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© Sistemas de controle de motor FLEX TORQUE (Nm) POTENCIA (kW) 160 80 140 - 60 120 40 100 80 7 8 X 1000 RPM Flavio Xavier CCIE CO LICE CE IOWE CIC IOC EOS IC ICICICOIC LIC CO OIE EO ONO. COCO Ee SCC Ee ‘Flavio Kavies = wow flaviogureos.com.br I Sistemas de controle do motor FLEX | Flavio Xavier - Treinamento automotivo Sistemas de controle do motor FLEX 12 edigao: Margo de 2008. Pesquisa, texto, ilustragdes e revisao final: Flavio Xavier. Texto e revisao: Aline Smidt Diagramacao, fotos e revisao: Mari Brum www flaviocursos.com.br Este manual foi desenvolvido visando levar 0 técnico automotive a compreender a logica de controle dos veiculcs equipados com sistemas FLEX, com as ultimas novidades em testes dos componentes e as falhas mais comuns que estao ocorrendo na linha de veiculos nacionais, “Os direitos autorais deste manual estao reconhecidos, tendo como testemunhas os senhores JOSE RENATO SCHAEDLER e JOSE EDI ROHDE, onde suas assinaturas foram reconhecidas pelo cartorio de registros civis (2? zona) do municipio de Canoas/RS, em 26 de Marco de 2009”. “Fica terminantemente proibida a reproducao integral ou parcial deste manual técnico, sem a autorizagéo do detentor dos direitos autorais, ficando reservado e protegido pela lei de numero 9610 de 19/02/98 (Lei dos direitos autorais)”. Proverbios cap 12.v1 = Flavio Xavier = www flaviogursos.com.br | Wlaviooursos@fiaviocurses combr (1) 3475.7718 | [ Flavio Xavier wen lavocurses com br Sistemas de controle do motor FLEX Flavio Xavier — www.flaviocursos.com.br a ____ Flavio Xavier - www flaviocursos.com.br ~ flaviocursos@flaviocursos.com.br (61) 3475-7218 Flavio Xavier - www flavioeursos.com br I “Sistemas de controle do motor FLEX “Tecnologia de controle de combustivel FLEX 1 Motores térmicos 2 Diferencas entre Alcool e Gasolina 3 As diferencas basicas entre os combustiveis 3 Ponto de auto-ignicao 5 Relacao Ar/Combustivel (A/F) 5 Formulacéo basica da GASOLINA @ do ALCOOL 6 Sistemas de controle elet’énico do motor 7 Constituigdo intema do sensor de oxigénio 8 ‘Técnica de funcionamento da sonda lambda 8 ‘Grafico de funcionamento do sensor de oxigSnio em condi¢des de queima normal 10 Controle de combustivel em cirouito fechado 1 ‘Corregao do tempo de injegéo de combustivel (integrador do sensor de cxigénio) 2 Sistemas de controle de mator com tecnologia FLEX 4 Software de identificagéo 14 Exemplo de reconhecimento de mudanca do combustivel de GASOLINA para ALGOOL 15 ‘Andlise do tempo de injecdo com GASOLINA com o OSCILOSCOPIO MINIPA MS 1005, 16 Exemplo de reconhecimento de mudanga do combustivel de ALCOOL para GASOLINA 7 ‘Analise do tempo de injecao com ALCOOL com 0 OSCILOSCOPIO MINIPA MS 1005 18 Aprendizado da estratégia basica 19 ‘Auto-adaptagao do sistema com SONDA LAMBDA ativa e circuilo ABERTO 20 Transigao de mistura POBRE para mistura ESTEQUIOMETRICA 20 ‘Transigao de mistura RICA para mistura ESTEQUIOMETRICA 20 ‘Auto-adaptacao do A/F allva para corregao com GASOLINA abastecida no tanque at Auto-adaptagio do A/F ativa para corregao com ALCOOL abastecido no tanque 2 ‘Auto-acaptagao do A/F ativa para 50% de GASOLINA e 50% de ALCOOL no tangue 23 Exemplo de reconhecimento de mudanea do combustivel com uso de GAS NATURAL 24 ‘Auto-acaptagao do sistema com SONDA LAMBDA ativa e circuito FECHADO 25 ‘Tempo gasto para aprendizado 25 Controle do aquecedor do sensor lambda 26 Deteczao de erro de sensor lémbda 28 Condigdes que levam a uma necassidade de reconhecimento de A/F 2 ‘Controle de volume no tanque de combustivel 20 Adaptagao forcada da janela do A/F SEM o scanner 30 ‘Sensor de nivel de comibustivel dos veiculos FIAT: 3t ‘Sonsor de nivel de combustivel dos vaiculos FORD 32 ‘Sensor de nivel de combustivel dos veiculos GM 33 Sensor de nivel de combustivel dos veiculos VW 35 Controle do avango de ignicao 37 Tela no MODO CONTINUO do scanner NAPRO PC 3000 com acionamento da partida a trio 38 Estratégias para uma partida de emergancia 39 ‘Acionando um soprado: térmico 40 Partida om veicuios com corpo de borboleta convencional 4 Partida em veiculos com corpo de borboleta com acelerador eletrénico 42 Dicas de falhas comuns do dia a dia. 43 ‘Sensor de nivel de combust've! no tanque Estratégia da partida a frio Procedimenio para o reajuste da UGE em veiculos Flex ‘Sistoma de controle do motor MAGNET! MARELL| Ocupacao dos pinos da UCE Magneti Marelli 4AF ‘Tela de apresentagao do scanner NAPRO 2000 para o sistema IAW 4AF ‘Componentes do sistema 4AF Observagées de manutoncéo co sistema 4AF “Teste de sensor de posicao de borboleta do corpo de acelerecao ‘Teste de sensor de posigdo de borboleta com o OSCILOSCOPIO MINIPA MS 1005 ‘Ocupacdo dos pinos da UCE Magneti Marell 4S ‘Tela de apresentacéo do scanner NAPRO 2000 para o sistema IAW 4SF do corpo de borboleta motorizada cupacdo dos pinos da UCE Delphi MT 276 (Idea 1.8) ‘dos pinos da UCE BOSCH ME 7.9.9 Estralégias de teposigao de sinais com fatha do sistema DELPHI MT27E/ BOSCH M7.9.9 SBIRRLSERSSSRSSS) (si) 8475-7218 t Flavio avior~ yw flaviogureos com br 1 Estratigias de seguranga de dirigibiidade do sistema MT27EIN7.9.9 ‘Sensor de posigdo do podal do acelerador PPS ‘Sensor de posieao da borboleta de aceleragdo TPS do corpo do aceleracdo elétrico ‘Teste de sensor de posicao de borboleta do corpo de aceleracao MAGNET! MARELLI ‘Teste de sensor de posicao de borbolela do corpo de aceleracdo BOSCH ‘Teste de sensor de posicao de borboleta do corpo de aceleracao DELPHI ‘Teste da corrente elétrica do motor do corpo de acsleracao elstrico Valores de corrente elétrica ERRADOS Valores de resisténcia elétrica ERRADOS Falhas comuns nos corpo de aceleracao elétrico inal do sensor PPS e TPS analisado pelo osciloscépio MINIPA MS 1005 Resumo das fungdes de diagnéstico da sistema IAW 4AF | 4SF Sistema M. Marelli 44F, 4SF, MT27E e BOSCH M7.9.9 (FALHAS MAIS COMUNS) Diagnéstico do sistema FLEX com o scanner PC- SCAN 3000 NAPRO Sistema de controls MAGNET! MARELLI IAW 44FB, Sistema de controle MAGNETI MARELL| IAW 4SF Sistema de controle DELPH| MT27E Sistema de controle BOSCH M7.9.9 Recall de veiculos FIAT Pontos de massa do veiculo FIAT Palio Pontos de massa do veicuio FIAT dea Aterramentos FIAT Palio BBABRLSRLS 69 70 n 78 73 81 83 84 85 85 86 a7 88 Ocupaco dos pinos da UCE Magneti Marelli 4AFR Procedimento para 0 realuste da UCE em veiculos Flex Estratégias de seguranca na situacao de falha nos sistemas 4AFR \Valvula termostatica com controle elétrico de aquecimento, Sonda lambda universal Cédigos de falha OBD-|I previsios para. sistema 4AFR Observagées de manutencéo do sistema 4AFR “Teste de sensor de posicao de borboleta do corpo de aceleracao Sistema Magneti Marelli 4AFR (FALHAS MAIS COMUNS) 90 ot 92 92 93. 94 ‘Adaptacéo do sinal do sensor de rotacéo do motor 95, 98 97 98 99 Diagnéstico do sistema FLEX com o scanner PC- SCAN 3000 NAPRO 102 Sistema de controle MAGNETI MARELLI IAW 44FR, 103 Recall de veiculos FORD 105 Pontos de aterramantos Ford Ecosport e Fiesta 107 Aterramentos FORD Fiesta 108 (Wei Qn Estratégia da partida a frio Sistema de controle do motor BOSCH Motronic ME 7.9.6 @ 7.9.9 Flexpower 414 Condigées necessarias para um correto reconhacimento do A/F 114 ‘Ocupacao dos pinos da UCE BOSCH ME 7.9.6 112 ‘Ocupagao dos pinos da UCE DELPHI (motor 1.8) 113 ‘Ocupagao dos pinos da UCE BOSCH ME 7.9.9 114 ‘Ocupagao dos pinos da UCE DELPHI MT27E (motor 1.8), 115 ‘Sensor de posigao do pedal do acelerador PPS 116 ‘Teste de sensor de posigdo do pedal do acelerador PPS 116 ‘Sensor de posigao da borboleta de aceleracdo TPS do corpo elétrico DELPH| 417 ‘Testo de sensor de posigdo de borboleta do corpo de acaleracao BOSCH 118 Teste da corronte olirica do motor do corpo de accleracao 119 Valores de correnta elétrica ERRADOS 120 Valores de rosisténcia elétrica ERRADOS 121 ‘Sinal do sensor PPS analisado pelo osciloscépic MINIPA MS 1005 122 inal do sensor TPS analisado pelo osciloseépio MINIPA MS 1005 122 Falhas comuns dos voiculos GM Flexpower 123 Diagnéstico do sistema FLEXPOWER com o scanner PC- SCAN 3000 NAPRO 137 Sistema do controle BOSCH ME 7.9.6 138 Sistema de controle DELCO H 140 Sistoma de controle DELCO HIFR4 1" Flavio Xavier - www.flaviocursos.com.br flaviocursos@flaviocursos.com.br (51) 3475-7218) Cc Flavio Xavier = Sistema Recall de veiculos GM ‘Aterramentos GM Astra ‘Aterramentos GM Celta ‘Atertamentos GM Corsa-G e Montana. Aterramentos GM Meriva. Aterramentos GM Vectra NOVO 2007 Aterramentos GM Zafira je controle do motor FLEX) 142 145 151 ‘Sensor de nivel de combustivel dos veioulos VW. 152 Procedimento para o reajuste da UCE em veiculos Totaltiex 152 ‘Sistema de conirole do motor Magneti Marelli JAW 4AVP 183 ‘Observacdes de manutencao do sistema 4AVP 154 ‘Testes de sensores do sistema 4AVP 185 Ocupagao dos pinos da UCE Magneti Mareli 43V 156 ‘cupagao dos pinos da UGE BOSCH ME 7.5.10 157 ‘Ocupagao dos pinos da UCE BOSCH ME 7.5.20 158 ‘Sensor de posicao do pedal do acelerador PPS 158 ‘Teste de sensor de posigao do pedal do acelerador PPS 159 ‘Sensor de posiedo de borboleta do corpo de aceleracao motorizado DBW 161 ‘Testes no sensor de posigao de borboleta do corpo de aceleragéo motorizado DEW. 162 Observagées de manutencao dos sistemas com DBW 163 Teste da correrte elétrica do motor do corpo de aceleracéio DEW 163 Valores de resistincia olétrica ERRADOS 164 Sinal do sensor TPS e PPS analisados pelo oscioscépio MINIPA MS 1005 164 ‘Sensor de rotacéo do motor por efoito Hall 185 Veriicagao de funcionamento do sensor de rotacao Hall 185 Posigao mecénica da roda fonica 166 Conferéncia da posi¢ao mecénica da roca fonica 167 ‘Sensor de fase do comando de vaivulas por efeito Hall 168 Vista trasoira do comando de valvulas do motor com 3 dentes de referéncia 169 Vista traseira do comando de valvulas do motor com 4 dentes de referéncia 169 Mapa de INJEGAO-IGNIGAO motores 1.0 (comando com 3 dentes de referéncia) 170 ‘Mapa de INJECAO-IGNICAO motores 1.6 € 1.8 (comando com 3 dentes de reteréncia) 171 Mapa de controle de INJEGAO-IGNIGAO (comando de vavulas com 4 dontos de referdncia) 172 Leitura dos blocos de valores e memoria de falas 173 ‘Anilise do bloco de valores de medicao 1 (Fungbes basicas do sistema) 175 ‘Analise do bloco de valores de medi¢ao 2 e 3 (Fungdes basicas do sistema) 176 ‘Analise dos biocos de valores de medigGes 4 e 6 (Fungdes basicas do sistema) 177 ‘Anélisa dos biocos de valores de medig6es 5 (Fungbes basicas do sistema) 178 ‘Andlise dos biocos de valores de medigdes 10 € 11 (Fungdes bésicas do sistema) 179 ‘Anéiise dos blocos de valores de modigdo 14 @ 15 (Fungdes do sistema de ignicao) 180 ‘Andlise dos biocos de valores de medigao 16 a 23 (Fungoes do sistema de ignicao) 181 ‘Aniélise dos biocos de valores de modigéo 26 e 28 (Fungdes do sistema de ignicéo) 192 ‘Andlise dos biocos de valores de madicao 31 (Fungoes da sonda |ambda) 183 ‘Anilise dos biocos de valores de medica0 32 e 83 (Fungdes do sistema de ignicdo) 14 ‘Andiise dos biocos de valores de medicao 34 a 37 (Fungdes de controle ce emissdes de gases) 185 ‘Andiise dos biogas de velores de medigao 50 a 59 (controle de rotagao do motor) 196 ‘Andlise dos blocos de valores de medicao 60 a 64 (Controle da borboleta de aceleracao) 188 ‘Andlise dos blocos de valores de medicéo 70 a 74 (controle de emiss6es evaporativas do motor) 189 ‘Anélise dos blocas de valores de madi¢ao 86 ¢ 88 (Biocos especiais para OBD-||) 180 ‘Anélise des biocos de valores de medicao 99 (Biocos de compatibilidade) 190 ‘Anélise des biocos de valores de medigéo 101 e 102 (Controle de injogdo de combustivel) 191 ‘Anélise dos blocos de valores de medicao 104 @ 105 (Adaptagao de controle de combustivel) 191 ‘Anélise dos biocos de valores de medigéo 107 a 110 (Regulagem da mistura) 492 ‘Anélise dos biocos de valores de medicao de 120 a 125 (Comunicagao entre as UCE’s) 193 ‘Analise dos biocos de velores de medigéo 201 a 228 (Fung6es finais de controle) 193 ‘Adaptacéo forcada da janela A/F COM o scanner 195 Sistema de desaeragao do carter (Blow-by) 198 “Tabela de leitura do valor de Biowby linha VW TotalFiex 199 ‘Adaptagao do sistema TOTALFLEX VW 200 Procediments alternative de adapiagao do A/F (Sistemas BOSCH) 200 Procedimento de adapiagao do AF (Sistema Magneti Marell) 201 Flavia Kavi wioeureas. srs. 1 SATE THE Flavio Xavier — wow flaviocurses.com) Sistemas de controle do motor FLEX Tabela do codficacao linha VW Totalfiex Tots Procedimento para o sincronismo da correia do comando de vilvules motores 1.6 e 1.8 (BUF e BNV) 206 Sistema M. Marelli 4AVP / 4BV @ BOSCH M7.5.10 /M7.5.20 (FALHAS MAIS COMUNS) 209 Velas de Ignicao VW 216 Recall dos veiculos WW 217 Pontos de massa do vaiculo WW Fox 218 VW Fox 219 Reconhecimento do combustivel 221 Estrategia da parida a frio 224 Sistema IMOBILIZADOR modelos PEUGEOT 222 Modelos RENAULT 223, Procedimento para 0 reajuste da UCE em veiculos Flex 223 Teste de sensor de posicao de borboleta do corpo de aceleracao elétrico 224 Teste da corrente elétrica do motor do corpo de acaleracao elétrico 225 Recall de veiculos franceses 226 Atualizacao dos Ultimos RECALLS de 2009 229 [Flavie Xavier woyw flaviocursos combr | Sistemas de controle do motor FLEX [Pagina] ‘Tecnologia de controle de combustivel FLEX ‘Um motorista para seu carro num posto de gasolina e fica na duvida: = Abastego com “ALCOOL ou GASOLINA"?? ‘© que artes ora um conho para 0 consumidor brasileiro, agora ja é realidade. A tecnologia de motores movidos a dois combustiveis (chamada de FLEX FUEL), ja existe no mercado nacional, sendo um novo sistema de controle eletrénico do motor, com uma maior capacidade de avaliar 0 tipo de combustivel que esta sendo usado, podenco ‘opiar também por misturar os dois combustivels, em qualquer proporao. Esta tecnologia nasceu de pesquisas realizadas nos Estados Unidos, Europa e Japao no final da déeada de 80. Buscava-se uma solucao para o problema de falta de infra-estrutura de distibuigéo e abastecimento para 0 uso de METANOL e ETANOL, que inviablizava 0 uso e expansdo desses combustiveis. Nos Estados Unidos, uma lei de 1988, donominada “ATO DOS COMBUSTIVEIS AUTOMOTIVOS ALTERNATIVOS’, estimulou 0 desenvolvimento essa tecnologia, que possibiltou o uso de misturas de ALCOOL-GASOLINA, até o limite de 85% de ALCOOL ETANOL presente na mistura (com denominagao E85, de ETANOL a 85% na composigae).. ‘A mistura E85 (ALCOOL+GASOLINA) fol estabelecida com 0 proposito de faciltar a partida do motor em ‘condigées extremas de frio, comuns em diversas regides daquale pais. Os primeiros passos no desenvolvimento de um veiculo bi-combustivel foram dados pela GM Norte Americana em 41992 (GM Lumina Sedan a GASOLINA e METANOL), Estima-se que existam atualments mais de 1,6 mitho esses veiculos nos Estados Unidos. Recentes estudos indicam que a tecnologia é considerada contiavel pelos Usuatios e que os custos com manutencao sao equivaientes aos des veiculos a GASOLINA. Hoje sé0 produzidos nos EUA vérios modelos de veiculos com tecnologia FLEX Esta nova tecnologia ja esta sendo desenvolvida, com pioneirismo no Brasil, onde em 1994 foram efetuados os primeiros testes, com um GM Omega 2.0 a ALCOOL, que funcionava também a GASOLINA. O carro era equipado ‘com um sensor que media o teor de ALCOOL antes do combustivel entrar no motor. O provétipo rodou 168.000 Km, ficando em testes até 0 ano 2000. No ano seguinte, foi disseoado para andlise e 0 motor apresenta desgaste mecénico © carbonizacdo dentro da normalidade. (Os defensores da nova tecnologia argumentavam que, apesar do Brasil dispor de uma ampla infra-estrutura de abastecimento de ALCOOL, a sonsagao de seguranga associada a possiblidade de escalha pelo consumidor do uso de GASOLINA, de ALCOOL ou de qualquer mistura destes. combustiveis, representaria um fator de etratividace e diferenciagéo ne mercado consumidor. Ropresentaria, também, economia para as montadoras, quo ‘no precisariam mais desenvolver projetos em duplicata para veiculcs @ ALCOOL, que funcionassem também @ GASOLINA. © objetivo era criar um sistema de gerenciamento eletrOnico do motor, que trabathasse simultaneamente com GASOLINA, ALCOOL HIDRATADO ou “GASOHOL" (como chamamos a gasolina com 22% de ALCOOL ETILICO ANIDRO disponivol no Pais) ou qualquer mistura desses combustivais, sem quaisquer adaptagdes mecdinicas ou ‘agdes do motorista Uma das primeiras etapas da pesquisa foi verficar $0 0s dois combustiveis consaguiriam se mantor misturados, a fim de garantir uma queima uniforme e um tuncionamento acequado do motor. A preccupagéo dos pesquisadores era verficar se, a0 misturar AEHC (Alcool Etilico Hidratado Combustivel), portanto nao miscivel com GASOLINA. no havetia o risco de ocorrer 0 mesmo fendmeno que acontece na juncao de agua com éleo (por mais que se risturem, as duas substincias ficam separadas), Apds uma série de testes, que comprovaram a viabilidade da mistura, a empresa iniciou o desenvolvimento do sistema. ‘As diticulcades técnicas atuais cizem respeito as dlferencas de: ¥ RELAGAO AR/COMBUSTIVEL; ¥ OCTANAGEM: v CONSUMO; Existonte entre a GASOLINA eo ALCOOL. uo levaram a0 nto d s precos dos combustiveis no BRASIL e sua cisponiblidade apresentam constante variagao devido a diversos fatores externos como: ¥ Taxa do dolar; Y Prego do petréleo; ¥ Demanda de aicool em relacao ao acuicar; Y Anova participagéo do Gés Natural no mercado. Seria bastante vantajoso aos consumidores poder escolher o combustivel a ser utiizado em um mesmo veiculo, de acordo como prego e disponibilidade dos mesmos, sem alteragdes do motor. A principal mudanga ocorreu na programacao da meméria da UNIDADE DE CONTROLE ELETRONICA: > No sisiema FLEX FUEL, ha um maior nimero de informacdes sobre o funcionamento do motor com os dois combustiveis (UCE com processadores na ordem de até 25 MHzi16 bits). Um software especial esta encarregado de identficar e dosar a mistura GASOLINA + ALCOOL, a partir das variaveis bésicas (ROTAGAO, TEMPERATURA © CARGA), Flavia Xavier = ‘Sistemas de controle do motor FLEX Pag Slatemias de controle do motor FLEX | __ Pagina Os motores térmicos so maquinas que tem por objetivo transformar 2 energia calorifica em energia mecénica diretamente utlizavel. A energia calorifica pode ser proveniente de diversas fontes primarias: Combustiveis de varias origens; Energia elétrica: Energia térmica: Energia edlica: Energia atémica; + Et. 86 que no caso de motores endotérmicos, 6 obtida através da queima de combustivels liquidos, raramente em forma gasosa Portanto, pode se dizer que 0s motores endotérmicos transformam a energia quimiea da quoima do um combustivel em energia macdrrica. Como este assunto esté dedicado aos motores automatives, enienderomos sempre uma mistura de ar e combustivel ideal (telagao Ar/Combustivel ou AF) para propiciar uma queima perfeita. © ar que entra no motor, participa como comburente durante 0 proceso de combustic, recebendo o calor liberado onde alcanca uma temperatura elevada e, depois, como parte dos gases de descarga, sai para o exterior ‘a.uma temperatura mais baixa. 0 trabalho produzido durante este trajeto através do motor, ¢ aproximadamente’ proporcional a diferenca entre a temperatura alcancada na combustdo e, correspondente ao escape. 0 Combustao é 0 proceso de obtencaa de energia Assim como ouvimos falar de combustéo nos motores de cartos. nas plantas e animais também sio realizados. Para que 0 processo de combustao ocorra, é necessério que haja: ‘+ Combustivel (0 matarial a ser queimado); ‘© Comburente (geraimente 0 oxigénic); ‘+ Euma 'Faisea’ para iniciar a queima. Nos carros, usamos como combustivel a gasolina, 0 Alco6l, a mistura de gasolina e alcool @ 0 GNV. de ciclo OTT (© motor de ciclo OTTO a combustao interna com ignigéo por centelha, transforma a energia quimica do combustivel em energia mecanica No motor, a mistura de ar-combustivel ¢ formada fora da cémara de combustao (com base em gasolina, alcool ou GN) Fase de admissao Fase de compressao Fase de explosio Fase de descarga sta mstura é conduzida para [Eniao é cormpeimida durante 0 Para queimar esta misturé de | calor liberaco pela a cimara de combustéo, | movimento ascendente do| gases (energia quimca do|combustio aumenta a asprada pelo pistéo em| pian; combustivel + oxigénio), se | pressdo no clincro e 0 pstao ‘movimento descendente; faz necessario que umaentao move-se _novamente Ignigao externa com comando| para. baixo transmtindo um por tempo induzaa|trabelho mecénico para 0 tombuetdo a mistura através | virabrequim. a vola do inicio: 7 Flavio Xavier Flavio Xavier - www flaviocursos.com.br ‘Sistemes de contiole do motor FLEX | Pagina 3 Diferencas entre Alcool e Gasolina + Gasolina ‘A gasolina nao ¢ uma substincia pura, é uma mistura de centenas de hidrocerbonetos qué tém enire.3 a 12 caroones nas moléculas, proveniente de uma faixa da destiiagao do petréleo, onde ha componentes leves © pesados na gasolina. Conforme o tempo passa, os mais leves se evaporam, deixando apenas os mais pesados. Por isso se diz que a gasolina “ficou velha no tanque". Em aproximadamente 60 dias, a gasolina muda sua ‘composi¢do por causa da evaporacao dos components leves, sobrando 0s mais pesados, que costumam ter uma ‘octanagem mencr. Por isto ¢ que a gasolina velha pode causar "detonacao’ no motor. Normalmenta, quanto maior ‘onimero de carbonos na cadeia (mais pesada a molécula), menor 6 a octanagem. Por isto, 0 querosene @ outros solventes, se misturados & gasolina, fazem 0 motor "baler pino", Estes ‘componentes mais pesados também tém uma vaponzacao mais dificil. Quando expostos ao calor em estado liquido, vao se degradando e formam a conhecida "borra’ de gasclina. A gasolina vendida no Brasil ter, por le, 24% de alcool etlico em volume na sua composicao, para reduzir a emissao de poluentes. + Alcoo! © loool, ao contrdio da gasolina, é uma substancia pura (etanol), embora seja encontrado nes posios como sendo uma mistura de 95% de etanol e 5% de agua, em volume. E uma molécula cuja formula & C2HsOH. Por ter oxigénio na composicao, a molécula ganna uma polaridade que faz com, que o alcool seja liquide a temperatura ambiente pela maior coeséo entre as moléculas. E um combustivel que nao deixa borras, sendo bem mais “limpo" que a gasolina, ao contrario do que se pensava nos primeiros anos do Programa Proéicool. Tem @ desvantagem de.ser mais corrosive no estado liquido que a gasolina, 0 que demanda um tratamento anticorrosivo nos metals que tém Contato com 0 alcool em sua fase Tiguida, normalmente através de um revestimento com um metal que nd reeja com ele, como o niquel, que ora usado para revestir 0 Zamak dos carburadores. combustiveis @ razao enire uma quantdade de combustivel (EM PESO) © uma PESO), obtendo uma queima de forma correta. (© Aicool tem proporeao estequiométrica de 9,001 (8,00 partes de ar para cada 1 parte de alcool) em massa, enquanto a gasoiina tem 13,20:1. * Peraa mesma massa de ar, séo utiizados 60% amis de massa de alcool Em volume, é necassério mais 43% de alcool do que de gasolina. Por ‘sto, 0s injetores para alcool tam que ter uma vazao em toro de 50% maior do que bicos para gasolina. Um feto interessante que decorre disto € que apesar de a gasolina fornecer mais 38% ce energia, 0 fato de ser necessario 43% a mais de élcoo! para a mistura faz com que um motor ganhe em tomo de 5% de torque e poténcia s6 ao passar a quelmar élcool. Poder catoritico Define-se como @ quantidade de energia contida no combustivel sendo qué quanto mals alto for 0 poder ‘maior sera energia contida, ‘0 Alcoa}, por conter oxigenio na molécula, fern um poder calorifico