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Código Tributário
Nacional-Desmontado e
Esquematizado
TÍTULO I
Disposições Gerais
R: É toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir,
que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade
administrativa plenamente vinculada.
Prestação pecuniária
compulsória.
Tributo
Instituído mediante
LEI.
Cobrado mediante
atividade
administrativa
plenamente vinculada.
ESPÉCIES
de Tributo
IMPOSTOS Contribuições de
Melhoria
TAXAS
TÍTULO II
Competência Tributária
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
R: Não Não!Os tributos cuja receita seja distribuída, no todo ou em parte, a outras pessoas
jurídicas de direito público pertencerá à competência legislativa daquela a que tenham sido
atribuídos.
R:Yes!A delegação poderá ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa
jurídica de direito público que a tenha conferido.
SEÇÃO I
Disposições Gerais
Û EXCEÇÕES
SEÇÃO II
Disposições Especiais
É aplicável
Afinal, quais são os requisitos que devem ser obedecidos por essas
entidades????
R:
R:
o Guerra Externa
o Eminência de guerra Externa
o Calamidade Pública que exija auxílio federal impossível de atender com os recursos
orçamentários disponíveis.
o Conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo
Impostos
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
R:Jamais! O Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação
independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
SEÇÃO I
SEÇÃO II
CAPÍTULO III
Imposto sobre a
Propriedade Predial e
Territorial Urbana
Imposto sobre a
Propriedade
Territorial Rural
Impostos sobre o
Patrimônio e a Renda
Imposto sobre a
Transmissão de Bens
Imóveis e de Direitos a
eles Relativos
-O domínio útil de
bem imóvel -O titular do
MUNICÍPIOS localizado na zona domínio útil do
urbana do imóvel.
Município.
-A posse de bem
imóvel localizado -O possuidor do
na zona urbana do imóvel, não
Município. importando a sua
denominação
⇒ Essa lei municipal que definirá o conceito de zona urbana deve respeitar algum
parâmetro?
R:Certamente que sim!!!A zona urbana deverá ter pelo menos duas das seguintes
características :
SEÇÃO III
⇒ Quantos fatos geradores ocorrem nas transmissões que são frutos de morte
do titular originário do bem ou direito relativo?
-Aquisição da
disponibilidade
Jurídica de renda
-Aquisição da
disponibilidade -Titular da
Jurídica de disponibilidade
proventos de Jurídica
qualquer natureza
R: O produto do capital
O produto do trabalho
O produto da combinação de ambos
Û A lei pode atribuir à fonte pagadora da renda ou dos proventos tributáveis a condição de
responsável pelo imposto cuja retenção e recolhimento lhe caibam.
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Código Tributário Nacional-Desmontado e Esquematizado
Autor: Halisson Souza-Jungleboy
CAPÍTULO IV
UNIÃO
- O industrial ou
quem a lei a ele
-Saída do produto equiparar. - O valor da operação de que
de qualquer decorrer a saída da
estabelecimento de mercadoria.Na falta desse, o
importador, preço corrente da mercadoria, ou
industrial,
- O comerciante sua similar, no mercado
comerciante ou de produtos atacadista da praça do
arrematante. sujeitos ao remetente.
imposto, que os
forneça aos
Industriários ou
equiparados a
industriários.
- O arrematante
de produtos - O preço da arrematação.
- Quando apreendidos ou
apreendido ou abandonados,
abandonado e levados a leilão.
levado a leilão: a
arrematação do
produto.
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⇒ Ora, o que é um preço normal mesmo??
Natureza do
Produto
Operação que
modifique
Industrialização Finalidade do
Produto
Aperfeiçoamento
para o consumo
R:
Seletividade
Características
do Imposto
sobre Produtos
Industrializados
Não-
Cumulatividade
ESTADO ESTADO
“A” “B”
ESTADO Distrito
“W” Federal
Distrito ESTADO
Federal “Y”
Serão emitidas em
séries próprias.
