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ESCWA ge Antemcerte € Cerves a MAURILIO M. FONSECA CAPITAO-DE-MAR-E-GUERRA | Arte Navar Volume 1 5? edicdo = 1989 © 1989 Servico de Documentacao Geral da Marinha 12 edic&o: 1954 edicdo: 4? edicdo: 1985 5? edicdo: 1989 F676a_ Fonseca, Maurilio Magalhdes, 1912 — ‘Arte Naval/Maurilio Magalhaes Fonseca — 5% ed. — Rio de Janeiro: Servigo de Documentagao Geral da Marinha, 1989. 2v.: i. ISBN 85-7047-051-7 1. Navios-Nomenclatura. 2. Navios-Classificagao. 3. Navios a vela. 4. Marinharia. I Titulo. CDD 623.8201 SERVICO DE DOCUMENTACAO GERAL DA MARINHA Rua Dom Manuel, 15 ISBN 85 -7047-051-7 Impresso no Brasil PREFACIO DA 28 EDICAO Este livro foi iniciado a bordo do cruzador “Bahia” em 1938, quando 0 autor, com outros tenentes, procurava passar o tempo estudan- do os nomes das pecas do casco e do aparelho do navio, Nas horas de folga, entre dois exercicios de artilharia, faziamos uma batalha de marinharia, cada um procurando pergunta mais dificil para fazer ao outro. Verifica- mos ent&o que nem as questdes mais faceis podiamos dar resposta e, 0 que é pior, nao tinhamos livro onde aprender. As dnicas publicagdes sobre a matéria tratavam de veleiros em casco de madeira. Recorrfamos assim aos oficiais mais experimentados, ao pessoal da ‘‘faxina do mes- tre’’, gente rude de boa escola como 0 inesquecivel companheiro Hér- cules Pery Ferreira, patraéo-mor cujo grande orgulho era ter sido grume- te do NE “Benjamin Constant’. Decidimos desde logo que era preciso guardar com carinho essa linguagem do marinheiro, conservar nas menores fainas a tradi¢ao de bordo, em tudo que ela tem de peculiar a nossa profissdo, e das peque- nas anota¢des surgiram alguns fasciculos, que no ousdvamos publicar. Mas, tivemos a sorte de viver embarcados, em todos os postos da car- reira, e em todos os tipos de navio: no encouragado ‘Sao Paulo”, cruza- dor “Bahia”, contratorpedeiro “Santa Catarina”, submarino ‘“‘Timbira’, nos submarinos norte-americanos ‘“Atule’ e ‘‘Dogfish”; no comando do rebocador “Mario Alves’, do submarino ‘‘Timbira”’ e, mais tarde, do contratorpedeiro “‘Mariz e Barros’’. O passadico nos deu a experiéncia que faltava e a coragem necessdria para prosseguir nos trabalhos. Nao foi sem grandes dificuldades que conseguimos ver o livro publicado em 1954. A 18 edicdo, distribuida e vendida exclusivamente pelo Ministério da Marinha, esgotou-se em pouco tempo. Apresentamos agora a 28 edi¢do, com mais dois capitulos, que se referem a legislacao e transportes de carga em navios mercantes. O livro ainda nao esta tao bom como desejévamos. Mas, se ele tiver servido, e ainda, no futuro, se puder servir para ajuda aos alunos nas escolas, ou para tornar mais efi- ciente qualquer manobra ou faina a bordo, ent&éo nos damos por satis- feitos e bem recompensados pela tarefa a que nos dedicamos. M.M.F. APRESENTACAO DA 4? EDIGAO A 48 edico do ARTE NAVAL, mandada imprimir pelo meu antecessor, rapidamente se esgotou; sendo este compéndio basico para a instrugdo e formagdo do Oficial da Marinha, sentimo-nos no dever de preparar esta 5? edicdo Dezessete Oficiais, Instrutores do Centro de Ensino Militar Na- val da Escola Naval, organizaram a presente reviséc, ampliando-a e apri- morando-a em varios pontos, principalmente no tocante a novas ilustra- ges, servico este que foi mais ainda valorizado por ter sido feito con- comitantemente com as suas atribuicSes normais. Ressalto a importante colaboragdo e coordena¢g&o técnica do Servigo de Documentacao Geral da Marinha, o que nao sé permitiu esta esmerada edic¢ao, em tao pouco tempo, como também passar aque- le Servico a responsabilidade pela editorag3o deste livro, o que aliviou a Escola Naval de encargo estranho as suas atividades. O homem do mar continua, assim, a dispor da obra do Coman- dante Maurilio Magalhdes Fonseca, fundamental para o seu aperfeic¢oa- mento profissional, agora em dois volumes, para maior facilidade de dois ho IVAN DA dy shee SO, Contra-Almirante Comandante da Escola Naval eS INDICE GERAL CAPITULO | NOMENCLATURA DO NAVIO Segdo A — Do navio, em geral.... 6.0 c cece eee eee nee Pag. 1 1-1, Embarcacéo e navio; 1-2. Casco; 1-3. Proa (Pr); 1-4. Popa (Pp); 1-5. Bordos; 1-6. Meia-nau (MN); 1-7. Bico de proa; 1-8. A vante e a ré; 1- Corpo da proa; 1-10. Corpo de popa; 1-11. Obras vivas (OV) e carena; 1-12, Obras mortas (OM); 1-13. Linha d’égua (LA); 1-14. Costado; 1-15. Bojo; 1-16. Fundo do navio; 1-17. Forro exterior; 1-18. Forro interior do fundo; 1-19. Bochechas; 1-20. Amura; 1-21. Borda; 1-22. Borda-falsa; 1-23. Amurada; 1-24. Alhetas; 1-25. Painel de popa ou somente painel; 1-26. Grinalda; 1-27. Almeida; 1-28. Delgados; 1-29. Cinta, cintura ou cintado do navio; 1-30. Resbordo; 1-31. Calcanhar; 1-32. Quina; 1-33. Costura; 1-34. Bosso do eixo; 1-35. Balango de proa: 1-36. Balanco de popa; 1-37. Superestrutura; 1-38. Castelo de proa; 1-39. Tombadilho; 1-40. Superestrutura central; 1-41. Pogo; 1-42. Supe- restrutura lateral; 1-43. Contrafeito; 1-44. Contra-sopro; 1-45. Jardim de popa; 1-46. Recesso; 1-47. Recesso do tunel; 1-48. Talhamar; 1-49, Torreo de comando; 1-50. Apéndices. Segao B — Pecas principais da estrutura dos cascos MetalicOsS... 