SÊ...

Nº 168/ Ano XIV

Agrupamento 1096 do CNE — Paróquia de Resende Setembro de 2010

EDITORIAL NESTE NÚMERO PODE LER:

» Impressão digital - Uma vida por uma vida… (pág. 2)

Passaram mais umas férias e o verão está a termi- » Aconteceu - A comunidade em notícia! (pág. 2)
nar, tudo regressa ao ritmo normal, à agitação, ao pro- » O trabalho (pág. 3)
jectar de novos desafios e acalentar de novas esperan-
ças. » De faca e garfo (Mousse de Chocolate...) (pág. 3)
Agosto foi para muitos sinónimo de descanso, de » Liturgia – Uma paróquia viva! (pág. 4)
retemperar forças e reforçar energias para novos emba-
» Movimento paroquial (pág. 4)
tes. Que tenha valido a pena e nos sintamos mais pre-
parados para o início de mais uma etapa. Agosto foi » Kim – III ExPio do 1096 (pág. 5)
também, para a Comunidade Paroquial, o mês do
» O Uivo do Lobito – Acampamento de Verão (pág. 5)
Padroeiro e, portanto, da grande acção de graças Àque-
le que nos guia e conduz, Àquele que nos concede os » Setembro em destaque… (pág. 5)
dons para desenvolvermos e valorizarmos ao serviço da » A Chama – Colheita de Sangue em Resende (pág. 6)
comunidade. Que Ele tenha sentido a nossa gratidão e
o nosso louvor. » Rota Azul – ExPio 2010 (pág. 6)
Setembro é o mês do regresso à vida normal… » O Agrupamento em notícia (pág. 6)
retomámos as habituais tarefas quotidianas e prepara- » Momentos de Descontracção (pág. 7)
mo-nos para mais um ano de lutas e esforços. Começar
(ou recomeçar) é sinónimo de planificar, projectar, defi- » 24ª Colheita de Sangue em Resende (pág. 8)
nir objectivos e metas. É assim nas escolas, nas empre-
sas, nas paróquias… e deve ser assim na nossa vida
pessoal. Só pode alcançar a meta quem sabe para
onde vai… caso contrário, ruma à deriva. Mas só pode
planificar quem avaliou primeiro… só pode saber onde
pode chegar aquele que sabe de onde parte… Assim, é
importante que a avaliação da etapa anterior tenha sido
bem feita para que os novos projectos tenham uma
dimensão realista e objectiva e nos ajudem a percorrer
um caminho seguro de quem sabe para onde vai e onde
quer chegar…
Agosto foi para os Escuteiros do 1096 um mês
cheio de actividade - percurso velocipédico, festa do
padroeiro, acampamento de verão, acampamento de
Exploradores e Pioneiros, organização da 24ª colheita
de sangue… foi um mês de férias em aventura e em
serviço que certamente deixaram marcas significativas
para cada um em particular e para o Agrupamento em
geral.
Setembro é agora o mês dos novos planos para
este novo ano Pastoral que queremos que seja marcan-
te - é o ano do nosso 15º aniversário. Vamos envolver-
nos na definição de grandes metas para que seja um
ano em cheio…
Os párocos e o Agrupamento desejam para todos
um excelente ano onde todos se sintam protagonistas.

Pe. José Augusto (Chefe de Agrupamento)

Agrupamento 1096 C.N.E. – Largo da Igreja – 4660-227 Resende

Telefone – 254877457 * Fax. – 254878216
Páginas da internet – http://www.gotasdorvalho.com/ - http://agrupamento1096.no.sapo.pt/
Email do Agrupamento - geral@agr1096.cne-escutismo.pt
 Impressão digital
Uma vida por uma vida... A Comunidade em notícia

