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Escuela Industrial y Preparatoria Técnica “Álvaro Obregón” UANL

ELECTRÓNICA INDUSTRIAL

Circuitos Osciladores
Compilación de Lectura, Manual de Aprendizaje
Escuela Industrial y Preparatoria Técnica “Álvaro Obregón” UANL

Universidad Autónoma de Nuevo León

Escuela Industrial y Preparatoria Técnica Álvaro Obregón

Circuitos Osciladores

ELABORACION Y CAPTURA:
M.C. NETZAHUALCÓYOTL HERNÁNDEZ RODRÍGUEZ
M.C. JUAN ANTONIO HERNÁNDEZ PÉREZ.
ING: JUAN MANUEL PADRÒN ROCHA

REVISIÓN TÉCNICA:
M.C. JUAN ANTONIO GONZÁLEZ GUEVARA

CAPTURA:
SS IRVING ESTRADA MOLINA

AUTORIZACION:
MADO. RAYMUNDO CARRIZALES GARZA
SECRETARIO ACADEMICO

FECHA DE ACTUALIZACION
DICIEMBRE DE 2014
Escuela Industrial y Preparatoria Técnica “Álvaro Obregón” UANL

CONTENIDO
CONTENIDO ............................................................................................................................ 3
Presentación ............................................................................................................................. 6
ETAPA 1 OSCILADORES Y SUS CARACTERÍSTICAS .......................................................... 7
Competencia profesional .......................................................................................................... 7
1.1 Osciladores ..................................................................................................................... 9
1.1.1 Concepto Básicos de Osciladores ............................................................................ 9
1.1.2 Circuito oscilante .................................................................................................... 11
1.1.3 Simbología de Osciladores ..................................................................................... 14
Actividad práctica No. 1 ................................................................................................... 20
Actividad práctica No. 2 ................................................................................................... 29
1.1.4 Osciladores Senoidales .......................................................................................... 35
1.1.5 Oscilador Simple a transistor .................................................................................. 42
Actividad práctica No. 3 ................................................................................................... 44
1.2 Oscilador LC.................................................................................................................. 49
1.2.1 Análisis de un oscilador LC..................................................................................... 50
1.2.2 Funcionamiento ...................................................................................................... 51
1.2.3 Construcción de un oscilador LC ............................................................................ 54
Actividad práctica No. 4 ................................................................................................... 57
ETAPA 2 OSCILADORES CLÁSICOS ...................................... ¡Error! Marcador no definido.
Competencia profesional ........................................................... ¡Error! Marcador no definido.
2.1 Osciladores RC ................................................................ ¡Error! Marcador no definido.
2.1.1 Oscilador RC de desplazamiento de fase .................. ¡Error! Marcador no definido.
Actividad práctica No. 5 ...................................................... ¡Error! Marcador no definido.
2.1.2 Oscilador en Puente de Wien .................................... ¡Error! Marcador no definido.
2.2 Osciladores de Alta Frecuencia........................................ ¡Error! Marcador no definido.
2.2.1 Oscilador Armstrong .................................................. ¡Error! Marcador no definido.
2.2.2 Oscilador Hartley ....................................................... ¡Error! Marcador no definido.
Actividad práctica No. 6 ...................................................... ¡Error! Marcador no definido.
2.2.3 Oscilador Colppits...................................................... ¡Error! Marcador no definido.
Actividad práctica No. 7 ...................................................... ¡Error! Marcador no definido.
2.2.4 Oscilador Clapp ......................................................... ¡Error! Marcador no definido.
2.2.5 Oscilador Vackar ....................................................... ¡Error! Marcador no definido.
2.2.6 El oscilador Meissner ................................................. ¡Error! Marcador no definido.
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2.2.7 Oscilador Seiler ......................................................... ¡Error! Marcador no definido.


2.3 Osciladores Controlados a Cristal. ................................... ¡Error! Marcador no definido.
2.3.1 Características de operación .................................... ¡Error! Marcador no definido.
2.3.2 Oscilador Colpitts controlado por cristal. ................... ¡Error! Marcador no definido.
2.3.3 Oscilador a cristal y varicap. ...................................... ¡Error! Marcador no definido.
2.3.4 Oscilador Pierce a cristal .......................................... ¡Error! Marcador no definido.
2.3.5 Oscilador LC controlado por un Cristal en Sobretono ¡Error! Marcador no definido.
2.3.6 Oscilador Controlado por Voltaje (VCO) .................... ¡Error! Marcador no definido.
2.3.7 Oscilador PLL ............................................................ ¡Error! Marcador no definido.
2.3.8 Oscilador a cristal típico ............................................. ¡Error! Marcador no definido.
Actividad práctica No. 8 ...................................................... ¡Error! Marcador no definido.
ETAPA 3 APLICACIONES DEL OCILADOR ............................. ¡Error! Marcador no definido.
Competencia profesional ........................................................... ¡Error! Marcador no definido.
3.1 Etapas del receptor superheterodino ............................... ¡Error! Marcador no definido.
3.1.1 Demodulación ............................................................ ¡Error! Marcador no definido.
3.1.2 Etapas de audio preamplificadora, intermedia y de salida ......... ¡Error! Marcador no
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3.1.3 Segunda etapa amplificadora de fi de un superheterodino ........ ¡Error! Marcador no
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Actividad práctica No. 9 ...................................................... ¡Error! Marcador no definido.
3.1.4 Primera etapa amplificadora de fi de un superheterodino ......... ¡Error! Marcador no
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3.1.5 Detector superheterodino y etapa de CAV ................ ¡Error! Marcador no definido.
Actividad práctica No. 10 .................................................... ¡Error! Marcador no definido.
3.1.6 Circuito de sintonización de RF superheterodino ...... ¡Error! Marcador no definido.
Actividad práctica No. 11 .................................................... ¡Error! Marcador no definido.
3.1.7 Circuito oscilador local de un superheterodino .......... ¡Error! Marcador no definido.
Actividad práctica No. 12 .................................................... ¡Error! Marcador no definido.
3.1.8 Etapa convertidora de un superheterodino ................ ¡Error! Marcador no definido.
3.1.9 Alineación de un receptor superheterodino ............... ¡Error! Marcador no definido.
3.2 Radiocomunicaciones ...................................................... ¡Error! Marcador no definido.
3.2.1 Amplificador de RF .................................................... ¡Error! Marcador no definido.
3.2.2 Modulación en Amplitud ............................................ ¡Error! Marcador no definido.
3.2.3 Antena de transmisión ............................................... ¡Error! Marcador no definido.
3.2.4 Principios de frecuencia de ritmo ............................... ¡Error! Marcador no definido.
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3.2.5 Principios de la Modulación en Frecuencia................ ¡Error! Marcador no definido.


ETAPA 4 MULTIVIBRADORES ................................................. ¡Error! Marcador no definido.
Competencia profesional ........................................................... ¡Error! Marcador no definido.
4.1 Temporizadores. .............................................................. ¡Error! Marcador no definido.
4.1.1 Temporizador Sencillo. .............................................. ¡Error! Marcador no definido.
4.1.2 El temporizador 555 ................................................... ¡Error! Marcador no definido.
4.1.2 El circuito integrado CD4551 ..................................... ¡Error! Marcador no definido.
4.1.2 El circuito integrado CD4047 ..................................... ¡Error! Marcador no definido.
4.2 Multivibradores ................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
4.2.1 Multivibrador básico con transistores CMOS ............. ¡Error! Marcador no definido.
4.2.2 Multivibrador Astable ................................................. ¡Error! Marcador no definido.
4.2.3 Multivibrador Astable con LED................................... ¡Error! Marcador no definido.
4.2.4 Multivibrador Astable con IC 555 ............................... ¡Error! Marcador no definido.
4.2.5 Diseño del multivibrador astable. ............................... ¡Error! Marcador no definido.
Actividad práctica No. 13 .................................................... ¡Error! Marcador no definido.
4.2.6 Multivibrador Monoestable. ........................................ ¡Error! Marcador no definido.
4.2.7 Multivibrador Monoestable con Transistores Bipolares. ............ ¡Error! Marcador no
definido.
4.2.8 Multivibrador Monoestable con IC 555 ...................... ¡Error! Marcador no definido.
Actividad práctica No. 14 .................................................... ¡Error! Marcador no definido.
4.2.9 Multivibrador Biestable. ............................................. ¡Error! Marcador no definido.
4.2.10 Multivibrador Biestable con Transistores Bipolares. ¡Error! Marcador no definido.
4.2.11 Multivibrador Biestable con IC 555 .......................... ¡Error! Marcador no definido.
Actividad práctica No. 15 .................................................... ¡Error! Marcador no definido.
Actividad práctica No. 16 .................................................... ¡Error! Marcador no definido.
Bibliografía ................................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
Anexos ....................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
1.1 Listas de cotejo y rúbricas. ........................................... ¡Error! Marcador no definido.
1.2 Reporte de actividades (ejemplo). ................................ ¡Error! Marcador no definido.
1.3 Formato para la co-evaluación de Actividad (ejemplo). ............. ¡Error! Marcador no
definido.
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Presentación
En la actualidad y sin duda en el futuro la tendencia en las aplicaciones electrónicas es que
se realicen mediante rutinas automatizadas a control remoto o mandos a distancia y con
señales que viajan en nuestro medio ambiente en señales de radiofrecuencia.

Los osciladores son circuitos fundamentales en las ramas de las comunicaciones; telefonía
(celulares), radio, televisión, etc., en general todos los aparatos que transmiten señales de
radio en diferentes frecuencias, ya sean señales inaudibles o que se escuchan a través de
aparatos electrónicos, es por eso que su estudio es de gran importancia, de tal manera que el
curso se basa en el tratado de los osciladores que engloban los multivibradores.

Para dar cumplimiento a esta unidad de aprendizaje es necesario dar seguimiento al curso de
“La electrónica analógica”, ya que los contenidos preliminares son la base y preparación a
esta unidad de aprendizaje, pero lo más significativo es que los alumnos realicen
constantemente ejercicios y actividades prácticas en su taller o laboratorio para poder
alcanzar los objetivos de este curso, ya que se pretende desarrollar competencias básicas y
profesionales. Una de las más importantes es el reconocimiento de fallas mediante el uso de
aparatos de medición en los circuitos osciladores y poder garantizar su adecuado desempeño
corrigiendo las fallas encontradas. Así mismo, notificamos que este curso es previo al del
siguiente nivel; “Circuitos de electrónica de potencia y amplificadores operacionales”

Las competencias que desarrolla el estudiante en esta unidad de aprendizaje favorecen


hábitos de estudio y trabajo, conocimientos, habilidades, destrezas, actitudes y valores que
conlleven a aprendizajes significativos, además también tiene como objetivo que al estudiante
conozca la importancia de su entorno y la aplicación de la tecnología para un desarrollo
sustentable.

La academia de la especialidad de Electrónica Industrial y su Coordinador en un esfuerzo


conjunto con el Departamento de Especialidades Técnicas hacen posible este trabajo. De la
misma manera reconocemos el apoyo y asesoría permanente de las autoridades de esta
Institución, particularmente la de nuestro director; el Ingeniero Fernando Rodríguez
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ETAPA 1 OSCILADORES Y SUS CARACTERÍSTICAS

Competencia profesional
 Aplicar las características y parámetros de operación que actúan sobre los circuitos
osciladores para comprobar su funcionamiento mediante mediciones de voltaje, corriente
y señales, en circuitos que varían la forma de onda en el tiempo.

Elementos de la competencia profesional

a1. Identificar el funcionamiento del oscilador para distinguir su función en aplicaciones


que contienen el mismo en aparatos de la vida cotidiana.
a2. Armar circuitos de los diferentes tipos de osciladores para determinar sus
características de operación y funcionamiento, mediante mediciones en el taller de
electrónica.

Competencias genéricas RIEMS

 Escucha, interpreta y emite mensajes pertinentes en distintos contextos mediante la


utilización de medios, códigos y herramientas apropiados
 Desarrolla innovaciones y propone soluciones a partir de métodos establecidos.
 Participa y colabora de manera efectiva en equipos diversos

Atributos:

 Expresa ideas y conceptos mediante representaciones lingüísticas, matemáticas o


gráficas.
 Identifica las ideas clave en un texto o discurso oral e infiere conclusiones a partir
de ellas.
 Maneja las tecnologías de la información y la comunicación para obtener
información y expresar ideas.
 Sigue instrucciones y procedimientos de manera reflexiva, comprendiendo como
cada uno de sus pasos contribuye al alcance de un objetivo.
 Construye hipótesis y diseña y aplica modelos para probar su validez.
 Sintetiza evidencias obtenidas mediante la experimentación para producir
conclusiones y formular nuevas preguntas
 Utiliza las tecnologías de la información y comunicación para procesar e interpretar
información.
 Asume una actitud constructiva, congruente con los conocimientos y habilidades
con los que cuenta dentro de distintos equipos de trabajo.
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Rasgos:

1. Comunicación
 Maneja y comprende las Tecnologías de la Información y Comunicación para
aplicarlas de manera crítica y objetiva, en las diferentes áreas del conocimiento.
 Usa códigos lingüísticos en distintos contextos lógicos y matemáticos que le
permiten expresar ideas con sentido ético.
2. Creatividad
 Diseña, analiza y explica proyectos aplicando creatividad e innovación en la
resolución de problemas tomando como base los principios, leyes y conceptos
3. Cooperación
 Participa en tareas asignadas, tanto de manera individual como grupal con respeto
a la diversidad de ideas.