menor que o Ga gasoina, uma vez que o ‘oxigénio (84,7% do peso molecular do atanol 6 exigénio) aumenta o peso molecular, mas nao produz energia. Isto explica porque um motor a alcool faz uma menor km por tro em relagao a um molor a gasolina. + 0 dlcoo! hidratado (95%) produz a energia de 20 MJfitro; * Agasolina (com 22% de alcool anicro) produz 27.5 Muito Note que 1 litro de gasolina produz 37,5% mais eneigia do que 1 liro de dlcool. Dai que em um motor com o mesmo rendimento térmico faca: > Com GASOLINA = 10 kmilitro; > Com ALCOOL = 7,27 kml. Um tito de gasolina contém cerca ce 33 mil BTU’s ou 9.670 watts-hora: + Se voo8 pegasse um aquecedor de ambiente com 1.500 watts © 0 deixasso figado a plona poténeta por um periodo de 6 horas © 20 minutos, esta seria mais ou mencs a quantidade de calor existente em 1 lio de gasolina; + Se fosse possivel para os seres humanos inger gasolina, 1 itro contém em toro de 7.75 mil calorias. A energia de 1 litro de gasoline é equivalente a energia de cerca de 30 hamburgueres de um lanche. © Alcoo!, por contar axigénio na molécuia (35% do peso molecular do alcool é oxigénio), tem um poder calorifico menorque oda gasolina, uma vez que 0 oxigénio aumenta o peso molecular, mas néo produz energia. Isto explica'a menor krn/I de um motor a élcool em relacao ao masmo motor a gasolina Flavio Kavier=| m.br | Sistemas de controle do motor FLEX Paginas) [Flavio Xavier = www flaviocursos combr | Siatomas de controie do motor FLEX | Pagina @ Calor de vaporizagio © calor de vaporizagao 6 a quantidade de energia neccssarla para que um mol de um elemento ou de uma substéncia que se encontra em equilibrio com 0 seu préprio vapor, a presséo de uma atmosfera, passe com 10 estado ‘A gasolina tem um calor de vaporizagao de 325 Ku/ltro e 0 loool 744 Kio, Isto quer dizer que 0 aleoo! necesita do mais do quo o dobro de energia para so vaporizar. Esta vaporizagao, nos Carros carburados © com injagdo monoponto, acontece dentro do colator de admissao. A energia para vaporizar & conseguida através do calor do motor, que também aquece o coletor. Porém, ao se vaporizer, 0 combustivel remove (diminui) a temperatura do coletor de admissao, pois esta ‘roubando" energia do ambiente. Nao 6 dificil concluir que o alcool *rouba" mais que 0 dobro de energia, diminuindo muito mais a temperatura do coletor. Se a temperatura cair muito, o combustivel néo se vaporiza mais e se liquafaz (passa para 0 estado liquido) dentro do coletor, causando um corte sibito no funcionamento do motor, causado pela falta de combustivel momentanea, Para evitar isto, promove-se 0 aquecimento do coletor de admisséo, fazendo passar agua quente do motor palo coletor para a manutencao do aquecimento. Este aquecimento é muito mais necessario em um motor a alcool pela sua maior demanda de energia para vaporizar-se. Em motores com turbocompressor, 0 préprio aquecimento do ar, imposto pelo trabalho de compresséo que o turbo realiza, serve para facilitar a vaporizagao do alcool + Para se ter uma idéia, um motor operando com uma pressao de 0,30 Kaf/cm2 faz 0 ar aquecer de 25° a 65% C aproximadamente; + Com uma pressao de 1,0 Katicm2, a temperatura do ar, na saida da turbina, fica em torno de 115° C. Entretanto, em motores carburados ou 'monopontes’, enquanto 0 turbo nao aciona (entra em carga), © motor a lcool fica ‘quadrado". Uma forma de resolver este problema 6 utilizar sistemas de injecao de combustivel muttiponto, onde 0 alcool & pulverizado direto na haste das valvulas de admissao (a cabecada valvula esté em Contato direto com a explosao da cémara de combustao) onda a temperatura é constante. ‘Além disso, 0 injetor ao pulverizar 0 combustivel, aumenta substancialmente a area de troca térmica levando 0 lcool a uma vaporizacao quase instantanea, Ponto de fulgo Fonte e Riga 6 tarperatira a pat da qua pode never a qianade aGO0W oe CTR poEaae em cadeia. ‘Uma explosao 6 um evento de reagao em cadela. Quando uma molecula de combustivel reage com 0 oxigenio presente no ar, ela gera energia, fazendo com que a molécula vizinha também regja, criando esta reagéo em cadeia, ‘+O porto de ‘ulgor do alcool ¢ de 13*G. Isto sighifica que nao é possivel haver combusiéo do lego! abaixo desta temperatura. Isto explica por que é necessdrio usar gasolina para a partida a frio em motores a ‘loool em terperaturas beixas; + _O ponto de fuigor da gasolina pura ¢ de aproximadamente -40°C Estas 2 propriedades desertas acima decorrem do oxigénio presente nia moticula do alcool. Isto faz com que a ‘orga de coesao entre as moléculas sea maior do que as da gasolina, que se mantém liquida pelo maior peso de suas moléculas. A menor atracao molecular da gasolina ¢ que faz com que tenha menor calor de vaporizacdo © ponto de fulgor. © dboal fom un pater raiieonarie peer oo que a ay TEnquanto-a gasolina comum tem em Torno de 65 ‘octanas e 0 Alcool tem o equivalente a 110 octanas. Isto faz com que um motor que funcione com alcool possa ter uma taxa de compresséio maior do que um motor a gasolina, Enquanto as taxas para gasolina variam entre 9,0 & 10,5:1, as taxas para alcool ficam entre 12,0 € 13,5:1 Como’ o rendimento térmico. d2 um motor (rendimento térmico 6 @ % da energia do combustivel que & transformada em movimento pelo motor) aumenta conforme aumenta sua taxa de compressao, os motores a Alcoa! tendem a ter um rendimento térmico maior do que um motor a gasolina, compensando em parte © menor poder calorifico. A velocidade ca chama do alcool ¢ menor, o que demanda de maiores avangos de ignigéo. Flavio Xavier ~ flaviocursos@tlaviog xr [__ Sletemas de controle do motor FLEX Pagina & Flavio Xavier - www flaviocursos.combr Slatemas de controle do motor FLEX Pagina 5 Ponto de auto-ignicao E a capacidade do combustivel de suportar uma clevada quantidade de calor em um ambiente fechado ‘com oxigénia suficiente para proporcionar combustao, independente de chama ou centelha, e sim a partir do calor gerado pela pressao ou a prépria auto-ignigéo deste combustivel ‘ALCOOL GASOLINA Ponto de auto-ignigéo 454°C 257°C Concentracao Des% aioe Det% a 8%, ] + Em baixas temperaturas (0°C), a mistura de ALCOOL e GASOLINA é mais infiamével ue a GASOLINA PURA; + Entretanto, a temporaturas normais (2 25°C), 2 mistura de ALCOOL e GASOLINA’é menos inflamavel, tomando sua temperatura de auto-igniggo maior. Em resumo pelas razdes explicadas acima, podemos concluir que, para fazer um motor funcionar com gasolina ou lcoal, precisa ser observado as seguintes mudancas: + Taxa de compressao média entre os combustivels (para melhor aproveltamento da octanagem); ‘Adaptagao da relacdo estequiométrica em funcao do combustivel ou mistura entre eles; ‘Adaptacao da curva de avanco de Ignicao; Uso de sistemas de partida a frio (alto ponto de fulgor); Protecao dos companentes em contato com o Alcool. AriCombi Define-se como Relacdo estequiométrica ou Relagéo A/Combustivel (A/F ou Air/Fuel) a razio entre uma quantidade de combustivel (EM PESO) e uma determinada quantidade de ar (EM PESO), obtendo uma quaima de forma correta, com o melhor aproveltamento de energia e menor emisséo de gases. Combustivel ae AIF (Ka/Kq) ~ Gasolina “A” (100%) 14,701 Gasolina ‘C (gasolina°A" + 22% alcool anidro) | 13.20/1 ‘AicoolETANOL(AEHC) 9,00/1 GNV 16.90/1 GLP 1550/1 C Diesel 1520/1 Querosene 1450/1 Como visto na tabela, para gasolina “C", o NF é:de 19,20/1, ou seja, para cada 13,2 Kg de ar que 0 motor aspira, @ UCE precisa injetar 1 Kg de combustivel. COMBUSTIVEL [+ | COMBURENTE [+ ‘QUEINA =| ENERGIA Hidrogénio (H:) - Energia ‘Carton tc) + xigério (02) + | Cenenacavela | = | cont, 1 Kg Gasolina 49,2Kg Ar a + + A = 396Keal 1 Kg Alcoot 9,0 Kg Ar A ‘ : A | eon | w [Flavio Xavier = faviocursos@flaviocursos.com.br | Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina Flavio Xavior ~ warw faviocureos com.br ‘Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina 6 ym: ica da GASOLINA Composigéo bésica> | __ CARBONO HIDROGENIO— ‘OXIGENIO Gasolina a 0,86 Ka/Ka_ | 0,14 Kg/kKg 0 Kg/Kg Alcool _ 0,52 Ka/Kg | I 0,13 Kg/kKg 0:35 'Nota-se que 0 alcool ja possul oxigénio em sua composicao e uma menor quantidade de carbono, entao gerada durante o processo de queima é menor que a mesma quantidade de gasolina. Para volumes idénticos, o alcool ¢ mais pote caloricamente que a gasolina. Em base energética, para cada 0,72 Kg de GASOLINA, 0 volume equivatente d2 ALCOOL pera obter a nergia Entao pode-se dizer que: + Para cada 1 Kg de GASOLINA, 2 energia gerada é de 39.600 Kcal; * Para cada 1 Kg de ALCOOL, a energia gerada ¢ de 25.353 Kcal. Isto equivale dizer que € necessério ADICIONAR em tomo de 38% de ALCOOL A MAIS para obter a mesma quantidade de caioria que a GASOLINA. Entao durante 0 processo de combustéo, quando a UCE caloulou corretamente quanto entrou de ar (13,2 Kg), @ injetou a quantidade de gasolina ideal (1 Kg), © processo de queima é unitorme e correto e a liberacao de energia a maior possivel, Se for élcool o combustivel, o motor precisa Ge 2,00 Kg de ar. Quando 2 veiculos iguals $40 alimeniados com combustivels diferentes, existe @ necessidade de se fazer a ‘compensacao de comoustivel \Vejamos alguns exempios: ‘Waza0 dos injetores ( iguais de trabalho) Modelos @ GASOLINA Modelos AALGOOL | Diferenga de vazdo em % FIAT Palio 15 22 mi 29 ml 32% ‘WW Gol 1.0 Mr 24 ml 32 mi 34% GM Omega 2.2 46 mi ! ‘60 mi 31% Entao pode-se dizer que se um carro for transformade de GASOLINA para ALCOOL, seria necessério alustar a uantidade de combustivel ideal para este motor, que oscila dentro da casa de 33%, Flavio Kavier~ fay vi “Sistemas de controle do motor FLEX Pagina 6 Sistemas de controle do motor FLEX Pagina 7 Flavio Xavier - www flavi som.br Sistemas de controle eletrénico do motor Tm motor a combusiao para que tenha um correto funcionamento, o cilindro deve encher com uma mistura de ar- combustivel, em quantidades compative's, para que a axplosao ocorra de forma uniforma, sem desperdicio de energia e combustivel Desta forma deve-se misturar ar e gasclina ou alcool dentro do colator de admissio, estando a mistura pronta antes de entrar para os clinéros do motor para ser comprimida. Neste ponto que entra o sistema eletrénico de combustivel: 7 Moritorar 0 volume de injecdo para proporcionar a exata dosagem de combustivel em relagao ao ar que ‘entra (em funcéo da carga que esid sendo imposta ao motor no determinaco momento em questo); Este moritoramento é feito por sensoros dstribuidos pelo motor, os quais ]Gem as condigées. exatas em tempo real da forma de conducéo e carga Imposta ao motor € informam pare a UNIDADE CENTRAL ELETRONICA (UCE) eee sta pér sua var tazendo o célculo ideal de volume © avanco de inedde, ordenanda’a determinacos atuadores para que se cumpra este vaio de edlculo, ¢ assim se tenha ura combustio ideal Estos valores de correpéo se processam a velocidades elevacas, ficando este gerenciamento a cargo de uma UNIDADE CENTRAL ELETRONICA (UCE), a qual é uma unidade logica aritmética, onde recebe sinais anatécicos frogiénoias referontes a varios parametros de funcionamento do motor. Rotagao do motor; ~ Bletroinjetores; Posicao de borboleta do = Controle da bobina de deelerador UCE do motor ioricao: Pressao do coletor, ‘Atuador de controle da marcha-lenta; syempereua nang? ~ Relé da eletrobomba de do arrefecimento; combustivel ‘Temperatura do ar da i ~ Vaivula de purga do admissao; Sensor de oxigénio efnistos A tecnologia digital do computador permite que 0 volume dé injecdo seja ajustado 45 varias condicdes de funcionamento do motor, tais como marcha-lenta, carga parcial Cu total. Este caiculo ideal do ponto de ignicao injegdo methora a cirigibiidade © reduz © consumo de combustivel, e, conseqientemente, a emissao de gases poluentes na atmosfora. Rel combustivel ‘Quanto a relacao AR-COMBUSTIVEL (queima perfelta da mistura), este céloulo esta baseado na informacao dos seguintes dos sensores: + Rotacao de motor; + Pressao do colator; + Posigdo de borbolota de aveleragao; + Temperatura do liquido de arrefecimento do motor; + Temperatura do ar aspirado; + _ E, principalmente, do sensor de oxigénio na descarga, Os sistemas de controle do motor caracterizam-se por calcular 0 tempo de injecdo em funcao dos sinais dos ssensores basicos, e efetua o ajuste de preciso om funcao do sinal do sensor de oxigénio na descarga. inal de saida do sensor Jambda & enviado a UCE para a regulagem da mistura ar-combustivel, a fim de manter a relagao estequioméitrica 0 mais proxima possive! do velor teérico. Assim, para obter uma mistura ideal, @ necessario que a quantidade de combustivel a ser injetado esteja mais proxima o possivel da quantidade te6rica calculada pela UCE, para ser completamente queimada, em relacdo & {quantidade de ar aspirada palo motor. Neste caso, pode se dizer que o fator lambda (2) ¢ igual a 1, ou seja: Quantidade de ar real aspirado pelo motor ‘Quantidade de ar teorica para queimar todo combustivel injetado Para obtermios @ queima total da mistura, a relagao estequiomética (relacdo ar-combustivel ideal ou RAC) deve ‘ser de aproximadamente 13,20/1,00 ou 13,20 pertes de ar pera 1,00 parte de combustive. Flavio Xavier ~ flaviocursos@flaviocursos.com.br | Sistem: de controle do motor FLEX Pagina? —] Flavio Yavier - www flaviocureos.com-br | Sistemas de controle do motor FLEX | Pégina® | Assim sendo, quando a quantidade de ar na relacao estequiométrica real é igual & quantidade de arina relagao estequiométrica terica, obtemos que i = 1. Quanto mais alto for 0 valor de lambda, mais pobre seré a mistura (menor quantidade de combustivel) ou inversamerte. Assim sendo: Fator lambda AF Mistura Condicio dos gases het 42,70/1,00 RICA —_ Falta de at, 0 CO tende a valores altos [ed 14,70/1,00 IDEAL Os poluontes esto contides dentro dos limites da lei; het 16,70/1,00 POBRE Excesso de ar, 0 CO tende a valores baixos: A partir destes cAlculos, a UCE consegue calcular, através do sinal do sensor de oxigénio, sea quantidade do combustivel que esta sendo injetada & maior ou menor que 0 necesséirio, e, quando precise for, modular o tempo de injocéo, a fim de garantir que a quantidade de combustive! injetado soja ideal em fungao do volume de ar aspirado pelo motor, proporcionando uma queima correta da mistura, ou que o fator lambda seja iguel a 1 (1). Todo este controle de mistura torna-se necessério para manter as emissdes de poluentes o mais baixo possive! dentro de toda vida ut! do motor, methorando a qualidade do ar. Constituicao i f ni C sensor de oxigénio localiza-se na tubulagdo de descarga do gases do moter, senda responsavel por modir a concontracao de oxigénio presentes nos gases de descarga, om rolacao ao cxigénio presente na almosfera, que é igual 2 21% de concantragao. Este sensor 6 composto de duas placas de platina, separada pdr um eletrdlito de zircénio, encapsulado em uma carcaca de cerdmica. principio se baseia que, com temperaturas acima de 300°C, a cerdmica se dilata, tomando-se porosa, permitinde ‘a passagem de moléculas de oxigénio presente na descarg: zireSnio 6 derivado da zicénia, que é um alemento quimico Basico Ceramica EletrOlito de zircénio Placa de pletina dos gases da stmosfera ‘Ao entrar em contato com 0 oxigSnio, 0 zitcénio torna-se condutorelétrico. + Uma reacao quimica ocorre nas placas de platina, originando ions de oxigério (o fon é uma molécula com falta ou excesso de elétrons); * Ojon de oxigénio possui um nimero de elétrons 2 vezes maior que um atomo de oxigénio, portanto os fons possuem carga elétrica negativa; +O sensor de axigénio estd montado de forma que os gases de descarga passem através do fundo da mesma: ‘+ Uma placa de platina fica em contato com os gases de escape (teor de oxigénio em funcao da mistura), € a outra placa esta ligada 2 massa. Os ions de oxigénio s4o formados nas duas placas de piatina. ‘+ Aplaca de platina do lado atmosfera gera mais ions de oxigénio do que a placa do lado gas de escap + Deste modo, a placa ce platna no lado atmosfera apresenta carca eletrica positiva (os fons de oxigénio eto se mover em direcao do eletrodo negativo através do eletrOito de zirconio); + Sendo assim, esta placa apresenta carga elétrica positiva, e no lado do gas de escape, a placa apresenta carga eléttica negativa = Entre as duas placas de platina haved DIFERENCA DE POTENCIAL ELETRICO ou TENSAO ELETRICA ‘A tenséo nas placas varia de 100 a 900 milivotts DC, dependendo do conteiido dos gases do escapamento. Flavio Kavier ~ fiaviocursos@ttiavi x |_ Sietomas de controle do motor FLEX Pagina 8 vie Naver = wo leviceureos com Siaiomas do cortole do motor FLEX [Pagina 8 ‘Teonica de tuncionamento da sonda iémbda 7 Se a mistura ar-combustivel puxar para uma tendéncia de misiura rica (mals Combustivel), Somiente POUODS jons de oxigénio aparecerdo no lado gas de descarga do sensor; ¥ A placa de platina no lado gas de escape, toma-se mais negatva; ¥ Acarga elétrica na placa de platina interna no & aiterada; portanto, a eiferenga de voltage entre as duas | placas de platina aumenta: ‘Se a mistura ar-combustivel tender para rica, a voliagem do sensor sera alta (600 mV). ‘Quand de fons de oxigénio aparecerd no lado gés de descarga do sensor; Isto torna mais positiva a placa de platina no lado gas de escape; + Adiferenca de potencial elétrico entre as placas de platina diminui. ‘Se a mistura ar-combustivel tender para pobre, a voltagem do sensor serd baixa (<300 mV). \dncia da mistura puxar para uma condieao pobre (menos combustival), uma grande quantidade Medindo a diferenca de voltagem entre as duas placas de platina, a UCE determina se a mistura 6 riea ou pobre. Com temperaturas inferiores a 300°C, a cerémmica nao se dilata. Sendo assim, 0 sensor envia sinais possiveis de ‘céleulo para a UCE fazer a cortego de combustivel em circuito fechado. Flavio Xavier ~flaviecureos@Taviccursos.com.br | Sistemas de controle do motor FLEX Pagina 9 © 900 milivots. Motor igaco Cheuto aber ‘Strata sonca lamb tivo (treat fect) Sinal do sensor em condicOes de mistura ri ‘ACONDICAO DE QUEIMA PARA MISTURA RICA TENDE A FICAR MAIS TEMPO COM VOLTAGEM ALTA. A.UCE lendo esta mudanca diminui o tempo de iniecao. Assim que medir a condi¢ao de mistura pobre, manda enriquecer, 86 que devido as condigdes que podem enriquecer o teor de queima dos gases de descarga, a tendéncia do valor da mistura, ¢ ficar mais tempo RICA co que POBRE. see 8 Rae Sinal do sensor em mi ACONDICAO DE QUEIMA PARA MISTURA POBRE TENDE A FICAR MAIS TEMPO COM VOLTAGEM BAIXA, ‘AUCE lendo esta mudanga aumenta 0 tempo de injecdo. Assim que medir a condicao de mistura rica, manda empobrever, mas, devido és condigées que podem empobrecer o teor de queima cos gases de descarga, a tendéncia do valor da mistura é ficar mais tempo POBRE do que RICA. ‘mtvots 06 see aha 8 Flavio Xavier —flaviccursos@fiaviscureos.com.br | Sistema: ‘de controle do motor FLEX Pagina 10 ‘avier = www flaviocursos.com br “Sistemas de controle do motor FLEX Pagina 11 Os valores para corregéo do tempo de injegdo em fungéo do sensor de oxigenio esto armazonados na meméria EEPROM da UCE. Quando as condigdes de corregdo do fator lambda existem (iemperaturas acima de 300°C da cerémica com valores de tensao variével de 100 a 900 mV nas placas de platina), a UCE passa a trabaihar em circuito fechado (closed-toop). No funcicnamento em circuito fechado, a UCE calcula a relacdo ar-combustivel baseado nos sinais dos sensores, alterando o valor tedrico calculado do tempo de injagéo baseado no sinal do sensor de oxigénio na descarga. ‘+ Isto faz com que @ relagao ostoquiométrica (relago ar-combustivel) mantenha-se muito préxima do valor 13,20/1,00 ou 2=1 ‘Aumento na Mistura Menor % de quantidade de levariarie Fic oxigénio nos ‘combustivel ‘gases de Injotado doscarga UCE caicula necessidades de alta na sonda ‘combustivel imbda (mais de ‘600 mv Voltagem mai Baten na sonda UCE calcula as lambda (menos necessidados de ‘do 300 mv) ‘combust Malor % de Mistura Jevemente pobre Flavio Xavier = flaviocursos@flaviocursos.com.br | Sistemas de controle do motor FLEX Pagina 1 [Pagina 12] O integrador Go sensor de oxigénio 6 uma lécica intorna da UCE, para corregao de combustivel, que Se baseia no sinal do sensor de oxigénio na descarga. Se houver alguma falha neste sensor, esta ldgica € desabiltada, nao havendo correcao do tempo de injecao. © tempo base sé sera corrigido a partir dos sinais dos sensores (calculo tedrico) A logica de corregao do tempo de injecdo esta localizada na meméria EEPROM, sendo responsdvel pér manter 0 AF préximo do valor estequiométrico (13,20/1 ou i=1 quando na GASOLINA ou 9,00/1 no ALCOOL). O iniegrador reconhace com auxilio do sensor de oxigénio os desvios do A/F ideal 2 modifica 0 tempo calculado de injecao. ‘+O integrador é um valor variavel de -100% a +100% Se nao houver corregao da mistura, 0 valor do integrador sera aproximadamente 0%. Para satisfazer as exigéncias de para controle de emissées de gases. a informacéo de ajuste de combustivel deve ser exibida em valores de porcentagem Diminuindo combustivel ae JARS tt ° 90 Comando mais pobre ‘Sem alustes ‘Comando mais rico Cada célula possui um valor memorizado, 0 qual sera usado pela UGE para fazer os ajustes do tempo de injegao, para o melhor controle do sistema, em relagao as emisstes de gases. + Seo sensor de oxigénio roconhecer mistura pobre (A < 450 mY), 0 integrador aumentara a porcentag do tempo de injecdo, o que sionfica mais de 0% (ex.: +10%), resultando em um maior tempo de injecao (injetor mais tempo ligado). + Se 0 sensor de oxigénio reconhecer mistura rica (B > 450 mV), o integrador diminuira a porcentagem do tempo de injecdo, 0 que significa menos de 0% (ex: -10%), resultando em um menor tempo de injegao (injeter menos tempo ligado}. [ ]t =» 750 B 600 450 r a 00 * 180 oo +50) +40) 430. 420. 10 2 30 20. 3 40. 50. 