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587 QUESTÕES DE REGULAMENTOS IFR
OBSERVAÇÕES: As questões digitadas em caracteres itálicos complementam o programa previsto para candidatos aos exames teóricos
de PC/IFR e/ou PLA (habilitação inicial ou revalidação de CHT).
001 – A condição sobre a qual as informações disponíveis não permitiram determinar o nível de
comprometimento da segurança da operação de uma ou mais aeronaves é denominada situação de:
a) risco potencial c) risco indeterminado
b) risco crítico d) todas as alternativas estão corretas
002 – O número de posições críticas que devem ser atingidas por um avião que chega e executa o
circuito de tráfego padrão é de:
a) 5 b) 4 c) 3 d) 2
003 – Uma aeronave poderá ser autorizada a partir antes da devida autorização de seu PLN IFR
apresentado, desde que se mantenha VMC até o recebimento da mesma e que tal procedimento
ocorra:
a) com o AD operando somente IFR c) no período diurno
b) com o AD operando somente VFR d) no período noturno
005 - No preenchimento do formulário de Plano de Vôo, quando a altitude a ser mantida pela aeronave
for de 2.500 pés, deverá ser inserido no campo reservado a nível de cruzeiro:
a) F025 b) FL025 c) A025 d) nenhuma alternativa correta
006 – No circuito de tráfego padrão executado para uma pista de número 03, a respectiva perna do
vento deverá ser efetuada no rumo magnético:
a) 030 graus b) 120 graus c) 210 graus d) 300 graus
007 – Para a realização de um vôo IFR fora de AWY, a responsabilidade de calcular o nível mínimo
para a rota a ser voada é do:
a) Centro de Controle c) copiloto
b) piloto em comando d) todas as alternativas estão corretas
009 – Para proteção do tráfego de um aeródromo é estabelecido um espaço aéreo que tem como
designativo especificado:
a) ATZ b) ATS c) CTR d) CTA
010 – A ingestão de drogas controladas (medicamentos de tarja preta) é permitida para tripulantes, no
exercício das funções, desde que:
b) “não” sejam acompanhadas de “reações adversas”
a) “não” seja objeto de automedicação
c) “não” sejam usadas em caso de dependência química
d) “não” lhes diminuam a capacidade psicomotora
011 – Uma aeronave voando em aerovia deve informar sua posição ao órgão ATS apropriado:
a) sobre qualquer fixo c) de 30 em 30 minutos
b) sobre os fixos compulsórios d) todas as alternativas estão corretas
012 – A instrução da TWR para uma aeronave sem rádio, em vôo, pousar no AD e dirigir-se ao
estacionamento será dada através de um sinal luminoso:
a) vermelho intermitente c) verde intermitente
b) branco intermitente d) amarelo intermitente
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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013 – É definida como aeronave “ultrapassadora” aquela que se aproxima por trás de outra, em um
rumo em relação ao plano de simetria da que vai ser ultrapassada, formando um ângulo:
a) superior a 30 graus c) superior a 70 graus
b) inferior a 30 graus d) inferior a 70 graus
014 – A condição na qual a proximidade entre aeronaves, ou entre aeronaves e obstáculos, tenha
resultado em separação menor que o mínimo estabelecido pelas normas vigentes sem, contudo, atingir
a condição de risco crítico, é denominada situação de:
a) risco potencial c) risco indeterminado
b) risco relativo d) todas as alternativas estão corretas
016 – Uma aeronave sob IFR que pretenda descer e pousar em AD desprovido de órgão ATC, após
bloquear o auxílio básico no FL mínimo da AWY ou da FIR, deverá, antes de iniciar o procedimento
IAC para a pista selecionada:
a) descer em órbita até a TA c) informar a TWR o procedimento pretendido
b) transmitir à CS local as fases do procedimento d) todas as alternativas estão corretas
018 – A separação vertical mínima em rota, entre aeronaves supersônicas e outras, será de:
a) 1.000 pés c) 3.000 pés
b) 2.000 pés d) 4.000 pés
019 – Caso uma aeronave homologada “apenas” para vôos VFR encontre-se numa TMA e as
condições meteorológicas caiam abaixo das VMC, o piloto deverá:
a) subir até o topo e manter-se nivelado c) solicitar autorização para prosseguir IFR
b) baixar para a TA e manter-se nivelado d) solicitar autorização para VFR especial
020 – A altitude especificada em uma aproximação (IFR) de não-precisão, abaixo da qual a descida
não pode ser efetuada sem referência visual, é designada por:
a) DA c) MDH
b) DH d) MDA
021 – Pode-se afirmar que uma aeronave, voando no FL150, estará “sempre” sob:
a) IFR c) IMC
b) VFR d) VMC
022 – A sigla designativa de pessoa militar com curso de segurança de vôo que investiga acidentes
aeronáuticos é:
a) ASV c) OSV
b) MSV d) PSV
024 – A situação na qual existe dúvida quanto à segurança de uma aeronave e de seus ocupantes é
chamada fase de:
a) perigo c) incerteza
b) alerta d) nenhuma alternativa correta
025 – Das alternativas abaixo, assinale aquela em que o órgão ATS dará início à fase de emergência
citada na questão anterior:
a) combustível da aeronave esgotado c) pouso forçado
b) emergência da aeronave d) 30 minutos após uma ETA sem notícias da aeronave
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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026 – O maior nível de vôo VFR que poderá ser utilizado por uma aeronave que pretenda voar em
rota, fora de AWY e no rumo magnético 180 graus, é o FL:
a) 135 c) 165
b) 145 d) 195
027 – A separação vertical, em rota, é obtida exigindo-se que as ACFT ajustem seus altímetros com os
valores referentes ao:
a) QFE c) QNE
b) QFF d) QNH
028 – “O ACC poderá autorizar uma aeronave sob seu controle a efetuar subida ou descida VMC em
rota, ficando a responsabilidade da própria separação com o piloto em comando.” Tal afirmação é:
a) verdadeira b) falsa
029 – Incidentes aeronáuticos ocorridos com aeronaves civis brasileiras serão investigados pelo (a):
a) operador com ASV credenciado c) DIPAA do DAC
b) operador com OSV credenciado d) SIPAA do SERAC
030 – Estando sob controle de um APP, as aeronaves terão entre si uma separação vertical mínima de:
a) 500 ft c) 1.500 ft
b) 1.000 ft d) 2.000 ft
031 – Uma acft poderá ser autorizada a voar VFR especial quando, por exemplo, o vôo for realizado:
a) em rota, até 54 NM c) à noite, até 27 NM
b) sem contato bilateral com o APP d) com pouso no AD de partida, em CTR
032 – Em um aeródromo cuja elevação seja de 1.700 ft, o circuito de tráfego padrão para aeronaves à reação
será efetuado a uma altura de:
a) 1.000 ft c) 2.700 ft
b) 1.500 ft d) 3.200 ft
033 – A parte de um aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de aeronaves, integrada pela
área de manobras e os pátios chama-se:
a) área de movimento c) área de pouso
b) área de estacionamento d) área de manobras
034 – Estão isentas do pagamento de tarifas pelo uso das comunicações e dos auxílios à navegação
aérea em rota as aeronaves:
a) privadas c) estrangeiras
b) comerciais d) de aeroclubes
035 – O serviço prestado com a finalidade de proporcionar avisos e informações úteis para a realização
segura e eficiente dos vôos é o de:
a) alerta c) informação de vôo
b) assessoramento d) prevenção de acidentes
038 – Uma aeronave que partir de AD não controlado, situado no litoral e para o qual não exista SID
publicada, deverá subir para o lado do mar, formando com o eixo da AWY ou da rota a ser voada um
ângulo de:
a) 30 graus c) 60 graus
b) 45 graus d) 90 graus
039 – Acidentes ocorridos com aeronaves pertencentes à aviação geral serão investigados pelo (a):
a) OSV
Criptografia: Fred Mesquita c) DIPAA do DAC Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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b) ASV d) SIPAA do SERAC
041 – Uma aeronave fazendo espera em órbita a 25.000 pés, sem turbulência, deverá manter
velocidade indicada igual ou inferior a:
a) 230 KT c) 265 KT
b) 240 KT d) 0.83 MACH
044 – O Plano de Vôo, a partir da hora estimada de calços fora, é válido por:
a) 60 min. c) 30 min.
b) 45 min. d) 15 min.
047 – A aproximação IFR baseada em auxílio à navegação sem indicação eletrônica de trajetória de
planeio é denominada:
a) aproximação de não-precisão c) aproximação de precisão
b) aproximação de não-segurança d) aproximação de segurança
048 – Com relação a visibilidade, altura da base das nuvens mais baixas e condições meteorológicas
presentes, a expressão “CAVOK” significa, respectivamente:
a) 10 KM ou mais, 5.000 pés ou mais e existência de precipitação
b) 10 KM ou mais, 5.000 pés ou mais e inexistência de precipitação
c) 10 KM ou menos, 5.000 pés ou menos e existência de precipitação
d) 10 KM ou menos, 5.000 pés ou menos e inexistência de precipitação
049 – Em uma pista de comprimento igual a 900 metros, onde as marcas de ponto de espera no táxi
sejam inexistentes, as ACFT deverão se manter, em relação à RWY, a uma distância mínima de:
a) 20 metros c) 40 metros
b) 30 metros d) 50 metros
050 – Assinale a alternativa que indica, dentre outras, uma atribuição do DAC:
a) orientar a operação da infra-estrutura aeroportuária
b) orientar os serviços aéreos civis
c) controlar os serviços aéreos civis
d) todas as alternativas estão corretas
051 – Após a decolagem de um AD não controlado e para o qual não exista SID publicada, a
responsabilidade de evitar colisão da aeronave com obstáculos, durante a subida, é do (a):
a) ACC c) CS
b) APP d) piloto em comando
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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052 – Duas pistas distintas, que sejam orientadas nos rumos 154 e 235 graus magnéticos,
respectivamente, serão identificadas como:
a) 15 e 23 c) 16 e 23
b) 15 e 24 d) 16 e 24
054 – Uma das finalidades diretas do ATIS é possibilitar, nas TMA, um/uma:
a) aumento da segurança c) diminuição do uso dos auxílios-rádio
b) aumento do volume de tráfego d) diminuição do uso das freqüências dos órgãos
057 – Quando houver um sinal visual para instruir as ACFT no sentido de que devem pousar, decolar e
taxiar nas pistas pavimentadas ou compactadas, será observado na área de sinalização um:
a) halter branco c) halter com dois traços negros
b) quadrado com uma diagonal amarela d) nenhuma alternativa correta
059 – Dos sete escritórios regionais da OACI, aquele que representa a América do Sul está situado
em:
a) São Paulo, Brasil c) Quito, Equador
b) Lima, Peru d) Buenos Aires, Argentina
061 – Se uma aeronave, voando na FIR e no FL100, pretender cruzar uma AWY e não conseguir
comunicação rádio com o ACC, deverá fazê-lo:
a) sob VMC c) no FL105
b) sob IMC d) no FL095
065 – Se num Plano de Vôo a EOBT for 1300, o formulário devidamente preenchido deverá ser
apresentado até:
a) 1215 c) 1245
b) 1230
Criptografia: Fred Mesquita d) nenhuma alternativa correta Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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066 – Considerando a questão anterior, o PLN terá validade até:
a) 1345 c) 1415
b) 1400 d) nenhuma alternativa correta
067 – Em uma mensagem de posição transmitida pela aeronave ao órgão ATS, além da identificação
da ACFT, posição, hora e FL ou altitude, o piloto deverá informar:
a) autonomia e próxima posição c) autonomia e condições de vôo
b) próxima posição e condições de vôo d) próxima posição e hora estimada de sobrevôo
068 – A técnica de cruzeiro utilizada por avião que resulta em aumento de altitude à medida que seu
peso é diminuído é chamada de:
a) técnica de subida c) subida padrão
b) técnica de cruzeiro d) subida em cruzeiro
071 – A entrada em um circuito de espera será sempre segundo o rumo com relação ao setor de
chegada, admitindo-se uma zona de flexibilidade, para cada lado dos limites setoriais, de:
