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as Livro 4 Pré-vestibular Fisica POLIEDRO ‘Autor: Nicolau Arex Sork's Rodrigo Fulgenci Mauro @ andre Olvera de Cuadalupe, Diretor executive: Nicolau arbex Sarkis, cerencia eftoriat 2030 carlos Puts cooedonaciio de odiedo técnica: Parla L dos santas. Ribeiro, digo técnica: Equipo do cutares téericosda estara lode. cnoedenacio de produszo exitoriat Wa Scherrer dos Santos ‘nalota de produce edtoriat claus's rerene Forrandes coordonaciie de edicdo: wich Siva da Hata @ Vian Mascak Jorge. dig de: Equipos de eco da ecitoraPoiodro. Coordena¢iio de reviste: Harisna Castelo uBio Revise: Equipe de revisio 30 Eattora Pl ear coordenagta de arte: antonaDominguese Kleber S Forte. Diagremacie: Equipe de arte da Ealtors Polaco llustragdes:Eouipes de lustracio ede arte da Eitors Polio, coordenagiade Kcenciamanta na Rute A H. Perugi Lcenciamente: couipe de cerciamento da estore Poliadra Projeto gréfic: Alexandre Moreira Lemese Kleber s Portela Projeto gréfice da capa:sruno Torres. Ceordenader de PCP Anderson Fvio corrals mpressio.e acabamente: nugraf Ector Crifica Ltda. Créditos capa ¢ frontispcioanakerol2/shutterstock 61 Rich Niewirosk 2c/uikipedia {Fatt WadeAukimedia Commons «Voladymyr Coiyi/I2rteom 172 Arne Danielen + Reproduce Reprocucso eantracepa linslee/Shutterstack ‘AtsStoraPaladro pesauisau junta Se fontes apropriadas a exstinela de eventual ‘etentores dos dirsitos de todos os tentos © de todas as obras de artes pldstices resents nests obs, senda que sobre aiguns renhume reterenea fo eneortrass fm caso de omissta, ivoluntra, de qua quer erétos fltantes, estes serso FHelsdos ras futures aigdes, estado, sige, reservados as direitos eferides os arts 280 29916 96100. SISTEMA DE _ENSINO POLIEDRO So Joa# dos campos SP “eleton 12) 3924616 eaitorags:stemspolearacom tr wus stomspolodra can. xpyright © 2015 ‘Todos 0 disitosdeesipao reservaos Eitora Pais Frente Impulse... uantidade de movimento. Colises, Centro de massa... ‘Analise dimensional. Frente Conceitos basicos de Estatica 63 Equilibrio transtacional 66 Equilibrio ratacional 70 Condictes de equilib 74 ‘Tombamento © escorregamento...... 7 Introducdo & Mecnice dos Fluico: ae Canceitas bésicas da Hidrostatica.... a3 ‘Teorema de Stevin. 122 ‘Teorema de Pascal. 126 Teorema de Arquimedes.... 127 1 Revisando .. Exercicios propostos. Textos complementares. Exercicios complementeres. 2 Tipos de equilibrio. Revisando... Exercicios propostos.. 83. ‘Texto complementar.. eS Exercicios complementares... Revisando. Exercicios propostos.. Texto complementar.. Exercicios complementares... Ondes periddicas.. Principio de Huygens... Intensidade poténcia de uma onda... ReVISANDD on Exercicios propostos... onda sonora. Cordas vibrantes.. ‘Tubos sonoros, colunas de ar que vibram.......207) feito Doppler. 08 Exercicios propostes. Texto complementar.. Exercicios complementares... Texto complementar. Exercicios complementares... Rovisando. Exercicios propostes. Texto complementar Exercicios complementares... ee Milhares de meteoroides com as dimensdes de um grado de areia entram na atmosfera DCC CLC CR RRO et RL Ceo CO Re ESC Re RR SMe rR RC Ce ie econ) Per eT ait ca Cn or en cack ann eamacd inno) SE Capitulo 11 Impulso ‘Quando empurramos um cartinho sobre uma superficie du- rante certo tempo, o carrinho ganha velocidade. Dizemos que “demos um impulso” no carro. Fig) * Caro recebs impulse. Dessa forma, se urna forgaconstnte Fage sobre umn par- tiula emum inervalo at e . e Fig 2 Forga constante agindo sobre paricula emque At=t,—t, centio o impulso T dessa forga & dado por: Fav F esto pandas vera esas rnd def. diregao de 1:a mesma de sentido de T: 0 mesmo de pols At é escalar, “pois At é positive. ‘Temos ainda que: nid) = unid(F)-unidat) No Sk: unid(1) = N-s Esta formula (7 =F. 1)s6 pode ser utilizada para calcular ‘impuiso de ume forga constanie. No aso de forga de midulo varivel e direeao constante, 0 médulo do impulso sera calcu Indo pela érea da grafico forga x tempo: at Fig 3 Grice forga xtemoa. 