No dia 6 de Agosto celebrámos a

“No tempo que temos, é certamente nosso dever fazer
Solenidade da Transfiguração do
todo o bem que pudermos, para todas as pessoas que Senhor e, associada a ela, a Festa
pudermos, e de todos os modos que pudermos…” do nosso padroeiro - o Santíssimo
Salvador. A cerimónia teve apenas
William Barclay a dimensão religiosa com a celebra-
ção da Eucaristia solene pelas 19h
Finalmente chegara ao fim… sentia-me cansado, mas feliz! Foi mais um dia de luta
pela vida acalentando a esperança daqueles que sentem a vida esfumar-se por entre os
a que se seguiu a procissão do
dedos… era assim todos os dias e era feliz por poder fazer algum bem por alguém… Esta Santíssimo Sacramento. Há já
paz interior fruto da missão cumprida dava-lhe ânimo para vencer os dramas que tocava alguns anos que assim acontece e,
diariamente e para fazer brotar alguns sorrisos no meio das lágrimas e do sofrimento… embora não deixando de celebra a
―Bem, são horas de regressar e repousar um pouco‖, pensava enquanto guardava alguns dimensão religiosa da Festa do
objectos pessoais na pasta para deixar o escritório… mas, toca o telefone… Padroeiro, não tem tido os festejos
- Sim… lúdicos e recreativos que têm outras
- Senhor doutor, está aqui a dona Alice Santos para lhe dar uma palavrinha… festas da região. Algumas pessoas
- Sim… mande entrar… manifestam a sua insatisfação pelo
Era uma jovem senhora de 33 anos, mãe de três filhos e grávida de um quarto, uma facto de a festa do padroeiro não ter
menina... tinha sido um caso raro de êxito numa cirurgia a um cancro do útero, detectado uma dimensão mais vistosa, mas o
cinco meses após a gravidez… recusou-se a fazer um aborto para salvar a sua vida… que é certo é que não tem havido
dizia que não queria roubar à filha a oportunidade que ela já tinha tido - viver! Tentámos mobilização suficiente por parte das
demovê-la dizendo que valia mais salvar uma vida do que perder as duas, mas ela estava pessoas da comunidade para levar
irredutível… a partir de determinado momento, eu próprio me deixei comover pela nobreza a efeito estas festividades nesse
dum amor tão profundo e deixei de pensar racionalmente como cirurgião e aceitei o desa-
âmbito. Em parte compreende-se,
fio daquela coragem dum amor materno ímpar… 4 meses depois nasceu a Melissa, uma
porque as grandes festas profanas
linda menina com o olhar terno da mãe estampado no rosto… 2 meses depois do parto
Alice preparava-se para a operação adiada meio ano… era uma situação difícil, aquele
de Resende são as Festas da Laba-
retardamento deixou que a ferida evoluísse significativamente, mas Alice mantinha a mes- reda e, como tal, não é fácil mobili-
ma esperança e a mesma vontade de lutar pela vida… todos nós, equipa de cirurgiões, zar as pessoas para outra Festa
pensávamos que teria poucas hipóteses de sobrevivência, mas a operação foi um êxito, com dimensões semelhantes. Por
um verdadeiro milagre que ultrapassa as lógicas humanas… foi, sem dúvida, o caso mais outro lado nem sempre tem havido
marcante nesta minha curta experiência como cirurgião no IPO... a melhor colaboração entre as
Quatro meses passados, ela estava bem… várias comissões de festas do
Bateu à porta do gabinete e entreabriu… padroeiro que se foram sucedendo,
- Posso, senhor doutor?! transformando as comissões em
- Claro, entre! concorrentes e não em colaborado-
Trazia nos braços a Melissa e, com ar sorridente e feliz, cumprimentou-me e entre- ras. Finalmente, mesmo entre os
gou-me um ramo de rosas brancas. elementos que constituíram algu-
- Para mim?! Porquê?! mas comissões nem sempre houve
- É a única forma que tenho para lhe agradecer por ter acreditado em mim, por ter a melhor colaboração, concorrendo
acreditado no amor que eu sentia pela minha filha, por ter convencido os seus colegas a para a perda de prestígio destas
deixarem-me ter a minha bebé, por me ter salvo a vida na cirurgia, enfim, por acreditar que comissões. Não há motivos para
Deus podia fazer o milagre por meio das suas mãos…
desânimos… é preciso que surjam
Fiquei sem resposta, sem capacidade para responder à grandeza do coração desta
mulher… apenas fui capaz de dizer um ―obrigado‖ de raspão quando ela já virava as cos-
pessoas disponíveis e com vontade
tas depois de se ter despedido… de retomar o prestígio que a Festa
Caí na cadeira quase sem acção e fiquei alguns minutos a tentar digerir aquele cho- do Santíssimo Salvador merece.
que que me deixou sem reacção. Depois levantei-me e fiquei a contemplar a beleza Estes anos de interregno devem-
daquelas rosas só superadas pela beleza daquele coração de mãe. Interiormente pensei - nos ter feito reflectir a todos e fazer-
tens sorte, Melissa, porque Deus salvou o teu anjo da guarda. nos tomar consciência das respon-
Peguei na pasta e no ramo das rosas e saí do gabinete. Enquanto me dirigia para o sabilidades que todos temos na
automóvel, rapidamente decidi onde iria colocar aquele belo ramo… só havia uma pessoa construção do ambiente da comuni-
merecedora da nobreza daquele gesto - o meu anjo da guarda… Acondicionei o ramo no dade. Críticos há sempre muitos,
banco ao meu lado e comecei a minha curta viagem até ao cemitério… durante o percurso porque é muito mais fácil desfazer
mil e uma coisas passaram pela minha cabeça… quase nem dei conta de chegar… recuei do que construir. É preciso é que
no tempo revivi aqueles três meses fatais que me levaram o meu anjo da guarda… foi há surjam pessoas que liderem uma
15 anos atrás… vivia eu a rebeldia dos meus 16 anos cheios de instabilidade e irreflexão comissão credível e que toda a
quando um raio me fulminou por completo com a notícia de que a minha mãe estava comunidade colabore para que as
desenganada dos médicos com um cancro nos intestinos… eu era o mais novo de 5 Festas se realizem com brilho já no
irmãos, o que mais precisava da mãe... próximo ano.
(Cont. da pag. 2)
Página 2 Nº 168/ Ano
 O trabalho
De faca e
Com o suor do teu rosto, comerás o pão de cada dia,
Disse Deus no paraíso, quando nossos pais punia.
garfo
Por isto se vê, meu caro amigo, (A nossa rubrica
Que, depois do pecado, o trabalho tornou-se um castigo. de culinária)
Todavia, com a tua fé de homem cristão,
Podes transformar o castigo em meio de libertação.
Deus quer o homem feliz, em qualquer idade;
O trabalho é o caminho para essa felicidade. Mousse de choco-
De facto, é sempre feliz quem aceitou
O lugar em que Deus o colocou.
late com uísque
Como a peça que não está no seu lugar
Bate, bate até se estragar, Ingredientes:
Também o trabalhador dirá sempre mal da vida,
Quando se encontra numa situação não querida. 6 folhas de gelatina incolor
150 gr de chocolate em
Ânimo, coragem, não desanimes, sem razão, tablete
O trabalho é nobreza e não escravidão.
2,5 dl de natas frias
Quando trabalhas, colaboras com Deus 2 dl de leite condensado
Que continua a criar o que é necessário aos filhos Seus. 1 cálice de uísque
Trabalha, com dignidade e com amor, 4 dl de natas frias
Pois, és instrumento nas mãos do Criador. 60 gr de açúcar
Enche com o trabalho as horas do teu dia
E as tentações não encontrarão a tua alma vazia. Decoração:
Trabalha, reza, canta, pois para isso vieste ao mundo;
Louva o Senhor que te envolveu neste mistério profundo. Carambola
Raspas de chocolate
Pe. Martins Groselhas

