa, impedéncia, material dielétrico © dimensdes externas. ‘Tabela 7: Caracteristicas gerais de cabos coaxiais Tipo Zo, ohms T VEL% Didmetro externo, | Material dielétrico ‘Aplicacao [ee 0 3 Foner Tada comanagio | secse | so | 50 Pottena¢ cob reas | so | 6s 103 Poteteno taco comunieagto roc | om | 2 6 Potetieroc caw | Exercicio 141: o indice de refragao do ar é funcéo da | pressdo, temperatura © umidede relative, Considere que ‘em uma determinada situacdo o indice de refraglo do ar & | igual 2 1,000546, Determine 2 velocidade de propagacao das ondas eletromagnéticas nesse meio. propagacio das ondas eletromagnéticas nesse meio. ‘em uma determinads situae0 0 indice de refrapio do ar é gual 2 1,000546, Determine a velocidade relativa de Exercicio 142: 0 poiictleno € um material comumente ‘empregado como isolante em cabos coaxiais, A constante dielétrica do polietileno é igual @ 2,53. Determine a velocidade de propagacéo das ondas eletromagnéticas para esse meio. Exerciclo 143: © indice de refragao do ar € fungio da pressBo, temperatura e umidade relativa. Considere que Exercicio 144: © polietleno € um material comumente utiizade como isolante em cabos coaxial. A constante ielerica do. poletleno € igual 2 2,53. Determine 2 relative de das ondas velocidade ropagacdo celetromagnéticas nesse meio. [Exercicio 145: 0 indice de refracio do ar & fungio dal pressio, temperatura © umidade relativa. Considere que Jem uma determinada situagdo 0 indice de refragao do ar & igual a 1,000546. Determine: a) 0 retardo caracteristico desse meio; aoa) Gibson Marts Dis Novae Teoria dos Comunieaes: Sistemas Analigicos Rudo 36/200 ——— 'b) 0 retardo introduzido por 1.000™m desse meio. Exerciclo 146: © polietieno um material comumente| lempregado como isolante em cabos coaxiais. A constante_ dielétrica do polietileno é igual 82,53, Determine: a] oretardo caracteristico desse meio; ») oretardo introdurido por 50 m desse meio. No caso de linhas de transmissio como 0s cabos metalicos define-se um coeficiente de reflexdo, dado por: Voor Z,-Z, Z,+Z, Equagio 32: Coeficiente de reflexo p= = Exerciclo 147: Determine o retardo introduzide por um segmento de cabo coaxial com 100 metros de comprimento cujo dielétrico ¢ 0 PTFE expandido. Em que: -coeficiente de reflex3o de tensso, adimensional; Z; impedincia de carga, em ohms; Exercicio 148: Determine 0 retardo introduzido por um emento de cabo coaxial com 100 metros de comprimento cujo dielétrico € 0 PE sélido, |Exercicio 449; A constante dielétrica da baquelite, um isolante, igual a 4 e sua permissividade 6 igual 2 35,37 « 10 F/m. Determine: a) a velocidade de propagacéo das ondas eletromagnéticas Zc impedancia caracteristica da linha, ern ohms. © valor da poténcia efetivamente absorvida pela carga & ado pela equaciio a seguir: Psosrvidaatts = Papicada watts X (1.— P") Equacio 3: Poténciaabsorvida (0 valor da poténcia refletida e no absorvida pela carga é ada por: b) a velocidade de fase, Exercicia. 150: Determine © tempo para o retorno de um | pulso aplicado 2 um segmento de 50 metros de cabo | coaxial cujo dielétrico & o polietileno sélido caso ocorra um problema de terminaco. 13.5 Eco £0 retorno de uma fragio do sinal transmitido de volta 8 ‘origem, @ Fonte. Caso 0 eco tenha um nivel de amplitude € de retardo acima do tolerével seu efeito serd perturbador nas telecomunicagées. Pode ter origem nas descontinuidades ou descasamentos de impedancla 20 Jongo do canal de telecomunicacdes. 2 Protctida,watts = Paplicada,watts ¥ P Equagio 34: Poténciarefletida CObserva-se entdo, que parte da poténcia aplicada sobre 2 carga € efetivamente absorvida e parte € refletida, Nos sistemas de telecomunicagBes 0 objetivo & manter-se nivel de poténcia absorvida pela carga 0 maior possvel © 0 nivel de poténcia refletida 0 mais baixo possivel Um parimeteo também usado para caracterzar-se a perda por descasamento, no caso de reflexso do sinalna linha, & 1 Taxo de Onda Estaciondria de Tenséo, TOE, também denominads Relagso de Onda Estacionéria, ROE, ou Coeficiente de Ondo Estacionéria, COE, ou ainda VSWR, Vortage Standing Wave Ratio, definido 9 pertir do coeficiente de reflexdo e dado por anee Gilson Maria Dn Nave Teoria das Commicaes:Sstemas Analigicor€ Ruido 571200 VSWR = a Equago 35: Taxa de Onda Estacionéria (© quadro a seguir apresenta alguns valores de VSWR e respective coeficiente de reflexio e as relagtes de poténcia transmitida erefletida. ‘Tabela 8: Taxa de Onda Estacionéria Quando a VSWR é diferente de 1 esse descasamento pode ser interpretade como uma Perda de Transmissio Transmission Loss, expressa em dB, dada por: (YSWR+AY TL, 4x VSWR (010g, [1—p* ]=10 log, Equag3o 36: Perda de Transmissio ‘Quanto menor a Perda de Transmiss8o maior a poténcia efetivamente aplicada & carga. Em sistemas comerciais de telecomunicagées busca-se 0 menor valor possivel de 06, retun| ransmssion | Coetcente | roténcia | Poténla vse, | toes, | tos 8) | ceretexc | Transmnda | Renda, | coe | (oe) detensso | * 10 | 0 om | 100 | 00 vo | asa] oo oo | ms 02 120 | 28 | of 009 wea os ao |u| or ons 983 uw a fur | 20 026 os 67 aw | ros | 37 029 ous a rao | 2 | ae oa soa 96 ao | ss | st 033 wo | mm | aso | 7 | om | om | ote | awe ao | so | 12 | oso wo | 250 ao | ae | rs | om | oo | 260 soo | as | 25s | o67 sss | a rm | 2s | 3s | 07s a7 | sez \ 900 | 19 | au | oso xo | «0 aso [a2] oa | oss na | 166 zoo fos | 2 | os wai | 9 soo | os | soe | ose zs | ws ss2 | os | 1000 | oss so | so perda de transmissio. Outro pardmetro que indica a perda relativa de potéica devido a0 descasamento de impedancias entre a fonte e 2 carga € a Perda por Retoro ~ Return Loss. A perda por retorno é dada por: Rly =10x109,5(") Equagio 37: Perda de retorno Em sistemas comercials de telecomunicagdes 0 valor ideal da perda de retorno infinito. Na prética busca-se o maior valor possivel para a perda de retorno. Exercicio 151: Um gerador cuja poténcia de saida ¢ 10| watts e impedincia de saida igual 3 50 ohms é ligado & ‘uma carga cuja