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- Licenciamento ambiental (LP,LI,LO)

O licenciamento ambiental é um instrumento de caráter preventivo criado para a execução


dos objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei n° 6.938/81), em especial de
harmonizar o desenvolvimento econômico e social com a proteção do meio ambiente,
promovendo o uso racional dos recursos ambientais.

O processo de licenciamento compreende três fases e as mesmas são implementadas pela


nossa empresa, como seguem:

Licenciamento prévio – LP

Deve ser requerido na fase preliminar do planejamento do empreendimento. Tem por objetivo
emitir parecer sobre a possibilidade da implantação da atividade no local pretendido, suprir o
requerente com parâmetros para lançamento de resíduos líquidos, sólidos, gasosos e para
emissões sonoras no meio ambiente, adequados aos níveis de tolerância estabelecidos para a
área requerida e para a tipologia do empreendimento. Esta licença não autoriza o início da
implantação do empreendimento, atividade ou obra requerida.

Licença de Instalação – LI

É o documento que deve ser solicitado obrigatoriamente, antes da implementação do


empreendimento. A solicitação da LI estará condicionada à apresentação do projeto detalhado
e a que todas as exigências constantes da LP tenham sido atendidas.
Esta licença autoriza a implantação do empreendimento, mas não seu funcionamento e, tem
por objetivo:

- Aprovar os sistemas de controle ambiental;

- Autorizar o início da implantação do empreendimento, bem como fixar os eventos das obras
de implantação dos sistemas de controle ambiental sujeitos à inspeção do órgão ambiental
responsável.
Quando a atividade for considerada efetiva ou potencialmente de risco ambiental e/ou
envolvam áreas de importância do ponto de vista ambiental, o licenciamento fica
condicionado a apresentação e aprovação de um Plano de Controle Ambiental – PCA, ou ainda
do EIA/RIMA (Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental), este último
obrigatório para atividades potencialmente causadoras de significativa degradação ambiental
(Art. 225 da Constituição Federal e Resolução CONAMA 001/86).

Licença de Operação – LO

É o documento concedido pelo órgão ambiental competente, devendo ser requerida antes do
início efetivo das operações, e se destina a autorizar o funcionamento do empreendimento
depois de verificada a compatibilidade com o projeto aprovado e a eficácia das medidas de
controle ambiental.

Uma vez concedida a LO, o empreendedor deverá renovar a licença periodicamente.


- Consultoria jurídica ambiental

A empresa conta com uma assessoria jurídica especializada pronta para oferecer soluções ao
seu cliente, entre os serviços mais comuns destacamos:

 Elaboração de pareceres técnicos e laudos periciais ambientais;


 Advocacia especializada e Consultoria Jurídica Ambiental em políticas públicas,
zoneamentos ecológico-econômicos, dentre outros;
 Representação do Cliente perante órgãos oficiais gestores do Meio Ambiente e
Ministério Público, em incidentes de procedimentos administrativos;
 Propositura e defesa em processos judiciais ambientais;

- Elaboração de EIA-RIMA

O Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto ao Meio Ambiente, conhecido como


EIA/RIMA, constituem um conjunto que objetiva avaliar os impactos ambientais decorrentes
da instalação de um empreendimento e estabelecer programas para monitoramento e
mitigação desses impactos.

A obrigação da elaboração de um estudo de Avaliação de Impacto Ambiental, na forma de um


EIA/RIMA, é imposta apenas para algumas atividades com potencial poluidor alto, pelos órgãos
licenciadores competentes (estadual, municipal e o IBAMA) e pela legislação pertinente como
a Resolução CONAMA no 001 de 1986.

- Coleta e análise físico-química e toxicológica do sedimento e de águas superficiais e


subterrâneas.

A nossa empresa possui equipe e parceiros qualificados para a coleta e análise de sedimento e
de águas superficiais e subterrâneas nos ambientes continentais, estuarinos e marinhos,
realizando ensaios toxicológicos, análises de contaminantes e de parâmetros físico-químicos.

- Elaboração e implantação de plano de gestão de resíduos sólidos (PGRS)

Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei 12.305/2010) regulamentada pelo
Decreto 7.404/2010, os geradores de resíduos sólidos que não sejam qualificados como de
limpeza urbana são obrigados a elaborarem seus devidos Planos de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos para demonstrar a sua capacidade de dar uma Destinação Final
Ambientalmente Adequada aos seus resíduos. A penalidade para os responsáveis pelas
empresas que não cumprirem com a determinação desta lei pode começar com a perda da sua
licença de operação, aplicação de multas e até mesmo pena de reclusão de até 3 anos.

O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos elaborado pela nossa equipe terá seu
conteúdo programático dividido em Diagnóstico, Proposições, Consolidação e Monitoramento,
com o seguinte conteúdo mínimo:
 Descrição do empreendimento ou atividade;
 Diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou administrados, contendo a origem, o
volume e a caracterização dos resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados;
 Observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama (Sistema Nacional do
Meio Ambiente), do SNVS (Sistema Nacional de Vigilância Sanitária) e do Suasa (Sistema Único
de Atenção a Sanidade Agropecuária) e, se houver, o plano municipal de gestão integrada de
resíduos sólidos.
 Identificação das soluções consorciadas ou compartilhadas com outros geradores;
 Ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de gerenciamento
incorreto ou acidentes;
 Metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de resíduos sólidos e,
observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, à
reutilização e reciclagem;
 Se couber, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos
produtos, na forma do art. 31 da Lei 12.305/2010;
 Medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos;
 Periodicidade de sua revisão, observado, se couber, o prazo de vigência da respectiva
licença de operação a cargo dos órgãos do Sisnama.
 A este conteúdo mínimo serão acrescidas as exigências impostas por possíveis normas
e legislações Estaduais e Municipais.