1irea=A-A, ‘A, tomads com sinal positivo, pois esti acima do eixo t ‘Ay¢ tomada com sina negativo, pois est abaixo do exo t ‘Adirogao eo sentido de I'sioos mesmos de F AXTENCAO! Se F vorior em dliegt0, devemos constuir os gricos Fx F, x1 no qual teremos ot volores deel, que 60 cr impultos nos decbes ey, respecivemente: Fig) impulse teal dacompasto em dias daqaas. No caso particular de fora constante, temos groficomente: Fig 5 Grifico forga tempo de uma forga constant. I= F< 4, em que le F Go, respectivamente, os médulos de Te def. Forga més Se uma partiula estiver sueita @ uma forga varivel em um certo intervalo de tempo, el reesber’ um impulso dessa forga, Aforga midia ¢ definida como uma forga constante que produz 0 mesmo impulso no mesmo intervalo de tempo. Frente 1 7 | Seja a forga variavel dada pelo grifico seguinte: — + 7 Fg, 0 Fovga varlvel aluando em um inorvalo At A forca média seri dada por: a Fig 7 Forga constanfe aluando em um intewvalo a Se uma particula de massa m possui velocidade vetorial instantanea % Fg. 8 Partcula do massa m com velocidad #. cntto quantidade de movimento G do como & dada por: ddregdo dea mesma de ¥, pois m éescalar sentido de Q: 0 mesmo de ¥, pois m é positivo. ‘Temes ainda que: ‘unid(Q) = uni) -unidtv) [No Sk: unid(Q) = ky-un/s ‘A quantidade de movimento, ox momento tinear, ou _momentum, 6 uma grondeza instantinea, pois avelocidade tame bém é grandeza instantinea. ‘Se um sistema for eonstituide de vérias particulas, eom m, my my % Fig 0 Setema de partoulas fentio a quantidade de movimento total do sistema é a soma ‘vetorial das quantidades de movimento de cada pasticula: Qos = FmA,t.+m,%, Teorema do impulso Paraademonstragao do Teorema do Impulso, vamos tomar ‘caso particular da forga constante, apenas por simplicidade. No entanto, este teorema ¢ vido sempre, quer as forgas sejam constantes ou variveis. A tinica condigao é que seja a forea resultante, ‘Tomemos uma forga resultante F agindo sobre uma parti- ‘ula de massa m, na mesma direpao de seu movimento, durante lum intervalo de tempo At: e— i Fig 10 Porga aluandosobre paticula de massa m Se for constame,entho 0 impulso de Fseré dado por: . =Fat Como F éa resultante das forgas sobre a particula, entio: FomasToma At a Fisica Capitulo 11 Se Fé constante, entao 4 € constante © 0 movimento da partfeula sera uniformemente variado, Logo: Ate . =z atcat At a At=m. Av. (st ~ Feit) m Vga —™- Vint = Fp Opus Esa} Assim, o impulso da resultante das foreas sobre uma parti ‘aula é igual a variago da sua quantidade de movimento, AXTENGAO! Se duos grandezas 60 equivalentes, como no caso do teorema opresertado, elos devem ser ambas escalares ov m- bos vetoriis e possur os mesmas unidedes. No nosso caso! rid) = nid), pois Nis = ke:m/s No caso de um sistema constituido de virias particulas, su- Jeitas a varias forgas resultantes: Fig 11 Sstoma de pariculas syeto a uma fa resulante entio © impulso total da resuliante dessas foryas &a soma veto- Fial das variagSes das quantidades de movimento de cada par ticula: DAG, = 44, +40, +..4.40, (Groat ~ Orasicin) + (Grsnat ~ Bassist) + + Qa. ~ Quasi) = 328 fiat = Ginter = Qo sm ~ Qo is a 7 Conservagio da quantidade de movimento ‘Tomemos um sistema formado por n panticulas. Sobre esse sistema, agem forgas exiemas ¢forgasintenas, As forgas ex- femas s80 aquelas trocadas com pariculs que no periencem 0 sistema, As forges intemas sfo aquelas trocadas entre as par- teulas que pertencem ao sistema Pelo Principio da Agio e Reasdo, a resullante das forgas intrmas & nla, Em um sistema em que a resultante de forgas externas & aula, solado ou ndo,tereinos Consequentemente: Mas: Tout = AQ = AQ ut = 5 = Bena — Orr Portanto: Gra = Bric Logo, em um sistoma em que a resultante de forgas & mula, aquantidade de movimento total é constant. Colisoes ‘amos considerar a colisio, ou choque, de dois corpos, ‘Ac B, que se movem sobre a mesma reta com velocidades Tq € Vp, Rspectivamente: Fg. 12 Dal eorpos se movom para acolisao Durante 0 choque, os corposirto interagir, realizando fore «8 um sobre o outro, O corpo A realizar a forga F,y sobre Be ‘ocorpo B realizar a forga Fy, sobre A. Pelo Principio da Agdo ¢Reagdo, sabemos que Fy ~ Fa. O médulo dessa forga vax ti com o tempo Durante a colisdio, existem duas fases: deformagio e resti- tuigho. A deformagio se estende desde o inicio do contato entre «8 compos até que eles atinjama niixima deformasao, ee ee ee AB Ae AB 4 & 4 Fig. 1 Rise de detormagio da cols Frente 1 a Durante essa fase, parte da energia cinética dos corpos s° transforma em energia potencial ekistiea de deformagio Aestituigho