Competencias generales del ME

 Maneja las tecnologías de la información y la comunicación como herramienta para el


acceso a la información y su transformación en conocimiento, así como para el
aprendizaje y trabajo colaborativo con técnicas de vanguardia que le permitan su
participación constructiva en la sociedad
 Utiliza los métodos y técnicas de investigación tradicionales y de vanguardia para el
desarrollo de su trabajo académico, el ejercicio de su profesión y la generación de
conocimientos.

Atributos:

 Expresa conceptos e ideas, de manera correcta de forma oral y escrita en su lengua


materna
 Elige los procedimientos adecuados en la resolución de un problema
 Procesa información utilizando las tecnologías de la información y comunicación
 Formula y concluye resultados a partir de las evidencias obtenidas
 Identifica los rumbos a seguir en el desarrollo de cualquier problema a través del
trabajo colaborativo
 Propone sus puntos de vista a la vez que respeta los de sus compañeros
 Trabaja y participa con una actitud positiva en los diferentes roles de las tareas
asignadas.
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1.1 Osciladores

1.1.1 Concepto Básicos de Osciladores

Un oscilador es un dispositivo capaz de


convertir la energía de corriente
continua en corriente alterna a una
determinada frecuencia, se clasifican
en armónicos, cuando la salida es
sinusoidal, o de relajación, si generan
una onda cuadrada.
A) onda sinusoidal. B) onda cuadrada. C) onda tipo diente de sierra
Figura 1.1 Ondas o Señales del Oscilador.

La mayoría de los equipos electrónicos utiliza para su funcionamiento señales eléctricas de


uno de estos tres tipos: ondas sinusoidales, ondas cuadradas y ondas tipo diente de sierra.
Los osciladores son circuitos electrónicos generalmente alimentados con corriente continua
capaces de producir ondas sinusoidales con una determinada frecuencia. Existe una gran
variedad de tipos de osciladores que, por lo general, se conocen por el nombre de su creador.
Igualmente, los multivibradores son circuitos electrónicos que producen ondas cuadradas.
Este tipo de dispositivos, es utilizado ampliamente en conmutación.

Los generadores de frecuencia son, junto con los amplificadores y las fuentes de
alimentación, la base de cualquier circuito electrónico analógico. Son utilizados para
numerosas aplicaciones entre las que podemos destacar las siguientes: como generadores
de frecuencias de radio y de televisión en los emisores de estas señales, osciladores
maestros en los circuitos de sincronización, en relojes automáticos, como osciladores locales
en los receptores, como generadores de barrido en los tubos de rayos catódicos y de
televisores, etc.

El oscilador tiene un papel importante en el campo de la electrónica. Los osciladores se


utilizan en los transmisores, receptores y equipo de prueba para generar señales de CA,
desde menor a un ciclo (1 Hz) hasta miles de millones de ciclos por segundo (GHz).

Un oscilador es un dispositivo que convierte la corriente directa a corriente alterna. Para que
un oscilador produzca una onda senoidal se deben de satisfacer determinados requisitos, que
son:
 Una fuente de energía de CD.

 Un amplificador.

 Una red que determine la frecuencia.


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 Retroalimentación regenerativa (en fase) o positiva.

Se puede considerar que un oscilador es un amplificador que suministra su propia señal de


entrada y al igual que un amplificador necesita una fuente de poder de CD. Cuando se aplica
esta energía ocurre una elevación de voltaje y se amplifica. La señal amplificada se vuelve a
alimentar y actúa como soporte a la señal de entrada. Cuando se ha retroalimentado
suficiente señal, el oscilador se vuelve autosuficiente o automático.

Para que un oscilador se proporcione energía a sí mismo, la retroalimentación debe ser


regenerativa (positiva), o sea, estar en fase con la señal de entrada.

Un oscilador práctico utiliza una red o dispositivo de fijación de frecuencia para hacer que
oscile a una frecuencia predeterminada. La red que determina la frecuencia puede ser un
circuito tanque LC resonante o una red de corrimiento de fase de RC. El dispositivo que
determina la frecuencia puede ser un cristal de
cuarzo o un resonador mecánico tal como un
diapasón.

Los osciladores son generadores que


suministran ondas sinusoidales y existen
multitud de ellos. Generalmente, un circuito
oscilador está compuesto por: un "circuito
oscilante", "un amplificador" y una "red de
realimentación".
Figura 1.2 Diagrama general de un oscilador

Aplicaciones de los osciladores

 Circuitos digitales (reloj)


 Transmisión y recepción de radio

Los osciladores pueden usarse como generadores de frecuencias de radio y de televisión,


osciladores locales en los receptores, generadores de barrido en los tubos de rayos
catódicos, etc.

Los sistemas de comunicación suelen emplean osciladores armónicos, normalmente


controlados por cristal, como oscilador de referencia. Pero también osciladores de frecuencia
variable. La frecuencia se puede ajustar mecánicamente (condensadores o bobinas de valor
ajustable) o aplicando tensión a un elemento, estos últimos se conocen como osciladores
controlados por tensión o VCO, es decir, osciladores cuya frecuencia de oscilación depende
del valor de una tensión de control. Y también es posible hallar osciladores a cristal
controlados por tensión o VCXO.
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1.1.2 Circuito oscilante

El circuito oscilante suele estar compuesto por una bobina (o inductancia) y


por un condensador. El funcionamiento de los circuitos osciladores
(osciladores de ahora en adelante) suele ser muy similar en todos ellos; el
circuito oscilante produce una oscilación, el amplificador la aumenta y la red
de realimentación toma una parte de la energía del circuito oscilante y la
introduce de nuevo en la entrada produciendo una realimentación positiva.

Figura 1.3 Diagrama de un circuito oscilante

Hay que tener cuidado y no confundir "circuito oscilante" con "oscilador". El circuito oscilante
es el encargado de producir las oscilaciones deseadas; sin embargo, no es capaz de
mantenerlas por sí solo. El oscilador es el conjunto que forman el circuito oscilante, el
amplificador y la red de realimentación juntos.

Circuito oscilante serie

En los experimentos de laboratorio anteriores aprendió que el voltaje en un circuito


puramente inductivo se adelanta con respecto a la corriente en 90 grados y que el voltaje en
un circuito puramente capacitivo se atrasa con respecto a la corriente en 90 grados. Si
conecta una bobina y un capacitor en serie a través de una fuente de CA de frecuencia
variable, la misma corriente debe fluir a través de ambos debido a que el flujo de comente es
el mismo en todas partes de un circuito en serie sin importar las componentes que lo forman.
Es verdad que puede haber un desfasamiento entre el voltaje y la corriente, lo que no cambia
el que la corriente sea la misma en todas partes.

Debido a ello, se puede considerar que los dos voltajes reactivos a través de L y C adelantan
y atrasan la misma corriente del circuito. Ya que una adelanta y la otra atrasa, los dos efectos
tenderían a cancelarse mutuamente dejando un voltaje reactivo neto. Esto exactamente es lo
que sucede ante la fuente, que "ve" una carga reactiva neta con la corriente y voltaje
desplazados en la cantidad de adelanto o atraso del ángulo de fase entre ambos.

Que el voltaje resultante sea inductivo o capacitivo depende de la componente que tenga la
mayor reactancia: la bobina o el capacitor. Ya que la caída de voltaje a través de cada
componente es proporcional a IXL o IXc, sus caídas de voltaje dependen del valor de cada
componente y de la frecuencia del voltaje aplicado. Si la frecuencia es tal que XL es igual a
Xc, haciendo con ello que IXL sea igual a IXc, las dos reactancias se cancelan completamente
y la fuente ve un voltaje reactivo neto a través de las dos componentes, igual a cero. A esta
condición se le conoce como resonancia en serie. La única oposición al flujo de corriente en
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la resonancia es la resistencia del circuito, que es relativamente pequeña si sólo tiene un


inductor y capacitor y no tiene resistencia (siempre hay cierta resistencia en las espiras de la
bobina). Así, la impedancia es mínima en un circuito resonante en serie, ya que sólo consiste
en resistencia, y el flujo de corriente es máximo. Con relación a la fuente, la corriente y voltaje
están en fase bajo esta condición. Las caídas de voltaje a través de las dos reactancias que
están en resonancia son máximas, ya que el flujo de corriente es un máximo, pero su valor
neto es cero ya que ambos se oponen y cancelan entre sí cuando se consideran juntos.

La fórmula para calcular la frecuencia de resonancia se obtiene de las fórmulas para XL y Xc y


del hecho que son iguales en la resonancia. La fórmula de la frecuencia de resonancia es
como sigue:

f r = 1/(2π√𝐿𝐶)

La potencia en un circuito RLC en serie es máxima en la resonancia y sólo la consume la


resistencia del circuito. La potencia resistiva se define como la potencia verdadera o potencia
real; en la resonancia, la potencia verdadera es igual a I2 R. La potencia reactiva (I2XL o I2Xc)
que parecería absorber las componentes reactivas del circuito está contenida dentro del
circuito o se devuelve a la fuente, por lo que no se consume o utiliza.

Los circuitos LC y RLC en serie se utilizan extensamente como filtros y circuitos sintonizados
en televisión, radio, radar, sonar y otros equipos de comunicación electrónica debido a su
capacidad para manejar grandes corrientes a la frecuencia resonante mientras suministran
una elevada oposición al flujo de la corriente a las demás frecuencias.

Circuito oscilante paralelo

Cuando se conecta una bobina y capacitor en paralelo y luego aplica un voltaje de CA a


través de ellos, la corriente en la rama inductiva atrasa el voltaje en 90 grados, mientras que
la corriente en la rama capacitiva lo adelanta en 90 grados. Si ambas reactancias son
desiguales fluye una corriente mayor en la rama que tenga la menor reactancia. Ya que las
dos corrientes están desfasadas 180° entre sí, el flujo de corriente neto en el circuito es la
suma vectorial, o diferencia entre las dos corrientes de rama. A este flujo de corriente neto se
le conoce como la corriente total y es la que fluye entre la fuente de CA y el circuito LC
conectado en paralelo. La fase de esta corriente con respecto al voltaje aplicado se determina
por la mayor de las dos corrientes de rama. El flujo de corriente entre las dos ramas (bobina y
capacitor) se conoce como corriente circulante.

Si cambia la frecuencia del voltaje aplicado a través del circuito LC en paralelo al punto donde
XL y XC son iguales, las dos corrientes de rama serán iguales. En este caso, las corrientes de
rama tienden a anularse completamente, produciendo una corriente total mínima. El circuito
LC en paralelo en resonancia afecta la fuente de energía como una resistencia relativamente
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grande. A esta condición se le conoce como resonancia en paralelo. La fórmula matemática


para calcular la frecuencia de resonancia aproximada de un circuito resonante en paralelo es
la misma que para la resonancia en serie.

f r = 1/(2π√𝐿𝐶)

Lo que se expresó anteriormente, junto con esta ecuación para la resonancia, son ciertos
para circuitos con Q alta. Este enfoque no es muy bueno cuando la Q del circuito es menor de
10. Por lo que se acaba de explicar, puede verse que el voltaje es el mismo a través de todas
las ramas de un circuito LC en paralelo Si hay resistencia a través del circuito en paralelo lo
que lo hace un circuito RLC, tiene el efecto de disminuir la impedancia global del circuito. La
impedancia del circuito LC en paralelo disminuye arriba y abajo de la resonancia, debido a la
frecuencia. En ambos casos fluye más corriente total, pero la corriente total del circuito RLC
tiene una componente resistiva igual que otra reactiva.

Las aplicaciones prácticas de los circuitos LC y RLC en paralelo son casi ilimitadas en
electrónica. Se utilizan mucho en radio comunicación, radar, sonar y equipo de
comunicaciones para utilizar una banda determinada de frecuencias y discriminar todas las
demás frecuencias fuera de ese ancho de banda. Cuando están conectados en serie con una
fuente de señales como filtro, los circuitos resonantes en paralelo tienen muy buenas caracte-
rísticas de rechazo de banda; conectados en paralelo actúan como filtros de paso de banda.
Sustituyendo el capacitor fijo de un circuito resonante en paralelo por un capacitor variable, se
puede "sintonizar" el circuito a un rango de frecuencias de resonancia, de esta manera, este
tipo de circuito se hace muy útil en aplicaciones de radio frecuencia (RF). Debido a las
grandes corrientes de circulación en resonancia, se puede utilizar al circuito resonante en
paralelo para acoplamiento inductivo entre las etapas en equipo electrónico.