impedancia é 47 ohms. Determine: 1) Q coeticiente de reflexso; b) A taxa de onda estacionsria; Jc) A perda de transmiss0; 1d) A poténcia efetivamente apiicada 8 carga; Je) A poténciarefletida Exerciclo 152; Um cabo coaxial com impedncia caracteristica de SO ohms € ligado 3 uma carga cua ano Gio Maria Dn Navas Teoria das Comunicocdes: Sistemas Anais Rudo 8/200 impedancia € 60 ohms. A poténcia disponivel no cabo é de 100 watts, Determine a poténcia absorvida pela carga [Exercicio 153: Um cabo coaxial com impedancia| caracteristica de 50 ohms & ligado a uma carga cuja impedancia € 60 ohms, Determine: 2) 0coeficiente de reflexao; |) a porcentagem de poténcia efetivamente entregue a “carge. leer eee eee Exercicio 15 técnico em telecomunicagBes, fol escalado para realizar a rmanutengéo em um sistema transmissor que apresentava feito, Suspetando que esse defeito encontrave-se no | sistema radiante, Pedro desconectou 0 cabo coaxial que | ligava © sistema radiante ao transmissor e mediu com cqipamentas adequados a VSWR desse sistema. O valor obtio por Pedro para a VSWR fol igual 91. Nessa situacdo, | a suspea de Pedro estava correta, pois hé curto-ireito | no sistema iradiante. Certo ou errado? Justifique. [merckio 158: Um cabo coal com inpednde ccaracteristica de 50 ohms & ligado 2 uma carga cuje impedancia € 60 ohms, Determine a perda de transmissio. Exercido 156: Um cabo cooxlel com impedincia caracteristica de 50 ohms € ligado 2 uma carga cuja impedincia é 60 ohms. A poténcia disponivel no cabo ¢ de 2 BW. Determine 0 percentual de poténcia absorvida pela carga. [Exercicio 157: Medidas indicaram uma VSWR igual 2 2,7 ene ocab cone ana coma Apt aka aca coal 0 wat Determine: 1) a Perda por Transmisslo; 'b) a poténcia absorvida pela carga. \: Considere @ seguinte situaglo. Pedro, um ern 13.6 Ruido © ruido € qualquer sinalindesejével que perturbe 0 sinal desejado, Dentre as fontes de ruido citam-se: movimento aleatério dos elétrons nos condutores devido temperatura acima do 2er0 absoluto (ruido térmico) sempre presente em todos 05 sistemas de telecomunicagdes;ruido industrial (devido a chaveamento «e centelhamento de motores ou comutadores}; rid solar (devido & atvidade solar caracterizada pelas tempestades solares, que inunda a Terra com ruido em amplo espectro de frequéncias © eventualmente grande intensidade, sendo responsivel por um dos mais belos espetéculos da natureza: 2 aurora boreal); ruido galéctico @ ruido produ2ido por semicondutores. 0 ruldo térmico € © mais invasive e onipresente de todos em sistemas de telecomunicacdes. Apoténcla média de ruido térmico é dada por: Prowars = KX TX BW = 1,38 x10 xT, BW, ws Equagdo 38: Poténcia de ruido térmico Em que: Prunes: OXENcia média de ruido térmico, erm watts; ‘ks constante de Boltzmann, 1,38 «10° WK" Hz" Tetemperatura equivalente de ruido, em kelvin. Se nao for especificada pode-se usar 0 valor da temperatura ambiente de referéncia (room temperature Te igual a 300 « ‘BW: largura de banda em He. Em engenharia de telecomunicagdes @ usual expressar-se a poténcia de ruido em dBm (d8 em relagdo ao miliwatt). [A equactio acima em unidades usuals de engenharia é dada por: ~Viaoct iin Mari Di Navas Teorta das Comumcaser: Sistemas Analogios Rudo 39/200 ~ 168,6 dBm + 10 x logio(T,x) + 10 x logiol BW. sie) Equagdo 39: Poténcia de rude térmico, em dBm Em ave: 'Pn,dBm: poténcia de ruido térmico, expressa em dBm (dB em relagio a0 miliwatt); Try: temperatura absoluta de ruldo, em graus kelvin; ‘BW: largura de banda, em kHz E comum especificar-se a temperatura de ruido em fungso de uma temperatura ambiente (room temperature), To, sgeralmente 290K ou 300K. Para uma temperatura de referencia de 300K e com 2 largura de banda de operaclo (geralmente 2 largura de ind do conal de Fi) expressa em kHz © 2 poténcia de ruido expressa em dBm a equacso acima pode ser epresentada por: Prijaom =~ 144 dBm + 10 x logio(BWinu) Equas0 40: Poténcia de ruido térmico @ 300K { Exercicio 158: Determine @ poténcia de ruldo em um) | sistema cuja temperatura de ruido seja 300K e largure de banda igual a 200 kHz, ‘Exercicio 161: Um sistema opera na temperatura de ruldo de 3000K com uma largura de banda de 200 kHz. Determine a poténcia de ruido térmico desse sistema. Exercicio 1 im sistema opera na temperatura de ruido de 300K com uma largura de banda de 200 kHz. Determine ‘a poténcia de ruido térmico desse sistema em dBm. Exercicio 163: Um sistema opera na temperatura de ruldo de 2500 K com uma largura de banda de 1,2 MHz. Determine a poténcia de ruido térmico desse sisterna, Exercicio 16 im sistema opera na temperatura de ruido {de 300K com uma largura de banda de 200 kHz. Determine a poténcia de ruldo térmico desse sistema. Beer de 300 K com uma largura de banda de 1200 kHr. jo 165: Um sistema opera na temperatura de ruido. Determine a poténcia de ruido térmico desse sistema. Exercicio 166: Um sistema com largura de banda de 200 kHz opera com ruido em excesso 3 KT:B de 12 48. Determine a poténcia de ruido térmico desse sistema, Perc eee ced ‘Exercicio 167: A temperatura de ruido equivalente de um sistema € de 1500K. Determine a poténcia de rvido térmico desse sistema Exercicio 159: Determine a poténcia de ruido em um sistema cuja temperatura de ruido seja igual a 3.000K e a largura de banda igual 2200 kHz ‘de 300K com uma largura de banda de 200 kHe. Determine a potincia de ruido térmico desse sistema Exercicio 160: Um sistema opera na temperature de ruido Exercicio 168: A temperatura de ruido equivalente de um sistema @ de 1500K. Determine 0 ruido em excesso & KT.B. ‘Qualquer sistema de telecomunicagdes, em qualquer lugar do universo no qual a temperatura esteja acima de OK esté sujeito 20 ruido térmico, ou seja, na prética SEMPRE ‘corre 0 ruido térmico, pelo menos. Outras fontes de ruido oneal Gio Maria Dns Navas Teor das Comumcaes: Sistemas AnaieaseRuldo 9/200 degradam ainda mais a relagio sinal ruido de recepyo, Podemos ver e ouvir. [Na figura a seguir vernos