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RESUMO DE TRIBUTÁRIO 2 – P1

IPTU – IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA

Art. 156, I, CF – Compete aos Municípios instituir impostos sobre propriedade predial e
territorial urbana;  condição para fato gerador: ser proprietário/ ter o domínio útil/
posse com animus domini de prédio ou de terreno, localizado em zona urbana.

Pode ser instituído pelo DF também.

§ 1º - Sem prejuízo da progressividade no tempo a que se refere o art. 182, § 4º, inciso
II, o imposto previsto no inciso I poderá:

I - ser progressivo em razão do valor do imóvel; e  Quanto maior o valor do imóvel,


maior será a alíquota.

II - ter alíquotas diferentes de acordo com a localização e o uso do imóvel  Localização:


a alíquota pode variar de acordo com o bairro/zona fiscal (divisão do município). Uso do
imóvel: residencial (alíquota menor) ou não residencial (alíquota maior).

Art. 182, § 4º, CF - É facultado ao Poder Público municipal, mediante lei específica para
área incluída no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal, do proprietário do solo
urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado
aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de:

II - imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo; 


outra progressividade: no tempo. Quanto mais tempo o terreno permanecer sem
utilidade, maior será a alíquota. Alíquota para imóvel edificado é menor do que para
terreno baldio. Tem caráter de regulamentação, é extra-fiscal.

Art. 32 CTN - O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e


territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de
bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na
zona urbana do Município.  Posse com animus domini, não é a posse do locatário.

§ 1º - Para os efeitos deste imposto, entende-se como zona urbana a definida em lei
municipal (critério legal); observado o requisito mínimo da existência de
melhoramentos indicados em pelo menos 2 dos incisos seguintes, construídos ou
mantidos pelo Poder Público:

I - meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;

II - abastecimento de água;

III - sistema de esgotos sanitários;


IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar;

V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 quilômetros do


imóvel considerado.

O que está fora do critério definido pela lei municipal, é zona rural. Porém, o TJ adotou

§ 2º - A lei municipal pode considerar urbanas as áreas urbanizáveis, ou de expansão


urbana, constantes de loteamentos aprovados pelos órgãos competentes, destinados à
habitação, à indústria ou ao comércio, mesmo que localizados fora das zonas definidas
nos termos do parágrafo anterior.

Art. 33 CTN – A base do cálculo do imposto é o valor venal do imóvel.  Valor venal: é
o valor obtido em condições normais de mercado, observadas as dimensões de tempo
e espaço.

Art. 34 CTN – Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular de seu


domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título.

Tratando-se de imóvel utilizado exclusivamente como residência, a alíquota será de


0,85%. Nos demais casos, a alíquota será de

ITR – IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL

Competência tributária impositiva e capacidade tributária ativa.

Art. 153 CF - Compete à União instituir impostos sobre:

VI - propriedade territorial rural.

§ 4º - O imposto previsto no inciso VI do caput:

I - será progressivo e terá suas alíquotas fixadas de forma a desestimular a manutenção


de propriedades improdutivas;

II - não incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, quando as explore o
proprietário que não possua outro imóvel;

III - será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei,
desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal.

Art. 29 CTN - O imposto, de competência da União, sobre a propriedade territorial rural


tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza,
como definido na lei civil, localização fora da zona urbana do Município.

Art. 30 CTN – A base de cálculo do imposto é o valor fundiário.


Art. 31 CTN – Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular de seu
domínio útil, ou seu possuidor a qualquer título.

IPVA – IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES

Art. 155 CF - Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:

III - propriedade de veículos automotores.

§ 6º - O imposto previsto no inciso III:

I - terá alíquotas mínimas fixadas pelo Senado Federal;

II - poderá ter alíquotas diferenciadas em função do tipo e utilização.

Lei 8.115/85:

Art. 4º - São isentos do imposto:

IV - os proprietários de veículos automotores terrestres fabricados há mais de 20 (vinte)


anos;

Art. 8, § 1º - A base de cálculo do imposto é o valor médio de mercado dos veículos


automotores.

§ 1º - Na hipótese de veículos novos, considera-se valor médio de mercado o constante


no documento fiscal, incluído o valor de opcionais e acessórios.

Art. 9º As alíquotas do imposto são:

I - 3% (três por cento), no caso de propriedade de veículos automotores do tipo motor-


casa, aeronave e embarcação, de lazer, de esporte ou de corrida;

II - 3% (três por cento), no caso de propriedade de veículos automotores de tipo


automóvel ou camioneta;

III - 2% (dois por cento), no caso de propriedade de veículos automotores do tipo


aeronave e embarcação, exceto de lazer, de esporte ou de corrida e do tipo motocicleta,
motoneta, triciclo e quadriciclo;

IV - 1% (um por cento), no caso de propriedade de veículos automotores do tipo


caminhão, caminhão-trator, ônibus e microônibus;

V - 1% (um por cento), no caso de veículos automotores, exceto os mencionados nos


incisos I e III, de propriedade de empresas locadoras de veículos, utilizados na atividade
de locação para terceiros.