60 80) =00) [ Favio Xavier= flaviocurses@laviocursos.comibr | Sistemas de controle de motor FLEX [Pagina 2] Flavio Xavier — www flaviocursos.com br Sistemas de FLEX Pagina 13, Basicamente, 0 sistema funciona da seguinte maneira ‘A UCE pega os sinais dos sensores, e através de seus dados, determina um valor base de tempo de injegao (valor tebrico em funedo dos sinais dos sensores); = Em poder deste valor emite para o integrador, junto com o sinal do sensor de oxigénio, © Ointegrador paga estes dois valores e calcula se tem que aumentar ou diminuir 0 tompo de injoc&o, para diminuir 0 nivel de emissoes, Por exemplo: V7 Se 0 tempo de injegdo toérico calculado for de 2,50 ms € 0 sinal do sensor de oxigénio @ de 750-milvots, 6 integracor determina que & UGE deve diminuir o tempo de injegéo em 10% do tempo caloulado [2,50 ms = 10% = 0,25 ms). Sendo assim, 0 integrador diminul 0.25 ms de 2,50 ms, resultando em 2,25 ms de tempo de injegéo de combustivel Os ajustes de combustivel que forem de +10% a —10% 80 um forte indicativo que @ UGE esié mantendo um controle apropriado do tempo de injegao. Sinais dos sensores. cee 2,50 ms + 750 mV CKP = 3.000 RPM; Son Se TPS = 90%} MAP = 0,50 bar; = pets 750 mV = MISTURA RICA IAT = 258 C. Integrador Calcula para diminuir 071 Processo de combustio, J nour rador I DIMINUIR 0 Tem 10% Processador comanda os injetores com Tl = 2.75 ms t Integrador = Tireal = 2,75 ms we fe Integrador = Ti = 2,50 + 0,25 = 2,75 ms. t Integrador AUMENTA 0 Tlem 10% Processador comanda os t Injetores com TI = 2,25 ms near t Caicula para aumentar o TI Tempo de injecao final real f com 255s {oo nv = WSTURA FOBRE I — Procinon tn corehaibo es ase Sond = 100m : 2,50 ms + 100 mV jet priconenaar [+f Sut ave sora Fi Sistemas de controle do motor FLEX te Flavio Xavier - www.flaviocursos.combr | is de controle do motor FLEX Pagina 14 Sistemas de controle de motor com tecnologia FLEX O sistema de controle do moter com tecnologia FLEX caracteriza-se por permtir 0 uso de ALCOOL, GASOLINA ‘ou mistura entre os dois combustiveis em qualquer proporcao. (Ce AENC 100% ax 5% 30% Bm 0%, I AF 9,00/1 10,00/1 W007 | 42,0041 13,20/1 14,70 ‘A técnica de funcionamento é baseada na identificacao, em tempo real, do combustivel em so, Em fungao desta identificagéo, a gestao de controle do motor & otimizada para melhorar aproveltamento do Conjunto motortransmissé0 . Para isso, 0 sistema possui algumas estratégias que diferem dos velculos que NAO POSSUEM A)TECNOLOGIA FLEX, as quais séo: ‘+ Software de identificacao especifico para o sistema; ‘+ Controle de volume no tanque de combustivel ‘+ Auto-adaptagao do sistema; + Controle de partida a frio; * Gerenciamento do controle do avango de ignigéo. do identiticas O software de identificagio da UCE consiste de um sistema logico’ capaz'de detectar © combustivel ulilzado (Gasolina ou alcoo)) © a proporgao de mistura onto cles. sinal principal para a UCE ofetuar este reconhecimento ¢ atvayés'das, turas do SENSOR DE OXIGENIO DE OXIGENIO NA DESCARGA (sensor LAMBDA), que, na grande maloria dos vetculos FLEX é do tipo "PLANAR" Introduzido no ano de 1997, este sensor de oxigénio usa uma chapa plana de cardmica laminada com os ‘letrodos do aqueceder gravadas na chapa. Por ser menor estia chapa de [altura do sensor, 0 aquecedor usa uma Corrente elétrica menor, fazendo com que o sensor chegue a sua temperatura de trabalho em 20 segundos, A referéncia de ar exteo é fornecida através de uma’ pequena passagem na chapa cerdmica onde estéo conectados os 4 fios condutores. = Fio PRETO: Linha de sinal do sensor; = Flo GINZA: Linha de massa do sinal do sensor - Flo BRANCO: Linha de massa da resisténcia eléifica de aguecimento do sensor; = Flo BRANCO: 12,00 volts da resisténcia elétrica de aquecimento do sensor; ‘A tenso nas placas do.sensor varia de 0 a 900 mV DC (milivots), dependendo do contetido dos gases do escapament, Para teconhecer corretamente 0 combustivel utiizado, 0 sistema possui uma estratégia que habilta 0 reconhecimento do'combustivel somente em condicdes propicias, através da aferic&o da porcentagem de alcool. Desta forma, em um tempo médio de 20 segundos, o sistema ¢ capaz de reconnecer 0 AVF (razao ar/combustivel ideal) para 0 funcianamento do motor, controlando eficazmente: + 0 TEMPO DE INJECAO; + Q/AVANGO DEIGNICAO. {deal para. combustivel que foi detectaco pela UCE. O custo desta opgao € bem menor, porém leva alguns segundos para adaptacao do sistema a alteracdes na mistura. Algumas montadoras optaram pela robustez do sistema utlizando uma sonda exclusivamente para a detso¢ao do combustivel utlizado, necessitanco de sistema de-partida a fro, A vantagem do uso deste sensor ¢ a répida resposta de leitura de sinal ‘A UCE monitorando 0 teor dos gases de descarga consegue daterminar qual 0 tipo de combustivel utlizado, mesmo com Variagdes substanciais da mistura, Flavio Xavier ~ flavioguraoe@fiaviocureos combr [Sistemas de controle do moter FLEX Pigina t@—] | Flavio Xavier = www tlaviocursos.comibr | Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina 15_ nhecimento_ mbustivel de GASOLINA para ALCOOL Vamos supor que um veiculo que continha apenas GASOLINA (0 AIF 6 do 13,20:1). Duranto um determinado parcurso, a UCE ‘aprendeu” o valor do processo de queima (INTEGRADOR DO SENSOR DE OXIGENIO) & ‘ajustou o tempo de injegao (AJUSTE DE COMBUSTIVEL) para um valor médio que mantivesse o sinal da sonda dentro des padréas ideais de funcionamento (pe. 2,50 ms) “Tensio da sonda COM GASOLINA 6 tempo de injegao de 2,50 ms (Mistura NORMAL rilivelts OC ‘Ao abastecer com ALCOOL, 0 A/F passa para 9,00:1. Com esta atual condigao, 0 Sensor de oxigénio iré detectar MISTURA POBRE na descarga devido a 2 fatores basicos: + OTEMPO DE INJEGAO na memoria da UCE estar ajustado para GASOLINA; * OALCOOL se: mais oxigenado que a gasolina Sendo assim, a tenso média lida pelo sensor de oxigénio sera extremamente baixa e 0 sistama deveré reconhece: ¢ aprender esta nova razéo ar/combustivel devido a este abastecimento. Esta dilerenca de leltura é chamada de “DESLOCAMENTO DO SINAL DO SENSOR DE OXIGENIO". Para compensar esta condicao de mistura POBRE, a UCE habilita a auto-adaptacao do aprendizado do A/F. A UGE comeca a efeluar um ineremento no tempo de injecao até notar que 0 sinal da sonda volte @ oscilar corretamente. ‘Tensio da sonda COMALCOOL e NOVO tempo de Injocao corrigido para 4,50 ms (ADAPTAGAO) riots OC wo 730 450 [_“Fiavie Xavier - www flaviocureoscomibr | Slatemes de controle do motor FLEX | Pagina 16 ‘Anil injocs INA com 0 OSCIL PIO MINIPA MS 1005 ‘Quando 0 veiculo contém apenas GASOLINA (AJF de 13,20:1), 0 tempo de injecdo médio é de 2,00 a,00 ms para que o sinal da sonda mantenha-se dentro dos padrées ideals de funcionamento, “Tempo de injegao médio para GASOLINA ‘Ao abastecer com ALCOOL, 0 A/F passa para 9,00:1, Com esta atua! condicao, 0 sensor de oxigénio ira detectar MISTURA POBRE na descarga. Para compensar esta condicao de mistura POBRE, a UCE habilta a auto-adeptacao do aprendizado do AVF. A UCE comeca a efetuar um AUMENTO no tempo de injecao até notar que o sinal da sonda votte a oscilar corretamente. = ‘Tempo de injegao CORRIGIDO para ALCOOL 7 wiocur sombr | Sistem ‘motor FLEX Pagina 16 ] Flavio Yaviet = won lavioguraos.com.br | Exemplo de reconhecimento de mudanca do combustivel de ALCOOL para GASOLINA Vamos supor que um veiculo que continha apenas ALCOOL (0 A/F é de 9,00:1). Durante um determinado percurso, a UCE “aprandeu" o valor do processo de queima (INTEGRADOR DO SENSOR DE 02) e ajustou o tempo de injecao (JUSTE DE COMBUSTIVEL) para um valor médio que mantivesse o sinal da sonda dentro dos padres ideais de funcionamento (p.e. 4,50 ms). & ‘Tenséo da sonda COM ALCOOL e tempo de injeeao de 4,50 ms (Mistura NORMAL) ] smilvolts De Ao abastecer com GASOLINA, 0 AVF passa para 13,20:1, 0 sensor de oxigénio ira detectar MISTURA RICA na descarga @ 2 faiores bésicos: +O TEMPO DE INJECAO na meméria da UCE estar ajustade para ALCOOL; + AGASOLINA NAO possuir OXIGENIO na sua composigao. Sendo assim, a tensdo média lida pelo sensor de oxigénio serd extremamente alta 0 sistema deverd reconhecer 9 aprender esta nova razao arjcombustivel devido a este abastecimento. ‘Tensdo da sonda COM GASOLINA ¢ tempo de injegao de 4,50 ms (Mistura RICA millvelts DC Para compensar este DESLOCAMENTO DO SINAL DO SENSOR DE OXIGENIO, a UCE habiliia a auto- adaptagdo do aprendizado do A/F, efstuand um incremento no tempo de injec até notar que o sinal da sonda volte @ oscilar corretamente, ‘Tensao da sonda COM GASOLINA © NOVO tempo de injegao corrigido para 2,50 ms (ADAPT/ mitvotts BC Flavio Xavier — laviocursos@iavi combr | Sistemas de controle do motor FLEX _|__ Pagina 17. NL |" Fiavio Xavier — www flaviocursos.combr | Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina 18 | Analise do tempo de injecao com ALCOOL com 0 OSCILOSCOPIO MINIPA MS 1005 ‘Quando 0 veiculo contém apenas ALCOOL (A/F de 9,00:1), 0 tempo de injecao médio 6 de 4,00 a 600 ms para que 0 sinal da sonda mantenha-se dentro dos padrées ideais de funcionamento. ‘Ao abastecer com GASOLINA, o A/F passa para 13,20:1. Gom esta atual condigao, 0 sensor de oxigénio ira detectar MISTURA RICA na descarga. Para compenser esta condicao de mistura RICA, @ UCE habilita a auto-adaptacao do aprendizado do A/F. A.UCE comega a efetuar uma DIMINIGAO no tempo de injegao até notar que o sinal da sonda volte a oscilar corretamente. "Tempo de injegao CORRIGIDO para GASOLINA Flavio Xavier— flavioeur vi smibr | Sistemas de controle do motor FLEX Pagina 18 Flavio Yavior ww faviogurece come | —Slatomas da conifoe do motor FLEX | Pagina ta —] Entdo teoricamente pode-se dizer que 0 motor para funciona ‘+ Com GASOLINA, o tempo de injegao ideal soria do 2,00 a 3,00 me; + Com ALCOOL. o tempo de injegao ideal seria de 4,00 a 6,00 ms; Em fungéo destes valores, a UCE consegue determiner o combustivel que esté sendo injetada) e Gorrigiro avanigo e ignicao para este combustivel Aprendizado da estratéqia bésica * © ALCOOL por ser mais oxigenado que a GASOLINA, durante o processo dé queima, lbera mais oxigénio; + Para uma condigéo de ALCOOL a 100%, teremos mais oxigénio na queima; * Pera uma situacdo de termos soments GASOLINA no processo de queima, @ este veidilo em questéo ‘estar trabalhando com uma condigéo de mistura pobra, também teremos uma condigéo de maior teor de coxigénio na descarga ‘Sobreposicéo de estre . Ora, come a UCE determina se esta sendo usado ALCOOL puro ou GASOLINA, somente medindo 0 teor de oxigenio??? * O sistema sobrepoe, dentro de sua estratégia, 0 sinal do SENSOR DE'DETONAGAO e CARGA DO MOTOR (sensor de pressao absoluta ou massa de ar) Quando @ UCE determinar ume alteagao na mistura (precisa de 20 segundos para tal acdo), ela monitora o sinal do SENSOR DE DETONACAO. + Sea mistura estiver com uma, tendéncia para pobre (usando GASOLINA), 0 sinal do SENSOR DE DETONACAO poderd tor uma alteragdo eignificatva. ‘A ppartir dai, a UCE efetua alteracao no tempo de injecao @ avanco de ignicao, Em cima desta estratégia sera usado o sinal do sensor CARGA DO MOTOR (sinal do sensor de MAP ou sensor Mar), ‘+ Para ume tendénia de mistura pobre (com GASOLINA), a carga do motor sera maior (aumenta © sinel do MAPIMAF) e pade ocorrer o efeito de "DETONACAO’: * Seo combustivel|usado for ALGOOL, a carga do motor serd normal, e como o ALCOOL tem uma maior OCTANAGEM, sac diffcois as chances de ocorter ‘DETONAGAO" Comparando a variagio do tempo de injecdo necessario para buscar a relagao estequiometrica, cima dos sinais de DETONACGAO e CARGA DO MOTOR, ser atribuido um novo valor dt AR/CONBUSTIVEL, quo pode 88 de 9,00/1 (para ALCOOL puro) a 13.20/1 (para GASOLINA). tat Sm: O software Fiex possui 2 modos de edaptacéo: ‘+ Adaptago do.A/F: Ocorre logo apés a nova dofinigdo do A/F, ou seja, assim que fechada a janela de aprencizado; + Adaptacdo pardmotros do motor: Sdo es pequenas variagées das condigdes de trabalho dos Componentes do motor e da situacéo de conducao do velculo, tais como desgaste mecanico do motor desgaste de velas de ignigao, variagoes do processo produto na linha de montagem, condigaes de funcionamento, mudancas climéticas 6 geograficas, vicios de condugdo do veicul, ete, (_Flavie Xavier ~flaviosureostiigviocuess.com.br | Siotemas de conta Pagina To] “Flavio Yavier = wwww.flaviogursos.com:br | Sistemas de conivote do motor FLEX Pigina 70] Auto-adaptagao do sistema com SONDA LAMBDA ativa e circulto ABERTO Durante 0 reconhecimento deste novo AVF, a auto-adaptacao da mistura através do sinal da sonda lambda & DESABILITADA (CIRCUITO ABERTO ou OPEN LOOP), possibilitando medir 0 “deslocamento do sensor de ‘oxigénio” sem interferéncias de auio-adaptagdes do sistema. AUGE corrige 0 tempo de injegao em fungao dos sinais dos sensores basicos (rotagao, temperatura e carga), © efetua um incremento no tempo calculado a cada nova injetada até o sinal da sonda responder de forma corrota (cacilagées entre 100 © 900 mV), [ “Transigao de mistura POBRE para mistura ESTEQUIOMETRICA mats 0¢ “Transigao de mistura RICA para mistura ESTEQUIOMETRICA milivetts De Auto- do (cireuito abe Lambs Cada vez que a UCE entra com o procedimento de recont ito de AVF, dizemos que ela “abriu a janela do AVF", que 6 0 aprencizado do tipo de combustivel utiizado no momento, onde exstem algumas situacdes pré- definidas para isso. Basicamente, o sistema funciona da seguinte manera: + AUCE pega os sinais dos sensores, @ através de sous dados, determina um valor base de tempo de injegao (valor teérico em fungao dos sinais dos sensores); Como o sinal da sonda lambda esta DESATIVADO, 0 tempo de injecdo & teérica em funcao dos sinais dos sonsores basicos; * Oincremento do tempo de injegdo é efetuado pola UCE até normalizar 0 sinal da sonda lambda: ‘= Depois que o sinal da sonda lambda estiver normalizado, a UCE permite que o motor funciona mais alguns segundos, observando sempre o sinal da conda lambda e as reagdes correspondents, * Cada tempo de injego definico é © equivalente do valor do NF. Na meméria da UGE esto calibrados os valores de tempo de injagdo que foram definides em banco de provas, para cada teor de mistura. Em situagao de marcha lenta até 70% da faixa de poténcia, o motor para funcionar corretamente: Com GASOLINA, 0 tompo de injecdo ideal médio seria de 2,00 a 3,00 ms Y Com ALCOOL, o tempe de injegao ideal médio seria de 4,00 a 6:00 ms; Entéo: ui = Tempo de injegéo medio de 2,50 ms = AF de 19,20/1; = _Tempo de injegao médio de 4,50 ms = AIF de 9,00/1; a) jo Kavier~ flaviocursos@Miaviocursos.combr | Sistemas de controle do motor FLEX [Pagina 20] [Sistemas de controle do motor FLEX [Pagina gio do AIF ativa para correcao com GASOLINA abasiecida no tangue de combustivel + Com ALCOOL no tanque, 0 AF 6 9,00/1 © 0 tempo de injecao 6 de 4,50 ms; + Seo combustivel abastecido for GASOLINA, 0 A/F é de 13,20/1. O tempo de injecao ideal de 2,50 ms, Se houver redamagdes de consumo elevado por parte do proprietario do velculo, faga um teste nos letroinjotores, para determinar problemas de vazéo, o qual podera ocasionar funcionamento erratico do motor. Vazio dos injetores MENOR para um A/F de gasolina (13,20/1) + Uma vazao menor dos injetores proveca umia MISTURA POBRE; + AUGE para compensar esia condigéo, AUMENTA 0 tempo de injegao (>2,50 ms), até a sonda lambda responder corretamente «Isto gera um novo AVF (p.e. 11,0/1), que na realidade é um A/F falso (de fato @ gasolina, mas trabalhando numa situagdo de mistura pobre). Vazio dos injetores ra um AIF di ina (19,20/1) ‘© Com uma vazao MAIOR dos injetores provoca uma MISTURA RICA; + A UCE para compensar esta condicdo, DIMINUI 0 tempo de injego (<2,50 ms), até a sonda lambda responder corretamente; + Isto gera um novo A/F (0.2, 14,70/1), que na realidade 6 um AF falso, pols A/F de 14,70 6 de gasolna pura sem alcool, a qual ndo 6 encontrada nos postos de combustivel, e de fato 6 gasolina, mas ‘rabalhando numa situacao de mistura rica; ‘»Além deste limite é considerada FALHA NO SISTEMA. [_Flavie Xavier flaviocursos@aviocursos.com.br | Sistemas de controle do motor FLEX | [Flavio Xavier = wan faviocursos.com.br | —Sletemas de controle do motor FLEX | Pagina 23] [[“Aite-adeptagio do AVF ativa para correcao com ALCOOL abastecido no tanque de combustivel | + Com GASOLINA no tanque, 0 AF é 13,20/1 & o tempo de injegao € de 2,50 ms; * Se 0 combustivel avastecido for ALCOOL, 0 A/F é de 9,00/1, O tempo de injegao ideal é de 4,50 ms; ATENGAOMIIN Se houver reclamagdes de consumo elevado por parte do proprietario do veiculo, faga um teste nos eletroinjetores, para determinar problemas de vazo, 0 qual podord ocasionar funcionamento errético do motor. Yazo dos injetores MENOR para um A/F de élcool (9,00/1 * Com uma vazé0 MENOR dos injetores provoca uma MISTURA POBRE; + A.UCE para compensar esta condicao, AUMENTA 0 tempo de injegao (25,00 ms), até a sonda lambda responder corratamente; Isto gera um AVF fora dos valores programados (p.e. AVF 7,50/1), que na realidade 6 um A/F fora do ideal ‘Além deste limite 6 considerada FALHA NO SISTEMA, Yazao dos injetores M ara um A/F de alco! (9,00/1) «Uma vazdo MAIOR cos injetores provoca uma MISTURA RICA; ‘© A UGE para compensar esta condigao, DIMINUI 0 tempo de injegao (<4,00 ms), até a sonda lambda responder corretamente: Isto cera um novo AVF (p.e. 11,50/1), que na realidade € um AVF falso (de fato @ alcool, mas trabalhando numa situacao de mistura rica). Fave Navier—avoaursoe@iaviocurscs Somibr | Sistemas de conirote do motor FLEX | Pagina 22 Flavio Xavier - wa mb Sistemas de conirole do motor FLEX Pagina 23) (E-‘Aitte-adaptacao do A/F ativa para 50% de GASOLINA e 50% de ALCOOL no tanque de combustivel _] ‘Seno tanque houver 20 ltros do GASOLINA (AF de 13,20/1), 0 tempo de injogdo 6 de 2,60 ms; ‘Se for abastecico com mais 20 ltros de ALCOOL (AVF de 9,00/1), o tempo de injacao ideal & de 4 50 ms; ‘Com esia mistura (50% de ALCOOL e 50% de GASOLINA), 0 AVF fica proximo de 11,00/1; tempo de injocao ideal é de 3,50 ms; Flavio Naver ~ laviocursos@ilaviocurses.comibr | Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina 23 Flavio Xavier - www flaviceureos.com.br | Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina 24 Exemplo de reconhecimento de mudanca do combustivel com uso de GAS NATURAL Vamos supor que um veiculo que continha apenas GASOLINA (0 A/F é de 13,20:1). Durante um determinado percurso, a UCE “aprendeu’ o valor do processo de queima (INTEGRADOR DO SENSOR DE 02) e ajustou 0 tempo de injecao (AJUSTE DE COMBUSTIVEL) para um valor médio que mantivesse o sinal da sonda dentro dos adrées ideais de funcionamento (p.e. 2.50 ms). Tensao da sonda COM GASOLINA e tempo de injagao de 2,50 ms. rilivots DC ‘Ao acionar o sistema de GAS NATURAL, o sensor de oxigénio ira detectar MISTURA POBRE na descarga devido 4s condicdes do processo de queima do gas. Sendo assim, a tensdo média lida pelo sensor de oxigSnio serd EXTREMAMENTE BAIXA e 0 sistema devera reconhecer e aprender esta nova razéo ar/combustivel devido a este combustivel, “Tensao da sonda COM GAS NATURAL e tempo de injecdo de 2.50 ms. ] ilivolts DC 10 600 Esia diferenca de leitura 6 chamada de "DESLOCAMENTO DO SINAL DO SENSOR DE OXIGENIO’ Para compensar esta condicao de mistura POBRE, a UCE habilita 2 auto-adaptacao do aprendizado do AVF. AUCE comeca a efetuar um incremento no tempo de injegao até notar que o sinal da sonda votte a osciar corretamente. Mas com GAS NATURAL isto nao acontece. Na proxima partida, o tempo de injegao sera >4.50 ms. Se o motor estiver QUENTE, a partida sera normal, mas 's2.0 motor estiver FRIO, podera haver dificuldades para o motor dar a partida. [- Trensio da sonda COM GAS NATURAL ¢ NOVO tempo de injegao corrigido para >4,50 ms. ] milivolts OC 900 ‘ [Flavio Xavier— fiaviocursos@flaviocurses.com br Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina 24__ | Sistemas de controle do motor FLEX Auto-adaptagéo do sistema com SONDA LAMBDA ativa e circuito FECHADO ‘Apos 0 correto reconhecimerto do A/F, a auto-adapiacdo da misiura através do sinal da sonda lambda 6 REABILITADA (CIRCUITO FECHADO ou CLOSED LOOP), possibiltando corrigit 0 tempo. de injegao de forma Precisa para proporcionar uma mistura perfoita ©, automaticamento, 0 consumo e ao emissées de gases ‘diminuern, Basicamente, 0 sistema funciona da seguinte manoira: * ALUCE pega os sinais dos sensores, @ através de seus dados, determina um valor base de tempo de injecdo (valor de tempo de injegao TEORICO em fungdo dos sinais dos sensores); + Em poder deste valor emite para o INTEGRADOR DO SENSOR DE OXIGENIO junto com 0 sinal da SONDA LAMBDA; + OINTEGRADOR poga estes 2 valores ¢ calcula se teré que AUMENTAR ou DIMINUIR 0 teinpo de injecao, para contoar 0 nivel de emissces (valor ce tempo de injecao REAL); ‘Tempo gasto para aprendizado ‘JAUCE leva um determinade tempo para aprender ¢ reafirmar 0 novo A/F a cada abertura de janela, e esse tempo ode variar de acordo com algumas caracteristicas do\carro. © tempo 6 calculado em funcéo do volume de ‘ombustivel de dentro das tubulagées a ser consumido: DEPENDENDO DO ha plor condicao de trabalho, 0 tempo maximo de aprendizado do AVF, na situagéo de marcha lenta ¢ de até 90 minutos. ‘Volume total para consumir + tempo para valicar © A/F ‘aimwar nang aa oa ub dltribeldor de combuetvel = + 200 mL. (_Flavie Xavier = faviocursos@Miaviocureos.combr | Sietomae de conirole de motor FLEX | (_“Fravie Xavier = wwnw flaviocursos.com br | Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina 26) Controle do aquecedor do sensor lambda Esta nova tecnologia FLEX exige @ manitoracao do funcionamenta do aquecedor do sensor lambda. AS UCE's que efetuam este controle direto, normalmente usam a SONDA LAMBDA PLANAR. Possuem a resistencia eleirica de aquecmento com baixo valor resistivo (de 2,00 @ 6,00 Ohms a 20®0).Com um MULTIMETRO (MINIPA modelo 2076}, meca a resisténcia elétrica para determinar falha no circuit, + Seo valor estiver fora, poderé haver problemas na resisténcia de aquecimento. ‘SONDA PLANAR, Possuem a resisténcia elétrica de aquecimento com valor resistivo maior (de 6,00 a 10,00 Ohms a 2 um MULTIMETRO (MINIPA mod@lo'2076), mega a resisténcia elétrica para determinar falna no circutto. * Seo valor estiver fora, poderd haver problemas na resisténcia de aquecimento. (Flavio Xavier — flavioours laviocur mibr | Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina26 | [Flavio Xavier — www flavioourses.com.br Sistemas de conirole do molor FLEX | Pagina 37 Em comparagdo com a sonda lémbda universal, a sonda planar consome uma corrente elétrica menofl/Gom uma fonte de alimentagao (MINIPA modelo MPL 3303), regula a tensao para 13.50 volts @ analise o-¢ongumo de corrente elétrica, ‘SONDA LAMBDA UNIVERSAL, O consumo de corrente elétrica do aquecedor oscila entre: * De 2,00 a 3,00 ampéres ao ser ligado; Flavio Xavier=fiavk wiogursos.comibr | Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina 27] Flavio Naver = wow favioeursos.com.br | Sistemas de controle do motor FLEX Pagina 28] Detecedo de erro de sensor lambda Para uma UCE que use a SONDA LAMBDA PLANAR, em condigdes normais de trabalho e com 0 motor aquecido, ter-se-ia a seguinte situagao: + Tensao da sonda oscilando entre 100 e 900 mV; * Corrente do aquecedor elétrico entre 0,40 a 0,55 A. Se for aplicada uma SONDA LAMBDA UNIVERSAL em uma UCE que use a SONDA LAMEDA PLANAR, em condigdes normais de trabalho e com o motor aquecido, ter-se-iaa seguinte situacdo: + Tensdo da sonda oscilando entre 100 e 900 mV; Corrente do aquecedor elétrico entre 0,90 a 1,10.A5 Enlao nesta situacao, como a corrente eléirica que a sonda lambda universal adquire E MAIOR que 0 ideal, a UGE interpreta que existe um erro no aquecedor da sonda, 0 que na realidade ¢ a aplicagao incorreta da mosma. Flavio Xavier — flaviocursos@flaviocursos.com.br | Sistemas de controle do motor FLEX Pagina 28) (“Flavio Xavier = www favioeursos com br Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina 2] ‘ondic6es quo levam a uma necessidade de reconhecime Estas condigoes so a8 mesmas pata todos 05 veicuios que utllzam 0 sistema Flex, pois fazém parte da estratégia de funcionamento, porém com alguns pardmetros dilerentes. Esias condigtes sao: ‘+ Uma determinada quantidade de vezes em ligar e desligar a chave de igni¢ao (KEY ON): + Uma quantidade de quilémetros percorridos; + Um determinado volume de combustivel consumido; + Um novo abastecimento do tanque de combustivel; Controle de volume no tanque de combustivel ‘Na grande maioria, Os sisiemas sao dotados de rede de comunicacdo (rede CAN), que é uma nova arquitetura ‘eégica, a qual ter a funcionalidade de monitorar constantemente os principais sistemas do Veiculo, ° trocar estas informagées entre as unidades de controle. Nile conbvaineinotwnave_f-—el UGE vo panel denstumerce Gel WOE mr A.cada parada do veiculo, quando a chave de ignigao for deslgada, é memorizado 0 timo nivel de combustivel do tanque pela unidade de controle do painel de instrumentos (N6'do painel), que’ repassado para a UCE do motor. eee ees Se houver alguma mudanga no ultimo valor de nivel de combustivel memorizado, a UGE do painel informa para a UCE do motor esta variagao, a qual entra em estado de alorta, moritorando as condoes de funcionamento da senda lambda na descarga, para, se necessdtio, efetuar um ajuste no tempo de injecéo, com o intuito de corigit a mistura, DICA ‘Uma dica para abrir a janela de aprendizado do AF 6 remover o conjunto bomba elétrca/sensor de nivale movimentar © péndulo do sensor algumas vezes para simular a variacéo do nivel de combustivel no tanque. Esta simulagao deixa a UCE do motor em estado de alerta para um novo aprendizado do AF. Flavio Xavier = br | Sistemas de controle do motor FLEX Pagina 29 _—_a ee ee Adaptacdo forcada da janela do A/F SEM o scanner Existe 2 altermativas para nao ser necessario remover o conjunto da bomba olsirica do tangu | 41) Um outro conjunto de bomba com sensor de nivel: 2)_Aferramenta de ajuste (potencidmetro rotativo com botie), com uma escala graduada de 00a 5000. “Antes de efetuar 0 processo de adaptacio forgada, consults a meméria de avarias. O sistema deverd estar OK | ‘+ Desiigue 0 conector do conjunto da bomba elétrica com sensor dennivel de combu + Ligue a ferramenta de ajuste nos pinos especificos do conector do conjunto da bomba elétrica: vel; + Ligar a chave de ignicéo; «© Acionar a ferramenta entre 08 valores de resisténcla elétrica conforme a eplicacao (VEJA A TABELA); + NAO FACA MOVIMENTOS BRUSCOS, de preferéncia leve uns 5 segundos entre a posicao VAZIO € CHEIO; ‘+ Espete § segunidos ria posiedo CHEIO, apés isto desloque para a posicao VAZIO em 5 segundos; +O valor de resist8ncia simulando a posicao CHEIO-VAZIO deve ser executado por 3 vazes; + Este procedimento “abre” a janela do A/F, deixando a UCE em processo de adaptacao do combustivel; # Desligue a chave de ignigao: © Monte ndvamenite o conector do conjunto da bomba elétrica; 7) Dé apatida no motor © deixe om marcha lenta durante 1 minuto 2) Efetue um testa de rodagem com o veiculo, com no minimo 10 km; 3) Pare.o veiculo, deixe em marcha lenta durante 1 minuto € desiigue a chave de ignigao; 4) Ropita as etapas 1 a 3 durante 3 vezes seguidas, Seo realizar 0 aprendizado (teste ce rodager) e NAO FOR OBTIDO EXITO, sera necessério que seja feito 0 ajuste do A/F com um scanner. Flavio Xavier ~ flaviocureoe@ilavicursos.com.br | Sistemas de controle domotorFLEX | Pagina 30 Flavio Xavier — www flaviocurses.com, ‘Sensor de nivel de combustivel dos veicul los FIAT Sistemas de controle do motor FLEX Pagina di) Nivel do tanque de combustivel Veiculo Numero Vazio (a) | Yetanque (a) | Cheio (0) Dobid Gas 02)... 