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LIVRARIA FRANCISCO ALVES EDITORA S. A. SE TTI sanlltves centraditérios, teremos de deseavolver conccitos para tzalar da_vids social que 'sejam menos sfgidos © que possum dae corte da interependéncia como também da fata. de interdependn, cis, do ocasional como também do sistemético. Uma vez que esta. ‘mos no limiar desse avango, sint® que € importante dar continu. Gade 20 desenvoivimento da andlise monogrifica enteadifa ama come o cerne de nossa citacia mesmo considerando a andlise once Parativa continua como am mefo de verificagdo essencial. Mas oon 2 mudanga na andlise monogréfica, terd que haver uma mudagoa a maneira de comparas, Alego, tanibém, que os antropdlogos tera0 dus se acostumar dé novo a acolher de Bom grado a granée ponne, norizagio ctnogrfica, inclusive as descrigdes € andlises de casos dees ebrados, tal como acolhiames nas décadas de 20 ¢ 30 e rica por. imenorizagio dos livros de Malinowski. Creio ser fatal’ tornase, como Leach, “eajoado do fato etnogritica”™s Tradugio de Luis Fernando Dias Duarte * ER Leach: op. cit, p. vii (cltado no Proficio de R. Firth). SEE 3 - treinando a observacio participante” William Foote-Whyte Comecando com DOC Posso lembrar-me ainda da minha primeira safda com Doe. Nés fos encontramos uma tarde em Norton Street House ¢ de ld nos dir gimos um estabelecimento de jogo, dois quarteirdes adiante, Segui Doc ansiosamente pelo beco escuro, atrés de um prédio de aparta- meatos, Eu nfo estava preocupado com a possibilidade de ume “batida” policisl Pensava em como me ajustaria c seria acvito, A Ports abriu para uma cozinha pequena, quase sem mobilia, com 2 Pintura das paredes descascando. Logo que entramos tirei o chapéa © procurei um lugar para penduri-lo. Nao havia. Olbei em tomo © neste momento aprendi a primeira ligdo como observador parti. cipaate em Comerville: nfo tire o chapéu em casa, pelo menos quando estiver entre homeas. Tizat 0 chapéu 6 admissivel, ainda que desne- cessério, quando as mulheres esto preseates Doc apresentoumme a Chichi — que dirigia 0 negécio — como ‘meu amigo Bill”, a amigos de Chiebi e a clientes. Permanect parte do tempo com Doc na cozinha, onde alguns homeds costumsvam Senter © conversas, e parte do tempo em outro cémodo, assistindo 20 jogo de dados. ‘As conversas eram sobre jogo, corrida de cavalos, sexo ¢ outros assuntos, Na maioria das vezes eu apenas ouvia ¢ tentava agin de maacira amivel ¢ interessada, Havia vinho e eaf6 com licor de aniz f 9s camaradas se cotizando para pagar pelas bebidas (Doe nesta primeira oportunidade ndo me deizou pagar pela minha parte). Como Doc havia suposto, ninguém perguntou a meu respeito, poréin mais {0 the evolution of etreet comer society”, Street Corner Society, Appendix, The University of Chicago Press, Chicago, 1948, pgs, 298 S08, PEO SHSOUKUHSVOKEFOWONBH Uwe www desvendando mlsrarse eocaie taide me contou que, quando fui ao banheiro, irrompeu uma con ‘versa excitada em italiano ¢ ele teve que coavencé-los de que eu nfo era um poliial federal. Contou-me que thes dissera em tom firme que et era seu amigo ¢ que eatdo concordaram em deixar as coisas ‘como estavam. Fomos juntos diversas vezes ao estabelecimento de Chichi — até chegar 0 momento em que me atrevi a ic l4 sozinho. Quando fai recebido de mancica naturel ¢ amigével senti que estava comecando a ocupar um lugar em Cornerville. Quando Doc ndo ia a0 estabelecimento de jogo, passava 0 tempo fazeado 0 ponto em Norton Street ¢ comecei a a€ompanhé-lo. A ptin- cipio Norton Street significava apenas om lugar para se esperar até poder ir a alguma