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Aula 4 Definições e
conceitos sobre
pesquisa
 A pesquisa: Definições, finalidades e tipologias da Pesquisa;
quem são e onde estão os pesquisadores.- Aula 4

1. Definições e conceitos sobre

  mundo da pesquisa. Nossas descobertas e conquistas sobre
PEQUENO GLOSSÁRIO (as
palavras grifadas em negrito
devem se remeter aos seus re-
spectivos significados - Fonte:
http://www.lexico.pt)
• contemporaneidade: quali-
dade do que é contemporâneo,
de hoje, novo, moderno.
• fenômenos: tudo o que se
observa na natureza.
• âmbito: campo e ação, es-
paço, contexto, lugar.
• sujeito: pessoa indetermi-
nada, indivíduo, ente cognitivo
(sujeito que pensa).
• processo formal e sis-
temático: processo que apre-
senta formalidades metódicas,
uma forma organizada em mé-
todos.
• procedimentos científicos:
atividades próprias da ciência.
• prática social: ação em ou
na sociedade.
pesquisa
Prezado discente, vamos começar, agora, a nossa escalada pelo
a pesquisa científica, certamente, serão desafiadoras, porque
nos convidarão a pensar, a nos perguntar e a canalizar nossas
energias para compreender qual a finalidade dela em nossas vidas,
principalmente em nossa vida acadêmica, sobretudo em seus
aspectos de produção e transmissão dos resultados.
Hoje, nós podemos afirmar que a pesquisa, na verdade, é um dos
maiores desafios para os estudantes e cientistas das instituições de
ensino superior no Brasil e também no mundo. Mas por quê? Porque
a contemporaneidade está produzindo um mundo profundamente
complexo e a velocidade e a diversidade dos fenômenos exige de
nós soluções quase que imediatas para nossos problemas! Para estas
soluções surgirem, precisamos de muita, muita pesquisa, em todos
os campos, em todas as áreas da experiência humana! Produzindo e
divulgando seus resultados, sempre!
Mas por que o estudo da pesquisa está no âmbito da metodologia
científica? Muito simples, senhoras e senhores: Porque para
desenvolvermos PESQUISAS temos que ter métodos, procedimentos
formais e sistemáticos, adquiridos fundamentalmente através da
ciência, para que os seus resultados tenham validade científica!
Baseados, então, em nossa bibliografia, podemos, inclusive, nos
utilizar de um esquema abaixo para representarmos esta relação:

• criticidade: qualidade do que

é crítico. Criticar.

• subjacente: implícito, que ex-

iste por baixo.

• intrinsecamente: dentro, que

faz parte do interior.

• excludentes: que se excluem

mutuamente.

• complementares: que se
complementam mutuamente.

• tipologia: classificação, es-

tudo dos tipos.

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Assim, a partir de agora, percorremos um caminho relativamente longo, mas extremamente

interessante, na busca do conhecimento científico, do conhecimento sobre a pesquisa, suas
definições, finalidades e tipos. Lembramos, aqui, pessoal, que a pesquisa envolve dois
elementos muito importantes: o sujeito e o fenômeno a ser pesquisado:

Então, para começarmos nossa jornada, vamos ao seu primeiro passo:

Vamos definir e conceituar o que é pesquisa:

A pesquisa pode ser definida, considerando vários aspectos, de acordo com alguns autores e
autoras:

Para GIL (2007, p. 42):

“Pode-se definir pesquisa como o processo formal e sistemático de desenvolvimento do
método científico. O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas
mediante o emprego de procedimentos científicos”.

Para DEMO (1988, p. 23), em uma definição bem simples, a pesquisa é: “a atividade científica
pela qual descobrimos a realidade”.

Para SPINK & MENEGON, (2000, p. 74) a pesquisa é uma “prática social” que envolve
reflexão e criticidade e que se transformou em uma produção humana coletiva.

Já para CHIZZOTTI (1998, p. 11) a pesquisa visa”transformar o mundo, criar objetos e

concepções, encontrar explicações e avançar previsões, trabalhar a natureza e elaborar as
suas ações e ideias, são fins subjacentes a todo esforço de pesquisa”.

E, finalmente, para MINAYO (1993, p. 23), a pesquisa é “atividade básica das ciências na
sua indagação e descoberta da realidade. É uma atitude e uma prática teórica de constante
busca que define um processo intrinsecamente inacabado e permanente. É uma atividade de
aproximação sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinação particular
entre teoria e dados”.

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Ufa!! Quantas definições, não é? Sim, são muitas as definições e conceitos sobre a pesquisa,
mas, observe que todas elas defendem conceitos e ideias comuns. Vamos encontrar o que há
de semelhante nestas definições? Vamos, pois isto nos ajudará a formar uma ideia mais ampla
do que é a pesquisa:

1. Das definições acima, alguns autores definem a PESQUISA a partir do seu procedimento,
como um meio:

• GIL: processo formal e sistemático.

