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ESCARLATINA

• A escarlatina é uma doença infecciosa aguda, causada pelo agente:


estreptococcus pyogenes é uma espécie de bactéria Gram-positivas,
pertencentes ao grupo estreptococo beta hemolítico do grupo A. O aparecimento
da escarlatina não depende de uma ação direta do estreptococo, mas de uma
reação de hipersensibilidade (alergia) às substâncias que a bactéria produz
(toxinas).
Transmissão

• A transmissão da escarlatina faz-se de pessoa para pessoa, através de gotículas


de saliva ou secreções infectadas, os portadores transportam a bactéria na
garganta ou no nariz.
Processo e Sintomas

• O seu início é súbito com febre, mal estar, dores de garganta, por vezes vômitos,
dor de barriga e prostração. A febre, elevada durante de dois a três dias. A
erupção da escarlatina aparece por volta do segundo dia de doença, com início
no pescoço e no tronco, progredindo em direção à face e membros. Estas
alterações atingem também a língua, devido ao aumento das papilas que
adquirem um tom vermelho arroxeado nos bordos e na ponta da língua. A
erupção da escarlatina, que confere à pele um toque áspero, desaparece ao fim
de seis dias , acompanhando-se de uma descamação fina durante alguns dias.
Patogenicidade

• A escarlatina pode ter complicações precoces, resultam da disseminação da


infecção estreptocócica a outros locais do organismo. As infecções tardias
podem surgir após a cura da doença, e são, a febre reumática (lesão das
válvulas do coração) e a glomerulonefrite (lesão do rim que pode evoluir para
insuficiência renal). Estas complicações são potencialmente graves e para
diminuir a sua ocorrência é importante o tratamento adequado das infecções
estreptocócicas.
Diagnóstico

• O diagnóstico de escarlatina feito com base na observação clínica, deve ser


confirmado através da pesquisa do estreptococo num esfregaço colhido por
swab (cotonete próprio para uso laboratorial) da garganta coleta-se a secreção.
A confirmação da doença é feita através de exames de sangue.
Tratamento

• O tratamento de escolha para a escarlatina é a penicilina que elimina os


estreptococos, evita as complicações da fase aguda, previne a febre reumática e
diminui a possibilidade de aparecimento de glomerulonefrite (lesão renal). Nos
doentes alérgicos à penicilina o medicamento habitualmente utilizado é a
eritromicina.
Epidemiologia

• Além de ser necessário a criança estar em casa por uma questão de


comodidade, devido à febre, dor de garganta e prostração, a doença tem um
contágio fácil, o que obriga ao afastamento. A criança pode voltar à escola 24
horas depois de iniciar tratamento com antibiótico adequado, se estiver sem
sintomas e liberado por seu médico.
Profilaxia

• É evitar o contato com pessoas infectadas.


• Não compartilhar copos ou talheres com outras pessoas.
• Lavar bem as mãos.
GONORREIA

•  A gonorréia é uma infecção bacteriana freqüente, causada pela Neisseria


gonorrhoeae, um diplococo Gram-negativo de transmissão quase que exclusiva
através de contato sexual ou perinatal. Primariamente afeta membranas
mucosas do trato genital inferior, e mais raramente, as mucosas do reto,
orofaringe e conjuntiva.
Transmissão

• A forma de contágio mais comum é durante as relações sexuais sem nenhuma


proteção, incluindo sexo oral, vaginal e anal. A localização da infecção (uretra,
anus, garganta), está relacionado a via de infecção e ao tipo de relação sexual.
Embora menos frequente, a transmissão de mãe para filho durante o parto.
Processo e Sintomas
• O intervalo de tempo entre a contaminação e o surgimento dos sintomas e o período de incubação é
curto, de 5 a 10 dias.
No pênis, os sintomas são:

• Dor e ardencia ao urina.

• Secreção abundante de pus pela uretra

• Dor ou inchaço em um dos testículos


Na vagina, os sintomas são:

• Aumento no corrimento vaginal,com cor amarelada e odor desagradável

• Dor e ardência ao urinar

• Sangramento fora do período menstrual .


Patogenicidade

• Para infectar, o gonococo deve fixar-se ás células mucosas da parede epitelial,


por meio de fimbrias, auxiliando o micróbio a colonizar as membranas mucosas.
Diagnostico

• A gonorreia pode ser identificada por meio de um método simples que consiste
na observação de uma amostra de secreção no microscópio. Essa técnica é
chamada de coloração de Gram. Apesar de ser rápido, esse método não é o
mais sensível.
Tratamento

• O tratamento é feito a base de antibióticos que agem de maneira eficaz.


• CIPROFLOXACINA 500g VO
• CEFTRIOXONA 250mg IM
• AZITROMICINA 1g VO .
• Somente o medico pode dizer qual medicamento
mais indicado para seu caso e dosagem .
Epidemiologia

• Em julho de 2017, a OMS estimou que 78 milhões de pessoas são infectadas


com gonorreia cada ano no mundo inteiro.
• Entre 2009 e 2013, o número de casos de gonorreia aumentou 8,2%, nos EUA.
Em julho de 2016, as CDC avaliaram que tinha mais de 800.000 casos de
gonorreia cada ano nos Estados Unidos.
Profilaxia
• Deve se fazer sexo seguro com o uso de preservativos
• Fazer diariamente a higiene intima na vulva (os lábios) e do pênis.
PNEUMONIA
Transmissão
Processo e Sintomas
Patogenicidade
Diagnostico
Tratamento
Epidemiologia
Profilaxia

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