Uma vida por uma vida… (Cont. da pag. 2) Preparação:

A princípio não quis acreditar que fosse possível… aproximava-se o fim do ano lectivo Demolhe a gelatina em
e iria ser um ano perdido, porque não me sentia preparado para assumir as exigências do
10º ano… reprovei! E o pior de todos os castigos foi ter de acompanhar o definhar progressi- água fria por dois minutos.
vo de minha mãe ao longo daqueles três meses que ma roubaram definitivamente… e eu Escorra e derreta em banho-
não podia fazer nada, senão estar ao lado dela e sentir a revolta de nada poder fazer… foi- maria. Derreta o chocolate
me retirada demasiado cedo e tive de carregar no peito o peso de não lhe ter dado as ale-
grias que ela merecia… mas nunca esqueci as últimas palavras que lhe disse entre soluços com as natas. Junte o leite
e lágrimas, de mão bem presa à dela - ―mãe, eu prometo, vou ser um excelente aluno, hei-de condensado e o uísque.
ser médico para salvar vidas, já que não posso salvar a tua…‖ Acrescente a gelatina derre-
Foi esta promessa o farol que diariamente iluminou os meus caminhos… Sempre que
me sentia fracassar, olhava para o alto e cruzava-me com o olhar da mãe a dar-me a força tida. Bata as natas bem fir-
que eu não tinha… a dor da partida da minha mãe forjou em mim uma vontade forte e fez de mes com o açúcar e junte ao
mim um homem… cresci mais nos três meses de sofrimento ao lado dela, do que durante os preparado. Verta para as
16 anos de vida que tinha até então… cumpri a minha promessa - fiz-me um bom aluno,
tornei-me médico e, há três anos como cirurgião no IPO, procuro salvar vidas, ou melhor, taças e leve ao frio até ficar
empresto as minhas mãos e os meus conhecimentos a Deus para Ele fazer os milagres, sólida. Sirva fresca decora-
como dizia a Alice…
Cheguei… saí do carro e fui colocar o ramo de rosas na campa da minha mãe…
da com fatias de carambola,
- Mãe, sei que estás junto d’Aquele que faz os milagres pelas minhas mãos… sei que raspas de chocolate e gro-
és tu que intercedes para que eu possa cumprir a minha promessa… por isso estas rosas selhas.
não são para mim, mas para ti… partilha-as com Ele e agradece-Lhe por mim!
Pe. José Augusto in “Cozinhar é fácil”
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 Ao Ritmo da Liturgia
Uma paróquia viva!
Embora tradicionalmente identifiquemos a
paróquia com a freguesia, esta identificação não
existe. Efectivamente, enquanto a paróquia é um
aglomerado de pessoas que vivem comunitaria-
mente a sua Fé, participando na mesma Eucaris-
tia Dominical, recebendo os Sacramentos na
mesma igreja, vivendo orientadas pelo pároco os
problemas relativos à vivência religiosa, a fregue-
sia é um espaço delimitado geralmente por um
riacho, por um monte ou mesmo por um antigo
caminho.
Dentro desta perspectiva, pode acontecer
que haja pessoas que pertencem a uma fregue-
sia e a outra paróquia diferente. A paróquia é de
carácter religioso e pastoral, a freguesia é de
carácter civil. A paróquia é formada pelos bapti-
zados a freguesia orienta e ajuda todos os que
residem no referido espaço, qualquer que seja o
seu credo religioso.
Por um lado, era melhor que houvesse
coincidência porque as duas organizações contri-
buiriam mais eficazmente para o bem das pes-
soas, quer a nível humano quer cristão. Como,
porém, infelizmente há muitos que não vivem os
problemas da paróquia e outros que nem sequer
são cristãos, a identificação não é possível.
Mas, afinal, o que é a Paróquia?
Não é apenas uma comunidade em que os
vínculos são a Missa e o contributo paroquial.
Também não é um centro de serviços sacramen-
tais. Do mesmo modo, também não é simples-
mente um ponto de atracção para as crianças e
jovens sem preocupação de os evangelizar.
Tudo isto é óptimo se existir o cuidado de incen-
diar os seus corações com a luz da Fé e da
Caridade.
O Concílio Vaticano II afirmou que a paró-
quia deve ser: Comunhão de Comunidades.
Cada comunidade é um grupo de jovens ou de
adultos que se responsabilizam por trabalhar
num determinado campo de acção, dentro da
paróquia. Dentro deste plano devem existir em
cada paróquia:
1. Um grupo de catequistas que preparem
para o crescimento da Fé e que acompanhem
aquelas crianças ao longo da vida. Semelhante-
mente um grupo de jovens aberto a todos que se
inter-ajudem e atraiam os outros e um grupo de
adultos que sejam capazes de manifestar a sua
convicção religiosa, moral ou política sem qual-
quer respeito humano.
2. Deve haver uma comunidade litúrgica
que participe mais activamente do que os outros
fiéis, nas acções litúrgicas. Desta comunidade
fazem parte os acólitos, os leitores, os cantores
ou grupos corais e o sacristão, se o houver.
3. Não poderá faltar uma comunidade que
chamaremos sacramental que tem por missão
preparar para os sacramentos. Fariam parte
desta comunidade os que ajudam os pais e
padrinhos na preparação para o baptismo dos
Pensamento do Mês
“A busca de Deus é a busca da felicidade. O encontro
com Deus é a própria felicidade”.
Santo Agostinho
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Movimento Paroquial
Agosto/2010
filhos ou os adultos que ainda não estejam bapti-
zados. Do mesmo modo aqueles que, como fruto
da experiência, seriam capazes de ajudar a
Baptismos:
consciencializar os noivos para assumirem as
responsabilidades do casamento ou ainda os Tornaram-se novos
ministros extraordinários da Sagrada Comunhão membros da nossa
que têm como missão principal levar Jesus Comunidade:
àqueles que não podem deslocar-se à Eucaris-
tia. Dia 01 - Jonathan
4. Deve estar sempre activo na paróquia um Rodrigues Correia,
grupo de pessoas que exerçam a pastoral sócio-
filho de António
caritativa, oferecendo o seu contributo a todos
aqueles que estão envolvidos em problemas José da Silva Correia e de Maria de Lurdes
quer de ordem humana quer de ordem religiosa. Rodrigues Correia, residentes em Gene-
Trata-se de uma ajuda muito preciosa dentro da bra, Suiça;
comunidade paroquial. A conferência vicentina é Dia 01 - Leonor Fernandes de Sousa,
um desses grupos, a que poderão juntar-se filha de Nuno Miguel Rebelo de Sousa e
outros, como as zeladoras ou os escuteiros. de Natércia Pinto Fernandes de Sousa,
5. Finalmente, tem de haver nas paróquias residentes em Vinhós;
um grupo de cristãos que esteja atento aos pro-