parte, Progressivamente, na medida em que conse- gui conhecer melhor os rapazes, tomei-me um iotegrante da turma de Norton Street. Nessa ocasiao, 0 Clube Comunidade Taliana foi oxganizado na regio de Norton Street e Doc foi convidado a fazer parte dele. Doc trabalhou a minha accitacéo no ‘Clube © fiquel satisfeito em associar-me, pois representaya algo bem diferente das turmas de rua que eu estava freqiientando, Uma vez comesando a conkecer os rapazes de Comerville, tam- bbém travei conhecimento com algumas mocas. Levei uma delas & dana na Igreja. Na mana semuinte os companheiros de esquina sstavam me perguntando: “Que tal sua namorada?” Isto me abriu os olhos beuscamente. Aprendi que ir a casa de uma garota algo que no se faz a ado ser que se deseje casar com cla. Felizmente ela © a sua familia sabiam que eu nfo conhecia os costumes locais ¢, Portanto, néo supuseram que eu estava comprometido, De qualquer ‘modo foi uma adverténcia atl. Depois disso, apesar de achar algumas garotas de Comerville excepcionalmente atcaentes, nunca mais sai com nenhuma delas a nfo ser om grupo, e também nunca mais fiz visitas doméstcas Na medida em que prosseguia em minba observagio verifiquei que a vida em Cormerville ndo era tio iniecessante e agradavel para a5 mogas quanto o era para os homens. O rapaz possuia completa berdade para perambular e fazer ponto na rua. As mogas nio podiam ficar pelas esquinas. Eram obrigadas a dividis 0 tempo entre as suas casas — as casas de amigas ¢ parentes — eo trabalho, se tivessem algun. Muitas delas tinham um soako que exa o seguinte: algum repaz de fora de Cornerville, com algum dinkeito, um bom emprego © uma boa educagio viria um dia cortejé-ias ¢ levé-las do. bairzo. Difcitmente poderia dar-me ao luxo de Jesempenhar este papel. treinando 2 observasio partciante Treinando a observacio participante A primavera de 1973 proporcionéu-me um curso intensivo sobre observacdo participaate, Estava aprendendo como’ conduairme aprendi com virios grupos, mas especialmente com os Nortous, Na medida em que comecti a fazer poato em Comerville des- cobri que necessitava de uma explicagéo para mim e para o meu estudo, Enquanto estava com Doc, gataatido por ele, ninguém per- Guntava quem era eu © o que’ fazia. Quando circulei sem ele em ‘outcos grupos inclusive os Nortons ficou claro que estavam curiosos a men respeito, Comecei com uma explicago um tanto elaborada. Eu estatia estudando a histéria social de Comerville, mas possuia uma nova perspectiva. Ao invés de trabalhar do passado para o presente, estava buscando 0 conhecimento exaustivo das condigoes atiais pare depois partir do presente em diregéo a0 passado. Eu estava muito satiseito Com esta explicacéo, mas ninguém mais parecia dar importdacia a cla, Dei este esclazecimento em duas ocasides e cada ver que teri nava havia um siléacio embaragoso. Ninguém, inclusive cu. mesino, sabia o que dizer, Embora esta explicagio tivesse a vantagem de encobrir qualquer coisa que eventualmente desejasse fazer no bairro, era por demais complicada para ter qualquer significado para o pessoal de Cor. nerve, Logo descobri que as pessoas estavam deseavolvendo a sua rdpria explicagio sobre mim: eu estava escrevendo um livro sobre Comervile] Como esctarecimento isso podia parecer iniciramente vago e, n6 entanto, era suficiente, Descobri que a minha aceitagio to baitro depeadia, muito mais das relagses pessoais que desenvolvesse do que das explicagdes que pudesse dar. Eserever um livro sobre Comerville seria bom ou n0, dependendo da opiniao expressa a res peito da minha pessoa. |Se eu fosse uma boa pessoa, 0 projeto cos bom, se ado fosis, neahume