2... e eee eee eae . Pag. 8 1-51. Ossada e chapeamento; 1-52. Vigas e chapas longitudinais: a. Qui- tha; b. Sobrequilha; c. Longarinas, ou longitudinais; d. Trincaniz; e. Si- cordas; 1-53. Vigas e chapas transversais: a. Cavernas; b. Cavernas altas; c. Vaus; d. Hastilhas; e. Cambotas; 1-54. Reforgos locais: a. Roda de proa; b. Cadaste; c. Pés de carneiro; d. Vaus intermediarios; e. Vaus secos; f. Latas; g. Bugardas; h. Prumos; i. Travessas; j. Borboletas ou esquadros; |. Tapa-juntas; m. Chapa de reforco; n. Calgos; 0. Colar; p. Cantoneira de contorno; q. Gola; 1-55. Chapeamento: a. Chapeamento exterior do casco; b.Chapeamento do convés e das cobertas; c. Chapea- mento interior do fundo; d. Anteparas. Segdo C — Convés, cobertas, plataformas e espacos ENTE CONVESES 66 oe cece cece cnet nee e nes 1-56. Divisio do casco. Segdo D -- Subdiviso do casco 1-57. Compartimentos; 1-58. Compartimen' fang! -fundo (DF); 1-60. Tanque; 1-61. Tanaues de dleo: a. Tanques de com: bustivel; b. Tanques de reserva; c. Tanques de verdo; 1-62. Tanques fundos; 1-63. Céferda, espago de seguranca, espaco vazio ou espaco de ar; 1-64. Compartimentos ou tanques de colisdo; 1-65. Tiunel do eixo; 1-66. Tunel de escotilha, ou tinel vertical; 1-67. Carvoeira; 1-68. Paiol da amarra; 1-69. Paidis; 1-70. Pragas; 1-71. Camarotes; 1-72. Camara; vi ARTE NAVAL 1-73. Antecdmara; 1-74. Diregao de tiro; 1-75. Centro de informacdes de Combate (CIC); 1-76. Camarim; 1-77. Alojamentos; 1-78. Corredor; 1-79. Trincheira. Segdo E — Aberturas no CasCO.. 1... ccc ec eee eee Pag. 26 1-80. Bueiros; 1-81. Clara do hélice; 1-82. Escotilhas; 1-83. Agulheiro; 1-84, Escotilhao; 1-85. Vigia; 1-86. Olho de boi; 1-87. Enoras; 1-88. Ga- teiras; 1-89. Escovém; 1-90. Embornal; 1-91. Saidas d‘agua; 1-92. Por- tal; 1-93. Portinholas; 1-94. Seteiras; 1-95. Aspiracdes; 1-96. Descargas. Secdo F — Acessérios do casco, nacarena...........00.005 Pag. 29 1-97. Leme; 1-98, Pé de galinha do eixo; 1-99. Tubo telescopico do eixo; 1-100. Tubulao do leme; 1-101. Suplemento de uma valvula; 1-102, Quilhas de docagem; 1-103. Bolinas, ou quilhas de balancgo; 1-104. Zinco protetor; 1-105. Buchas. Segdo G — Acessérios do casco, no costado...........0000e Pag. 30 1-106. Verdugo; 1-107. Guarda-hélice; 1-108. Pau de surriola; 1-109. Verga de sécia; 1-110. Dala; 1-111. Dala de cinzas, dala da cozinha; 1-112. Escada do portalé; 1-113. Escada vertical; 1-114. Patim; 1-115. Raposas; 1-116, Figura de proa; 1-117. Castanha. Secdo H — Acessérios do casco, na borda ... 1-118. Balaustre; 1-119. Corrim%o da borda; Tamanca. Segdo | — Acessorios do casco, nos compartimentos......... Pag. 34 1-122. Carlinga; 1-123. Corrente dos. bueiros; 1-124. Jazentes; 1-125. Quartel; 1-126. Xadrez; 1-127. Estrado; 1-128. Tubos acisticos; 1-129. Telégrafo das maquinas, do leme, das manobras AV e AR; 1-130. Por- tas. 1-131. Portas’ estanques; 1-132. Portas de visita; 1-133. Beliche; 1-134, Servigos gerais; 1-135. Rede de esgoto, de ventilagdo, de ar com- primido, etc.; 1-136. painéis. Seco J — Acessérios do casco, NO CONVES...2 0.2.0 cece Pag. 35 1-137. Cabegos; 1-138, Cunho; 1-139. Escoteira; 1-140. Reclamos; 1-141, Malagueta; 1-142. Retorno; 1-143. Olhal; 1-144, Arganéu; 1-145. Picadeiros; 1-146. Berco; 1-147. Pedestal; 1-148. Cabide; 1-149. Gaitita; 1-150, Bucha do escovém, da gateira, etc.; 1-151. Quebra-mar; 1-152, Ancora; 1-153. Amarra; 1-154. Aparelho de fundear e suspender; 1-155. Cabrestante; 1-156. Molinete; 1-157. Mordente; 1-158. Boca da amarra; 1-159. Abita; 1-160. Aparelho de governo; 1-161. Aparelho do navio; 1-162. Mastro; 1-163. Langa ou pau de carga; 1-164. Guindaste; 1-165. Pau da Bandeira; 1-166, Pau da Bandeira de cruzeiro; 1-167. Fa- chinaria; 1-168. Toldo; 1-169. Sanefas; 1-170. Espinhaco; 1-171. Ver- gueiro; 1-172, Ferros do toldo; 1-173. Paus do toldo; 1-174. Meia-laran- ja; 1-175. Capuchana; 1-176. Cabo de vaivém; 1-177. Corrimao da ante- para; 1-178. Sarilho; 1-179. Selha; 1-180. Estai da borda, estai do balatis- tre, estai de um ferro; 1-181. Turco; 1-182. Visor; 1-183. Ventiladores; 1-184. Ninho de pega. Pag. 33 uzina; 1-121. 120. (NDICE GERAL vil CAPITULO II GEOMETRIA DO NAVIO Secgéo A — Definigdes Pag. 53 2-1. Plano diametral, plano de flutuagdo e plano transversal; 2-2. Linha de flutuagao; 2-3. Flutuagdes direitas, ou retas; 2-4. Flutuagdes isocare- nas; 2-5. Linha d’agua projetada, ou flutuagao de projeto (LAP); 2-6. Zona de flutuacdo; 2-7. Area de flutuagdo; 2-8. Area da linha d’agua; 2-9. Superficie moldada; 2-10. Linhas moldadas; 2-11. Superficie da carena; 2-12. Superficie mothada; 2-13. Volume de forma moldada; 2-14. Volume da carena; 2-15. Curvatura do vau; 2-16. Linha reta do vau; 2-17, Flecha do vau; 2-18. Mediania; 2-19. Se¢&o a meia-nau; 2-20. Seco transversal; seco mestra; 2-21. Centro de gravidade de um navio (CG); 2-22. Centro de carena, de empuxo, ou de volume (CC); 2-23. Centro de flutuagao (CF); 2-24. Empuxo; 2-25. Principio de Arquime- des; 2-26. Flutuabilidade; 2-27. Reserva de flutuabilidade; 2-28. Borda livre (BL); 2-29. Metacentro transversal (M); 2-30. Metacentro longitu- dinal (M’); 2-31. Raio metacéntrico transversal; 2-32. Raio metacéntrico longitudinal; 2-33. Altura metacéntrica; 2-34. Tosamento, ou tosado; 2-35. Alquebramento; 2-36. Altura do fundo ou pé de caverna; 2-37. Adelgacamento; 2-38. Alargamento. Sedo B — Desenho de linhas e plano de formas .......+++4- Pag, 63 2-39. Desenho de linhas; 2-40. Planos de referéncia: a. Plano da base moldada; b. Plano diametral; c. Plano de meia-nau; 2-41. Linhas de refe- réncia; a. Linha da base moldada, linha de construgao, ou linha base (LB); b. Linha de Centro (LC); c. Perpendiculares; 2-42. Linhas do na- vio; a. Linhas d’agua (LA); b. Linhas do alto; c. Linhas de balizas; 2-43. Planos do desenho de linhas; 2-44. Tragado na sala do risco: a. Risco do Navio; b. Tabelas de cotas riscadas; c. Linhas corretas de cotas riscadas; 2-45. Plano de formas: a. Cavernas moldadas; b. Tragado do plano de formas. Segdo C — DimensGes lineares... 06... 