se estende desde a maxima deformacio até 0 Jim do contato entre os corpos. Fig. 14 Fase de restiticdo da cols. Um possivel grafico da variago do médulo da forga de interagdo durante a colisio pode ser dado por: F Fa: 15 Grafica orga =lempo durante uma eolieae A colisto & chamada unidimensional quando os eorpos movem sobre a mesma reta, antes e depois da colisio, @— Sovii -@—- :@ Fp. 16 alisio unidimensional Se essa situagdo ndo ocorrer, a colisto & chamada bidimen- sional quando os eorpos se mover sobre © mesmo plano, antes ‘edepois da colisio. Fig 17 Galata bidimansional Conservagao da quantidade de movimento nas colisées ‘Uma caractrsiea muito imponante des coisis ¢ seu cut interval de tempo, Durante cols de patioulas, cetamenl ese ‘io atuando forgas internas de interaglo entre elas ¢ eventualmente_ podem estr nando fogs extemas a0 sistema. No entann, ests foryas extemas sho muito pequenas se comparadas com as Forgas intemas, pois estas devem ser muito grandes para, em curtissimo imrvlo de tempo, modifica as velocidad e, ponanto, as quan- aes de movimento de cada ptt Desse modo, mesmo que 0 sistema ndo sej islado, a re- suhapte externa, anmiando em um pequenissimo intervalo de tempo, praticamente nfo realizaré impulso sobre o sistema: Logo, podemos afirmar que a variacao da quantidade de movimento total do é nula: AD. E, finalmente: ovat A\TENCAO! As palews final @ inicial se referem © um pouco apés calisao © um pouco antes, respectivamente, e nd muito depois ov muito entes. E importante notar que, apesar de haver conservaglo da ‘quantidade de movimento total do sistema, nto hi conservagao ‘da quantidade de movimento de cada particula. Cada uma delas tem stu velocidad rapidamente modificada pela forya rece bida durante a interagio. Desse modo, a forga de interaea0 é interna ao sistema, mas externa particula. As resultantes sobre ‘ada uma delas reatizam impulso e, portanto, fazem variar as respectivas quantidades de movimento. Energia cinética nas colisées Apesar de sempre haver conservagio da quantidade de movimento durante uma coliséo, © mesmo no ocorre com a ‘energia cinética Enquanto ocore a colisio entre duas paticulas, parte da ener- gia cinéticainicial do sistema €transformada em outras formas de ‘energia, como energia potencial eistica de deformagio, energian ‘térmica e energia sonora Durante as colisdes, desprezamos a variagio de energia po- tencial gravitacional, pois 0 intervalo de tempo de sua duragto Ginsuficiente para que a resultante externa, se cxistir, promova ‘variagio de posicao das particulas do sistema, Sendo assim, as eolisdes podem ser ek ‘conservaeio ou nao de energia cinética + Colisio eldstica (perfeitamente eldstiea): ocorre quando a perda de energie cindtica total do sistema & desprezivel du- rante a colisto, ou se: E ifieadas quanto & Fisica Capitulo 11 [esse caso, os corpos ndo se mantém juntos apés 0 chogue. Isso nio significa necessariamente que a energia ciné- tica de eada particula se conserva, mas sim a energia cinética total do sistema, que é igual & soma das ener gias einéticas de cada porticula, + Calisao pareialmente eldstica: ocorre quando ha perda de cenergia cinética total do sistema durante a colisfio, ou seja Esa * Eccl Nesse caso, os corpos também nfo se mantém juntos apés ochoque. + Colisao inelistica (perfettamente ineléstica): ocorre quan- do a perda de energia cinética total do sistema durante a colisio ¢ mixima, e novamente: Esa * Eccl Nesse caso, os corpos se mantém juntos apés o choque. Essa perda méxima de energia no é necessariamente si- nonimo de perda total de energis, pois na perda total as particulas ficariam juntas e paradas apés 0 choque. AXTENGAo! ties spelt Sone eer ee eno ours See etic caste el alae sate Gis rtf cence eseelealocret eee a a eae cates spas Exomplo de coisi elistica Vamos estudar a colisio eistica de dois eorpos, Ae B, de rmassas m,€ me Velociades ve vy respeetivamente. Que remos descobrir as velocidades v', ¢ v'y dos corpos apés a cols 0 — © G2 oo ecacotsns — Exo aitrrio Fig 18 Velocidades do dias particulas arias @ depcis da colsdo elas- fica ente elas Escolhemos também um eixo arbitririo para nosso estudo. Como vimos, em toda colistio hé conservagio da quanti- dade de movimento do sistema: Qin = Qin ou seja: mgv 4+ Mpg = MAY" AE MAN 0 Como essa colisio ¢ elistica, também ha conservagao de ‘nergia cinética total do sistema E E Feat Feet 04 seje: a a ayy =vatMn Asstumimos Vy # V"y€ Va # Vn Loge: ro) Substituindo (V) em (D MAVa +MyVy = MgV'g +My Va Vg — Vu) MV FMA =MAVg +My FMLA —MgVy => TAAVa Mga +MyVig +My = NAVA +My", > (my —mp)Wy + 2mava= (Me + MAN s = (mm) 2my Ch (Maso), y, 42a, wh (a, +m) “Gay +m) Substituindo esta expressdo em (V), obtemos: (m™—m,) 2my vy = a) y, 7a, vu (aytm,) "* @ytmy ow Fsses resultados demonstram como obter as velocidades finais utilizando as equagdes de conservario de quantidade de movimento ¢ energia cinstica. ‘Veremos mais adiante que existem metodos algebricamente mais simples de se determinar as velocidades finais de dois compos apés a colisio, uilizando o conceito de coeficiente de restituicao. Casos particutares + Sea colisio cléstica ocorrer entre duas particulas de mes- sm massa (m= m,), femos, substituindo esta informagdo em (V1) e (VI Vas YaeVaa Va cut seja, emum choque elistico entre dois compos de mesma sass eles toca suas velocidades: Frente 1 BG ress cit ee ee % ~ e— GB" pp tacoieto Antes da colisio Fig 10 Velocdades sie tocadas durante umchoque eldsico entre ‘dias particulas de massas iguais. + Seaccolisto eldstica ocorrer entre dua particul tal modo que m,>> m,, temos: De (Vb) (ong ver Como, nesse caso: mtmy Entio: Va=vs De (VID) (ms =m) (m, +m) Como, nesse caso: 2m, mp tm, mp tm, Entto: vp +2Vq ‘ou seja, 0 compo A permaneceria praticamente com a mi ima velocidade eo corpo B sairia da colisio como dobro da, velocidade de A, acrescida de sua velocidsde inicial com sinal negativo, Se, além de m, >> mg, tivermos: 8) vy=059 4200 v= Vp «qe ¢0 caso de uma bola se chocando contra uma parede clasticamente ‘Arias oa colisio —* depois da coli Fg 20 Choque elistico de bola (massa pequera) contra pareds em repouso (massa grande). b) vy=0 VA, =¥q €Vn= 2a que ¢ 0 caso de uma bola de bilhar se chocando elastica- mente contra uma bola de pingue-pongue parada, Fig 27 Ghogue elastico debola de bihar (massa grands) conta bola ‘ce pingue-pengue em repouso (massa pequens). Cocficiente de restituigio Como vimos anteriormente,aresolugo de problemas uti- lzando a conservagio de quantidade de movimento ¢ conser vaso ou nao de enegia cinética émuto trabalhosa, pos temos Ge resolver umn equagao de 2 gan, Tolimente, existe uma relagio importante entre as velox cidade relativa de alastamento, depois da colisio, ede apro- Ximagio, artes da coliso, ene dois corpos em uma colisto ‘midimersional, Ess relagdo chamada de covficiente de e5- tituigdo (e)e eexpresa da seguine forma velocidade relativa de afastamento \velocidade wlativa de aproximagaio Notamos que esta é uma grandeza adimensional, pois é uma relagao entre velocidades. ‘Uma forma mais simples e prética, para a resolugao de exercicios, de eserevermos 2 equagao do coeficiente de resti= tuigdo ¢ dada a seguir. Se dois corpos, Ae B, possuem velocidades V4, € Vgg antes a colisto e velocidades ¥ .,€ Vyy depots da colisto: Exo attrario Fig 22 Volocidades do duas particulas antes o dopois da colsdo entra alas assim: ‘em que o sinal negative pertence 4 formula, € Vgg. Yap Vay © ‘¥q podem assumir valores positivos ou negativos se estiverem 4 Tavor ou contririos ao eixo arbitrério escolhido para a res0- Ingo dos exereicios. A eseolha desse cixo nto altera de modo algum o resultado. Ovvalor do coeticiente de restiuigto (e) depende da natu- re7a do choque. Fisica Capitulo 11 + Colisio clistica (perfeitamente cléstica) Na resolugdio do exemplo de colisio eldstica, na equagto (V), obtivemos: Vat VatV ana? Ve-W a= Vane > Logo, na colistio ekistica: €= 1 ‘ou seja, a velocidade relativa de afastamento é,emmédulo, igual a velocidade relativa de aproxin eta + Colisio inelastica (perfeitamente inelastica) Na colisio inelistica, os corpos permanecem juntos aps o choque. Sendo assim, Vgp™ Var =3 Velocidade relativa de afastamento = 0 (|v. Logo, na colisio inelistica: ¢= 0. + Colisto pareialmente cléstica esses casos, 0 1) Na resoluso de problemas de chogues unidimensioncis, Uilizaremes normolmente duas equagoes: ume pare a con servecéo de quantidede do movimenio @ outra pore 0 coo- fecionte de resiuiso. Choque contra a superfici Seja uma partieula que & ota de uma altura h, em relagio a0 solo ¢ se choca contra ele com cocficiente de restituigao