En el actividad práctica 1 de laboratorio se llamará al circuito LC en paralelo con su término


más conocido de "circuito tanque". En esta actividad de laboratorio se calcula y luego se mide
la frecuencia de resonancia de un circuito RC en paralelo. Se verifica que la corriente total es
un mínimo en la resonancia. Luego se mide el voltaje del tanque y la corriente total en
resonancia y el incremento de 5kHz por arriba y por abajo del valor de resonancia aplicando
un voltaje fijo. Se ve que la impedancia es máxima en resonancia y decae mucho por arriba y
por abajo del valor de resonancia. Se aprende que aunque la corriente total es mínima en
resonancia, aumenta mucho por arriba y por abajo de la resonancia. Mediante cálculos se
determina XL, XC, IL e IC y se verifica que lC es mayor que IL arriba del valor de resonancia e IL
mayor que IC abajo del valor de resonancia. También se calcula la Q del circuito tanque, el
ancho de banda, los puntos de media potencia y los límites de frecuencia superior e inferior.
Finalmente, se grafica una curva de respuesta de impedancia usando las mediciones del
circuito.
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1.1.3 Simbología

A continuación se muestran algunos dispositivos que son importantes y de gran ayuda al


estudiar el curso de Circuitos Osciladores.

Resistencias

Resistencia, resistor Resistencia


símbolo general ajustable

Resistencia variable
Potenciómetro

Termistor ( NTC ) Termistor

LDR - Fotoresistor Resistencia con


tomas fijas

Resistencia pre-
ajustada Atenuador

Bobinas, inductores

Bobina variable
Bobina,
inductor*

Bobina Bobina
núcleo Fe-Si ajustable
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Solenoide
Bobina de choque
Bobina /
electroimán

Condensadores, capacitores

Condensador / Condensador
capacitor
ajustable
no polarizado

Condensador Condensador
variable electrolítico
Trimer múltiple

Condensador Condensador
electrolítico diferencial

Condensador
polarizado

Transformadores

Transformador
núcleo aire Transformador
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Transformador Transformador
variable

monofásico
Transformador
Autotransformador con núcleo
ajustable

Osciladores

Oscilador Schmitt-trigger

Etapa
Oscilador
mezcladora
piezoeléctrico

Oscilador de Oscilador
tensión variable

Cristales

Cristal
piezoeléctrico

Resonador

Relevadores

Relé con
bobina y Mando
contacto electromagnético
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Relé de Relé de
temperatura láminas
Termostato Reed

Diodos

Fotodiodo
Diodo de corriente constante
bidireccional NPN

Fotodiodo de dos
Fotodiodo de dos segmentos
segmentos cátodo
cátodo común PNP
común PNP

Diodo Pin
Diodo sensible a la
temperatura

Transistores

Transistor
Transistor NPN
PNP

Transistor NPN
colector unido a la UJT-P
cubierta Uniunión

UJT-N
Fototransistor NPN
Uniunión
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PUT Darlington NPN


Uniunión
Programable

Transistor NPN con colector Transistor


unido a la cubierta NPN túnel

UJT-p
UJT-n Uniunión
Uniunión

Multiemisor
Darlington NPN
NPN

Transistor
De avalancha NPN Schottky
NPN

Tipo empobrecimiento
Tipo enriquecimiento 4
sustrato unido al
terminales
surtidor 3 terminales

Tipo enriquecimiento 4 Tipo enriquecimiento 4


terminales terminales

Tipo empobrecimiento Tipo empobrecimiento 2


4 terminales puertas, 5 terminales

Tipo empobrecimiento Tipo enriquecimiento 2


2 puertas, 5 terminales puertas, 5 terminales
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Amplificadores

Amplificador Amplificador AF
Símbolo ( Alta
genérico frecuencia )

Amplificador FI Amplificador BF
( Frecuencia ( Baja
intermedia ) frecuencia )

Amplificador Amplificador
Norton operacional

Instrumentos

Medidor
Voltímetro
símbolo genérico

Vatímetro Amperímetro

Vúmetro Frecuencímetro

Ohmímetro / Osciloscopio
Óhmetro

Tabla 1.1 Simbología electrónica


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Actividad práctica No. 1

Resonancia en paralelo

OBJETIVO:
a) Calcular y medir la frecuencia de resonancia de un circuito LC en paralelo
b) Determinar el "ancho de banda" de un circuito tanque LC paralelo graficando una curva de
respuesta.

Material requerido
 Fuente de energía
 Multímetro
 Osciloscopio
 Generadores de AF multímetro
 Capacitor de 0.002 µf, Mylar
 Bobina de 10 µH
 Resistencia de 10 k ohm, 1 watt
 Interruptor Simple Polo Doble Tiro (SPDT), módulo de componentes.

Conceptos básicos
1. La impedancia de un circuito en paralelo en resonancia es máxima y la corriente total es
mínima.
2. Por debajo de la resonancia, un circuito LC en paralelo parece inductivo en la fuente;
arriba de la resonancia parece capacitivo.
3. La corriente que circula dentro de un circuito tanque es máxima en la resonancia.
4. La corriente total es igual a la diferencia entre las corrientes de las ramas.

Procedimiento de la práctica.

Objetivo A. Calcular y medir la frecuencia de resonancia de un circuito LC en paralelo.

1. Calcule la frecuencia de resonancia de Cl (0.002µF) conectado en paralelo con Ll


(10mH).

f r ( c a l c u l a d a ) = 1/(2π√𝐿𝐶)
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
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2. Monte el circuito como se muestra en la figura 1.4. El circuito tanque consiste en Cl y Ll


en paralelo. Note que el
multímetro se usa como
microamperímetro y
voltímetro. El cable de la
terminal negativa del
microamperímetro y el cable
común del voltímetro deben
conectarse a la punta de
tierra del generador de AF.
Fije el interruptor SI en la
posición B.

Figura 1.4 Circuito resonante paralelo

3. Fije el generador de AF a la frecuencia de resonancia calculada en el paso (1).


4. Ajuste el generador de AF para salida máxima.
5. Ajuste la frecuencia superior e inferior a la frecuencia de resonancia mientras observa el
microamperímetro.
6. La verdadera frecuencia de resonancia será aquella que produzca la más baja indicación
de corriente en el microamperímetro. Registre la verdadera frecuencia de resonancia del
indicador del generador de AF y úsela para todas las mediciones y cálculos durante esta
actividad de laboratorio.

f r ( m e d i d a ) = ______________ k H z
Debe medir dentro del 20% de su valor calculado

7. Ajuste el voltaje de salida a cero. No cambie el ajuste de frecuencias del generador de


AF.
¿Por qué se obtiene una corriente nula en la frecuencia de resonancia?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
8. El voltaje a través del circuito resonante en paralelo es (máximo, mínimo) en resonancia.
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
9. Determinar la impedancia de un circuito LC en paralelo en resonancia, utilizando
mediciones del voltaje del circuito tanque y de la corriente total.
10. Fije el interruptor SI en la posición A.
11. Ajuste la salida del generador de AF a 1 v (rango del medidor de 5 volts).
12. Fije el interruptor SI en la posición B.
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13. Mida y registre el voltaje ET a través del circuito tanque. Registre este valor como el
voltaje de la frecuencia de resonancia en la tabla 1.2.

ET = _________________ Vca

14. e) Mida y registre la corriente total I ITOTAL que fluye en el circuito. Registre este valor
como la corriente total a la frecuencia de resonancia en la tabla 1.2.

Itotal = ________________ Aca

15. Mida y registre el voltaje a través del circuito tanque y la corriente total en incremento, de
5kHz superiores e inferiores a la resonancia como lo indica la tabla 1.1. Para cambios en
la frecuencia del generador de AF, repita los pasos (1), (2) y (3. Asegúrese de que el
voltaje de salida esté ajustado a 1 volt antes de hacer sus mediciones.
16. Calcule la impedancia del circuito tanque en la resonancia utilizando sus valores medidos
del voltaje del tanque y corriente total. Anote el valor en la tabla 1.2.

Z T = E T /I total

ZT = ______________ kΩ

17. Observe la tabla 1.2 ¿Aumenta la corriente total al variar la frecuencia arriba y abajo
del valor de resonancia? ________ Explique ¿Por qué? __________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
18. ¿Disminuye el voltaje a través del circuito tanque al variar la frecuencia arriba y abajo de
la resonancia?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
19. En resonancia, ¿La impedancia del circuito tanque es alta o baja en comparación con un
circuito resonante en serie? ________________ ¿Explique el efecto? _______________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

Objetivo B. Determinar el "ancho de banda" de un circuito tanque LC paralelo


graneando una curva de respuesta.

20. Use el valor de L1 y Calcule el valor de XL para su frecuencia de resonancia. Anote el


valor en la tabla 1.2.
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XL = 2 π f L
__________________________________________________________________________________

21. Use el valor de C1 y calcule Xc para su frecuencia de resonancia. Anote el valor en la


tabla 1.2.

Xc = 1 / (2 π f C)
__________________________________________________________________________________

22. Calcule la corriente inductiva IL y la corriente capacitiva IC. Anote el valor en la tabla 1.2.

I L = ET / XL
__________________________________________________________________________________

Ic = E T / X C
__________________________________________________________________________________

23. Calcule el factor de calidad (Q) del circuito tanque. Use el valor de XL calculado en el
paso 20 y el valor medido de resistencia nominal en CD de L1.

Q = XL / R
__________________________________________________________________________________

24. El ancho de banda de un circuito resonante en paralelo es la banda de frecuencias


superior e inferior al valor de resonancia que hace que el circuito LC en paralelo
desarrolle una impedancia igual a, o mejor que ±0.707 por la máxima impedancia en
resonancia. Calcule el ancho de banda y los límites de frecuencia superior e inferior de su
circuito usando el valor sin carga de Q.

AB = fr / Q
__________________________________________________________________________________

fsuperior = fr + (AB / 2)

25. Calcule los puntos de media potencia de la impedancia.

ZT = 0.707 ZT

__________________________________________________________________________________

26. Indique si XL y XC calculados en los pasos (20) y (21) son iguales en resonancia _______
¿Por qué? _______________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
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27. ¿Son iguales IL e IC del paso (22)? ___________ ¿Por qué? ______________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________

28. ¿Por qué IL e IC son mucho mayores que ITOTAL en resonancia? ____________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
29. Si baja la Q de su circuito resonante en paralelo, ¿aumenta o disminuye el ancho de
banda? __________________ ¿Por qué? _____________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________

Complete las anotaciones de la tabla 1.2 para XL, XC, IL, IC y ZT para cada una de las
frecuencias superiores e inferiores a la resonancia.

Frecuencia
VT I total XL XC IL IC ZT
(volts) (µA) (K ohm) (K ohm) (µA) (µA) (K ohm)
(khz)

fr -25

fr -20

fr -15

fr -10

fr -5

fr

fr +5

fr +10

fr +15

fr +20

fr +25

Tabla 1.2 Llenado de valores XL, Xc, IL, Ic y ZT


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30. Construya una gráfica de la impedancia del circuito tanque en función de la frecuencia en
la figura 1.5 graficando los valores anotados en la tabla 1.2. Trace una curva suave entre
los puntos. Indique si su curva muestra una respuesta marcada, característica de su
circuito tanque ___________ ¿Qué concluye de esta grafica?
____________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

Señale los valores de impedancias


calculados para los puntos de media
potencia en su gráfica.
31. Dibuje líneas verticales desde los
puntos de media potencia a la escala de
frecuencias a lo largo de la parte interior
de la gráfica.
32. Indique si el ancho de banda de
la gráfica concuerda con el ancho de
banda calculado en el punto 24.
____________
33. Indique si concuerdan los límites
de frecuencia inferior y superior
____________

Figura 1.5 Gráfica de frecuencia contra


impedancia

34. Examine los valores de XL, XC, IL e IC de la tabla 1.2.

¿Cual reactancia es más pequeña por debajo de la resonancia? ________________


¿Arriba del valor de resonancia?________________
¿Cuál corriente de rama es mayor abajo del valor de resonancia? __________________
¿Arriba del valor de resonancia? ___________________
35. Subraye las respuestas. Abajo de la resonancia, un circuito LC en paralelo afecta la
fuente como un circuito (inductivo, capacitivo), mientras que arriba del valor de
resonancia lo afecta como un circuito (inductivo, capacitivo).
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Preguntas

1. Como es la impedancia, en un circuito en resonancia paralelo. ¿Por qué?


________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

2. En resonancia, ¿Como es la corriente total en un circuito en paralelo?


________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

3. Ante la fuente de señales, ¿como aparece un circuito en paralelo en resonancia?


________________________________________________________________________

4. Abajo del valor de resonancia, ¿Cómo es la impedancia de un circuito LC en paralelo?


________________________________________________________________________

5. Se conectan en paralelo una reactancia XC capacitiva de 35 ohms y una reactancia X L


inductiva de 400 ohms a través de una fuente de 120 volts y 60Hz. ¿Qué tipo de
impedancia afecta a la fuente?