21 e eee e eee en eees Pag. 68 2-46. Generalidades; 2-47. Perpendiculares (PP); 2-48. Perpendicular a vante (PP-AV); 2-49. Perpendicular a ré (PP-AR); 2-50. Comprimento entre perpendiculares (CEP); 2-51. Comprimento de registro; 2-52. Comprimento no convés; 2-53. Comprimento de arqueagao; 2-54, Com- primento de roda a roda e comprimento total; 2-55. Comprimento ala- gavel; 2-56. Boca; 2-57. Boca moldada; 2-58. Boca maxima; 2-59. Pon- tal; 2-60. Calado; 2-61. Calado moldado; 2-62. Escala de calado; 2-63. Coeficientes de forma, ou coeficientes de finura da carena: a. Coeficien- te de bloco; b. Coeficiente prisméatico, coeficiente cilindrico, ou coefi- ciente longitudinal; c. Coeficiente da seco a meia-nau; d. Coeficiente da area de flutuagdo; 2-64. Relagdes entre as dimensées principais e ou- tras relagdes; 2-65. Tabela dos coeficientes de forma da carena. vit ARTE NAVAL SeeGo D — Deslocamento e tonelagem. Pag. 77 2.66. Deslocamento (W); 2-67. Calculo do deslocamento; 2-68. Formu- las representativas do deslocamento; a. Sistema métrico; b. Sistema in- glés; 2-69. Deslocamento em plena carga, deslocamento Carregado, ou deslocamento maximo; 2-70. Deslocamento normal; 2-71. Deslocamen- to leve, ou deslocamento minimo; 2-72. Deslocamento padrao; 2-73. Resumo das condig&es de deslocamento; 2-74. Expoente de carga, ou Peso morto; 2-75. Porte ultil, peso morto liquido, ou carga paga; 2-76. Tonelagem de arqueac&o ou tonelagem; 2-77. Diferenca entre desloca- mento e tonelagem; 2-78. Tonelagem bruta; 2-79. Tonelagem liquida ou tonelagem de registro; 2-80. Calculo da tonelagem: a. Volume princi- pal; b. Volume entre conveses; c. Volume das superestruturas; 2-81. Sis- tema Moorson: regras do canal do Panamé, do canal de Suez e do rio Dantbio; 2-82. RelacZo entre o expoente de carga e a capacidade cubi- ca; 2-83. Trim e banda; compassar e aprumar; 2-84. Lastro; Lastrar; 2-85. Curvas hidrostaticas; 2-86, Escala de deslocamento. CAPITULO III CLASSIFICACGAO DOS NAVIOS Secao A — Classificagdo geral; navios de guerra...........+ Pag. 101 3-1. Classificagao geral: a. Quanto ao fim a que se destinam; b. Quanto ao material de construcdo do casco; c. Quanto ao sistema de propulsdo; 3-2. Navios de guerra; 3-3. Encouracados (E): a. Funcdes; b. Caracteris- ticas principais; c. Armamento; d. Protegdo; e. Histérico; 3-4. Porta- -avides, ou Navio-aerédromo (NAe); a. Funcées; b. Caracteristicas prin- cipais; c. Armamento; d. Prote¢do; e. Histérico; f. Tipos; 3-5. Cruzado- res (C): a. FungGes; b. Tipos; c. Cruzadores pesados (CP); d. Cruzadores ligeiros, ou cruzadores leves (CL); e Cruzadores de batalha (CB); f. Cru- zadores antiaéreos; g. Cruzador nuclear; h. Histérico; 3-6. Contratorpe- deiros (CT): a Fungées e caracteristicas; b. Armamento; c. Contratorpe- deiro-lider (CTL); d. Contratorpedeiro de escolta (CTE); e. Torpedei- ros; f. Histérico; 3-7. Fragatas (Fra): a. Fungées e caracteristicas; 3-8. Submarinos ou submersiveis (S): a. Funcdes; b. Caracteristicas princi- pais; c. Histérico; 3-9. Navios mineiros: a. Navios mineiros ou langa-mi- nas (NM); b. Navios varredores, ou caca-minas (NMV); c. Caracteristi- cas; 3-10. Corvetas (CV); 3-11. Canhoneiras (Cn) e Monitores (M) — Navios de Patrulha Fluvial: a. Canhoneiras; b. Monitores; c. Navios de patrulha fluvial; 3-12. Caca submarinos (CS); 3-13. Navios de patrulha; 3-14. Lanchas de combate (LC); 3-15. Embarcagdes de desembarque (ED): a. Operagdes anfibias; b. Tipos de embarcacgdes de desembarque; c. Caracteristicas principais; 3-16. Navio de Desembarque e Assalto INDICE GERAL 1x Anfibio (NDAA); 3-17. Navio de Desembarque de Comando (NDC); 3-18. Navio de Desembarque de carros de combate (NDCC); 3-19. Na vio de Desembarque, Transporte e Doca (NDTD); 3-20. Navio Trans- porte de tropa (NTr) e Navio Transporte de carga de assalto (NTrC); 3-21. Embarcacao de desembarque de viaturas motorizadas (ED-VM); 3-22. Embarcagdes de desembarque de viaturas e pessoal (EDVP); 3-23. Em- barcag%o de desembarque de utilidades (EDU); 3-24, Embarcacéo de Desembarque Guincho Rebocador (EDGR); 3-25. Carro de combate Anfibio (CCAnf); 3-26. Carro lagarta anfibio; 3-27. Embarca¢ao de de- sembarque pneumiatica; 3-28. Aerobarco (Hovercraft). Secdo B — Navios mercantes........0- 000 cee neces Pag. 135 3-29. Classificago dos navios mercantes: a. Quanto ao fim a que se des- tinam; b. Quanto as 4guas em que navegam; c. Quanto-ao tipo de cons- trugao; 3-30. Navios de escantilhdo completo, ou de estrutura normal; 3-31. Navios de convés ligeiro; 3-32. Navios de convés de toldo; 3-33. Navios de 3 superestruturas; 3-34. Navios de convés de abrigo; 3-35. Na- vios de pogo; 3-36. Navios de convés subido a ré; 3-37. Navios de convés de toldo parcial; 3-38. Navios de tombadilho corrido; 3-39. Navio de tronco; 3-40. Navio de torre; 3-41. Tipos usuais. Seg3o C — Embarcac6es e navios, em geral ... 2. cece eee Pag. 147 3-42. Embarcacdes de recreio; 3-43. Navios e embarcacées de servicos especiais; 3-44. Navios de madeira; 3-45. Navios de ferro; 3-46. Navios de aco; 3-47. Navios compésitos; 3-48. Navios de cimento armado; 3-49. Navios de vela ou veleiros; 3-50. Navios de propulséo mecAnica; 3-51. Maquinas a vapor; 3-52. Maquinas alternativas; 3-53. Turbinas a vapor; a. Redutores de engrenagem; b. Redutor hidraulico; c. Redutores de corrente; d. Propulsdo turboelétrica; 3-54. Associagado de turbina e ma- quina alternativa; 3-55. Motores Diesel: a. De propulsdo direta; b. De re- dutores de engrenagens ou hidraulicos; c. Propulsdo Diesel-elétrica; 3-56. Comparacao entre as maquinas propulsoras; 3-57. Turbinas a gds; 3-58. Propulsdo nuclear: a. Fisséo, comparacao entre combustao e fissdo; b. Combustiveis nucleares; c. Reator nuclear; d. Tipos de reator; e. A ins- talacg&o nuclear de propulsdo maritima; f. Aplicacao aos navios de guer- ra; g. Aplicagao a navios mercantes; 3-59. Embarcagdes sem propulsao. CAPITULO IV EMBARCACOES MIUDAS Segdo A — Embarcagies .. 