e, atingindo, apés © choque, uma altura hy ‘Vannos analisar 4 situagbes 4) particula se soltando de altura hy, b)__particula atingindo o solo com velocidad vy. ©) paiticula deixando 0 solo com velocidade ¥ 44) particule atingindo altura h, he le le _ @ ®) o @ ot Fig 25 Sequéncia do movment dé queda @ choque parcalmente ‘kistico de ura particula contra ura suporcefxa + Entre (a) ¢ (b), hi conservaeao de energia: l Ea = Ena hy =F} = 91 = V2 + Entre(b) ¢ (6), avonteve o chogue com coeficiente de rest tuigdo e pureutsat ~ Vota y-0 ve > Coys 6 que significa que o coefieiente de resttuigio no chogue de uma particula contra uma superficie fixa é igual a rela co entre os médulos das velocidades de afastamento ¢ de aproximagao da particula em relagio & superficie. + Entre (c)¢(@), hi conservapao de enensia Been Fugsstev neste = am, Assim: aes, {he yeh Vby Analisemos o caso ce uma partieula se chocar obliquamen- ‘e contra 0 solo, com velocidade de aproximagao % e éngulo 0 com a vertical ¢ velocidade de afsstamento ¥, ¢ angulo 0, ‘coma vertical visen vaene, Fig. 24 Choque biimensional parcialmente eldstco de uma particula ‘contra uma suportce fia Na diego paralela 20 plano, 2 velocidade permanece a mesma, pois 0 plano ndo exerce forga alguma sobre a particula nesta diego: vy,sen 0, = vzsen 0, o Na direyto pemendicular ao plano, haveré perda de ener- sin, com coeticiente de restinuigao e: 3.60803 ©. vye08 8; = v3 C0883 D y1c038; ° » Dividindo as equagdes (1) ¢ ID} vysen @,__ vosen 8 _, te 6) wiser Gy sosen Oe 128g, tg 8 =0.t8 Oy © 4ye08 8 ¥,e08 B Mma Seige: Frente 1 | Coliséo elastica bidimensional Se uma particula A, de massa mye velovidade V4, choca -se com outa particu Bde massa me velocidade Vp, mo~ vendo-se sobre retas diferentes, o choque sera bidimensional: Fig 07 Sama de pariculas, Apaticula P, tem massa m, € posigaes xy. 9, €Zy Aparticula P, tem massa me posigaes x, 0 2, © assim por diante OCM tem massa m, + m, + .. +m, © posigbes Xe Youw Fey em aque’ myXy EMyX> Hon MYX Fg. 25 Choque bidimensional eno duas particulas Para resolver este problema, utilizaremos a conservagao da ‘quantidade de movimento nas duas direges e a eonservagiio ee energia, Quint ~ Ont mV", 608 8, m,V%, 608 8, © ici = Qs m,v"ysen 8, mgV", sen Oy + Bedi” Be saa Ley ln yt may FSmyv% 3m Lingvh +imgvi maya Hy mov ‘Temos aqui 3 equagdes e 4 incognitas (v's, vy, 84s € 8p) Para encontrarmos a solugto, necessitaremos eonhever al- gums informagao adicional ou alguma das incégnitas. Centro de massa ‘O-centro de massa de um sistema é 0 ponto do espago onde podemos considerar concentrada toda a sus massa. Em um sistema consttuide de material homogéneo, 0 centro de massa coincide com seu centro goométrico. my Fm; Fem, yy, tmya t+ yy my My +My mz tmgzy to HZ my +m H.-F my Yew Representando a posicao de cada pasticula pelo vetor po- sigdo, temos: Xn Yai Za) wo fora aw f= tot msBy au m, +m, +m, + Acxpressio de Uc, pode ser obtida por derivagio da ex pressiio fey - + Aexpressio de dey pode ser obtida por derivagio da ex- pressio Bex: De - fog emit tm, y, Fig. 26 Conta de massa para figuras geométricas. ous M M. Yq = m9) +M¥ +..4m,¥, Em um sistema constituido de varias particulas, 0 centro ‘de massa ¢ igual d méia ponderada entre as posigdes, tomando Mas: ‘como pesos de poncleragio as suas massas. mf = Qs mV Fisica Capitulo 11 Logo: M.¥ey =O) +O) +40, Gea =M- Fem ‘ou seja, a quantidade de movimento total do sistema & igual 10 produto da massa total do sistema pela velocidade do seu centro de massa. De (lit M.Sc =m, +m,3, +.+m,3 Mas: amily =F, Logo: Moigy =F, +i; +48, = Fa = M. fon ‘ou seja, a resultante de forgas externas ao sistema é igual a0 ‘produto da massa total do sistema pela aceleragio do seu centro ‘de massa, Se o sistema de particulas for isolnda de forcas extemas, cent. B= ay oy Andlise dimensional No Sistema Internacional sto uiiizadas 7 grandezas fun- amenais: Grandezas ee ‘Comprimanta| mo | om L Massa quilogama) kg uw Tempo segundo | T Imensionde de covrente eériea ampere | A. ' Temperatura termodinamica | tein | K e Intensidace kimnosa ceandela | od e (Quantidade de materia mel | mel N Aanalise dimensional fem sua grande utilidade na previo de formulas e verificayio da homogeneidade dimensional das fOrmulas que relacionam as grandezasfisicas ‘Chamamos de M,L eT, respectivamente, as dimensdes