51.735.243 301.4319 411.4129 4aB Fiorino 1.3 Gas O41. Fiorino 1.3/1.5 mpi Alecol 04/. Fiorino 1.7 diesel 04 355371 i622 172 60.66 Fic Fire 1.38V/1.8 8V Gas 02)..; Fire 1.3 8V / 1.8 BV Aicool 03). 7.084.003. 355 a 432 3728179 50 a 66 Palio | Weekend / Siena 1.4 (Diesel) 96... | Pale Wosherd Sone Gea 96 1008; 7078916 | 2752291 95a 110 98.042 Palio 1.5 Todos; 7.081.972 405 a 432, 1722179 50.454 Palio 1.5 Tod 7.081.444 275a291 95a 110 38a 42 Palio Diesel 99)... 405 a 432 1724179 50 a 54 Palio e Palio Young 1.0 mpi Gas; 275 a 291 95.4 110 38.a42 Palio e Siena Gas 01/...; 7.084.004 355 a 371 462 2 60 a 66 Palio ELX Fire 1.0, 1.3 @ 1.6 16V; 7.081.972 405 a 432 472a 179 50 a 54 Sane BAO OY, | 7081444 | 276a201 95.110 98.042 | Palio EX 1.0 MPI 8V Fire: 7.081.972 405 a 432 (72a 179 50 a 54 Palio, Siena e Weekend Flex 04/...; 7.084.737, 355 a 371 162.4172 _ 60 a 66 Palio/Palio Young 1.0 MPI Gas, 7.081972 | 4050402 | 172179 50a 54 7.081 Sa eeia eco 95.110 38.42 ‘Siena Fire 99102 Alcoo} Siona Fire Gasolina 99) 7.081 972 405 a 432 179 50a 5a ‘Stig todos 03/06 Gas: 7.084.741 205.315 1554 165 38.42 Strada 1.56 1.6 16V Gas, 7.084.004, 355.4371 [80.466 Strada 1.5. 1.6 16Vi 7.084.003 355 a 402 50.266 Strada 1.56 1.6 mpi BV Gas 01/1 7.081 338 | 405 a 432 1720 178 30.854 ‘Strada Fiex 1.4 € 1.8 BV Fiex 05). 5i.792.645 | 355.0371 62a 172 602.66 Uno Mille 1.0 Fire todos; a ee ee SST 71081,938 | 405.432 172.179 50.454 Uno Mille Fire Flex 06/. 7085707 | 385.4371 “162 a 172 60866 Uno Mille Smart Young 1.0 ie Gas 98/. 081,338 | 405 a 432 172.179 50.454 ‘Weekend 09)... Alcoa! 7.081 444 275.2201 Sato 38.442 ‘Weekend 03/04 7.082.736 355.4371 162 a i72 60265 ‘Weekend ELX 1.3 16V Fire Gas 00/.. 7.081.972 405 a 432 {72a 178 50a 54 sO) 7.084.006. 355.371 462.a 172 80.68 Unidade de amortecim Aplicagso Namero da pega Cor da peca ‘Uno Gas 977... | ‘50014030 Vinho: ‘Strada Working Fire 1.3, 15 mpie 1.6 mpi Gas 99) | 7081521 Dourado Palio e Siena todos Gas 96). | "7081873 ‘Azul Palio e Weekend Gas 97/ | "7079278 Bego Palio e Siena Alcoot 981. I 7081519 Rosa Flavio Xavier - flaviocursos@fiaviecursos.com.br | Sistem: Pagina 31 [Flavio Xavier — www fiaviocures.com br \sor [__ Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina 22 Nivel do tanque de combustivel ] Veieulo Numero | Vaaio (a) | stanque (a) | Chelo () Courier 1.3 Endura Gas 07/07 a 02; Courier 1.4 16V Zotco Gés 07197 a0] BG1AdA212BA | 144.0 160 75289 20024 ‘Courier 1.6 Rocam Gas 02 EcoSport 1.6 e 2.0 Flex 05). SSUSSARSAA| ie5atoa_| 74080 az EcoSport 1.6 ¢ 2.0 Gas 03). 2505,9A280AB | 155581635 | 75879 14016 Escort / SW Rocam 1.6 Gas Escort /SW Zetec 1.8 16V Gas 1196) BSA SeIEDS | AGanee oa sees Escort e Verona Alcoc! 94796 BAT SSOSTA | 27Sarei | SBawss | saw EScort Gas 03194 a 09/96 547.998.051 | 275a2s1 | 8458935 | 38242 1000 motor 49 Gas $5198 284519.055-A | 72a82 32842 Tas F-250 Diesel 26 1C.359.275.AA | 755.0164 e088 T4a17 Fiesta 1.3 Importado Gas S47, ‘S4FBOHGO7.AA | 144150 | 74.083 20.824 Fiesta 96706, BGTAQAZGAA | 140 150_| 62892 20.24 Focus Todos Gas 00]. ‘SBAPSAZOOAD | 1662164 | 81287 14a 16 | Ka Endura e Rocam Gas 96). BGIAQAZIGAA | 144a150_| 74.089 20.24 Novo Fiesta 1.0 e 1.6 Flex 05/ BS05-9A209-AA| 1552164 | 74080 42420 Novo Fiesta 1,0.¢ 1.6 Gas 02/.. 2565,9260 AB | 166521685 | 75.279 14a 16 Pamoa motor 18 Gas 97/.. BF7AGQ75-84 | 72a82 32042 125 Royale 1.8 © 2.0 Alcool 02/93 a 0995 325,908 051.2 Royale 1 8 6 2.0 Gas 02/93 a 09/96 305 908 051-1 Verona Gas 09/94 a 09/96 547.996.051 | 275a201 | e4sacg5 | s8a42 Versailles 1.8 0 2.0 Alcool 02/63 a 096 | 325.008 051.3 Versailles 1.80 2.0 Gas 02/69 2 09/96 | 926.608.051.1 r 0 vel PE Nivel do tanque de combustivel Veiculo Wamero | Vazio (0) | ¥tanque (a) | Cheio (@) 206 Gas 007. 360.350 | 153.2 166 14a 16 206 SW Gas OW. 330.350 | 159166 14a 16 or de ni ve LT Veiculo Numero Vazio (0) | Ytangue (0) | Chelo (2) ‘Gio Nacional Gas todos 00/.. 3002320 | 95. 102 4a6 ‘Scenic todos Gas 99/ 7roas6211 | —2852300_| 90a 100 tag Megane todos Gas 99/ 770042621 | 2852300 | 90a 100 tas ‘Sensor de nivel de combustivel CITROEN Veiculo Wimero Vazio (@) | Yetangue @) sara Picasso todos OV. 3908350 | 159.0 166 G3 Flex todos O5/.. '390.a350 | 170.0 180 Flavio Xavier = flaviocursoe@fiavioa Sistemas de coniroie do motor FLEX ina 2 Flavio Xavier = www flav ‘Sistemas de controle do motor FLEX Pagina 33) Sensor de nivel de combustivel dos veiculo: Nive nque de combustivel | Veicule Wimero Vario (0) | Ytanque (0) | Cheio () 9.297.135 Astra Alcool / FlexPower 03... 93,363,263 277 a 268 120 a 125 96.42 93.394.079 Astra Gas 98/ gaseate | z7zazee | 1200120 36.242 Blazer 22 Gas 05 a 200 99.97.1397 a2 waa a5 Blazer 2.2 Gas 3169 a 11/00, 95.267.308 a2 aiaas 88.293. Blazer 4.3 V6 Gas 96 a 2/98 99,209.756 a2 Haas 38.293 Blazor 4.3 VS Gas 3199 a 11700 93.267.310 a2 Hass 38.298 Blazer 4.3 V6 Gas 12/00. 93.267.310 a2 aiaad 36.293 Blazer 2.4 Gas 12/00 99.926.504 | 3650905 | 1570163, | 2782288 ; 93.397.962 Celta FlexPower 05) aeese | 277azee) | tozatis 38.42 Calta Gas ../ 06/02 99,307.040 | 277288 | fozaT1s Waa 93:396.079 Celta Gas VHC 07/02 / S3a%e Gre | ar7aaae | iozat1e 3637 ; 99.280.351 Celta Gas 01/ seeeeecr | 277azee | 102a118 38.442 90.285.404 Corsa 09/99). Soe | eee 7aasi 38 a 42 i 98.373.727 Corsa Alcool 2/04 eee lm cease 73.081 38.42 98.287.637 Corsa Gas 94 a 2/99 S328 i Vlas gress 73.a8t 38442 93.337.982 Corsa-C FlexPower 06). ee cg fp 277azes | w2are 38a42 Meriva FexPower OM. 93.315,221 | o77a28e | 12ba tae 3ad0 Merwa Gas 03). 93293347, | 27ea280 | 1270153 36a40 fe 98:808.887 Mortara FlosPower 047. 93315201 | 977 a2e8 | 126a toa 36.440. 98.293.341 Montana Gas 0... Ee 3640 93.387.274 Novo Corsa FlexPower 021. oe Ee ce 36.40 193.293.339 Novo Corsa Gas 3/02). soaeeaes | 275az | 1260134 3640 98.297.135 Novo Veotra 2006 FlexPower 09. 99297395 | arrazse | 1200125 38.042 Pickup Corsa Gas 00/04 93.925073 | 275201 | 095a735 | s6a40 93.284.813. Pick-up Corsa Gas 94/00 93284813 | a7saza1 | 695a735 | 36240 Prisma FlexPower 07/.. Beer ee, | a7zazse | tozatte 38042 S102 2 Gas 87 a2e9 3.277.138 daa aaat ass ‘$102.2 Gas 399 a 11/00 93.267.307 aa ataad 98.293 ‘$104.3 VS Gas 95 a 2/60) 93-289.754 a2 aiads 8a %3 ‘5104.3 V6 Gas 399.4 11/00 3.267.309 a2 dta4d 88.83 $10 4.3 V6 Gas 12/00 fa 93,926.536 96.5. 039.5 157 a 163 278.2288, $102.4 Gas 12/00 93.96.5833 | 3654305 | 157a163 | 278288 Vectra Gas 96). Beet | e77azes | 63071 38.42 Zafira FlexPower 03/ $9.207-195 | a77azss | 1200105 38.42 3.250.758 Zafira Gas 99, 9250758 | arrazes | 1200125 98.42 (Flavio Xavier fav (br — Sistemas de eonirols do motor FLEX [Pagina 33] (“Fines aie Sonia de motor FLEX Pagina sa —] __ ASTRA Pino G [linha de sinal) vai ao pino 25 do painel de insirumentos e pino 90 da UCE. Pino D (massa) CELTApinos 263. ino 2 (linha de sinal) vai ao pino 21 do painel de instumentos. ino 3 (massa) CORSA.C, MERIVA 6 NONTANA Pino C (Linha de massa) vai ao,pino 88.do BOM. Pino D (linha do sinal) val ao ping 89 do BOM, controle do motor FLEX Pagina 34] (Flavio Xavier= favioauraos@fiaviocursos come [Flavio Xavier = wow. flaviocursos com br ‘Sistemas de conirole do motor FLEX Pagina 35 Sensor de nivel de combustivel dos veiculos VW Nivel do tanque de combustivel Veioulo Numero Vazio (0) | Yetanque(Q) | Cheio (A) ‘Audi AS Gas 99)... 390.919673H_| — 280.@ 300 162.4178 52.058 ‘Audi Ad Gas 99. 4J0919673H | 280.2300 162.a 178 52.458 Bora Gas 00/.. 4J0919 673H_| 280 300 162.2178 ‘52a 58 Fox Flex S/09/.. 520.919.0582 | 2754291 85.492 38 a42 Fox Gas 03/.. §20.919.673 | 2750291 | 64.5093,5 36.2 42 Gol 1.0 Gas aVI6V 5/997. 5X9.908.194 | 285205 | 94,5.0035 36.042 (Gol 1.0 Turbo Gas 5/68. ‘5X3.996.134 | 285295 | 64,5a93.5 38.ad2 Gol 1.0, 1.66 1.8 Alcoa! o Flex 4/04). $X0.910.052.6 | 275a201 | 78450935) 36442 ‘Gol 2.0 163/98 5X3.006.134 | 285.205 | 64,5005 36.242 Gol e Parati Gas 11/967. 373.919.055-8 | 275az91 | 8450935 38.042 Gol G2 1.06 1.6 Alcool 1/87/.. 973.998.051A | 2652295 | 6454935 38242 Gol G2 1,0 ¢ 1.6 Alcool 5/94/ a 10/98 377.998.0518 | 2852205 | 24,6.203,5 38.242 Gol 621.0, 1.6, 1.8220 Gas 2/98). 375.996.051_| 2854291 | 8450935 38.242 Gol G20, 1.6, 1.8 02.0 Gas 94/96 9373,098.051 | 265a291_ | 6454935 36a 42 Gol G2 1.0.1.6, 1.8020 Gas 94/96 377.998.051-A | 285205 | 64,5905 38 a 42 ‘Gol G21.8 € 2.0 Aicool 1/977... '373.998.051.A | 285295 | 64,5935 38.242 Gol G2 1.8 6 2.0 Alcool 5/94/ a 10/06 '977.998.051.8 | 2654295 | 84,5a93.5 38.242 ‘Gol G3/G4 1.0, 1.6, 1.8.6 2.0 Alcool 609). | 5X3.998.134.A | | 2858205 | 64,5936 98.842 Gol G3/G4 1.0, 1.6, 1.82.0 Gas 11/99/.. | 5X3.998.134 | 2850205 __| 845035 98.242 Golf Gas 99/.. 4J0 919 673 Hi] 280.4900 162.4178 52a 58 Goif todos Gas 047 1JE.919.052 [270 2200 119.127 €2.a 68 ‘Jetta Gas México 001. 1J0. 919 673H_| 2804300 162.4178 52058 Kombi Aleool 2/08/.. 297.998.054.2 | 2754291 79887 Ba 42 Komi Gas 11/971. 7X0,998.134 73.481 33087 Sa Logus 6/84 a 12/96 547.998.051A | 2754291 | 645935 38042 Logus Gas 94/97 547998051 | 275a291 | 64,5995 38a 42 New Beatle Gas 997. 70919 673H_| 280 a300 162.178 52.058 Parali 1.0, 1.6 1.8 Alooole Flex 4/0@7.. | 5x0,919.0526 | 275 a201 34,5 935 28.042 Parati G2 1.0 ¢ 1.6 Alcool 1/97/.. 979.996.051.A | 2854295 | 64,5a935 38.042 Parati G2 1.0.€ 1.6 Alccol 5/94/ a 106 377.998.051.8 | 285205 | 84,5935 38 a 42 [Parati G27.0, 1.6, 1.82.0 Gas 94 a 98 $73998.051_| 2854291 | 8450935 38.442 Parati G2.1.0, 1.6, 1.8 62.0 Gas 94/06 377.998,051-A | 2854295 | 8454935 38a 42 Parati G2 1.8 @ 2.0 Alcool 1/97/. 979.008.051.A | 2950205 | 64.5995 38.442 Paraii G2 1.6 e 2.0 Alcool 5/94/ a 1096 977.996.051.8 | 2854295 | 84.5935 3B.a42 Parati Ga/G4 1.0 6 1.6 Alcool 6/99)... 5X9.096.194.A [205295 | 64,5935 38 a42 Parati G3/G4 1.0 6 1.6 Gas 11/99). 5X3.908.134 | 2850205 | 84,50995 36.042 Paraii G3/G4 1.8 © 2.0 Alcool 6/99). 5X3.998.134.A | 2850205 [8650935 38.a42 Parati G3iG4 1.8 © 2.0 Gas 11/89). 5X9.906.154 | 285295 | 64,5935 38.a42 Pointer 6/94 a 12/96 347.908.051.A | 275201 | 64,5995 38 a42 Pointer Gas 94/97 547,998.051_| 2754291 | 845935 ‘3B.a42 Pointor México Gas 1.8 62.01 1/99y 5x9.900.194 | 2854295 | 64,5995 38.242 Polo Flex 11/04) '6QE.919.052A | 270 a 200 162.178 50 a60 Polo todos Gas 7/04. 60E.919.052 | 270 a 290 162 a 178 50.260 Santana/Quantum 1,8 ©2.0 Algool 94 a96 | 925.998.0512 | 275291 | 64,5935 38.442 Santana’ Quantum 18e2.0Gas93a96 | 325.908.0511 | 275a201 | 6450935 98.442 Santana/Quantum 1,682.0 Gas 10/96)... | 325.998.051.4 | 275 a?01 | 8454035 38.442 ‘Santana © Quantum 1.8.2.0 Alcool 1/97/.. | 925.998.0513 | 275a291 | 64,5a93.5 36.aa2 ‘Saveiro 1.6 € 1.8 Aicool e Flex 7/04/ 5x7.019.052.C | 2750201 | 84,5905 38.42 Saveiro 1.6, 1.8620 Gas 97/... 376819.055-8 | 2752201 | 84.5935 38.42 Saveiro G2 1,6, 1.8 62.0 Alcool 7/071... 976,908.051.A | 2052295 | 64,5935 38.442 Saveito G2 1.6, 1862.0 Gas 97/99 376.998.051 | 2752201 | 84,5.093.5 38.442 Saveiro G2 Diesel $61... '376.998.051_| 2754201 | 6452935 38.442 ‘Saveiro G3 1.6, 1.8 © 2.0 Alcool 3/02). 5X7.908.194A | 2752281 | _64,5a93,5 38.442 ‘Saveiro G3 16, 1.8 e 2.0 Gas 11/997. ‘SX7.998.134 | 2752201 | 84,5.209.5 38 a42 ‘SpaoeFox Flex 8/03/.. §20.919.052 | 275281 85.492 38a a2 Flavio Xavier — flaviocursos@flaviocursos.com.br | Sistemas de le do motor FLEX Pagina 35 Flavio Xavier wanw.laviecureos.com.br | Sistemas de controle de motor FLEX | Pagina 36 Conectores da familia VW [Flavio Kavier=flaviocursos@flaviecursos.combr | Sletemas de controle do motor FLEX | Pagina 36__| Flavio Xavier - www s08.combr __ ‘Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina 97] Controle do avango de ignicao Os motores atuais atuam com faixas de seguranga com estratégias anti-detonacao muito préxima da regido do dotonagao, com 0 propésito de obter-se o maximo torque do motor, com olimizacéo do fendimento térmico mecanico. Em vérios casos, os motores trabalham com sua faixa de avango dentro do limite interior de detonagao (DI); onda {a8 configuragées da UCE permitem um daterminado indice do ruido mecdnico (Detonagac). Dentro destes parémetros é que a UGE busca 0 avanco maximo para 0 motor, 0 que gera melhor aproveitamento dda mistura @, em consaqiiéncia, a economia de combustivel * A-curva de avanco ¢ indepence do tipo de combustivel, pois pertence ao motor @ 6 definida do acordo com as suas caracteristicas, Podera haver pequenas variagdes de rendimentos em situacdes de combustéo muito baixa, mas)nas condi¢éos proximas de eproveitamento total (‘endimento = 100%) o funcionamento com alcool ou gasolina é praticamente idéntico Porém com ALCOOL é possivel aumentar 0 avanco de ignigdo além do valor que a GASOLINA agilentaria, devido a sua maior octanagem (com uma maior octanagem do combustivel, 0 ponto de auto lanigao 6 maior). Em caso de mistura entre os 2 combustivels, a UCE faz um eélculo médio de valor de avanco de ignicao entre A\cool e Gasolina. (O valor de avango ¢ a ultima etapa de corregao do sistema: ‘+ Apés ter sido definido o AF, a UCE tem posse deste valor, efeiua o incremento do valor de igni¢ao teferente ao combustivel em uso. ‘Avanco = 15! Sinal da sonda ¢—>| UCE ¢—>{ ar777_$->{_ misTuRA_¢—»| Avanco = valor médio GASOLINA_¢—*{ Avanco = 3° Valor médio de avango de ignigdo ‘Com GASOLINA = 9 graus ‘Com ALCOOL=1Sgraus | Com MISTURA = de 9.a 15 graus Flavio Xavier ~ flaviocursos@flaviocursos.com.br ‘Sistemas de controle do motor FLEX Pagina 37) Flavio Xavier - www flaviocursos.com br Acionamento da partida a frio Aos sistemas de injecao Flex. foi incorporado o sistema de partida a frio. Este sistema 6 ativado sempre em condi¢ées de temperatura <175C e um AVF <11,00. Como estratégia anti-envelhecimento de combustivel, todos os veiculos injetam combustivel apés paitida. Isso corre em condigdes bem especificas para nao comprometer emissoes de gases. * Para efetuar 0 teste do sistema de partida a frio, é necessario simular temperatura baixa no’sensor de temperatura do motor e também no sensor de temperatura de ar. Sistemas de controle do motor FLEX ‘Tela no MODO CONTINUO do scanner NAPRO PC 3000. Modo Continuo - Marelli |AW-4SF Foto Motto) Tempo deyec4o ms) -vango 9) 700 oo “59 oot mo Tmpuranra da Agus (0) pf Posicie dx Buroleta(<) Sanda.) 14 = 9 oo ww x0 000 Tepacuna do Ar 0) 9.6 — 9.6 este senrtamets mans) Soicitagdo para Aprendizade foo fone Oe "Scere armesenant, | Se a mistura esta POBRE (AF de GASOLINA com ALCOOL no tanque), com 0 ar mais querte ifnenos donso), o A/F real DURANTE a admissao muda permitindo sustentar a combustac: + Bépois que o motor entrar em funcionamenio, execute a rodagem pare a UCE efetuar a leitura real © aprendizado ao AF. [Flavio Kavi fiavi Pagina 47] Flavio Navior - www flaviecureos.com.br | _Slatemae de controle do motor FLEX Pagina 4 ida em vei corpo de borboleta com acelerador el + Desiigue 0 conector do corpo de aceleragao e lique em outro corpo; + Com a mio, abra perciaimente a borboleta de aveleragao que esta no veicuic; ] + Dé a partida até 0 motor entrar em funcionamento; * Quando 0 motor funcionar, desligue © espere o tempo de POWER LATCH; + Religue © consctor no corpo de eceloragao do veiculo novamentey ‘+ Dé a partida normal do veiculo; + Faga a rodagem com 0 veiculo para efetuar 0 aprendizadé do A/F) * A Logica deste teste de desligar 0 corpo de aceleragao do veiculo é igar em outro & para poder abrir a borboleta de aceleragao manualmente (sem comprometetia partda), € nao permitir que sejam geradas falas na memoria da UGE (do corpo de borboleta descoriectado). Ao veiculo funciona, é s6 destazer a troca; + Quando nao houver um outro corpo ce adéletacao, Umalaltemativa ¢ desiigar a mangueira do servo-freio ua mangueira do respiro do blow-by, para criar uma entrada de ar suplementar sem ser necessario abvir a bortoleta de aceleracao; +E interessanite em)qualquer situacdo efetuar uma injecao de ar quente (com um soprador térmico). Isto proporciona: A Y S@a mistura esta RICA e 0 motor estiver “afogado” (WF de ALCOOL com GASOLINA no tanque), com @f mais quente melhora a evaporacao do combustivel, beneficiando a partida do motor; ¥ Se.a mistura esté POBRE (AF de GASOLINA com ALCOOL no tanque), com 0 ar mais quente (menos denso), 0 A/F real DURANTE a admissao muda permitindo sustentar a combustao; ‘= Depois que o motor entrar em funcionamento, execute a rodagem para a UCE efetuar a leitura real @ aprendizado ao AF. { Flavio Kavier=fleviocursos@fiaviocursss.comibr | Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina 42 Estratégias para um aprendizado forcado do sistema. Numa situacéo ce dificuidade do aprendizado do combustivel em uso, é possivel “doutrinar’ a UCE do motor a Flavio Xavier = wwwiflaviocursoscombr | Sistemas de controle do motor FLEX | Pagina #3 do sistema. ‘efetuar um aprendizado forcado utlizando um multimetro para tal. Para isto: Dic: Ligue o multimetro na fungao TESTES DE DIODOS; Esta funcao do multimetro € uma saida de tensdo de 2,00 a 3,00 volts; Dé a partida no motor e deixe aquecer até @ temperatura ‘operacional do sistema; Ligue uma agulha de testes no fio PRETO da sonda lambda (inal): Ligue @ ponteira PRETA do muttimetro 4 messa; Ligue a ponteira VERMELHA do muttimatro a linha de sinal {da sonda (io PRETO); ‘Ao efetuar esta ligagdo, a tensao da linha de sinal da sonda lamba AUMENTA; ‘A UCE interpreta isto como uma situagéo de MISTURA RICA; Nesta situago, a UCE tenta compenser 0 DIMINUINDO 0 tempo de injooa Deixe esta ligacéo por, no minimo, 8 segundos; ‘pds este tempo, desligue o multimatro; ‘Com um fio ligado ao um bom ponto de massa, agora gue sie fo ligado a massa no fio PRETO da sonda lambda, ‘Ao efetuar esta ligagdo, a tensio da linha de sinal da sonda lambda DIMINUL ‘A UCE interpreta isio como uma situagéo de MISTURA POBRE; Nesia situacdo, a UGE tenta compensar AUMENTANDO 0 tempo de injecac} Deixe esta ligacéo por, no minimo, 8 segundos: ‘Apos esie tempo, desiigue este fio ligado @ massa’ do fio PRETO da sonda lambda; Efetue estas etapas de testes por 2 vezes no minim; Isto faz com que a UCE efetue um aprencizada forgado do sistema. falhas com: Veiculo funcionando com GASOLINA e com AF de ALCOOL registrado na memoria da UCE: Falhas na sonda lAmioda Junta do coletor de descarga defeltuosa; Mangueiras do ocletor de admissao; Ponto do comando de valvulas adiantado; Problemas de bomba elétrica de combustivel (baixa presséo): Problemas de reguiador de pressao de combustivel (pressao < normal) Problemas de vazio menor do que @ correta nos oletroinjotores de combustivel; \Vazamentos na tubulagao de descarga antes da sonda’ Veiculo funcionando com ALCOOL e com AF de GASOLINA registrado na meméria da UCE: Calibragem dos pneus menor do que o normal; Falhas na sonda lambd: Geomettia fora da especticacao correta; Ponto do comando de valvulas atrasado; Probiamas de regulador de pressao de combustivel (pressao > normal) Problemas de vazao maior do que a correta nos eletroinjetores de combustivel (injotor tranca para fecha) Prcblemas de volas de ignigao, cabos de velas ou bobinas de igricéo Problemas nos sensores TPS, MAP ou ECT: Problemas na compresséo do motor; Nivel de leo do motor maior que o normal Respiro do carter entupido. Flavio Xavier - fiaviocursos@fiaviocursos.combr | Sistemas de controle do motor FLEX Pagina 43 ] Flavio Xavier — www jlaviocursos.com.br I NAPRO Eletrénica industrial Ltda. ] PC-SCAN 3000-U Sistema eletrénico para diagnéstico de sistemas de injecao eletrénica veicular. Conecte seu computador ao PC-SCAN3000 e repare ou verfique os sistemas eletrénicos embarcados os veiculos em sua oficina, tas como © Injecao Eletronica; Imobilizador, ABS; Air Bag; Transmissao Automatica; Painel de Instrumentos; Ar Condicionado Inteligente; Arrefecimento; Scanner VAG; E outros. © mais completo e compacto sistema de diagndstico automotive do mercado conectado no computador. + NAO NECESSITA DE CARTUCHOS Quando seu PC esid conectado a UNIDADE DE CONTROLE do sistema em teste consegue identificar defeltos quando apresentados, individualizar os componentes defeituosos, auxiliando o técnico reparador automotivo na manutencao e reguiagem de uma vasta gama de modelos de veiculos nacionais e importados. Solicite a lista atualizada de modelos. PRINCIPAIS FUNCOES ‘+ Consultar a meméria de avarias (leitura do cédigo de falhas); Limpar a meméria de avarias: Diagnéstico de sensores e elementos atuadores; Regulagem basica; Orientagéo ao mecanico na identificagao de defeitos; Modo Continua - Leitura dinamica de parametros do veiculo, dependendo do sistema de injego, permitindo ver na tela do PC uma série de valores ao mesmo tempo como RPM, Temperatura da ‘Agua e do Ar, Tensao da Bateria, Pressao no Coletor, Angulo de Ignicao ete. © PC-SCAN3000-U funciona baseado em uma interface eletrdnica via USB e programa, rodando no computador do préprio usuario, Esta caracteristica tem uma vantagem de aumentar © grau de liberdade do usuario que decide quanto vai gastar em uma maquina seja nova ou usada Também decide se deseja um sistema portati (Laptop) ou fixo. O programa é fornecido completo e liberado e sua utilizagéo depende unicamente dos cabos e conectores selecionados em um kit Com 0 programa, a interface e os cabos correspondentes para cada tipo de veiculo, pode se fazer o diagndstico de varios sistemas eletrdnicos. O sistema PC-SCAN 6 0 Unico do mercado que inclui um segundo scanner dentro do seu programa, ou seja, um COMPLETO scanner VAG VW/AUDI/SEAT/SKODA, permitindo que seja feito os mesmos procedimentos que o scanner original da montadora. © PC-SCAN comprovadamente reproduz a maloria dos procedimentos dos scanners originais das montadoras. Informe-se sobre maiores detalhes na nossa pagina: htto://www.napro.com.br, através do representante local, pelo link VENDAS. Flavio Xavier - www flaviocursos.combr I WAPRO Eletrénica Industrial Ltda, [Flavio Xavier = www fiaviocursoscombr | Voleuloe FIAT Flex oa —] Veiculos FIAT Flex Provérbios cap 11 v27 |, se Navi = iniosrexaavooueos com [ Flavio Xavier — www flaviocursos com br I sulos FIAT Flex [Pagina 45) Veiculos FIAT Flex com SFS (Software Flex Fuel Sensor) © SFS consiste em um sistema capar de detectar 0 combustivel utiizado (gasolina, Aicool ou qualquer proporcao de mistura entre eles) através da sonda Ambda Desta forma, o sistema é capaz de identificar 0 A/F (razao ar + combustivel ideal para o funcionamento do moter), ‘controlando eficazmente a quantidade de combustivel injetada e o avanco de ignido. Durante 0 reconhecimento do A/F, a auto-adaptacao da mistura através da sonda lambda é desabilitada, possibilitando medir o desbandamento da sonda sem interferéncias de auto-adaptaco Se um veiculo funcionava apenas com gasolina (AVF = 13,2:1) e abastecer o tanque apenas com alcool (AIF = 9,0:1), a sonda lambda ira detectar excasso de oxigSnio na descarga devido a mistura estar POBRE para o alcool. Entao a tersao média do sinal produzido pela sonda sera baixa @ o sistema deveré reconhecer e aprender este novo AIF devido a este abastacimento. auto-aprendizado comega e ¢ indivado, somente quando certas condigdes de temperatura, auséncia de erros, tempo de funcionamento do motor ¢ estratégia nao ativa de blow-by sao satisteitas. ‘© Aeesiratégia para driblar a evaporacéo do alcool do blow-by estara ativa quando na partida o AIF for <11,5:1 @ temperatura do motor e do ar seja <17° C. Sensor de nivel de combustivel no tanque sensor de nivel de combustivel no ‘anque informa ao computador da carroceria (BC ou Body Computer) o nivel de combustivel do tanque. 