a) 20 graus c) 10 graus
b) 15 graus d) 5 graus
072 – Um “T” horizontal, branco ou cor laranja, colocado como sinalização em um aeródromo, indicará:
a) o sentido de pouso e decolagem b) o sentido de táxi e decolagem
b) o sentido de pouso e táxi d) todas as alternativas estão corretas
073 – Prover os elos do SIPAER, analisar relatórios, além de formar e credenciar OSV e ASV é
atribuição do (a):
a) DAC c) CNPAA
b) SERAC d) CENIPA
074 – As autorizações de Plano de Vôo IFR emanadas de um ACC têm por finalidade assegurar
separações adequadas entre aeronaves voando em:
a) FIR e UTA c) FIR e AWY
b) UTA e CTA d) nenhuma alternativa correta
075 – Quando necessárias, informações complementares para estacionamento de uma aeronave que
acabou de pousar serão dadas na posição crítica número:
a) 6 c) 4
b) 5 d) 3
076 – A aeronave que pousar em um aeródromo controlado deverá manter-se na escuta da TWR ou do
Controle de Solo até:
a) livrar a pista em uso c) livrar a pista de táxi
b) a parada total dos motores d) a parada total da aeronave
077 – Instruções de uma TWR para operações de pouso ou decolagem a partir de um ponto da pista
que não seja a cabeceira, considerando-se a performance da aeronave e o comprimento da pista:
a) não serão permitidas em nenhum aeródromo
b) poderão ser cumpridas se o piloto concordar
c) poderão ser cumpridas por decisão do controlador
d) nenhuma alternativa correta
079 – A autonomia para um avião de pequeno porte, pertencente a empresa de transporte aéreo
público, que pretenda voar VFR no período noturno de A para B, alternando C e D e sendo D a
alternativa mais distante constante em seu PLN, deverá ser suficiente para voar os trechos:
a) A/B + B/D + 45 minutos c) A/B + B/C + 45 minutos
b) A/B + B/C + 30 minutos d) A/B + 45 minutos
081 – Um piloto que pretende voar sob IFR fora de aerovia, no rumo magnético 304 graus e sobre
região montanhosa, verifica que a altitude do ponto mais elevado dentro de uma faixa de 30 KM para
cada lado do eixo da rota a ser voada é de 2580 pés, sendo de 100 pés a maior correção QNE
encontrada na publicação pertinente. Conclui, então, que poderá ocupar o seguinte FL:
a) 050 c) 055
b) 060 d) 065
082 – A situação na qual existe apreensão quanto à segurança de uma aeronave e de seus ocupantes
é chamada fase de:
a) perigo c) incerteza
b) alerta d) nenhuma alternativa correta
083 – Das alternativas abaixo, assinale aquela em que o órgão ATS dará início à fase de emergência
citada na questão anterior:
a) combustível da aeronave esgotado
b) combustível da aeronave prestes a esgotar-se
c) aeronave em emergência, sem necessidade de pouso forçado
d) aeronave em emergência, com necessidade de pouso forçado
084 – A parte de um aeródromo destinada ao pouso e/ou decolagem das aeronaves é denominada:
a) área de movimento c) área de pouso
b) área de estacionamento d) área de manobras
088 – Nas referências horárias contidas nos manuais aeronáuticos, nos serviços de tráfego aéreo e
nas comunicações aeronáuticas, utiliza-se o (a):
a) tempo universal coordenado (UTC) c) hora legal (HLE)
b) hora local (HLO) d) hora de Brasília
093 – A letra “P”, numa identificação de espaço aéreo condicionado, indica que se trata de uma área:
a) interditada c) restrita
b) proibida d) perigosa
094 – A instrução dada pela TWR a uma aeronave sem rádio, para que esta regresse e pouse, é dada
através de um sinal de luz:
a) branca contínua c) verde intermitente
b) branca intermitente d) vermelha intermitente
096 – Ocorrendo mal súbito de pessoa a bordo de uma aeronave em vôo, seu Comandante
providenciará, na primeira escala, o comparecimento de:
a) ambulância c) enfermeiros
b) médicos d) aeronave UTI
097 – Quando voando com PLN IFR dentro de CTR ou TMA, dentre outras obrigações, os pilotos
deverão informar ao APP, independente de solicitação, logo que:
a) atingirem ou abandonarem um nível de vôo
b) atingirem ou abandonarem um fixo de espera
c) encontrarem VMC
d) todas as alternativas estão corretas
098 – Na inexistência de turbulência, uma aeronave poderá ser autorizada para um nível previamente
ocupado por outra depois que esta informar que:
a) vai abandonar o nível que ocupa c) está visual com o solo
b) está visual d) já abandonou o nível que ocupava
099 – A separação vertical mínima entre aeronaves voando sob diferentes regras de vôo e sob controle
de um APP será de:
a) 500 pés c) 1.500 pés
b) 1.000 pés d) 2.000 pés
101 – A elevação de um determinado aeródromo é de 3.800 pés. Hipoteticamente, uma ACFT à reação
está no ponto médio da perna do vento, mantendo a altitude de 5.300 pés. Com base no descrito,
pode-se afirmar que a ACFT está:
a) acima da altitude correta c) na posição crítica nº 4
b) abaixo da altitude correta d) na posição crítica nº 5
102 – Em espaços aéreos classe “G”, os vôos VFR recebem o serviço de:
a) vetoração radar c) informação de vôo
b) controle de tráfego aéreo d) assessoramento de tráfego aéreo
103 – O piloto de uma aeronave que vai efetuar descida e pouso em um AD cuja altitude de transição é
5.000 pés, recebe da Rádio local a informação de QNH igual a 1015 hPa. Pode-se concluir que o
altímetro de bordo deverá ser ajustado em QNH quando a aeronave passar pelo:
Criptografia: Fred Mesquita
a) FL070 c) FL060 Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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b) FL065 d) FL055
104 – Em um circuito de tráfego de aeródromo, a trajetória de vôo paralela à pista em uso e no mesmo
sentido do pouso é denominada perna:
a) base c) de través
b) do vento d) contra o vento
106 – O órgão do DAC responsável pela execução das normas para atividades da aviação civil em sua
respectiva jurisdição é o:
a) SOP c) SPL
b) STE d) SERAC
107 – Considerando-se um circuito de espera, quando a aeronave, após passar o ponto de referência,
executa curva à direita e entra em órbita, podemos afirmar que sua entrada foi pelo setor:
a) 4 c) 2
b) 3 d) 1
108 - Para preenchimento do formulário de Plano de Vôo, com relação a “auxílios à navegação e à
aproximação”, são considerados “equipamentos normais”:
a) ADF, VOR e ILS c) ADF, ILS e DME
b) VOR, ILS e DME d) ADF, VOR e DME
109 – Durante o dia, uma aeronave em vôo notificará o recebimento das mensagens por sinais
luminosos emitidas pela TWR:
a) balançando as asas
b) movendo os ailerons ou o leme de direção
c) piscando duas vezes os faróis de pouso
d) piscando duas vezes as luzes de navegação
112 – No cálculo do FL mínimo para vôo IFR fora de aerovia em região não-montanhosa, o gabarito a
ser considerado deve ser de:
a) 1.000 pés c) 2.000 pés
b) 1.500 pés d) 2.500 pés
115 – A situação na qual existe razoável certeza de que uma aeronave e seus ocupantes estão
ameaçados de grave e iminente perigo e necessitam de assistência caracteriza a fase de:
a) perigo c) incerteza
b) alerta
Criptografia: Fred Mesquita d) nenhuma alternativa correta Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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116 – A altitude oficial de um aeródromo será indicada pelo altímetro de bordo de uma aeronave,
quando esta estiver pousada, se o seu altímetro estiver ajustado para:
a) QFF c) QFE
b) QNH d) QNE
117 – Quando duas aeronaves voando em rota pretenderem um mesmo nível de cruzeiro desocupado,
terá prioridade aquela que:
a) for mais veloz c) estiver à frente
b) for menos veloz d) estiver atrás
118 – Uma aerovia inferior entre dois auxílios-rádio distantes entre si até 54 NM (100 KM) terá, em toda
a sua extensão, a largura de:
a) 54 NM (80 KM) c) 04 NM (07 KM)
b) 11 NM (20 KM) d) 21,5 NM ( 40 KM)
119 – Área restrita de número 8, localizada na jurisdição do COMAR IV, será identificada por:
a) SBR-408 c) SBR-804
b) SBD-408 d) SBD-804
120 – Toda pessoa que tomar conhecimento de um acidente aeronáutico deverá comunicar o fato, pelo meio
mais rápido, ao (a):
a) autoridade mais próxima c) explorador da aeronave
b) operador da aeronave d) autoridade pública mais próxima
121 – A aproximação IFR baseada em auxílio à navegação com indicação eletrônica de trajetória de
planeio é denominada:
a) aproximação de não-precisão c) aproximação de precisão
b) aproximação de não-segurança d) aproximação de segurança
122 – O nível que pode ser selecionado para a realização de um vôo VFR em rota, no rumo magnético
180 graus, é o FL:
a) 050 c) 060
b) 055 d) 065
127 – Em rotas não definidas por pontos de notificação compulsória, as mensagens de posição serão
transmitidas:
a) nos pontos não compulsórios c) a critério do piloto
b) sobre VOR e NDB d) após os primeiros 30 minutos de vôo e, depois, a intervalos de 1 hora
130 – Quando uma aeronave autorizada a pousar não o fizer dentro de 5 minutos após a hora prevista,
sem restabelecer comunicação com o órgão ATC, será considerada na seguinte fase de emergência:
a) perigo c) incerteza
b) alerta d) nenhuma alternativa correta
132 – A palavra usada como código telegráfico para indicar mensagens relacionadas com as fases de
emergência é:
a) incerfa c) detresfa
b) alerfa d) todas as alternativas estão corretas
134 – Incidente aeronáutico com aeronave civil brasileira será investigado pelo (a):
a) operador que tenha OSV credenciado c) CENIPA
b) operador que tenha ASV credenciado d) CIAA
135 – Aeronave interceptada, se equipada com transponder e equipamento rádio adequado, deverá,
respectivamente, acionar o código e efetuar chamada geral na freqüência de:
a) 7.700/freqüência local c) 7.700/121,50 mHz
b) 7.600/freqüência local d) 7.600/121,50 mHz
136 – O auxílio visual para aproximação e pouso denominado “Indicador de Trajetória de Aproximação
de Precisão” tem a seguinte designação:
a) VASIS c) ILS
b) PAPI d) ALS
137 – Numa aeronotificação a ser transmitida ao órgão ATS envolvido, deverá constar,
obrigatoriamente, a seguinte seção:
a) 1 c) 3
b) 2 d) 4
138 – Dos auxílios à navegação relacionados abaixo, indique aqueles que possuem indicação
eletrônica de trajetória de planeio:
a) ILS e NDB c) NDB e VOR
b) ILS e VOR d) ILS e PAR
139 – Em espaço aéreo classe “A”, vôos VFR receberão o seguinte Serviço de Tráfego Aéreo:
a) ATC c) AS
b) FIS d) nenhuma alternativa correta
140 – Das posições críticas seguintes, indique uma que não se situe no solo:
a) 4 c) 6
b) 5 d) nenhuma alternativa correta
144 – Para uma aeronave na área de manobras de um aeródromo, um sinal de luz vermelha contínua
emitido pela TWR conterá a seguinte instrução:
a) afaste-se da pista c) mantenha posição
b) regresse ao estacionamento d) livre táxi
145 – Para uma aeronave que pretenda efetuar espera em órbita no FL200, sob condições de
turbulência, a velocidade indicada máxima deverá ser de:
a) 425 KMH c) 520 KMH
b) 445 KMH d) 600 KMH
147 – Dos tipos de manutenção abaixo, indique o considerado como mais importante, do ponto de vista
do SIPAER:
a) corretiva c) qualitativa
b) preventiva d) substitutiva
148 – Manter o fluxo ordenado nas proximidades de um aeródromo e evitar o abalroamento entre
aeronaves em vôo no respectivo circuito de tráfego, são atribuições do (a):
a) ACC c) THR
b) APP d) TWR
149 – Quando duas aeronaves convergirem em níveis aproximadamente iguais, cederá passagem:
a) a que estiver acima c) a que tiver a outra à esquerda
b) a que estiver abaixo d) a que tiver a outra à direita
151 – O indicativo de chamada da posição de Torre de Controle designada por “Controle de Solo”, a
ser utilizado em radiotelefonia, é:
a) Controle de Solo c) Solo
b) Controle de Terra d) Terra
152 – Um quadrado vermelho com diagonais amarelas, quando exibido na área de sinalização de um