em (a) um sinal senoidal com clevade relagSo sinal-ruido. € 0 que denominamos um tom senoidal puro. Em (b) vemos © mesmo sinal degradado ‘pelo ruido, ou seja, um sinal senoidal com baixa relagso inal ruido. Se fosse um sinal de udio ouviriamos. um chiado de fundo, que poderia ser to Intenso a ponto de ‘obscurecer 0 sinal. £ 0 que acontece com antigas fitas magnéticas de éudio expostas a condigbes inadequadas de ~armazenamento. Vocé pode ver 0 efeito do ruido em video assistindo velhas ftas de video. Aquele chuvisco & o ruido em video. i f (o) Figura 16: Sinal senoidal + ruido © ruido afeta os sinals analogicas e 0s sinals digitais. No caso de sinais digitals o sistema nio € capaz de decidir se 0 bit recebido € 0 ou 1. Veja a figura a seguir. Em sistemas ‘analégicos 2 qualidade de recep¢o (audio e video) sofre degradacao, 0 etelta do ruldo em um sinal digital é mostrado na figura a seguir. JL pt 2 8 0 2 {a) Sinaltransmitido Limiar de detecgdo de | marde detecgio de 0 tH u 2 3 (8) Sinal recebido Figura 17: Sinal digital + ruido Em (a) temos o sinal original. Em (b) temos o sinal de referéncia em pontithado, ou seja, © que seria recebido se no houvesse ruido. O sinal recebido estd representado ‘em linba cheia em (b). Observe que de to 3t; 0 sinal apesar do rvido & detectado corretamente. De ta, 0 sinal era "1" @, no entanto, pelo efeito do ruido € detectado incorretamente como “0”. Ocorreu erro. De tats 0 sinal original 6“0". Devido 20 efeito do ruido © sinal € incorretamente detectado como “1”. Ocorreu mais um erro, Assim ern tr8s bis ocorreram 2 erros, logo a taxa de erros € igual 2/3 ou cerca de 66,7%. Na pritica devemos esperar valores entre 107210, 1.3.7. Interferéncia E qualquer sinal que prejudique o sinal deseiado, Pode ser gerade pelo proprio sistema ou por outro sistema ou dispositive, Pode ocorrer no mesmo canal, neste C250 interferéncia co-canal ou no canal adjacente, neste aso interferéncia em canal adjacente. A interferéncia por canal adjacente pode ser reduaida pelo uso de fitros altamente seletivos (e de maior custo) na Fl ou pela distribuigso aoe Gin Mara Dns Navas ‘Teoria das Comme: Ssemas Analigtcos¢ Rado 1/200 adequada dos canais. Alguns sistemas especficam as relagdes minimas entre o sinal desejado e a interferéncia a) Disténcia de reuso O sistema mével celular estabelece como relac3o entre 2 poténcia de recepgio da portadora, C, @ 0 nivel da interferéncia, 1, como sendo de pelo menos 17 d8, para uma qualidade aceltavel do servo. Neste caso pode-se demonstrar que para minimizar a interferéncia cocanal relagio entre o niimero de células do conjunto (cluster), 0 aio da célula ea distancia minima de reuso & dada por: 2 3x K R Equaglo 41: Distancia de reuso Emaue: D: distancia minima de reuso, em kr; Fecal de cobertura da célula, kn; -K-nuimero de células que compde 0 conjunto ou cluster de células. Valores tipicos sto 4 e 7 ‘Exercicio 169: Um sistema de telefonia celular opera com cluster de 7 células. Determine 2 distancia minima de reuso para células com raio médio de 800m. eee b) Cabos de rede local ‘Além da atenuacio outros perémetros sBo utiizados pare caracterizar este tipo de cabo: SRL (perda de retorno cestrutural), 0 Next, 0 Power Sum Next © 0 ACR Power Sum Next 8) SRL: perda de retorno estrutural, expresse em dB, & 8 imunidade & reflexéo do sinal transmitido que um cabo Tao! Gibson Marts Di Novae presenta, Esta imunidade previne o enfraquecimento do sinal original peo sinalrefletio. Quanto maior o valor da SRL melhor seré 0 cabo, pois o cabo chegaré com mais poténcia a0 receptor; b) NexT: € a imunidede & interferéncia que um sinal trafegendo em um par re sede dos outros pares. Esta interterdncla dstorceo sinal recebido e aumenta a taxa de erro, Quanto maior 0 valor, maior a imunidade e melhor 0 cabo; ©) AGR: expressa em dB, € a medida conjunta da perda de poténcia por atenuacio da magnitude do sinal acsociada 8 distorgS0 na qualidade deste sinal. A diflerenga entre 0 valor de NEXT e do valor da Atenuacl0 define entéo 0 ACR. Quanto maior 0 valor do ACR maior a capacidade de transmitr 0 sinal com menor taxa de erro debits 4) Power Sum Next: expresso em dB, & a imunidade & interferéncia que um sinal trafegando em um par recebe de todos 0s outros pares simultaneamente. A interferéncia distorce o sina recebido e aumenta a taxa de erro. Quanto maior 0 valor do Power Sum Next maior a imunidade melhor 0 cabo. Este parémetro avalia a possibiidade de transmissio simultdnea nos quatro pares do cabo. 1.3.8 Desvio Doppler Cconforme acorre um movimento relativo entre 0 emissor € © receptor ocorre um desvio da frequéncia portadora. © eleito & a maior dificuldade de sincronismo e aumento da taxa de erros. A frequéncia Doppler ou o afastamento da frequéncia da fonte ¢ dada por: I/*,, Si Vemis EquagSo 42: Frequéncia Doppler Teoria das Commies tes: Sistem Analigicose Rid 2120 Em que: fs requéncia Dopller, ou afastamento da frequéncia da fonte, em He; 4 frequéncia da fonte (portadora), em Hz; ‘va velocidade relativa entre a fonte e o receptor, em m/s. vez velocidade de propagagio da onda oriunda da fonte, em m/s; Quando 0: pontos de transmiss3o e recep¢io se aproximam a frequéncia recebida aumenta, Quando os pontos se afastam a frequéncia recebida diminul | Exercicio 170: Um sistema opera em 5,4 GHz. Determine 0 | ‘esvio de frequéncia para um dispositivo mével_na velocidade de 80 km/h em relagio & fonte. Exerei¢io 171: Uma fonte em 24 GHz move-se | celativamente a um ponto de recep¢o na velocidade de 80 km/h, Determine a frequéncia Doppler. Exerciio 172: Um veiculo operando em uma frequéncia de] 1.8 GH2 aproxima-se de uma estaclo radio base com \velocidade de 100 km/h. Para essa situagio, 0 valor do deslocamento Doppler maximo, em Hz, & de a) 20, by 50. |e) 200. 6) $00. 