6. Un circuito tanque resonante en paralelo desarrolla 15 volts a través del mismo. La


corriente total es de 3.5uA. ¿Qué impedancia presenta el circuito tanque a la fuente?
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Circuito oscilante con diodo varactor

Todos los diodos semiconductores polarizados inversamente exhiben bastante capacitancia a


través de sus terminales. Los diodos varactores son los diodos de estado sólido diseñados y
fabricados para el uso específico como condensadores y tienen una característica de
capacitancia vs voltaje dentro de límites razonables.

La figura 1.6 muestra algunas similitudes entre un diodo de estado sólido y un condensador.
Debido a la recombinación de portadoras de corriente en el diodo, en la unión o juntura se
forma una región de agotamiento. Los cristales semiconductores agotados actúan como
aislantes ya que no disponen de portadoras de carga para mantener el flujo de la corriente.
En consecuencia se puede considerar la región de agotamiento como un aislante.

En las áreas fuera de la región de agotamiento hay portadores de carga. Se puede considerar
a estas áreas como semiconductores. No es demasiado difícil visualizar la formación de un
condensador por el diodo: dos materiales semiconductores separados por un aislante.

Figura 1.6 Similitud de un diodo con un capacitor

Se puede extender la profundidad de agotamiento hasta las regiones de semiconducción


aumentando la polarización inversa del diodo con una fuente externa, lo que aumenta
efectivamente el espesor del aislante y aparta las regiones semiconductoras, que a su vez
disminuye la capacitancia. En consecuencia, la capacitancia es en función de la polarización
inversa aplicada al diodo. Conforme aumenta la polarización inversa, disminuye la
capacitancia; al disminuir la polarización inversa, aumenta la capacitancia.
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A los diodos varactores se les conoce como diodos de sintonía y diodos varicap. Son
pequeños los que los hace ideales para la construcción en miniatura. También son muy
confiables y físicamente robustos. Ya que están controlados por voltaje, constituyen
excelentes dispositivos de sintonía cuando se requiere seguir (sintonizar simultáneamente) a
varios circuitos. Como parte del circuito sintonizado de un oscilador, proporcionan un medio
simple de modulación en frecuencia. Se les puede utilizar con retroalimentación de voltaje
para corregir derivas u otros errores de frecuencias en un oscilador, a lo que generalmente se
conoce como control automático de frecuencia (CAF).

Al experimentar en el laboratorio se examina la operación de un diodo varactor, su capacidad


para cambiar la sintonización de un amplificador y variando la polarización inversa a través
del varactor, se observa un cambio en el voltaje de salida desarrollado a través del circuito
tanque sintonizado. Se determina que la disminución en el voltaje de salida es el resultado de
un cambio en la frecuencia de resonancia del circuito tanque provocado por el cambio en la
capacitancia del varactor. Luego se mide la capacidad de sintonización de rango de
frecuencias. Se varia el voltaje de control y se grafica una curva de frecuencia vs voltaje para
el diodo varactor. Se determina que la capacitancia del varactor varía intensamente con el
voltaje de control y que para valores bajos del voltaje de control se tiene no linealidad de la
capacitancia. Se calcula la frecuencia de resonancia del circuito tanque para un valor típico
del voltaje de control, se compara ese valor contra sus resultados medidos y se encuentra
que en ambos concuerdan favorablemente. Finalmente, se calcula el cambio en la
capacitancia del varactor para un cambio de voltaje de 8 voltios.
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Actividad práctica No. 2

El Diodo varactor

OBJETIVO:
a) Mostrar la capacitancia variable de un diodo varactor.
b) Medir el rango de sintonización de un amplificador de RF sintonizado por varactor y
graficar una curva de voltaje vs frecuencia.

Material requerido
 Fuente de energía
 Osciloscopio
 Capacitor electrolítico de 10 uf
 Fuente de energía
 multímetro
 Generador de RF
 Osciloscopio
 Dispositivos para prácticas en electrónica
 C1, C2 0.1uf
 CR1 Diodo varactor MB1650
 L1 Bobina osciladora
 Q1 Transistor NPN 2N2219A
 R1 10kohm, 1W
 R2 3.3kohm, 1W
 R3 150kOhm
 R4 100kohm, 1W
 R5 Potenciómetro 10kohm ½ W

Conceptos básicos:
1. Un diodo semiconductor polarizado inversamente exhibe una capacitancia significativa en
tres sus terminales de cátodo y ánodo.
2. La capacitancia de un diodo de estado sólido de polarizado inversamente varia con la
cantidad del voltaje aplicado.
3. Un diodo fabricado para la aplicación especifica como capacitancia variable se conoce
como diodo varactor.
4. Se puede utilizar un diodo varactor en lugar de un condensador variable en muchas
aplicaciones electrónicas para lograr funciones de sintonía automática y remota.

Procedimiento de la práctica.
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Objetivo A. Mostrar la capacitancia variable de un diodo varactor.

1. Conectar el circuito mostrado en la figura 1.7. Asegurarse que el extremo señalado con
una banda (cátodo) del diodo varactor esté conectado a la unión de C2 y R4. Conectar la
punta de tierra del generador de RF a la tierra del circuito.
2. Ajustar el potenciómetro R5 de 10Kohm al centro de rango.
3. Ajustar la salida de la fuente de energía a 12 VCD.
4. Ajustar el generador de RF para una salida no modulada de onda media en el rango de
0.5 a 1.6MHz. Usar la salida de bajo nivel de 0.003 V y ajustar el control de nivel d RF al
máximo.
5. Usar el multímetro y medir los voltajes de operación de CD del circuito con respecto a
tierra. Medir VB, VE y el voltaje en el terminal deslizable de R5.

Figura 1.7 Circuito con realimentación positiva

VB = ___________________ VCD

VE = ___________________ VCD

VPOT = ___________________ VCD

6. Observe la señal con el osciloscopio, usar la punta multiplicadora X10 y conectar la


entrada vertical a la pata 3 de T1. Conectar la punta de tierra a la tierra del circuito.
7. Lentamente ajustar la frecuencia del generador de RF hasta que aparezca señal máxima
en la pantalla del osciloscopio. Con cuidado reajustar la frecuencia hasta estar seguro que
alcanza la señal máxima. Registrar la frecuencia del generador de RF.
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f = ___________________ MHz

8. Mover el ajuste del potenciómetro en una dirección y luego en la opuesta mientras se


observa a la señal en el osciloscopio. ¿Describa lo que sucede mientras gira el
potenciómetro?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

9. ¿Qué efecto tiene el potenciómetro del circuito?


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

10. ¿Qué papel tiene el diodo varactor en este circuito?


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

11. ¿El circuito que consiste en el condensador C2, el diodo varactor y el secundario de T1,
forma un circuito resonante en paralelo? ________________________ ¿Explique por
qué?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

12. ¿A qué frecuencia desarrolla el amplificador el máximo voltaje de salida del circuito
tanque? ______________________ ¿Cómo es llamada esta frecuencia?
___________________________________________________________________________

Objetivo B. Medir el rango de sintonización de un amplificador de RF sintonizado por


varactor y graficar una curva de frecuencias vs voltaje.

13. Conectar el multímetro entre el terminal del potenciómetro R5 (+) y tierra (-).
14. Ajustar el potenciómetro para una indicación de 12V en el multímetro.
15. Ajustar la frecuencia del generador de RF para máxima salida del amplificador según
indique el osciloscopio. Registrar esta frecuencia frente a la anotación de doce volts en la
tabla 1.3
16. Repetir (b) y (c) para cada valor de voltaje de control listado en la tabla 1.3. Registrar la
frecuencia de resonancia para cada voltaje.
17. Marcar los valores de la tabla 1.3 en la grafica de la figura 1.8. La grafica debe de mostrar
un aumento casi lineal de frecuencia cerca y arriba de dos volts.
18. Por lo general no se opera a los diodos de sintonía varactores en todo el rango de voltaje
inverso. Examinar la grafica de la figura 1.8 y ¿Explique la razón?
_____________________
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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

VOLTAJE DE
FRECUENCIA DE
CONTROL
RESONANCIA (MHZ)
(VCD)
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Tabla 1.3 Circuito con realimentación positiva

19. El diodo varactor tiene una capacitancia nominal de 100pf a 4 voltios. La inductancia de la
bobina es de 350 µH. Calcular la frecuencia de resonancia del amplificador para un voltaje
de sintonía de 4 voltios. Puede ignorarse la capacitancia de C2 debido a que es mayor en
comparación con el diodo varactor.

fr = 1 / (2 π √𝐿 𝐶)

fr = __________________ MHz (Aprox. 0.8512 MHz)

20. Comparar la frecuencia calculada contra la medida para el voltaje de control de 4 voltios.
¿Concuerdan? ______________________ ¿Cuál es su deducción? _________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
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Figura 1.8 Circuito con realimentación positiva

21. Se puede calcular la variación aproximada en la capacitancia del diodo varactor en un


rango de voltajes de control utilizando la tabla 1.3 y re arreglando la formula de la
frecuencia de resonancia. Despejando C, la formula de la frecuencia de resonancia da:

𝐶 = 1/(4𝜋 2 𝑓 2 𝐿)

22. Refiérase a la tabla 1.3 y registre la frecuencia de resonancia para el voltaje de control de
2 y 10 voltios

𝑓(2 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑖𝑜𝑠) = ___________𝑀𝐻𝑧

𝑓(10 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑖𝑜𝑠) = ___________𝑀𝐻𝑧

23. Calcular la capacitancia aproximada del varactor para voltaje de control de 2 voltios.
(inductancia de la bobina 350 µH)

𝐶(2 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑖𝑜𝑠) = 1/(4𝜋 2 𝑓 2 𝐿)

𝐶(2 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑖𝑜𝑠) = ____________________ pf

Valor aproximado de 125 picofarads.


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24. Calcular la capacitancia aproximada del varactor para el voltaje de control de 10 voltios.

𝐶(10 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑖𝑜𝑠) = 1/(4𝜋 2 𝑓 2 𝐿)

𝐶(10 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑖𝑜𝑠) = __________ pF

25. Calcular la variación en la capacitancia total del diodo varactor de 2 a 10 voltios del voltaje
de control.

𝐶(𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛) = 𝐶(2 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑖𝑜𝑠) − 𝐶(10 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑖𝑜𝑠)

𝐶(𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛) = _____________ pF.

Valor aproximado de 45 picofarads.

26. Apague el generador de RF y la fuente de energía de CD.

Preguntas

1. A los diodos varactores también se les llama: ____________________________________

2. Los diodos varactores se pueden utilizar para ____________________________________


___________________________________________________________________________

3. Que sucede al aumentar la polarización inversa del varactor ________________________


___________________________________________________________________________

4. Explique el efecto de la frecuencia de resonancia en la combinación bobina y diodo


varactor ____________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

5. Cuando no es buena la linealidad de sintonización del diodo varactor _________________


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

6. Los diodos varactores opera en forma semejante a que dispositivos: _________________


Explique ¿Por qué? __________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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1.1.4 Osciladores Senoidales

Estos, dentro de los sistemas de radio comunicaciones constituyen una de las etapas
fundamentales de los equipos, ya sea en transmisores como en receptores. En el caso de un
transmisor los osciladores son los encargados de generar la señal de salida (portadora), o
algún submúltiplo de esta, esto último es el caso de transmisores de VHF o UHF. Esto
significa que en algunos casos la señal generada por el oscilador tiene igual frecuencia que la
de salida y en otros casos el oscilador genera una señal de frecuencia inferior (submúltiplo de
la frecuencia. de salida), a la que posteriormente por multiplicación de frecuencia se la
traslada a la frecuencia deseada de salida.

En el caso de receptores el oscilador (oscilador local) es el encargado de excitar a la etapa


mezcladora, sintéticamente: un receptor utiliza un conversor de frecuencia el cual
básicamente se compone de una etapa mezcladora, en esta etapa se mezcla una señal
generada localmente con la señal de RF que llega a la antena y nos entrega en la salida una
señal de una determinada frecuencia, llamada Frecuencia Intermedia. Desde el punto de vista
de otros sistemas también se utilizan los osciladores como base de tiempo, relojes, etc.

Básicamente un oscilador es un amplificador realimentado, donde la realimentación es


positiva.