§ 1º - A alíquota prevista no inciso V aplica-se igualmente aos casos de veículos


automotores objeto de contratos de "leasing" utilizados na atividade de locação para
terceiros, por empresa locadora, desde que obedecidas as mesmas condições previstas
no § 2º para os veículos de propriedade da referida empresa.

§ 2º - A alíquota prevista no inciso V é aplicável em substituição à estabelecida no inciso


II, desde que atendidas as seguintes condições:

I - relativamente aos veículos automotores fabricados a partir do exercício de 2005, que


tenham sido adquiridos de estabelecimento localizado no Estado ou, na hipótese de
aquisição direta da montadora ou do importador, que tenham sido recebidos por
intermédio de estabelecimento localizado no Estado;

II - que, a partir do exercício de 2007, todos os veículos automotores de propriedade da


empresa locadora utilizados na sua atividade no Estado estejam licenciados em
município deste Estado;

III - ao cumprimento das demais condições previstas em regulamento.

Art. 10 - O imposto devido resultará da aplicação da alíquota correspondente, fixada no


artigo anterior, sobre a base de cálculo prevista nos termos do artigo 8º.

Parágrafo único - No caso de veículo novo, o imposto calculado, nos termos deste artigo,
será reduzido proporcionalmente ao número de meses decorridos do ano-calendário,
anteriores ao mês de aquisição.

ITCMD e ITIV (antigo ITBI – com a CF/88 foi desdobrado em ITCMD e ITIV, ou seja, deixou
de existir o ITBI).

Art. 155 CF - Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: ITCMD

I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos;

§ 1º - O imposto previsto no inciso I:

I - relativamente a bens imóveis e respectivos direitos, compete ao Estado da situação


do bem, ou ao Distrito Federal;

II - relativamente a bens móveis, títulos e créditos, compete ao Estado onde se


processar o inventário ou arrolamento, ou tiver domicílio o doador, ou ao Distrito
Federal;

III - terá competência para sua instituição regulada por lei complementar:

a) se o doador tiver domicilio ou residência no exterior;

b) se o de cujus possuía bens, era residente ou domiciliado ou teve o seu inventário


processado no exterior;

IV - terá suas alíquotas máximas fixadas pelo Senado Federal;


Art. 156 CF - Compete aos Municípios instituir impostos sobre: ITIV

II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por
natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem
como cessão de direitos a sua aquisição;

§ 2º - O imposto previsto no inciso II:

I - não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de


pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a transmissão de bens ou direitos
decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses
casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou
direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil;  Trata-se de imunidade,
pois é não incidência prevista na CF.

II - compete ao Município da situação do bem.

Art. 37 CTN - O disposto no artigo (isenção) anterior não se aplica quando a pessoa
jurídica adquirente tenha como atividade preponderante a venda ou locação de
propriedade imobiliária ou a cessão de direitos relativos à sua aquisição.

§ 1º - Considera-se caracterizada a atividade preponderante referida neste artigo


quando mais de 50% (cinqüenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica
adquirente, nos 2 (dois) anos anteriores e nos 2 (dois) anos subseqüentes à aquisição,
decorrer de transações mencionadas neste artigo.

§ 2º - Se a pessoa jurídica adquirente iniciar suas atividades após a aquisição, ou menos


de 2 (dois) anos antes dela, apurar-se-á a preponderância referida no parágrafo anterior
levando em conta os 3 (três) primeiros anos seguintes à data da aquisição.

§ 3º - Verificada a preponderância referida neste artigo, tornar-se-á devido o imposto,


nos termos da lei vigente à data da aquisição, sobre o valor do bem ou direito nessa
data.

Art. 40 CTN - O montante do imposto é dedutível do devido à União, a título do imposto


de que trata o artigo 43, sobre o provento decorrente da mesma transmissão.

Art. 41 CTN - O imposto compete ao Estado da situação do imóvel transmitido, ou sobre


que versarem os direitos cedidos, mesmo que a mutação patrimonial decorra de
sucessão aberta no estrangeiro.

Art. 42 CTN - Contribuinte do imposto é qualquer das partes na operação tributada,


como dispuser a lei.  Por ser negócio jurídico bilateral, contribuinte pode ser tanto o
comprador quanto o vendedor.