de massa, comprimento ¢ tempo, representadas por {inassa] =M {comprimento} = L frempo]=T Podemos determinar as dimensées de diversas grandezas, fisicas a panir da definigto dessas grandezas: + Velocidade Podemas escolher qualquer frmula que relaciona a velo- ‘cidade com as grandezas fundamentais ou derivadas. ‘No movimento uniforme: [No SI, sua unidade seri dada pela simples substtuigdo de Lpor me de T por s:m-s" + Aceleracio + Fors Mas:[m]=M efa Logo: [F] = MLT= No SI, sua unidade é kgm + Trabatho c energia werd [W]=[F} [ed] Mas:[F]=MLT™ efd]=1. Logo:[W]=MLT™. L=3[W No SI, sua unidade é kg-m?: MT? + Poténeia ef “by ela]=T =[P]=Mcr" ‘No SI, sus unidade ¢ kg-m?-s7 + Quantidade de movimento Q=m.v=[Q]=[m] [¥] Mas:[m]=M e [v]=LT™ Logo: [9] = MLT™ No SI, sua unidade & kgm-s-t Frente 1 + Area A= (comprimento)-(eomprimento) = [AT= [eomprimento} feomprimento] Mas; [eomprimento] = L Logo: [A] = L:L= [A] ‘No SI, sua unidade é m?. + Volume \V= (comprimento)-(comprimento)-(comprimento) => [V]= [comprimento]_ [comprimento] [comprimento] Mas: [comprimento] = L- Logo: [V]= LiL-L=>[A]= 13 No SI, sua unidade é m’ + Pressio r= [P] i Mas:[F]=MLT™ e[A]= Logo: [P= No SI, sua unidade & kg: m9" + Densidade volumétrica Mas: [p]=M e[V]= Logo: [o]=¥ = [|= ML No SI, sua unidade & kg- m9" Acxpressio S = k-a-b, que relaciona a rea ($) de uma superficie com as grandezas 2 ¢ b, que sio comprimentos, traz ‘consigo uma constante k adimensional,Iss0 significa que k nfo ‘tem dimensao, sendo um niimero, ou soja: [k]= | ‘A homogencidade dimensional desta expres verificada S=k-ab [5] Mas: (S] = L?,(K] = I, [a] Logo: L?= 1-L-L =e L?=L ‘Ovalor de k depende da situagao estudada, No céleulo da des de um quadrado: pode ser [k-a-b] = [S]=[k)-[a]-[b) e[b)=L ° S=ask=1 Fig 2 Quadiado de ladb a [No célculo da sirea de um triangulo: 1 1 Sa}o.boka$ Fig 29 Widngulo do base a o altura b No eaileulo da firea de uma circunferéncia Sen faker Fig 20 Grountoréneta do alo [Em todos os casos apresentados, no mudou a equasao di- mensional apents o valor de k. Todemos também, com a andtise dimensional, fazer a pre- visdo de férmulas. Sabe-se, por exemplo, que a forga de sustentago (L) da asa sdeuum aviao depende da densidade do ar (pda dren da supert- cie de referéncia (S) ¢ da velocidade do aviao (v), ‘Assim, podemos relacionar essas grandezas da seguinte maneira Lek p srw donde x,y ez devem ser determinados para que a equagioante- rior tenha homogeneidade dimensional: oe eS TRS T= BOT ISP (= MLK) 3 [p] = ML“; (8]=L?e [y] = LT! (ML yyy ME LS? 127 MILE T2= MSL Te Para que esta equago dimensional seja homogénea, deve ros ter os expoentes de M, Le T iguais em ambos 0s lados da ‘equacao x=t 3x + 2y +2 -2 ga 2a-31+2y+2 ‘ea equagao fica: L plslntaLek: pS. Mas.a expresso utilizada para a sustentagio & dada por: pS. come, uma constante adi mensional que identifica 0 coeficiente de sustentagao da asa, Fisica EE UP 2010 Uma forca, cujo médulo F varia cam o tempo t confor- me o grafico 20 lado, alua sobre um abjato de massa 10 kg, FO. Nosse grafico, valores negatios para F indicam uma inversdo de sen tido em relagio Aquele dos valores positives. Com base nesses dados @ considerando que em {= 0 0 objeto esta em repouso, determine: 20 a) asua velocidade depois de tanscorridos 3 s. b) a forga média para o interval de tempo de 0 a 2s 7 3 = ts EE ura 2009 Buscando methorar a seguranca de seus veiculos, as fébricas de automéveis fazem testes de impacto, a tim de ‘avalia os efetos sobre a estrutura dos carros e sobre sous ccupantes. Como resultado dessa iniciatva, as pesquisas tém conduzido {.construgao de carros com carroceria menos tiga, que se deformam mais facimonte em caso de colisao. Em um teste realizado, tum veiculo de 1000,0 kg, movendo-se com velocidade iqual a 72,0 km/h © ditigido por controle remoto, foi arremessado contra uma parede de concreto A coliséo, completamente ineléstica, durou 0.05 segundos. Analise a decisio dos fabricantes de produzir automéveis com carroceria menos rigida @ caloule a intensidade da forga média exer- ‘ida pela parede sobre esse veroula Unicamp 2000 Um canhao de massa M = 300 kg dispara na horizontal uma bala de massa m_ 60 m/s em relagdo ao chao. 2) Quala velocidade de recuo do canhao em relacéo ao chao? b) Qual veloidade de recuo do canhao em relagao & bala? c) Quala variagao da energia cinética no disparo? 