1.1.6... e cece cece ences Pag. 169 4-1, Embarcagdes mitidas dos navios; 4-2. Classificag&o das embarca- Ges: a. Lanchas; b. Escaleres; c. Baleeiras; d. Canoas; e. Botes; f. Chala- x ARTE NAVAL nas; g. Jangadas; h. Balsas salva-vidas; i. Outras embarcagées; 4-3. Tipos de construgao do casco: a. Costado liso; b. Costado em trincado; c. Cos- tado em diagonal; 4-4. Nomenclatura: quilha, sobrequilha, sobre-sano ou falsa quilha, cavernas, roda de proa, cadaste, coral, contra-roda, con- tracadaste, painel de popa, alefriz, alcatrates, bugarda, dormente, bra- cadeiras, bancadas, pés de carneiro, carlinga, coxias, castelo, tabuas do resbordo, escoas, costado, falca, tabica, tabuas de boca, cocées, painéis, chumaceiras, toleteiras, bueiros, verdugos, paineiro, travessdo, casta- nhas, forquetas da palamenta, casa do cdo, garlindéu, tanques de ar, armadoras, cunhos, arganéus, olhais, jazentes, monelha. 4-5. Dotagao: palamenta, leme, cana do leme, meia-lua, governaduras, fiéis do leme, remos, forquetas, toletes, croque, finca-pés, toldo, paus do toldo, sane- fas, pau da flamula e pau da Bandeira, quartola (ou ancoreta), agulha, boga, xadrez, almofada, panos do paineiro, capachos, farol de navega- cdo, lanterna de paineiro, defensas, baldes, bartedouro (vertedouro), capa, capuchana, salva-vidas, ancorote; 4-6. Balsas: a. Emprego; b. Par- tes principais: flutuador, estrado, linha salva-vidas; c. Palamen’ |. Ma- terial do flutuador; e. Arrumac&o a bordo; 4-7. Baleeiras salva-vidas: a. Generalidades; b. Estrutura; c. Tanques de ar; d. Baleeiras de duplo-fun- do; e. Propulsdo; f. Linhas salva-vidas; g. Dotagao; 4-8. Requisitos das baleeiras de navios mercantes; 4-9. Nimero de embarcagées por navio, @ lotacdo das embarcacées: a. Numero de embarcacdes por navio; b. Lotacio das embaréagdes; 4-10. Amarretas e ancorotes: a. Amarretas; b. Ancorotes; 4-11. Ancora flutuante ou drogue. Segdo B — Arrumagao das embarcagées e turcos Pag. 192 4-12. Arrumaciio das embarcagées a bordo: a. Navios de guerra; b. Na vios mercantes; 4-13. Turcos, lancas e guindastes; 4-14. Tipos de turcos: a. Comum; b. De rebater; c. Quadrantal; d. Rolante; 4-15. Nomencla- tura dos turcos comuns: cabega, curva, pé; 4-16. Aparelhos dos turcos comuns: talhas, ou estralheiras, patarrases, andorinhos, ou retinidas de guia, cabos de cabeco, pau de contrabalango, fundas, estropos; 4-17. Aparelhos de escape; 4-18. Balsas inflaveis. CAPITULO V CONSTRUGAO DOS NAVIOS Segdo A — Pecas de Construgao. .. Pag. 201 5-1. Pecas estruturais e pegas nao estruturais; 5-2. Chapas: a. Definic&o; b. Bainha e topo; c. Galvanizagao; 5-3. Classificagao das chapas: a. Cha- pas ordindrias; b. Chapas finas e folhas; c. Chapas de couraca; d. Chapas corrugadas; e. Chapas estriadas, ou chapas-xadrez; 5-4. Designagao e di- mensdes das chapas: a. Designa¢ao; b. Dimensées; 5-5. Perfis: a. Perfis INDICE GERAL xl laminados; b. Secdes preparadas; 5-6. Barras e vergalhdes; 5-7. Tubos de ferro e aco: a. Fabricagao; b. Tipos; 5-8, Outros produtos de ago: a. Chapas-suportes; b. Arames e fios; 5-9. Calibres; 5-10. Trabalhos feitos em chapas nas oficinas: a. Desempenar; b. Marcar; c. Cortar; d. Furar; e. Aplainar e chanfrar arestas; f. Escarvar; g. Virar; h. Dupla curvatura; i. Dobrar ou flangear e rebaixar; j. Aplainar a face; 5-11. Trabalhos feitos em perfis nas oficinas; 5-12. Maquinas portateis; 5-13. Outras operacdes com as pecas metilicas: a. Forjagem; b. Fundigdo; 5-14, Maquinas-fer- ramentas; 5-15. Provas dos metais: a. Provas mecdnicas; b. Provas qui- micas; c. Provas metalograficas; d. Provas radiograficas. Segdo B — Ligacdo das pecas de construca0..........++++ Pag. 212 5-16. Tipos de juntas: a. Juntas permanentes; b. Juntas nao permanen- tes; c. Juntas provisérias; 5-17. Cravacao, rebites e prisioneiros: a. Defi- nigdes; b. Nomenclatura dos rebites; c. Forma dos prisioneiros; d. Ma- terial dos rebites; e. Efici€ncia das Juntas cravadas; 5-18. Tipos de Jun- tas cravadas; 5-19. Tipos de rebites: a. Cabeca; b. Ponta; 5-20. Estan- queidade das juntas; 5-21. Calafeto; 5-22. Juntas plasticas; 5-23. Proces- sos de soldagem: a. Solda plastica, ou solda por press&o; b. Solda por fu- so; 5-24. Soldagem versus cravacdo: a. Generalidades; b. Vantagens da soldagem; c. Desvantagem da soldagem; 5-25. Roscas de parafusos: a. Classificagéo e emprego; b. Caracteristicas; c. Ajustagem; d. Diregao; e. Tipos de roscas para ligacdo; f. Tipos de roscas para transmisséo de mo- vimento; 5-26. Parafusos, porcas e arruelas: a. Tipos de parafusos; b. Nomenclatura de parafusos; c. Porcas; d. Arruelas. Segdo C — Projeto e construgdo. ... 1.6 neces Pag. 224 5-27. Anteprojeto: a. Navios de guerra; b. Navios mercantes; 5-28. Qua- lidades técnicas de um navio: a. Qualidades essenciais; b. Qualidades nauticas; 5-29. Qualidades militares de um navio de guerra: a. Capacida- de ofensiva; b. Capacidade defensiva; c, Raio de agdo; d. Autonomia; e. Velocidade; f. Tempo de reagao; 5-30. Projeto; 5-31. Sala do Risco; 5-32. Oficinas; 5-33. Carreira de construcdo; 5-34. Acabamento; 5-35. Classificagdo dos desenhos quanto ao fim: a, Desenhos de arranjo geral; b. Desenhos de arranjo; c. Desenhos de trabalho; d. Desenhos esquemé- ticos; e. Desenhos de Diagramas de Forga; f. Desenhos de curvas; g. De- senhos de Listas; 5-36. Desenhos fornecidos aos navios: a. Desenhos de- finitivos; b. Outros desenhos; 5-37. Ultimos progressos na constru¢ao naval. Secdo D — Esforcos a que est&o sujeitos os navios.......... Pag. 231 5-38. Resisténcia do casco; 5-39. O navio é uma viga; 5-40. Classificagao dos esforcos; 5-41. Esforcos longitudinais: a. esfor¢os longitudinais de- vidos as ondas do mar; b. esforgos longitudinais devidos a distribui¢gao desigual do peso; c. O navio esta parcialmente preso por encalhe; 5-42. Esforcos transversais: a. esforc¢os transversais devidos as vagas do mar; xu ARTE NAVAL b. esforgos transversais por efeito dos pesos do navio; 5-43. Esfor¢os de vibragdo; 5-44, Esforgos devidos 4 propulsdo; 5-45. Esforgos locais. CAPITULO VI ESTRUTURA DO CASCO DOS NAVIOS METALICOS Segao A — Sistemas de construcd0 ........062 02 c cece Pag. 241 6-1. Generalidades; 6-2. Sistema transversal; 6-3. Sistema longitudinal: a. Sistema original Isherwood; d. Sistema Isherwood modificado; c, Sis- tema Isherwood modificado, sem borboletas; 6-4. Sistemas mistos; 6-5. Estrutura dos navios de guerra : a. Encouracados e cruzadores pesados; b. Cruzadores ligeiros; c. Contratorpedeiros; d. Submarinos. Segdo B — Pecas estruturais....... 