blemas familiares que nos dias de hoje são tão Dia 01 - Beatriz Isabel Almeida Pinto,
comuns. filha de Manuel Pinto Almeida e de Manue-
Todos estes grupos têm de exercer a sua la Patrícia Ferreira Almeida Pinto, residen-
acção, não independentemente, mas sempre em tes em Paredes;
harmonia com os outros e sob a orientação do Dia 08 - Ana David Pereira Mendes de
pároco que, em nome do bispo, é responsável Moura, filha de Rui Manuel Pereira Men-
pela vida pastoral da paróquia.
des Moura e de Angelina Maria da Fonse-
Depois de toda esta exposição, ousava
fazer uma pergunta muito propositada: ca Pereira Moura, residentes na vila.
Estará a nossa paróquia de Resende a
exercer esta actividade, de forma organizada? Para eles e seus pais, desejamos as
Não haverá ainda quem julgue que o páro- maiores felicidades.
co é quem tem de fazer tudo isto?
Será suficiente que duas ou três pessoas
mais generosas e disponíveis possam assumir Casamentos:
todo este trabalho?
No decorrer desta breve exposição, não me Celebraram o
referi aos cursistas nem tão pouco aos jovens seu matrimónio
que participaram nos convívios fraternos. Tanto
durante o mês os
um movimento como outro são uma preparação,
uma tomada de consciência, para participarem seguintes noivos:
nos restantes movimentos. Por isso, como seria
desejável que os jovens inseridos nos grupos ou Dia 14 - Aires
a chefiar os escuteiros ou a ensinar a catequese de Jesus Pinto e
fizessem esta experiência do convívio fraterno. O Ana Maria Soares Loureiro Martinho.
mesmo poderia dizer aos adultos que trabalham
nos vários grupos. Seria óptimo que todos os
que estão inseridos em qualquer dos grupos Para eles desejamos as maiores felicida-
apontados acima participassem num curso de des no novo estado de vida.
cristandade. Estes dois movimentos de pastoral
constituem a base e a preparação para o traba-
lho que realizam nos outros. O curso de cristan-
dade e o convívio fraterno são uma preparação
Funerais:
intensa e consciente para que os participantes
sejam forças vivas e actuantes na paróquia. Faleceram
Peço encarecidamente às pessoas mais na nossa
responsáveis que leiam este pequeno trabalho, Comunidade:
como preparação para o próximo ANO PASTO-
RAL. Dia 01 -
Teresa de
Pe. Martins Jesus, residente em Vinhós;
Dia 15 - Deolinda da Conceição Pinto
Loureiro, residente na vila;
Dia 17 - Cecília Pereira Cairrão, resi-
dente em Minhães.
Aos seus familiares apresentamos as
nossas sentidas condolências.
Nº 168/ Ano
 Setembro
em
destaque
III ExPio do 1096
No dia 26 de Agosto pelas 14:30h, nós,
os Exploradores e Pioneiros saímos de Resende
em direcção a Murça. Depois de 2 horas de Dia 01:
viagem chegámos ao nosso destino, a localida- Memória de Santa Beatriz da Silva;
de de Sobreira, junto ao rio Tua. Depois de des- Dia 03:
carregar a carrinha, começámos a montar o Memória de S. Gregório Magno;
campo pois a noite já se aproximava.
No dia seguinte, levantámo-nos bem 1ª Sexta Feira - confissões;
cedo e iniciámos um Pedy-paper que nos levou Dia 04:
a ver as paisagens naturais daquela bela região, nas quais se incluem duas maravilhas: o bura- Passeio da Câmara a Viana;
co dos mouros e a casa da floresta. Nessa tarde, depois de um belo almoço, nada melhor que Dia 05:
um mergulho no rio Tua.
No terceiro e último dia acordámos também cedo, mas desta vez para vermos alguns 1º Domingo do mês - Missa dos
peixes acabados de pescar. Às 12:00h participámos na Eucaristia da comunidade local. Logo a Escuteiros (12h);
seguir fomos preparar o almoço, desmontar o campo e ainda houve tempo para um último mer- Dia 08:
gulho no rio. Por fim, arrumámos as coisas e saímos em direcção a Resende. Festa da Natividade de Nossa
Queremos deixar um agradecimento especial ao senhor Diamantino Oliveira, pai do Senhora;
pioneiro Tiago Oliveira, ao Tiago e também aos seus familiares de Murça que tudo fizeram para
que tivéssemos uns dias de acampamento excepcionais. Festa de Nossa Senhora dos Remé-
dios;
Rafael Ferreira (Explorador) Início das aulas para os alunos do
3º Ciclo e Secundário;
Inauguração do Centro Escolar de
Resende;
Dia 13:
Memória de S. João Crisóstomo;
Início das aulas para os alunos do 1º
Acampamento de Verão e 2º Ciclos;
Dia 14:
No dia 8 de Agosto começou mais um acampamento de verão do nosso agrupamento. Festa da Exaltação da Santa Cruz;
Mais uma vez na Apúlia, Esposende. Dia 15:
Saímos pelas 8h da manhã e fizemos uma óptima viagem em virtude do bom ambiente
que reinava no autocarro. Quando chegámos ao destino, tivemos que pôr mãos à obra, pois
Memória de Nossa Senhora das
havia muito trabalho pela frente. Montámos as tendas, organizámos o espaço, montámos a Dores;
cozinha e, a seguir, juntámos os nossos farnéis para o almoço em família. Dia 16:
Já retemperados das energias gastas, lavámos a loiça, distribuíram-se as equipas, as Memória de S. Cornélio e de S.
tendas, acabámos de arrumar as coisas, preparámos o lanche e fomos até à praia. Entre umas Cipriano;
idas à água e umas brincadeiras na areia lá passámos a primeira tarde. À noite, depois do Dia 20:
jantar, vinha um dos nossos momentos preferidos - os jogos nocturnos, dos quais destacamos
o ―assalto ao castelo‖. Memória de SS. André Kim, Paulo
No campo todos tínhamos as nossas tarefas. Cozinhar, limpar os balneários, a lavanda- Chang e companheiros;
ria, fazer a limpeza do campo, ir despejar o lixo, regar os pinheiros, organizar actividades, Dia 21:
jogos e orações, etc. Festa do Apóstolo e Evangelista S.
E foi assim que se passou uma semana muito agradável. Praia, jogos e brincadeiras na
Mateus;
praia e no campo, convívio, entreajuda nas tarefas comunitárias, espírito escutista, oração e
amizade. Dia 24:
Foi uma óptima semana em que todos aproveitámos ao máximo. Ficamos a rezar para Início das Festas do Concelho;
que, no próximo ano, possamos ter a mesma oportunidade e viver mais uma experiência tão Dia 27:
rica como a deste ano. Memória de S. Vicente de Paulo;
João António (Lobito) Dia 29:
Festa dos Arcanjos S. Miguel, S.
São aniversariantes no mês de Setembro: Gabriel e S. Rafael;
Feriado Municipal e Feira Anual de
S. Miguel;
Aspirante a Lobito Diogo Matos Pedro (15); Lobita Maria João (06);
Encerramento das Festas do Conce-
Exploradora Inês Pereira (28); Pioneira Rita Fonseca (08); Caminheiros lho;
Pedro Manuel (18) e Tiago Dias (21). Dia 30:
P A R A B É N S!!! Memória de S. Jerónimo.