El oscilador entrega una señal alterna sin necesidad de inyectarle una señal alterna a la
entrada. En realidad lo que hacen los osciladores en el circuito es convertir energía de
corriente continua suministrada por la fuente de alimentación en energía de corriente alterna
que es la que tenemos a la salida.

Criterio de Oscilación (Criterio de Barckausen)

Un oscilador básicamente se compone de un circuito amplificador A y una red de


realimentación B, el circuito esquemático sería el siguiente:

Figura 1.9 Circuito amplificador A y una red de realimentación B


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Donde A es la ganancia del amplificador, Af es la ganancia a lazo cerrado y B la función de


transferencia de la red de realimentación. Para que este sea un oscilador se deben cumplir
algunas condiciones como por ejemplo que Xi = 0, si Xi = 0 significa que no hay señal de
entrada y si se tiene una determinada señal de salida. Esto indica que Af = infinito y para que
esto se cumpla debe ser 1 - AB = 0 o sea AB = 1 la cual es la condición de oscilación (AB es
la ganancia a lazo abierto del sistema). Condición que resulta ser necesaria. A la relación “AB
= 1” se lo conoce como Criterio de Barckausen.

Ahora bien AB = Xf / X1 por lo tanto si Xf / X1 = 1 entonces Xf = X1, esto nos dice que
podemos sacar Xi y el amplificador no sufrirá modificaciones, porque sigue viendo la misma
señal a la entrada X1. Que Xf sea igual a X1 significa que deben coincidir exactamente en
amplitud, frecuencia y fase. Dos señales de igual frecuencia puede que no coincidan en fase,
pero si coinciden en fase necesariamente deben coincidir en frecuencia por lo tanto nos
basaremos en lograr la igualdad de amplitud y fase solamente.

Condición de Arranque y Frecuencia de Oscilación

Según el esquema anterior, para que se establezca una oscilación inyectamos una señal de
entrada, aparece una Xi, Xf = 0, aparece una Xo, se realimenta, aparece una Xf, la cual se
suma y se va incrementando hasta que rápidamente se estabiliza el circuito y tenemos la
señal de salida. En realidad al oscilador no le inyectamos ninguna señal de entrada, se
supone que la genera sola. La realidad de esto es que los osciladores arrancan solos. Si bien
Directamente no se le inyecta señal de entrada, si se le está inyectando Indirectamente. El
fenómeno de arranque del oscilador se produce debido a dos factores.

1. Todos los componentes que se utilizan son generadores de ruido “Ruido blanco “, este
tiene un espectro de potencia plana o sea tiene componentes de todas las frecuencias,
algunas de esas componentes coincide con la frecuencia de oscilación, esta que coincide
se ve beneficiada, esto es amplificada y realimentada, por lo que a esta frecuencia
operará el oscilador. Es decir que con el ruido de los propios componentes más ruido
inyectado en el momento de la alimentación, sumado provoca el arranque del oscilador
por lo que se establecen las oscilaciones. Es un proceso regenerativo que rápidamente
llega a estabilizarse en amplitud y frecuencia.

2. Normalmente el amplificador A es un transistor, bipolar o efecto de campo, el cual produce


un desfasaje de 180º. Esto significa que la red B deberá introducir un desfasaje adicional
de 180º para satisfacer la condición de igual fase. Esta red debe estar compuesta por
elementos reactivos para cumplir con el objetivo anterior, no podría estar compuesta por
un transistor.
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Red de Realimentación B

La red de realimentación B debe cumplir con ciertos requisitos para permitir establecer las
oscilaciones, estos son:

1. Producir un desfasaje de 180º ó 0º (en caso de que el amplificador A no introduzca


desfasaje), es decir corregir el corrimiento de fase para que la señal realimentada
llegue en fase a la entrada.

2. Esta es la más importante y es la de seleccionar la frecuencia de oscilación y


estabilidad en frecuencia. A es un transistor que no tiene problemas de frecuencia de
trabajo, pero alguien le tiene que determinar la frecuencia a la cual va a oscilar, esto lo
realiza la red B.

La red B suministrará un desfasaje adecuado únicamente a la frecuencia de oscilación, por lo


que para cualquier otra frecuencia el desfasaje es distinto del necesario y entonces no se
cumple con la condición de fase y no hay oscilación. Por estas razones, la red B se debe
construir con elementos reactivos, RC o LC. Básicamente podemos distinguir dos tipos de
osciladores, los de baja frecuencia y los de alta frecuencia. Los de baja frecuencia (Audio
frecuencia) trabajan con frecuencias que están entre 0,1 y 200 KHz, los de Radio frecuencia,
que trabajan con frecuencia de 200 KHz en adelante, respectivamente.

En el primero la red B es RC y en el segundo es LC. Si se pudiera elegir que red utilizar, se


debería elegir LC, porque esta tiene un Q mucho más alto que la red RC. La estabilidad en
frecuencia la establece el Q del circuito resonante de la red B, cuanto más alto es este, tanto
mayor será la estabilidad en frecuencia. Esto último se debe a que cuanto mayor es el Q,
mayor es el cambio de fase que produce el circuito resonante al variar la frecuencia de
oscilación. El cambio de fase y la reactancia (de capacitiva a inductiva) se produce con
mucha velocidad (es decir en un intervalo de frecuencia más pequeño) cuanto mayor es el Q.
Lo ideal sería que pasara de +90º a -90º en forma vertical, eso implicaría tener un Q
infinitamente alto. Si se tiene ese corrimiento de fase significa que esta red es capaz de pasar
de +90º a -90º de corrimiento de fase sin que prácticamente se modifique la frecuencia.
Entonces se puede decir que para que el circuito sea estable la variación de fase por unidad
de frecuencia tiene que ser lo más grande posible, o sea tender a infinito, esto es:

Esto último significa que se tiene una gran variación de la fase con una pequeña variación de
frecuencia (obtenemos así un circuito muy estable). Tenemos que apuntar a una red muy
estable ya que el desfasaje de la red depende de:
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1. Los valores de los componentes que utiliza, los cuales presentan una determinada
dispersión, disipación y corrimiento térmico.

2. Del transistor, si en este se produce por alguna causa un corrimiento de fase, se


modificará la frecuencia de oscilación.

3. De las capacidades parásitas que aparecen, por ejemplo las del transistor, las cuales
varían de un transistor a otro, además de variar por causas térmicas y de polarización.

En definitiva, corrimientos de polarización, tensión de alimentación, temperatura, etc.


provocan modificaciones en la frecuencia de oscilación. Todas estas modificaciones en
frecuencia serán pequeñas si dispone de una red de realimentación con un Q alto. Una red
RC tiene un Q menor que una red LC por lo que es conveniente utilizar redes LC, pero en
osciladores de audio frecuencias (baja frecuencia), por ejemplo 2 KHz en el circuito y
matemáticamente no existe ningún problema, pero en la realización práctica del inductor, el
tamaño del mismo será muy voluminoso, además para esta frecuencia deberá utilizar núcleo
de hierro con las consiguientes pérdidas, motivo por el cual no se utilizan en frecuencias de
audio.

Por encima de 200 KHz las inductancias se hacen más pequeñas, fáciles de construir y son
más económicas, por ello se utilizan en alta frecuencia circuitos LC y si se desea mayor
estabilidad en frecuencia se podrá utilizar una red LC con algún elemento de control de
frecuencia.

En pocas oportunidades se utilizan circuitos LC sin ningún tipo de control, esto se debe a que
a pesar de la mayor estabilidad, los corrimientos de frecuencia son importantes, por ejemplo
en un circuito LC que resuena en 200 KHz, se pueden producir corrimientos de frecuencia del
orden 2 a 5 KHz, o más, si consideramos cambios de temperatura pueden llegar a ser
mayores.

La normalización nos obliga a mantener el corrimiento en frecuencia dentro de ciertos límites,


por ejemplo en equipos de comunicaciones en el caso menos severo (mayor corrimiento
permitido) se admite un corrimiento de 10 ppm (10 ppm en 200 MHz son aproximadamente 2
KHz de corrimiento) dentro de todo el rango de temperatura de funcionamiento. De manera
que con variaciones de temperatura desde un extremo al otro del rango, la variación de
frecuencia no puede superar 2 KHz Esto último establece la necesidad del uso de algún tipo
de control de frecuencia más estable en el oscilador LC.

Parámetros del oscilador

 Frecuencia: es la frecuencia del modo fundamental


 Margen de sintonía, para los de frecuencia ajustable, es el rango de ajuste
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 Potencia de salida y rendimiento. El rendimiento es el cociente entre la potencia de la


señal de salida y la potencia de alimentación que consume
 Nivel de armónicos: potencia del armónico referida a la potencia del fundamental, en
dB
 Pulling: variación de frecuencia del oscilador al variar la carga
 Pushing: variación de frecuencia del oscilador al variar la tensión de alimentación
 Deriva con la temperatura: variación de frecuencia del oscilador al variar la
temperatura
 Ruido de fase o derivas instantáneas de la frecuencia
 Estabilidad de la frecuencia a largo plazo, durante la vida del oscilador

Las características de los osciladores realimentados

1. Amplificación
2. Lazo de realimentación positiva
3. Circuito para controlar la frecuencia

Criterio de oscilación

Para hallar el criterio de oscilación se puede asimilar el oscilador a un circuito con


realimentación positiva, como el que se muestra en la figura 1.10 Xi y Xo son las señales de
entrada y salida, mientras que Xr y Xe son, respectivamente, la señal de realimentación y la
señal de error.

Figura 1.10 Circuito con realimentación positiva

A es la ganancia del amplificador inicial, o ganancia en lazo abierto, β es el factor de


realimentación y Aβ es la ganancia de lazo. Todos son números complejos cuyo módulo y
fase varían con la frecuencia angular, ω. La ganancia del circuito realimentado es
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El comportamiento del circuito se puede predecir conociendo el módulo, |Aβ|, y la fase, ϕAβ,
de la ganancia de lazo.

 Si |Aβ| < 1, el circuito es estable sea cual sea el valor de ϕAβ.


 Si a una frecuencia determinada Aβ = 1, es decir |Aβ| = 1 y ϕAβ = 0, cualquier
oscilación presente en la entrada a esa frecuencia se mantiene indefinidamente, a la
misma amplitud.
 Si a una frecuencia determinada Aβ > 1, es decir |Aβ| > 1 y ϕAβ = 0, cualquier
oscilación presente en la entrada a esa frecuencia se amplifica indefinidamente hasta
que la saturación del amplificador lo devuelve a la condición anterior. Como la
saturación es un fenómeno no lineal, al mismo provoca la aparición de armónicos.

Si el circuito tiene Aβ > 1 podemos prescindir de la señal de entrada puesto que el ruido,
siempre presente, contiene componentes a todas las frecuencias. La componente de ruido a
la frecuencia en la que se cumpla esta condición, conocida como condición de arranque, se
amplifica indefinidamente hasta la saturación del amplificador o hasta que un circuito auxiliar
consiga que para esa frecuencia Aβ = 1. A partir de entonces la amplitud de la oscilación se
mantiene, por eso a la condición Aβ = 1se la denomina condición de mantenimiento. Estas
condiciones para que un circuito oscile se conocen como criterio de Barkhausen.

El circuito externo para establecer la condición de mantenimiento mide la amplitud de la


oscilación y varía la ganancia del amplificador de forma inversamente proporcional. Si se
emplea, se obtiene un tono más puro, con menos armónicos, que si se deja a la saturación
del amplificador la limitación de la amplitud. Aunque la pureza de la oscilación depende de
otros factores adicionales.

Aunque en general el funcionamiento del oscilador es no lineal, notar que la condición de


arranque se puede estudiar con un modelo lineal del amplificador porque trabaja con señales
muy pequeñas.

Realimentación

El uso de realimentación positiva que da por resultado un amplificador realimentado que tiene
ganancia de lazo cerrado |Af| mayor que 1, y que si satisface las condiciones de fase
producirá una operación como la de un circuito oscilador. Un circuito oscilador proporciona
entonces una señal de salida que varía constantemente. Si la señal de salida varía en forma
senoidal, el circuito se denomina oscilador senoidal. Si el voltaje de salida aumenta
rápidamente a un nivel de voltaje y después disminuye rápidamente a otro nivel de voltaje,
por lo general, el circuito se conoce como oscilador de pulsos o de onda cuadrada.