0 BC coloca esta informacao na rede de camunicacao (rede CAN) sendo adquirida pela UCE (NCM) e pelo painel de instrumentos (NOS). Em caso de falha do sensor de nivel, 0 BC informa ao NCM, que adota a seguinte estratéaia: ‘+ Lampada de anomalias do sistema de injegao LIGADA: © Scanner detecta a falha; ‘+ Ossstema realiza a auto-aprendizagem do A/F a cada partida do motor. Nos novos modelos da Fiat, a alimentacdo do sensor de:nivel é feita na forma de pulsos elétricos com uma freqiiéncia de 30 Hz com ciclos de trabalho (Duty-cyce) de 25% de pulso POSITIVO e 75% de pulso NEGATIVO. Esta modificacéo foi realizada para reduzir a intensidade de corrente elétrica no medidor de nivel © consequentemente, @ corrosao do mesmo devido a presenga do loool. * Em alguns modelos a tenséo do Circuito trabalha com uma variagao de 0,50 a 3,0 volts, em outros modelos varia até 120 volts conforme o nivel de combustivel. Esia imagem pode ser visualizada através do uso do OSCILOSCOPIO. O modelo aqui usado ¢ um MINIPA MS 1005. Flavio Xavier ~ flaviocurso: Veicilos FIAT Flex Pagina 45 4 [Flavio Xavier = ywwmfiaviocursesccombr | Veiculos FIAT Fiex [Pagina a5] Estratéola da partida a trio Durante a face fria do motor (temperatura do motor @ do ar <17% C), a estratégia para afetuar a injecad de gasolina cobedece a seguinte sequéncia ldgica: * Ao ligar a ignigdo, a UCE vertfica qual o combustivel registrado durante o ultimo funclanlamenta do motor; ® Caso c teor de dlcoo! registraco seja superior a 80% e a temperatura do liquido de arrefecimento do motor esteja inferior a 17°C, o sistema de partida a frio seré ativado, © sistema NAO FUNCIONA na partida se 0 A/F >12:1 e temperatura do motor superior a 17°C Durante a fase de aquecimento com motor funcionando, eventualmente a UCE pode ativar o sistema de 10 para o reajuste da UCE em vel Procedim Condigdes necessérias para um correto reconhecimento do A/F ‘Abomba elétrica de combustivel ¢ 6s eletroinjetores deverdo estar com a pressao @ vazao corretas; Examine se ana alguma faisa entrada de ar, se SIM, corrijaa fain; A eletrovalvula de partidava frio deverd estar com vedaedo corrata; ( sinal da sonda lambda na descarga deverd estar correto: sincronismg mecanico e a folga de valvulas do motor do motor devem estar corretos; Os pontos de massa.e as alimentages de tensdo NAO PODEM ter uma queda de tens4o >0,30 volts Etapas para efetuar o NOVO APRENDIZADO (adaptacdo forcada sem o scanner) ‘© Retirar todo 0 Gombustivel do'tanque. Adicione no maximo 3 ltros no tanque’ Dé a partidano motor do\veiculo, e mantenha em marcha lenta durante 90 segundes: Nesta etapa, a UCE atualiza a informacao de tanque vazio; Desiigua achave de tanicéo: Reabastega 0 tangue de combustivel com MAIS 5 litros, ou um volume que néo seja inferior a 7 litros; Este:comibustive! podera ser ALCOOL ou GASOLINA, de boa procedéncia: Dé 2 partida no motor e deixe-o em marcha lenta durante 15 minutos: Neste periodo de’ tempo, o eletroventilador do sistema de arrefecimanto devera igar no minimo 2 vezes: ‘Apés estas tapas, o sistema efetua o aprencizado do combustivel; Uma dica para nao ser necessario remover todo combustivel é simular a situagao de encher e esvaziar 0 removendo 0 conjunto de bomba elétrica e sensor de nivel de combustivel. —VWeieulos FIAT Flex — (Flavio Xavier - faviocursos@flaviocursos.com.br | Flavio Yavier - www flaviocursos.com.br Veicuios FIAT Flex Pagina #7 ‘Sistema de controle do motor MAGNETI MARELLI ‘A Magneti Marelli equioa os seguintes veiculos com 0 sistema Flex FIAT. Veiculo Modelo Motor ‘Sistema IAW ‘Consumo ASTI FIRE 1.0 Palio ASTI FIRE 1.0018 bi ay RST IL GM1.8R ‘4SF(DEW) FOL Uno FIRE 1.0, anE 40 ASTI FIRE 1.4 e GM 1.6 455 (DEW) — Adventure FST I GM 16 48° (08M) ic RST FIRE 1.0 aaF Siena a FIRE 1.3 45F(DBW) | GM18 445F (OBW/) ASTI FIRE 1.3 Weekend | Aavanture ASTI GM1.8 aoa ‘Weekend | Trekking FIRE 1.4 ‘4DF (DEW) FIRE 1.4 BOSCH ME 7.39 Idea STII ania ne Tore tol Dob Adventure, ELX, HLX e Cargo 7.8 BV Flex; Fiorino Furgao 1.3 Fiex; Idea ELX 1.4 @ HLX 1.8 Flex; Uno Mille Fite 1.0 Flex e Uno Furgao 1.3 FLEX; Nova Strada Fire 1.4 ¢ CE 1.4 Flex; Novo Idea Adventure 1.8 Flex; Novo Palio 2008 1.0 ELX, 1.4 ELK 1.8 R Flex; Novo Siena 1.0, 1.0 ELX e 1.4 ELX, 1.4 ELX TrotraFuel Flex @HHLX 1.8 Flex; Novo Stilo 2008 1.8 8V, Dualogic 1.8 BV, Sporting 1.8 8V e Sporting Dualogic 1.8 BV Flex, Palio Adventure 1.8 FLEX; Palio Weekend ELX 1.4 ¢ HLX 1.8 Flex; Punto 1.4, ELK 1.4, HLX 1.8 e Sporting 1.6 Flex: ‘Strada Adventure Gabine Estendida 1.6 F, Strada Trekking 1.4, OF 1.4, 1.8 ¢ CE 1.6 Flex. ‘Todos os modelos acima possuem as caracteristicas: Combustivel padréo de fabric ‘Tempo maximo de aprendizado = 30 minutos; \Variagao minima de combustivel no tanque = >6%; ‘Temperatura minima do motor para injegao de gasolina na partida = <17° C; Maxima Km percorrida para aptendizado de A/F = 400 Km; Consumo minimo para aprendizado total = Veja tabela; Numero de vezes de chave ligada = 255 vezes. [Flavio Xavier = flaviou wiocursos: ‘Veiculos FIAT Flex Flavio Navior = www faviecursos.com.br | Veiculos FIAT Flex [Pagina 48] cu E Magnet Marelli 7 2 =——-seeeeeee omen eee es Pino | Fungao 1 Massa para aquecimente da sonda lambda 3 Massa n= 4 ‘Sal de APM para o painel do instrumontos 8 inna CAN L. 8 ‘Sinal do interruplor de prossio do dleo do motor 9 ‘Massa do sinal da sonda lamba 53___| Sinal do imobilizador “4 | Massa do rele de baiza velocidade do eletroventilador do radiador (pino 65) 15 | Massa pare o rele da bomba elética de combustivel (fino 85) 47__| Massa para o LED de superaquecimento do motor 20__| Sinal da sonda lamboa 25 | Linha K de diagndstico 26 | Massa para a ldmpada de anomalias do motor 27 Masca 28 ‘Massa Aika — - 29 | Linha 30 fusivel 18 do 1A) ‘30 | 6.00 votis co sensor de pressao do A (pino 2) 32___| Linha CANH '33___| Massa do sensor de pressao do AIG (no 1) '36___| Sinai do nivel de combustivel do tanque '36__| Massa para o rele da bomba elatica da partida 4 fro & vélvula de pariida & io [pino 85) 39 | Sinai do sensor de alta presséo do AIC (pino 3)_ 40__| Massa do rele de alta velocidade do eletravenilador do tadiador (pino 65) a ‘Massa do rele da embreager do 0: a2 Incicagao ce temperatura do motot para o painel de instrumenios 4 Massa da massa da maha de bindagem da sonda lambda 47 [-Linha 15 (tusivel 16 ce 154) 48__| Sinal de ativacao do 52 Pulso de massa da valvula do éfinisier 53___| Sinal do sensor CKP = 54 | Massa des sonsoros 55 | Sinal do sensor IAT = 56 | Sinal do sensor KS 57__| Comando para o motor de paso (pino C) 58 | Comando para o motor de passo (pino D) 59 Pulso de massa da bobina de ignicao 1/4 60 00 volts do sensor TPS. 62___| Sinal do sensor ECT (pino 3) 63 Massa do sensor KS 84 ‘Comando para o motor de passo (ino B) 65 ‘Gomando para o motor de passo (oin A) ‘66 | Pulso.de massa da bobina de ignico 2/3 87 ‘Massa do sinal do Sensor CKP ‘68 | §,00.ots do sensor MAP 70___|’Massa do sinal do sensor KS. ] 7 Pulso do massa para o injetor | | 72 [/Pulso de massa para o injetor 4 75 | Sinel do sensor MAP 76] Sinal.do sensor TPS 77 ‘Massa da malna de blindagom do soncor CKP 78 cde massa para o injetor 3 79° | Pulso de massa para o injetor 2 Flavio Xavier - flaviocursos@flaviocursos.combr ‘Veicuios FIAT Flex Pagina 48 Flavio Xavier - www flaviocursos.com.br ‘Veicuios FIAT Fiex Pagina 49 HN IAW 4AF Coke eM er Tel iT oan Ee Madar tad Imobitizador | FRotacio do Motor (pm) Teme oe indecdo (ms) 851 3.47 200 METRE 990 2.50 HRN 5.50 Temperania da Agus ((C) —_Postzdo ta Borooteta(s} : 195). 0.0 Temperatura do Ar °C) eal a 30 408 2m 70-320 MAMIIRINNEELIEEE 420 75a: be 005 0 70 800 UERIENRIEREEIENE 1100 Tenséoda Bateria (Volts) Carga Motor (kg 13.5 8.1 12.0 EMOTE 150 5.0 MMII 9.0 0.0 Ajuda Finalrar ‘Avance 4.3 20 Mn 80 ‘Sond Lamba (nots) 498 0 Mmmm 1000 Estado Sond Lambda (Matha) ‘Aberta @ Fechada ‘Semi Fechada Semi Fechada Pobre (Controle da Mists (Lambda) 0.17 ‘Sensor de Dewonacéo (mvs) Guinero 1 Clindro 2 429 483 (inde) Ciindre 4 405 448 Grnco (% Anular Hodémetro @ Linha k a 46797 Linha | “Contirmar sontrole do motor IAW SAE TAW 4AF tem a saguinte aplicacad para FIAT Autombveis, no Brasil e Mercosul Veiculo ‘Combustivel Sigla da UCE Palo RST ou Young MPL1.0 8 GAS PI ou P2 Palio RST 1.2 MPI8V GAS. P3 Uno 1.28V.MPI_ GAS Mercosul UB, Uno 1,06V MPL GAS —UN Sirada RST e Young 1.2 MPI8V GAS PS ou PK Fiorino 1.2 MPLSV GAS Mercosul Fl ou F2 | Palio RST 1.2 BV. GAS FG Palio RST I 12.8V _ | ‘SFS FF ‘Uno.1.0 6V. MPI SFS UG | Flavio Xavier - flaviocursos@flaviocursos.combr_| ‘Veieuios FIAT Fiex Pagina 49 nal) eeccce (—Fiavie Xavier wieviocursosicombr | ____Veleulos FATFiex [Pagina so] Componentes do sistema Magneti Marelli 4AF { ymponente Marca [__Nimero fabricante Namoro cliente Sensor MAP EE BOSCH [0.261.230 .030 (0.261.230.030 [njetor de Combustivel —_ Magneti Maral [ WP. 115 [Corpo de Borboieta Magneti Mareli | ‘SENCBV26 15476BXXXK00 [Sensor de rotagao: BOSCH LC 0.261.210.161 ‘G6. [Sonda Lambda BOSCH 0,258.006.206 1 usr 42 _| Bobina de ignicao BOSCH (0.221.603 008 VValvula do canister SAGEM 0.280.142.3843 TEV2 ‘Sensor KS BOSCH 0.261.231.1468 in KS4-S Bomba olairica BOSCH 373919051P de sequranea na situacio de fall r neti Marelli 4AF Este sistema utliza corpo de borboleta com motor de passo € sensor de posigao da borboleta. + Tempo de poweriatch: 33 segundos em média; + Foiga do sensor de rotagao e PMS: de 0.50 1,50 mm (nao é reguiavel); « Resisténcia elétrica do sensor: de 1,150 & 1.400 ohms a 20°C Rete de partida 4 frio Gontrolado pela UGE, alimenta o motor da boa elétrica de injegéio com 12,00 volts a uma freqiéncia de 5 Hz. ‘Sensor de posicdo de borbol Falnas neste circulto determinam 0 acendimento da lampada de anomalias ¥- Falha na linha de massa do sensor de posicao de borboleta: « Eassumido um valor fixo de 802 de abertura da borboleta; «Esta linha de massa alimenta também o sensor de pressdo, temperatura do ar @ temperatura da gua (6 acionada a 2 velocidade do eletroventiladcr): ¥- Falha no sinal do sensor de posicao de borboleta: © O valor do éngulo de borboleta ¢ celculado por um mapa em fungao da rotaco © pressao absoluta; ¥ Falha no positivo de alimentagao (5,00 volts) © Ovalor do angulo da borboleta ¢ caloulado por um mapa em fungao da rotagdo e pressio absoluta. ‘Sensor de temperatura do motor Se desligar 0 conactor do sensor: «© Sea temperatura é <75%C, determina a temperatura do motor igual a co sensor de temperatura de a, aumenta até 17C na temperatura atual e a partir deste ponto faz um incremento de 1SC a cada 10 ‘Sequndos de funcionamento do motor até atingir 75°C o aciona a 2 velocidade do eletroventilador; #- Sea tomperatura ¢ de 75°C ou maior, aciona a 28 velocidade do eletroventiiador. scom.br | ___Veieulos FIAT Flex I Flavio Xavier - www flaviocursos.com.br ‘Veiculos FIAT Flex Pagina 51 Bobina de ignicéo Caso ocorta alguma falha de ignic4o, a UCE nao detecta a queda de tenséo normal durante a carga Ne citcuito de controle das bobinas. Eniao teremos as seguintes condigbes: ‘+ Lampada de anomalias co sistema de injecao LIGADA; ‘Scanner detacta erro na bobina de igni¢éo correspondente; Nesta situacdo, 0s injetores e a bobina do cilindro correspondente sao desligados; ‘A estratégia de controle em circuito techado (closed-loop) 6 desativada; Na presenca do erro, 0 AVF 6 travado em 9,00:1. ‘Apés a correcao da falha, 0 sistema aprende novamente o novo AIF. ‘Sonda lambda planar ‘A sonda 6 do tipo “planar”, com resisténcia de aquecimento préximo de 9,00 Ohms, alimentada com 12,00 volts @ um pulso de massa controlado pela UCE (PWM) Com falha no circuito do aquecedor teremos: +» Lampada de anomalias do sistema de injegao LUGADA: + Scanner detecta erro no circuto + Na presenca de eros no circuit, 0 A/F & travado em 9,00:1; + Apés a correcéo da falha, 0 sistema aprende novamente o novo AV ‘SONDA LAMBDA PLANAR ‘O consumo de corrente eletica do aquecedor oscila entre: * + 1,00 ampéres ao ser ligado; + + 0,50 ampéres ao estar totalmente aquecida a resisténcia. [[Flavie Xavier - fisviocursos@fiaviooursos.combr | \Veiculos FIAT Fiex | Pagina 51) Veiculos FIAT Flex [Pagina 52 Observacées de manutencao do sistema 4AF * Na eventual subsiituigao do corpo de aceleragao, substituir também a junta da base do corpo de aceleracdo, © observar 0 torque de aperto dos parafuscs de fixagao: ‘+ Para a limpeza do corpo de aceleracao, NAO UTILIZE produtos de limpeza que reagem com piésti¢o, borracha ou que provoquem qualquer tipo de oxidacao nas partes metalicas; ‘* Quando houver uma suspeita de avaria nos componentes do corpo de acelaraao, proceda ads seguintes testes. ‘do sistema Magneti Marelli AF + Para efetuar o reset do motor de passo a passo, igue @ chave de Ignicao por 5 segundos e desligue 10 segundos durante 3 vezes; * Como scanner conectado a tomada de diagnose do veiculo, suibmeta 0 veiculo a uma rodagem de uns 6 ki, de preferéncia com perf de trénsito urbang, ‘+ Verifique se existe uma das seguintes avarias registrada na meméria: P0120 — Mau funcionamento do circuito do sensot de posicao de borboleta; P0121 — Problemas na faixa do trabalho do cireuite do sensor de posicao de borboleta P0122 — Tensao baixa no circuito da sensor de posicao de borbolata (curto circuito a massa) P0123 — Tensdo alta no circuito do sensor de pasicdo de borboleta (curto circuito 4 tensao de bateria); P0124 — Sinalintermitente no cireult.co Sensor de posico de borboieta algum dos erros indicados acima, limpe a memoria de avarias e proceda com a andlise detalhada nivel antes de substituir a peca. ‘Andlise detaihada do sistema Magneti Marolll 4AF * 0 corpo de borboleta deve estar integro, nao havendo marcas de ferramentas (manuseio incorreto), de ‘choques € ou danos mecainicas ‘+ Opparafuso de regulagom délvazéo de ar nao deve estar violado; * Qualquer outra anomaila visual Que prejudique seu desempenho do corpo de aceleracao: compo de acelatagae deverd estar Isento de incrustacGes no assento da borboleta. Se o mesmo estiver sujo, devera ser efetuada.a limpeze do corpo; NAO USE FERRAMENTAS de ponta para remover estas incrustagoes; + Com o scanner conectado 4 tomiada de diagnose do vefculo, submeta 0 veiculo a uma rodagem de uns 5 km, de preferéncia com peffilde tr€nsito urbaro, + Apés 0 teste deirocagem, tom o veiculo parado e motor em marcha lenta ler o valor do Angulo da borboleta de aceleracao em situacdo de repouso; Acione o.cames dé aoeieracao manuaimente por 20 vezes; Durants'0s @cionamentos, quando a borboleta estiver em repouso, observe se existe alguma alteracdo superior ait,2° no Angulo da borboleta; A pegaeSERA CONSIDERADA OK se ndo for detectado nenhum erro na diagnose com o scanner e a altaraeao do Aiguio de repouso >1,2° acima do Angulo inicia + Exemplo:/Anculo de repouso inica! igual 3°. Depois de 20 acionamentos do cames de aceleracio @ a Botboleta em)repouso, o angulo lid ndo deverd ser superior a 4,2° (a pega estaré aprovada, pois a syariagao € menor que 1.2" Para executar este procedimento, 0 corpo de aceleragao deve estar com uma temperatura rada © 0 motor >80°C. Flavio Xavier - favioeursos@Miaviocursos come | Veiculos FIAT Flex [Pagina 63 y (“Five Xaver wen finioounoszembr 1 Veieulos FAT Flex Pagina Bi “Teste de sensor de posicao de borboleta do corpo de aceleragao * Utlizando-se uma fonte de alimentagao elétrica (MINIPA modelo MPL 3303) e um conector @letrico do eletrico do corpo de aceleracao, verificar 0 funcionamento do sensor de posigéo deborboleta. de aceleraga; | | | | | | Regule 0 canal CH1 para uma tensao de 5,00 volts ou use o canal CH3, que & uma saida fra Para realizar 0 teste do sensor de borboleta, movimente por 10 vezes a borboleta de aceleracao manuaimente, da posicéo de DESCANSO para 100% ABERTO, e de 100% ABERTO paraiposigao de MARCHA LENTA, procurando simular os movimentos como coorrem no veiculo durante @:condugao; ‘A pega sard considerada OK se todos os valores estiverem dentro do especificadd conformetabela, Situagao_ a | Borboleta fechada Borboleta 100% aberta Volts OC I De 0,35 0,90 Borboleta FECHADA — I "Teste de sensor de posigao de borboleta com o OSCILOSCOPIO MINIPA MS 1005 ‘+ Ligue 0 OSCILOSCOPIO MINIPA MS 1005 @ mega sinal do sensor TPS; Use o canal CH3 da fonte MINIPA MPL: 4308 que’é uma saida fixa de 5,00 volts: Para realizar 0 teste do sensor de borboleta, movimente por 10 vezes a borboleta de aceleracao manualmente, da posigao de DESCANSO para 100% ABERTO, e de 100% ABERTO para posicao de MARCHA LENTA, procurando cimblar 08 movimontos como ocorram no vaiculo durante a conducao: + Procure alguma iregulavidede quarto auruidos e fatha no sinal Flavio Xavier - flaviocursos@fleviocursos.com.br | ____Veiculos FIAT Fi nm Flavio Xavier — wow ‘Veiculos FIAT Flex Pagina 54 ef inos da UCE HNL ASE 1 | Massa 2 | Massa 4 | Massa para pressostato do AIC @ potenciémetro do pedal pieta 2 5 | Massa para o rele da bomba eiétrica de combustivel (pino 85) 7__| Sensor de nivel do reservatdrio de parca a fio 10 | 5,00 volts do sensor do pedal do acelerador pista 1 11___| Massa da sonda lamba 14 | Linha CAN L (Low) 15 | Massa do potencibmetro do pedal pista 1 17 | Saida de comando (-) do relé do compressor de ar condicionado 18 | Sinal do intorruptor de freio (acionado = 12 volts) 19 | Sinai de acoplamento do AC Sinal da sonda lambda nha CAN H (High) ‘Massa Linha 80 (fusivel F18 do 7,54) Massa para 0 rele de velocidade alta do eletroventiador ‘inal de alimentagao da lampada do pedal de freio (it. Normal Aberio) '5,00 volts do sensor do pedal do acelerador pista 2 Linha 15 ({usivel F16 de 7,54) ‘Sinal do sencor do prosséio do A/C. Massa para a resistencia de aquecimento da sonda lambda ‘Massa para o rele de velocidade baixa co eletroventtiador Pulso de massa da eletrovaivula do canister ‘Sinal () do pedal de embreagem Linha serial K Sinal do sensor do pedai pista 2 Sinal do sensor do pedal pista 1 ‘Alimentacao (+) da borboleta motorizada_ (Vai no pino 3) Massa do sensor de rotacoes € PMS ‘Sinal do sensor de temperatura do at Sinal do sensor de posigao da borbolela pista 1 (val no pino 4) '5,00 volts para potenciometros da borboleta de aceleragao (vai no pino@) Massa do sensor de temperatura da agua ¢ potenciémetro da borboleia motoriza: Massa para 0 relé da bomba de parti trio ‘Sinal do interrupter da pressdo de dleo ‘Sinal do sensor de detonacao ‘sensorMAP 5,00 volts do sensor MAP. Massa para o sensor de pressao e Massa da melha do sensor de rotag ‘Alimentagao da borboleta motorizada (vai no pino 5) Sinal do sensor de Rotacoes © PMS Sinai do sensor de temperatura da aqua Puls0 de massa para a bobina do cilindro 2-3. ‘Sinai do sensor de posigao da bor ‘Comando do eletroinjetor 2 ‘Gomando do eletroinjetor 4 ‘Comando do eletroinjotor 1 ‘Gomando do eletroinjetor 3 | [Flavio Xavier —flaviceursos@flaviocursos.com.br | Veiculos FIAT Flex Pagina s4__) l Bla alIalajaja|S/Siq/B ale R2sigis giggles sss S/S s|2/S/S/S_Aie|B N98 Flavio Xavier = ‘Veiculos FIAT Flex ina 55. ‘inuo - 0 Stora Ws oa squint FAT Aon, 10 Brasil: Combudvel [lala da UGE —T Nimero ‘do cliente Software Paps LET 55196506 508007819300, Palo 1.8 8V GA 55195203 '508007750000 Palio RSTI1.0 % PA 55193412 509007614200 Palio STI 1.0 FIRE” PA 55185202 ‘509007750100 Palio RSTII 1.4 FI a » PD. 55204590 6160174802 Pallo Young HP _ f PC 55193413. 