Nota fiscal de Modelo Especial
Conterão os elementos
necessários ao controle
fiscal.
Conterão os dados
indispensáveis à elaboração
da estatística do comércio
por cabotagem e outras vias
de transporte interno.
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SEÇÃO II
(TODO REVOGADO)
SEÇÃO III
(TODO REVOGADO)
SEÇÃO IV
Crédito
Câmbio
Títulos
Mobiliários
Valores
Mobiliários
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Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, e sobre Operações Relativas
a Títulos e Valores Mobiliários.
Compe- Fato Gerador Contribuintes Base de Cálculo
tência
a)Quanto as Operações de Crédito
-O montante da
- Efetivação pela entrega total ou parcial do obrigação,
montante relativo a operação de crédito compreendendo o
-Qualquer das principal e os juros.
- Efetivação pela entrega total ou parcial do
partes na
valor que constitua o objeto da obrigação.
operação
tributada, como
-Colocação de crédito a disposição do
UNIÃO Interessado. dispuser a lei.
No pagamento ou
resgate- O preço
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O que? Como? Com qual finalidade?
-O Poder Executivo pode -Respeitando as Condições -Ajustar o Imposto aos
alterar as alíquotas do estabelecidas em LEI. objetivos da política
Imposto sobre Operações Monetária.
de Crédito, Câmbio e
Seguro, e sobre Operações -Respeitando os Limites
Relativas a Títulos e Estabelecidos em LEI.
Valores Mobiliários.
-A prestação do
serviço de
comunicações,
assim se
entendendo a
transmissão e o
recebimento, por
qualquer processo,
de mensagens
escritas, faladas ou
visuais, salvo
quando os pontos
de transmissão e de
recebimento se
situem no território
de um mesmo
Município e a
mensagem em
curso não possa ser
captada fora desse
território.
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SEÇÃO VI
(REVOGADO)
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CAPÍTULO V
Impostos Especiais
SEÇÃO I
-A importação
UNIÃO -A circulação
- A distribuição,
assim entendida a
colocação do
produto no
estabelecimento
consumidor ou em
local de venda ao
público.
- O consumo,
assim entendida a
venda do produto
ao público.
Impostos Extraordinários
Eminência de
Guerra Externa
Guerra Externa
Impostos Temporário
Extraordinários
Suprimidos,
gradativamente, no
prazo máximo de
cinco anos,
contados da
celebração da paz.
TÍTULO IV
Taxas
⇒ A taxa pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam
a imposto?
R:Jamais!Inclusive não pode nem se quer ser calculada em função do capital das
empresas.
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⇒ Ora, então qual é o conceito de poder policia?
Desempenhado pelo
órgão competente nos
limites da lei aplicável
Observância do
processo legal
Poder de Policia
Regular Sem Abuso de
Poder
Sem Desvio de
Poder
TÍTULO V
Contribuição de Melhoria
R: É instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária
R:
TÍTULO VI
TÍTULO I
Legislação Tributária
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
SEÇÃO I
Disposição Preliminar
LEIS
TRATADOS
Decretos
Normas Complementares
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⇒ Somente LEI pode estabelecer:
ü Instituição de Tributos
ü Extinção de Tributos
ü Majoração de Tributos
ü Redução de Tributos
ü Definição do fato gerador da obrigação tributária principal
ü A fixação de alíquota do tributo.
ü A fixação da base de calculo do Tributo
Exceções:
R: O conteúdo e o alcance dos decretos restringem-se aos das leis em função das quais sejam
expedidos, determinados com observância das regras de interpretação estabelecidas nesta Lei.
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SEÇÃO III
Normas Complementares
R:
CAPÍTULO II
Vigência no espaço
Vigência da Legislação
Tributária
Vigência no tempo
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R:Sim! A legislação tributária dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios vigora, no País,
fora dos respectivos territórios, nos limites em que lhe reconheçam extraterritorialidade os
convênios de que participem, ou do que disponham esta ou outras leis de normas gerais expedidas
pela União.