0... c cece eee eee ee Pag. 245 6-6. Quilha: a. Quilha maciga; b. Quilha-sobrequilha; c. Quilha-chata; 6-7. Sobrequilha; 6-8. Longarinas, ou longitudinais: a. FungGes; b. Espa- gamento; c. Numeracdo; d. Seco; e. Continuidade; f. Direcao; g. Estan- queidade e acesso; 6-9. Sicordas; 6-10. Trincanizes: a. FungGes; b. Can- toneiras do trincaniz; c. Estrutura do trincaniz; d. Ligagao estanque do trincaniz com o chapeamento exterior; 6-11. Cavernas: a. Fungdes além de dar forma ao casco; b. Estrutura; c. Hastilhas; d. Espagamento; e. Numeragao; f. Direg3o e forma; 6-12. Gigantes; 6-13. Vaus: a. Fungdes; b, Segdo; c, Ligagdo; d. Abaulamento; e. Vaus refor¢ados; 6-14. Pés de carneiro: a. Funcdes; b. Disposi¢o; c. Apoio; d. Direg&o; e. Secao; f. Li- gacdes; 6-15. Proa; arranjo e construco: a. Generalidades; b. Forma; c. Estrutura; 6-16. Popa; arranjo e construcao: a. Generalidades; b. For- ma; c. Tipo; d. Tipo e suporte do leme; e. NUmero de propulsores; f. Su- porte dos propulsores; g. Popa de cruzador; h. Estrutura; 6-17. Chapea- mento exterior do casco: a. Fungées; b. Material; c. Nomenctatura; d. Arranjo das fiadas; e. Dimensdes das chapas; f. Distribuig¢do de topos; g. Disposi¢ao do chapeamento AV e AR; h. Simetria do chapeamento; i. Chapas de reforco; j. Consideragdes gerais; 6-18. Chapeamento dos conveses: a. Funcdes; b. Estrutura; c. Espessura das chapas; d. Numera- ¢4o das chapas; e. Cargas e esforcos; f. Consideragdes gerais; 6-19. Ante- paras: a. Fungdes; b. Classificagao; c. Estrutura; d. Prumos e travessas; e. Disposic¢Zo e ndmero das anteparas estanques; f. Anteparas longitudi- nais estanques; 6-20. Duplo-fundo:' a. Fungées; b. Ferro interior do fun- do, ou teto do duplo-fundo; c. Estrutura; d. Extensao dos duplos-fun- dos; 6-21. Superestruturas: a. Esforcos a que estdo sujeitas; b. Constru- go; c. Descontinuidade da estrutura. Segao C — Pegas nao-estruturais e acessbrios OCMNS Pag. 287 6-22. Bolinas; a. Fungdes; b. Estrutura; 6-23. Quilhas de docagem; 6-24. INDICE GERAL xin Borda-falsa, balaustrada e toldos: a. Borda-falsa; b. Balaustrada; c. Re- des e cabos de vaivém; d. Escoamento de Aguas; e. Toldos; 6-25. Reves- timento dos conveses com madeira: a. Qualidade da madeira e generali- dades; b. Arranjo; c. Calafeto; 6-26. Lindleo e outros revestimentos; 6-27. Jazentes em geral: a. Fungdes; b. Arranjo; 6-28. Jazentes de caldeiras e méquinas: a. Jazentes de caldeiras; b. Jazentes das mé- quinas propulsoras e engrenagens redutoras; c. Jazentes das méqui- nas auxiliares; 6-29. Reparos e Jazentes de canhdes: a. Reparos, ca- nhdes em torre, em barbeta e em pedestal; b. Jazentes dos canhdes; c. Tipos de jazentes; 6-30. Eixos propulsores e mancais; 6-31. Tu- bo telescopico do eixo; 6-32. Pés de galinha; 6-33. Hélices: a. Defini- des; b. Nocdes gerais; c. Construgao; d. Tubo Kort; e. Hélice cicloidal; . Hélice de passo controlado; 6-34. Lemes: a. Nomenclatura; b. Tipos; c. Comparacao entre os lemes compensados e ndo-compensados; d. Es- trutura; e. Area do leme; f. Limitag’o de tamanho; g. Montagem e des- montagem; h. Suporte; i. Tubulao; j. Batentes; |. Protetores de zinco; 6-35. Portas estanques: a. Generalidades; b. Tipos; c. Estrutura; d. Luzes indicadoras; 6-36. Escotilhas: a. Tipos; b. Nomenclatura; c. Estrutura; 6-37. Portas de visita; 6-38. Vigias; 6-39. Passagens em chapeamentos estanques: a. Generalidades; b. Pecas estruturais; c. Acessos; d. Canaliza- ges; e. Cabos elétricos; f. VentilagGes; g. Suportes; 6-40. Estabilizadores. CAPITULO VII CABOS Segdo A — Cabosde fibra........-.--++-++ teeeeeees PAg. 331 7-1. Classificagao dos cabos: a. Cabos de fibra; b. Cabos de arame; c. Cabos especiais; 7-2. Matéria-prima dos cabos de fibra: a. Manilha; b. Sisal; c. Linho Canhamo;d. Linho cultivado; e. Linho da Nova Zelan- dia; f. Coco; g. Juta; h. Pita; i. Piagava; j. Algodao; 7-3. Nomenclatui 7-4, Manufatura: a. Curtimento; b. Trituragdo; c. Tasquinha; 7-5. Ef tos mecanicos da torc4o; 7-6. Elasticidade dos cabos de fibra; 7-7. Efei- tos da umidade; protecéo contra a umidade; 7-8. Comparacao entre os cabos de trés e os de quatro cordées; 7-9, Comparacao entre os cabos calabroteados e os cabos de massa; 7-10. Fibras nacionais; industria de cabos no Brasil; 7-11. Estopa; 7-12. Medida dos cabos de fibra; 7-13. Cabos finos: a. Linha alcatroada; b. Mialhar; c. Merlim; d. Fio de vela; e. Fio de palomba; f. Sondareza; g. Filaga; h. Linha de algodao; i. Fio de algodao; j. Fio de linho cru; |. Arrebém; 7-14. Como desfazer uma adu- cha de cabo novo; 7-15. Como desbolinar um cabo de fibra; 7-16. Como colher um cabo: a. Colher um cabo a manobra; b. Colher um cabo a in- glesa; c. Colher em cobros; 7-17. Uso e conservacdo dos cabos de fibra; xiv ARTE NAVAL 7-18. Carga de ruptura: a. Férmula geral; b. Para os cabos de massa, de linho canhamo branco, trés cordées; c. Para os cabos de massa, de linho canhamo alcatroado, trés corddes; d. Para os cabos de manilha, trés cor- dées; e. Para uso imediato, em cabos de manilha, quando nao se conhe- ce o valor de K, aplica-se a formula; 7-19. Carga de trabalho; a. Sob as melhores condic¢des; b. Sob as condicdes normais de servico; c. Sob con- digdes mais desfavoraveis; e. Se o cabo é sujeito a lupadas; 7-20. Peso dos cabos; 7-21. Rigidez dos cabos; 7-22. Comparagio dos cabos: a. Ca- bos diferentes apenas nas bitolas; b. Cabos diferentes apenas no tipo de confecc&o; 7-23. Problemas. Segdo B — Cabos de arame .. 