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 O 1096
em
Colheita de Sangue em Resende Notícia
No passado dia 29 de Agosto decorreu
mais uma Colheita de Sangue na Escola Secundá- No dia 6 de Agosto participámos na
ria D. Egas Moniz, em Resende. Nesta colheita Festa do nosso Padroeiro - O San-
estiveram presentes 164 dadores, dos quais 124 tíssimo Salvador. A festa teve apenas
puderam dar sangue. a dimensão religiosa com a missa
solene às 19h seguida da procissão
A dádiva de sangue é uma iniciativa
do Santíssimo. Além de padroeiro da
altruísta que todos deveríamos considerar. O
comunidade paroquial é também
sangue é algo que não se fabrica, por isso, todas patrono do nosso Agrupamento, pelo
as transfusões necessárias contam com o gesto humano de doar sangue. Desse gesto, do que foi mais uma oportunidade para
“nosso” sangue, dependem inúmeras vidas. Tal como uma chama não perde intensidade ao honrarmos Aquele que, sendo nosso
dar vida a uma outra, também o ser humano não perde capacidades ao doar parte do seu patrono, é o nosso Guia e Modelo a
sangue. seguir.
Sempre que possível dê sangue! “Dar sangue é dar vida”. Do dia 8 ao dia 14 de Agosto decor-
reu o nosso Acampamento de verão
na Apúlia. Mais uma vez regressámos
ao Parque de Campismo Escutísta da
Região de Braga na Apúlia, lado a
lado com a praia, para desfrutarmos
de uns dias de descanso e lazer, de
actividade e espírito escutísta, de
partilha fraternal e oração. Foi mais
ExPio 2010 uma semana de convívio e confrater-
nização em verdadeiro espírito de
No último fim-de-semana de Agosto, família que somos. Agradecemos à
os pioneiros, exploradores, chefes das organização do campo e à Região de
respectivas secções e comissão de servi- Braga pela forma como, ano após
ço, reuniram-se na sede para dar início a ano, nos têm acolhido e pela confian-
mais um ―Expio‖. ça em nós depositada.
Na sexta-feira, por volta das 15h30m,
com alguns percalços e certo atraso à mis- Do dia 27 ao dia 29 Agosto decorreu
tura partimos em direcção a Sobreira, Trás em Murça o ExPio - Acampamento
-os-Montes. de Exploradores e Pioneiros. Mais
Chegados ao local de acampamento, uma actividade que juntou as duas
colocámos mãos à obra e começámos a secções e que se vem repetindo há
montar o campo, pois já se fazia tarde alguns anos com frutos de relevo para
mas, ainda houve tempo para o ―Luz e ambas e com memórias de activida-
apito‖. des que vão deixando marcas. Este
Na manhã de sábado, o chefe de campo, Tiago Oliveira, acordou-nos com uma anos não fugiu à regra e a região de
alvorada personalizada, um forro brasileiro. Trás-os-Montes foi o berço de mais
Durante a manhã realizámos uma caminhada de orientação que nos deixou com esta etapa de crescimento. Esta acti-
muito calor, então, durante a tarde desfrutámos das águas refrescantes e convidativas vidade só foi possível graças ao apoio
do rio Tua. Pela noite fizemos uma caminhada até à aldeia. da família do Tiago Oliveira que nos
No domingo cumprimos o nosso dever cristão e participámos na eucaristia domini- recebeu de braços abertos e nos dis-
cal. Durante a tarde demos mais uns mergulhos nas águas do Tua e comemos peixes ponibilizou todo o apoio que precisá-
do rio que tinham sido pescados enquanto dormíamos. mos. Para eles e população em geral,
Quando a temperatura baixou um pouco, arrumámos todo o material na carrinha e o nosso muito obrigado.
fizemo-nos à estrada, com alguma pena nossa.
Fomos muito bem recebidos por toda a população. Um obrigado pela disponibilida-
de. Agradecemos especialmente ao senhor Diamantino Oliveira, pai do Tiago, e a toda a Próximas actividades:
sua família, que nos acolheram nas suas terras, cedendo o espaço e tudo o que fomos
precisando durante o acampamento. Muitíssimo obrigado.
Foi uma actividade diferente daquelas que temos feito, fez relembrar outros tem- Durante o mês de Setembro - Ela-
pos do nosso agrupamento. boração do Plano de Actividades 2010
Obrigado Tiago pelo excelente trabalho desenvolvido, pelo esforço e empenho -11;
neste acampamento e no nosso agrupamento. 24 a 29 de Set. - Participação nas
Cristiana Costa (Sub-Guia da Equipa Castor) Festas do Concelho (Quermesse).