Vigência Temporal
O que? Entrada em Vigor
-Atos normativos expedidos pelas autoridades -Entram em vigor a partir da data da sua
administrativas publicação.
-As decisões dos órgãos singulares ou - Entram em vigor 30 (trinta) dias após a data
coletivos de jurisdição administrativa, a que a da sua publicação.
lei atribua eficácia normativa.
- Os convênios que entre si celebrem a União, - Entram em vigor na data neles prevista.
os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
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-Quando entra em vigor dispositivo de lei que institui imposto sobre o patrimônio?
-Quando entra em vigor dispositivo de lei que institui imposto sobre a renda?
- Quando entra em vigor dispositivo de lei que Majora imposto sobre o patrimônio?
- Quando entra em vigor dispositivo de lei que majora imposto sobre a renda?
- Quando entra em vigor dispositivo de lei que define nova hipótese de incidência
de impostos sobre o patrimônio?
- Quando entra em vigor dispositivo de lei que define nova hipótese de incidência
de impostos sobre a renda?
R:Para todas essas perguntas só há uma resposta: entram em vigor no primeiro dia do
exercício seguinte àquele em que ocorra a sua publicação.
CAPÍTULO III
R: A legislação tributária aplica-se imediatamente aos fatos geradores futuros e aos pendentes
R: São os fatos geradores cuja ocorrência tenha tido início, mas não esteja completa.
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⇒ A lei tributária pode ser aplicada a ato ou fato pretérito?
R:
REGRA GERAL
Quando seja expressamente interpretativa
Em qualquer
caso
OBS:
É excluída a aplicação de penalidade à
infração dos dispositivos interpretados.
Interpretação da Integração da
Legislação Tributária Legislação Tributária
A analogia
Os princípios gerais de
direito tributário
Os princípios gerais de
direito público
A eqüidade
Û O emprego da analogia não poderá resultar na exigência de tributo não previsto em lei.
Û O emprego da eqüidade não poderá resultar na dispensa do pagamento de tributo
devido.
OBS: Os institutos do direito privado NÃO são usados para a definição dos respectivos efeitos
tributários.
À natureza ou às
circunstâncias materiais
do fato, ou à natureza
A lei tributária que define ou extensão dos seus
infrações, ou lhe comina efeitos.
penalidades, interpreta-se
da maneira mais favorável
ao acusado, em caso de
dúvida quanto: À autoria,
imputabilidade, ou
punibilidade.
À natureza da
penalidade aplicável, ou
à sua graduação.
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TÍTULO II
Obrigação Tributária
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Obrigação
Tributária
Obrigação Obrigação
Principal Acessória
Obrigação OU
Principal Tem por objeto o
pagamento de Penalidade
Pecuniária
Extingue-se juntamente
com o crédito dela
decorrente.
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Decorre da Legislação
Tributária Interesse de
Arrecadar
Obrigação
Acessória
Tem por objeto as prestações
positivas ou negativas
Interesse de
Fiscalizar
Obrigação Obrigação
Acessória Principal
R:Penalidade Pecuniária.
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CAPÍTULO II
Fato Gerador
R:Essa resposta vai variar de acordo com o tipo da obrigação (principal ou acessória).
R:A resposta vai depender se estamos trabalhando com uma situação de fato ou uma situação
jurídica.
CAPÍTULO III
Sujeito Ativo
R: É a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento.
Û Salvo disposição de lei em contrário, a pessoa jurídica de direito público, que se constituir
pelo desmembramento territorial de outra, subroga-se nos direitos desta, cuja legislação
tributária aplicará até que entre em vigor a sua própria.
CAPÍTULO IV
Sujeito Passivo
SEÇÃO I
Disposições Gerais
R:A resposta vai depender se estamos nos referindo a uma obrigação principal ou acessória.
Sujeito Passivo
De Obrigação De Obrigação
Principal Acessória
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Sujeito Passivo da
Obrigação Principal
Contribuinte Responsável
Solidariedade
São
Solidariamente
Obrigadas
As pessoas expressamente
designadas por lei
R:Não mesmo!!
