\| \\\ | i \\\(Goortenador ACEP C UC e wa Neti Pe NEM Mg a i HH i Ha mn i Mi i i i } A NN A coor i] Tl Hi yy i Mh ms VEC R DTM Cle < | i Carlos Olavo Quandt HII Hl DOS aS Crt PST OR CO Lg Fernando Antonio Prado Gimenez WEEE CML Te Cea Clk) \ PMU Se \\\ Roberto Gregorio da Silva Junior AN INSTITUTO DE NANA ICY RULES rt ICoordenador / Organizador Roberto Gregorio da Silva Junior EMPREENDEDORISMO TECNOLOGICO Belmiro Valverde Jobim Castor Carlos Olavo Quandt Denis Alcides Rezende Edmundo Inacio Junior Fernando Antonio Prado Gimenez Maria do Carmo Duarte Freitas Ricardo Mendes Junior Roberto Gregorio da Silva Junior a INSTITUTO DE ENGENHARIA DO PARANA Curitiba 2009© Autores 2009 Direitos cedidos ao Instituto de Engenharia do Parana — IEP Capa Tatiana Pockrandt Gregorio da Silva Baungrotz Reviso e Composigao Luciano Ferreira Sampaio Supervisao Técnica Silvana Chociay Dados Internacionais de Catalogac3o na Publicagao (CIP) Index Consultoria em Informacao e Servigos S/S Ltda. Curitiba - PR E55 _Empreendedorismo tecnolégico / Roberto Gregorio da Sliva Junior coordenador organizador. — Curitiba: IEP, 2009. 206 p.: ISBN 978-86-62762-00-0 1. Empreendedorismo. 2. Inovacées tecnolégicas. 3. Incubadoras de empresas. I. Silva Junior, Roberto Gregorio da. II. Titulo. CDD (20.ed.) 658.42 CDU (Qed) 65.0124 Impresso no Brasil / Printed in Brazil Tiragem: 1.500 exemplares Patrocinador Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA Editor e Co-patrocinador Instituto de Engenharia do Parand ~ IEP Rua Emiliano Perneta, 174 — Centro 0010-050 Curitiba~ PR Tel. 55 41 3322-9129 www.iep.org.br Apoio Institucional ‘Agéncia de Inovacao e Engenharia do Parana — ENGENOVAAPRESENTACAO Esta publicagao esté inserida no projeto “Desenvolvimento de Novas Empresas de Base Tecnoldgica”, apresentado pelo IEE e financiado pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia —- CON- FEA, tendo por objetivo estimular a inovagao e a capacitagao empreende- dora de engenheiros, arquitetos, agrénomos e outros protissionais, pro- movendo e facilitando o desenvolvimento de novas empresas de base tecnoldgica. A proposta do IEP se justifica para compartilhar as excelentes experiéncias de Incubagao de Empreendimentos de Engenharia, através de sua Incubadora, a IE’P, cujo projeto foi criado em 2003, pelo Vice-Pre- sidente Roberto Gregorio, iniciado pelo Presidente Gilberto Piva e que, na gestao do Presidente Luiz Claudio Mehl, deu origem a uma Agéncia de Inovagao, a Engenova, que, hoje, é presidida pelo Vice-Presidente Ni- valdo Almeida. Diversas tematicas relacionadas ao empreendedorismo tecno- légico sao abordadas neste trabalho, propiciando uma obra que une as- pectos te6ricos e praticos, o que a torna particularmente ttil para aqueles interessados em promover novos negocios tecnoldgicos. O conhecimento e experiéncia do organizador dos trabalhos, Engenheiro Roberto Gregorio, sao reconhecidos em todo o pats e por si sé garantem a qualidade e seriedade do projeto. Mas, sao os autores, de- tentores de significativa experiéncia académica e protissional, que conce- dem o sobrepeso que torna esta obra singular. Comegando pelo Prof. Belmiro Valverde Jobim Castor, passan- do pelos Drs. Carlos Olavo Quandt, Edmundo Inacio Jiinior, Fernando Antonio Prado Gimenez, Denis Alcides Rezende, Ricardo Mendes Junior e Maria do Carmo Duarte Freitas, e terminando com o proprio Roberto Gregorio, reunimos uma parcela significativa do que existe de melhor no pensamento inovador de nossa tecnologia.As propostas aqui defendidas devem ser aplicadas em todo o Brasil, pois sem empresas de base tecnolégica que busquem a inovagao como fundamento ou suporte para o desenvolvimento sustentavel, nos- so futuro estaré comprometido. Estas empresas inovadoras constituem grandes oportunidades para jovens recém safdos das universidades, pesquisadores e técnicos experientes buscarem novos caminhos profissionais, através do empre- endedorismo e do processo de incubagao, onde devem encontrar um ambiente favoravel para transformar suas idéias em novas realidades. As entidades de classe da area