1... cece eee Pag. 355 7-24. Definigdes; 7-25. Matéria-prima; 7-26. Manufatura; 7-27. Cocha dos cabos de arame; 7-28, Galvanizagao; 7-29. Medico dos cabos de arame; 7-30. Lubrificagao; 7-31. Como desbolinar um cabo de arame; 7-32. Carga de ruptura e carga de trabalho; 7-33. Cuidados com os ca- bos fixos; 7-34. Uso e conservacao dos cabos de laborar e espias de ara- me; 7-35. Vantagens dos cabos de arame; 7-36. Didmetro das roldanas e velocidade de movimento; 7-37. Didmetro do goivado das roldanas; 7-38. Desgaste dos cabos de arame; 7-39. Angulo dos cabos de laborar; 7-40. Tipos de cabos de arame; 7-41. Tabelas; 7-42. Termos nauticos, referentes aos cabos e sua manobra: agiientar sob volta; alar, alar de le- va-arriba, alar de lupada, alar de mao em mao, aliviar um cabo, um apa- relho; amarrar a ficar, amarrilhos, arriar um cabo, arriar um cabo sob volta, beijar, boca, brandear, cogado, colher o brando,colher um cabo, coseduras, dar salto, desabitar a amarra, desabocar, desbolinar um cabo, desencapelar, desgurnir, desengasgar, dobrar a amarracdo, encapelar, en- capeladuras, engasgar, enrascar, espia, fiéis, furar uma volta, um nd; gur- nir; largar por m&o, um cabo; michelos; morder um cabo, uma talha; re- correr, rondar, safar cabos; socairo, solecar, tesar, tocar uma talha, um aparelho; virador. Segdo C — Cabos especiais. : 7-43. Cabos de couro; 7-44. Cabos de fibras sintéticas; dos cabos de fibra sintética: a. Ndilon; b. Polipropileno; c. Polietileno; 7-46, Métodos de construg3o dos cabos de fibra sintética: a. Cabo torcido de trés corddes; b. Cabo trangado de oito cordées; 7-47. Tabelas. CAPITULO VIII TRABALHOS DO MARINHEIRO Segao A — Voltas Pag. 391 8-1. Definigdes; 8-2. Resisténcia dos nés, voltas e costuras; 8.3. Voltas; 8-4, Meia-volta; 8-5. Volta de fiador; 8-6. Cote; 8-7. Volta de fiel singe- INDICE GERAL xv la; 8-8. Volta de fiel dobrada; 8-9. Volta singela e cotes — Volta redon- da e cotes; 8-10. Volta da ribeira; 8-11. Volta da ribeira e cotes; 8-12. Volta singela mordida, em gatos; 8-13. Volta redonda mordida, em gatos; 8-14. Boca de lobo singela; 8-15. Boca de lobo dobrada; 8-16. Volta de fateixa; 8-17. Volta de tortor; 8-18. Volta redonda mordida e cote; 8-19. Volta de encapeladura singela; 8-20. Volta de encapeladura dobrada; 8-21. Voltas trincafiadas; 8-22. Volta falida; 8-23. Corrente. SegGo B — Nés dados com a chicote ou com o seio de um cabo sobre si M@SMO .. 6.6 ee eee eee Pag. 399 8-24. Lais de guia; 8-25. Balso singelo; 8-26. Balso de calafate; 8-27. Balso dobrado; 8-28. Balso pelo seio; 8-29. Balso de correr, ou lago; 8-30. Catau; 8-31. N6 de azelha; 8-32. N6 de pescador; 8-33. Né de mo- ringa. Secdo C — Nés dados para emendar dois cabos pelos chicotes . . Pag. 405 8-34. Né direito; 8-35. Né tor gelo; 8-37. No de escota dobrado; 8-38. Abogaduras; 8-39. NO de c correr; 8 40. N6 de fio de carreta. Sec&o D — Trabalhos feitos nos chicotes dos cabos......... Pag. 409 8-41. Falcaga; 8-42. Pinhas; 8-43. Pinha singela; 8-44. Pinha singela de corddes dobrados; 8-45. N6é de porco; 8-46. Né de porco, de cordées dobrados; 8-47. Falcaca francesa; 8-48. Pinha dobrada; 8-49. Pinha de colhedor singela; 8-50, Pinha de colhedor dobrada; 8-51. Pinha de boca; 8-52. Pinha de rosa singela; 8-53, Pinha de rosa dobrada. Secdo E — Trabalhos para amarrar dois cabos ou ols Objetos QualsqUeh a ee ee Pag. 418 8-54. Botdes; 8-55. Bot&o redondo; 8-56. Bot&o redondo esganado; 8-57. Bot&o redondo coberto e esganado; 8-58. Botio falido; 8-59. Por- tuguesa; 8-60. Bot&o cruzado; 8-61.a. Bot&o em cruz; b. Alga de botao redondo; 8-62. Badernas; 8-63. Barbela; 8-64, Peito de morte; 8-65. Arreatadura; 8-66. Cosedura. Segao F — Trabathos diversos . Pag. 421 8-67. Engaiar, percintar, forrar um cabo: a. Engaiai b. Percintar; c. Forrar; 8-68. Costuras em cabos de fibra: a. Defini¢do e tipos; b. Vanta- gens das costuras; c, Ferramenta necessdria; 8-69. Modo de fazer uma costura redonda; 8-70. Modo de fazer uma costura de mao; 8-71. Modo de fazer uma costura de laborar; 8-72. Garrunchos: a. Definigao; b. Mo- do de construcdo; 8.73. Costura de boca de lobo; 8-74. Auste; 8-75. Al- ¢a trincafiada; 8-76. Alca para corrente; 8-77. Unho singelo; 8-78. Em- botijo; 8-79, Embotijo de canal, de dois cordées; 8-80. Embotijo de canal, de trés ou mais cordées; 8-81. Embotijo de canal, de corddes du- plos; 8-82. Embotijo em leque; 8-83. Embotijo de canal, de trés cord6es em cada lado; 8-84. Embotijo de cotes, para dentro; 8-85. Embotijo de XVI ARTE NAVAL cotes para fora; 8-86. Embotijo de defensa; 8-87. Embotijo de nés de porco; 8-88. Embotijo de cotes, em um cordao; 8-89. Embotijo de meias voltas; 8-90, Embotijo de rabo de cavalo; 8-91. Embotijo de rabo de raposa, ou embotijo de agulha; 8-92. Embotijo de quatro cordées, em cotes alternados; 8-93. Gaxeta; 8-94. Gaxeta simples, de trés corddes; 8-95. Gaxeta simples, gaxeta plana, ou gaxeta inglesa , de mais de trés cordées: a. Numero impar de cordées; b. Numero par de cordées; 8-96. Ga- xeta de rabo de cavalo, ou gaxeta redonda de quatro cordées; 8-97. Gaxeta portuguesa, de cinco cordées; 8-98. Gaxeta quadrada, ou de quatro faces; 8-99. Gaxeta coberta, de nove cordées; 8-100. Gaxeta trancesa de sete cordées; 8-101. Gaxeta simples, de trés cordées dobra- dos; 8-102. Gaxeta de meia-cana, de oito corddes; 8-103. Pinha de anel; 8-104. Pinha de anel de trés corddes; 8-105. Pinha de anel de qua- 106. Pinha de anel fixa a um cabo; 8-107. Coxins; 8-108. Coxim francés; 8-109. Coxim espanhol; 8-110. Coxim russo; 8-111. Co- xim de tear; 8-112. Rabicho; 8-113. Rabicho de rabo de raposa; 8-114. Rabicho de rabo de cavalo; 8-115. Defensas: a. Geral; b. Saco interno; c. Embotijo; d. Tipos; 8-116. Pranchas: a. Para