• DEMO: atividade científica.
• SPINK E MENEGON: prática social.
• MINAYO: atividade básica da ciência.

2. Todos estes autores defendem que a PESQUISA tem objetivos e finalidades:

• GIL: “O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas mediante o

emprego de procedimentos científicos”.
• DEMO: descobrir a realidade.
• SPINK E MENEGON: desenvolver reflexão e criticidade.
• CHIZZOTTI: “transformar o mundo, criar objetos e concepções, encontrar explicações e
avançar previsões, trabalhar a natureza e elaborar as suas ações e idéias ...”.
• MINAYO: indagar e descobrir a realidade, aproximar-se sucessivamente da realidade,
combinar teoria e dados.

Assim, todas estas definições nos apontam para três importantes caminhos:

Ou, como afirma GIL (2007, p. 42), sobre a pesquisa: “...processo que, utilizando a
metodologia científica, permite a obtenção de novos conhecimentos no campo da realidade
social”.

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2. Finalidades da pesquisa
Então, ok, já sabemos o que é pesquisa, mas quais são as suas finalidades, ou seja, qual é o
seu fim, a que ela se aplica?

Embora, já tenhamos demonstrado, anteriormente, algumas destas finalidades, precisaremos

nos aprofundar um pouco mais neste assunto, pois determiná-las significa percebermos melhor
como a PESQUISA impacta em nossas vidas:
(link:http://www.recantodasletras.com.br/artigos/2377521 )

v A PESQUISA PODE TER COMO FINALIDADE CONHECER ASPECTOS SUBJETIVOS DA

REALIDADE, BUSCAR O PROGRESSO DA CIÊNCIA OU ATÉ MESMO A CONSTRUÇÃO
DE TEORIAS E LEIS, SABER A ORIGEM DO UNIVERSO, POR EXEMPLO. Neste caso,
estamos diante da pesquisa pura ou básica.

Exemplo de pesquisa pura: o

bóson de Riggs - A origem do
universo.

Fonte: http://sereduc.com/DOuIB3

v A PESQUISA TAMBÉM TER COMO FINALIDADE A APLICAÇÃO IMEDIATA DOS

CONHECIMENTOS POR ELA GERADOS, DESCOBRIR COMO CURAR DOENÇAS, POR
EXEMPLO. Neste caso, estamos diante da pesquisa aplicada:

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Exemplo de pesquisada aplicada: a

vacina contra a AIDS, ou a dengue
ou a febre amarela.

Fonte: http://www.brasilescola.com/quimica/quimica-pura-aplicada.htm

Então, podemos classificar a PESQUISA também a partir de suas finalidades objetivos e,

assim, estaremos diante de dois tipos: PURAS OU BÁSICAS e APLICADAS, conforme vimos.
Mas também é preciso enfatizar que tais pesquisas não são excludentes. Na verdade,
dependendo dos objetivos da pesquisa e do problema a ser estudado, as pesquisas puras e
aplicadas podem ser complementares!

3. Tipos de pesquisa
Já vimos, então, as definições de PESQUISA, as semelhanças e traços comuns a estas
definições e vimos, também, as finalidades da PESQUISA. Agora, discente, vamos ver quais os
objetivos da PESQUISA, ok? Para isto, vamos classificar a PESQUISA em tipos ou tipologias.

Ou seja, para atingirmos os objetivos que pretendemos, através da PESQUISA, precisamos

definir qual o tipo de pesquisa que devemos utilizar para conhecermos mais e melhor o nosso
objeto de estudo ou fenômeno estudado.

Assim, a PESQUISA pode ser classificada:

3.1 QUANTO À ABORDAGEM OU NATUREZA (qual a natureza ou como podemos abordar

nosso objeto de estudo ou fenômeno?).

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Pesquisa quantitativa:
(Link: http://www.pesquisaquantitativa.com.br/pesquisa-quantitativa.htm)
Pesquisa qualitativa:
(Link: http://www.unisc.br/portal/upload/com_arquivo/pesquisa_qualitativa_caracteristicas_usos_e_possibilidades.pdf)

v Exemplos de pesquisa quantitativa:

Pesquisa sobre a intenção de votos na eleição de 2010, no Rio de Janeiro.

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v Exemplo de pesquisa qualitativa:

Pesquisa de satisfação de consumo, clima organizacional, etc.