AD, indicará:
a) pousos proibidos c) precauções durante a aproximação e o pouso
b) vôos de helicópteros d) nenhuma alternativa correta
153 – Na execução de um procedimento de descida IFR para pouso, as aeronaves deverão reportar a
situação do trem de pouso (baixado e travado) para o órgão ATS quando se encontrarem na:
a) perna base c) reta final
b) curva base d) aproximação final
157 – Quando o piloto de uma aeronave em vôo aciona o transponder no modo “A”, código 2.000, quer
indicar que:
a) ainda não recebeu instruções do órgão ATC
b) não consegue comunicar-se com o órgão ATC
c) vai efetuar pouso forçado
d) já efetuou pouso forçado
158 – Quando em vôo controlado, as aeronaves deverão notificar o órgão ATC as seguintes variações
de velocidade verdadeira (em nível de cruzeiro) e de hora estimada, respectivamente:
a) 5% e mais de 3 minutos c) qualquer variação
b) 3% e mais de 5 minutos d) a critério do piloto
159 – A autonomia para um avião pertencente à aviação geral que pretenda voar VFR no período
diurno de A para B, alternando C, deverá ser suficiente para voar os trechos:
a) A/B + B/C + 45 minutos c) A/B + 45 minutos
b) A/B + B/C + 30 minutos d) A/B + 30 minutos
160 – Na FIR Curitiba, o nível mínimo IFR que pode ser utilizado para vôo em rota fora de aerovia é o:
a) FL070 c) FL110
b) FL080 d) FL130
162 – Para um vôo IFR noturno com partida no período diurno, o AD de destino deverá estar
homologado para:
a) IFR diurno c) VFR noturno
b) IFR noturno d) VFR diurno
163 – Aeronaves em vôo VFR num espaço aéreo classe “C” deverão manter, em relação às nuvens,
uma distância vertical igual ou maior que:
a) 300 metros c) 1.000 metros
b) 300 pés d) nenhuma alternativa correta
164 – Para um vôo em rota realizado abaixo do nível de vôo mais baixo utilizável, o respectivo nível de
cruzeiro será referido a:
a) nível de vôo c) altitude
b) altura d) nenhuma alternativa correta
165 – Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que relaciona dois auxílios que não fornecem
indicação eletrônica de trajetória de planeio:
a) ILS e NDB c) NDB e VOR
b) ILS e VOR d) ILS e PAR
166 – A investigação de um acidente aeronáutico ocorrido com aeronave pertencente à aviação geral
será supervisionada pelo (a):
a) DIPAA do DAC c) CENIPA
b) SIPAA do SERAC d) SIPAER
167 –Criptografia:
Para a investigação
Fred Mesquitacitada na questão anterior, a CIAA será designadaCriptografia:
pelo (a): Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
14
a) DAC c) SERAC
b) DIPAA d) CNPAA
168 – O Serviço de Assessoramento de Tráfego Aéreo será prestado às aeronaves que estejam
voando sob:
a) VFR ou IFR c) IFR
b) VFR d) nenhuma alternativa correta
169 – O espaço aéreo de dimensões definidas, dentro do qual existem riscos potenciais ou atuais para
a navegação aérea, é uma área:
a) proibida c) de risco
b) restrita d) perigosa
170 – Se uma aeronave voando no FL290, na FIR, pretender cruzar uma aerovia e não conseguir
comunicação com o ACC, deverá fazê-lo:
a) sob VMC c) no nível 300
b) sob IMC d) no nível 295
171 – Área definida sobre a terra ou a água, destinada à chegada, partida e movimentação de
aeronaves é designada por:
a) aeroporto c) aerovia
b) aeródromo d) campo de pouso
172 – O nível de vôo que se mantém constante durante uma etapa considerável do vôo chama-se:
a) nível de cruzeiro c) altitude
b) nível de espera d) nível de transição
173 – As marcas de nacionalidade das aeronaves civis brasileiras são indicadas pelas letras:
a) SD, SN, SS e SW c) PP, PT, PR e PU
b) UTC, Z, P e L d) nenhuma alternativa correta
174 – Os órgãos regionais responsáveis pela proteção ao vôo no Brasil são os (as):
a) SAC c) DECEA
b) SERAC d) SRPV e CINDACTA
175 – “Rádio Carlos Prates, Papa Tango November Yankee Alfa”. Este exemplo de chamada inicial
para uma comunicação “terra-avião” indica expectativa de prestação de:
a) AFIS c) ATC
b) ATIS d) todas as alternativas estão corretas
176 – O órgão ATS que servirá de base central para reunir e transmitir ao RCC todas as informações
relativas à situação de emergência de qualquer aeronave que se encontre em espaço aéreo sob sua
jurisdição é o (a):
a) ACC c) TWR
b) APP d) AFIS
178 – Uma aeronave voando num circuito de espera no FL170, sem turbulência, deverá manter
velocidade indicada igual ou inferior a:
a) 490 KMH c) 425 KMH
b) 445 KMH d) 315 KMH
180 – Com relação às notificações de posição durante vôos IFR fora de espaço aéreo controlado, o
piloto:
a) estará isento de
Criptografia: reportá-las
Fred Mesquita c) cumprirá as regras para vôos controlados
Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
15
b) poderá reportá-las ou não d) nenhuma alternativa correta
181 – Havendo turbulência forte, uma aeronave só será autorizada para um nível anteriormente
ocupado por outra depois que esta informar que:
a) livrou o nível que ocupava c) vai livrar o nível que ocupa
b) atingiu outro nível d) todas as alternativas estão corretas
185 – O nível mais baixo disponível para uso, acima da altitude de transição, é o:
a) nível de cruzeiro c) nível de vôo
b) nível de espera d) nível de transição
188 – Uma Área de Controle, ou parte dela, disposta em forma de corredor e provida de auxílios à
navegação recebe o nome de:
a) Área de Controle Terminal c) Zona de Controle
b) Aerovia d) Zona de Tráfego de Aeródromo
189 – A letra “K”, como designador de rota ATS, será pronunciada em radiotelefonia da seguinte
maneira:
a) kilo c) kopter
b) kanyon d) killer
192 – Quando sob vetoração radar para interceptar a aproximação final de um procedimento IAC, a
aeronave terá seu altímetro ajustado em QNH quando:
a) passar pelo nível de transição c) o órgão ATC determinar ou autorizar
b) passar pela altitude de transição d) nenhuma alternativa correta
195 – Uma rota especificada, de acordo com a necessidade, para proporcionar serviços de tráfego
aéreo, é denominada:
a) rota de assessoramento c) rota de navegação de área
b) aerovia d) rota ATS
196 – Numa mensagem de posição, quando o piloto desejar informar que passou ou passa o través de
um auxílio à navegação, usará a designação:
a) TVS c) ABM
b) TVZ d) ABN
197 – Aeronave com PLN VFR, ao pretender entrar em TMA ou CTR classe B, C ou D, se não
conseguir comunicação rádio com o respectivo APP, deverá chamar, na seguinte ordem:
a) TWR/ACC/APP c) TWR do AD principal, outra TWR na TMA e ACC, se localizado na TMA
b) órgãos envolvidos d) a critério do piloto
198 – Piloto e aeronave aptos para operação IFR são exigências para a realização de vôos VFR:
a) noturnos c) noturnos em TMA/CTR
b) noturnos em ATZ d) noturnos em rota
199 – Dentro de uma área de manobras ou perto dela, toda aeronave, veículo ou pessoa será
considerado:
a) tráfego essencial c) tráfego local
b) tráfego essencial local d) tráfego perigoso
200 – A autonomia para um avião de pequeno porte, pertencente a empresa de transporte aéreo
público, que pretenda voar IFR no período noturno de A para B, alternando C e D e sendo D a
alternativa mais distante constante de seu PLN, deverá ser suficiente para voar os trechos:
a) A/B + B/C + 30 minutos c) A/B + B/C + 45 minutos
b) A/B + B/D + 45 minutos d) A/B + B/D + 30 minutos
202 – Em uma mensagem de posição, após o terceiro elemento (hora), deverão constar os seguintes
dados, na ordem abaixo:
a) FL ou altitude, próxima posição e ETO c) identificação da ACFT e posição
b) próxima posição e ETO d) altitude e ETO
203 – “Aeronave que se aproxima de outra por trás, num ângulo igual ou superior a 70 graus com o
plano de simetria da que está à frente.” Definição de aeronave:
a) ultrapassadora c) com direito de passagem
b) ultrapassada d) nenhuma alternativa correta
205 – Em caso de pouso forçado, a autoridade do comandante persiste até que a responsabilidade
pela aeronave, pessoas e coisas transportadas seja assumida pelo(a):
a) explorador c) CNPAA
b) proprietário d) autoridade competente
208 – Aeronaves que sobrevoam AD desprovidos de órgãos ATC, no espaço aéreo inferior e num raio
de 50 KM (27 NM), deverão manter escuta:
a) em 121,50 mHz c) da estação local
b) em 126,70 mHz d) a critério do piloto
211 – Quando o comandante de uma aeronave receber de um órgão controlador de tráfego aéreo
ordem para pousar, deverá, em princípio:
a) pousar no AD mais próximo c) pousar no AD determinado
b) pousar no AD mais conveniente d) alternativas a) e b) estão corretas
212 – Ao cumprir a instrução dada pela TWR para que seja tomada a posição crítica nº 3, uma
aeronave deverá:
a) prosseguir para a perna do vento c) dirigir-se para o pátio de estacionamento
b) girar base, prosseguindo para o pouso d) posicionar-se na THR da pista em uso
213 – Quando o órgão ATS prestar somente os Serviços de Informação de Vôo e de Alerta, qualquer
decisão relativa às alterações no Plano de Vôo competirá ao:
a) piloto da aeronave c) explorador da aeronave
b) órgão de informação de vôo d) Centro de Controle de Área
215 – Para uma espera em órbita no FL140, o tempo na perna de afastamento será de:
a) 60 segundos c) 120 segundos
b) 90 segundos d)150 segundos
216 – Em caso de falha de comunicações, a aeronave equipada com transponder deverá acionar o
código:
a) 2000 c) 7600
b) 7500 d) 7700
217 – Quando duas aeronaves se aproximarem de frente e haja perigo de colisão, ambas deverão:
a) alterar seus rumos para a direita c) subir ou descer, conforme o caso
b) alterar seus rumos para a esquerda d) todas as alternativas estão corretas
220 – Todo tráfego controlado que receba separação, mas que em relação a outro tráfego controlado
não esteja separado pelos mínimos regulamentares, será chamado de:
a) tráfego essencial
Criptografia: Fred Mesquita c) tráfego perigoso Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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b) tráfego de risco d) nenhuma alternativa correta
221 – A primeira providência a ser tomada pelo piloto de aeronave voando sob IMC, a fim de cumprir o
procedimento previsto para falha de comunicações, será:
a) cumprir o PLN em vigor até o limite da autorização
b) pousar no aeródromo mais próximo
c) informar seu pouso ao órgão ATS
d) todas as alternativas estão corretas
222 – O espaço aéreo que existe para proteger o(s) procedimento(s) para aproximação e pouso IFR
previsto para o AD por ele envolvido é designado pela sigla:
a) AWY c) CTR
b) TMA d) ATZ
223 – Com relação a um auxílio à navegação balizador de AWY superior, esta começará a se estreitar
quando atingir a distância de:
a) 100 KM c) 300 KM
b) 200 KM d) 400 KM
224 – Pilotos de aeronaves em vôo VFR são responsáveis pela própria separação em relação a
obstáculos e demais aeronaves pelo uso da visão, exceto em espaço aéreo classe:
a) A c) C
b) B d) D
227 – A prestação do Serviço de Controle de Tráfego Aéreo nas UTA e nas CTA é de responsabilidade
do(a):
a) ACC c) TWR
b) APP d) CS
229 – Nos vôos IFR fora de espaço aéreo controlado, as notificações de posição serão efetuadas
conforme as regras estabelecidas para:
a) vôos VFR c) vôos não controlados
b) vôos controlados d) nenhuma alternativa correta
230 – Os trechos de aerovias superiores entre dois auxílios-rádio distantes entre si até 200 KM terão a
largura constante de:
a) 80 KM c) 40 KM
b) 60 KM d) 30 KM
232 – Uma área de pouso e decolagem de emergência para helicópteros é identificada por um (a):
a) letra inserida em um círculo c) letra inserida em um triângulo
b) número inserido em um círculo d) número inserido em um triângulo
233 – Salvo quando necessário para pouso ou decolagem, o FL mínimo para vôo IFR não deverá ser
inferior ao:
a) FL Criptografia:
mínimo para a rota
Fred pretendida
Mesquita c) FL mínimo de espera Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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b) nível de transição d) nenhuma alternativa correta
234 – Segundo um dos princípios que fundamentam a ação do SIPAER, pode-se afirmar que todo
acidente aeronáutico resulta de um(a):
a) causa isolada c) falha do piloto
b) seqüência de eventos d) nenhuma alternativa correta
236 – Um PLN é apresentado com EOBT 1215, porém o AD é interditado às 1258, com a aeronave
ainda no solo. Se o AD for desinterditado às 1417, o Plano de Vôo terá validade até as:
a) 1343 c) 1417
b) 1400 d) 1502
237 – Dentro do SAC brasileiro, a empresa pública responsável por implantar, operar e administrar,
comercial e industrialmente, a infra-estrutura aeroportuária é o(a):
a) DAC c) INFRAERO
b) SERAC d) nenhuma alternativa correta
238 – O vôo VFR sobre o mar, exceto em operações de pouso e decolagem, deverá ser realizado a
uma altura mínima de:
a) 500 m c) 150 pés
b) 150 m d) 300 m
239 – O piloto é o responsável pela navegação da aeronave que comanda durante a prestação do
seguinte serviço:
a) vigilância radar c) informação radar
b) vetoração radar d) assessoramento radar
242 – Com relação à questão anterior, pode-se afirmar que o piloto pretende cumprir as seguintes
regras de vôo:
a) IFR no 1º trecho c) VFR no 1º trecho
b) VFR no 2º trecho d) nenhuma alternativa correta
245 – Quando o piloto de uma aeronave equipada com transponder acionar o código 7.500, o
controlador entenderá que a mesma se encontra:
a) com falha de comunicações c) em emergência
b) sob interferência ilícita d) com doente a bordo
246 – Toda aeronave procedente ou com destino ao exterior deverá realizar, respectivamente, o
primeiro pouso ou a última decolagem, em:
a) aeroporto doméstico
Criptografia: Fred Mesquita c) aeroporto internacional Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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b) aeroporto regional d) a critério do explorador
247 – Durante o dia, uma ACFT com o equipamento rádio inoperante poderá visualizar sinais
luminosos intermitentes emitidos pela TWR, desde que ela esteja afastada do ponto de emissão até o
limite de:
a) 1 KM c) 10 KM
b) 5 KM d) 15 KM
248 – Em caso de acidente aeronáutico, a guarda dos destroços e bens transportados pela aeronave é
de responsabilidade do (a):
a) proprietário c) operador ou explorador
b) autoridade do SIPAER d) todas as alternativas estão corretas
251 – A aeronave que atinge o fixo de espera, segue um rumo que forme ângulo máximo de 30 graus
com a perna de aproximação durante tempo adequado, gira à direita para interceptar a perna de
aproximação e entrar em órbita, está executando o procedimento previsto para entrada em circuito de
espera pelo setor:
a) 1 (paralela) c) 3 (direta)
b) 2 (deslocada) d) 4 (indireta)
254 – Espaço aéreo de dimensões definidas, onde existem riscos para a navegação aérea, situado na
área sob jurisdição do COMAR V e cujo número é 6, será representado da seguinte maneira:
a) SBP-506 c) SBR-506
b) SBD-506 d) SBD-605
255 – No rumo magnético 241 graus, um vôo VFR em rota poderá ser conduzido no nível:
a) 075 c) 025
b) 105 d) 080
256 – Informações sobre aeródromos brasileiros, tais como suas características, horários de
funcionamento e facilidades estão contidas na seguinte publicação aeronáutica:
a) SID ou IAC c) ROTAER
b) NOTAM d) manual do piloto
257 – Num vôo VFR em rota, para ser dispensada a seleção de nível adequado ao rumo magnético, é
necessário que ele seja conduzido, em relação ao solo ou a água, a uma altura (ou abaixo) de:
a) 2.000 pés c) 2.500 pés
b) 3.000 pés d) 3.000 metros
258 – Durante a subida e a descida, a aeronave ajustará seu altímetro em QNE e QNH,
respectivamente, ao passar:
a) pelo nível de transição e pela TA c) pelo nível de espera e pela TA
b) pela TA e pelo nível de transição d) pela TA e pelo nível de espera
261 – O comandante de uma aeronave pode delegar a outro tripulante as atribuições de sua
competência, exceto aquelas relacionadas com:
a) a segurança do vôo c) vôos sobre o mar
b) pousos e decolagens d) vôos sobre regiões montanhosas
262 – Após o pouso de uma aeronave em determinado aeródromo, foi encontrado o cadáver de um
passageiro clandestino no compartimento que abriga o trem de pouso. Tal ocorrência será
considerada:
a) acidente grave c) incidente
b) acidente leve d) nenhuma alternativa correta
263 – A autonomia para um avião pertencente à aviação geral que pretenda voar VFR no período
noturno de A para B, alternando C, deverá ser suficiente para voar os trechos:
a) A/B + B/C + 45 minutos c) A/B + 45 minutos
b) A/B + B/C + 30 minutos d) A/B + 30 minutos
264 – O mais alto nível de vôo VFR que poderá ser utilizado por uma aeronave que pretenda voar em
rota e no rumo magnético 156 graus será o:
a) 145 c) 135
b) 155 d) 195
265 – Quando houver informações de que as condições técnicas de uma aeronave em vôo são
anormais, não indicando, entretanto, necessidade de um pouso forçado, estará caracterizada a fase
de:
a) incerteza c) perigo
b) alerta d) nenhuma alternativa correta
266 – Com relação à esteira de turbulência, uma aeronave com peso máximo de decolagem igual a
150.000 kg está enquadrada na seguinte categoria:
a) P c) M
b) L d) H
267 – Quando duas ou mais aeronaves atingirem o ponto de espera no táxi para decolagem, deverão
manter-se numa posição que forme, com relação à direção de pouso, um ângulo de:
a) 30 graus c) 60 graus
b) 45 graus d) 90 graus
269 – Acidente aeronáutico ocorrido com helicóptero civil terá como Comando Investigador o:
a) DAC c) COMAR
b) SERAC d) SIPAER
270 – Salvo com autorização especial de órgão competente, nenhuma aeronave poderá transportar:
a) armas de fogo e munições c) explosivos e munições
b) material bélico d) todas as alternativas estão corretas
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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271 – Quando não for possível transmitir a uma aeronave, antes de sua partida, as instruções que
devam ser cumpridas logo após a decolagem, o órgão ATS nunca deverá fazê-lo, com relação ao início
da corrida para decolagem, antes de:
a) 30 segundos c) 90 segundos
b) 60 segundos d) 120 segundos
272 – Teto é a altura, acima do solo ou da água, da base da mais baixa camada de nuvens que cobre
mais da metade do céu, desde que localizada abaixo de:
a) 6.000 metros c) 6.000 NM
b) 6.000 pés d) 6.000 KM
274 – Sempre que possível, antes de comunicar uma Fase de Incerteza ou de Alerta ao Centro de
Coordenação de Salvamento, o ACC deverá fazê-lo ao:
a) RCC c) APP
b) SAR d) explorador da aeronave
276 – Aeronave em vôo VFR, para entrada no circuito de tráfego ou para cruzamento de aeródromo,
deverá obter autorização da TWR local quando estiver a, pelo menos:
a) 2 minutos de vôo do AD c) 4 minutos de vôo do AD
b) 3 minutos de vôo do AD d) 5 minutos de vôo do AD
277 – Em caso de emergência de uma aeronave, a classificação em nível de alerta adequado será de
responsabilidade do (a):
a) piloto em comando c) órgão de controle
b) Torre de Controle d) todas as alternativas estão corretas
278 – Quando se saiba ou se suspeite que uma aeronave está sendo objeto de interferência ilícita, o
órgão ATS deverá considerá-la na fase de:
a) incerteza c) perigo
b) alerta d) anormalidade
279 – Quando o AD de destino constante de um Plano de Vôo não dispuser de órgão ATS, o Serviço
de Alerta somente será prestado quando solicitado:
a) pelo explorador da aeronave c) por qualquer outra pessoa
b) pelo piloto da aeronave d) todas as alternativas estão corretas
280 – Durante a prestação de serviços radar, além dos pontos de notificação compulsória, as
aeronaves estarão dispensadas de reportar:
a) atingindo um fixo de espera c) entrando em nova perna de procedimento SID
b) abandonando um fixo de espera d) todas as alternativas estão corretas
282 – Uma Notificação de Vôo deve ser apresentada à sala AIS com antecedência mínima de:
a) 45 minutos c) 15 minutos
b) 30 minutos d) 10 minutos
283 – Proporcionar informações que assegurem a condução eficiente do tráfego aéreo nos AD
homologados ou registrados que não disponham de órgão ATC é finalidade do:
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
a) AFIS c) FIS
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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b) ATIS d) ATC
285 – Acidente aeronáutico ocorrido com aeronave pertencente a empresa de transporte aéreo regular
terá como Comando Investigador o:
a) DAC c) COMAR
b) SERAC d) SIPAER
286 – Quando forem remotas as possibilidades de ocorrência de acidente aeronáutico com uma
aeronave em situação de emergência, esperar-se-á que o piloto solicite o alerta:
a) vermelho c) branco
b) amarelo d) azul
287 – Uma aeronave na posição crítica nº 4 de um circuito de tráfego padrão de AD controlado, poderá
receber da TWR local autorização para:
a) taxiar para decolagem c) decolar
b) alinhar na THR d) pousar
288 – Uma informação ATIS é identificada por um designador representado por um (a):
a) algarismo c) número
b) letra do alfabeto d) dígito numérico
290 – Aeronaves com PLN VFR deverão reportar mensagens de posição quando voando nas
seguintes classes de espaço aéreo:
a) E, F e G c) A, B, C e D
b) B, C e D d) A e B
292 – Independente de solicitação do controlador de tráfego aéreo, uma aeronave terá seu transponder
desligado na posição crítica nº:
a) 3 c) 5
b) 4 d) 6
293 – Sempre que o piloto pretender voar IFR fora de rota ATS e abaixo do FL mínimo previsto para a
respectiva FIR, deverá indicar no item 18 do formulário de Plano de Vôo:
a) RMK/ROTA JÁ VOADA VMC c) RMK/ROTA SEM PERIGO DE COLISÃO
b) RMK/ACIMA DE OBSTÁCULOS d) RMK/JÁ VOADO VMC
294 – Dentro da estrutura do SIPAER, a entidade integrada por representantes de vários ministérios e
de todos os segmentos da aviação civil é o (a):
a) CNPAA c) DIPAA
b) CENIPA d) SIPAA
295 – A organização internacional considerada o parlamento das empresas que realizam transporte
aéreo internacional é a:
a) OACI c) CERNAI
b) IATA d) nenhuma alternativa correta
296 – Independente de seu número no início do táxi para decolagem, uma aeronave em operação
militar (missão de guerra) terá prioridade sobre aeronaves:
a) em operação SAR c) transportando o Presidente da República
b) transportando ferido
Criptografia: Fred grave
Mesquita d) todas as alternativas estão corretas Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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298 – Independente de outras informações eventuais, a seguinte deverá constar do item 18 do Plano
de Vôo:
a) CIENTE AIS/MET c) FROM/
b) NEG AIS/MET d) todas as alternativas estão corretas
300 – Quando uma aeronave estiver em órbita, as correções dos efeitos do vento conhecido serão de
responsabilidade do:
a) controlador c) órgão ATS
b) órgão ATC d) piloto em comando
301 – São requisitos para realização de vôo VFR noturno em rota, dentre outros:
a) AD envolvidos homologados para VFR noturno
b) aeronave equipada com transceptor VHF em funcionamento
c) piloto habilitado e aeronave homologada para IFR
d) todas as alternativas estão corretas
302 – Num circuito de tráfego padrão, estando em uso a pista 18, a perna base será feita no rumo:
a) norte c) este
b) sul d) oeste
304 – Na FIR Brasília, o nível mínimo IFR que pode ser utilizado para vôo em rota fora de aerovia é o:
a) FL080 c) FL130
b) FL110 d) nenhuma alternativa correta