mastreagao e aparelho; b. Para o costado; 8-117. Escadas de quebra-peito; 8-118. Langa impro- visada: a. Descri¢o e emprego; b. Equipamento necessario; c. Modo de aparelhar a lanca; d. Cuidados durante a manobra; 8-119. Cabrilha: a. Descrigao e emprego; b. Equipamento necessario; c. Modo de aparethar a cabrilha; d. Cuidados durante a manobra; 8-120. Cabrilha em tripé; 8-121. Amarrar uma verga a um mastro, ou duas vigas que se cruzam; 8-122, Regular a tenséo de um cabo sem macaco; 8-123. Dar volta a uma espia num cabeco; 8-124. Dar volta 4 boga de uma embarcacao num cabego ou objeto semelhante; 8-125. Dar volta a uma espia em dois cabecos; 8-126. Abocar um cabo; 8-127. Dar volta a um cabo num cunho; 8-128. Dar volta a um cabo numa malagueta; 8-129. Dar voltaa um cabo pendurando a aducha dele; 8-130. Gurnir um cabo num ca- brestante; 8-131. Badernas; 8-132. Amarracao dos enfrechates; 8-133. Redes; 8-134. Dar volta aos fiéis de toldo; 8-135. Amarragao de alcas a mastros, vergas, etc.; 8-136. Fixar um cunho de madeira, ou qualquer outra peca, a um estai; 8-137. Tesar bem as peias; 8-138. Lonas: a. De- finigdes; b. Aplicagdo; 8-139. Pontos de coser: a. Ponto de costura ou ponto de bainha; b. Ponto de bigorrilha; c. Ponto de livro; d. Ponto de peneira; e. Ponto esganado; f. Ponto cruzado; g. Ponto de cadei: Ponto de sapateiro; i. Ponto de palomba; j. Ponto de espinha de peixe; |. Espelho; 8-140. Utensflios do marinheiro: espicha, passador, vazador, macete de bater, macete de forrar, palheta de forrar, faca, gatos, agulha, repuxo, remanchador, torqués. Segao G — Estropos..........- 8-141. Definicao, emprego, tip Pag. 474 . Definigaéo e emprego; ‘b. Tipos; INDICE GERAL Xvi 8-142. Estropo de cabo de fibra; 8-143, Estropo de cabo de arame; 8-144. Estropos de corrente; 8-145. Estropo de rede e rede de salva- mento; 8-146. Estropo de anel; a. De cabo de fibra; b. De cabo de ara- me; 8-147. Estropo trincafiado; 8-148. Resisténcia dos estropos; 8-149. Angulo dos estropos; 8-150. Modos de passar um estropo num cabo ou num mastro; 8-151. Cortar um estropo; 8-152. Estropos para tonéis. CAPITULO IX POLEAME, APARELHOS DE LABORAR E ACESSORIOS Segdo A — Poleame Pag. 489 9-1. Definicgdes; 9-2. Tipos de poleame surdo: a. Bigota; b. Sapata; c. Ca- goilo; 9-3. Tipos de poleame de laborar: a. Moit&o; b. Cadernal; c. Pates- ca; d. Polé; e. Catarina; f. Conexdo do poleame de laborar; 9-4. Nomen- clatura de um moitdo ou cadernal de madeira; 9-5. Tipos de roldana: a. Roldana comum; b. Roldana de bucha com redutor de atrito; c. Rolda- nas de bucha auto-lubrificadas; 9-6. Poleame alceado; 9-7. Poleame fer- rado; 9-8. Resisténcia e dimensdes do estropo: a. Estropo singelo, de cabo de fibra; b. Estropo dobrado, de cabo de fibra; c. Estropo de cabo de arame; 9-9. Resisténcia de ferragem do poleame; 9-10. Poleame de ferro; 9-11. Dimensdes do poleame; 9-12. Escolha do poleame. Segdo B — Aparelho de laborar... . Pag. 497 9-13. Definigdes; 9-14. Tipos de aparelhos de laborar: a. Teque; b. Talha singela; c. Talha dobrada; d. Estralheira singela; e. Estralheira dobrada; 9-15. Teoria: a. Um s6 moitdo fixo (retorno); b. Um s6 moit&o mével; c. Um moit&o mével e um moitao fixo — Teque; d. Talhas: singela e do- brada; e. Aparelho de laborar com qualquer numero de gornes; 9-16. Rendimento; 9-17. Distribuigéo de esforcos num aparelho de laborar; 9-18.Carga de trabalho dos aparelhos de laborar; 9-19. Aparelhos de la- borar conjugados; 9-20. Modo de aparelhar uma estralheira dobrada; 9-21. Regras praticas; 9-22. Problemas; 9-23. Talhas mecanicas, ou ta- Ihas patentes: a. Fun¢o; b. Vantagens;.c. Desvantagens; d. Aplicacao; e. Tipos; f. Classificagdo; 9-24. Talha diferencial; 9-25. Talha de parafuso sem fim; 9-26. Talha de engrenagens; 9-27. Comparacao entre as talhas patentes. Segdo C — Acessérios do aparelho do navio. 9-28. Tipos; 9-29. Sapatilhos; 9-30. Gatos; 9-31. Manilhas: a. Cavirio de rosca; b. Caviréo com chaveta ou de contrapino; c. Cavirdéo com tufo; 9-32. Macacos; 9-33. Acess6rios especiais para cabos de arame; 9-34. Terminais; 9-35. Grampos; 9-36. Prensas. xvili ARTE NAVAL CAPITULO X APARELHO DE FUNDEAR E SUSPENDER Secao A= Anicoles ee Pag 533 10-1. Descri¢éo suméria do aparelho de fundear e suspender; 10-2. No- menclatura das ancoras: Haste, bracos, cruz, patas, unhas, orelhas, noz, anete, cepo, palma, Angulo de presa, olhal de equilibrio; 10-3. Tipos de Ancoras: a. ancoras Almirantado; b. dncoras patentes, ou 4ncoras sem cepo; c. 4ncoras Danforth; d. 4ncoras especiais e poitas; 10-4. Requisi- tos das ancoras; 10-5, Estudo sobre a ac&o das ancoras no fundo do mar: a. Ancora Almirantado; b. Ancoras sem cepo; 10-6. Classificac3o das ancoras a bordo: a. Ancoras de leva; b. Ancora de roca; c. Ancora da -toda; d. Ancora de popa; e. Ancorotes; 10-7. Numero de ancoras a bor- do; 10-8. Peso das ancoras; 10-9. Material, provas e marcacao das anco- ras: a. Material; b. Provas; c. Marcagao; 10-10, Arrumagdo das ancoras a bordo: a. Ancoras sem cepo; b. Ancoras tipo Almirantado. Segdo B — Amarras e seus acesS6ri0S. 6... cree cece eee Pag. 10-11, Definigdes: a. Amarra; b. Malhete; c. Quartéis de amarra; d. Ma- nilhas; e. Elos patentes; f. Tornel; 10-12. Manilhas; elos patentes: a. Ma- nilha da ancora, ou manilhao; b. Manilha dos quartéis da amarra; c. Elos patentes; 10-13. Como sao constitufdas as amarras: a. Quartel do tornel; b. Quartel longo; c. Quartéis comuns; 10-14. Dimensdes: a. Comprimen- to total da amarra; b. Bitola; c. Comprimento dos elos; d. Escolha da bi- tola; e. Passo; 10-15. Pintura e marcas para identificagao dos quartéis; 10-16. Material e métodos de confecg3o das amarras: a. Ferro forjado; b. Aco forjado; c. Ago fundido; d. Ago estampado; e. Padronizagao; 10-17. Provas das amarras: a. Prova de resisténcia a tra¢o; b. Prova de ruptura; 10-18. Inspecdes, cuidados e reparos: a. Inspecdes e conserva- go; b. Reparos; 10-19. Marcas do fabricante; 10-20. Problemas; 10-21. Bogas da amarra: a. Fungdes; b. Bocas de corrente; c. Bogas de cabo; 10-22. Mordente; 10-23. Buzina; 10-24. Mordente de alavanca; 10-25. Abita; 10-26. Escovém: a. Partes do escovém; b. Tipos; c. Posicao; d. Bucha do escovém; e. Detalhes de construgao; 10-27. Paiol da amarra: a. Descrigio; b. Fixaco da amarra; c. Dimensdes do paiol da amarra; d. Arrumag&o da amarra; 10-28, Boia de arinque: a. Definicao;,b. Fama- nho da béia; c. Comprimento do arinque; d. Amarracdo do arinque; e. Manobra. Segdo C — Maquinas de suspender......