Para comprender la manera en que funciona como oscilador un circuito con realimentación
considérese el circuito realimentado de la figura 1.10. Cuando el interruptor en la entrada de
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amplificador está abierto, no ocurre la oscilación. Considérese que tenemos un voltaje ficticio
en la entrada de amplificador (Vi). Este produce un voltaje de salida Vo = Avi después de la
etapa del amplificador, así como un voltaje Vf = β (Avi) después de la etapa de
realimentación. En consecuencia, tenemos un voltaje de realimentación Vf = βAvi, donde βA
se conoce como la ganancia del lazo. Si los circuitos del amplificador y la red de
realimentación proporcionan βA de una magnitud y fase correctas, Vf puede hacerse igual a
Vi. Por consiguiente, cuando el interruptor está cerrado y el voltaje Vi ficticio se suprime, el
circuito continuará operando ya que el voltaje de realimentación es suficiente para excitar el
amplificador y los circuitos de realimentación producen un voltaje de entrada apropiado para
sostener la operación del lazo.

La forma de onda de salida seguirá existiendo después de que el interruptor se cierre si la


condición se cumple.

βA = 1

Figura 1.11 Oscilador realimentado en lazo cerrado

Esta se conoce como criterio de Barkhausen para la oscilación. En realidad, no se requiere


señal de entrada para activar el oscilador. Sólo la condición βA = 1 debe cumplirse para que
se produzcan oscilaciones auto sostenidas. En la práctica βA se hace mayor que 1, y el
sistema empieza a oscilar amplificando el voltaje de ruido que siempre está presente.

Los factores de saturación en el circuito práctico proporcionan un valor “promedio” de βA de


1. Las formas de onda que se producen nunca son exactamente senoidales. Sin embargo,
cuanto más cercano sea el valor de βA a 1 tanto más próxima a una sinusoide será la forma
de onda. La figura 1.12 muestra la señal de ruido debido a la saturación.
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Figura 1.12 Señal de ruido

La función de un generador de señal es producir una señal dependiente del tiempo con unas
características determinadas de frecuencia, amplitud y forma. Algunas veces estas
características son externamente controladas a través de señales de control; el oscilador
controlado por tensión (voltaje controlled oscillator o VCO) es un claro ejemplo. Para ejecutar
la función de los generadores de señal se emplea algún tipo de realimentación conjuntamente
con dispositivos que tengan características dependientes del tiempo (normalmente
condensadores).

Hay dos categorías de generadores de señal: osciladores sintonizados o sinusoidales y


osciladores de relajación.

Los osciladores sintonizados emplean un sistema que en teoría crea pares de polos
conjugados exactamente en el eje imaginario para mantener de una manera sostenida una
oscilación sinusoidal. Los osciladores de relajación emplean dispositivos biestable tales como
conmutadores, disparadores Schmitt, puertas lógicas, comparadores y flip-flops que
repetidamente cargan y descargan condensadores. Las formas de onda típicas que se
obtiene con este último método son del tipo triangular, cuadrada, exponencial o de pulso.

1.1.5 Oscilador Simple a transistor

Se puede imaginar un oscilador como un amplificador que se suministra a sí mismo su propia


señal de entrada; es decir, en el que parte de la señal de salida se deriva a la entrada,
efectuándose un circuito de auto alimentación hasta alcanzar un punto de saturación máxima
en la cual se invierte el proceso hasta llegar a su vez a la anulación de la corriente, y
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recomenzar de nuevo hasta la saturación, volviendo nuevamente a la anulación y así


sucesivamente. Es entonces, un efecto verdaderamente oscilante.

Figura 1.13 Diagrama oscilador a base de transistor

Diagrama simple de un oscilador realizado a base de un transistor (T). R, resistencias. I


interruptor. Ap, arrollamiento primario. As arrollamiento secundario del transformador. Un
sencillo oscilador de este tipo puede servirnos para conseguir desplazar de fase a una señal
eléctrica alterna en un orden de 180 grados.

Como puede verse, el transistor (T), de tipo PNP, tiene el colector conectado en el
arrollamiento primario del transformador de modo que al cerrar el interruptor (I) la corriente
empieza a circular desde emisor-colector y primario. La corriente que pasa por éste se induce
en el secundario, la cual se suma a la tensión de la base del transistor por lo que éste se
hace más pasante (existe aquí una evidente labor de amplificación) de modo que el paso de
la corriente por el circuito emisor-colector-primario aumenta. De nuevo se induce, como
consecuencia de ello, más corriente en el secundario del transformador con lo que la base
resulta más conductora y aumenta a su vez la corriente emisor-colector-primario, lo que
aumenta la corriente inducida en el secundario, etc. Esta situación finaliza cuando la corriente
que circula por el primario es la máxima admisible, en cuyo caso se estabiliza y no se
produce ya inducción puesto que no hay variación de flujo en el transformador. Este es
precisamente el momento en que la base del transistor deja de recibir tensión de control, de
modo que se produce el fenómeno a la inversa porque al descender el valor de la corriente en
el primario, la corriente que se induce en el secundario como consecuencia de la pérdida
paulatina de valor de la tensión se hace en el secundario con un signo contrario a la tensión
inicial, con lo cual el transistor se bloquea y el primario se queda sin tensión. Llegado este
momento no pasa corriente por el primario y el secundario no recibe inducción, por lo que la
base vuelve a quedar en condiciones de recomenzar el ciclo.

El ritmo de la frecuencia en que se producen las oscilaciones se mide en hercios (ciclos u


oscilaciones por segundo) y depende de la construcción y diseño del transformador, y pueden
ir desde varios centenares a varios miles de hercios por segundo, según el número de
espiras, el material con el que se ha construido los núcleos (hierro, ferrita), etc.
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Actividad práctica No. 3

Oscilador de audio básico

OBJETIVO:
a) Identificar un circuito oscilador de audio básico y medir sus voltajes de operación de CD.
b) Mostrar cómo funciona un oscilador de audio básico y medir su frecuencia.
c) Determinar la relación entre la frecuencia de oscilación y la capacitancia.

Material requerido
 Fuente de energía
 Multímetro
 C1 Condensador 100nF de 10V o más
 R1 33 KΩ
 R2 1KΩ
 P1 variable resistor de 100K a 470kΩ
 Q1 BC548 (o BC547, BC549, con sufijos A, B o C)
 Q2 BC558 (o BC557, BC559, con sufijos B o C)
 Bocina 8 ohmios o más

Conceptos básicos:
1. Un oscilador tiene un dispositivo activo (transistor) y dispositivos pasivos (capacitores,
bobinas, resistencias) que en conjunto generan o una salida de CA que se repite, o una
señal pulsante de CD.
2. Los osciladores no requieren de una señal de entrada externa. Generan una salida
usando solo la potencia de CD que suministra la fuente de energía.
3. Todos los osciladores se pueden clasificar en 2 grupos: Senoidales (que producen ondas
senoidales) y no senoidales.
4. Las condiciones para las condiciones para la oscilación senoidal son:
a) El circuito debe de amplificar
b) Debe de existir retroalimentación positiva (en fase).

Nota: Los puentes largos agregan inductancia parasita al circuito.

Procedimiento de la práctica.

Objetivo A Identificar un circuito oscilador de audio básico y medir sus voltajes de


operación de CD.

1. Examine el circuito oscilador de audio RC de la figura 1.14, el transistor de salida BC558


es amplificador y la bocina de 8Ω el modo audible del circuito. P1 se utiliza para controlar
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la calidad de retroalimentación a la base de Q1. El circuito oscilante RC conectado en


serie de R2 con C1 establece la frecuencia de oscilación del circuito. El oscilador se
conecta a la bocina mediante el colector del transistor amplificador Q2 acoplando las
impedancias de salida y retroalimentación. El potenciómetro P1 puede variar desde 100 a
470Ω conectado como reóstato en serie a la tención de alimentación y en paralelo al
oscilador través de la terminal central.

Figura 1.14 Circuito oscilador de audio básico

¿Qué identifica este circuito como un oscilador básico?


___________________________________________________________________________

2. Calcule la frecuencia de resonancia del circuito tanque RC. fr = 1 / (2 π √𝑅 𝐶)

fr = _______________________

3. Conecte el circuito como se muestra en la figura 1.14. Ajuste P1 en su posición central.


4. Ajuste Vcc para 6 volts. ¿Escucha un tono audible de la bocina?__________
5. Baje Vcc a 0 volts.
6. Quite la bocina y remplácela por la resistencia R5 de 8.2 ohm, lo que no afecta el
funcionamiento del oscilador debido a que esta resistencia de 8.2 ohm se aproxima a la
impedancia de carga de la bocina.
7. Ajuste los controles del osciloscopio. Conecte la punta de prueba multiplicada X10 de
baja capacitancia a la entrada vertical del osciloscopio. (Recuerde multiplicar todas sus
mediciones de amplitud por 10). Conecte el osciloscopio a través del circuito tanque LC.
8. Calcule el voltaje mínimo y máximo de Vb1 usando la ecuación para el divisor de voltaje,
no olvide agregar a R1 el valor mínimo (0 Ω) y máximo del potenciómetro.
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Vb = VCC X R2 (R1 + R2)

Vb(MIN) = ___________ VCD Vb(MAX) = ___________ VCD

9. Ajuste Vcc para 6 volts.


10. Ajuste P1 hasta que se despliegue una señal de onda senoidal estable no distorsionada
en la pantalla del osciloscopio. La señal debe tener una amplitud máxima sin distorsión.
11. Mida y registre los voltajes de CD en la base, emisor y colector de Q1.

VB =_________VCD

VE = _________VCD

VC =_________ VCD

12. Indique si un valor calculado de Vb concuerda con el valor medido.____________


13. Indique si Q1 esta polarizado directamente ________________ ¿Justifique su respuesta?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
14. Ajuste Vcc a 0.

Objetivo B. Demostrar cómo funciona un oscilador de audio y medir su frecuencia.

15. Conecte la punta positiva y negativa del osciloscopio a los extremos del circuito tanque.
16. Ajuste Vcc para 6 VCD y de ser necesario reajuste R4 para una onda senoidal máxima a
través del circuito tanque.
17. Ajuste el osciloscopio para centrar el despliegue de la onda en la retícula.
18. Ajuste el osciloscopio para que el principio de la parte positiva de la segunda onda
senoidal comience en la línea central vertical de la retícula.
19. Mida el periodo de una onda senoidal completa.

Periodo: ________________ ms.

20. Encuentra la frecuencia de operación del oscilador de audio LC

fo = 1 / periodo (segundos)

fo = ___________________ Hz

Recuerde convertir los milisegundos a segundos antes de hacer sus cálculos.

21. Indique si la frecuencia de operación que midió está dentro de 20% de la frecuencia de
resonancia en el circuito calculada en el paso 2 ____________________
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El valor que midió puede diferir en más o menos 20% debido a las tolerancias de medición,
instrumentos y componentes.

22. Conecte la entrada del osciloscopio sucesivamente a la base y emisor de Q1 y a la


terminal central de P1. Mida y registre los voltajes de máximo a máximo y note si hay
algún corrimiento de fase entre cualquiera de estos puntos y el voltaje a través del tanque
eB1 = ______________ V máximo a máximo

Corrimiento de fase = ___________

eE1 = ______________ V máximo a máximo

Corrimiento de fase = __________________

eP1 = ______________ V máximo a máximo

Corrimiento de fase = ___________________

23. Baje Vcc a cero

Objetivo C. Determinar la relación entre la frecuencia de oscilación y la capacitancia.

24. Sustituya el capacitor C1 de 0.1 µf por un capacitor de 0.22 µf.


25. Ajuste Vcc a 6 volt y ajuste P1 para una señal del circuito tanque estable no distorsionado
como en el paso 16.
26. Repita el procedimiento del objetivo b y determine el nuevo periodo para una onda
senoidal completa.

Periodo = _______________ ms

27. Encuentre la nueva frecuencia de operación del oscilador de audio LC.

fo = 1/ periodo (segundos)

fo = _______________ Hz

28. Indique si la nueva frecuencia de operación es inferior a la que se encontró en el paso 20.
__________ ¿Explique por qué? _____________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

29. Apague la fuente de voltaje y demás instrumentos.


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Preguntas

1. La frecuencia de este oscilador de audio básico se determina mediante: _______________


___________________________________________________________________________

2. La amplitud de salida del oscilador de audio básico se determina mediante: ____________


___________________________________________________________________________

3. Como se comporta la polarización de base en CD del oscilador.


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

4. ¿Cuál es la función del potenciómetro de retroalimentación en el oscilador?


_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________

5. ¿Qué tipo de circuito tanque RC utiliza? ¿Cual la función del oscilador?


_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________

6. ¿Qué sucede al aumentar la capacitancia del un circuito tanque?


_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
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1.2 Oscilador LC

Un oscilador LC está formado por una bobina y un condensador en paralelo. Su


funcionamiento se basa en el almacenamiento de energía en forma de carga eléctrica en el
condensador y en forma de campo magnético en la bobina.

El condensador, en un tiempo igual a cero, ofrece una impedancia cercana a cero ohmios,
por lo que permite que fluya una gran corriente a través de él, la cual va disminuyendo hasta
que sus placas sean llenadas de tantas cargas positivas y negativas como lo permita el
tamaño de las mismas y la permisividad eléctrica del aislante que hay entre ellas.