15 kg com uma velocidade de Frente 1 KEE Uns canto stra uma granada obiquartenta, de maneiva @ singit 0 onto de altura maxima com velocidade horizontal ¥. Nesse instante, a gre ada sofre uma explosao, que a divide em trés fragmentos de mesma massa. Dois tragmentos adquirem velocidades ¥, ¢ ¥, cujos médulos sao iguais ao {da velocidade inicial Determine a velocidade do tercoire fragmento, imediate mente apés a explosao. HEE PB a tigura ao lado representa esquematicamente os gréticos da velocidade versus tempo da coliséo unidimensional de dois carrinhos Ae B. Suponde que nao existam forcas externas, calcule: a) b) °) Q °) ‘o cosficiente de restituipao da colisao. a razo entre as massas m, @ m, dos carrinhos. ‘a massa do cantinho B, se a massa do carrinho A vale 0.6 kg. a.razao entrea forca media que o camtinho A exerce sobre o carnnho Be aforca média que 0 carrinho B exerce sobre 0 carrinho A. ‘a forea média que o cartinha A exerce sabre o carrinho B. imadiatament antes da oxplosao ou ins). imediatamente pois da axplosto Garrinno A. arinno 8 BGI EN (Adapt,) um corpo de massa igual a 300 g e velocidade 5 m/s choca-se contra um corpo de massa 100 g e velocidade: ‘1 mis, que s@ movia na mesma diregdo e no mesmo sentida. Admitindo-se choque perfetaments inekastico, determine: a) 5) a Fisica avelocidade do sistema apds a colistia aenergia cinética dissipada sob forma de calor. Capitulo 11 Um corpo A, do massa 2 kg ¢ vlocidade 7 mis para a deta, choca-se com um corpo, de massa’ ly © velocidade S mvs pera a esquorda. Saberdo que a colsdo 6 lastca 6 unidimensional, determine a velocidad tn 2). docorpo A 1) do corpo B IEE un corpo A, de massa 4 kg e velocidade 20 mis, choca-se com um corpo B, de massa 6 kg @ velocidade 10 m/s, ambos movendo-se no mesmo sentido. Sabendo que 0 coeficiente de restituigdo da coliséo vale 0,5 @ que a colsdo € unidimensional, determine: a) a velocidade tinal do corpo A b) a volocidade final do corpo B. )aenergia dissipada na coliséia. FEB mum cruzamento mai sinalizado, houve a colisao entre um automsvele um dnibus, que vinham em direcSes perpendiculares ‘entre si, em linha reta. Apés @ colisao, 08 veiculos ficaram presos um ao outro e se deslocaram em uma dirego de 45° em relagao A rego inicial de ambos. Imediatamente apds a colisdo, oles passaram a desacolerar, devide ao attito com o chéio, cujo coeficiente & 1=06, percorendo uma distancia de 24 m até parar, Sabendo que a massa do énibus é o dobro da massa do automovel, determine: ‘a) a velocidads do conjunto imediatamente apos a coisa, b) a volocidade do Snibus imediatamente antes da colisao. ¢) a velocidade do automovel imediatamente antes da coliséo. Frente 1 | IEG iia bots 6 sremessads conta uma parede, com velociade igual a 8 mvs formando um ngulo de 45° com a parede ‘Sabendo que a colisdo ocorre com coeficiente de restituigio igual a 0,75, determine, para o instante imediatamente apds a colisdo: 2) oméduo da volocidade da bola 1) odngulo que a veloctiade da bola forma com a pared, TEEN VEL 2008 Em um jogo de sinuca, as bolas esto dispostas como mostrado na figura 20 lado A bola branca é tacada com uma forga de 100 N, que age na mesma for 0,2, chocando-se contra a bola 1. Apés @ cols, abola 1 6 também colocada ‘em movimento, sendo que o angulo entre a diregao do movimento de ambas e a ‘tego do movimento incial da bola branca é igual a 45° eco + cada bola tem massa iguala 0.4 kg: eo See sitianot nase > Monsanto ene arose esbome e je Assinale a altornativa que mais se aproxima do médulo do vetor velocidade da bola xanca apés a coliso. 25 m/s (0) 38 m/s (o) 85m/s (c) 65s (o) m/s HEB Una bola 6 sota a partir de uma altura igual a 48 m sobre uma superficie horizontal lisa. A bola se choca contra a superticie ‘com um coeticiente de restituicao igual a 0,5. Supondo a inexisténcia de qualquer atrito, determine 2). a velocidade da bola imediatamente antes do primeiro choqua b) _avelocidade da bola imediatamente depois do primeiro coque ©) aatura maxima atingida pela bola depois do prmeiro choque : Aetiae: 4 HEA um projet, angado obiquamente a partir do ponto A, escreve a trajetoria parabdlica representada na figura a seguir Vs Sabendo que 0 projétilatinge @ altura maxima no ponto B, ‘ponte a alternativa cuj vetor melhor representa a variagao de