+++-+++-+0+ee see Pag. 564 10-29. Descrigao sumaria; 10-30. Nomenclatura: a. Maquina a vapor ou motor elétrico; b. Coroa de Barbotin, ou coroa; c. Eixos e transmissdes; d. Freio; e. Saia; f. Embreagem; g. Equipamento de manobra manual; 10-31. Cabrestantes e molinetes: a. Diferenca entre cabrestante, moline- te e maquina de suspender; b. FungGes; c. Tipos; 10-32. Requisitos INDICE GERAL XIX das m&quinas de suspender; 10-33. Instrugdes para condugdo e conser- vaco das maquinas de suspender: a. Com a maquina parada; b. Antes de dar partida; 10-34. Cuidados com o aparelho de suspender; 10-35. Vozes de manobra: a. Vozes de comando; b. Vozes de execugao; c. Vo- zes de informacao; 10-36. Manobras para largar o ferro: a. Pelo freio mecanico; b. Por uma das bogas da amarra; 10-37. Manobras para sus- pender o ferro. CAPITULO XI APARELHO DE GOVERNO, MASTREACAO E APARELHOS DE CARGA Secdo A — Aparelho de govern0 ..... 06. c cece Pag. 579 11-1. Generalidades; 11-2. Roda do leme; 11-3. Leme & mo; 11-4. Ma- quina do leme, ou servo-motor: a. Generalidades; b. Servo-motor a va- por; c. Servo-motor hidrelétrico; d. Mecanismo compensador; e. Servo- -motor elétrico; 11-5. Transmissdo entre a roda do leme e o servo-motor: a. Transmissdo mecanica; b. Transmissdo hidréulica; c. Transmissao elé- trica; 11-6. Telemotor; 11-7. Transmissdo entre o servo-motor e 0 leme: a. Transmissdo direta; b. Transmiss3o quadrantal; c. Transmissdo de tambor; d. Transmisséo por parafuso sem fim; 11-8. Vozes de manobra para o timoneiro; 11-9. Uso do aparelho de governo. Segdo B= Mesteato ee oe Pag. 588 11-10. Mastreagdo; 11-11. Mastros; a. Nomenclatura; b. Estrutura; 11.12. Aparelho fixo; 11-13. Para-raios; 11-14. Verga de sinais; 11-15. Ninho de pega; 11-16, Carangueja. Segdo C — Aparelhos de carga e descarga.......... 0.22 ee Pag. 595 11-17. Paus de carga, ou langas: a. Definigdo; b, Func&o; c. Nomencla- tura; d. Aparelho de pau de carga; e. Especificagdes; 11-18. Amante: amante singelo, amante de talha dobrada, ou de estralheira, amante com aparelho; 11-19. Guardins; 11-20. Aparelho de icar. CAPITULO XII MANOBRA DO NAVIO Seg&o A — Governo dos navios de um hélice.......-....4+ Pag. 601 12-1. Fatores de influéncia no governo dos navios; 12-2. Efeito do leme; 12-3. Efeitos do propulsor; 12-4. Press&o lateral das pas; 12-5. Corrente de esteira; 12-6. Aco conjunta do leme e do hélice; 12-7. Na- vio e hélice em marcha a vante; 12-8. Navio e hélice em marcha a ré; 12-9. Navio com seguimento para vante e hélice dando atras; 12-10. xx ARTE NAVAL Navio com seguimento para ré e hélice dando adiante; 12-11. Manobra de ‘‘mdquina atrés toda forga’’, estando tancia percorrida até o navio parar; 12-13. Manobra em Aguas limita- das. Segdo B — Governo dos navios de dois ou mais hélices e um ou dois lemes . Pag. 617 12-14, Efeito dos hélices no governo; 12-15. Navio e hélices em marcha a vante; 12-16. Navio e hélices em marcha a ré; 12-17. Navio com segui- mento para vante e hélices dando atrds; 12-18. Navio com seguimento para ré e hélices dando adiante; 12-19. Um hélice dando adiante e outro dando atras; 12-20. Manobra dos navios de dois lemes; 12-21. Navios de trés e de quatro hélices; 12-22. Manobra dos navios de hélice de passo controlavel. Sec&o C — Atracar e desatracar Pag. 626 12-23. Notas sobre as espias; 12-24. Efeito das espias ao atracar e desa- tracar: a. Navio parado e paralelo ao cais; b. Navio com algum segui- mento, paralelo ao cais; 12-25. Influéncia do leme; 12-26. Atracar com maré parada; 12-27. Atracar com corrente ou vento pela proa; 12-28. Atracar com corrente ou vento pela popa; 12-29. Atracar com vento ou corrente de través; 12-30. Atracar em espaco limitado; 12-31. Mudar o bordo de atracag4o; 12-32. Largar de um cais; 12-33. Demandar um dique, uma doca, ou um “pier”; 12-34. Notas sobre atracacdo e desatra- cacao. Segdo D — fundear, suspender, amarrar, rocegar...... Pag. 638 12-35. Definigdes; 12-36, Fundeadouro; 12-37. Filame; 12-38. Ferro pronto a largar; 12-39. Manobra de fundear; 12-40. Navio fundeado; 12-41, Suspender; 12-42, Amarrar a dois ferros; 12-43. Anilho de amar- racio; 12-44, Manobra de amarrar: a. Tipos de manobra; b. Colocagéo do anilho; c, Determinagao das posigdes dos ferros; 12-45. Desamarrar: a. Safar o anilho; b. Desamarrar; 12-46. Como evitar as voltas na amar- rag3o; 12-47. Safar as voltas da amarrac&o; 12-48. Amarrar de popa e proa; 12-49. Amarrar com regeira; 12-50. Amarragées fixas; 12-51. Ti- pos de amarragées fixas; 12-52. Ancoras e poitas; 12-53. Dimensdes das amarracoes fixas; 12-54. Fundear a amarracao fixa; 12-55. Amarrar a uma béia: a. Demandar a béia; b. Amarrar abéia; 12-56. Largar da béia; 12-57. Rocegar. Segdo E — Evolucées. . 5 Pag. 661 12-58. Curva de giro: a. Curva de giro; b. Avanco; c. Afastamento; d. Didmetro tatico; e. Didmetro final; f. Abatimento; g. Angulo de deriva; 12-59. Consideracées praticas; 12-60. Efeitos do vento; 12-61. Efeitos da corrente; 12-62. Uso do ferro para evoluir num canal; 12-63. Navega- co em aguas rasas; 12-64. Dois navios que se cruzam num canal; 12-65.

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