305 – Em AD não controlado, o AFIS será prestado não só ao tráfego operando na área de movimento,
como também às aeronaves voando no espaço aéreo:
a) inferior, num raio de 100 KM (54 NM) c) inferior, num raio de 50 KM (27 NM)
b) superior, num raio de 100 KM (54 NM) d) superior, num raio de 50 KM (27 NM)
308 – Cancelamentos, modificações e/ou atrasos relativos a um PLN apresentado deverão ser
notificados a uma sala AIS com o tempo máximo, após a EOBT, de:
a) 15 minutos c) 35 minutos
b) 30 minutos d) 45 minutos
309 – No tráfego de aeronaves no espaço aéreo brasileiro, além do contido no Código Brasileiro de
Aeronáutica e na legislação complementar, devem ser observadas as disposições estabelecidas
(desde que o Brasil faça parte) nos:
a) regulamentos internacionais c) tratados em língua inglesa
b) regulamentos em língua inglesa
Criptografia: Fred Mesquita
d) tratados, convenções e atos internacionais
Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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310 – Os serviços de vigilância e vetoração radar serão prestados às aeronaves voando:
a) somente IFR c) IFR ou VFR
b) somente VFR d) nenhuma alternativa correta
311 – A TWR informará a hora de pouso e autorizará o táxi para o pátio de estacionamento ou
hangares quando a aeronave estiver na posição crítica nº:
a) 2 c) 4
b) 3 d) 5
312 – A cassação do certificado de matrícula de uma aeronave por infração ao Código Brasileiro de
Aeronáutica dependerá de(o, a):
a) inquérito administrativo c) gravidade da infração
b) grau de comprometimento d) todas as alternativas estão corretas
313 – Para atendimento a aeronaves em emergência, o nível de alerta vermelho deverá ser solicitado
quando:
a) o acidente for inevitável c) o acidente já estiver consumado
b) houver necessidade de pouso forçado d) todas as alternativas estão corretas
315 – Toda luz especialmente instalada para servir de auxílio à navegação aérea, exceto aquelas
exibidas pelas aeronaves, é denominada:
a) luz de navegação c) luz de balizamento
b) luz de obstáculo d) luz aeronáutica de superfície
316 – O ponto no qual espera-se que uma aeronave que navega em um segmento de rota ATS
definida por VOR trocará, em seu equipamento de navegação primário, a sintonia do auxílio à
navegação de cauda pelo situado imediatamente à sua proa, é chamado:
a) ponto de mudança c) ponto de inversão
b) ponto de troca d) ponto de reversão
317 – Na seqüência para pouso, aeronave conduzindo o Presidente da República terá prioridade sobre
outra aeronave em operação:
a) militar (manobra) c) militar (missão de guerra)
b) SAR d) nenhuma alternativa correta
318 – Para vôos IFR realizados inteiramente dentro de CTR ou TMA, deverá ser apresentado (a):
a) notificação de vôo VFR c) PLN AFIL
b) notificação de vôo IFR d) PLN
319 – O recebimento da informação ATIS será acusado pela aeronave quando do estabelecimento de
comunicação com o (a):
a) APP ou TWR, conforme o caso c) ACC ou APP, conforme o caso
b) ACC ou TWR, conforme o caso d) APP ou CS, conforme o caso
320 – Após o recebimento de autorização para acionamento dos motores, a aeronave deverá iniciar o
táxi para decolagem dentro de, no máximo:
a) 3 minutos c) 10 minutos
b) 5 minutos d) 15 minutos
322 – Para vôos VFR noturnos inteiramente dentro de TMA, CTR ou ATZ, uma aeronave pertencente à
aviação geral deverá ter autonomia suficiente para voar:
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
a) o tempo estimado de vôo c) o tempo estimado de vôo mais 45 minutos
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
26
b) até o destino e até a alternativa d) nenhuma alternativa correta
323 – Num circuito de tráfego, as aeronaves deverão informar à TWR a situação do trem de pouso
(baixado e travado), quando se encontrarem:
a) na perna base c) na perna de través
b) na reta final d) na perna do vento
324 – Durante uma comunicação “terra-avião” estabelecida entre a TWR e as aeronaves, não deve ser
utilizada:
a) informação de tráfego essencial c) a numeração das posições críticas
b) informação de tráfego essencial local d) nenhuma alternativa correta
327 – A publicação editada pelo órgão responsável pela proteção ao vôo no Brasil que constitui o
instrumento básico de informações aeronáuticas e que contém informações de caráter permanente e
essencial à navegação aérea é o (a):
a) ROTAER c) VAC
b) AIC d) AIP
328 – Em AD não controlado e sede de um APP, o AFIS será prestado pelo (a):
a) ACC c) TWR
b) APP d) CS
330 – Quando determinadas exigências regulamentares forem atendidas, o APP poderá autorizar uma
aeronave voando IFR em TMA a fazer aproximação visual, o que implicará em:
a) cancelamento do PLN IFR c) cancelamento da aproximação IFR
b) cancelamento da descida IFR d) nenhuma alternativa correta
331 – Se, ao preencher um formulário de Plano de Vôo, o piloto ainda não souber o número de
pessoas a embarcar, ele deverá fazer constar no campo “pessoas a bordo”:
a) “via fonia” c)“TBN”
b) “CFM via fonia” d) nenhuma alternativa correta
332 – Os indicadores de localidades da série “SBAA/SBZZ” são reservados aos AD onde haja:
a) VOR c) NDB
b) ALS d) prestação de AFS
334 – Na seqüência para pouso, uma aeronave em operação SAR, sob alerta branco, terá prioridade
sobre:
a) planadores c) ACFT em manobra militar
b) ACFT transportando enfermo grave d) todas as alternativas estão corretas
335 – Caso uma autorização emitida pela TWR não seja conveniente para o piloto em comando da
aeronave, este:
a) deverá cumpri-la com restrições c) poderá solicitar outra
b) deverá cumpri-la sem restrições d) nenhuma alternativa correta
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
27
336 – O vôo VFR especial pode ser autorizado:
a) em rota, até 54 NM c) para aeronave sem rádio
b) à noite, dentro de CTR d) com pouso no AD de partida, em CTR
337 – O espaço aéreo de dimensões definidas, dentro do qual o vôo é proibido, recebe o nome de
área:
a) de manobras c) perigosa
b) proibida d) restrita
338 – Das luzes relacionadas abaixo, assinale aquelas que são consideradas “iluminação de pista”:
a) de cabeceira c) de táxi
b) farol rotativo de AD d) todas as alternativas estão corretas
339 – Nas comunicações radiotelefônicas entre aeronaves e órgãos ATS, o nº 25.000 deverá ser
transmitido da seguinte maneira:
a) dois cinco zero zero zero c) vinte e cinco mil
b) dois cinco mil d) vinte e cinco zero zero zero
340 – Num AD, a letra “C” em cor negra, colocada verticalmente sobre um fundo amarelo, indicará a
localização do (a):
a) DAC c) INFRAERO
b) Sala de Tráfego d) Sala AIS
341 – Em aeródromos especificados e autorizados pelo órgão competente, não será emitida às
aeronaves que partem:
a) a autorização para táxi c) a autorização para pouso
b) a autorização para decolagem d) a informação do horário de decolagem
342 – Salvo instruções em contrário da TWR ou do APP, as aeronaves que partirem com PLN VFR
deverão manter escuta na freqüência do órgão ATC responsável pelo espaço aéreo até o limite da:
a) ATZ c) ATZ, CTR ou TMA
b) AWY d) TMA (ou CTR, quando não existir TMA)
344 – A trajetória de vôo perpendicular à pista em uso, compreendida entre a perna do vento e a reta
final de um circuito de tráfego padrão, é chamada de:
a) curva base c) perna base
b) perna de través d) perna contra o vento
346 – O reporte de uma aeronave em vôo, preparado de acordo com os requisitos de informação de
posição, de informação operacional e/ou de informação meteorológica, recebe o nome de:
a) notificação de posição c) notificação meteorológica
b) informação operacional d) aeronotificação
350 – Somente nas cabeceiras poderão ser realizadas as manobras de 180 graus quando a
pavimentação da pista for em:
a) concreto c) concreto, com cabeceiras asfaltadas
b) asfalto d) asfalto, com cabeceiras concretadas
354 – Uma pista de pouso orientada no rumo magnético 358 graus terá suas cabeceiras numeradas
como segue:
a) 18 e 36 c) 17 e 35
b) 18 e 00 d) nenhuma alternativa correta
355 – O piloto poderá usar a pista que mais lhe convier, desde que o vento na superfície seja de
velocidade:
a) inferior a 6 KT c) igual a 6 KT
b) superior a 6 KT d) igual a 10 KM/H
356 – A provisão de informações regulares e atualizadas para aeronaves que chegam ou que partem,
mediante radiodifusões contínuas e repetitivas, é feita através do (a):
a) FIS c) ATIS
b) AFIS d) nenhuma alternativa correta
357 – Num circuito de tráfego padrão, o segmento de sentido oposto ao do pouso chama-se:
a) perna do vento c) perna base
b) perna de través d) perna contra o vento
358 – Para que um acidente ou incidente envolvendo aeronave seja considerado aeronáutico, dentre
outras considerações, deverá existir:
a) avarias na aeronave c) vítimas
b) prejuízo a terceiros d) intenção de vôo
362 – Num aeródromo com indicador de localidade SDWW e com uma das cabeceiras de pista
indicando o número 20, se o vento predominante na superfície for de 100 graus com 8 nós, as
aeronaves deverão
Criptografia: pousar e decolar, em princípio, na cabeceira:
Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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a) autorizada pela Torre local c) indicada pela Rádio local
b) 02 d) 20
363 – O indicador de localidade designado para um aeródromo localizado no estado do Mato Grosso
do Sul e onde não exista provisão de AFS será composto com as duas primeiras letras seguintes:
a) SB c) SS
b) SN d) SW
364 – O tempo máximo estabelecido para uma aeronave iniciar o táxi para decolagem, após ter
recebido a autorização para acionamento dos motores, é de:
a) 5 minutos c) 10 minutos
b) 8 minutos d) 15 minutos
365 – Num AD cuja elevação seja de 3.700 pés, o circuito de tráfego padrão para aeronaves a jato será
efetuado a uma altitude de:
a) 1.000 metros c) 4.700 metros
b) 1.500 metros d) 5.200 metros
366 – Uma aeronave estará numa reta final longa quando, na execução de um procedimento de
descida IFR e com relação ao ponto de toque, iniciar o segmento de aproximação final a uma distância
superior a:
a) 7 KM (4 NM) c) 20 KM (11 NM)
b) 15 KM (8 NM) d) nenhuma alternativa correta
368 – O tipo de manutenção que é realizada através de inspeções ou revisões periódicas, objetivando
a preservação da segurança de vôo, é denominado manutenção:
a) corretiva c) preventiva
b) avaliativa d) qualitativa
370 – A autonomia para um avião de pequeno porte, pertencente a empresa de transporte aéreo
público, que pretenda voar IFR no período diurno de A para B, alternando C e D e sendo D a
alternativa mais distante constante de seu PLN, deverá ser suficiente para voar os trechos:
a) A/B + B/C + 30 minutos c) A/B + B/C + 45 minutos
b) A/B + B/D + 45 minutos d) A/B + B/D + 30 minutos
371 – Na FIR Belém, o nível mínimo IFR que pode ser utilizado para vôo em rota fora de aerovia é o:
a) FL070 c) FL110
b) FL080 d) FL130
373 – Um quadrado vermelho com uma diagonal amarela, quando exposto na área de sinalização de
um aeródromo, indicará que:
a) pousos e decolagens estão proibidos c) o AD está interditado
b) o AD está impraticável d) precauções especiais devem ser tomadas na aproximação e no pouso
374 – Num AD onde a pista tenha um comprimento de 890 metros e onde as marcas de ponto de
espera no táxi não sejam visíveis, as aeronaves não deverão se manter, em relação à RWY, a uma
distância inferior a:
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
a) 20 metros c) 40 metros
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
30
b) 30 metros d) 50 metros
375 – Um sinal de luz vermelha pirotécnica emitido por uma TWR para uma aeronave em vôo significa:
a) “aeródromo interditado ou impraticável”