EFEITOS DA SOLIDARIEDADE
Regra Geral Exceção
- O pagamento efetuado por um dos obrigados ____________________________
aproveita aos demais
- A isenção ou remissão de crédito exonera -Quando outorgada pessoalmente a um deles,
todos os obrigados subsistindo, nesse caso, a solidariedade
quanto aos demais pelo saldo.
A interrupção da prescrição, em favor ou ______________________________
contra um dos obrigados, favorece ou
prejudica aos demais.
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SEÇÃO III
Capacidade Tributária
Capacidade
Tributária
Capacidade
Capacidade Tributária Passiva
Tributária Ativa
SEÇÃO IV
Domicílio Tributário
Sujeito Passivo
RESPOSTA:
- Considerar-se-á como domicílio tributário do contribuinte ou responsável o lugar da
situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação.
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⇒ Que acontece caso o sujeito passivo eleja um domicilio tributário que impossibilite
ou dificulte a fiscalização ou arrecadação do tributo?
CAPÍTULO V
Responsabilidade Tributária
SEÇÃO I
Disposição Geral
Û Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a
responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da
respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este
em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação.
SEÇÃO II
Û O disposto nesta Seção aplica-se por igual aos créditos tributários definitivamente
constituídos ou em curso de constituição à data dos atos nela referidos, e aos constituídos
posteriormente aos mesmos atos, desde que relativos a obrigações tributárias surgidas até
a referida data.
- Créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade de bens
Imóveis e taxas de prestação de serviços a esses bens.
- Créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a posse de bens Imóveis e
taxas de prestação de serviços a esses bens.
- Créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja o domínio útil de bens e
taxas de prestação de serviços a esses bens.
- Contribuições de Melhoria
⇒ E como fica os créditos tributários de imóveis que são adquiridos através de Hasta
Pública?
OBS:Essa regra aplica-se aos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito privado, quando a
exploração da respectiva atividade seja continuada por qualquer sócio remanescente, ou seu
espólio, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual.
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$$$$$$$$$$$$$$
Pessoa Natural
Pessoa Natural
OU
OU
Pessoa Jurídica de D. Priv
Pessoa Jurídica de D. Priv
-Fundo de comércio
-Estabelecimento
comercial
-Estabelecimento
industrial
Estabelecimento
profissional
OBS:Se o adquirente continuar a exploração, então ele responderá pelos tributos devidos
até a data do ato da transação.Nessa hipótese, o adquirente pode responder
INTEGRALMENTE ou SUBSIDIARIAMENTE.
Se o alienante prosseguir na
exploração ou iniciar dentro de seis
meses a contar da data da
Responde alienação, nova atividade no mesmo
ou em outro ramo de comércio,
Subsidiariamente indústria ou profissão.
Exceção
-Essas regras não se aplicam na hipótese de alienação judicial em processo de falência.
-Essas regras não se aplicam na hipótese de alienação judicial de filial ou unidade produtiva
isolada, em processo de recuperação judicial.
Exceção da Exceção
-Se o adquirente for sócio da sociedade falida ou em recuperação judicial, ou sociedade
controlada pelo devedor falido ou em recuperação judicial.
o
- Se o adquirente for parente, em linha reta ou colateral até o 4 (quarto) grau,
consangüíneo ou afim, do devedor falido ou em recuperação judicial ou de qualquer de
seus sócios.
- Se o adquirente for identificado como agente do falido ou do devedor em recuperação
judicial com o objetivo de fraudar a sucessão tributária.
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SEÇÃO III
Responsabilidade de Terceiros
SEÇÃO IV
REGRA
-A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o
caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada
pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo dependa de apuração.
TÍTULO III
Crédito Tributário
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Não Afetam
CAPÍTULO II
SEÇÃO I
Lançamento
⇒ O que é o Lançamento?
⇒ Como é feito o lançamento nos casos em que o valor tributário esteja expresso em
moeda estrangeira?