1.4 Parémetros de qualidade Aleuns dos pardmetros de qualidade especificados em sistemas de telecomunicagées 80: relaglo sina-ruido, relagio Portadora ~ Interferénci, relagao Energia média do bit ~ densidade espectral de ruido, taxa de bits errados, relagao sinal, ruido e distorg3o para ruido e distorcio as. “Wawel Gio Maria Din Navas a). Relagdo sinal-uido, S/N: 6 a relagao entre a poténcia do sinal desejado e a poténcia de ruldo na mesma banda de operagio. E geralmente expressa em dB. Cada sistema especifica uma S/N,d8 minima de operaso para uma determinada qualidade de comunicagio. A relagéo sinal ruido expressa em d8 6 dada por: Sip |e $e) 5a -tn SNR, dB =10x bea Equacdo 43: Relacdo S/N expressa em dB (© quadro 2 seguir apresenta.slguns valores tipicos iminimos para relacio sinal ~ ruido para bem como a lorgura de bands tipica de Fl para diferentes sistemas de telecomunicagbes. Estes pardmetros slo utlizados no projeto e analise de sistemas de telecomunicagbes a fim de estabelecer niveis minimos de transmissBo ou disténcias de cobertura. ‘Tabela 9: Requisitos tipicos de S/N e BW Tipo de sinal Largurade | Relagdo banda sinal ruldo, dB Vor quase ininteligivel | SOOHe—2kHz | 5-10 Vor com qualidade 200He~3,2 | 25-35 telefonica kee Audio em radiodifusdo | 100H2~SkHz | 40-50 em AM Audio de alta fidelidade | 20 Hz - 20KHr | 55-65 Video de televisa0 60H2-a,2 | 45-55 tie Teoria dat Comunieas: Sistemas Analigtcos¢ Rudo arm b} Relogdo Portadora ~ interferéncia, C)l: em sistemas iméveis ceulares € usual expressarse 2 relagdo C/, dB como medida de qualidade da ligar3o. Um valor tpico conforme ctado anteriormente € 17 6B para sinals de voz digtalizados. 0) Relagdo Energia média do bit versus densidade espectral de ruido, E/N: Ey & a energia do bit, expressa lem joules e Np € a densidade espectral de ruido térmico, cexpressa em W/H2. Como referéncia pode-se usar o valor Np = 1,38 x 107 x Ty, onde Tr € a temperatura de ruido equivalente em graus kelvin. Em sistemas digitais € mais usual referie-se 8 qualidade do canal pela relagdo E/No, expressa em dB, © Quadro a seguir mostra 0 valor minimo de C/N (relag3o_ portadora/ruido) © Ey/Ne para diversos tipos de ‘modulacao digital para uma taxa de erro média esperada de 10% {em média 1 bit errado por 1 milhio de bits recebidos). Do quadro vemos que quanto mais simples, & menos espectralmente eficiente € a modulaga0, maior a resisténcia a0 ruido. Uma modulagio BPSK, por exemplo, requer uma relacdo C/N de apenas 10,6 dB pera uma taxa de erros média de 10°, j uma modulaco mais complexa, com maior eficiéncia espectral, como @ 64 QAM requer ‘uma relagio C/N de 26,6 dB. Com isso vemos que para a mesma taxa de eros especificada (10°) a modulacio G4QAM requer um canal 16 dB mais limpo do que a modulacdo BPSK (26,6 dB ~ 10,608). Tabela 10: C/N € Ey/Ny para BER = 10 Técnicade | Relagdo | Relagao (c7nyaB | Ex/No (cB) BPSK 106 108) apsk 136 10.6 40am 136 10.6 BOAM 176 106 Observe que 20 invés de S/N 6 especificado o parémetro CIN, a relagio entre o nivel da portadora e do ruido. Este pardmetro @ adotado em comunicagbes telefonicas ‘mévels, jd que usa 0 nivel recebido da portadora como Indicacéo do nivel do sinal recebido, 8) Taxo de bits errados, BER (bit error rote): indica & quantidade de bits errados em um determinado pacote de dados. Para telefonia vor digitalizada valores de 10° (1 bit lerrado em cada 1000 bits recebidos), ou melhor, (menos) so adequados. Para transmisséo de dados de alta velocidade e maior confiabildade em enlaces épticos valores de 10” a 10 sBo tipicos. Uma BER igual a 1,5 * 10% indica em média 3 bits errados a cada 20,000 bits recebidos. €)_ SINAD: Relacéo de poténcia de sina, ruido e distorcd0 versus poténcia de ruido e dstorgio. A medida 6 feita em equipamento especifico, com um filtro do tipo natch para 0 sinal desejado. Pode ser expressa em dB ou em valores percentuais, distorg3o. como por exemplo, a Considerando-se que todos os. sistemas analdgicos introduzem uma parcela de distorgdo € um parémetro mais adequado para especificar-se sistemas enaldgicos, Encontra-se em desuso. ) QoS: a qualidade do servico pode ser especificada ‘quanto ao ndmero de chamadas nao completades (Erlang 8), quanto @ BER méxima, quanto 2 disponibildade do servigo dentro de parimetros minimos de qualidade ou tempo méximo de recuperarao do sistema apds uma interrupgio, dentre dezenas de outros. Nao espere assinar aoe! Gio Maria Din Navas Teor dat Commas: Sistemas Analigicos¢ Rudo “mM lum conteato deste tipo com sua operadora de telefonia, Isto € 56 para o cliente corporativo. (05 melos ou canais de transmissio tém normalmente capacidade limitade. Por isso, existe um grande interesse or téenicas que propiciem um uso mals eficiente dos meios de transmissio. Uma dessas técricas € 2 rmuttplexagio, que possibilita a transmiss30 da informag30 proveniente de vérias fontes por um dnico meio ou canal de transmissio. [Berto a Em um determinado sistema de | velecomunicagées 0 nivel do sinal recebido & de ~85 dBm. © ruido € de ~112 d8m. Determine 2 relag3o sinal ~ ruido desse sistema, Independente do tipo de transmissdo, pode-se usar um demodulador de qualquer um dos tipos. Certo ou Errado? Justifique Exercicio 1 im receptores do tipo super-heterédino, a seletividade é determinada principalmente pelos fatores de qualidade do filtro © do amplificador de RF sintonizéveis, localizados na sua entrada. Certo ou Errado? Justifique. Exercicio 17 comunicagso sem fio ou no guiads. 0s meios de stualmente hi uma crescente demanda por transmisso guiada por cabo coaxial ¢ fibra éptica propiciam comunicag’o mais confidvel e segura, no tocante & privacidade, mas oferecem larguras de banda menores que aquelas oferecidas pelos sistemas de comunicagao sem fio, Certo ou Errado? Justifique. Beerskio ita Um scterminado stereo telecomunicagdes opera com relagSo sinal ~ ruido minima de 25 dB. 0 ruido 6 de ~115 dBm, Determine o sinal minimo para atender-se a especificacio de relac3o sinal rude, Exereicio 180: A transmissio digital tem, em relagdo & transmiss30 analégica, varias vantegens, que incluem a maior robuster face a0 ruido. Com 0 uso de codificadores de fonte e técnicas de modulagio digital com grande eficigncia spectral, @ possivel até mesmo que 2 Exercicio 175: Um sistema opera na frequéncia de 1,8 GHe (Sistema Movel Pessoal), com largura de banda de 200 itz, (GSM). © sinal transmitido € de 25 watts. Pa distancia de 850 metros determine a relaco sinal ruido logyy(20 » 10° / 100 x10") = -6,989 dB ou uma atenuagio de aproximadamente 7 dB. Observe que o sinal "foi “esquecido". A atenuaglo & ‘sempre negativa em dB, por definicBo. 