30.05.2016
IMUNIDADES

ITR – PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL

Art.153, VI, CF

Pár.4º , II, caso de imunidade

III – competência tributária impositiva x capacidade tributária ativa, no mais das vezes as duas se
concentram em uma mesma pessoa, por exemplo, contribuição ao Conselho regional de contabilidade a
União tem a competência para instituir e o Conselho para cobrar, mas este dispositivo institui que o
município deve fiscalizar e cobrar, o $ nesse caso fica para o município.

Art.29, CTN –

Art.30, CTN – valor fundiário, quanto maior for a área passível de cultivo MENOR será o imposto
com vistas a estimular o plantio.

IPVA – antes dessa data era o ISPV, o antecessor do IPVA era a taxa rodoviária única TRU, que
apesar de ter esse nome se tratava de um imposto não de taxa.

Lei 8115/85

Art.4º, IV – preve um caso de isenção, os prprietários de veículos automotores terrestres


fabricados a mais de 20 anos.

Art.8º - base de cálculo = valor médio de mercado

Pár. 1º - documento = nota fiscal incluindo os acessórios

Pár. 2º - documento de transmissão = certificado de propriedade

Pár 4º - valor venal legal que pode ter discrepância com o valor de mercado

Art.9º - alíquotas

Art.10 –

ITCD OU ITCMD

Antes da CFRB/88 tínhamos o ITBI, com o advento da CF ele foi desdobrado em ITCMD e ITIV
(não existe desde a CF o ITBI, aparece no CTN devido a redação antiga).

Art.155, I, CF – ITCD – inventário e doação há a ocorrência muitas vezes de bens imóveis.

Pár. 1º, I ao IV – exemplo casal que doou apartamento, compete ao DF onde os doadores tinham
fixado o domicílio.

Art.156, CF – ITIV, IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO INTER VIVOS

Pár.2º , I – imunidade, pois é isenção prevista na CF, por exemplo, uma pessoa abre uma empresa
com capital de valor x, ela pode integralizar o capital com um imóvel (parte ou todo) ela terá essa
imunidade, porém condicionada ao salvo se a atividade preponderante for a compra e venda. A atividade
preponderante é verificada através da grana, da receita, se 50% +1 = 51% da receita vem dos casos
previstos como exceção a imunidade a empresa não terá direito a imunidade e vice-versa.

Art.36, CTN –

ART.37, CTN – a imunidade não se aplica quando a PJ + cisão

Pár.1º -

01.06.2016 – aula Pati

IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO

CF

Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:

I - importação de produtos estrangeiros;

Importação de Produtos Estrangeiros: não é obvio que a importação será de produtos


estrangeiros, por exemplo, a nacionalização de equipamentos, como é o caso da montagem de
veículos dentro do pais, com equipamentos estrangeiros, em que se tem ao final a
nacionalização destes. Outro exemplo que pode ser utilizado

Art. 19. O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros


tem como fato gerador a entrada destes no território nacional.

O momento do fato gerador do imposto sobre a importação se dá no momento do


desembaraço aduaneiro, por exemplo, um container que chegar ao porto de Rio Grande, então
o despachante era juntar os documentos necessários para a liberação da mercadoria, então se
terá o fato gerador do imposto quando a fiscalização analisar os documentos apresentados pelo
despachante e concomitante liberação das mercadorias. Isto posto, temos muita implicação
variadas, como por exemplo, no governo do Fernando Henrique Cardoso que de um dia para o
outro foi aumentado o valor de imposto da importação, o que não se submete a anterioridade.

Aplicação da Alíquota: será aplicada a alíquota do momento da liberação das mercadorias


e não da entrada no território brasileiro, mas sim no território aduaneiro.

TRATA-SE DE IMPOSTO MERAMENTE FISCAL.

Art. 20. A base de cálculo do imposto é:


I - quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária;

Alíquota Especifica: que é o valor inserido por cada unidade do produto. Por exemplo, um
copo que é fornecido a PUC, em que sua alíquota é de R$ 1,00 a unidade, então temos “tanto
por tanto”.

II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar,
alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, para
entrega no porto ou lugar de entrada do produto no País;

III - quando se trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da


arrematação.

Alíquota Ad Valore: é o caso da porcentagem sobre a transação com determinado produtos,


como por exemplo, um carro em que há a alíquota de 70% sobre o produto em uma venda de
livre concorrência.

Art. 21. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as
alíquotas ou as bases de cálculo do imposto, a fim de ajustá-lo aos objetivos da política cambial
e do comércio exterior.

Obs: este artigo esta delegando a lei critérios de alteração de alíquotas e base de cálculo.