Fonte: http://rhboavida.blogspot.com.br/2013/08/pesquisa-de-clima-organizacional-iii.html

Outra possibilidade de enxergarmos as diferenças entre a pesquisa quantitativa e qualitativa:

Entendeu como a PESQUISA pode ser classificada quanto a abordagem sobre o fenômeno ou
objeto de estudo? Para conhecer mais e melhor os fenômenos e seus respectivos objetos de
estudos, a PESQUISA pode explicá-los através da sua quantificação ou de sua qualificação,
pode transformá-los em números ou em significados descritivos.

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É também muito importante lembrarmos que estas abordagens não são excludentes. Ou
seja, elas podem ser desenvolvidas individualmente ou em conjunto, podem ser específicas
ou complementares, vai depender igualmente do objetivo da pesquisa e do problema a ser
solucionado!

3.2 Quanto ao objetivo

Bem, aqui estamos, outra vez, diante de outro tipo de classificação. A PESQUISA deve ser
classificada também de acordo com seus objetivos, suas metas.

GIL (2007, p. 43), citando DUVERGER (1962) e SELLTIZ (1967), defende três tipos de
PESQUISA. Ele também afirma que esta tipologia é, atualmente, a mais utilizada. Então,
vamos a ela:

Quanto aos objetivos, as PESQUISAS podem ser classificadas como: (http://www.

posgraduando.com/blog/as-diferencas-entre-as-pesquisas-exploratoria-descritiva-e-explicativa)

3.2.1 PESQUISA EXPLORATÓRIA: De acordo com GIL (2007, p. 43), a pesquisa

exploratória tem “como principal finalidade desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e
ideias, tendo em vista, a formulação de problemas mais precisos ou hipóteses para estudos
posteriores”.
3.2.2 PESQUISA DESCRITIVA: Também de acordo com GIL (2007, p. 44), as pesquisas
descritivas “têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada
população ou fenômeno...”.
3.2.3 PESQUISA EXPLICATIVA: Já as explicativas (GIL, 2007, p. 44) “têm como
preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a
ocorrência dos fenômenos”.

Podemos exemplificar estas pesquisas, com o quadro a seguir:

Exploratória Descritiva Explicativas

Determina relações
Descoberta de ideias
Descreve de causa e efeito,
e dados sobre o
Objetivos características de explicando a razão
problema.
certos grupos. dos fenômenos.
Manipulação
de variáveis
Flexível e versátil,
Estudo pré-planejado independentes
em geral o início da
Características e estruturado, e dependentes,
pesquisa.
amostras grandes e controle de variáveis
representativas. indiretas.
Coleta de dados
Coleta de dados Experimentos,
primários e
secundários, (testes em
secundários,
Métodos levantamentos, laboratórios, testes
pesquisa-piloto,
painéis, observações. de mercado).
pesquisa qualitativa.

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3.3 Quanto ao local/ambiente

Mas a pesquisa também pode ser classificada quanto ao espaço onde a mesma será
desenvolvida. Nesse sentido, podemos classificar as pesquisas deste modo:

3.3.1 PESQUISA DE CAMPO: o(a) pesquisador(a) vai ao lugar ou espaço desenvolver sua
pesquisa (Ex.: pesquisa sociais).
3.3.2 PESQUISA DE LABORATÓRIO: o pesquisador desenvolve sua pesquisa em
laboratório (Ex.: pesquisas experimentais).

Por fim, podemos também classificar as pesquisas quantos aos procedimentos utilizados para
sua execução. Ou seja, através de que procedimentos ou formas podemos executar nossas
pesquisas.

3.4 Quanto aos procedimentos

Já vimos na aula passada que procedimentos podem ser definidos como forma de executar,
realizar ou operacionalizar uma determinada ação. Procedimentos são, portanto, ações que
podem ser desempenhadas em qualquer área da experiência humana. Aqui, interessa-nos os
procedimentos de pesquisa, que podem ser elencados na tabela a seguir:

Tipos de Pesquisa considerando os Procedimentos Utilizados

Kelinger (1980) Cervo&Bervian (1983) Gil (1991) Thomas e Nelson (1996)

Bibliográfica
Histórica Bibliográfica Descritiva
documental
Metodológica Descritiva Levantamento Experimental
Experimental Experimental Experimental Qualitativa
Quase-
Estudo de caso Quase-experimental
experimental
Ex-post-facto(fato
passado)
Pesquisa-ação
Pesquisa-participante

Fonte: http://www.unisc.br/portal/upload/com_arquivo/tipos_de_pesquisa.pdf

O estudo e a aplicação dos procedimentos dependem, igualmente, dos objetivos e dos próprios
objetos de estudo de cada pesquisa. É importante frisar, também, que estes procedimentos
podem e, em alguns casos, devem ser complementares:

Exemplo 1
Pesquisa sobre a incidência de mortalidade e as causas destas mortalidades entre crianças de
baixa renda na zona rural de uma cidade do interior:

Neste caso, poderíamos utilizar uma pesquisa que envolvesse levantamento quantitativo,
bibliográfico (fundamentação teórica) e descrição e explicação das razões pelas ocorrências.

