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Art. 156, I, CF – Compete aos Municípios instituir impostos sobre propriedade predial e
territorial urbana; condição para fato gerador: ser proprietário/ ter o domínio útil/
posse com animus domini de prédio ou de terreno, localizado em zona urbana.
§ 1º - Sem prejuízo da progressividade no tempo a que se refere o art. 182, § 4º, inciso
II, o imposto previsto no inciso I poderá:
Art. 182, § 4º, CF - É facultado ao Poder Público municipal, mediante lei específica para
área incluída no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal, do proprietário do solo
urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado
aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de:
§ 1º - Para os efeitos deste imposto, entende-se como zona urbana a definida em lei
municipal (critério legal); observado o requisito mínimo da existência de
melhoramentos indicados em pelo menos 2 dos incisos seguintes, construídos ou
mantidos pelo Poder Público:
II - abastecimento de água;
O que está fora do critério definido pela lei municipal, é zona rural. Porém, o TJ adotou
Art. 33 CTN – A base do cálculo do imposto é o valor venal do imóvel. Valor venal: é
o valor obtido em condições normais de mercado, observadas as dimensões de tempo
e espaço.
II - não incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, quando as explore o
proprietário que não possua outro imóvel;
III - será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei,
desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal.
Art. 155 CF - Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
Lei 8.115/85:
Parágrafo único - No caso de veículo novo, o imposto calculado, nos termos deste artigo,
será reduzido proporcionalmente ao número de meses decorridos do ano-calendário,
anteriores ao mês de aquisição.
ITCMD e ITIV (antigo ITBI – com a CF/88 foi desdobrado em ITCMD e ITIV, ou seja, deixou
de existir o ITBI).
Art. 155 CF - Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: ITCMD
III - terá competência para sua instituição regulada por lei complementar:
II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por
natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem
como cessão de direitos a sua aquisição;
Art. 37 CTN - O disposto no artigo (isenção) anterior não se aplica quando a pessoa
jurídica adquirente tenha como atividade preponderante a venda ou locação de
propriedade imobiliária ou a cessão de direitos relativos à sua aquisição.
30.05.2016
IMUNIDADES
Art.153, VI, CF
III – competência tributária impositiva x capacidade tributária ativa, no mais das vezes as duas se
concentram em uma mesma pessoa, por exemplo, contribuição ao Conselho regional de contabilidade a
União tem a competência para instituir e o Conselho para cobrar, mas este dispositivo institui que o
município deve fiscalizar e cobrar, o $ nesse caso fica para o município.
Art.29, CTN –
Art.30, CTN – valor fundiário, quanto maior for a área passível de cultivo MENOR será o imposto
com vistas a estimular o plantio.
IPVA – antes dessa data era o ISPV, o antecessor do IPVA era a taxa rodoviária única TRU, que
apesar de ter esse nome se tratava de um imposto não de taxa.
Lei 8115/85
Pár 4º - valor venal legal que pode ter discrepância com o valor de mercado
Art.9º - alíquotas
Art.10 –
ITCD OU ITCMD
Antes da CFRB/88 tínhamos o ITBI, com o advento da CF ele foi desdobrado em ITCMD e ITIV
(não existe desde a CF o ITBI, aparece no CTN devido a redação antiga).
Pár. 1º, I ao IV – exemplo casal que doou apartamento, compete ao DF onde os doadores tinham
fixado o domicílio.
Pár.2º , I – imunidade, pois é isenção prevista na CF, por exemplo, uma pessoa abre uma empresa
com capital de valor x, ela pode integralizar o capital com um imóvel (parte ou todo) ela terá essa
imunidade, porém condicionada ao salvo se a atividade preponderante for a compra e venda. A atividade
preponderante é verificada através da grana, da receita, se 50% +1 = 51% da receita vem dos casos
previstos como exceção a imunidade a empresa não terá direito a imunidade e vice-versa.
Art.36, CTN –
Pár.1º -
CF
Alíquota Especifica: que é o valor inserido por cada unidade do produto. Por exemplo, um
copo que é fornecido a PUC, em que sua alíquota é de R$ 1,00 a unidade, então temos “tanto
por tanto”.
II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar,
alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, para
entrega no porto ou lugar de entrada do produto no País;
Art. 21. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as
alíquotas ou as bases de cálculo do imposto, a fim de ajustá-lo aos objetivos da política cambial
e do comércio exterior.
Obs: este artigo esta delegando a lei critérios de alteração de alíquotas e base de cálculo.
1. Instituto da pena de perdimento: ocorre quando alguém vindo do exterior, por exemplo,
que havia ido aos EUA, e traz um equipamento eletrônico, cujo valor é superior a facha de
isenção, bem como é permitida a importação do mesmo. Então o viajante ingressando no
tributário nacional não regulariza a entrada do produto, pagando o tributo devido. Neste caso o
regulamento aduaneiro divide em zona primária, que é o território aduaneiro (vindo de avião,
chegando no aeroporto internacional antes de passar pela policia federal), já a zona secundária,
é o momento da entrada no bem no território, que será fiscalizado o pagamento ou não de
tributo, e nesta zona é que será feito o fisco do bem, o perdimento do bem.
2. Instituto da Pena de Draw back: é uma importação feita, com a finalidade especifica
exportar toda a produção oriunda da matéria prima importada. Por exemplo, uma empresa
importa cera e exporta vela, logo, se esta empresa importar cera para vender velas no Brasil, ela
não teria benefícios fiscais, devendo ser aplicado os tributos do Brasil.
06.06.2016
Há que se falar que indústria, comércio, prestadores de serviços podem optar por qual regime
irão recolher, mas há alguns casos em que se tem obrigatoriedade de por qual sistema devem funcionar.
O Art.2º determina que se possa deduzir o valor da isenção, imaginemos uma empresa que venda para
deficiente físico e taxista ambos são isentos de recolhimento. Se a receita é 120 – 20 das isenções = 100
– 90 (veículos, partes e peças) = 10 (base de cálculo)
Art.239 –
Lei 10.637/2002: arts. 1 caput, pár.3o, inciso 1o; 2o caput; 3o, I (sem a alínea) e II, 4o
COFINS
Art.195, 1º, b
Lei 10.833/2003: arts. 1º, pár.1º ao 3º, I; 2º, 3º, I e II, 5º REGIME NÃO CUMULATIVO
Art.1º - incidência não cumulativa, incide sobre o total das receitas de pessoa jurídica.
Pár.1º - receita bruta inclui tanto a grana oriunda do faturamento como as receitas da venda de
PCs usados por exemplo.
II – insumos
Há dois regimes de cumulatividade e de não cumulatividade tanto pra PIS como para COFINS.
08/06/2016
LC.70/91 - regime cumulativo, antes do COFINS havia uma contribuição chamada fim social.
Inciso I, alínea c – não aparece a palavra líquido, pois esta é a linguagem infraconstitucional.
Lei 7689/88 – certidão de nascimento desta contribuição. Serve para financiar a seguridade social