70) AatenuagSo de um segmento de 20 metros desse cabo ¢ igual a 2,5 d8 «20/100 0,5 dB. 71) Aatenuagio caracteristica desse cabo nessa 2 dB / 100 metros. frequéncia é igual a8 dB x 100 /2: 72) Uma atenuacio de 3 48 na poténcia do sinal aplicado| ‘equivale a multplicarse a poténcis do sinal de entrada por ano von Maia Dns Novae Teoria as Comuncares: Sistemas Antico Rudo 6/200 A=107* =0,5 04 50% ou seja, a poténcia de saida é a metade da poténcia de entrada 73) Uma atenuagao de 7 dB equivale a multiplicar-se a ppoténcia do sinal de entrada por A = 10°?" '=0,199 ou 20%, ou seja, na saida a poténcia é um quinto da poténcia de entrada 78) Uma atenuacio de 10 dB equivale a multiplicar-se a poténcia do sinal de entrada por A= 107%" 1a sada osinal é 10% ou um décimo, da potencia do sinal =0,1, ou seja, de entrada. 75)_ Na saida teremos uma poténcia igual a 10 mW x 10° = 10 mW «0,5 =5 mW. 76) a) Aatenuagdo introduzida pelo cabo ¢ dada por 20 mx 8dB / 100 m= 16 d8.b) Este valor de atenuacso corresponde a A = 107" = 9.691831, ou 69,1831% ‘Assim, na sald do cabo teremos uma poténcia de 100 W x 0 891831 = 69,1831 watts. ™ 4) A atenuagSo introdusida pelo cabo ¢ de 10 logiol70,8 / 1100) = -1,499667423 ou arredondando-se uma atenuaclo de 1,5 dB (o sinal negativo foi “esquecido") ') A atenuacio caracteristica do cabo & entdo dada por 1,5 JB x 100 /20= 7,5 dB / 100m; ) Aatenuagio introdueida por um segmento de 15 metros 4 dada por 15 m « 7,5.d8 / 100m = 1,125 d8; 4) Um segmento de 15 metros de cabo introduz uma 10°17° = 0,772. Logo a poténcia de saida é ‘gual a 100 watts * 0,772 = 77,2 watts. atenuagio de 1 78) A poténcia de saida expressa em dBW é dada por: 10 »og;e(200) = 23 dBW. 79) Apoténcia de entrada expressa em dBW € dada por: 10 fog0,01) = - 20 dBW. ome 80] A poténcia de safda expressa em watts &: Pw =50watts. 81) A poténcia de entrada expressa em watts ¢ igual a 1077" = 2x10 W Pw watts, 82) Apoténcia de entrada expressa em watts é igual a: 105" = 3,16 x 10°" watts ou 31,6 pW. Pw 83) A atenuacio € dada por A.dB = 20 dBW ~ 25 dBW = $08. 84) a) A poténcia de saida em dBW & dade por Pris aw =~ 7 dB +0.d8W =~ 7 dBW; 'b)A poténcia de saida em watts 6 dada por Pras w = 107” = 199,5 mw. 85) A potencia de saida expressa em dBm é dada por Psst * 10 x loge(200) = 23 dBm. 86) Apoténcia de entrada nesse ampificador, expressa fem dim é: P,dBm » 10 x logso{10 / 1 87) Apoténcia de saida desse amplificador, expressa em oP mW, é: dada por PymW 488) A potncia de entrada desse amplifcador, expressa lem mW, €: Pray = 1077/29 = 2 1079 W = 2 mW. 89) AatenuagSo introduzida pelo cabo é dada por: Avs = 10> logiol5} ~ 10» logio(10) = 7 dBm ~ 10 dBm = ~3d8, ou 90) 4) Na saida do cabo tem-se um sinal cuja poténca ¢ igual ton = Asa + Paar, tm =~ 708 + 1048 = 3 dBm; 1b) 3 dBm aquivalem a 10°" = 1,9953 mW ou uma atenuagio de 3 08, 2: Pa arredondando-se 2 mW. sn) 2) Na entrada do cabo a poténcia € igual a: Prats. dtm = (0 dBm ~{ ~3 dB) = 13 48m; b) 13 dBm equivalem a 10" Prt sin As 9,95 mW ou arredondando-se 20 mW. 22) 1) Na entrada do cabo a potencia € igual 3: Peiain stm Past stm ~ Ags = 20 x logye(100) ~(~ 3 dB) = 20 dBm + 3.68 =23d8m; ) 23 d8m equivalem a 10°" arredondando-se 200 mW, ou 0,2 W; 10° = 0,5 ou 50%, 199,526 mW, ou 193) A poténcia em dBm & dada por P,dBr 3008 94) 105 dam, aoe Gon Maria Dine Novae Teor dts Comncaes: Sistemas Anaticos Rado erm a) uma atenuagdo de 30 dB equivale a 10%" = 10° a poténcia de saida é dada por 0,1 W x 0,001 = 0,1 mw. bb) Uma poténcia de 0,1 mW equivale a 10% logio(10) = 40 daW. Essa paténcia equivale a ~40 dBW + 30 d8 = ~10 8m, ou 0,1 mW. 95) Das Equagbes 9 € 10 tem-se que: Pinson" Pau BBW + 30 dB + 36-dB = - 40 dBW + 30 d8 + 36 dB = 26 dam. 96) 2) Py, = 0 dBm + 30.48 = 30.dBm = 1.000 tiwatts; b) Pax = 0 dBm 30 08 =~30 dBW: 97) Pout =-20 dBW + 20 d8 = 0 dBW = 1 watt 98). Pelogréfco obtém-se que a atenuaedo caracteristica -desse cabo ern 800 M2 € igual a 20 68/100pés ou uivalente a 65,6 48 por 100 metros. 35) Pelo grfico obtém-se que a atenuago caracteristica cdesse cabo em 1800 MHz ¢ igual a 30 d8/100pés ou equivalente a 98,4 dB por 100 metros. 300) 2) Segundo o gréfico, a atenuago do cabo na frequéncia de 800 MH 6 igual a 20 dB / 100 ft ou 65,52 48 por 100, metros; b) Um comprimento de 30 metros equivale 2 30 « 3,28 98,4 pés. Assim tem-se para esse comprimento uma ‘atenuagio igual a 98,4 x 20 / 100 = 19,68 48; ©) Osinal de saideré obtido de Pasi, stm = 10 «1063 9(100) — 10,68 48 = 20 68m ~ 19,68 d8 = 0,32 dam ou equivalentemente 10°" = 1,076 mW. 101) 4.0 cabo coaxial considerade apresenta como atenuagdo caracterstica © valor de 20 48 / 100 ft, ou 63,6 d8 por 100 metros, ») para o comprimento de 100 pés a atenua¢ao Introduzida pelo cabo é igual a 20 48. ‘)uma atenuaeo de 20 dB equivale @ uma reducéo de 107°” = 107 = 1/100 na poténcia nical. Considerando-se ‘que a poténcia do sinal de entrada é 10 watts, na saida ‘obteriamos 10 watts x 0,01 W ou 100 mW, ou 110xlog,(100) = 20 d8m. Aiternativamente: Pout dBm = 10-log,o(10) - 20 d8 + 30 4B = 20 48m (bem mais facile répidol). 102) 4) 0 cabo coaxial considerado apresenta como atenuacao caracteristica 0 valor de 8 dB / 100 ft, ou de 8 dB por 100 pés na frequéncia de operacio; b} para o comprimento de 100 pés a atenvagso Introduzida pelo cabo ¢ igual a8 dB; ‘o) uma atenuaglo de 8 dB equivale a uma redugio para 10% 10°". 