explicagao goderia conveacélos de que © livro era umarbéa idéia} ‘Claro que as pessoas nfo satistaziam sun curisidade simples- mente dizigindo-me perguntas iretas. Elas recortiam a Doc, pot ‘exemplo e Ihe perguatavam a meu respeito. Doc entéo respondia 2s perguatas ¢ Ines restabelecia a confianga no que fosse nocessério, Aprendi, logo cedo na minha estada em Comnecville, a import tiacia crucial de obter o apoio de individuos-chaves em todos os grupos ou organizagdes que estivesse estudando. Ao invés de eater ‘explcar a minke presenga a cada um, descobri que estava forncceado ‘mais informagées sobre miaha pessoa e 0 meu estudo a lideres como, 4 wer error reeves Doc da que daria espontageamente a qualquer rapaz de rua. Sempre teatei dar a impressdo de que éstava propcnso © ansioso por contar sobre o meu estudo quanto qualquer pessoa quisesse’ saber, mas era somente com os lideres de grupo que me esforgava para fomecer informacées completas. Meu relacionamento com Doc mudou capidamente neste pri- ieizo petiodo de Cornerville. A principio ele era apenas um infor- ‘mante chave © também mew protetor.{Na medida em que passamos aais tempo juntos parei de traté-lo como um informants. passivo Discuta, com ele rancaments 0 que estava tentando fizet, que Bro ‘blemas me confundiam e assim por diante. Muito do nosso tempo era gasto na discussio de idias e° observacbes, ¢ deste modo Doc | tommouse, no verdadeiro sentido do termo, um colaborador da pes- | guisal | 7A conscidacia da natureza do met estudo estimulou Doc a pro- curar sugerir dados que me interessassem. Freqiicntemente, quando eu 0 pegava no apartamento onde morava com a imi e 0 cunhado, me dizin “Bil, voce deveria ter aparecido a noite passada, Teria ficado interessado”. Comegava entiéo 2 contar-me 0 que bavia suce- dido. Tais relatérios etam sempre interessaates © relevantes para o estado, Doc achava esta experitacia de trabalhar comigo interessate ¢ divertida, ainda que o relacionamento tivesse suas. desvantagens. ‘Uma vez comentou: “Vock, desde que aparecen agui, tem me cansado bastante. Agora, quando fago qualquer coisa tenho que peasar o gue Bili Whyte gostaria de saber a respeito disso e como explicar-ihe. Antes eu agia por instinto”. 7 De qualquer modo Doc nfo parecia considerar isto uma desvan- tagem sétia. Na verdade, sem ter qualquer treino, era um observador + tal ponto perspicaz que bastava um pequeno estimulo para ajudi-lo 8 tornar explicito muito da dinimica da orginizagio social de Corner- (s Alguamas interpretacies que fiz sfio mais dele do que minhas ida que agora soja impossivel ditinguilas, Embora trabalhasse mais estreitamente com Doc'do que com qualquer outro individuo, semnte procure’ 9 lider dos grupos que estivesse estudando. Necessitava afi 86 do seu apsto, mas também WW da sua colaboragio ativa em meu estudo. Visto que. tals lideres ecupavam uma posigio na comunidade que shes permitia observar i melhor do que seus seguidores © que acontecia, e gue eram em geral Na observadores mais perspicazes do que seus seguidores, descobri que {Kaha muito a aprender através de uma eolaboraio maior com eles e Eu havia sido treinado nos métodos de entrevista a ao discutir com as pessoas ou julgs-las. Isto eorrespondia 4s minbas inelinagdes anal oak \ ‘reinando 2 observaeio rarticipante at essoais. Estava disposto a accitar as pessoas e a ser aceito por elas, De qualquer modo, esta ‘atitude nfo transpareceu muito naz etre: vistas, porque fiz poucas entrevistas formais, Procurei demonstrat esta disposigio para accitar as pessoas c a comunidade através de minha participagio cotidiana. Aptendi # Tomar