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 A cultura é a única bagagem
Alivie o stress…
que não ocupa espaço…
… sorria!
Curiosos do Saber!
Qual é o significado de
Teste a sua cultura sobre os nossos antepassados notáveis. SPORTING?
S - Sempre
TESTE N° 1 P - Prometemos
O - Os
1. Quem foi o fundador de Portugal? R - Resultados e
2. Em que se distinguiu Nuno Gonçalves? T - Títulos que
3. Quem foi o primeiro Presidente da República Portuguesa? I - Infelizmente
N - Nunca
4. Quem foi Joaquim Guilherme Gomes Coelho? G - Ganhamos
5. Em que se notabilizou Almeida Garrett? ———————————–-
6. Quem foi Adelina Abranches? P: Sabem qual é a diferença entre o Sporting e o
7. Quem foi o criador do imortal Zé-Povinho? salário mínimo?
R: É que o salário mínimo você ganha e não
8. Quem foi o responsável pela construção da Torre de Belém?
compra nada e o Sporting compra e não ganha
9. Quem foi o autor da letra do Hino Nacional? nada!
10. Quem foi Ricardo Reis? ——————————————————————
11. Em que se notabilizou Fernando Pessoa? P: Sabem porque é que o Sporting entrou para a
12. Quem foi D. Afonso II? Bolsa de Valores?
R: É a única maneira de ter títulos.
13. Em que se distinguiu Florbela Espanca?
——————————————————————
14. Quem foi o autor do livro de poesia "Só"? Um português na época de Jesus:
15. Em que se notabilizou Gago Coutinho? Maria Madalena estava para ser apedrejada
quando Jesus resolveu interceder em seu favor
(In “Portugueses notáveis… quem foram?”) diante da multidão que ali estava. Jesus disse:
- Quem nunca errou, que atire a primeira pedra.
O português, naturalmente presente em todos os
Provérbios de Setembro lugares e épocas, empolgou-se, pegou num
tremendo tijolo e explodiu a testa de Maria Mada-
Em Setembro ardem os montes e secam as fontes. lena, que caiu redonda.
Em Setembro, colhendo e comendo. Jesus, muito entristecido, foi em direcção ao
portuga, olhou-o bem nos olhos e perguntou:
Águas verdadeiras, por S. Mateus (21) as primeiras. - Meu filho, diz-me a verdade, nunca erraste na
Lua nova setembrina, sete vezes determina. tua vida ?
Pelo S. Mateus, não peças chuva a Deus. O português respondeu:
- Não, desta distância, nunca!!!
Pelo S. Mateus, pega nos bois e lavra com Deus. ——————————————————————
Pelo S. Miguel, os figos são mel. Moisés, Jesus e um velhote de barbas vão jogar
golfe. Moisés bate a bola e ela cai num lago.
Quem planta no Outono, leva um ano de abono. Com toda a calma ergue o taco, as águas sepa-
Quem planta no S. Miguel, vai à horta quando quer. ram-se e ele pode prosseguir o jogo.
Setembro que enche o celeiro, salva o rendeiro. Jesus joga e a bola, descrevendo um arco, cai
no mesmo lago. Sem se preocupar, ele avança
Setembro, ou seca as fontes ou leva as pontes. sobre a água e fica em posição de prosseguir.
O velhote, desajeitadamente, bate na bola, ela
vai cair numa árvore, depois desliza para o telha-
Adivinha... do de uma casa, desce pelo algeroz, e cai num
rio, que a leva até ao lago. Aqui, bate numa
pedra e pousa na margem, onde um sapo a
engole, mas uma águia, vinda do alto, iça o
Qual é coisa, qual é sapo, voa com ele por cima do campo de golfe
ela, que cai de mui- até que o sapo vomita a bola e esta cai exacta-
to alto mas nunca mente dentro do buraco.
se aleija? Moisés vira-se para Jesus e diz:
- É por estas e por outras que eu odeio jogar
O que será, que com o teu Pai.
será que, mesmo
sendo nosso, é
mais usado pelos outros?
Soluções do número anterior...
Qual é coisa, qual é ela, que tem
escamas mas não é peixe, e tem - A toalha;
coroa mas não é rei? - Os dias da semana;
Qual é coisa, qual é ela, que enche - A chuva;
- O corrimão;
uma casa mas não uma mão? - A escuridão;
Uma meia meia feita, outra meia por - O buraco;
fazer, digam lá, se conseguirem, - O alho;
quantas meias vêm a ser? - O telefone.