158 (15 8%) da poténciainicial. Caso a poténcia do sinal de entrada seja 10 watts, na salda bteriamos 10 « 0,158 = 1,58 W, um valor quase 16 vezes superior a0 obtido com 0 cabo RGS8 acima. Essa potencia «em dBm & dads por 10xlogo(1,58) +30 dB = 32,9865 d8m cou aproximadamente 32 dBm. Oxlogi(20) ~8 08 + 30.4 ‘Alternativamente: Pasa 32.dBm. (bern mais répido!) 103) Seo pardmetro de escolha é a menor peréa excolhemos cabo de 7/8". No entanto deveriamos estar preparados para trabalhar com um cabo semi-rigido,cujo ibmetro€ de 2,2 em. De maneira geral cabos com malha externa trangada provocam maior atenuagdo do que cabos com malha externa semi-rigid 1104) A atenuagio por espago livre & dada por: Loss = 92,4 + 20xloeio(5.4) + 20xlog39(0,35) = 97,9 48. 105) A atenuagio por espaco livre € dada por: Lov = 92,4 + 20xlogyo(1,8) + 20xlog%o(0,85) = 96,1 48. 106) A stenuacdo por espago livre é dada por: Loja, = 92,4 + 20xlogi0(2.4) + 20xlogisl0,5) = 94 dB, 107)A atenuagio por espace livre & dada por: Log, = 92, + 20logio(12) + 20%log;o(36000) = 205,2 48. 108) A poténcia recebida é dads por: , saw = Pessw~ Ass = 10 1og0(30) ~ 96,2 48 = 81,3 dBW ou na maneira mais usual ~ 81,3 dBW + 30 48 = ~51,3 dBm. 108) sinal recebido em condigées de espaco livre &: igual 8 10 logu(0,01) ~94 68 = 114 dBW ou~ 124 dBW + 30 8 =-84 dBm. “aca Gin Maria Dnt Navas Torta das Comumeares: Sistemas Anais Rado 50/200 1110) A poténcla recebida é igual 2: 10 log4(4000)~205,2 dB = 36 dBW ~ 205,2 dB =~ 169,2 dBW ou na maneit 169,2 dBW + 30 48 = 139,2 dBm. Inicialmente convertamos a poténcia em dBm para dBW: 105 Bw, =75 dim 30. Pree 1111) poténcia transmitida expressa em dBW é dada por 10 x logso(40) = 16 dBW. A atenuagSo total do enlace & dada por Atg = ~ 105 dBW 16 dBW a2) 121.48, a) = 1.000 «0,022 x10 = 22 ys; b) 1808 =1 /(2no) = 7.234,32 He; ©) [HGjw)] =. / (2 + (7.234,31/7.234,31)4)*" = 0,707. Voult) = 12 * 0,707 x cos(45.454,545t ~ 459) = 8,484» ‘03{45.454,545t ~ 459) volts. Uma atenuagio de 3 dB, jd que 20» logio(0,707) = -3 48; 5) Vault) = 12 * 0,0995 cos(45.454,545t ~ 84,38} 1,198 + cos(a5.454,S45t— 84, 8) volts, Uma atenuagso de 2008, 113) A constante de tempo do cicuito & dada pelo produto Rx C= 100 ps (100 * 10°. 114) A frequéncia de 3 68 do circuito & dada por 3 / (2 » 10 100 « 10) = 2.591,549 He 115) a) vy ® 5% Sen(2n10159,1549 x) volts = 5x sen(2.0000); bya = Rx C= 10" 10x10" = 100 us; fag 11 (2% Rx C} = 4 / (2M 10" «1005407 = 1592,549 Hy <4) 0 modulo da fungio de transferénca na frequéncia de 139,1549 He 6 dado por: [HUW = 1591,549)')"" =0,995; 1 (1+ (59,1549 / ‘¢) 0 angulo da fung8o de transferéncia na frequéncia de 1159,1549 He € dado por argH(w) ~0,0997 radianos; f)e.médulo da amplitude de pico do sinal de saida € dado ppor | H(w)| x Vin,pico = 0,995 x5 = 4,975 vols; 4) O sinal de saida € dado por: aay) = 5% 0,995 sen(1000t = 0,0997) = 4,975 x sen(10"t —0,0997) volts; ~5,7106" = 1) A atenuagdo em dB do circuito para este sinal de ‘entrada € obtide de 20 *losalVauste / Vinge) «Atenvagdo = 203 logiol4.975 /5)= 20 logso(0,895) = ~0,0435 dB. ‘Um baixo valor de atenuagSo, j8 que a frequéncia de operacio 6 um décimo da frequéncia de corte. 116) 8) vig) = SxSen|(2xroc1591,549xt) volts = 5 x sen(10.000t) volts (Equago 20}; 'b) 0 médulo da funcio de transferéncia na frequéncia de 1,591,549 He € dado por: [H{jw)] = 0,707 (70,7% da tensio ‘ou 50% da poténcia); ) 0 dingulo da fungao de transferéncia na frequéncia de 1.591, 549 He € dado por argHljw) = 45° =— 1/4 radianos. 4) 0 médulo da amplitude de pico do sinal de saida é dado por [H{jw)| * Vin,pico = 0,707 «5 = 3,535 volts; €) O sinal de saida € dado por: Vuzn = 5% 0,707 ‘sen(10,000t ~ n/4) = 3,535 » sen{10°t ~n/4) volts; 4) A atenuago em dB do circuto para este sinal de entrada 6 obtida de 20 x logse(Vourace/ Vine): Atentuacio = 20x logiol3,535 / §) = 20% logil0,707) = ~ 3,01 aB. Poristo esta frequéncia é denominada “frequéncia de 3 dB” para este circuito RC passa-baixa de 14 ordem. 117) 2] Vig = 5 Sen(2e7o 15.915,49 xt) volts sen(100,000%) volts (Equag4o 20}; b) 0 médulo da funcio de transferéncia na frequéncia de 15.915 49 Hz é dado por: |Hljw] = 0,0995; ] 0 dingulo da fungle de transferéncia na frequéncia de 15.915,49 Hz € dado por: argHljw) = ~ 84,289" = ~ 1,471 radianos, 4d) 0 médulo da amplitude de pico do sinal de saida é dado por [MUjw)] x Vin,pico = 0,0995 x 5 = 0,4975 volts; £2} 0 sinal de saida € dado por: Vang = 5 * 0,0995 ‘sen(100,000t ~~ 1,471) =0,4975 « sen(10*t - 1,471) volts; 4) A atenuaga0 em dB do circuito para este sinal de entrada 6 obtida de 20 * logse(Veseie / Vangie) BOF: Atenuagéo = 20 > logio(0.4975 / 5) = 20 « logso(0,0995) = - 20 dB. “aoa Gibran Mara Dini Nave Teoria dar Comanicog es: Sstmas Anais Ride 1/200 ‘A frequencia de operagdo ¢ 10 véxes maior (uma décads) {60 que a frequéncia de 3 48. Por isso diz-se que um cireuito passa-baixa RC de 1? ordem & uma estrutura com assintota de atenuacéo de - 2068 / década. 118) 2) Vogy = 5% Sen(227 159.154,9 x) volts xsen(10"Y volts; sen(1.000,0001) volts b) O mbdulo da fungio de transferéncia na frequéncia de 159.154,9 H2 & dado por: |HGw)| = 0,0039995; €)0 dingulo da funcéo de transferéncia na frequéncia de 159.154,9 He 6 dado p radianos. <6) 0 médulo da amplitude de pico do sinal de saida é dado por | iw] x Vin,pico = 0,0099995 x 5 = 49,9975 mvolts; ©) O sinal de saida é dado por: vay = 5 0,00099995 sen{1,000.000t ~ 1,5608) » 49,9975 « sen(10% ~1,5608) nv; ) A atenuagée em dB do circulto para este sinal de entrada € obtida de 20 % logss(Vasesse/ Ving) POr: Atenuacdo = 20 » logso0,0099995) = - 40 48. A frequenci de operacio é 100 vézes maior (duas décadas) do que a frequéncia de 3 dB, logo como o circuito presenta uma assintota de 20 dB / década a atenuaco para duas décadas acima é de 40 d8. ag) 1,2 )=5x (1-2), Logo, (12/5) wo0088 Assim, - 0,76 sxe “88, aplcando-se 0 logaritme neperiano # ambos os lados da equacSo tem-se 10,0001, e portanto t= 27,44 us. ©, onde RC= 6x10", logo t= 12,72 ns. que 027: 120) 04; a2) 45=Sx(1-e™)=sx(-e 0) Logo, (45/5) assim, ~ 0, ‘Aplicando-se 0 logaritmo neperiano a ambos 0s lados da equagéo tem-se ‘que 