⇒ Como é feito o lançamento de um fato gerador que hoje é regido por uma lei
que modificou ou revogou a lei atinente a época da ocorrência do fato gerador?
R: O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei
então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.
EXCEÇÕES
-Legislação que tenha ou outorgado ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto para o
efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros.
Û Essa regra não se aplica aos impostos lançados por períodos certos de tempo,
desde que a respectiva lei fixe expressamente a data em que o fato gerador se
considera ocorrido.
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R:Somente em 3 hipóteses.
Hipóteses para
alteração de
Lançamento já efetuado
Iniciativa de ofício da
Impugnação do Sujeito Recurso de Oficio autoridade administrativa
Passivo
SEÇÃO II
Modalidades de Lançamento
Obs: A revisão do lançamento só pode ser iniciada enquanto não extinto o direito da Fazenda
Pública.
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⇒ Para que tipo de tributo aplica-se o lançamento por homologação?
R: Aplica-se aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o
pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa.
R: Opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim
exercida pelo obrigado, expressamente a homologa.
R: Se a lei não fixar prazo a homologação, será ele de cinco anos, a contar da ocorrência do fato
gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se
homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de
dolo, fraude ou simulação.
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CAPÍTULO III
SEÇÃO I
Disposições Gerais
Moratória
Depósito do Montante
Integral referente ao
Crédito Tributário
As reclamações e os
recursos, nos termos das leis
Suspendem a
reguladoras do processo
exigibilidade do
tributário administrativo.
crédito tributário
A concessão de medida
liminar em mandado de
segurança
A concessão de medida
liminar ou de tutela
antecipada, em outras
espécies de ação judicial
O parcelamento
R:Jamais!!
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SEÇÃO II
Moratória
Moratória
Concessão de
Moratória em União, quanto a tributos de
Caráter geral competência dos Estados, do Distrito
Federal ou dos Municípios, quando
simultaneamente concedida quanto
aos tributos de competência federal e
às obrigações de direito privado.
Prazo de Duração do
R:
Favor
Condições da
concessão do favor em
Lei da caráter individual. Os tributos a
Moratória que se aplica
O número de prestações e
Sendo Caso seus vencimentos, dentro
do prazo de duração do
favor, podendo atribuir a
fixação de uns e de outros
à autoridade
administrativa, para cada
caso de concessão em
caráter individual.
R:Jamais!!!!
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⇒ A concessão de moratória em caráter individual pode gerar direito
adquirido?
R:Jamaisss!!
Não Satisfaz os
Requisitos
Revogação
de concessão
de Moratória
Não Satisfaz as
Condições
PARCELAMENTO
R:A lei irá estabelecer a forma e as condições em que o parcelamento será concedido.
CAPÍTULO IV
SEÇÃO I
Modalidades de Extinção
O pagamento
A compensação
A transação
A remissão
A prescrição e a
decadência
A conversão do
depósito em renda
Modalidades de
Extinção do
Crédito O pagamento
Tributário antecipado e a
homologação do
lançamento
A consignação em
pagamento
A decisão
administrativa
irreformável
A decisão
administrativa
irreformável
A decisão judicial
passada em
julgado
A dação em
pagamento em
bens imóveis
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SEÇÃO II
Pagamento
⇒ Que acontece quando a legislação tributária não informar o tempo limite para se
pagar um crédito tributário?
R: Quando a legislação tributária não fixar o tempo do pagamento, o vencimento do crédito ocorre
trinta dias depois da data em que se considera o sujeito passivo notificado do lançamento.
R:Claro!Inclusive ela mesma estabelecerá as condições para que seja dado esse desconto.
R: O crédito não integralmente pago no vencimento é acrescido de juros de mora, seja qual for o
motivo determinante da falta, sem prejuízo da imposição das penalidades cabíveis e da aplicação
de quaisquer medidas de garantia previstas nesta Lei ou em lei tributária.