Sê... Página 7
 24ª Colheita de Sangue em Resende
A árvore cresceu, ramificou e deu fruto, muito fruto e de boa qualidade… é este
o sentimento que nos enche de alegria, o sentir que valeu a pena, que foi uma aposta
ganha.
Quando há 12 anos atrás um grupo de caminheiros do nosso Agrupamento,
acompanhados pelo seu chefe, tomaram contacto com esta iniciativa numa actividade
com outro agrupamento em Barcelos, nunca mais deixaram de lutar para a tornar rea-
lidade na nossa terra e assim valorizar um gesto altruísta de extrema importância para
todos. Estávamos longe de imaginar que, em tão curto espaço de tempo, os resulta-
dos pudessem ser tão significativos.
A Associação de Dadores de Sangue de Resende, surgida a partir do nosso
Agrupamento de Escuteiros, rapidamente sentiu a importância da iniciativa pela enor-
me adesão das pessoas, logo a partir da 1ª colheita. Houve necessidade de ramificar
os locais de colheita que logo encontraram acolhimento em S. Martinho de Mouros, em Oliveira do Douro, em Barrô,
Anreade e S. Cipriano… em todos estes lugares com grandes resultados.
12 anos passados desde a primeira colheita em Resende e já vamos na 24ª (duas por ano, ininterruptamente). São
mais de 3000 as colheitas já realizadas em Resende e mais de 6000 no conjunto das várias freguesias associadas à
ADaR. São muitas as vidas salvas ou a beneficiar de melhor qualidade de vida… tudo isto em virtude de um gesto sim-
ples, que não custa nada, que não nos retira nada, mas nos engrandece muito… damos de nós, um pouco de nós, sem
esperar nada em troca, sem saber para quem… isso é secundário… o que é importante é saber que é para o bem de
alguém… é este o significado do gesto que trás como única recompensa a alegria de dar.
Parabéns ADaR, parabéns a todos os dadores, por vós há mais vida, por vós há melhor vida!