En este instante el condensador actúa como un aislante, ya que no puede permitir más el
paso de la corriente, y se crea un campo eléctrico entre las dos placas, que es el que crea la
fuerza necesaria para mantener almacenadas las cargas eléctricas positivas y negativas, en
sus respectivas placas.

Por otra parte, en un tiempo igual a cero la bobina posee una impedancia casi infinita, por lo
que no permite el flujo de la corriente a través de ella y, a medida que pasa el tiempo, la
corriente empieza a fluir, creándose entonces un campo magnético proporcional a la
magnitud de la misma. También la oposición que hace la bobina, al paso de la corriente
eléctrica, empieza a disminuir a medida que transcurre el tiempo. El condensador, que en
principio permitía a los electrones salir de una placa, y entrar en la otra, va reduciendo esta
capacidad con el paso del tiempo.

Al estar el condensador y la bobina en paralelo, la energía almacenada por el campo eléctrico


del condensador (en forma de cargas electrostáticas), es absorbida por la bobina, que la
almacena en su campo magnético, pero a continuación es absorbida y almacenada por el
condensador; nuevamente en forma de campo eléctrico; para ser nuevamente absorbida por
la bobina, y así sucesivamente. Esto crea un vaivén de la corriente (cargas eléctricas) entre el
condensador y la bobina. Este vaivén constituye una oscilación electromagnética, en la cual
el campo eléctrico y el magnético son perpendiculares entre sí, que cuando el campo
magnético de la bobina está en su punto máximo, el campo eléctrico almacenado en el
condensador es cero, y que cuando el campo eléctrico en el condensador es máximo, no
existe campo magnético en la bobina.

Por definición, un electrón tiene un campo eléctrico asociado a él, debido a las cargas
eléctricas fundamentales que lo componen. Cuando los electrones están almacenados en las
placas del condensador, están en forma de carga estática, o sea, una placa tiene un
excedente "X" de electrones (esta placa es la negativa), y la otra placa tiene una carencia "X"
de electrones (esta placa es la positiva). Cuando la bobina empieza a permitir el flujo de
electrones a través de ella, empiezan a moverse los electrones desde la placa negativa (la
que tiene electrones en excedencia), hacia la placa positiva (la que tiene carencia de
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electrones con respecto a la negativa). Cuando un electrón se mueve, se crea un campo


magnético asociado a este, perpendicular a la dirección del movimiento. Al tener el electrón
un campo eléctrico, y ahora al moverse, un campo magnético, se llama de esta forma, un
campo electromagnético.

El campo magnético solo existe cuando los electrones están movimiento, partiendo desde la
placa negativa del condensador, hacia la placa positiva, a través de la bobina. Una vez que
se ha movido una cierta cantidad de electrones, haciendo que haya la misma cantidad de
electrones en ambas placas, logrando así el equilibrio; en este momento se reduce a 0 voltios
la diferencia de potencial en el condensador (y en la bobina, al estar está conectada en
paralelo). En este momento al cesar el movimiento de los electrones, se detiene entonces la
producción del campo magnético en la bobina, por lo que el campo magnético previamente
producido por dicha bobina, colapsa sobre ella, produciendo una auto-inducción de voltaje
con polaridad opuesta. En este momento entonces, el voltaje auto-inducido por la bobina,
crea una fuerza electromotriz que provoca el movimiento de los electrones, desde la placa
que antes era la positiva (la que carecía de electrones, que luego se equilibró), hacia la que
antes era la negativa (la que tenía electrones en excedencia, que luego los cedió y logro su
equilibrio). De esta forma la bobina carga al condensador con polaridad opuesta, hasta que
ésta haya agotado y consumido por completo su campo magnético. A partir de aquí, se repite
el ciclo nuevamente.

Cabe aclarar que en cada ciclo o vaivén de carga y descarga, hay pérdidas debido a la
resistencia eléctrica del conductor que conforma la bobina, y a las fugas del dieléctrico que
conforma al condensador. Por lo que en cada ciclo, el voltaje al que se carga el condensador
ira siendo menor, hasta agotarse con el tiempo. Es por eso que se necesitan circuitos
electrónicos amplificadores, que reponen el voltaje perdido, para mantener las oscilaciones
constantes y por tiempo indefinido.

1.2.1 Análisis de un oscilador LC

Básicamente un oscilador LC utiliza una red de realimentación compuestas por tres


impedancias, ya sean inductancias o capacidades, el circuito equivalente de un oscilador LC
con un transistor bipolar o de efecto de campo se ve a continuación:

Figura 1.15 Diagrama de oscilador LC


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La red de realimentación (bloque B) está constituida por Z1, Z2 y Z3. Se pueden distinguir 2
tipos de osciladores, según la combinación LC seleccionada, Existen distintas combinaciones
LC, por ejemplo: 3 capacitores o 3 inductancias o 2 de capacitores con una inductancia o dos
inductancias con un capacitor, etc. pero de todas estas solamente dos combinaciones LC
podrán constituir un oscilador, se puede demostrar matemáticamente que la combinación Z1
y Z2 del mismo tipo y Z3 de signo contrario es la adecuada. Si Z1 y Z2 son inductores con
acoplamiento mutuo y Z3 es un capacitor, al oscilador que constituye se lo llama HARTLEY.
Pero si Z1 y Z2 son capacitores y Z3 es un inductor, al oscilador que constituye se lo llama
COLLPITTS, siendo este el más utilizado en la actualidad.

1.2.2 Funcionamiento

Las dos impedancias Z1 y Z2 con la impedancia Z3 conforman un circuito resonante capaz de


oscilar a la frecuencia deseada. La realimentación se produce debido a que el circuito
resonante a esta frecuencia produce un desfasaje de 180º entre la señal de entrada y la señal
de salida, esto significa que la realimentación produce un desfasaje de 180º solo a la
componente cuya frecuencia coincide con la de resonancia, siendo distinto de 180º para las
otras componentes. Este oscilador presenta una gran estabilidad en frecuencia, comparado
con un oscilador RC, pero con respecto a un oscilador controlado por cristal, es muy poco
estable, de donde surge que la estabilidad es relativa.

Determinación de Ganancia "A" y de la frecuencia de Oscilación El circuito equivalente


correspondiente al esquema de la figura 1.16 para el caso del transistor de efecto de campo
es el siguiente:

Figura 1.16 Diagrama transistor efecto de campo

Como se ve se establecen dos mallas, por lo que se plantean dos ecuaciones de malla,
debiendo llegarse a una expresión similar a la del amplificador realimentado de la figura 1.16.

Donde debe ser (1- AB = 0), por condición de oscilación. Al igualar esta a cero vemos que al
estar compuesta por elementos reactivos, presentará una parte real y una imaginaria, de la
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parte real igual a cero se obtiene la ganancia y de la parte imaginaria igual a cero se obtiene
la frecuencia de oscilación. Si parte real e imaginaria son cero, será cero ese determinante
con lo que se asegura la condición de oscilación. Para obtener el determinante se plantean
las dos ecuaciones de malla y se agrupa respecto de I1 e I2, luego se toma el determinante y
se lo iguala a cero, obteniéndose las relaciones necesarias para encontrar la ganancia “A” y
la frecuencia de oscilación.
-gm VGS R = I1 (R + Z2) - I2 (Z2 + Zm) Zm: se debe al acoplamiento mutuo
0 = -I1 (Z2 + Zm) + I2 (Z1 + Z2 + Z3 + 2 Zm)
VGS = -I1 Zm + I2 (Z1 + Zm)

Se reemplaza VGS, despejando y agrupando respecto a I1 e I2 se obtienen 2 ecuaciones


igualadas a cero y agrupadas en función de I1 e I2, de esas dos ecuaciones se toma el
determinante, se lo iguala a cero y se obtiene:

0 = gm R (X1 + Xm )( X2 + Xm )-( X2 + Xm )2 + jR ( X1 + X2 + X3 + 2 Xm )

De la parte imaginaria se obtiene la frecuencia de oscilación, esto es:


R (X1 + X2 + X3 + 2 Xm ) = 0

De donde será: X1 + X2 + X3 = 0

De esta última se deduce que deben existir elementos de los dos tipos (inductancia y
capacidad), no pudiendo ser todos del mismo tipo ya que esto no verificaría la igualdad. Se
verificará posteriormente que X1 y X2 tienen que ser del mismo tipo (ej. Z1 y Z2 inductores y
Z3 capacitor o Z1 y Z2 capacitores y Z3 inductor). Otra relación no puede considerarse para
formar el oscilador. Entonces asumimos que X1 y X2 son del mismo tipo, capacitores para
Collpitts, y que X3 es de signo contrario, por lo tanto la frecuencia de oscilación será:

Donde Ce es el capacitor equivalente de los capacitores de X1 y X2.

Para obtener la expresión de la ganancia se deberá igualar a 0 la parte real, como se ve a


continuación:
A (X1 + Xm) (X2 + Xm) - (X2 + Xm) 2 = 0
A (X1 + Xm) (X2 + Xm) = (X2 + Xm) 2

Entonces A = (X2 + Xm ) / ( X1 + Xm ) por ser un Collpitts.

A = X2 / X1 = C1 / C2 porque viene de (W C2)-1 / (W C1 )-1


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Para garantizar el inicio y mantenimiento de la oscilación de debe disponer de un cierto


margen de ganancia, debido a que si se hace la amplitud exactamente igual a 1, si se
degrada por alguna causa el amplificador, puede disminuir el cociente, haciéndose menor a
uno la relación de ganancia, esto provoca una atenuación que puede cortar la oscilación.
Para asegurar que se mantenga la oscilación, la ganancia debe ser ligeramente mayor a uno.
Como en la realidad un transistor tiene una ganancia mucho mayor que uno, generalmente se
compensa la atenuación o pérdida de la red B, con lo que está garantizado el inicio de
oscilación. Por lo tanto A es mayor o igual a C1 / C2. Cuando es igual se tiene el límite para
asegurar las oscilaciones. Como la ganancia es a dimensional el cociente debe ser entre
iguales dimensiones, por eso deben ser Z1 y Z2 del mismo tipo, como se consideró
anteriormente.

Si el oscilador utiliza un transistor bipolar en lugar de un FET, la expresión de la ganancia


será igual que para el caso del FET, pero la expresión de la frecuencia de oscilación se verá
afectada por un factor que involucra la influencia de los parámetros del transistor,
fundamentalmente la baja impedancia de entrada del transistor, la que es mucho menor que
la del FET. En general este efecto se ve minimizado debido a que la red LC posee un Q
relativamente elevado, por lo que su influencia será mínima.

A este oscilador Collpitts se le suele agregar en serie con el circuito resonante o con la
inductancia un capacitor de valor relativamente bajo que funciona con la red de oscilación. Al
conectarlo en serie con la inductancia o en serie con toda la red se busca disminuir el efecto
de las capacidades parásitas del transistor. Las
capacidades parásitas de entrada y salida del transistor se
suman modificando la frecuencia de oscilación. Esto se
debe tener siempre en cuenta, por lo que conviene tener
algún elemento variable para compensar estos y otros
efectos parásitos. Estas compensaciones buscan que la
frecuencia no sea tan dependiente de los parámetros del
transistor, porque estos parámetros afectan a las
capacidades de entrada y salida.
Figura 1.17 Diagrama oscilador Clapp

Cuando al oscilador Collpitts se le agrega el capacitor antes mencionado se lo suele


denominar oscilador Clapp.

C1, C2 y L constituyen el circuito resonante. C puede ser el capacitor que conforme un


oscilador Clapp o puede ser un capacitor que cumpla con el objetivo de bloquear la
componente continua de base permitiendo el pasaje de la componente alterna, al presentar
una baja impedancia entre los puntos A y B.
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Descripción: Rc, podría no estar, pero se coloca para que el transistor vea una determinada
resistencia de carga a la corriente continua y de esta forma el colector no quede conectado
directamente al positivo de la fuente de alimentación. El colector debe de estar conectado a
tierra, para cerrar el lazo de realimentación, quedando L, C1 y C2 dentro del lazo entre base y
colector, para eso se coloca el capacitor C3 el que me asegura que para la componente
alterna (oscilación), el colector esté conectado a tierra.

En definitiva este esquema corresponde con el visto en la figura 1.17. C1, C2 y L constituyen
la red de realimentación que determina la frecuencia de resonancia. La red Rc - C3 constituye
un circuito pasa bajos que evita que circulen componentes de radio frecuencia a través de la
fuente de alimentación, derivando a tierra la RF, de esta forma se evita la realimentación
entre las etapas que son abastecidas por la misma línea de alimentación, pudiéndose
producir auto-oscilaciones indeseadas a determinadas frecuencias. Se debe tener en cuenta
que la alimentación de corriente continua se distribuye generalmente a distintas etapas a
continuación del oscilador, además estas etapas pueden trabajar con señales de gran nivel y
al no ser la fuente de alimentación un verdadero cortocircuito se pueden producir
realimentaciones indeseadas. Para evitar esto es que se acostumbre poner este filtro Rc
adicional en todas las etapas. A veces en lugar de colocar un sólo capacitor C3, se colocan
dos capacitores en paralelo de distinto valor.