parte nas discusses de rua sobre baseball. ¢ sexo. Isto afo requeria um treinamento especial pois estes temas parecem ser de interesse quase universal. Nao estava apto a patti. Cipar tZo ativamente das diseussbes sobre corrida de cavalos. Comecel 4 acompanhar 2s cortidas de maneira vaga e amadora. Estou certo de que deveria ter dado mais atea¢do a0 Morning Telegraph © a outeos jornais decocrida. Ainda assim, meu contiecimento de baseball me garantia a participagdo nas conversas de esquina. Embora me esquivasse de expressar opiniGes a respeito de temas Aelicados, descobei que discorrer sobre certos_assuntos fazia parte do social © que dificiimente algaém podetin participar @© Um debate sem Se envolver. Freqientemente surpreendia-me envol. Vido em discussées acaloradas, porém atéveis, sobre o mérito relative do alguns dos principais jogadores e empresécios de baseball. Sempre que alguma moge ou gripo de mocas descia a rua, os compankeiros a esquina anotavam mentalmente ¢ mais tarde discutiam as avaliagées feitas sobre as garotas. Estes jolgamentos em geral teadiam a ser em termos das formas das mulheres eu ficava satisteito por argu mentar que Mary ca mais “bem feita do que Anne ou vice-versa, Naturalmente, caso um dos raptzes estivesse enamorado de Mary ou Anne neatium comentirio poderia ser feito, e também eu deveria me esquivar do assunto, . As vezes ou duvidava se fazer ponto nas esquinas era processo suflcientemente ativo para ser digaficado pelo termo “pesquisa”, | 4/ Talvez devesse fazer perguatas aos rapazes. No entanto, 6 preciso aprender o momento apropriado para perguntar, assim como. que _ | perguntar. na Aprendi esta Tigo nos primeicos meses, quando estava uma i noite com Doc no estabelecimento de jogo de Chichi. Um homem, Vindo de outra parte da cidade, nos deleitava com a bistéria da orga sizagao do jogo. Haviam me dito que ele tinha sido um grande emmpre- sicio de jogo, ¢ falava com cochecimento de causa a respeito de varios assuntos interessantes, Ete monopolizou a conversa e, como 0s outros fizessem perguntas © tecessem comentirios, comecci a sentir que deveria dizer alguma coisa para integrar-me no grupo, Perguntes “Suponho que os guardas eram todos subomnados?” © jiogador fez a cara de espanto, Oliou fixamente para mica. ‘Em seguida negou coin veeméncia que qualquer policial fosse subor. i a Aesvendando miscaras sociis nado © imediatamente desviou a conversa para outro assuato, Darante © resto da noite seatimme muito pouco a vontade. . No dia seguiate Doc interpretow a ligfo da noite anterior. “Bil, #4 devagar com esse palavreado de quem, o que, por que, quando, conde. Voc# faz estas pecguatas ¢ as pessoas iio’ se calar dente de voeé. Se as pessoas o accitam, voc# pode perambular por todo cants © 8 longo prazo val ter a respostas que precisa sem fazer peryuntas Descobri que tle estava certo. Na medida em que seatei e Givi obtive respostas para perguntas que nem teria feito se tivesse obtendo informagdes somente através de entrevista. Naturalmente no aba donei de todo as perguatas. [Apreadi apenas a avaliac a susceptibi- Tidade da perguata e o meu relacionamento com as pessoas de modo que 6 fazia perguntas em uma érea sensivel quando estava seguro de que meu eslacionamento com a pessoa era Sulideh [Quendo defini minha posiggo na cua os dados vinham a mim sem'grandes esforgos. Esporadicamente, quando estava voltado para tum problema especitica e sentia que pracisava de mais informaeao Por parte de determinado individuo, buscava uta oportunidade ‘de encontrf-lo a s6s ¢ entrevistava-o formalments! A principio minba preocupagio foi iategrar-me em