b) “aeródromo fechado IFR e VFR especial”
c) “não obstante qualquer instrução anterior, não ultrapasse por enquanto”
d) “não obstante qualquer instrução anterior, não pouse por enquanto”
376 – As aerovias inferiores terão, em princípio, a largura de:
a) 20 KM/11 NM c) 40 KM/21,5 NM
b) 30 KM/16 NM d) 80 KM/43NM
377 – O rumo magnético de uma pista de pouso e decolagem é 253 graus, o que indica que suas
cabeceiras serão identificadas pelos nºs:
a) 25 e 07 c) 26 e 07
b) 25 e 08 d) 26 e 08
378 – O número máximo de seções que podem compor uma aeronotificação é de:
a) 6 c) 4
b) 5 d) 3
379 – Para cruzamento de uma AWY inferior, a aeronave voando IFR em FIR e sem comunicação com
o órgão ATC deverá estar 500 pés acima de seu nível de cruzeiro desde:
a) 37 KM antes e até 37 KM depois do ponto de cruzamento
b) 74 KM antes e até 74 KM depois do ponto de cruzamento
c) 37 KM antes e até 74 KM depois do ponto de cruzamento
d) 74 KM antes e até 37 KM depois do ponto de cruzamento
380 – A ordenação do fluxo de tráfego aéreo e a prevenção de colisão entre aeronaves que voam sob
controle nas aerovias, são tarefas atribuídas ao órgão designado como:
a) Controle de Aproximação c) Centro de Controle em TMA
b) Centro de Controle de Área d) Controle de Tráfego em Aerovias
381 – No preenchimento de um PLN, a letra “Y”, inserida no item relativo a regras de vôo, significa que
o piloto se propõe a cumprir as regras:
a) VFR no 1º trecho e, depois, IFR c) VFR
b) IFR no 1º trecho e, depois, VFR d) IFR
382 – De acordo com a regulamentação em vigor, uma ACFT voando acima do FL145:
a) estará sob VFR c) não estará sob VMC
b) não estará sob VFR d) não estará sob IMC
383 – A parte da publicação aeronáutica “AIP BRASIL” que contém informações sobre aeródromos é a:
a) AGA c) GEN
b) COM d) RAC
385 – O piloto de aeronave equipada com transponder em funcionamento, quando em vôo, deverá
mantê-lo ligado:
a) após solicitação do órgão ATC c) mesmo em área não coberta por radar secundário
b) somente quando sob IFR d) somente em área coberta por radar secundário
386 – Uma das finalidades do Serviço de Controle de Área é proporcionar separações adequadas entre
aeronaves voando em:
a) FIR c) TMA
b) UTA d) nenhuma alternativa correta
387 – Caso uma aeronave deseje ingressar em uma área restrita, deverá ajustar-se às condições das
restrições ou obter permissão através do:
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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a) DAC c) SERAC envolvido
b) SRPV ou CINDACTA envolvido d) Chefe do Estado Maior da Aeronáutica
388 – O tempo mínimo estabelecido, antes da hora estimada de calços fora, para se apresentar um
Plano de Vôo VFR, é:
a) o mesmo estabelecido para PLN IFR c) de, pelo menos, 10 minutos
b) o mesmo estabelecido para PLN AFIL d) não há prazo para PLN VFR
389 – Acidentes ocorridos com helicópteros civis, dentro do território brasileiro, serão investigados pelo
(a):
a) SIPAA do SERAC c) CENIPA
b) DIPAA do DAC d) nenhuma alternativa correta
390 – “Área de controle situada geralmente na confluência de rotas ATS e nas imediações de um ou
mais aeródromos” é definição de:
a) CTA c) CTR
b) TMA d) ATZ
391 – Declarou-se num Plano de Vôo velocidade de 250 nós e nível de vôo pretendido “setenta”. Se o
formulário foi preenchido corretamente, terá sido registrado no item 15:
a) KT250/F070 c) KT0250/FL070
b) N0250F070 d) N0250FL070
395 – Dentre as aeronaves citadas abaixo, assinale a que tem prioridade na seqüência para pouso:
a) planador c) Boeing presidencial
b) bimotor em emergência d) jato militar em operação de guerra
397 – A distância vertical entre um nível, ponto ou objeto considerado como ponto e o nível médio do
mar é chamada de:
a) nível de vôo c) altitude
b) altura d) nenhuma alternativa correta
398 – Qualquer aeródromo cujo indicador de localidade comece com as letras “SD” estará localizado
no (s) estado (s) do (e):
a) Rio de Janeiro c) Alagoas
b) São Paulo d) Rio de Janeiro ou São Paulo
399 – Quando, para um vôo qualquer, houver necessidade de tratamento especial por parte dos órgãos
ATS, como no caso, por exemplo, de transporte de enfermo, deverá ser registrada no item 18 do
formulário de Plano de Vôo a informação “ACFT transportando enfermo”, precedida de:
a) RMK/ c) OBS/
b) STS/ d) nenhuma alternativa correta
400 – Todo aparelho manobrável em vôo que possa sustentar-se e circular no espaço aéreo mediante
reações aerodinâmicas,
Criptografia: apto a transportar pessoas ou coisas, tem o nome de:
Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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a) aeronave c) aeroplano
b) avião d) helicóptero
401 – Dentro das organizações voltadas para a aviação, são os principais responsáveis por medidas
que visem a prevenção de acidentes aeronáuticos:
a) comandantes e diretores c) chefes
b) proprietários d) todas as alternativas estão corretas
402 – Às 1407 uma aeronave recebe autorização de Plano de Vôo. Para que esta não seja
automaticamente cancelada, o acionamento dos motores deverá ocorrer até:
a) 1410 c) 1417
b) 1412 d) 1422
403 – Num PLN com o 1º trecho IFR e depois VFR, deverá ser registrada a seguinte letra no item 8:
a) I c) Y
b) V d) Z
404 – Todos os vôos VFR serão considerados como vôos controlados quando realizados dentro de:
a) ATZ servida por TWR c) aerovias
b) TMA classe B, C ou D d) todas as alternativas estão corretas
406 – A operação de aeronaves nas áreas de manobras dos aeródromos deve obedecer às seguintes
regras:
a) IFR c) gerais
b) VFR d) VFR especiais
410 – Quando a Torre de Controle tiver que instruir uma aeronave sem rádio para taxiar, emitirá um
sinal luminoso:
a) verde contínuo c) branco contínuo
b) verde intermitente d) branco intermitente
411 – É responsável pela fiscalização da aviação civil nos aeroportos onde for estabelecido(a):
a) o SERAC c) o SAC
b) o SRPV d) a SAC
412 – A letra “S”, como designador de rota ATS, será pronunciada em radiotelefonia da seguinte
maneira:
a) sierra c) sonic
b) super d) supersonic
415 – Espaço aéreo de dimensões definidas, onde são proporcionados somente os Serviços de
Informação de Vôo e de Alerta:
a) ATS c) UTA
b) FIS d) FIR
416 – Áreas proibida, perigosa e restrita são designados, respectivamente, pelas letras:
a) P, D e R c) D, P e R
b) P, R e D d) R, P e D
417 – Tem por finalidade proporcionar informações que assegurem a condução eficiente do tráfego
aéreo nos AD homologados ou registrados que não disponham de órgão ATC:
a) AFS c) AFIS
b) ATIS d) nenhuma alternativa correta
420 – Para um vôo IFR com partida de AD homologado somente para operações VFR, o piloto deverá
fazer constar no PLN a seguinte letra, no item reservado a “Regras de Vôo”:
a) I c) Y
b) V d) Z
422 – Num aeródromo desprovido de órgão ATC, após a decolagem as aeronaves devem:
a) cruzar o aeródromo c) manter a reta de decolagem
b) curvar à esquerda d) circular o aeródromo
423 – O vôo VFR conduzido numa FIR e no rumo SW pode ser realizado no FL:
a) 015 c) 135
b) 025 d) 145
424 – Uma aeronave no circuito de tráfego padrão, voando paralelamente à pista em uso e no mesmo
sentido das decolagens, deverá reportar à TWR que está na:
a) reta final c) perna contra o vento
b) perna do vento d) perna base
425 – Os mínimos meteorológicos de teto e visibilidade para operação VFR em aeródromo são,
respectivamente:
a) 1.500 pés e 5 KM c) 1.000 pés e 3.000 metros
b) 1.000 pés e 5 KM d) 1.500 pés e 3.000 metros
428 – Interseção de rota aérea com eixo de aerovia ou rota de assessoramento que vai ser cruzada por
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
aeronave em vôo é denominada:
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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a) interseção de cruzamento c) interseção de assessoramento
b) interseção de aerovia d) ponto de cruzamento
429 – O circuito de tráfego padrão para aeronaves turbohélice deve ser efetuado a uma altura de:
a) 500 pés c) 1.500 pés
b) 1.000 pés d) nenhuma alternativa correta
430 – Para a realização de um vôo VFR em rota e fora de aerovia, acima de 3.000 pés em relação ao
solo ou a água, deverá ser selecionado um nível de vôo apropriado:
a) até o FL155 c) entre o FL035 e o FL145
b) até o FL195 d) entre o FL035 e o FL195
431 – O APP deverá transmitir à aeronave, pelo meio mais rápido, a sua hora estimada de
aproximação, sempre que for prevista uma espera igual ou superior a:
a) 60 minutos c) 30 minutos
b) 45 minutos d) 15 minutos
432 – O ponto de espera para aeronaves no táxi coincide com a posição crítica nº:
a) 1 c) 3
b) 2 d) 4
433 – Dentre as aeronaves relacionadas abaixo, indique aquela que terá prioridade para pouso:
a) planador c) em missão SAR
b) em missão de guerra d) transportando ferido grave
434 – Ficando os valores meteorológicos de um AD abaixo dos mínimos exigidos para operações
visuais, estas serão suspensas pelo seguinte órgão ATS:
a) ACC c) TWR
b) APP d) CS
435 – A responsabilidade por uma colisão entre duas aeronaves no táxi, durante uma ultrapassagem
devidamente autorizada pela TWR, será:
a) da TWR c) dos pilotos em comando
b) do administrador do AD d) dos órgãos envolvidos
436 – Um APP tem a atribuição de emitir autorizações de tráfego aéreo às aeronaves voando ou que
se proponham a voar dentro da respectiva:
a) ATZ c) CTA
b) AWY d) TMA ou CTR
438 – O aviso aos aviadores indicando alterações nas instalações ou nos métodos de operação
inerentes ao Serviço de Proteção ao Vôo é designado por:
a) NOTAM c) ROTAER
b) AIP d) SID/IAC
439 – O sinal de socorro a ser transmitido, através de radiotelefonia, por aeronave que necessite de
ajuda imediata, devido à ameaça de perigo grave e iminente é:
a) SOS c) PAN PAN
b) MAY DAY d) HELP HELP
440 – As regras para autonomia (vôos IFR e VFR) estão contidas na publicação AIP-BRASIL, em sua
parte:
a) AGA c) RAC
b) GEN d) SAR
443 – Para efeitos do SIPAER, a pessoa física ou jurídica, proprietária ou não, que utiliza
legitimamente uma aeronave, com fins lucrativos ou não, é denominada:
a) operador ou explorador c) operador ou arrendatário
b) explorador ou arrendatário d) todas as alternativas estão corretas
444 – A autonomia para um grande avião turbohélice, pertencente a empresa aérea de transporte
aéreo público, que pretenda realizar um vôo IFR doméstico de A para B, alternando C e D e sendo D a
alternativa mais distante constante de seu PLN, deverá ser suficiente para voar os trechos:
a) A/B + B/D + 45 minutos c) A/B + B/C + 45 minutos
b) A/B + B/D + 30 minutos d) A/B + B/C + 30 minutos
445 – Farol rotativo de aeródromo, quando ligado durante o período noturno, indicará:
a) somente operações IFR e VFR especiais estão sendo realizadas
b) somente operações IFR estão sendo realizadas
c) somente operações VFR especiais estão sendo realizadas
d) existência de AD em operação noturna nas proximidades
446 – Em vôos controlados, deverão ser notificadas imediatamente ao órgão ATC as variações de hora
estimada sobre o próximo ponto de notificação, nos limites de FIR ou no AD de destino:
a) menores que 3 minutos c) menores que 5 minutos
b) maiores que 3 minutos d) maiores que 5 minutos
452 – Aeronaves voando em rotas com Serviço de Assessoramento deverão cumprir as regras
estabelecidas para o:
a) Serviço de Controle de Tráfego Aéreo c) Serviço de Alerta
b) Serviço de Informação de Vôo d) nenhuma alternativa correta
453 – Para decidir sobre as operações de pouso ou decolagem, quando as condições de vento forem
desfavoráveis, os parâmetros a serem considerados pelo piloto serão:
a) tetoCriptografia: Fred Mesquita
e visibilidade c) visibilidade e largura da pista Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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b) comprimento e largura da pista d) performance da aeronave e comprimento da pista
454 – Para uma aeronave no circuito de tráfego, um sinal de luz vermelha intermitente emitido pela
TWR local significará:
a) dê passagem a outra aeronave c) AD impraticável. Não pouse
b) pouse nesse AD d) regresse e pouse
455 – O piloto de uma aeronave com PLN com EOBT 1345 deverá apresentar eventuais mensagens
de DLA, CHG ou CNL até, no máximo:
a) 35 minutos antes do vencimento do PLN c) 10 minutos antes do vencimento do PLN
b) 35 minutos depois do vencimento do PLN d) 10 minutos depois do vencimento do PLN
456 – Um halter branco com dois traços negros cortando suas extremidades circulares
perpendicularmente à barra, quando exibido na área de sinalização de um aeródromo, indicará:
a) “pousos, decolagens e táxi exclusivamente nas pistas pavimentadas”
b) “pousos e decolagens exclusivamente nas pistas pavimentadas”
c) “vôos de helicópteros estão sendo realizados”
d) “vôos de planadores estão sendo realizados”
458 – A colisão de uma aeronave em vôo com pássaros será considerada, em princípio, um:
a) acidente aeronáutico grave c) incidente aeronáutico
b) acidente aeronáutico leve d) nenhuma alternativa correta
459 – Nos circuitos de espera, caso não haja autorização ou solicitação do órgão ATC, as mudanças
de nível de vôo ou de altitude deverão ser executas com razão de subida ou de descida:
a) de 500 pés/minuto c) entre 500 e 1.000 pés/minuto
b) de 1.000 pés/minuto d) a critério do piloto
461 – Ocorrendo um acidente aeronáutico envolvendo aeronave de empresa aérea regular, com
vítimas fatais, os familiares das vítimas deverão ser notificados pelo:
a) Comando Aéreo Regional c) Comando Investigador do Acidente
b) proprietário ou operador da aeronave d) CENIPA
462 – Antes de partir para um vôo VFR a realizar-se inteiramente dentro de uma TMA ou CTR, o piloto
deverá apresentar:
a) Plano de Vôo VFR c) Plano de Vôo local
b) Notificação de Vôo d) todas as alternativas estão corretas
463 – Num circuito de tráfego padrão, o segmento perpendicular à pista e mais próximo da cabeceira
oposta àquela que esteja em uso é denominado:
a) perna de través c) reta final
b) perna base d) perna do vento
464 – Quando duas ou mais aeronaves atingirem a posição crítica nº 2 e tiverem que fazer espera,
deverão manter-se, com relação à direção do pouso, a:
a) 90 graus c) 45 graus
b) 60 graus d) 30 graus
465 – Um vôo IFR em AWY realizado no rumo magnético 243 graus deverá ser conduzido:
a) em FL par c) em FL indicado na respectiva ERC
b) em FL ímpar d) em FL indicado na respectiva ARC
466 – A direção do vento informado pela TWR às aeronaves será sempre em:
a) KMH
Criptografia: Fred Mesquita c) graus verdadeiros Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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b) KT d) graus magnéticos
467 – O espaço aéreo de dimensões definidas, dentro do qual o vôo só poderá ser realizado sob
condições preestabelecidas, recebe o nome de área:
a) de manobras c) perigosa
b) proibida d) restrita
469 – Quando no AD existirem os órgãos ATS ou posição de controle abaixo citados, o primeiro a ser
chamado pelo piloto da aeronave que pretende partir será o (a):
a) GND c) APP
b) TWR d) ACC
470 – A instrução da TWR para uma aeronave sem rádio, no táxi, regressar ao estacionamento será
dada através de um sinal luminoso:
a) vermelho intermitente c) verde intermitente
b) branco intermitente d) amarelo intermitente
471 – Os algarismos pintados nas cabeceiras de pista de pouso e decolagem indicam o (a):
a) comprimento em dezenas de metros c) rumo, em dezenas de graus verdadeiros
b) comprimento em dezenas de milhas d) rumo, em dezenas de graus magnéticos
472 – Acidente aeronáutico ocorrido com aeronave pertencente à aviação geral terá como Comando
Investigador o:
a) DAC c) COMAR
b) SERAC d) SIPAER
473 – O aeródromo cuja operacionalidade das pistas fica prejudicada devido a condição anormal
(aeronave acidentada na pista, pista alagada, piso em mau estado etc.), determinando a suspensão
dos pousos e decolagens, é considerado:
a) interditado c) fechado
b) impraticável d) nenhuma alternativa correta
474 – Salvo quando necessário para pousos e decolagens, o vôo IFR será conduzido, com relação à
rota a ser voada, em nível:
a) não inferior ao FL mínimo estabelecido c) nunca igual ao FL mínimo estabelecido
b) não superior ao FL mínimo estabelecido d) nenhuma alternativa correta
476 – Dentre outras situações, é obrigatória a apresentação de Plano de Vôo sempre que se pretender
voar:
a) VFR em TMA, CTR ou ATZ c) através de fronteiras estaduais
b) VFR em TMA ou CTR d) através de fronteiras internacionais
477 – Quando as condições de teto e visibilidade estiverem abaixo dos mínimos estabelecidos para
operação IFR em determinado aeródromo, será facultada ao piloto a execução do procedimento de
aproximação e pouso IFR local, para pouso direto, desde que a descida seja limitada até atingir:
a) a MDA ou a DA c) a cabeceira da pista
b) a aproximação final d) VMC
479 – Em caso de pouso de emergência ou forçado, o proprietário ou possuidor do solo não poderá
opor-se à retirada
Criptografia: Fredda aeronave ou sua partida, desde que:
Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
38
a) autorizada pela autoridade competente c) o comandante se responsabilize pela operação
b) autorizada pela autoridade policial d) lhe seja dada garantia de reparação dos danos
480 – Num aeródromo cuja elevação seja de 1.047 pés, uma aeronave a hélice deverá efetuar o
circuito de tráfego padrão a uma altura de:
a) 2.047 pés c) 1.000 pés
b) 2.547 pés d) 1.500 pés
481 – A identificação da aeronave deverá ser inserida no item 7 do formulário de Plano de Vôo com, no
máximo:
a) 5 caracteres c) 7 caracteres
b) 6 caracteres d) 8 caracteres
483 – Com relação à esteira de turbulência, uma aeronave com peso máximo de decolagem igual a
7.100 kg estará classificada na categoria:
a) H c) L
b) M d) P
484 – Para uma espera em órbita no FL170, o tempo na perna de afastamento será de:
a) 60 segundos c) 120 segundos
b) 90 segundos d) 150 segundos
486 – Exceto em operação de pouso ou decolagem, um vôo VFR não deverá ser efetuado sobre
cidades, povoados, lugares habitados ou sobre grupos de pessoas ao ar livre, a uma altura inferior a:
a) 300 metros acima do mais alto obstáculo num raio de 300 metros em torno da aeronave
b) 300 metros acima do mais alto obstáculo num raio de 600 metros em torno da aeronave
c) 600 metros acima do mais alto obstáculo num raio de 600 metros em torno da aeronave
d) 600 metros acima do mais alto obstáculo num raio de 300 metros em torno da aeronave
488 – Todo transporte aéreo em que os pontos de partida, intermediários e de destino estejam situados
dentro do território nacional é considerado:
a) nacional c) internacional
b) regional d) doméstico
490 – Para se efetuar um vôo VFR em FL, sendo dispensável a seleção de um nível adequado ao
rumo, é necessário que tal vôo seja conduzido, em relação ao solo ou a água, dentro do limite superior
(máximo) de:
a) 2.000 ft c) 3.000 ft
b) 2.500 ft d) 3.500 ft
491 – A altitude especificada em uma aproximação (IFR) de precisão, na qual deve ser iniciado um
procedimento de aproximação perdida, caso não seja estabelecida a referência visual exigida para
continuar a aproximação e pousar, é designada por:
a) DA c) MDH
b) DH d) MDA
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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492 – Quando o controlador solicitar uma “verificação de funcionamento de transponder”, o piloto
deverá selecionar, na ordem a seguir apresentada:
a ) “standby”, “normal” e acionar “IDENT” c) “standby”, “IDENT” e “normal”
b) “OFF” e “normal” d) nenhuma alternativa correta
494 – Com relação ao eixo da rota a ser voada, como primeiro passo para o cálculo do FL mínimo a
ser utilizado em um vôo IFR fora de AWY deverá ser procurada a altitude do ponto mais elevado numa
faixa de:
a) 30 KM para cada lado c) 20 KM para cada lado
b) 25 KM para cada lado d) 15 KM para cada lado
497 – Vôos VFR são controlados nas seguintes classes de espaço aéreo:
a) A, B e C c) C, D e E
b) B, C e D d) D, E e F
498 – Durante a noite, a aeronave notificará o recebimento das mensagens por sinais luminosos
emitidas pela TWR:
a) balançando as asas
b) piscando duas vezes as luzes internas
c) piscando duas vezes os faróis de pouso ou as luzes de navegação
d) todas as alternativas estão corretas
499 – Por estarem disponíveis em qualquer classe de espaço aéreo, pode-se dizer que os Serviços de
Informação de Vôo e de Alerta são serviços:
a) básicos c) disponíveis somente para vôos VFR
b) adicionais d) disponíveis somente para vôos IFR
501 – Havendo tráfego que possa interferir, uma aeronave que vai partir será mantida no ponto de
espera numa posição que forme, com relação à direção de pouso, um ângulo de:
a) 30 graus c) 60 graus
b) 45 grau d) 90 graus
502 – Um vôo IFR noturno com decolagem de aeródromo homologado apenas para IFR diurno será
possível, desde que iniciado:
a) no período noturno c) após o nascer-do-sol
b) no período diurno d) nenhuma alternativa correta
504 – A condição na qual a segurança da operação de uma aeronave não tenha sido comprometida é
chamada situação de:
a) risco crítico c) risco indeterminado
b) risco potencial d) nenhum risco
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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505 – Quando não houver comunicação de uma aeronave com o órgão ATS dentro de 30 minutos
após uma ETO ou ETA, a mesma será considerada na fase de:
a) incerteza c) perigo
b) alerta d) incerfa
507 – O perfil de descida determinado para orientação vertical durante uma aproximação final é
denominado:
a) rampa de planeio c) trajetória de planeio
b) rampa de descida d) trajetória de descida
508 – Das alternativas abaixo, indique a que implicará no cancelamento das marcas de nacionalidade e
matrícula de uma aeronave:
a) acidente aeronáutico leve c) abandono ou perecimento da aeronave
b) incidente aeronáutico d) todas as alternativas estão corretas
511 – Vôos em formação de aeronaves civis deverão ser autorizados pelo órgão competente do:
a) DAC c) DECEA
b) SRPV d) CINDACTA
512 – Ocorrendo óbito de pessoa a bordo de uma aeronave, o comandante providenciará, na primeira
escala, o comparecimento do (a):
a) serviço funerário local c) autoridade policial local
b) IML local d) todas as alternativas estão corretas
513 – Estudar, planejar, orientar, coordenar, controlar e incentivar as atividades da aviação civil
brasileira são atribuições do(a):
a) DECEA c) SERAC
b) OACI d) DAC
515 – Todas as solicitações de ajustes de velocidade, por parte de órgão ATC a aeronaves sob
vetoração radar, deverão ser feitas baseadas:
a) na VA e em múltiplos de 20 KT c) na VI e em múltiplos de 20 KT
b) na VA e em múltiplos de 10 KT d) na VI e em múltiplos de 10 KT
521 – A separação horizontal entre duas aeronaves supersônicas voando paralelamente em rota, no
FL450 ou acima, será de:
a) 100 NM c) 50 NM
b) 75 NM d) 25 NM
522 – Num circuito de tráfego pela direita, considerando-se a pista em uso de número 25, a perna do
vento será executada no rumo magnético de:
a) 340 graus c) 160 graus
b) 250 graus d) 070 graus
523 – A informação emitida por um órgão de vigilância meteorológica relativa à existência, real ou