Normalmente cuando arranca el oscilador la amplitud va creciendo hasta que rápidamente se


alcanza el estado estacionario, estabilizándose el nivel de amplitud y la frecuencia de
oscilación. El nivel de amplitud del oscilador se estabiliza directamente por saturación (crece
hasta un nivel a partir del cual no puede crecer más).

Si se desea un nivel de salida menor que el de saturación se debe utilizar un control


automático de ganancia, este circuito de control de ganancia es relativamente complicado y
de un costo importante respecto del oscilador, por esto generalmente no se lo utiliza, en este
caso la amplitud de salida se estabiliza entre un 50 % a 70% de la tensión de alimentación,
ej.: si se alimenta con una tensión de 12v, se podrá obtener una tensión de salida del orden 7
a 8 v pico a pico. Los componentes armónicos generados en este proceso de saturación se
ven atenuados debido a que la red de realimentación filtra estas componentes, tanto más
cuanto mayor es el Q de esta, lo que disminuye la distorsión de la señal de salida.

1.2.3 Construcción de un oscilador LC

Un oscilador muy sencillo se puede construir con una etapa amplificadora y una red inductiva-
capacitiva (LC) que proporcione un desplazamiento de -180˚. La frecuencia de oscilación
puede ser fácilmente ajustada, o sintonizada (tuned), sobre un rango de frecuencias que
varían desde unos 100kHz hasta cientos de MHz cambiando únicamente el valor de la C o L.
Estos osciladores LC sintonizados son usados en gran variedad de aplicaciones incluyendo
radiotransmisores, receptores de AM y FM y generadores de onda sinusoidal.
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Los osciladores LC más conocidos son: a) oscilador de Colpitts y b) oscilador de Hartley. Su


diferencia se encuentra en la red de realimentación: el oscilador de Colpitts utiliza un divisor
capacitivo en paralelo con una autoinducción y el oscilador de Hartley utiliza un divisor
inductivo en paralelo con una capacidad, es decir, ambos son duales.

Figura 1.18 Oscilador Colpitts basado en un a)JFET, b)BJT y c)OA

Un método que se utiliza para generar señales de onda senoidal es utilizar circuitos
sintonizados LC. En la mayoría de los osciladores LC, la combinación de capacitor-bobina
sintonizado se presenta en forma de un circuito resonante en paralelo o tanque conectado a
la entrada o a la salida de una etapa amplificadora transistorizada. En un oscilador LC, el
circuito tanque resonante genera la señal senoidal. La función del transistor es proporcional la
ganancia necesaria para mantener la oscilación en el circuito tanque.

Como sabe, un circuito tanque tiene una bobina y un capacitor conectados en paralelo. Si a
ese circuito se le aplica un cambio de voltaje, e establece una corriente circulatoria en el
mismo. La corriente que circula se debe a la función alterna al almacenar y liberar energía de
la bobina y el capacitor. La frecuencia de resonancia del tanque, f = 1/(2π √LC), determina la
frecuencia de la corriente y la calidad del tanque Q = XL / R determina la amplitud de la
corriente. La corriente luyendo desarrolla un voltaje da CA a través del tanque. Para mantener
el flujo de corriente y por tanto el del tanque se debe agregar energía adicional al circuito
tanque, lo que hace la parte del transistor del oscilador.
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Figura 1.19 Circuito oscilador LC simple

La figura 1.18 es un circuito oscilador LC simple que utiliza un transistor NPN como
amplificador de colector común. La red divisora de voltaje de RB1 y RB2 suministra la
polarización directa. La fuente de energía de baja impedancia conecta a tierra el colector para
CA. LT y CT forman un circuito tanque resonante en paralelo. La primera vez que se aplica
energía, la base de Q1 se hace positiva haciendo que Q1 quede polarizado directamente y
conduzca corriente. A través de la resistencia RE del emisor y a través de parte de la bobina
LT fluye corriente del emisor haciendo que aparezca un voltaje a través del circuito tanque. El
voltaje a través del tanque se retroalimenta a la base de Q1 a través del capacitor de
retroalimentación CF. Este voltaje de retroalimentación está en fase y aumenta la señal de
base original. La frecuencia de resonancia del circuito tanque determina la frecuencia de
operación del oscilador.

Los osciladores de audio LC se utilizan para verificar y generar señales audibles en sistemas
de alarmas o advertencia, también se utilizan como osciladores de práctica para aprender la
clave Morse.
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Actividad práctica No. 4

Oscilador de audio LC

OBJETIVO:
a) Identificar un circuito oscilador de audio inductivo capacitivo (LC) y medir sus voltajes de
operación de CD.
b) Mostrar cómo funciona un oscilador de audio LC y medir su frecuencia.
c) Determinar la relación entre la frecuencia de oscilación y la capacitancia del circuito
tanque.

Material requerido
 Fuente de energía
 Osciloscopio
 Capacitor electrolítico de 10 µf
 Capacitor de 0.1 µf
 Capacitor de 0.22 µf
 Transistor NPN 2N3904
 Resistencia de 1 k ohm
 Resistencia de 470 ohm
 Resistencia de 15 ohm
 Potenciómetro de 200 ohm
 Resistencia de 8.2 ohm
 Bocina de 8 ohm
 Transformador de salida (verde)

Conceptos básicos:
1. Un oscilador tiene un dispositivo activo (transistor) y dispositivos pasivos (capacitores,
bobinas, resistencias) que en conjunto generan o una salida de CA que se repite, o una
señal pulsante de CD.
2. Los osciladores no requieren de una señal de entrada externa. Generan una salida
usando solo la potencia de CD que suministra la fuente de energía.
3. Todos los osciladores se pueden clasificar en 2 grupos: Senoidales (que producen ondas
senoidales) y no senoidales.
4. Las condiciones para las condiciones para la oscilación senoidal son:
El circuito debe de amplificar
Debe de existir retroalimentación positiva (en fase).
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Nota: Recuerde los puentes largos agregan inductancia parasita al circuito.

Procedimiento de la práctica.

Objetivo A. Identificar un circuito oscilador de audio inductivo-capacitivo (LC) y medir


sus voltajes de operación.

1. Examine el circuito oscilador de audio LC de la figura 1.19, que es esencialmente el


mismo circuito de la figura 1.20 con el potenciómetro R4, el transformador de salida T1 y
la bocina de 8Ω agregados. R4 se utiliza para controlar la calidad de retroalimentación a la
base de Q1. El circuito tanque LC tiene el devanado primario de T1 conectado en paralelo
con C2. La salida del oscilador esta acoplada a la bocina a través del devanado
secundario de baja impedancia de T1. Conecte el potenciómetro R4 de 200Ω como un
reóstato colocando un puente a través de una de las terminales de los extremos y el
terminal deslizable.

Figura 1.20 Circuito oscilador de audio

¿Qué identifica este circuito como un oscilador LC?


___________________________________________________________________________

2. Calcule la frecuencia de resonancia del circuito tanque LC. Use 64mH para el valor de L
(el devanado primero de T1) y 0.1 µf para valor de C2.F= 1/(2π √LC)

___________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________

3. Conecte el circuito como se muestra en la figura 1.16. Ajuste R4 en su posición central.


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4. Ajuste Vcc para 6 volts. ¿Escucha un tono audible de la bocina?__________


5. Baje Vca 0 volts.
6. Quite la bocina y remplácela por la resistencia R5 de 8.2 ohm, lo que no afecta el
funcionamiento del oscilador debido a que esta resistencia de 8.2 ohm se aproxima a la
impedancia de carga de la bocina.
7. Ajuste los controles del osciloscopio calibrado para deflexión de a.1 V/cm, tiempo de
barrido de 0.2 ms/cm y disparo a sincronización normal, fuente interna, pendiente + y
nivel auto. Conecte la punta de prueba multiplicada X10 de baja capacitancia a la entrada
vertical del osciloscopio. (Recuerde multiplicar todas sus mediciones de amplitud por 10).
Conecte el osciloscopio a través del circuito tanque LC.
8. Calcule Vb1 usando la ecuación para el divisor de voltaje:

Vb1 = VCC X R2 (R1 + R2)

Vb1=___________VCD

9. Ajuste Vcc para 6 volts.


10. Ajuste R4 hasta que se despliegue una señal de onda senoidal estable no distorsionada
en la pantalla del osciloscopio. La señal debe tener una amplitud máxima a máxima de 6
volt.
11. Mida y registre los voltajes de CD en la base, emisor y colector de Q1.

VB1=_________VCD

VE1= _________VCD

VC1=_________ VCD

12. Indique si un valor calculado de Vb1 concuerda con el valor medido.____________


13. Indique si Q1 esta polarizado directamente _________ Justifique su respuesta
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________

Las mediciones deben mostrar que Q1 está polarizado directamente

14. Ajuste Vcc a 0.

Objetivo B. Demostrar cómo funciona un oscilador de audio LC y medir su frecuencia.

15. Cambie el disparó del osciloscopio a fuente externa y conecte una punta desde la parte
superior de la resistencia R5 de carga al contacto del osciloscopio marcado EXT
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SYNC/HOR. Cada trazo del osciloscopio se dispara solo por una señal de salida que va
al positivo. La entrada del osciloscopio debe mantenerse conectada al circuito tanque.
16. Ajuste Vcc para 6 VCD y de ser necesario reajuste R4 para una onda senoidal de máximo
a máximo de 6 volts a través del circuito tanque.
17. Ajuste el control de la posición vertical del osciloscopio para centrar el despliegue en la
retícula.
18. Ajuste el control horizontal del osciloscopio para que el principio de la parte positiva de la
segunda onda senoidal comience en la línea central vertical de la retícula.
19. Mida el periodo de una onda senoidal completa.

Periodo: ______________ ms.

20. Encuentra la frecuencia de operación del oscilador de audio LC

fo = 1/ periodo (segundos)

fo = _______________ Hz

Recuerde convertir los milisegundos a segundos antes de hacer sus cálculos.

21. Indique si la frecuencia de operación que midió está dentro de 20% de la frecuencia de
resonancia en el circuito aunque calculada en el procedimiento 2 ___________________

El valor que midió puede diferir en más o menos 20% debido a las tolerancias de medición,
instrumentos y componentes.

22. Conecte la entrada del osciloscopio sucesivamente a la base y emisor de Q1 y a la


derivación central de T1. Mida y registre los voltajes de máximo a máximo y note si hay
algún corrimiento de fase entre cualquiera de estos puntos y el voltaje a través del tanque

eB1 = ______________ V máximo a máximo

Corrimiento de fase = ___________

eE1 = ______________ V máximo a máximo

Corrimiento de fase = __________________

eCT =______________ V máximo a máximo

Corrimiento de fase = ___________________


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No debe haber corrimiento de fase medible entre cualquiera de estos puntos. Recuerde que
la ganancia de voltaje es un amplificador de colector común no puede ser mayor que uno y
no hay inversión de fase entre la entrada y salida. El voltaje más alto que aparece a través del
tanque se debe a los efectos de resonancia.

23. Baje Vcc a cero

Objetivo C Determinar la relación entre la frecuencia de oscilación y la capacitancia del


circuito tanque.

24. Sustituya el capacitor C2 de 0.1 µf por el capacitor de 0.22 µf.


25. Ajuste Vcc a 6 volt y ajuste R4 para una señal del circuito tanque estable no distorsionado
de 6 v máximo a máximo como en el procedimiento 15.
26. Repita el procedimiento del objetivo b y determine el nuevo periodo para una onda
senoidal completa.

Periodo = _______________ ms

27. Encuentre la nueva frecuencia de operación del oscilador de audio LC.

fo = 1/ periodo (segundos)

fo = _______________ Hz

28. Indique si la nueva frecuencia de operación es inferior a la que se encontró en el


procedimiento 20. __________ ¿Explique por qué?
_______________________________

___________________________________________________________________________

29. Baje Vcc a cero.

Preguntas

1. La frecuencia de un oscilador de audio LC se determina mediante: _____________


_____________________________________________________________________

2. La amplitud de salida de un oscilador LC se determina mediante: ______________


_____________________________________________________________________

3. Como se comporte la polarización de base de CD en un oscilador LC


_____________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________

4. ¿Cuál es la función del capacitor de retroalimentación en un oscilador LC?


_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________

5. La función del circuito tanque LC en un oscilador es:


_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________

6. Que sucede al aumentar la capacitancia de un circuito tanque LC:


_____________________________________________________________________
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