R: Se a lei não dispuser de modo diverso, os juros de mora serão calculados à taxa de um por
cento ao mês.
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⇒ Quais são as formas em que o pagamento pode ser efetuado?
R:
Formas de Pagamento
ü Moeda corrente
ü Cheque
ü Vale postal
ü Estampilha
ü Papel selado
Casos previstos
ü Processo mecânico em LEI
R:
Pergunta só parece difícil, mas não é não!As prioridades serão dadas da seguinte maneira:
A) Em primeiro lugar, aos débitos por obrigação própria, e em segundo lugar aos
decorrentes de responsabilidade tributária.A pergunta a ser feita aos dois ou + créditos é a
seguinte: Crédito, o teu sujeito passivo é o teu contribuinte p/ valer, ou é somente o teu
responsável?
C) Na ordem crescente dos prazos de prescrição. A pergunta a ser feita aos dois ou + créditos
é a seguinte: QUEM prescreve primeiro?
D) Na ordem decrescente dos montantes. A pergunta a ser feita aos dois ou + créditos é a
seguinte:QUEM deve +?
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R:
R:Não! A consignação só pode versar sobre o crédito que o consignante se propõe pagar.
Julgamento da Consignação
A consignação de
SIM pagamento é NÃO
procedente?
Pagamento Indevido
Remissão do
Crédito
Tributário
TOTAL PARCIAL
R:Perdão da dívida!!!
R:
R:Sim Sim! O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5
(cinco) anos.
⇒ Ora, e a partir de que momento inicia-se contagem desse prazo limite, referido
na pergunta anterior?
R:
Contagem do
Prazo
R:Sim Sim!!
R:
A prescrição se INTERROMPE
ü Pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal.
ü Pelo protesto judicial.
ü Por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor.
ü Por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento
do débito pelo devedor.
CAPÍTULO V
SEÇÃO I
Disposições Gerais
Exclusão do
Crédito Tributário
Isenção Anistia
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Código Tributário Nacional-Desmontado e Esquematizado
Autor: Halisson Souza-Jungleboy
Û A exclusão do crédito tributário não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias
dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído, ou dela conseqüente.
Obrigações
acessórias
dependentes
Credito
Tributário Não se excluem junto
Excluído com a obrigação
principal
Obrigações
acessórias
decorrentes
SEÇÃO II
Isenção
Û A isenção, ainda quando prevista em contrato, é sempre decorrente de lei que especifique
as condições e requisitos exigidos para a sua concessão, os tributos a que se aplica e,
sendo caso, o prazo de sua duração.
Isenção
LEI
R:Claro que sim!Inclusive isso acontece para atender condições peculiares a determinadas
regiões!!!
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⇒ Para que tributo não se pode conceder ISENÇÃO?
TAXAS
Contribuições
de Melhoria NÃO se
concede
ISENÇÃO
Tributos
instituídos após
a concessão da
Isenção
R:
1- O interessado na Isenção
faz um requerimento com o
qual faz prova que preenche
as condições e o cumprimento
dos requisitos previsto em LEI
ou contrato para concessão.
SEÇÃO III
Anistia
R:Através de LEI.
R:Não messssmo!!!
-Outras Infrações
Infrações resultantes de --------------------- Duas ou mais pessoas
CONLUIO naturais ou jurídicas.
ANISTIA
Caráter GERAL Caráter LIMITADO
------------------------- - Infrações da legislação relativa a determinado
tributo.
R:
1- O interessado na anistia faz
um requerimento com o qual
faz prova que preenche as
condições e o cumprimento
dos requisitos previsto em LEI
ou contrato para concessão.
.
O despacho não gera
direito adquirido.
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CAPÍTULO VI
SEÇÃO I
Disposições Gerais
R: Não mesmo!
O que? Quando?
-Presume-se fraudulenta a alienação de bens Quando aquele que está onerando ou alienando
ou o seu começo. é sujeito passivo em débito para com a Fazenda
Pública, por crédito tributário regularmente
-Presume-se fraudulenta a alienação de rendas inscrito como dívida ativa.
ou o seu começo.