2,3025 =t /0,0001, e portanto t = 230,258 ys ou 0,238 122) Caso o sinal de entrada seja um degrau de tenso, 0 tempo para osinal de saida atingir 90% da amplitude do sinal de entrada é dado por: pat 0,9=1—e7"""”, ouseja, t= 230,26 us. Que é 0 mesmo ‘exemplo anterior, generalizado, 123) O tempo 6 igual a 69038 ys. 124) Osinal de saidaseré 63,21% do sinal de entrada (2 ~ e%) 125) Apés decorrdo o tempo de cinco constantes de tempo (neste caso 500 js) 0 sina de saida seré 99,32% do sinal de entrada (1-e"), 125) 0,1 =1-e* logo 9. Aplicando-se 0 logaritmo neperiano nos dots lados da equagio temn-se que: ~ U/C x n(e) = In(0,9). Mas infe) = 2, ento t/RC = 0,105. Logo 0 tempo para o capacitor alcangar 10% do valor limite final (carregar-se) € dado por: t= 0,105 x RC. 127) 0,9 = 1- logo e** = 0,1. Aplicando-se 0 logaritmo neperiano nos dois lados da equacio tem-se ‘que: -t/RC x In(e) = In(0,1). Mas In(e) = 1 entdo: t/RC= 2,3. Logo.o tempo para o capacitor aleancar 90% do valor limite final (crregar-se) ¢ dado por:t =2,3 xRC 128) Veja exercico. 129) Veja exerci. 130) Veja exerci. 131) Atensdo de slda final éobtida de V, = V, = 5x6 5 volts. 132) Ope0 (0). Sinal complexo = pltiplas Frequéncias. 133) ps0 (0). Qualquer amplifcadorna regiso no linear geradistorgéo quando alimentado com UM sinal senoidal e gera INTERMODULAGAO quando alimentado ‘or MAIS de um sinal Observe o plural do enunciado da questo. 134) Certo. 135) Erado. 136) Certo. 137) Seja f= 89,099 Ma ef, = 89,201 Mit 2 xf, +4, = 267,299 Mir, fora da faixa de FM, interferéncia no servgo fxo aeronéutico. Pode serfiltrado; 2 «F=f £89,097 Mt, interferéneia dentro do préprio canal. Impossivel de fltrar; 2 f+ f= 267,301 Ml, fora da faa de FM, interferéncia no servigo fixe aerondutico. Pode ser aoe ion Maria Dini Nave Teor ds Comune: Ssemas Anata Raido 32/200 fitrado; 2 f, - f, = 89,103 Mi, interferéncia dentro do préprio canal. Impossivel de itr. 89,125 Mie. 2% f+ f= 138) Seja, = 89,075 MHz ef; 261,275 nA, fora dafaixa de FM, interferéncia no servico fixo aerondutico. Pode ser ftrado; 2«f,~ fy = 89,025 Mz, limite do canal, interferencia dentro do proprio canal Impossivel de filtrar. 2 «f, +f, = 267,325 MHz, fora da faa {de FM, interferéncia no servi fixo aerondutico. Pode ser fitrado; 2» fy~ fy =89,175MHz, limite do canal, interferéncia dentro do préprio canal. Impossivel deftrar. 139) Seja fy = 89,1 MHz ef, = 89,5 MHz. 2 f, ~f; = 88,7 ‘Mi, interferéncia no canal 204 de FMI 2%f,~fy = 899 Mii, intereréncia no canal 210 em FMI No exempio cima nio ha interFeréncia no proprio canal, mas em utras emissoras do servgo. 0 drgio responsével pela fiscaizario e atendimento das normas em vigor na rea de cadiodifusdo € @ ANATEL, 40) Grado. A primeira frase est certa. Para reduzir 0 ‘uido por intermodulagio & necesséro utlizar-se dispostives “mais” lineares (menor participagdo de termos de ordem igual ou superior a 2). deterioracio pode ser ‘minimizada pela reducdo da amplitude dos sinais de entrada ou pela utilizagio de dispositivos que operem na, regiéo linear para os niveis dos sinais de entrada 141) v= e/n=3 x 10° /1,000846 = 299,832,094 m/s, ums variagao percentual de cerca de 0,056% inferior 8 velocidade de propagaco no vécuo. 142) v= ¢/(e)"7 = 188.608.384 m/s, uma variagso percentual de cerca de 37,1% menor do que a da vvelocidade de propagaro das ondas eletromagnéticas no 100% / n= 99,945% da velocidade de propagacao das ondas eletromagnéticas no vacuo, uma variag30 percentual de ~0,085% 148) v_= 100% / (e,)"? = 62.87% da velocidade de propagacio das ondas eletromagnéticas no vacuo, uma variag3o percentual de ~ 37,13%. 145) a) retardo caracteristico igual a 10 x (1,000546) / 3 = 3,335153 ns/m. ) um percurso de 1.000 metros equivale a um retardo de 3,335153 ns/m x 1000 m = 3,335153 ps. 148) a) retardo caracteristico desse material é igual (10/3) x (23) 'b) um segmento de 50 metros de cabo coaxial desse =5,302 ns/m. ‘material introduz um retardo de 5,302 ns/m x50 m = 265,21. 147) O atraso de ponta a ponta é igual a 416,667 nano segundos, 148) 0 atraso de ponta a ponta é igual a 505,051 nano segundos. 149) 8) 1,5 x10" m/s; b)a velocidade de fase ou a velocidade relativa da onda eletromagnética na baquelita 6 50%. 1150) © tempo para o retorno do pulso nesse segmento de cabo 6 de 252,7625 nano segundos. 151) a) -0931; b) 1064; ©) 00042 48; 999039 wats; ©) 961 mW. 152) Acarga absorve 99,2 watts 153) 2) 0 coeficiente de reflexdo na carga ¢ igual a 0,0. b) Apenas 0,8% da poténcia aplicada refletida e que 99,2% da poténcia aplicada é transmitida a carga 4154) Errado. Uma VSWR igual a significa que todo sinal aplicado ¢ efetivamente absorvide ou transferido para a carga (60 sonho de todo técnica). Uma situagao de curto ‘ou de cicuito abertolevaria a uma VSWR infinita 155) A perda por transmiss8o € de 0,036 d8. Este valor ‘std arredondado para 0,04 no Quadro. anos ison Maria Din Navas Teer das Comunicages: Sistemas Analigico ide 53/200 156) A poténcia absorvida pela carga é de 10 dBW ~ 0,036 8 = 9,964 dBW ov 10°" 9,917 W. Ou seja, apenas 182,55 mW retornam ao cabo e no sio aplicados & carga. 357) 1) Apperda por transmissio ¢ igual 20,3 a8. b) Apotancia efetivamente absorvida é de 10 dBW ~0,3, dB = 9,7 dBW ou cerca de 9,33 W. 258) Presa = 159) Praan = 120,82 d8m, 110,82 dBm, 160) Pa yas =K XT. BW 1,38 X10 Te x BW 1,38 «10? x 300 x 200.000 = 8,28 x 107° w. 161) Pa watt =X TeX BW uy = 1,38 X10 Tye x BW 1,38 x10? x 3000 « 200,000 = 8,28 « 107° Ww. 162) Py aan =~168,6 dBm + 10 ogi) + 10 -168,6 dBm + 10 * logyo(300) + 10 « 168,6 d6m+ 28,77 68 +23 48 = -120,83 sialon og3e(200) sim 163) A poténcia de ruido térmico é dada por ~168,6 + 10 x 4ogso(2500) + 1010g:o(1200) = ~168,6 dam + 34 dB + 30,8 dB 103,8 dm. Convertendo pare miliwatts tem- se 194" 2437 x10 mW ou 4,17 x10" W. Comparando com 0 exemplo anterior observa-se que ‘quanto maior alargura de banda de opera¢o e maior a temperatura de ruido maior o nivel de ruido térmico no canal. 