prevista, de fenômenos meteorológicos em rotas especificadas, que possam afetar a segurança das
operações das aeronaves, é conhecida como informação:
a) METAR c) TAF
b) SIGMET d) MET
524 – Um triângulo vazio (sem estar em negrito) encontrado nas Cartas de Rota indica um:
a) fixo de notificação compulsória c) aeródromo homologado para VFR
b) fixo de notificação a pedido d) aeródromo homologado para IFR
525 – Para fins de tráfego aéreo, o espaço aéreo brasileiro é dividido em:
a) controlado e não controlado c) restrito, perigoso e proibido
b) inferior e superior d) todas as alternativas estão corretas
526 – Não havendo circuito especial publicado e não sendo recebida nenhuma instrução específica da
Torre, uma ACFT executando o circuito para o pouso, ao fim da perna contra o vento, deverá:
a) curvar à direita e alinhar-se com a RWY
b) curvar à esquerda e alinhar-se com a RWY
c) voar transversalmente ao eixo da RWY, cruzando o segmento de decolagem
d) voar transversalmente ao eixo da RWY, cruzando o segmento de aproximação
527 – Dos órgãos regionais abaixo, indique o responsável pela fiscalização do cumprimento das
normas relativas à aviação civil no Brasil:
a) SRPV c) COMAR
b) SERAC d) CERNAI
529 – Durante o dia, uma aeronave em vôo notificará o recebimento das mensagens emitidas pela
TWR, através de sinais luminosos:
a) movendo os ailerons c) balançando as asas
b) movendo o leme de direção d) todas as alternativas estão corretas
530 – A periodicidade mínima, o total mínimo de vôos programados e o prazo mínimo para utilização
que justificam a apresentação de RPL são, respectivamente:
a) 4 vezes por semana, 10 vôos e 2 meses c) 2 vezes por semana, 10 vôos e 4 meses
b) 1 vez por semana, 5 vôos e 2 meses d) 1 vez por semana, 10 vôos e 2 meses
531 – O alcance normal das pistolas de sinais luminosos utilizadas pelas TWR é de:
a) 5 KM durante o dia e 15 KM durante a noite
b) 15 Criptografia:
KM duranteFred Mesquita
o dia e 5 KM durante a noite Criptografia: Fred Mesquita
Criptografia: Fred Mesquita Criptografia: Fred Mesquita
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c) 5 NM durante o dia e 15 NM durante a noite
d) 15 NM durante o dia e 5 NM durante a noite
532 – Uma aeronave partindo para vôo controlado em rota poderá receber a autorização do
respectivo PLN através do órgão ou posição de controle seguinte:
a) CLR ou GND c) APP ou CS
b) TWR ou APP d) todas as alternativas estão corretas
533 – O APP deverá transmitir à aeronave, com a maior brevidade, uma nova hora estimada de
aproximação, sempre que esta diferir daquela previamente informada em:
a) 5 minutos ou mais c) 15 minutos ou mais
b) 10 minutos ou mais d) 30 minutos ou mais
534 – Não havendo tráfego que possa interferir ou outro empecilho qualquer, normalmente a
aeronave que vai partir receberá autorização para decolagem na posição crítica número:
a) 4 c) 2
b) 3 d) 1
536 – As autorizações e informações emitidas pela TWR se aplicam às aeronaves voando na ATZ
e, na área de manobras, aos(às):
a) aeronaves c) pessoas
b) veículos d) todas as alternativas estão corretas
537 – O vôo VFR dentro de uma aerovia, no rumo magnético de 220 graus, não será permitido
caso o (a):
a) piloto pretenda voar no FL085 c) aeronave não possua equipamento rádio
b) piloto pretenda voar no FL125 d) aeronave não possua transponder
538 – Para a realização de vôos VFR especiais, os mínimos meteorológicos em AD deverão ser
iguais ou superiores a:
a) teto 300m – visibilidade 3.000m
b) teto 450m – visibilidade 3.000m
c) teto 300m – visibilidade 3.000m ou valor da SID, o que for maior
d) teto 450m – visibilidade 4.500m ou valor da SID, o que for maior
539 – O alcance normal das pistolas de sinais luminosos, durante o dia, é de:
a) 20 KM c) 10 KM
b) 15 KM d) 5 KM
540 – Piloto habilitado IFR e aeronave homologada IFR são exigências para a realização de vôos:
a) noturnos c) noturnos em TMA/CTR
b) noturnos em ATZ d) noturnos em rota
542 – As autorizações para que as aeronaves com PLN IFR desçam ou subam sob VMC, cuidando
da própria separação, poderão ser emitidas por um(a):
a) TWR ou APP c) TWR ou ACC
b) APP ou ACC d) nenhuma alternativa correta
543 – A validade dos Certificados de Habilitação Técnica e de Capacidade Física dos aeronautas
têm o prazo de validade:
a) permanente e definitivo c) neles estabelecido, podendo ser revalidados
b) indeterminados d) nenhuma alternativa correta
545 – O número de posições críticas utilizadas por um avião que parte de AD provido de AFIS ou
ATC é de:
a) 5 c) 3
b) 4 d) 2
546 – A separação vertical mínima entre aeronaves voando sob IMC em TMA e/ou CTR e os
obstáculos no solo está assegurada no cumprimento dos procedimentos:
a) previstos nas IAC e SID c) previstos nas ARC
b) previstos nas ERC d) todas as alternativas estão corretas
547 – Farol rotativo de aeródromo ligado no período diurno indica que somente a(s) seguinte(s)
operação(ões) está(ão) sendo realizada(s):
a) IMC e/ou VMC especiais c) IFR e/ou VFR especiais
b) IFR d) VFR especiais
548 – Num AD, o local onde estão disponíveis as informações relativas a aeródromos e rotas, e
onde são apresentados e entregues os Planos de Vôo, é o (a):
a) DAC c) Sala de Tráfego
b) Sala AIS d) SAC
550 – Uma aeronave voando sob VFR em espaço aéreo classe “B” poderá manter velocidade
máxima de:
a) 179 KT c) 349 KT
b) 249 KT d) 379 KT
551 – O Plano de Vôo relativo a uma série de vôos regulares, com base em Horário de Transporte,
que se realiza freqüentemente e com idênticas características básicas, tem a seguinte designação:
a) FPL c) RPL
b) CPL d) AFIL
552 – As pessoas devidamente habilitadas que exercem função a bordo de aeronaves são os:
a) aeronautas c) tripulantes
b) aeroviários d) todas as alternativas estão corretas
553 – A publicação aeronáutica que proporciona ao piloto uma visão gráfica dos procedimentos de
circulação visual para pousos e decolagens é o (a):
a) LC c) ERC
b) AIC d) VAC
554 – O sinal de luz vermelha contínua emitido por uma TWR a uma aeronave em vôo, significa:
a) aeródromo interditado c) regresse e pouse neste aeródromo
b) AD impraticável, dirija-se a outro AD d) dê passagem a outra aeronave, continue no circuito
556 – A Notificação de Vôo via radiotelefonia, transmitida diretamente ao órgão ATS, só será aceita
se for apresentada com uma antecedência mínima de:
a) 45 minutos c) 5 minutos
557 – Uma das limitações para a realização do vôo VFR é manter velocidade inferior a:
a) 180 KT c) 350 KT
b) 250 KT d) 380 KT
558 – Quando qualquer pessoa recusar-se a reparar danos a terceiros na superfície, causados por
aeronave de sua propriedade, poderá ocorrer:
a) multa no valor dos danos c) interdição da aeronave
b) apreensão dos documentos d) seqüestro preventivo da aeronave
559 – Ante a possibilidade de falha de comunicação bilateral da aeronave com o órgão ATS
envolvido, para fins de mudança de regras de vôo no ponto indicado no respectivo Plano de Vôo
“Y”, este deverá conter, pelo menos, um aeródromo de alternativa homologado para:
a) operação diurna c) operação VFR
b) operação noturna d) operação IFR
560 – Considerando a questão anterior, o responsável pelo preenchimento do PLN deverá indicar,
no item 18 do respectivo formulário, o AD de alternativa referido, além do FL e da rota pretendidos
para alcançá-lo, precedidos da sigla:
a) 1ª ALTN/ c) DEST/
b) 2ª ALTN/ d) RALT/
561 – A distância vertical de um nível, ponto ou objeto considerado como ponto e uma determinada
referência é chamada de:
a) altura c) nível de vôo
b) altitude d) nível de cruzeiro
562 – Quando realizados em espaço aéreo classe “D”, os vôos VFR, além dos ATS previstos e
informação de tráfego em relação a todos os outros vôos, receberão, quando requerido:
a) ATC c) aviso para evitar tráfego
b) FIS d) nenhuma alternativa correta
563 – Após um acidente aeronáutico, a aeronave avariada poderá ser recuperada em Escalão de
Manutenção Orgânica ou de Base. Tal acidente é considerado:
a) grave c) normal
b) leve d) nenhuma alternativa correta
564 – A autonomia para um avião de pequeno porte, pertencente a empresa de transporte aéreo
público, que pretenda voar VFR no período diurno de A para B, alternando C e D e sendo D a
alternativa mais distante constante de seu PLN, deverá ser suficiente para voar os trechos:
a) A/B + B/D + 45 minutos c) A/B + B/C + 45 minutos
b) A/B + B/D + 30 minutos d) A/B + 30 minutos
565 – “Regras de Vôo Visual”, “Regras de Vôo por Instrumentos”, “Condições Meteorológicas de
Vôo Visual” e “Condições Meteorológicas de Vôo por Instrumentos” têm, respectivamente, as
seguintes abreviaturas:
a) VMC, IMC, VFR e IFR c) VFR, IMC, VMC e IFR
b) VFR, VMC, IFR e IMC d) VFR, IFR, VMC e IMC
566 – O lançamento de coisas de bordo de uma aeronave em vôo depende de autorização prévia
da autoridade aeronáutica, salvo em situação de:
a) turbulência forte c) excesso de combustível
b) emergência d) todas as alternativas estão corretas
567 – O conjunto dos AD brasileiros, com todas as pistas de pouso e de táxi, pátios de
estacionamento, terminais de carga e de passageiros, além de suas facilidades, constituem o (a):
a) estrutura aeroportuária c) sistema brasileiro de aeroportos
b) sistema brasileiro de aeródromos d) sistema aeroportuário brasileiro
569 – Por serem prestados em espaços aéreos ATS onde os Serviços de Informação de Vôo e de
Alerta já o são, os Serviços de Controle de Tráfego Aéreo e de Assessoramento podem ser
considerados:
a) básicos c) disponíveis somente para vôos VFR
b) adicionais d) disponíveis somente para vôos IFR
571 – Em caso de falha de comunicações, uma aeronave voando sob VMC deverá:
a) prosseguir seu vôo sob VMC c) informar seu pouso ao órgão ATC pelo meio mais rápido
b) pousar no AD mais próximo d) todas as alternativas estão corretas
576 – A separação vertical em rota entre aeronaves é obtida exigindo-se que as mesmas voem:
a) ajustadas em QNH c) ajustadas em QNH e nos FL a elas destinados
b) ajustadas em QNE d) ajustadas em QNE e nos FL a elas destinados
577 – Aeronaves públicas são aquelas destinadas ao serviço do poder público, inclusive as
requisitadas na forma da lei. Todas as demais aeronaves civis serão consideradas:
a) particulares c) semi-públicas
b) privadas d) arrendadas
578 – Quando houver um avião acidentado na RWY e esta for a única do AD, pode-se considerar
que o AD estará:
a) fechado c) impraticável
b) interditado d) inutilizável
580 – Quanto aos espaços aéreos classes “B” e “C”, pode-se afirmar que neles:
a) somente são permitidos vôos IFR
b) todos os vôos estão sujeitos ao ATC
581 – O espaço aéreo no qual um vôo VFR se constituirá um tráfego essencial para outros vôos
VFR é o de classe:
a) A c) F
b) B d) G
582 – O órgão que tem por finalidade exercer o controle de aproximação e proporcionar Serviços
de Informação de Vôo e de Alerta, dentro de uma Zona de Controle ou de uma Área Terminal, é o
(a):
a) ACC c) FIC
b) APP d) TWR
583 – A velocidade de cruzeiro de 220 quilômetros por hora será registrada, no Plano de Vôo, com
a codificação:
a) K0220 c) KM220
b) 220KM d) 0220K
585 – Os vôos VFR não estarão sujeitos a autorização de controle de tráfego aéreo, quando as
aeronaves estiverem voando nos espaços ATS classes:
a) E, F e G c) A, F e D
b) B, C e D d) E, C e G
587 – Ao cumprir a instrução dada pela Torre, para que seja tomada a posição 3, o piloto deverá:
a) prosseguir para o pouso c) posicionar-se na THR da pista em uso
b) prosseguir para a perna do vento d) posicionar-se na TWY, próximo à pista em uso
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BIBLIOGRAFIA