509007626100 Palo 1.8 8V Hien AL 55185440 "509007795300 Palio 1.8 8V SF GB ‘55195205 509007758400 Pick-up 1.4 8’ SFS PP. 155204591 6160177702 Pick-up 1.8 8. |) Ta SFS KE 55197211 509007878900 ‘Weioulos FIAT Fiex Pagina 55 Flavio Wavier= wana Tavocureas.combr | Veieulos FIAT Flex [Pagina 66] Estratégias de sequranca na situacao de falha nos sistemas 4SF Este sistema utiliza corpo de borboleta motorizada ¢ sensor de posi¢ao do pedal acelerador. ‘© Tempo de poweriatcn: 13 segundos (em média); « Folga do sensor de rotagao e PMS: de 0,50 & 1,50 mm (ndo é reguldvel) + esisténcia oléirica do sensor: de 550 a 560 ohms @ 20°C ele de partida 4 frio Controlaco pela UGE. alimenta o motor da bomba elétrica de injegio com 12,00 volts a uma frequiéncia de 21 Hz. Sensor de tem; nda lamt ni ni ‘« Idéntico ao sistema 4AFB. r de combusti nl et Na montagem de um novo corpo de borboleta ou em caso de substituigao da UCE do motor, 6 importante efetuar co aprendizado do corpo de borboleta motorizado com o scanner. A falta deste procedimento acarreta: ‘+ Problemas de seguranca durante a dirigibilidade do veiculo; + Possibilicade de diagndstico incorreto dos componentes ligadaé ao corpo de bortolata; Execute através do scanner com durago de 15 segundos com respasia de confirmago sobre © resultado da ‘operacao efetuaca. Durante esta operacdo a UCE executa as operagéos na seguinte ordem: + Leitura memorizacao da posi¢ao de marcha lenta @ posigao de "smergéncia’ ‘+ Funcionalidade do corpo de borboleta; + Memorizagéio em EEPROM dos valoros adquiridos durante’@ "power latch’; + Aguardar pela fim da fase de “power latch’ (dependende do modelo, de 13 @ 33 segundos), e em sequida funcionar novamente o moter. Nos sucessivos posicionamentos da chave de ignigao igada, a|UCE venifica novamente o funcionamento do corpo de borboleta e a posicao “emergéncia’. Flavio Xavier ~ fh Valculos FIAT Flax [_Pagine 56 Veleulos FIAT Flex ina 87 Pino Descrigdo (conector M de 64 pinos) (conector M de 64 pinos) 1__| Pulso para a bobina de ignicdo 2.63 3 | Pulso de massa da eletrovalvula do cdnister ‘Massa de potencia da UCE. Pino 40___| Pulso para a eletrovalvula de partida A frio a2 3 5 _| Sinai do sensor de rotacaio e PMS ‘Sinal do sensor de temperatura de ar g_| Sifal do sensor de posicao de borboleta do corpo de aceleracao (pista 1) are sensor MAP. ‘Massa para os sensores de temperatura de 40__| Sinai do sensor de temperatura do motor ‘Almentacdo (5,00 V) do sensor TPS (pista 1) 12__| Sinal do sensor TPS (pista 2 42,00 volts para a UCE (linha 15) 13 | Massa para o sensor TPS (pista 1) 14 | Alimentacdo (5,00 V) do sensor TPS (pistai2) Pulso para a bobina de ignicdo 1.0 4 15 | Comando do motor ETC (Comendo +) Massa para a resisténcia da sonda lambda 16 | Comando do motor ETC (Gomando -) 45 ca 47 48__ | 12,00 volts para a UCE linha 15) 48 52 56 Interruptor de pressao do dleo do motor 17 _ | Pulso para a bobina de ignigéo 2¢3 ‘Massa do sinal do sensor de rotagao © PMS '57__| Pulso de massa para o eletroinjetor 1 58, Pulso de massa para o eletroinjetor 3 26 | Sinai do sensor MAP. 59 | Pulso de massa para o eletroinjetor 4 29 | Massa para o sensor TPS (pista?) Pulso de massa para o eletroinjetor 2 '31__ | Comando do motor ETC (Comando #), 61 Sinal do sensor lambda na descarga 32 | Comando do motor ETC (Comando -) ‘52 | Massa para o sersor de detonagao @ sensor de temperatura do motor ‘33 | Pulso para a bobina de ignigao 164 ‘Alimentago (5,00 V) do sensor MAP ‘37 | Massa para bindagem do sensor de rolagao 12,00 volts para a UCE linha 15) '39__| Sinal do sensor de detonagao (sinal +) Pino | __ Deserigao (conector K de 64 pinos) Pino | _ Descri¢ao (conector K de 64 pinos) 12,00 volts para a UCE (linha 30) 33__| Massa para o sensor PPS (pista 2) ‘Alimentacéo (6,00 V) do sensor de do AIC | 35__| 5,00 V para o sensor PPS (pisia 1) Sinal do sensor ce pressao do A/C 36 | Sinal do sensor PPS (pista 2) inal do intermuptor do pedal de freio '37__| Sinal do sensor PPS (pista 1) ‘Massa para 0 relé do A/C RS (pino 66) 39 | Massa para o relé R6 do ventlador (T® veloc) Linha CAN A (High) 43 | Linha CAN B (Low) ‘Sinal do intertuptor do pedal de freio ‘45 __| Sinai do interruptor de presso do AC atlas |S fon] = feo no Massa para o relé principal R9 linha 85) 19 | 42,00 volts para a UCE (inxa 30) 20 _| 5,00 V para o sensor PPS (pista 2) 52_| 12,00 volts para a UCE (linha 15) 2g. | Massa pave 0 relé da bemba oldica RIO (ino, 86) 54 | Linhak 32__| Massa para a limpada de anomalias (MIL) Flavio Xavier = fi Veiculos FIAT Flex Pine | Fungao ma 1 Massa da UCE 2 Massa da UCE 4 ‘Alimentacéo da UCE via linha 67 do rele RO (F17) 14 ‘Srrai do interruptor do pedal do freo FECHADO (F37) 16 ‘Massa do sensor PPS2 (vai ao pino 3) 17 ‘Sinal do interruptor do pedal do freio ABERTO (F358) ie ‘Linha 90 da UCE (F187 5A) 19 5500 volis do sensor PPS2 (val ao pho 1) 6 sensor de pressao do AI (ai aa pine 2) 21 '5,00 volis do sensor PPS1 (vai ao pino 2) 23 Un de ‘comando do rele de acopiamento do AIC RS 24 jo rele de baixa velooidade do eletroventilador do radia ot —[Unna CAVA (High) 33 ‘Linna de solicitagao do AVG [vem do pind 3) 38. ‘Linha de diagndstco (linha K) 39 | Linha 15 da UCE (F16i7.5A) 40 ‘Comando do rele prinopal do sistema F9 (inha 85 do rele) 43 ‘Massa do rele de ata velocidade do eletroventilador do radiador RE 46 ‘Lina CAN B (Low) = 54 ‘inal do sensor PPS1 (vem do pino 6) 55. ‘Sinal do senso: de pressao do A/C (vem do pino 9) 4 62 ‘Massa para o rele da bomba elétrica de combustivel R19 (pino 85) 63 ‘Massa para o rele de partida a ‘rio R10 (linha 85) ~ 67 Massa da UCE 68 Massa da UCE, 2 ‘Sinal do interrupior do pedal da embreagem (vem do pino 2) 7 ‘Massa para 0 sensor de pressao do AVC (val a0 pino 1) 76 ‘Massa Go sensor PPS2 (vai ao pino 5) 73 ‘Sinai do sensor PPS1 (vai ao pno 4) 89 Pulso de massa para 0 injetor 2 — 84 ‘Massa da sonda lambda (vai ao pino 2) 85 Massa cos sensores TPS _ 7 86 Massa co sensor de temperatira do ar IAT sensor de pressio MAP (vai a6 pino 7) 87 ‘Massa do sensor de temperatura do motor ECT (vem 6o pino 2) 89 Sal do eoneo de detaaaea KS (it do poo 2 a1 Pulso de massa para o injetor 22 isso oa resists de eoysclnia da soda ba ta doar Wales pO] 93 5,00 volts do sensor TPS (Vai ao pino 3) 94 5,09 volts do sensor MAP [val 20 pino 3) 95 ‘Sinai do sensor de rolagao ¢ PMS (vem do pino 1) 96 Massa do sensor de roiacéo e PMS (vem do pino 2) 97 SSinal co sensor de detonacao KS (ver do pino 1) - 99 Pulso de massa para injetor 3 ~ 100 | Sinal do sensor MAP (vem co pino 4) 403 | Sinal da sonda lambda na descarga (vem Go pind 1) 404 | Sinal do sensor TPS2 ~105___| ‘Sinal.co sensor de pressao de ole0 do motor 4106 | Paleo de massa da valvula do cAnistor (vai ao pino 1) 107 | Pulgo. de massa para 0 injetor 1 408 | Sinal do soncor de tomporatura do ar IAT (vom do pino 2) 109 | Sinal do sensor de temperatura do motor ECT (vem co pin 1) 412 | Sinal do sensor TPS1 ‘114 | Linha de comando do motor eieiriéo de aceleracao ETC (val ao pino 1 do motor) 4116" | Pulso de massa da botina de ignicao 1 ¢ 4 (vai ao pino 3) 119 | Linna de comando do motor elétrico de aceleracao ETC (vai a6 pino 4 do motor) 121 | Pulso de massa da bobina de igniga0 2 e 3 (vai ao pino 1) [Flavio Xavier ~ faviocursos@flaviocursos.com.br | Veiculos FIAT Flex ina 58 Flavio Xavier — worw flaviocursos.com.br ‘Veiculos FIAT Flex Pagina 58 Estratéqias do roy 10 do sinais de sensores com deficiéne! istema DELPHI + Sensor de rotagio ¢ PMS do motor Em caso de falha do sensor de rotagao 0 moter nao iré funcionar. Porém, se um dos pinos for desconectado ou Se romper, 0 motor pode ainda continuar funcionando de forma um tanto precaria. Se 0 motor for desiigado, este no tentrara om funcionamento enquanto 0 inconvenient nao for reparado. Caso ocorra alguma falha: > Lampada de anomalias do sistema ACENDE: > Scanner detecta erro no sensor de rotagao do motor Em caso de falha no sensor o erro apenas sera registrado na proxima partida. © PMS dos ollindros 1 @ 4 est no 20° dente da roda fénica, e 0 PMS do 2 @3 no 50®dente (DELPHI); O PMS dos cllindros 1 @ 4 esta no 172 dente da roda fénica, e o PMS do 2.@3 na.47® dente (BOSCH): Resisténcia do sensor: de 500 a 600 Ohms a 20°C (DELPHI) Resisténcia do sensor: de 800 a 900 Ohms a 20°C (BOSCH); Distancia entre 0 sensor e. roda fénica: de 0,70 a 1,50 mm. A666 + _Eletroinjetores de combustivel Resisténcia elétrica: de 11 a 15 Ohms a 20°C. Caso ocorra alguma falha no circuito dos eletroinjetores, teremos: Lampada de anomalias do sistama ACENDE: Scanner detecta erro no respectivo eletroinjetor: A estratégia de controle de mistura em circuito fechado é desativada; Na presenca do erro, o AVF 6 travado em 9,00:1; ‘Apés a correo da falha, o sistema aprende novamente 0 novo AVF. vue + Bobina de ignicao ¥ Resistincia elétrica do primério: de 0,40 a 0,60. Ohms a 20°C: ¥- Rasistancia elétrica do secundario: de 5,00 a 6,00 KOhms a 20°C (DELPHI): ¥__ Resisténcia elétrica do secundatio: de 11,00 a 13,00 KOhms a 20°C (BOSCH); Caso ocorra alguma falha de ignicdo no circuito dos cilindras 1 @ 4 ou clindros 2 @ 3, teremmos: > Lampada de anomalias do sistema ACENDE: > Scanner detecta erro na respectiva bobina de ignicéo; > Os eletroinjetores dos cilindros correspondentes S20 desligados e as bobinas correspondentes séo desligadas; > Aestratégia de controle em circuito fechado (dosed-oop) é desativada: > Na presenca do erro, 0 A/F é travado em 9,00:1; > Apés a correcao da falha, o sistema aprende novamente o novo A/F. + Sonda Lambda Caso ocorra alguma falha no circuito, leremos: > Lampada de anomalias do sistema NAO ACENDE; > Scanner detecta erro na sonda lambda: > Tensao elétrica da sonda xo em 450 mV: - > AUCE desabiita o sistema de correcdo de mistura em circuito fechado e o sistema de autoadaptacao da mistura; Na presenca do erro, 0 A/F-é travado em 9,00:1; > Apés a correcdo da falha, o sistema aprende novamente o novo AVF. y = Sensor de Detonagdo Caso ocorra alguma falha no circuito,teremos: > Lampada de anomallas do sistema NAO ACENDE; > Scanner detecta erro no sensor de detonacao; > A etapa do controle © de correcao de detonacéo @ desativada e a RPM maxima fica LIMITADA A 4.000 RPM. + Sensor de temperatura do motor Caso ocorra alguma falha no circuito, teremos: > Lampada de anomalias do sistema ACENDE; > Scanner detecta erro no censor de temperatura do motor; - > O valor de emergéncia para a temperatura do motor fica adaptavel em fungao da temperatura do ar @ ‘do tempo de funcionamento do motor; - } O cletroventilador & acionado 5 segundos apés a entrada da situacao de emergéncia. Som, Veiculos FIAT Flex Flavio Xavier - www flaviogursos.combr Vek wuran ma MT27! Em caso de um mau funcionamento da borboleia motorizada, a UCE assume determinadas agdes para uma dirigiblidade segura + _ Situagdo de desempenho limitado do motor (Cédigo de falha P1550): © sinal do sensor PPS (sem falha presente) sera usado para ceterminar a adertura de borboleta (Serao Usados mapas de desempenho linitado, relacionando 0 angulo de pedal ¢ a abertura de borboleta).. ‘A variacdo de aceleragao do motor é limitada através da abertura lenta da borboleta (em resposta ao comando do motorisia). O sistema entra nesse modo de falha caso um dos seguintes erros for detectado pela UCE: 1) Sensor de pedal PPS1; 2). Sensor de pedal PPS2; 3). Sinais dos sansores PPS1 @ PPS2 forem inconsistentes; 4) Sensor TPS1 e TPS2; 8) Sinais dos sencores TPS1 © TPS2 forem inconsistentas; + Marcha Lenta Forgada (Cédigo P1550): ‘Com a borboleta fechada, a rotagdo de marcha lenta fica limitada a 1.200 APM. O sistema entra nesse modo caso ‘nao se consiga determinar a posicao de pedal (Sensor PPS1 © PPS2), ou as condigdes para desempenho limitado, em conjunto com falha do sensor de velocidade ou do sensor de pedal de frei. + Poténcia Limitada (cédigo P1550): ‘Com 0 sistema de controle de mistura inativo (sonda lambda), com a Borboleta motorizada desigada (sinal do ‘TPS em 11%), caso 0 pedal nao esteja acionado, o motor sera mantido em marcha lenta (em tomo de 1.500 RPM) através da redugao do avango de ignicao e corte progressive de injegao em cilindros individualmente Caso 0 padal seja acionado, a UCE delxa progressivamente de “atrasar” 0 avano de ignicao e 0 corte de injegao, do modo a tornar a dirigiblidade acsitvel até os limites de poténcia ¢ torque determinados pela abertura de repouso da borboleta motorizada. ‘As condigdes para entrada nesse modo de seguranca sé: 1) Falha no Sensor TPS1; 2) Falha no Sensor TPS2; 3). Falha no motor da borboleta ETC. + _Apagamento Foreado do Motor (cédigo P1550): ] ‘AUCE forca 0 apagamento do motor caso se esteja no modo de seguranca “Poténoia Limiiada” e @ quantidade de ar entrando no motor seja superior ao valor estimado pelo inal de RPM, sinal do sensor MAP e temperatura do ar. ~ _ Limitagao da rotagéo maxima: ] ‘Ao alingir 0 limite de rotacao de 6500 APM, © sistema corta o pulso de massa dos eletroinjetores momentaneamente, e apés isto passa a limitar a rotacao maxima do motor através apenas do fechamento da borboleta motorizada, Flavio Xavier — www flavie ‘Weieulos FIAT Flex Sen: i jor PP: Os 2 si is do pedal fornecem a mesma informagdo © possuem alimentagao do 5,00 volts © linha de, massa independente de forma a aumentar a seguranga de condugao e a confibilidade das medidas. (pedal do acelerador PPS Utlizando-se uma fonte de almentacao elétrica (MINIPA modelo MPL 3303)'@ lum conector eletrico do ‘elétrico do pedal de aceleragéo, verificar a funcionalidade do sensor; canal CHS ¢ uma saida fixa de 5,00 volts; Para realizar o teste do sensor, movimente por 10 vezes o pedalide aceleragae manualmente, da posigao A de DESCANSO para 100% ACIONADO e de 100% ACIONADO pera posigéo de DESCANSO, procurando Simular 08 movimentos como ocorrem no veiculo durante @ condugao: ‘sera considerada OK se todos os valores estiverem dentro do especificado, conforme tabela: Pedal 100% ACIONADO. [Pino] 9 |__| Alimentagao do potenciometro PP2 5,00 volts 2__| Alimentagao do potenciometro PP 1 5,00 volts | '3__| Massa do potenciometro PPI Massa 4 | Sinai do potenciometro PPT De 0,70 a 4,50 volis | 5 | Massa do potenciOmetro PP2 Massa 6 | Sinal do potenciometro PP2 De 0,35 a 2.25 vols (—Fiavie Xavior— wor leviocuraos Som z Weiss FIAT Flex. —Pisgina ga —] “Falhas neste circulto Geterminam 0 acendimento da lampada de anomaly '@ rotagao maxima fica limitada em torno de 4.500 Ri ossibilidades de falhas no circuito Fatha na linha de sinal do Sensor PPSi (Scanner detecta erro na pista 7); + Sinai do PPS1 fixo em 0 volts = curto citcuito massa; £_ Sinal do PPS1 fixo om 5 volts = curto cicuito & alimentagao de 5,00 volts; *__Sinal do PPS1 fixo em 12 volts = curto circuito A tensao de bateria Falha na linha de 5,00 volts do sensor PPS1 (Scanner detecta erro na pista 1): * Sinai do PPSt fixo em 0 volts = curto cicuito a massa: + Sinal do PPS fio em 5 volts = curto circuit & alimentaco de 5,00 volts; *__Sinal do PPS1 fixo em 12 volts = curt circuto a tensao de bateria: Falha na linha de massa do sensor PPS1 (Scanner detecta erro na pista 1)> + _Sinal do PPS1 fixo em 0 volts = curto circuito & masse; Falha na linha de sinal do sensor PPS2 (Scanner detecta erro na pista 2); + Sinal do PPS2 fixo em 9,76 mV = circuito aberto ou curto crculto & massa +__Sinal do PPS2 fixo em 18,52 mV = curto circuito a tonso de bateria, Falha na linha de 8,00 volts do sensor PPS2 (Scanner detecta erro na pista 2): * Caso a falha este antes da solda de unio do cabo por ulra-som s8fd gerade erro no sensor de prossao do AIC, que compertiha da mesma alimentagao: *_ Sinal do PPS? fixo em 0 volts; Falha na linha de massa do sensor PPS2 (Scanner detecta erro na pista): |__s _Sinal do PPS2 fixo em 57,6 mV = circulto aberto ou curto circuito A massa: Observacées de manuten istema 4SF com DI + Na eventual substituigéo do corpo de aceleragao, substituir também a junta da base do corpo de aceleracio, e observar 0 torque de aperto dos parafusos de fixacao; + Para a limpeza do corpo de acelerago) NAO UTILIZE produtos de limpeza que reagem com plastica, borracha ou que Provoquem qualquer tipo de. oxidagao ‘nas partes metélicas; * Quando houver ma suspeita de avaria nes componenies do, corpo. de aceleragao, proceda 0s seguiites testes Analise detalhada do sistema Magneti Marell 45F com DEW. * O catpe de borBoleta dave estar integro, néo havondo marcas de ferrementas (manuseio inoorete)-de chogues e ou denos mecénicos. Se 0 mesmo estiver suo, devera ser efetuada a limpoza do corpo, * Qualquer outta anomalia visual que projudique seu desempentio do corpo de aceleragao: + Ocompo de aceleracéo devera estar isento de incrustagdes no assento da borboleta, + NAO USE FERRAMENTAS de ponia para remover estas incrustagdes, * __ Cam, scanner conectado tomada de diagnose do veicuio, submeta o veiculo a uma rodagem de une § ken, do preferéncia com perf de transito urbana: *._ ApOS 0 teste de redagem, a pega SERA CONSIDERADA OK se nao for deteciado nenhum erro na “diagnose com o scanner, (Flavio Xavier — flavioeureos@tieviocursos.com br | Veiculos FIAT Flex [Pagina 62 —] Flavio Xavier — wwwflaviocursos.com.br Veicuios FIAT Flex Pagina 63 | Teste de sensor de posigao de borboleta do co > Utlizando-se uma fonte de aimentagdo elétrica (MINIPA modelo MPL 3303) € um conector elétrico do elétrico do corpo de aceleragao, verificar o funcionamento do sensor de posigao de borboleta. de acelerapao; ‘+O canal CH3 ¢ uma saida fixa ce 5,00 volts; + Para realizar o teste do sensor de borboleta, movimente por 10 vezes @ borbolela de adeleracao ‘manuaimente, da posicao de DESCANSO para 100% ABERTO, ¢ de 100% ABERTO parayposigao de MARCHA LENTA, procurando simular os movimentos como ocorrem no veiculo durante @ condugao, ‘A pega sera considerada OK se todos os valores estiverem dentro do especrficado, conforme tabela. 1 ‘Massa dos potencismatros Massa 2 Sinai do potenciémetro Pi | “De 0,30 a 4,70-volls | 3 ‘Comando do motor da borbolota [Tin Varidvel de massa 4 12,00 volts & 1,000 Hz 4 Comando do motor da borboleta Varidvel de 12,00 volts & massa 4 1.000 Hz 3 ‘Alimentago dos potencidmetros 5,00 volts 6 Sinal do potenciémetro P2 De 4,80 a 0,10 volts Emergéncia 00% aberta Sinal f De 0,15a075 De 0,60 a 1.45 De 4,302 4,70 SURO Sinal2 Do 4,30.a4,90 De 3.55.a4.35 De 0:30 a 0.70 ‘SMGO0702 ou Sinalt___| De 0,160.70 De 0,402 1,20 De 4.308475 __| ‘SMG00202 Sinal2 | De 4.10.2 4,80 De 3,60 24.50 De 0,15 20.60 ‘Sinal 1 50,85 De0,70.a 1,60 Do 4,40.a4,70 |__ eas Sinal2 5.4.25 De 4.102470 De 0,30 a 0.60 Sinal 1 De 0,302 0,60 De 0,804 1,20 De4,4004,70__| Lg Sinal2 “De 3.80.44,20 De 3,80.24,20 De 0.300060 | (Flavio Xavier -flaviocursos@faviocurses.com.br | —Veicutos FAT Flex | Pagina63 Flavio Xavier — ww laviocursos.com br los FIAT Flex | Pagina ba ‘de sensor de ‘de borboleta do corpo de: BOSCH Utiizando-se uma fonte de alimentagao elétrica (MINIPA modelo MPL 3303) e um conacior elétrico do elétrico do corpo de aceleracao, verificar 0 funcionamento do sensor de posigéo desbocboleta. de aceleragao; +O canal CH3 6 uma saida fixa de 8,00 volts; + Para realizar 0 teste do sensor de borboleta, movimente por 10 vezes a borboleta de aééleragso manualmente, da posigéio de DESCANSO para 100% ABERTO, e de 100% ABERTO para, posi¢ao de MARCHA LENTA, procurando simular os movimentos como ocorrom no veiculo durante’ condugso, + _Apeca serd considerada OK se todos 0s valores estiverem dentro do especificado,;conformetabela: Borboleta 100% FECHADA BorboletaemDESCANSO | _Borboleta 100% ABERTA | (Bosch) 1 ‘Comando do motor da borboleta 2 ‘Massa dos potenciometros Massa Cc 3 ‘Alimentagao dos potenciometos [a 5,00 voits 4 Comando do motor da borbolata Varidvel de 42,00 volts 4 massa a 2,000 Hz 5 Sinal do potenciometro P1 De 4,65 a 0,40 volis 6 Sinal do potenciémetro P2 De 0,50 a 4,80 volis (“Flavio Xavier = flaviocursos@flaviccursos.com.br | __Veiculos FIAT Flex [__ Pagina 64] Flavie Xavier ~ www flaviggureos.com.br Vaieuios FIAT Fiex [Pagina 5] ‘Teste de sensor de posicao de borboleta do corpo de aceleragéo DELPHI + Utlizando-se uma fonte de almentacao elétrica (MINIPA modelo MPL 3303) @ um conectoF elétrico do eletricn do corpo de aceleragao, venficar 0 funcionamento do sensor de posigao desborboleta, ce aveleragao; + O canal CH3 ¢ uma saida fixa de 5,00 votts; + Pata realizar 0 teste do sensor de borboleta, movimente por 10 vezes @ borboleta de adeleracao menualmente, da posigo de DESCANSO para 100% ABERTO, € de 100% ABERTO para posigao de MARCHA LENTA, procurando simular os movimentos como ocorrem no velculo durante a condugao, +_Apeca sera considerada OK se todos os valores estiverem dentro do espectficado conformestabela ‘Borboleta 100% FECHADA Borboleta em DESCANSO Borboleta 100% ABERTA Pino (Delphi) _ __ Fun Valor A | Massa dos potenciémetros x Massa B ‘Sinal do potenciémetro P+ i De 0,50 a 4,50 volts c jo potenciémetro P2 “al De 4.65 a 0,65 volts D Alimentacao dos. nciémetros: 5,00 volts 7 E ‘Comando do motor da borboleta Pulso de 12,00 volts a massa a 2.000 Hz _| H mando do motor da borboleta Pulso de massa a 12,00 volts a 2.000 Hz Flavio Xavier - flaviocursos@flaviocursos.combr | Veiculos FIAT Flex Pagina 65 [Flavio Xavior — wr flavioeursos.com.br Veiculos FIAT Fiex [Pagina 66] fa “Teste Ga corrente eiéirica do motor do corpo de acsleragao elstrico ‘+ Uiilzando-se uma fonte de alimentagdo elétrica (MINIPA modelo MPL 3303) e um conector eléico do corpo de acelerac2o, verficar 0 funcionamento do motor de corrente continua quanto.ao contato enire. as. escovas € 0 coletor, ‘+ Ajustar a fonte de alimentagao para uma tensao de 0,40 a 0,60 volts DG; + Aplique a inna de MASSA e TENSAO da fonte de alimentagZo, nos pinos especifices do condétor de 6 pinos (controle do motor de corrente continua) do corpo de borboieta ‘* Para verificar uma eventual interrupcao da corrente elétrica no motor de controle da abeitura dalborboleta, movimente manuaimente por 6 vezes da posiao de DESCANSO para 100% ABERTO.e do 100% ABERTO para posigdio de MARCHA LENTA, procurando simular os movimentos Gamo ocorrem no veiculo durante a condugao, =O corpo de borboleta sera considerado OK se no teste o valor da corrente elétrica estiver entre os valores de 0,10 ampéres a 0,30 ampéres: Valor de corrents elétrica CORRETO (pinos 4 = Tensdo e 3 = Massa) a Flavio Kavier= i Veicilos FIAT Fox Pagina 65] Flavio Xavier ~ www flaviecureos.com.br Veiculos FIAT Flex Pagina 67 ‘Valores de corrente eléirica ERRADOS: + Utiizando-se uma fonte de almentacgo eletrica (MINIPA modelo MPL 3303) € um conectoreletico do ‘corpo de acelerarao, verificar o funcionamento do motor de corrente continua quanto,20 contato entre as escovas e 0 coletor; + Alustar a fonte de almentacao para uma tensao de 0,40 a 0,60 volts DC; + Aplique a linha de MASSA e TENSAO da fonte de alimentagao, nos pinos especifices do congétor-de 6 piinos (controle do motor de corrente continua) do corpo de borboleta + Para verificar uma eventual interrupgao da corrente e'étrica no motor de controle da ebeftura da Borbolota, movimente manualmente por 6 vezes da posigao de DESCANSO para 100% ABERTOve de 100% ABERTO para posicao de MARCHA LENTA, procuranco simular os movimentos coma @correm no veiculo durante a condugao, 0 corpo de borboleta seré considerado OK se no teste o valor da corrente elétrica estiver entre os valores de 0,10 ampéres a 0,30 ampéres; Valor de corrente elétrica ERRADO (pinos 5 = Tensao e 3 = Massa) Flavio Xavier ~ lavioet br | ‘Veicuios FIAT Fiex Pagina 67 Flavio Xavier — mb ‘Veleulos FIAT Flex Pagina 68 Valores isténcia elétrica ERRAD\ Quando @ corrente elétrica estiver aclma ou abaixe do normal, mea a resisiéncia elétrica do motor. resistencia elétrica normal ostila de 2,00 a 8,00 Ohms. | = Alguns dos casos onde os valores de corrente eléttica astavam acima do normal eram docorrentes de lengrenagens quebradas ou umidade dentro do compélde acelBragao. [Flavio Navier - flaviocursos@Tlaviocurses.combr ‘Veigulos FIAT Flex Pagina 8) Flavio Xavier — br Veiculos FIAT Flex I jina 68 Faihas nesie circulto determinam 0 acendimento da lampada de anomalias. Possibilidades de fahas no circuito Faiha no sinal da pista 1 (TPS 1): + Scanner detecta erro na pista *; +O angulo da borboteta fica fxo em 107°; + Rotagao maxima limtada em tomo de 4.500 RPM: Falna no sinal da pista 2 (TPS 2): + Scanner detecta erro na pista 2; ‘+ Q anguio da borboieta fica fixo em 36%, + _Rotagao maxima limitada em torno de 4.500 RPM; Falha na linha de massa dos potenciémetros: ‘+ Scanner detecta erro nas pistas 1 ¢ 2; Caso a falha acontega antes do n6 de massa, acusa falha no sensor dé temperatura da agua; Valor de emergéncia da pista 1 = 107° Valor de emergéncia da pista 2 = 36" Rotagiio limitada em tomo de 1.350 RPM, através da variago do avango: ‘no motor da borboleta motoriza + Scanner detecta erro na borboleta motorizada: + _ Angulo da borboleta fica fixo em 9° e o motor acelera pela variacdo de avango até ) RPM: ‘dos sinais dos sensores analisado pelo oscil MINIPA MS 1005, [Sensor de posigio do pedal do acelerador ‘Sensor de posicao de borboleta de aceleraco Flavio Navier — fleviocursos@flaviocursos com. ‘Veicalos FIAT Fiex Pagina 68 [ Flavio Xavier - www flaviocursos.com.br | ‘Veiculos FIAT Fiex |_ Pagina 70] Resu sistema ase Componente ‘Quando detecta falha Lémpada MIL | Motor funciona... ‘Sem retorno de sinal Acwoceso’ go S0nt0r | Estimativa da resistencia do aquecedorfora] NAO Acende | Fala mperdsptivel da faixa ideal <0,600 ou >16 00 “Tempo de carga da bobine: Liviabese pce! <0,50 ms para atingie 750A ‘Acende Fala NOTAVEL ___>4,0 ms para atingit 7,508 Diagnéstico do sensor | Varificado