168) A poténcia de ruido térmico € dada por - 144+ 104og3:(200) = -144 dm + 23 d8 = -121 dem. Cconvertendo para miliwatts tem-se 1077" = 7,84 x 107 mW ou 7,98 x 107" W. 165) A poténcia de ruido térmico & dada por—144-+ 10clog,p(1200) = -144 dBm + 30,8 dB = ~113,2 dBm. Convertendo para miliwatts tem ~se 107°"? = 4,8 x 10? mW ou 4,8 10 W. Observa-se que a reducio da poténcla de ruldo térmico ¢ obtida pela reducso da eure de banda de operacao e pela reducio da temperatura de operacéo. 166) A poténcia de ruido térmico & total igual @ Py, sam = 144 + 10 «fog (200) + 1248 = -108,9897 dBm ou arredondando cerca de -109 dBm. Observe que o valor caleulado € uma poténcia e, portanto expresso em uma tunidade derivada do watt, o dBm. 167) A largura de banda é de 200 kHe. A poténcia total de uldo térmico € dada: P, = 10 logys(2,38 x 107 x 1500 « 200 10") + 30 de = -113,83 dBm. 168) O ruldo em excesso 8 kT,B ¢ dado por: Nexc.d Jog e(1500/300) = 7 dB. 169) Tem-se que a distancia minima de reuso é de 3,667 km. Um valor conservative seria da ordem de 4,0 km para evitar efeitos indesejaveis de sobre alcance. 170) 171) Tem-se que f; 3x10" m/s. Logo fo 4 GHz, v, = 80.000 / 3600 m/s © v4= 7,8 Ha.A frequéncia de recepsio & Igual 2,4 Giz + 17,8 Hz se os pontos estiverem se aproximando e 2,4 GHz ~ 177,8 Hz se os pontosestiverem se afastando, 172) Anulads. A resposta correta@ 166,67 Hr. 173) A relagio sinal-ruido € dada por SNR.dB = 8m — 788. 'N,d8m, ou seja: SNR, dB = ~ 85 dBm ~ (~ 112 d8m) 174) Osinal minimo para atender-se a especiticagao de ‘elacdo sinal ruido € dado por 5,48 = SNR,dB + N,dBm, ou dBm = 25 + (-115e8m) 90 dBm. seja: 115) inicialmente calculamos a atenua¢o por espago livre ‘partir da frequéncia de operacao e da disténcia do enlace: Lo =92,4 + 20> logsol1,8) + 20 x logic(0,85) = 96,1 dB. 0 sinal recebido em dBm € dado por: P, can * Prasw Lo +30 dB = 10 > log;o(25) - 96,1 dB + 30.dB = ~52,1.d8m.0 valor de 30 48 converte de dBW para d8m. Encontramos ‘assim que o valor do sinal recebido considerando 0 enlace ‘em espago livre 6 de ~52,1.d8m. Considerando apenas a temperatura de referéncia (300K) termos que a poténcia de uido térmico é dada por: Prag «144 + 10 logio(8W) = = 144-+ 10 ogie(200) =-121 dm. Portanto, a relags0 inal uido, considerando @ enlace em espaco livre & apenas 0 ruido térmico devido & temperatura de referéncia ¢ dada por: SNR.dB = 5,68 ~N, 0B 121 dBm) = 68,9 dB. dBm — ae Gon aria Dims Naar Teoria dat Comunteazaes: Sistemas AnaigicoseRaido 34/200 176) Certo, Na modulagao a informagao & deslocada para frequéncias mais altas 0 que permite o uso de antenas de rmenares dimensBes e maior canalizagao do servigo. 1177) Errado. 0 modulador e 0 demodulador devem ser absolutamente da mesma familia (fase, frequéncia, amplitude, diferencial,coerente) 178) Errado. Nos receptores super heterédinos a seletividade & dada pelo filtro de Fle a sensiblidade pelo amplifcador de RF de entrada (front-end). 179) Errado. 0s sistemas de comunicago sem fio s80, regulados por normas e canalizados, para administrago do espectro de frequéncia e redugio da interferéncia entre ‘8 sistemas. Sistemas em meio confinado (cabos metalicos ou épticos) podem utilizar toda @ banda do meio, maior, portanto, do que a dos sistemas sem fio. 180) Certo, Codificadores de fonte realizam a compress3o, Jo sinal digital reduzindo a taxa de dados, Os moduladores com elevade eficiéncia espectral de modulacio reduzem a banda de frequéncia necessria para uma determinada taxa de dados. A combinacdo de ambos pode levar a larguras de banda inferiores a do sinal analdgico equialente, 181) Errado, Na comunicaglo via radio semi duplex ou duplex, a comunicago se estabelece em ambos os sentidos, mas apenas um de cada vez, o que permite a utilizagdo de apenas uma frequéncia portadora de operacio (#0 PTT ~ push to talk). Na comunicag8o via radio full~ duplex a comunicago em ambas as direcbes & simulténea e, portanto, requer frequéncias portadores distintas para cada direcdo. 182) Certo. O multipercurso 6 o principal fator de limitagSo dda velocidade de transmissio dos sistemas radio mévels, provacando a interferénciaintersimbdlica € 0 desvanecimento seletivo em frequéncia (frequéncia na ual osinaldireto e o refletido esto cerca de 180° fora de fase). 1183) Certo, Sistemas ponto-multiponto também podem ser considerados panto-area. Outros exemplos de sisternas onto-multiponto s80 a radiodifusdo em FM, radiodifusso lem sons e imagens (TV), telefonia mével celular, satéite (OTH /TH)e MMos. 1184) Certo. Quanto menor o comprimento de onda maior a frequéncia da portadora e valores percentuais em torno dessa portadora sia malores, o que acarreta em maior ndmero de canais. 1185) Certo. As comunicagbes via luz geralmente so feitas na regio do espectro fora da percepcio humana (no 50 Visiveis). Come exemplos temas 0 controle remoto por infravermelho e as comunicagdes via fibra éptica. AS. ‘comunicagées via lur sio extremamente vulnervels a ‘obstrugdes, sendo apliciveis em distancia de poucos metros quando em meio no confinado (controle remoto).. 'As ondas de radio, dependendo da frequéncia podem cestabelecer enlaces de alguns quilometros (enlaces terrestres) até alguns milhares de quilémetros (enlaces via satélite). 1186) Errado. Em ASK a variagdo é apenas na amplitude e no na frequéncia, 187) Certo, Em FSK o sinal de dados altera apenas a frequéncia da portadora 4188) Errado. Em PSK a variagdo 6 apenas na fase, 2 amplitude no se altera (na transmiss30). 189) Errado. O teorema de Shannon mostra o limite ‘maximo da taxa de dados, sem ertos, em canal imitado ‘em banda e sujeito a eudo branco aditivo gaussiano. 390) Certo. 191) Certo. ‘TDM: multiplexagio por divisdo do tempo; 0 meio de transmisso 6 compartilhado alocando-se intervalos de ‘tempo (slots) definidos para cada tributério; FDM: multiplexaglo por divisSo de frequéncia: 0 meio de transmiss80 ¢ compartthado dividindo-se a banda isponivel e alocando-se intervalos de frequéncia (canis)

You might also like