OBS: Esta regra não se aplica na hipótese de terem sido reservados, pelo devedor, bens ou
rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita.
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OBS 1-A indisponibilidade limitar-se-á ao valor total exigível, devendo o juiz determinar o imediato
levantamento da indisponibilidade dos bens ou valores que excederem esse limite.
OBS 2-Os órgãos e entidades aos quais se fizer a comunicação enviarão imediatamente ao juízo a
relação discriminada dos bens e direitos cuja indisponibilidade houverem promovido
SEÇÃO II
Preferências
R:
- O crédito tributário não prefere aos créditos com garantia real, no limite do valor do bem gravado.
Û A lei poderá estabelecer limites e condições para a preferência dos créditos decorrentes da
legislação do trabalho.
Û A multa tributária prefere apenas aos créditos subordinados.
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UNIÃO
R:Yess!!!
TÍTULO IV
Administração Tributária
CAPÍTULO I
Fiscalização
R: A legislação tributária, observado o disposto nesta Lei, regulará isso, em caráter geral, ou
especificamente em função da natureza do tributo de que se tratar.A legislação tributaria aplica-se
às pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive às que gozem de imunidade
tributária ou de isenção de caráter pessoal.
R: JAMAIS!!!
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Û Os livros obrigatórios de escrituração comercial e fiscal e os comprovantes dos
lançamentos neles efetuados serão conservados até que ocorra a prescrição dos créditos
tributários decorrentes das operações a que se refiram.
Quem? REGRA
ü Os tabeliães São obrigados a prestar à autoridade
ü Os escrivães administrativa todas as informações de que
ü Demais serventuários de ofício disponham com relação:
ü Os bancos
ü As casas bancárias -Bens de Terceiros
ü Caixas Econômicas
ü Demais instituições financeiras -Negócios de Terceiros
ü Empresa de administração de bens
-Atividades de Terceiros
ü Corretores
ü Leiloeiros
ü Despachantes oficiais
ü Os inventariantes
ü Os síndicos
ü Os comissários
ü Os liquidatários
ü Quaisquer outras entidades ou
pessoas que a lei designe, em razão
de seu cargo, ofício, função,
ministério, atividade ou profissão.
OBS: A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de informações quanto a
fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razão de
cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão.
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É vedada a divulgação de
informação obtida em razão
do ofício sobre a natureza e Não é vedada a divulgação
o estado de negócios ou de informações relativas a:
atividades do sujeito
passivo. a) Representações fiscais
para fins penais.
É vedada a divulgação de
informação obtida em razão b) Inscrições na Dívida
do ofício sobre a natureza e Ativa da Fazenda Pública.
o estado de negócios ou
atividades do terceiro. c) Parcelamento ou
moratória
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Regra Quando?
As autoridades administrativas federais Quando vítimas de embaraço no exercício
poderão requisitar o auxílio da força pública de suas funções
federal, estadual ou municipal, e
reciprocamente. Quando vítimas de desacato no exercício
de suas funções
CAPÍTULO II
Dívida Ativa
R: Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrita na
repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado, para pagamento, pela lei
ou por decisão final proferida em processo regular.
R: NÂO
R:
-Domicilio ou residência
-Quantia devida
-A origem do crédito
-A natureza do crédito
R:
R: Claro que sim!!A nulidade poderá ser sanada até a decisão de primeira instância, mediante
substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado o prazo para
defesa, que somente poderá versar sobre a parte modificada.
CAPÍTULO III
Certidões Negativas
Certidão
Negativa
É expedida à vista de
requerimento do
interessado.
R:
CERTIDÕES NEGATIVAS
ü Identificação da Pessoa
ü Identificação do domicílio fiscal
ü Identificação do ramo de negócio ou atividade
Û A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha sido
requerida.
Û A certidão negativa será fornecida dentro de 10 (dez) dias da data da entrada do
requerimento na repartição.
FIM