erro por tenedo da sonda >4,6V _ lambda (teste elétrico) Curto circuito & VBAT NAO Acendell || Fallaimpercsptvel Diagnéstico da ‘Apes 1,20 segundos de auséncia de linha CAN mensagens CAN Aeon Faia NOTAVEL Diagnéstico de Raley eam Teste de Checksum Acende Falha NOTAVEL Peat oe Nenhhum sinal valido fol reconnecido NAO Acende »| Motor NAO funciona Diagnostico do) Reconhecido erro quando em 2 transiges a ‘sensor KP for verificado erro no mesmo dents a Feta NOTAVEL. Diagnostic do | Verificado erro apés 250 trocas de marcha 7 sensor CPP consecutivas e com sensor sempre fechado | NAOAsende | Feihe NOTAVEL Diagnésticos da plausiblidace ‘Mivagto do Cuedrharyina austecis gab MR AMlonds | Felha NOTAVEL Trinary/Quadtinary ane is Diagnésticos de Reconhecido erro quando ene ‘Gand ear Ouee Oy NAO Acende | Fatha NOTAVEL Bieri i Lambda <0,75 ou 1,25 NAO Acends | Faiha imperceptival ‘Apés 2 atualizades da autoadapiatividade Diagnosticos dos | em marcha lenta e outras 2 atvalizagSes ; . pardmetros adaptat. | durante @ establizacao, mapeados na tabeta | NAO Acende | Falha imperceptivel ‘com lambda £0,752 ou 21,248 - EEPROM ___Verificagao da EEPROM ‘Acende Falha NOTAVEL ‘Apés 1,20 segundos de auséncia de Linha BUSS em OFF rnoeingag a Acende Falha NOTAVEL Pulso dos injetores ‘Sem retorno de sinal ransmitido ‘Acende Faiha NOTAVEL Rele do AIC ‘Sem retorno de sinal transmitido NAO Acende | Falha NOTAVEL. ‘Sem retomo de sinai transmitido Rele da bomba Curto circuito & massa mands Fer elétrica de combust. Sam retomo de sinal transmitido TET Circuito @berto ou curto circuito a VBAT_ —s ROW Eserita e veriicacao Acende Falha imperceptivel Tem motor <0,049V ou >4,BBV Sensor ECT [Binal no plausivéllou curto circuito massa) Acende Faiha imperceptivet ito aberio ou curto circuito 4 VBAT Sensor IAT ‘Temperatura do ar <0,06 V ou >4,96V ‘Acende Faiha imperceptivel ‘Sem retomo do sinal com chave ligada ‘Sensor KS ‘Sinalindo plausivel ou circulto aberto NAO Acende Falha NOTAVEL Sensor lambda, ‘Sinal <0,01V ou >1,20V NAO Acende | Falha imperceptivel ‘inal <0,01V ou >4,88V ‘Sensor MAP ial hao oierat ‘Acendo Falha NOTAVEL Kiniii=10 em cut-off entre 2.000 3.000 Sensor VSS. RPM. NAO Acende | Falha NOTAVEL Velocidade >250 Kimih - Tensao de bateria Tensdo > 18,0 volts NAO Acende Falha impercepiivel_| Valvula do canister ‘Sem retorno de sinai transmitido NAO Acende Falha imperceptivel Ventilador ALTA ‘Som retorno de sinal transmitico ‘Acende Falha imperceptivel Ventiiador BAIXA ‘Sem retorno de sinal transmitido ‘Acende Falha impercepiivel ("Flavio Xavier ~ aviocursost@fiaviocursos combr \Veicuios FIAT Flex Pagina 7 (Flavio Yavier= won lavioeursos com br Veiculos FIAT Fex "| ‘Sistema M. 7E 6 BOSCH M7.9.9 (FALHAS MAIS COMUI “Modelos com Marelli 4AFuou4SF ‘A 1® ou 28 velocidade do eletroventilador do radiador nao liga e grava os cédigos P0480 ou P0481: Examine corrosdo na placa da UCE; Esta corrosdo é proveniente da entrada de agua através do orificio de respiro da UCE ao lavar 0 motor; Os pontos mais criticos quanto 4 falhas s&o 0 ponto de aterramento do controlador ea saida para Orele; As setas VERMELHAS indicam 0 ponto de aterramento do controlador. Refaga a solda destes pontos, As setas AMARELAS indicam a saida de comando do rele. Passe um fio de um lado @o outro da placa e refaca a solda: Modelos com Marelli 4AF, 4SF ou N7.9.9_ Nos sistemas 4AF, 4SF e M7.9.9 hé um cabo de eterramenta fixado ao bloco do motor (C40), abaixo do motor de partida. Este aterramento alimenta a UCE do motor através dos: » Pinos 27 e 28 (4AF). » Pinos 1, 2€ 27 (4SF); > Pinos 1, 2, 67 e 68 (M7.9.9) Falhas neste ponto geram dificuldades de partida do motor. L (Flavio Xavier ~ laviogursos@fiaviocursos.combr \Veigulos FIAT Fiex Flavio Navior - www flavioeureoe.com.br | Veleulos FIAT Flex [Pagina 72 a Modelos com Marelli 4AF, 4SF, M7.9.9 ou MT27E ‘A sonda Limbda esta inoperante: * Examine o fusivel de alimentagao da resistencia do aquecimento da sonda (Fusivel:11), quo protege os sequintes componentes: » Sensor de velocidade do veiculo, resisténcia de aquecimento da sonda lambda, eletrobomba de partica @ fro, eletovalvula de partida a fro, eletrovalvula do canister e relé eletrobomba de partida a frio, Se este fusive! estiver rompido, a luz de anomalias do sistema de injepao ACENDE e o scanner detecta erro na eletrovaivula do cénister, na sonda limbda, sistoma de partida a frio e sensor de velocidade com vefculo em movimento, Na presenca do erro a relago ar / combustivel 6 travada em 9.00:1. Apés corrigit falha o sistema aprende novamente 0 AIF PALIO 1.8 (Marelli ASF) ‘Apresentagao do cédigo P1220 (mau funcionamento do corpo de aceleracao) quando motor aquece corta aceleracéo, a luz da I.E. acende, com marcha lenta instévol ou motor nao responde a aceleragao: + Nestas UCE's, em alguns casos, é necessario encaminhar 0 veiculo até uma concessiondria para realizar © TELECARREGAMENTO (atualizago do software do sistema), +E interessante examinar também o aterfamento da UCE ate 0 bloce do motor; * Examine também os “crimpers" dos \pontos de terra no chicote, Em alguns casos existe alguma falha na ‘conexio nestes pontos. AT Flex | Pagina 72) ——veieaitos (Faia Yavior = wm faviocureoe.com-br ——[ Vela FIAT Flex Pagina 73 Uno FIRE Flex (Marelli 4AF) Sistema de partida a frio nao funciona +O sistema somento aciona a pertida e fio com um A/F <12,0:1 @ com uma temperatura do motor <17°C; Os veiculos Strada e Weekend 14 quando rodando somente com —éléool, _estdo apresentando problemas ide vaio Nos injetores com mais que 20.000 Km rodados, Mesmo efetuando a limpeza dos injetores, os mesmos continuam desequilibracos no teste de azo, e, em muitos casos, é necessario efetuar a troca dos injetores: Flavio Yavier= waweslaviocursos.combr | Veiculos FIAT Flex na 74 PALIO TetraFuel (Marelli 4SGF) Motor quando abastecido com ALCOOL néo dé @ partida + Quando estiver com gasolina, a partida do motor é normal + Na maionia destes casos, fol necesséria @ desmontagem co cabecote o efetuar & vatlfoa delsede de | vValvulas com a troce des valvulas de descarga do moter. ‘Guando rodando com GNV, o motor apaga. ‘© Ao radar com o veiculo no GNV, eventualmente 0 motor apaga. Ao dar a partida, funciona normal na gasolina; + Ao tentar passar para o GNV, motor ‘apaga. Depois de certo tempo volta 20 normal; * Quando acontecer isto, examine a resisténcia olétrica de aquecimento da valvula recutora de presséo; * Em dias frios e com umidade elevada do ar, esté formando gelo fha valvula, 0 que ocasiona 0 corte de fluxo do GNV; * Ao fodar na gasolina ou alcool, 0 elo derrete © normaliza o sistema; + Em alguns casos, foi instalada a circulagao de égua quente do radiador para evitar este problema, ‘Casos rel de falhas no sistema: ‘+ Tubo distnibuidor ce gas GNV apresentando rachaduras; + Eletioinjetores do GNY trancando. Em dias ftios ¢ com umidade elevada do ar, 0s injetores estao congelando; + Eletroinjetores do GNV trancando por problemaside sujeira. ‘Sistema DELPHI (FALHAS MAIS COMUNS) + Até o fechamento deste. manual, Ao esta previsio nenhumtipo de TELECARREGAMENTO para estas UCE’s, Modelos com motor FIRE ‘Acende a luz de anomalias, temperatura do motor cai bruscamente e acusa erro de sensor de temperatura ‘do motor. E comum nestes nos modelos FIAT com motor FIRE apresentar probiemas de vaivula termostatica. A mesma ‘abre e no consegue fechar corretamente, o que ocasiona uma queda brusca na temperatura do sensor. A UCE lendo este sinal interpreta como falha no sensor de temperatura do motor, 0 que na tealidade é falha na valvula termostatica. Estes sistemas usam 0 protocolo OBD-\I de diagnose, o qual monitora a performance do sistema, e nog fellas no sistema jeulos FIAT Flex Pagina 74) (Flavio Xavier flaviocursos@flavicqursos.com.br [ (“Renews Wwarw Haviogureos.com.br Veiguios FIAT Fiex [Pagina 75] UNO FIRE Flex (Marelli 4AF) j ‘Sistema de partida a frio nao funciona | ‘* O sistema somente aciona a partida a frio ‘com um AVF <12,0:1 e com uma temperatura do motor <175C; ‘+ Nos UNO Fire 8V, regule as valvulas @ cada 20.000 Km (Admissio = 0,40 mm e Descarga = 0,50 mm); ‘+ Examine @ cada 20.000 km se nao ha valvulas de descarga enforcadas devido a desgasie de sedes, *. Examine o fitro do sistema de partida & frio a ‘cada 30.000 Km; * Examine a correta aplicagao das velas de ‘ignigao. Ocasionalmente ocorre um corte brus¢o no funcior ‘Ao efetuar a analise do, sistema, tod08)0s componentes estavam OKie 0 AF era 0) correto. Depois de varios testes, a0 medic com o multimetro a resisténcia eletica do sensor de rotago, ao balangar 0 chicote, notou-se que existia uma variagéo no sinal Ovvalor ideal & de 550 a'560 Ohms @20°C. viooursos@flaviocursos.combr | ___Veleulos FAT Flex [Pagina 5) Flavio Xavier - www flaviecureos.combr | Veieulos FIAT Fiox [Pagina 76] [ PALIO 1.8 (Marelil 4SF) Apresentagio dos cddigos P1222 (Falha no circuito sensor 2 do pedal de aceleragao) ou Codigo P0530 (Falta no circulto do sensor de pressao A/C) Neste sistema o pino 36 da UCE alimenta, eo mesmo tempo, com §,00 volts o sensor de préssio do AIG (pino'G) ‘@ 0 sensor de posi¢o do pedal do acelerador PPS 1 (pino 1): ‘+ Desigue o sensor de pressao do A/C. Em alguns casos, ao ofetuar este teste 0 circuito do pedal volta a funcionar normal; Se nao estver funcionando, mega o pino C do sensor de presto do AIC se existe 5,00 volts: + Se mesmo assim 0 sistema apresenta a falha, teste a saida ce 5,00 volts da UCE (pino 36), Em outros casos relatados, houve um dano interno na UCE (queima de uma triha); ‘nies de conden o sistema e @ UCE teste o crculto do pedal do aceleredor ATENCAOMIUHHNIT © veiculo IDEA 1.4 com sistema BOSCH M7.9.9 esta acontecendo @ mesmo tipo de falha, pos possul uma ligagao idéntica ao do sistema Marelli 4SF para o sensor de pressdo do A/C e 0 sensor PPS 4 IDEA 1.4 (Bosch Mt Motor com baixo desempenho, estouros no coletor de admisséo e AF fora do correto. Veieulo usando 0 éleo incorréte!®. com regulagem de yalvulas fora do ideal (es vélvulas estavam com uma folga menor). Este motor usa tuchos mecdinicos. > Folga de valvulas de admissao: Do 0,25 210,35 mm » Folga de valvulas de descarga De 0,35 a 0,45 mm Xavier - faviocursos@ilaviocursos.combr | Veiculos FIAT Flex | Pagina 78 Flavio Xavier — www flavioou Veiculos FIAT Flox Pagina 77 PALIO 1.4 (Marelli 4SF) Elevado consumo de combustivel, baixo desempenho e dificuldade de partida a frio. Velas de ignigtio com aplicagso errada. A vela correta deste veiculo é NGK BKRGE ou BR6EZ PALIO 1.8 e STRADA 1.8 (Marelli 4SF) | Motor ‘apaga ou na marcha lenta ndo responde a aceleracao, com apresentacado dos cédigos P0170 e | + Examine 0 sistema de igni¢o, Pode haver falha nos cabos de vela, provocando ruides elétriens ou velas _ de ignigSo com eletrodos gastos ou aplicaglo incorreta; + Examine o alternador. Fugas nos diodos provocam ruidos olétricos e atrapalham 0 funclonamento correto | da UCE do motor, + Testo a tensio da beteria, Se a tenséo do circuito cai abaixo de um nivel ideal, ecorre a entrada da estratégia de sobreposicéo do tempo de injegdo. Como o tempo de injer3o 6 aumentado, a UCE dosebilita 0 auto-aprondizado o ocorrem problemas de acsleracao; (Uma bateria 100% carregada devera apresentar uma tenszo inicial maxima de 12,60 volts: + Se estiver acima devemos eguardar durante 1:00 hora ou dar varias ipartidas até que essa tensao | chamada de “tenséo residual” caia abaixo de 12,60 volts, ou aplique uma descarga em torno de 3 vezes © valor da corrente nominal da bateria, ou seja, uma descarga em tomo de 200 ampéres durante 15 segundos. Volts DC Densidade do eletroito Estado de carga — 12,60 1265 100% 12,40 1225 75% 12,20 — 1190 50% 12,00 | 155 25% 41,90 11420 0% IDEA 1.4 (Bosch M7.9.9) e IDEA 1.6 (Delphi M7.9.9) ‘Sem partida pela manha Este veiculo apresentava partida dificil pela manna, depois de entrar em funcionamento, durante 0 resto do dia 0 ‘comportamento era normal. Depcis de diverscs testes no sistema, dotoctou-se que a bateria apés uma partida do motor sem sucesso, a tens&o caia durante a partida até proximo do 10,50 volts. ‘Ao efetuar a troca por uma bateria nove, o sistema voltou@ funcionar normal UNO FIRE Flex (Marelli 4AF) Elevado consumo de combustivel, baixo desempenho e dificuldade de partida a frio. \Velas de ignigao com apicagao errada. A vela correla deste veiculo 6 NGK BKRGE ou BRSEZ. Velas de ignicéo Modelo FIAT ‘CV (Gas) Alc) ‘Ano Vela correta Folga “Dobio/ Adventure 1.8 BV 412/114 “Apés 2006 BPREEY Fiorino 1.3 86V MPI_ 70174 ‘Apés 2006 BKRSE Idea Adventure 1.8 8 PERS ‘Apos 2006 BPRGEYZ/ BPREEY | Palio @ Weekend 1.0 8V. 65/66 ‘Apés 2005 BKRGE /BKR6EZ Palio e Weekend 1.3 6V 65/06 ‘Apes 2004 ‘BKAGE / BREEZ Palio © Weekend 1.4 BY 30/81 ‘Apes 2005 BKRGE / BR6EZ | Palio e Weekend 1.8 8V. 80/81 ‘Apes 2004 BPR6EYZ [ | Palio 18R 6V 413115 ‘Apes 2005 ‘BPRGEYZ | Palio Adventure 1.8 8V 214 ‘Apes 2005 BPAGEY / BPREEYZ [Punto 1.4 8V MPI 85/86 ‘Apos 2007 BKRGE 0,80 Punto 1.8 BV MPL 113/115) ‘Apos 2007 BPROEY [0,80 E 65/66 ‘Apos 2005 BKRGE | BKRGEZ 0,80 Siona 1.48V 80/81 ‘Apos 2005 ‘BKRGE / BROEZ 0,80 Siena 1.8.BV. 80781 ‘ApOs 2004 BPROEYZ 0,80 | Siena 1.4.8V TRETAFUEL -- ‘Apos 2006 BKAGE / BROEZ 0,80, Stilo 18 BV aria ‘Apos 2005 ‘BPROEYZ 0.80 Strada 1.4 8V "2 80/81 ‘Apos 2005 BKR6E / BREEZ 0,80 Strada 1.6 8V" 412/114 ‘Apos 2005 BPRGEYZ 0,80 Uno 1.08V 6 ‘Apos 2006 BARGE / BKROEZ 0.80 Flavio Xavier [- Fiviex ware fisdooursoscomir Veieuios FIAT Flex | Pagina T@—] Diagnéstico do sistema FLEX com o scanner PC: SCAN 3000 NAPRO Para acassar as funcoes do sisiera FLEX da familia FIAT com o NAPRO 3000, siga os passos: [3 Seiecione a montadora FIAT: 2)_Selecione a modelo de veicul Voiculo : ONE | [C [3 Setecione otipo de motor: ey Veiculo crv one_| | svn pleat = B]_ Selecione a fungso desojad: [8 “Selecione 0 sistema de controle: I eter) Sixvame oe tajegbo - Marelli LAM-ASE ae ho ce Gers) Veiculo as imate Pagina 78 | (—“Frawvie Xavier wiocureos.comibr | Veieuios FIAT Fiex | Pagina 78 Sistema de controle MAGNET! MARELLI IAW 4AFB Dentro da lista de fungdee do sistoma MAGNETI MARELLI IAW 4AF®, hé janelas de trabalho: 1) Diagnéstico dos elementos atuadores; 2) Consultar a meméria de avarias; 3) Apagar a meméria de avarias; 4) Moda continuo: 5) Funcées adicionais; Diagndstico dos elementos atuado Nesta funcdo, na etapa 14 poderd ser testada a RESISTENCIA DE AQUECIMENTO DA SONDA LAMED, Bert) ee er eae) [Fangies adicfonaie: ‘Nesta etapa podera ser efeluad 0 APRENDIZADO DA MISTURA: * Quando nao souber © combustvel abastecido > APRENDIZADO DA MISTURA PARA ALCOOL (AF 9,00): * Efelua a adaptacao quanco o combustivel abastecido for ALCOOL. > APRENDIZADO DA MISTURA PARA GASOLINA (AF 13,20): Efetua a adaptacao quando 0 combustivel abastecido for GASOLINA. Po pieamialaees SS = fievourgos@tiavioous0s com br Velculos FIAT Fiex [Pigine 78 Flavio Kavier - www flaviocursos.com.br Veiculos FIAT Flex Pagina 60 Modo continuo a] | Nesta etapa podera ser analisado > Os parametros de funcionamento do motor; » QAF atual do veiculo. Lee ELL) (Scere ar Re ee = SE eS Temperature do ArCC) Presi Cole (mbar) Estado Sonda Limba (Matha) 30 AO oh in 2 a 70-320 MAMEEIMIRTEEIN 420 ene apr | seam) 75 MODS si Sane eae ‘Semi Fechade Pobre Rotacéo do Motor (rpm) Tempo de inje¢ao (ms) Avene ry Imobilizador 851 3.47 43 sree 00 HNN soo 250 NE sso 20 Mm ‘fe he foot Temperature da Aqea(*C) —__Posige da Borbolete () Sendo Lambda (mVots) yh weet pee ae Saami ‘50 MEREMNERVORENRANNT 70200 ENEREANUENTNENAT 1100 0 17 Tons da Batera (Vota) Cargo Motor (koh) i 13.5 BA sere oncom 12.0 MAMIE 150 50 MMMM 9.0 Soret Clit 2 Verbeke ema) Purge Conver 08) 429 483 sosimero amy tro Cine 4 46797 0 0.0. 405 448 st tins Ajuda | 3 imarimir | Finaiar oe an ee (Flavio Xavier — flaviocursos@niaviocur | __ vee Fi ‘ww faviocureos.combr Veieuios FIAT Flex [Pagina 61 |AGNETI MARELL IAW 4SF Dentro da lista de funcoes do sistema MAGNET! MARELLI IAW 4SF, ha 5 janelas de trabalho: 1) Diagnéstico dos elementos atvadores: 2) Consultar a meméria de avaris 3) Apagar a meméria de avarias: 4) Modo continuo: 5) Fungoes adicionais; Diagndstico a jantos atuadiores: ‘Nesta fungao, na etapa 14 podera ser testada a RESISTENCIA DE AQUECIMENTO DA SONDA LAMBDA. Peet) ett Bee Ee) Foam amt : year) dnt Modo continuo: a Nesta etapa poderd ser aralisado » Os parametros de funcionamento do motor; > OAF atual do veiculo. Peace) mies ome 994 3.24 ete) serene ee Poets penne Perey“ ea rest 82 9 wr 39, 54 55 50 ASIINEEEEEEEY 1000 aS sepeman 0 4 5.5 sense == of ree moromae Nm nga ant sare renee |e 13.20 BOB tre mma ptcten mane a) 1 Pape ea ak | emer 43.2 1012 ees vest Cheer cme? tent rose ae ponemes — | 501 | 561) emery 0 ‘ay 14.0 cams | Cmcroe 417944 0.0 0 yumm" se 502 522 ottn ttt Hiei] Sirmrnar| — ater || Baten || sama | [ovr | (Clave Kavier= faviooursos@fiaviocursos.combr | Veleuios FIAT Flex [Pagina 61 [Flavio Xavier — woww.flaviocursos.com.br | Veiculos FIAT Flex [Pagina 62) esta etapa podera ser fetuado 0 ADAPTAGAO DO CORPO DE BORBOLETA; > APRENDIZADO DA MISTURA: + Quando nao souber o combustivel abastecido. APRENDIZADO DA MISTURA PARA ALCOOL (AFR 9,00): + Efetua a adaptagao quando 0 combustivel abastecido for ALCOOL. APRENDIZADO DA MISTURA PARA GASOLINA (AFR 13,20): + Efetua a adaptacdo quando 0 combustivel abastecido for GASOLINA, 06 -Aprendizado da Nist b OT -Aprendizade da Mistura AFR 132 a [“Flavie Xavier — flaviocurs: Veiculos FIAT Flax Fe Kavier~ pe aviooa VWeieaios FAT Fox | Sistema de controle DELPHI MT27E Dentro da lista de fungées do sistema DELPHI MT27E, ha 6 janelas de trabalho: 1) Diagnéstico dos elementos atuadores; 2) Consultar a meméria de avarias; 3) Apagar a moméria de avarias; 4) Modo continuo, 5) Funcées adicionais; 8) Controle da unidade de comando. [Diagnéstice dos elementos atuadores: TNesia fungao, na elapa 3 podera ser estado o RELE DE PARTIDA A FRIO. Nesta elapa podera ser efeluado 0 RESET DO | Nesta etapa poderd ser efetuado 0 CONTROLE DA APRENDIZADO DA MISTURA. RELAGAO AR-COMBSUTIVEL. Eat oO Flavio Xavier flaviocursos@flaviocursos.com.br _Veicuios FIAT Fi Flavio Xavier = www flaviocurses.com be —Weisalos FIAT Fiex Pigina 64 [ ‘Sistema de controle BOSCH ME7.9.9 Deniro da lista de fungées do sistema BOSCH ME7.9.9, ha § janoias de trabalho: 1) Diagndstico dos elementos atuadores 2) Consultar a meméria de avarias; 3) Apagar a memoria de avavias: 4) Modo continuo 5) Fungdes adicionais; | Flavio Xavier ~ flaviocureos@flavioeureos.com.br “Weleutos FIAT Flex | Pagina ba] (“Flavio Xavier = wow faviocursos comb | ul ‘Veiculos FIAT Flex Pagina 85 | Diminuigao da eficiéncia do servico da bomba hidraulica da direcao. Perda de conforto no uso da direcao hidraulica do veiculo, em caso de manobras, ocasionado pelo endurecimento do sistema, com risco de acidentes, Solugdo: verificacao, andlise © se necessaria, substituicdo da bomba de dire¢ao hidraulica, Data de fabricacao dos veiculos: 05/06/2007 a 15/06/2007 Veiculo ‘Ano \Wimero do chassi Dobié 1.8 (ELK, HLK E Adventure) 1045597 a 1045830 ‘Dobié 1.8 (Cargo) 2011856 a 2011907 idea 1.8 (HLX 0 Adventure) 8C114697 a 8149282 Siona 1.9 (HLX) 3930035 a 3884501 Palo Weekend 1.8 (HLX e Adventure) _| P& Coyea/a007 @ ‘4210468 a 4211827 Novo Palio 2008 1.8R 5010814 a 5010992 ‘Strada 1.8 (Trekking cabine comum) 77008499 a 7008541 Strada 1.6 (Trekking cabine estendida) 77006499 a 7008541 | Sirada 1.8 (Trekking Adventure) "7006489 a 7008541 J Stilo Abarth 2.4 12 de maio de 2005 _| 98D 1924573 3000037 a 98D 1924575 3036950 Pontos de massa do veiculo FIAT Palio Sigla Local Ti__| No polo negativo da bateria. Fungo Aterramento da UCE do ABS, T2__| No bloco do motor, abaixo do motor de partida. ‘Aterramento da UGE do motor. T3__| Préximo a UCE do AIRBAG fixado ao chassis | Aterramento da UCE do AIR-BAG. Ta | No cambio ‘Aierramento do grupo propulsor. T5__| Nabateria Aterramento da bateria ao chassi T6 | Préximo a bateria, fixado ao chassis ‘Alerramento de fodo grupo otico dianteiro; ‘Aterramento do pressostato do A/C; ‘Aterramento do farol de neblina; ‘Aerramento do intertuptor do alarme; ‘Aterramento da sirene do alarme; ‘Aterramento da ouzina; Aterramanto do limpacor de péra-brisa; Aterramento do sistema de injecao eletronica; Aterramento do reservatorio do Oleo de treio; Aterramento do interruptor do pedal de embreagem; Aterramento da alavarica da chave de seta. Embaixo do banco do moterista fixado a0 chassis ‘Aterramento de todo grupo dtico wasero; Aterramento do motor do limpacor do vidro traseiro; ‘Aterramento do aquecedor do vidro trasero; Aterramento do brake light; ‘Aterramento da trava elétrica das portas taseiras; ‘Aterramento da luz de placa; ‘Aterramento do interrupior inercial, ‘Aterramento da central trava portas; ‘Aterramento da iluminacao interna (plafoniera), ‘Aterramento dos serssores volumétricos; Aterramento da trava elétrica das portas dianteiras. Na coluna da porta ESQ fixado ao chassis: ‘Alavanca de comandos (chave de seta); Instrumentos do painel. Na coluna da porta DIR fixado ao chassis: No porta malas, para-lama lado ESQ NaUGE do motor T12 | Na eoluna da porta E ia hassis ‘Acendedor de cigarros; Auto radio. ‘Massa dos SIDE-BAGS: ‘Aterramento da UCE do motor, | Eletroventilador intemo da calxa de ar. ] Flavio Xavier — flaviog Bagi ‘Velculoa FIAT Fi [—Fievie Xavier = www flaviocursos.combr | Pontos de massa do veiculo FIAT I [Pagina 66) Sigia_| Local Fungao Embaixo do banco do motorista, 71 | Ficaco 2o chassis, Embaixo do banco do passageiro, fixado ao chassis, ‘Aterrarmenio do motor co impador do Wdro Wasero; Aterramento do brake light Aterramento da trava elétrica das portas traseiras; Aterramento da iluminagao intema (plafoniera); ‘Atertamento do aquecedor do vidro traseiro; ‘Aterramento co interrupter inercia ‘Aterramento co sensor de chuva ¢ crepuseular; ‘Aterramento do retrovisoreletrocrémico; Aterramento da luz de placa; Aterramento de toco grupo dtico traseiro; Aterramento do toto solar, Aceridedor de cigarros: Aterramento dos sensores volumétricos; ‘Aterramento da central trava portas; ‘Aterramento da trava eléttica des portas dianteiras. Massa dos SIDE-BAGS 3. | Na coluna da porta DIR fixado ao chassis ‘Aterramento da CPL, Aerramento dos intertuptores do MY-CAR; Aterramento da luz do porta luvas; ‘Aterramento do austo-radio. 74 _| Na coluna da porta ESQ fixado ao chassis ‘Alavara de comancos (chave de seta) Aierramento do instrumentos do painei; Aterramento do NBG; | Aierramento do eletroventilador da caixa de ar. Préximo a UCE do AIRBAG fixado ao chassis | Aterramento da UCE co AIR-BAG. 'Na parede de fogo do motor ‘Aterramento da UCE co motor. 'No bloco co motor, abaixo co motor de partida. ‘Aterramento do grupo prooulsor. —_| No cambio ‘Aterramento do grugo progulsor. T9 | No pélo negative da bateria, T10_| Proximo a bateria, fixado ao chassis Aterramento da UCE do ABS; ‘Aterramento da bateria ao chassi: Aterramento do motor; Aterramento do eletroventilador do radiador. ‘Aterramento do pressosiata do A/C; Aterramento do farcl de neblina; Aterramento da buzina; Aterramento do interruptor do alarme; Aterramento de todo grupo dtico dianteiro, ‘Aterramento do limpador de péra-brisa ‘Alerramento da alavanca da chave de seta. ‘Atorramento do teservatério do deo de treio; ‘Aterramento do internuptor do pedal de embreagem; ‘Aterramento da sirene do alarme; Aterramento do sistema de injogao olotrénica; TH Préximo a bateria, fixado a0 chassis 10 do grupo propulsor. 