Comervile, mais tarde no entanto tive que encarar 9 problema do meu nivel de insereio a2 vida do bairro, Detrontci-o uma noite, quando passeava faa mia com os Nortons. Tentaedo penetrar oo espitite de uma con versa isivial deinei escapar uma sério de obscenidades © palamides, A caminhada foi interrompida quando todos pararam para me olher Surpreendides. Doc meneou a cabega e comentou: “Mill, voce nio pitta falar deste modo, isto nfo combina com vect”, Procurei explicar que estava apenas empregando termos usuais 22 sua. Dec, no entanto, insistiu que eu eca diferente e que desejava que ea contiauasse assim. igo teve wm alcance maior do que o uso de abscenidades Esta \p ¢ paiawdes" Desenbst que ay pass eae esperavam que eu fosse igual a elas; ta Verdade, sentiaase atraidas ¢ satisfeitas pelo fato “& me aeliarem diferente, contanto que eu tivesse amizade por elas, Em consegiéncia paret de esforgarsne por ume ineuracae Congies Ande ast meat fol allado oes HART Thi tlowant woo po Sema oe ee AE Tian estude sobre Cartecile gotou inedstaments ie ae on Comers de modo diferente do usual em Hard O petiny ae era 0 ompisgo do paleo on obscendades near fe oma sramaticais incorretas. Eu me expressava de um modo que me parecia fatural, mas p que eea natural em Comecille app eee ee Em Corneryille ci ‘hiusiasticamente, engolindo os finais treieando a observagio perticgante 83 me seria. vontade). 2x8 medica em que fui aceito pelos Nortons e por iversos outros gins Procure ser bastante agradavel para que as pessoas fies fatisteitas por me terem perto.iAo mesma tempo, teate aie iain sina fe desoa de roneaio, mas depos ret guea cata ||| ceca sormainents cosideado um ‘eabaio inten | wseroverminutas e responder 2 cocrespondénca, Acute ek cobi au ue podiaescrever um relsto completo do desenvian dy ee BD ‘sta ocortia, sob o pretexto de fazer anotagées para as Q nutes Alnda que me exguirasc de infuencarindvidues ox grupos, isi ser ll no sentido em que se espera avxfio de um amigo'ey F ‘Comervll. Quando. um dos rapazes tina que ir 20 seam wee yee spaahia eu ia junto. Quando alguém estava = ‘Nao conhego nenhuma solugio ficil para este problema, Estou’ certo de, que exsto momentos em que seria imprudent pan Pesqusador recusarse a fazer um empréstimo peseal® Pet ee 84 esrendand misearas socais teeiaando a observagio participante 85 lado, estou convencido de que, quaisquer que sejam seus recursos furno, © escore estava empatado, haviam dois jogadores fora de financsitos, no deve procurar oportunidades para emprestar dinbeico, campo ¢ as bases estavam complctas. Assim que’ me coloquel para @ sempre que puder, evitar faz8o de maneira cordial. rebater ouvi alguns companheiros sugerirem a Mike minha substi. : - 1 igo. Mike respondeu-lies em vor alta para que eu pudesse owl Quando o pesquisador esté tentando participar de mais de um I tuigdo. Mike responc a para que eu pu ouvi sarupo, seu trabalho de eampo se complica, Pode scontects cue i ‘Nie, evalo no Bal Whi, Hi a ad em. Dest odo? con trem em conflije ¢ os ew tide tpaeraianee Tee a contianga de Mike me impulsionando, fui, errei duas soteddse Mears eae eee a golpeti firme, raster, entre a segunda base ¢ 2 mais proce definigdo. Isto acofteceu na primavera de 1937, quando os rapazes re cerganizaram uma partida de boliche entre os Nertous 6 0" Clete | Pelo menos, foi por onde me contaram que a bola pastor Estav Comunidade Italiana, Doc, naturalmente, fazia o langamento pelos Go preocupado em chegar & Primeira base que nfo soube depois se Nortons. Felizmente minha capacidade de langamento nesta época i

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