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Exemplo 2
Pesquisa sobre a evolução conceitual do marketing, ao longo das décadas:

Neste caso, poderíamos, facilmente, nos utilizar dos procedimentos de levantamento

bibliográfico do conceito, com uma perspectiva histórica, descrevendo as condições de
transformação dos fenômenos de marketing.

Exemplo 3
Pesquisa sobre a evolução arquitetônica de uma determinada cidade:

Neste caso, poderíamos nos utilizar dos procedimentos históricos, documental-fotográfico e da

descrição sobre esta evolução.

E assim, sucessivamente. Como falamos, anteriormente, o que vai prevalecer sobre a lógica
da utilização individual ou complementar destes procedimentos é a própria pesquisa em seus
objetivos, problemas e hipóteses, como solução provisória do problema levantado.

Então, o gráfico, a seguir, pode explicitar bem as tipologias que envolvem a produção da
pesquisa:

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Dito isto, pessoal, outro aspecto sobre a pesquisa também é de suma importância: Quem faz
pesquisa? Onde eles estão?

Os agentes da pesquisa são os pesquisadores! Conhecidos e também interpretados como

“cientistas malucos”, os pesquisadores, na verdade são pessoas simples, profissionais
como quaisquer outros que trabalham muito e “dão duro” para conseguir desenvolver suas
pesquisas. É um ofício árduo, principalmente no Brasil, por temos uma cultura científica ainda
dependente de outras sociedades.

4. Mas quem são mesmo os pesquisadores?

Pesquisadores de campo: são os pesquisadores que vão até o local onde suas pesquisas
serão desenvolvidas.

Pesquisa de laboratório: são pesquisadores que desenvolvem suas pesquisas em

laboratórios

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É de suma importância esclarecer que as pesquisas científicas são, notadamente, um trabalho

em equipe. Não existe pesquisa de um só indivíduo. A pesquisa é sempre um trabalho de
coletividade que envolve várias pessoas e profissionais:

E, aqui, podemos nos ver neste cenário de produção da pesquisa! Estas equipes são,
geralmente, formadas por pesquisadores e seus orientandos e orientandas, professores e
professoras, alunos e alunas. Senão, vejamos:

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (www.sbpc.org.br/portal) define alguns

agentes da pesquisa no Brasil, em um exemplo voltado para os estudos clínicos:

OS ENVOLVIDOS SÃO:
1. Pesquisador ou Investigador Principal e equipe (aqui, são os estudantes/orientandos e
orientandas);
2. Paciente;
3. Patrocinador;
4. Autoridades Regulatórias.
Mas todas as pesquisas são compostas por estas equipes? Não, gente, a maior parte das
pesquisas, sobretudo as pesquisas sociais, são desenvolvidas por pesquisadores(as) e seus
respectivos alunos(as), na condição de orientandas e orientandos.

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5. E onde estão os pesquisadores?

De acordo com dados jornalísticos e da imprensa, os pesquisadores(as) estão
fundamentalmente nas universidades, nos centros universitários, nos centros de pesquisas e
nas empresas privadas (Laboratórios farmacêuticos, por exemplo).

O quadro abaixo é uma representação quantitativa e qualitativa dos espaços e locais onde
podemos encontrar nossos agentes de pesquisa:

Ok, discente, nesta aula, certamente, avançamos um bocado em nossos estudos sobre
PESQUISA. Mas ainda temos um bom caminho pela frente. Nas próximas aulas, daremos
continuidade à nossa aventura em busca do CONHECIMENTO CIENTÍFICO, através da
PESQUISA!

Bons estudos, sempre, e até a próxima!

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Bibliografia:

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2007.
SPINK, Mary Jane; MENEGON, Vera Mincoff. A pesquisa como prática discursiva:
superando os horrores metodológicos. In. SPINK, Mary Jane (org). Práticas discursivas e
produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. 2. ed. SãoPaulo:
Cortez, 2000. p. 63-92.
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3.ed. São Paulo: Cortez,
1998.
DEMO, Pedro. Ciência, ideologia e poder: uma sátira às ciências sociais. São Paulo: Atlas,
1988.
MINAYO, Maria C.S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 6 ed. Petrópolis :
Vozes, 1996.

LINKS

www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf Acessado em 24 ago. 2013.

http://programapibicjr2010.blogspot.com.br/2011/04/diferenca-entre-pesquisa-qualitativa-e.html
Acessado em 24 ago. 2013.

www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1380/1380.pdf Acessado em 24 ago. 2013.

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