sua quantidade de movimento entre os pontos Ae & o- IME 2007 Considere um corpo que descreve um movi- mento circular uniforme. Pode-se afrmar qu ‘o médulo datorea que age sobre 0 corpo é diferente de zero, © valor quantidade de movimento nao mucla com 0 tempo, o trabalho realizado &nulo @ a energa cinstica 6 constant, (0) © médulo da forga que age sobre o corpo é diferente de 2210, 0 vetor quantidade de movimento muda como tempo, o trabalho realizado 6 nulo e a energia cinética 6 constante. (©) ©-médulo da forca que age sabre o corpo é nulo, 0 vetar ‘quantidade de movimento nao muda como tempo, o taba hho realizado 6 constante @ a energia cinética 6 constant. ‘o médulo da forga que age sobre 0 corpo é rullo, 0 vetor ‘quantidade de movimento muda com o tempo, © trabalho twalzado 6 nulo ea energia cindica 6 constant. (o) © médulo da forga que age sobre o corpo é diferente de 2210, 0 vetor quantidade de movimento muda cam tempo, © trabalho reaizado 6 diferente do 2010 © a energia cinsica 6 diferente de zer0 @ HEI UFR) 2002 Uma boia de tenis de massa m colide contra uma parede fixa, conforme é mostrado na figura a seguit A volocidade da bola imediatamente antes do choque 6 per- pendicular a parede e seu médulo vale V,. Imediatamente aps ‘0 choque, a velocidade continua perpendicular & pareds e seu moo passa aalr Vy Calcule, em funcao de me V, a) omodulo da variagao do momento linear da bola. bb) avariagao de energia cinética da bola, Impolso HE FG 2008 0 jogo de squash resume-se basicamente ‘em aremessar oom uma raquete a bola contra uma parede ‘ rebaté-la novamente apés cada colisac Se apds 0 saque a bola chocar-se perpendicularmente contra a parede e voltar na mesma dirego, 0 impulso da forga exercida pola parede sobre bola sord' igual a zero, pois a energia cinética da bola se conserva quando o choque & perieitamente elistica, (0) dretamente proporcional a soma dos médulos das veloci- dados antes © apés a coliséa com a parede. (0) igual ao produto da massa pola velocidad de retorno da bola (2) qual 8 soma vetoral das quantidades de movimento antes ‘edepois do choque com aparede, (©) Igual ao impuiso da raquete na bola, HE Ver) 2007 Um estudante, ao observar o movimento de tuma partcula, inicilmente em repouso, constatoas que a forga resultante que atuou sobre a particule era nao ula e manteve rmédulo, diregao e sentido inalterados durante todo o intervalo {0 tempo da observago Desse modo, ele péde classticar a variacao temporal da quan- tidade de movimento e da enargia cinélca dessa paricula, a0 longo do tempo de observagao, respectivamente, como: (0) near linear (0) constante linear (0) linear quadrtica (©) ennstante ~ quadratca TEE Unicamp Uma mottatnadora dispara balas de massa 1m = 80 g com velocidad de 500 m/s. © tempo de curacao de um disparo ¢iquala0.01 s a) Calcule a aceleragaio média que uma bala adquire durante um disparo b) Caleule o impulso médio exercdo sobre uma bala Fisica Capitulo 11 IED Vonesp uma nave espaciaide 10*kg movimenta-s,ivre e qualsquorforga, com velocidade constante de + mvs, om relogéo a um relerencialierial Necesstando paréta,0 cerita conc decid acionar um dos motores auxiaree, quo for- record uma frga costante de 200 N, na mesma dogo, mas fan sero conréia eo da movinarta, Ean rotor daverd ser frogamado para funionar duran: Cts 45 ©) 198 bes (58 EI Puccamp Um carrinno de massa igual a 1,50 kg est em movimento retinea com velocidado da 2,0 mis quando fica submetdo a uma orca resutante de irtensidade 4,0 N,na mes- ma diregao e sentido de movimento, durante 60s. Ao final dos 60 5, 0 quantidade de movimento e a velockiade 0 carrinho tem valores, em unidades de Si, respectivamente guais a ©) Bret8 (0) ete ©) 80018 (>) 24018 (©) 60016 [EDI UFRGS Um corpo com massa de 2 kg, em movimento reti- lineo, tom a sua volocidade Inear variando no tempo, de acorso com 0 gitico a segui. (© valor do impulso e do trabalho da forga resultante sobre o corpo entre t= 0.@t=4 8 valem, respectivamente: bs) BNse24J () 1BN.se24J (0) 16N.se96J 1) 2ANse8s (0) BANse 96d [EDIE FSM Uma particula com uma quantidade de movimen- ‘o de médulo 4 kgmvs colide,elastamente, com uma pared imével, retomando sobre si mesma. Sendo 02 s o tempo de contato entre a particule a pared, o médulo da forga (em N)

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