tecnolégica, como o IEP devem catalisar este processo, criando Incubadoras Tecnolégicas, buscando Fi- nanciamentos para Projetos Inovadores e Fomentando as Parcerias com as coirmas, entidades ptiblicas e empresas privadas. E no tripé Ptiblico, Privado e Sociedade Organizada que as transformacées tém a maior chance de ocorrer, Jaime Sunye Neto Presidente do Instituto de Engenharia do ParanéSUMARIOCAPITULO 1 - EMPREENDEDOR, EMPREENDEDORISMO E EMPRESA Fracasso ou Sucesso: qual a explicagao? Que é um Empreendedor? Pequenas Empresas e Empreendedorismo Inovagao e Empreendedorismo Tipos de Inovagao e Criacdo de Valor Inovagao de Conceito (e de produto) Inovagao de Processo Criagao de Marea Aperfeigoamento Gradual Reorganizacao Tecnol6gica Inovagao em Servigos Inovagoes no Design e nas Embalagens Conclusao CAPITULO 2- OPORTUNIDADES DE NEGOCIOS Ponto de Partida Bases e Estimulos Criativos Processo criativo Estimulos eriativos Prospeccao de Negécios Necessidades: insatisfacdes, deficiéncias e melhorias Transformagées: tendéncias, ciclos © moda Proximidades: trabalho, lazer, imitagaio e novas aplicacées Oportunidades Tecnolégicas Instituicées de ensino e pesquisa Estudos prospectivos e diagndsticos Politicas e diretrizes Fomento, investimento e similares Participagio em eventos Propriedade intelectual Pesquisa e desenvolvimento empresarial Avaliacao de Alternativas Anilise técnica Anilise econémica Consideragées Finais ESBVBSSSSVRRAKKRSSES 65CAPITULO 3 - INOVAGAO TECNOLOGICA A Importancia da Inovacao Conceitos Basicos sobre Inovagao Atividades Inovativas Formais Propriedade Intelectual Inovacao no Brasil Obstaculos e Facilitadores da Inovagao Politicas de Fomento a Inovagao Praticas das Empresas Inovadoras Lideranca e enfoque estratégico Contexto organizacional: cultura, valores e estrutura organizacional: Gestdo de recursos humanos Desenvolvimento de vinculos externos e aprendizagem com 0 ambiente Infraestrutura, Metodologias e Ferramentas de Implementagao Mensuragio de resultados e aprendizagem Conelusao CAPITULO 4 - LIDERANGA CRIATIVA E EMPREENDEDORISMO, Consideragées Iniciais Criatividade, Inovacao e Lideranga no Comportamento Empreendedor O Modelo da Lideranga Criativa Consideragoes Finais CAPITULO 5 - PLANO DE NEGOCIO: PARA ABRIR E REVITALIZAR EMPRESAS Introducao ao Plano de Negécio Premissas para o plano de negécio Conceito e finalidade do plano de negécio Metodologia para o plano de negécio Estrutura do projeto de plano de negocio Diretrizes para o Negécio Negécio da empresa Produtos ou servigos Mercado alvo Local de atiuagito Missiio da empresa 71 72 75 76 78 82 83, S8FSLSBG 105 109 17 123 123 124 125, 127 128 128 128 129 129 130Visio da empresa Valores da empresa Politicas da empresa Modelagem dos processes ou procedimentos operacionais da empresa Objetivos da empresa Anlises do Mercado Aniilise setorial do negécio Anillise dos ambientes do negécio Aniilise dos fatores criticos de sucesso do negécio Aniilise das funcées empresariais e do concorrente Andilise da estrutura empresarial e do concorrente Anidlise do modelo de gestiio da empresa e do concorrente Anillise dos sistemas de informagio e da tecnologia da informagio da empresa e do concorrente Outras andlises relacionadas com a empresa e 0 negécio Estratégias para o Negocio Cendé Estratégias da empresa os de posicionamentos estratégicos ou macroestratégias Planos de acées das estratégias para o negécio Anise de custos, beneficios, riscos e viabilidade do negécio Mapeamento financeiro do negécio Outras andlises ou instrumentos de viabilidade do negocio Controles Empresariais e Gestao do Plano de Negécio Niveis e meios de controles do plano de negécio e da empresa Periodicidades do projeto de plano de negécio Gestito do projeto de plano de negécio Gestiio estratégica da empresa Onde buscar mais informagées sobre plano de negécio CAPITULO 6 - INCUBACAO DE EMPRESAS Introdugao Conceitos Origens Razao para Existéncia das Incubadoras Tipologia de Incubadora Tipos de Incubagao 135 135 138 139 139 140 140 141 144 145 146 146 147 148 148 149 153 154 156 158 159 161