Se posicione a respeito da Constitucionalidade ou não deste dispositivo: Deverá ser


cortejado o Art. 153, § 1º da CF, com o Art.21, e assim no art. 153 consta que o chefe do
executivo poderá alterar as alíquotas, portanto através de ato administrativo, já o art. 21
estabelece que o mesmo chefe do executivo pode alterar as alíquotas por meio de lei. Logo,
conclui-se que este artigo não foi recepcionado ao executivo alterar base de cálculo, ou seja, o
CTN esta falando mais do que a CF, assim, conclui-se que não foi recepcionado.

Art. 22. Contribuinte do imposto é:

I - o importador ou quem a lei a ele equiparar;

II - o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados.


Categorias sobre a tributação de comércio exterior:

1. Instituto da pena de perdimento: ocorre quando alguém vindo do exterior, por exemplo,
que havia ido aos EUA, e traz um equipamento eletrônico, cujo valor é superior a facha de
isenção, bem como é permitida a importação do mesmo. Então o viajante ingressando no
tributário nacional não regulariza a entrada do produto, pagando o tributo devido. Neste caso o
regulamento aduaneiro divide em zona primária, que é o território aduaneiro (vindo de avião,
chegando no aeroporto internacional antes de passar pela policia federal), já a zona secundária,
é o momento da entrada no bem no território, que será fiscalizado o pagamento ou não de
tributo, e nesta zona é que será feito o fisco do bem, o perdimento do bem.

2. Instituto da Pena de Draw back: é uma importação feita, com a finalidade especifica
exportar toda a produção oriunda da matéria prima importada. Por exemplo, uma empresa
importa cera e exporta vela, logo, se esta empresa importar cera para vender velas no Brasil, ela
não teria benefícios fiscais, devendo ser aplicado os tributos do Brasil.

IMPOSTO SOBRE EXPORTAÇÃO

Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:

II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados;

Aqui esta expressamente descrito a incidência de imposto para exportações para o


exterior, pois podemos ter exportações dentro do pais. Como por exemplo remessas para a
Zona de Processamento de Exportação, que é um território delimitado, em que se estabelecem
indústrias que fabricam os seus produtos e exportam, logo, eles processam produtos para
exportação. Outro exemplo, é o da remessa para Zona Franca de Manaus.

06.06.2016

A contribuição ao PIS é uma contribuição a seguridade social, quando surge em 1970 e


considerando alterações posteriores passamos a ter a contribuiação ao PIS sob o o regime cumulativo,
em que se tem a base de cálculo o faturamento e hoje a alíquota de 0,65%, na LC.10.637 temos o regime
não cumulativo, base de cálculo é a receita bruta e a alíquota é agora de 1,65%. Os dois regimes continuam
existindo. Esta segunda opção veio devido a muitos empresários reclamarem da cumulatividade aqui
interessa o valor da mercadoria temos assim imposto de base contra base.

Há que se falar que indústria, comércio, prestadores de serviços podem optar por qual regime
irão recolher, mas há alguns casos em que se tem obrigatoriedade de por qual sistema devem funcionar.
O Art.2º determina que se possa deduzir o valor da isenção, imaginemos uma empresa que venda para
deficiente físico e taxista ambos são isentos de recolhimento. Se a receita é 120 – 20 das isenções = 100
– 90 (veículos, partes e peças) = 10 (base de cálculo)

Art.239 –

LC. 7/1970, art.3º, B –

Lei 10.637/2002: arts. 1 caput, pár.3o, inciso 1o; 2o caput; 3o, I (sem a alínea) e II, 4o

COFINS

Art.195, 1º, b

Lei 10.833/2003: arts. 1º, pár.1º ao 3º, I; 2º, 3º, I e II, 5º REGIME NÃO CUMULATIVO

Art.1º - incidência não cumulativa, incide sobre o total das receitas de pessoa jurídica.

Pár.1º - receita bruta inclui tanto a grana oriunda do faturamento como as receitas da venda de
PCs usados por exemplo.

Pár.2º - base de cálculo

Pár.3º, I – isenções ou não incidências

Art.2º - alíquota 7,6%

Art.3º, I – bens adquiridos pra revenda

II – insumos

Art.5º - quem é o contribuinte?

FATO GERADOR – auferir a receita

Há dois regimes de cumulatividade e de não cumulatividade tanto pra PIS como para COFINS.

08/06/2016

LC.70/91 - regime cumulativo, antes do COFINS havia uma contribuição chamada fim social.

Art.1º - fica instituída a contribuição

Art.2º - alíquota mensal e base de cálculo

Art. 10 – integra o orçamento da seguridade social

NA PROVA CAI APENAS O ARTIGO 1º E 2º.

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO


Art.195, CF

Inciso I, alínea c – não aparece a palavra líquido, pois esta é a linguagem infraconstitucional.

Lei 7689/88 – certidão de nascimento desta contribuição. Serve para financiar a seguridade social

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