1 [Flavio Xavier = fieviocursos@flaviocursos.com.br | Veiculos FIAT Flex | Pigina 6] Veiculos FIAT Flavio Xavier =| Veiculos FIAT Flavio Xavier —| [____Flavie Xavier = flaviocursos@flaviocursos.com.br T —Trieutos Foro FLEX | Pagina 69) Provérbios cap 12 v17 Velcuios FORD FLEX ‘| __-Pagina’69—) [Flavio Navier = www flaviocursosicombr | Veioulos FORD FLEX [Pagina 90] si FORD Flex ° Fiex da Ford consiste om um sistema capaz de detectar © combustivel utilizado (gasolina, alcool ou ‘qualquer proporcao de mistura entre eles) através da Sonda lambda, Desta forma, o sistema é capaz de identificar 0 A/F (razo ar + combustivel ideal para o funciohamento do moter), ‘controlando eficazmente a quantidade de combustivel injatada @ o avanco de ignicao, Durante 0 reconhecimento do A/F, a auto-adaptacao da mistura através da sonda lambda é desabilitada, ssibilitando medir o desbandamento da sonda sem interferéncias de auto-aday Se um velculo funcionava apenas com gasolina (A/F = 13,2:1) e abastecer o tanque apenas com alcool (WF = 90:1), @ sonda lamibda ira detectar excesso de oxigénio na descarga devido mistura estar POBRE para 0 alcool Entao a tonsdo média do sinal produzido pola sonda sera baixa 9 0 sistema deveré reconhecer e aprender este novo A/F devido a este abastecimento. ( auto-aprendizado comega e ¢ ingicado, somente quando certas condigdes de temperatura, auséncia de erros, tempo de funcionamento do motor e estratégia nao ativa de blow-by sao satsteitas. + Aestratégia para driblar a evaporagao do alcool do biow-by estara ativa quando na panda o AF for <11,5:1 e tamperatura do motor © do ar soja <17° C. Estr rtida a trio Durante fase fria do motor (temperatura do motor e do ar <17° G), a estratégia para efetuar a injecao de gasolina ‘obedece a seguinte seqiéncia logic ‘* Aoligar a ignicao, a UCE verifica qual o combustivel registrade durante o ultimo funcionamento do motor; + Caso 0 teor de alcool registrado seja superior a 80% e a temperatura do liquido de arrefecimento do moter staja inferior a 172 C, o sistema de partida a frio sara ativado, O sistema nao funciona na partida se 0 A/F >12:1 e temperatura do motor superior a 17°C. Durante a fase de aquacimento com motor funcionando, eventualmente a UCE pod {rio para meinorar a dirigibiidade. livar 0 Sisiema do partda & FORD ‘Motor Sistema IAW Ka Fiesta Sedan, Haich e Trail TUBS TOCAM Ecosport XL, XLSe XLT | Courier Lo XL 4AFR ‘Courier Van 1.6 ROCAM | Focus Hatch GL e GLX Focus Sedan GLX ‘OS modelos acima possuem as caracteristicas: + Combustivel padrao de fébrica = Gasolin. Tempo maximo de aprandizado = 3 minutos; ‘Vatiagao minima de combustivel no tanque = >6%; ‘Temperatura minima do motor para injogao de gasolina na partida = <20° G; Maxima Km percorrida para aprencizado de AIF = 400 Km; Consumo minimo para aprerdizado total = 40 litros; Numero de KEY ON = 255 vezes. (Flavio Xavier - faviocursosiafin Veicuios FORD FLEX Pagina 90 ‘Veieulos FORD FLEX Pagina 91 Pino Fungo 1 Massa para aquecimento da sonda lambda 3 Massa 4 ‘Sinai de RPM para o painel de instrumentos 6 Linha CAN L 7 Lina CAN H 8 Sinai do interruptor de pressao do éleo do motor a ‘Massa do sinal da sonda lambda 13 ‘Sinai do imobiiizador 14 ‘Massa do rele de baixa velocidade do eleiroventilador do radlador (pina 85) 15 ‘Massa para o rele da bomba elétrica de combustivel (pino 85) 17 ‘Massa para 0 LED da superaquecimento do motor 20 ‘Sinal da sonda lambda 25 ‘Linha K de diagnéstico 26 ‘Massa para a lampada de anomalias do motor 27 Massa 7 28 Massa ra 29 Linha 30 (fusivel 17 de 3A) — 30 5,00 votts do sensor de pressao do AIC (pino 2) 31 Puiso de massa para o rele inibidor de partida do motor 32. Linha CAN H 33 ‘Massa do sensor de pressao do A/C (pino 1) 36 | Sinai do nivel de combustivel do tanque 38 Massa para o rele da bomba elétrica de partida fio 39 | Sinal do sensor de alta pressao do AIC (pino 3) 40 Massa do rele de alta velocidade do eletroventilador do radiador (pino 85) at ‘Massa do rele da embreagam do A/C (pino 85) a2 Pulso de massa para a valvula termostatica eléirioa 44 ‘Massa “4 ‘Massa da massa da maiha de blindagem da sonda lambda ‘47___| Linha 15 48___| Sinal de ativagao do AC 49 Sensor de nivel de combustivel de partidaa fio 50 ‘Sinal do sensor de velocidade VSS 52 Pulso de massa da valvula co canister 53 ‘Sinal do sensor CKP 55 ‘Sinal do sensor 1AT 56 | Sinal do sensor KS 57 ‘Comando para o motor de passo (pino C) 58 | Comando para o motor de passo (ino D) ulso de massa da bobina de ignicao 1/4 00 volts do sensor TPS 62 ‘Sinal do sensor ECT (pin6 3) 63 | Massa da malha de Bindagem do sensor KS 64 ‘Comando para 6 motor de passo (pino B) [65 | Comando para o motor de passo (pino A) Z 65__| Pulso de massa da bebina de ignicdo 2/3 67 ‘Massa do sinal Go sensor CKP_ 68 5,00 volts do sensor MAP 70 Massa do sinal do sensor KS. 71 | Pulse de massa para o injtor 1 72] Pulse de masea para o injetor 4 74 Interruptor de pressdo de dleo do motor 75 | Sinal do sensor MAP. | 76 ‘Sinal do sensor TPS 7 ‘Massa da malha de blindagem do sensor CKP 78 Pulso de massa para o injetor 3. cz} Pulso de massa para o injetor 2 Fiavio Xavier — flaviocursos@flaviocursos.com.br ‘Velcuios FORO FLEX Pagina 91 Flavio Yavier = Veloulos FORD FLEX Pagina 2 Procedimento para o reajuste da UCE em veiculos Flex ‘ Condigées necessérias para um correto reconhecimento do A/F ‘Abomba elétrica de combustivel e os eletroinjetores deverdo estar com a pressdo € Vazao corretas, © Examine se a hé alguma falsa entrada de ar, se SIM, corrja a falha; ‘+ Acletrovalvula de partida a frio deverd estar com vedagao correta; ‘© Osinal da sonda lambda na descarga deverd estar correto; CO sincrorismo mecénico e a folga de valvulas do motor do motor devem estar corretost . Os pontos de massa e as alimentages de tensdio NAO PODENM ter uma queda de tens6 30,30 Volts. spas para efetuar o NOVO APRENDIZADO: ‘+ Retirar todo 0 combustivel do tanque. Adicione no maximo 3 itros no tanqueiiie. ‘* Déa partida no motor do veiculo, e mantenha em marcha lenta durante 30 segundos, Nesta etapa, a UCE atualiza a informacéo de tanque vazio; Desligue a chave de ignicéo: Area Reabasteca 0 tanque de combustivel com MAIS 5 litros, ou um volume que ndo ela inferior a 7 ltros; Este combustivel poderé ser ALCOOL ov GASOLINA, de boa poco D8 partida no motor € deixe-o em marcha lenta durante 15 minutos; Neste perfodo de tempo, o eletroventiiador do sistema de seeteaiere deveré gar no minimo 2 vezes; ‘Apés estas etapas, 0 sistema efetuou o aprendzado do combi = Este sistema utiliza corpo de borboleta com motor de passo e se ‘+ Injegéo de combustivel seqdencial fasada via software; «Tempo de powerlatch: 30 segundos em média; s Folga do sensor de ratagao & PMS: de 0,50 a 1,50 mm (no ¢ reguldvel); + Resisténcia elétrica do sensor: de 400 & 600 ohms 820°C. Pagina 62 ve Flavio Xavier — r ‘Veleulos FORD FLEX Pagina 83 Esta valvula 6 construida com um aquecedor interno, para um melhor controle da temperature do motor, A l6gica de trabaiho 6 para marter o rotor com temperatura operacional para ALCOOL, + Nesta condicéo a temperatura do motor seria mais ALTA (vélvula mais fechada), que. seria ideal pare ALCOOL, mas néo seria corre: para GASOLINA; + Para compensar esta situacdo, a UGE aciona um aquecedcr elétrico (PTC) inserido no nucleo da valvula, pare elevar a temperatura do elemento sensor da valvula. Este aumento da temperatura faz com a mesma abra mais, fazendo com que raja uma diminuigao da temperatura do motor para quando,o veioulo estiver trabalhando com GASOLINA; + Esta variagéo de temperatura do motor & controlada pela UCE, baseada no sinal do)sensor de temperatura do motor. Entéo podemos deduzir a seguinte logca de trabalho: > Quando 0 combustivel usado for ALCOOL com mistura de GASOLINA ou somente GASOLINA, a UCE efetua este controle na resisténcia de aquecimento, para manter @ abertura da valvula de menoira tal que (© motor consiga manter uma estabilidade térmica ideal em fungdo do combustivel utilizedo, Controle com pulso de mass ‘Quando o sensor de temperatura do motor atinge 0,50 volts, a UCE a 100 Hz com puiso NEGATIVO de 7,00 ms deduragéo; naa valvula termostatice; + Quando 0 sensor de temperatura do motor atinge 0,45 volts, a UCE liga 0 eletroventiacor; + Quando 0 sensor de temperatura do motor atinge 0,48 volts, a UGE desliga o eletroventiladcr, ‘+ Tempo de injecao com GASOLINA 4 90° C = 2,60 ms * Tempo da injegao com ALCOOL 4 1002 C = 4,60 ms. tm 100 He ame Flavio Xavier — ursos combr | ‘Veiculos FORD FLEX jina 93. Flavio Xavier — wwrw flaviooursos.com.br Veiculos FORD FLEX Pagina 84 onda ldmbde unlvereal ‘Assonda € do tipo “universal”, com resisténcia de aquecimento proximo de 6,00 Ohms, aimentada coi 12,00 volts @ um massa controiado pela UCE. ‘Com falha no circuito do aquecedor toremos: © Lampada de anomalias do sistema de injagdo LIGADA; Scanner detecta erro no circuito; Na presenca de ertos no circulto, 0 A/F @ travado ‘em 9,00: + Apés a correcao da falha, o sistema aprende novamente © novo A/F; 'SONDA LAMBDA UNIVERSAL (© consumo de corrente elétrica do aquecedor oscila entre: + 1,80 ampéres ao ser igado; * £0.70. ampéres ao estar totalmente aquecida a resistencia) Se desligar 0 conector,do sensor: + So a temperatura 49<758C, dotormina a temperaturaido motor igual a do sensor de temperatura deer, aumenta até 15°C na temperaturavetual. a partic deste ponto faz um incramanto'de Ca cada 10 segundos de funcionamento do motor até atingir 75°C e aciona a’2# velocidade do eletroventilador; © = S@ialomperatura ¢ de 75°C ou maior, aciona ‘2! velocidede do eletroventilador. Flavio Xavier — flav mb com.br \Veiculos FORD FLEX ina 95 ra alguma falha de igni¢do, a UCE nao detecta a queda de tonsao normal durante a carga no circuito de controle das bobinas. Entio teremos 2s sequintes concigbos: ‘+ Lampada de anomalias do sistoria de injogdo LIGADA: + Scanner detecta erro na bobina de ignigao correspondente; + Nesta situagdo, os injetores © a bobina do cllindro correspondente aio desligados; ‘+ Acstratégia de controle em cicuito fechado (closed-loop) & desetivada: + Na presenga do erro, 0 A/F é travado em 8,00:1. + Apos a correcao da falha, o sistema aprende novamente o novo AF. + Eassumido um valor fixo de 80° de abertura da borboleta; * Esta linha de massa almenta também o sensor de pressao, temperatuta Go ar @ temperatura da agua (é acionada a 24 velocidade do eletroventilador); ¥ Falha no sinal do sensor de posigéo de borboleta: * Ovalor do angulo de borboleta ¢ calculado por um mapa em fungao da rotagao e pressao absoluta; ¥_Falha no positivo de alimentagao (5,00 voits): ‘© Ovvalor do angulo da borboleta € calculado por um mapa em fungao da rotagao e pressdo absoluta. Adaptacao do sinal do sensor de rotagéo do motor , ‘Quando 0 codigo oe faina OBD PO3IS estiver presente na memoria KAM da UCE do motor, indica que NAO HOUVE a adaplacao do sensor de rotagao e PMS do motor na meméria da UCE. Em funcao disto, algumas estratégias de funcionamento, como, por exemplo, partic ¢ estratégia de frelo motor, esiao comprometidas. Para eletuar a adaptagao do sensor d2 rotagao do motor: ‘© De apartida no motor e mantenha em funcionamento até atingir a temperatura de trabalho (na pratica, até ue a ventoinha do radiador entre em funcionamento pela segunda vez); ‘Ao atingir a temperatura ideal, ACELERE 0 motor até atingir 6.000RPI Mantenha nesta rotacao por 2 segundos, no minima} Solte 0 pedal do acelerador e AGUARDE a astabilizagéo da rotagao de marcha-lenta; REPITA este procedimento de aceleracdo @ desaceleracao descritos acima por mais trés vezes; ‘Ainda baseado no sinal do sensor de rotacao do motor, a UCE calcula quanco o cilindro 1 estara em PMS, mas no cistingue qual a sua fase (compressao ou exaustao). «Na fase de partida, a RPM do motor ¢ elevada alé préximo de 1.500 RPM; ‘© Na queda de rotacao do motor, durante a estabilizacio de rotacao de marcha lenta, a UCE adota uma estratégia de interrupcao programada do injetor de combustivel do clindro 1, em torno de 30% no volume de gasolina injetada e avalia a desaceleragao da rotagao do motor. ‘Velculos FORD FLEX jina 95 faina OBD-1I previstos I Veiculos FORD FLEX [Pagina 96 P0106 Sensor MAP com sinal incorreto P0107 | Sensor MAP com circu aberto P0108 | Sensor MAP com curto cicuito 4 tensao de bateria Po112 | Sensor de temperatura de ar com curto circuito massa P0113 | Sensor de temperatura de ar com curto circuito 4 tensao de bateria PO1T6 | Sensor de temperatura do moior com funcionamento irregular P0117 | Sensor de temperaiura do moior com curto circulo & massa | P0116 | Sensor de temperalura do moior com circuto aberto | P0120__| Sensor TPS com mau funconamento no circuito P0121 | Sensor TPS com problemas na faixa de Vebalho do crcuito P0122 | Sensor TPS com circuilo aberio ou em curio Grouito & massa 0123 | Sensor TPS com curto cirouito & tenséo de bateria P0124 | Sensor TPS com problemas na faika de trabalho do cireullo 0130 P0131 | Sonda lémbda com circuilo aberto ou em curto cute & massa P0132 | Sonda lambda com curto circuit 4 tenso de bateria P0135 | Aquecedor da sonda lambda com funcionamento irregular P0201 | Injetor do clindro 1 com cicuito aberto 0202 Injetor do clindro 2 com circuito aberto P0203 | Injetor do clindro S com circuito aberto P0204 injetor do clindro 4 com crcuito aberto P0261 injetor do clindro 4 em curto circuito & massa 0262 | Injetor do elindro 1/em to 4 tensao de bateria P0264 | Injetor do clindro 2 em curto crcuito & massa P0265 | Injetor do clindro 2 em curto crouito & tensao de bateria P0267 Injetor do clindro’S em curto crcuito massa P0268 Injetor do clindro’S em curto crcuito a tensao de bateria P0270 | injetor do clindro 4 em curto circuito & massa P0271 Injetor do ciindro 4 em curto crcuito & tenséo de bateria P0315 | Adaptacao incorreta do sinal do sensor de rotagao do mater P0325 | Sensor de detonagao com funcionamento irregular P0335 | Sensor de rotacdo do motor com funcionamento irregular P0444 | Valvula do canister com circuito aberto P0456 Valvula do canister com curto cireuto & massa P0459 | Valvula do canister com curto circuito & tenséo de batera 'PO500__| Sensor de velocidade VSS com funcionamento irregular 'PO505 | Aluador de marcha lenta com funcionamento irregular | P0508 | Atuador de mercha lenta com pulso de massa abaixo do esperado | P0509 | Aiuador de mercha lenta com pulso de massa acima do esperado | P0562 | Tenedio de alimentagio da UCE abaixo do valor ideal PO563__| Tenedo de alimentagao da UCE acima do valor ideal P0601 | UCE com falha de funcionamento P0604 | UCE com falha de acesso a memoria P0605 | UCE somonts Ié a moméria ROM P0606 | UCE com funcionamento irregular P0627 Rele da bomba de combustivel com ciculto aberio P6286 | Rolo da bomba de combustivel com curt circuito é massa P0629 | Rele da bomba de combustivel com ourto circuito 4 tensdo de bateria PO645 | Rele de corte do AIC com circuito aberto PO646 | Rele de corte do A/C com curto circuito A massa P0647 | Role de corte do A/G com curto crcuito & tonsao do batoria P0691 | Rele da baixa velocidade do ventilador de radiador com curto circulto A massa P0692 | Role da baixa velocidade do ventilador do radiador com curte circuto 4 tensao de bateria P0693 Rele da alta velocidade do ventilador do radiador com curto cicuito a massa P0694 | Rele da baixa velocidade do ventilador do radiador com curto crcuto a tensao de bateria P1432 Valvula termostatica com funcionamento irregular P2800 -Bobina de ignicdo 1 e 4 com circuit aberio ou em cure & massa P2301 Bobina de ignicao 1 e 4 com curt circuto a tenso de bateria Paaog 40 2 e 3 com crcuifo aberio ou em curto é massa P2304 Bobina de ignigao 2 e 3 com curt circuto a tenso de bateria Pagina 96 [Flavio Xavier = www flaviocureos comb | Vaieuios FORD FLEX [Pagina 57] Observagses de manutencdo do sistema 4AFR ‘+ Na oventual cubstituigsio do corpo de acoloragao, substtuir também a junta da base do corpo de aceleragao, 0 observar 0 torque de aperto dos parafusos do fixagao; + Para a limpeza do corpo de aceleragdo, NAO UTILIZE produtos do limpeza que reagem com plastica, bborracha ou que provoquem qualquer tipo de oxidacao nas partes metalicas; + Quando houver uma suspeita de avaria nos componentes do corpo de aceleragdo, proceda 208 seguintes tostes: ‘Anélise basica do sistema Magneti Marelli 4AFR + Para efetuar 0 resat do motor de passo a passo, ligue a chave de ignicao por 5 segundos @ desligue 10 ‘sogundos durante 3 vazes; + Com o scanner conectado 4 tomada de diagnose do veiculo, submeta 0 vaiculo a uma rodagem de uns 5 km, de preferéncia com perfl de transito urban; + Verifique se existe uma das seguintes avarias registrada na meméria: > P0120 — Mau funcionamanta do circuito do sensor de posicao de borbolata; > P0121 — Problomas na faixa do trabalho do circuito do sensor do posicéo do borboleta; > P0122 — Tonsdo baixa no circuito do sensor de posicéo de borboleta (curto Gircuito A massa); » P0123 — Tensio alta no circuito do sensor de posicao de borboleta (curto Circuito & tensdo de bateria); > P0124 — Sinal intermitente no circuito do ‘sensor de posic¢ao de borboleta, ‘Se houver algum dos erros indicados acima, limpe detalhada nivel antes do substituir a memoria de avarias @ proceda com a analise ‘Anélise detaihada do sisteria Magneti Marelli 4AFR + 0 corpo de borboleta deve estar integro, no havendo marcas de ferramentas (manuseio incorreto), de choques © ou danos mocéinicos; 0 parafuso de regulagem de vazio de ar no deve estar viclado; Qualquer outra anomata visual qué prejucique seu desempenho do corpo de aceloragao; © corpo de aceleracao devera estar isento de incrustagbes no assento da borboleta, Se 0 mesmo estiver sUjo, deverd ser eletuada a limpeza do corpo; NAO USE FERRAMENTAS de ponta para remover estas incrustagées; ‘Com 0 scanner conectado 4 tomada de diagnose do veiculo, submeta o veiculo a uma rodagem de uns 5 km, de preteréncia com perfil de transito urbano; ‘© Apts 0 teste de rodager, cam 0 veiculo parado © motor em marcha lenta ler o valor do Angulo da borboleta de aceleracao em situagao de repouso; ‘Acione 0 cames de aceleragéo manualmente por 20 vezes; Durante os acionamenttos, quando a borboleta estiver em repouso, observe se existe alguma alteracao | | superior a 1,2° no @ngulo da borboleta; © Apeca SERA CONSIDERADA OK se nao for detectado nenhum erro na diagnose com 0 scanner © a alteracao do Angulo de repouso >1,5° acima do anguio inicial, * Exemplo: Angulo de repouso inicial igual 3°. Depois de 20 acionamentos do cames de aceleragao © a borboleta em repouso, o Angulo lido nao devera ser superior a 4,0" (@ pera estara aprovada, pois a vatiagao é menor que 15°); 4 > Observacdo: Para executar este procedimento, 0 corpo de aceleracao deve estar com uma temperatur equilibrada € 6 motor 280°C. vio Xavier - flaviocursos@flavioeursos.com.br ‘Veloulos FORD FLEX Pagina 07 Flavio Xavier — www flaviocursos.com.br Veiculos FORD Fl Pagina 98 ‘Teste de Sensor de posigio de borboleta do corpo de aceleracéo Utlizando-se uma fonte de alimentacao elétrica (MINIPA modelo MPL 3303) e um conector életrico do elétrico do corpo de aceleragao, verificar o funcionamento do sensor de posigao de-borboleta. de aceleracao) ‘* Regule o canal GH1 para uma tensao de 5,00 vos ou use o canal CHS, que é uma saida fa; * Para realizar 0 teste do sensor de bordoleta, movimente por 10 vezes a borboleta de acsleracao manualmente, da posigao de DESCANSO para 100% ABERTO, e de 100% ABERTO para posigao de MARCHA LENTA, procurando simular os movimentos como ocorrem no veiculo durante/@ condugao; +__Apeca ser considerada OK se todos 0 valores estiverem dentro do especiticada, conforme tabela: Situagéo Borboleta fechada Borboieta 100% aberta | Volts DC De035a090 De 4,00.a 4,80 Borboleta FECHADA | Borboleta 100% ABERTA Teste de sensor de posigéo de borboleta com 0 OSCILOSCOPIO MINIPA MS 1005 ‘+ Ligue o OSCILOSCOPIO MINIPA MS 1005 .e maca 0 sinal do sensor TPS; ‘+ Use o canal CHS da fonte MINIPA MPL.2303 que é uma saida fixa de 5,00 volts; ‘+ Para realizar o teste do sensor de borboleta, movimente por 10 vezes a borboleta de aceleracio manualmente, da posicdo d@\DESCANSO para 100% ABERTO, e de 100% ABERTO para posicao de MARCHA LENTA, procurando simular os mvimentcs como ocorrem no veiculo durante a conducao; Procure alguma irreqularidade quanto a.rufdos e falha no sina Veicuios FORD FLEX Pagina 98 [Flavio Xavier - www. flaviocursos.com.br iculos FORD FLEX [Pagina 99 Sistema M, Marelli 4AFR (FALHAS MAIS COMUNS) ECOSPORT e FIESTA 1.6 Paria difel do motor © nfo havia injegio de combustivel. Pr Estas falhas s4o caracteristicas de erro de sensor de temperatura do motor. Existo inftracao de agua o que ocasiona erro de letura no sinal © scannor nao detectava esta falha © nao apresenta baixa tomporatura do motor. Em outros casos foi constatado que © conector cria folga nos pinos, 9 que ocasiona a mesma falha, durante diagnéstico & importante observer os 2 componertes, 0 sensor de temperatura do motor @ 0 conector do chicote eldtrico do sensor. ECOSPORT ¢ FIESTA 1.6 Dificuldade na partida 4 frio. (0s veiculos ECOSPORT e FIESTA possuem na juncao de borracha da tubulaea6 da bomba elétrica de partida & {rio até 0 solendide de partida 4 frio um fitro de tela. Em algumas situagbes poderd ocorrer actimulo de sujeira ou concentragadide barro (pb om decantaco) no fundo do reservatorio, 0 que ocasionard o entupimento parcial da tia de filtragem, provocando problemas de injogao de gasolina na sittiagdo de partida A fro. * Quando acontecer este tip de falha, remova o anel de fixago da jungdo de borracha o retire o fitro de tela para ofetuar a limpoza ECOSPORT e FIESTA 1.6 Partida dificil do motor, nao havia injegao de combustivel, sem ignicao e varios cédigos de fall Infitragéo de 4gua pelo furo derespiro da UCE Em alguns casos eram, velcules utlizados em uso geral e fora de estrada, Veiculos FORD FLEX Pagina 99) [—“Favio Xavier www flavioeursos.combr | Veicuios FORD FLEX [Pagina 100] KA 2008 1.0016 Problemas comuns relatados ‘+ Vidros elétricos apresentam problemas na subida, atravessando-se na guia: Queima da bomba elétrica de combustivel; ‘Quando usando gasolina, a bomba elétrica de combustivel faz um baruiho acentuado; Dificuldades na partida a frio quando utilizando aicoot ‘Odor de combustivel no interior do carro Problemas de cambio de marchas; ‘Ao pisar © Segurat a embreagem do carro por aigum tempo (por exemplo, num sinal de transito), cambio do veicuio trava, impessibiltando qualquer mudanga de marcha, sendo necessario desiigar 0 ‘motor para poder Iiberar novarmente 0 sistema, ECOSPORT 1.6 ‘Motor sem partida Veiculo teve um problema de calgo hidréulico e o motor foi todo refeito, inclusive com a troca do volante, devido a desgaste acentuado (0 veiculo puxava eventualmente um reboque). (O reparador tecnico foi até uma loja de pecas usadas e comprou um volante de um motor ROCAM a gasolina. ane! de impulsos do sensor de rotacgo, preso ao volante-motor & diferente: + Nos motores a GASOLINA, o anel de impulsos de 36-1 dentes; © PMS do ciindro 1 @ 4 no dente 9 da roda f6nica; © PMS do ciindro 2.@ 3 no dente 27 da roda fénica. + _ Nos motores FLEX, o anel de impulsos é de 60-2 dentes: © PMS do cilindro 1 @ 4 no dente 14 da roda fénica; (© PMS do cilindro 2.@ 3 no dente 44 da roda fonica, A folga entre o sensor de rotacéo e o anel de impuisos @ de 0,30 4 2,00 mm. Volante para motores a GASOLINA i Volante para motores FLEX ATENCAOI!I! Nao esqueca que 0 torque de aperto correto deste volante-motor 6 de 67 Nm, com parafusos lubrificados e com aperto em diagonal. wreos.combr | Veiculos FORD FLEX Pagina 100

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