Testemunho da primeira dádiva

Foi um objectivo daqueles que se fazem na noite da pas-

sagem de ano, depois de um ano terrível de doenças graves à
minha volta e em que me convenci que era a pessoa mais saudá-
vel da família. Há certas coisas que devemos agradecer e dívi-
das que devemos pagar por aqueles que amamos.

Resende, 29 de Agosto de 2010

Ana P.

Idade: 39 Idade: 26 Fazer bem a

Profissão: Emprega- Profissão: Secretária
da de Limpeza Nome: Maria do Car-
alguém...
Nome: Luísa Maria mo Loureiro
da Rosa N.º de Dádivas: 5 Eu dei sangue!
N.º de Dádivas: 1 Motivação: “Amor Fico feliz por
Motivação: “Há falta por dar, não custa poder dar. Já tive
de sangue e é nada e não nos faz família que preci-
necessário ajudar” diferença” sou de sangue, por
isso é importante
também podermos
Idade: 21 Idade: 47 dar a outros que
Profissão: Estudante Profissão: Professor precisam. Podemos
Nome: José Carlos Nome: Graciano fazer bem a alguém
Carvalho Magalhães que necessite.
N.º de Dádivas: 5 N.º de Dádivas: 5
Toda a gente
Motivação: Motivação: “Há pes-
“Colaborar, ajudar soas que precisam,
podia dar.
quem precisa de sentimo-nos úteis Todas as vezes
transfusões” por dar sangue” que vêm fazer a
colheita de sangue,
eu estou a traba-
Idade: 64 Idade: 49 lhar, mas dou sem-
Profissão: Cantonei- Profissão: Emprega- pre. Tira-se sempre
ro Municipal da de Café um bocadinho para
Nome: Manuel Nome: Maria Elisa- dar, podem salvar-
Pereira bete Pereira se vidas.
N.º de Dádivas: 18 N.º de Dádivas: 12
Motivação: “Gosto Motivação: “Para Resende 29-08-2010
de dar sangue e fazer bem aos outros
ajudar os outros” e porque faz bem” Ana Santos