- Monitoramento e resgate da fauna e flora.

O monitoramento biológico se constitui em valiosa ferramenta para avaliação das respostas


das comunidades biológicas a modificações nas condições ambientais, devendo ser
considerado parte da gestão ambiental e utilizado para inferir o sucesso (ou insucesso) da
atividade. Além disso, um monitoramento eficiente e bem delimitado é capaz de fornecer
subsídios para mensurar os reais efeitos, tanto positivos quanto negativos, propor ações para
minimização de impactos, determinar de estratégias de conservação de espécies, e pode até
direcionar a alocação de recursos.

Para a realização do resgate e monitoramento da fauna e flora, contamos com uma equipe
multidisciplinar composta de especialistas nos diversos grupos de animais e plantas, aptos à
realizar o manejo de espécies e propor metodologias específicas para cada tipo de grupo e /ou
ambiente.

- Auditoria ambiental

A auditoria ambiental é o processo sistemático e documentado de verificação executado para


obter e avaliar, de forma objetiva, evidências que determinem se as atividades, eventos,
sistemas de gestão e condições ambientais especificados ou as informações relacionadas a
estes estão em conformidade com critérios previamente estabelecidos.

As auditorias ambientais propostas pela nossa empresa são conduzidas de forma a identificar
aspectos ambientais que estejam em desconformidade legal, em desconformidade segundo as
diretrizes corporativas, que não estejam em consonância com uma gestão ambientalmente
sustentável ou que possam representar passivos ambientais potenciais para as operações
futuras do cliente. Os resultados das auditorias são documentados por meio de relatório
contendo recomendações e caracterizando um plano de ação preliminar. Adicionalmente, a
auditoria identifica oportunidades de melhoria ambiental relacionados a boas práticas
ambientais.

- Projeto de recuperação de áreas degradadas

A recuperação de áreas degradadas está intimamente ligada à ciência da restauração


ecológica. Restauração ecológica é o processo de auxílio ao restabelecimento de um
ecossistema que foi degradado, danificado ou destruído. Um ecossistema é considerado
recuperado – e restaurado – quando contém recursos bióticos e abióticos suficientes para
continuar seu desenvolvimento sem auxílio ou subsídios adicionais

O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD é solicitado pelos órgãos ambientais


como parte integrante do processo de licenciamento de atividades degradadoras ou
modificadoras do meio ambiente como também, após o empreendimento ser punido
administrativamente por causar degradação ambiental.

- Assessoria em arqueologia

Contamos com uma equipe qualificada, composta por arqueólogos, antropólogos,


geoprocessólogos, pedagogos e demais profissionais com expertise no tema. Dentre as
atividades que realizmos, pode-se citar as ligadas à elaboração de estudos na área de
Licenciamento ambiental, como:

Avaliação de Potencial de Impacto ao Patrimônio Arqueológico, produção da Ficha de


Caracterização da Atividade (FCA), Acompanhamento Arqueológico, Avaliação de Impacto ao
Patrimônio Arqueológico, Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Curadoria de
materiais arqueológicos, Programa de Salvamento Arqueológico, Programa Integrado de
Educação Patrimonial (todas junto ao IPHAN), além de serviços de geoprocessamento,
topografia, cursos de capacitação e estudos referentes a diversas demandas culturais, com
diversos grupos sociais como comunidades indígenas, quilombolas, pescadores, pequenos
agricultores, ribeirinhos, grupos e comunidades urbanas e tradicionais em geral.

- Laudo Geológico

Atualmente os laudos geológicos têm sido amplamente solicitados para a realização de novos
loteamentos urbanos, em vista que a maioria das cidades exige o mesmo em seu plano
diretor. Além dos loteamentos, são usualmente utilizados em áreas que anteriormente foram
utilizadas para atividades minerárias, industriais ou depósitos de resíduos sólidos, ou caso
ocorra quaisquer tipos de contaminação do solo e/ou agua.

O objetivo dos laudos geológicos é apresentar estudos consistentes para a caracterização


geológica e hidrogeológica da área de interesse visando a obtenção do licenciamento
ambiental para instalação e/ou funcionamento de empreendimentos destinados à construção
de residências e comércios.

O laudo geológico é uma ferramenta importante na caracterização física da área, pois este
conta com informações relevantes referentes à aptidão do local para a instalação do
empreendimento.

- Projeto de educação socioambiental

Programas de Educação Socioambiental devem promover uma educação emancipadora do


sujeito, capaz de garantir a autonomia dos envolvidos na transformação de sua realidade
socioambiental. A esse respeito, utiliza-se de uma escala conceitual que define os
termos sujeito, indivíduo e cidadão e os relaciona à escala de vínculo de cada um frente às
questões de sustentabilidade socioambiental.

No universo de atuação da Educação Socioambiental, a nossa empresa oferece os seguintes


serviços:

 Elaboração, Planejamento, Execução e Avaliação de programas de Educação


Socioambiental para público interno (empregados e contratados) e público externo –
escolas, comunidades e poder público;

 Gestão de Indicadores de Sustentabilidade para programas de Educação


Socioambiental;

 Planejamento e execução de Atividades em Educação Ambiental – palestras, oficinas,


campanhas ambientais, mostra de conhecimento, seminários, cursos, etc;

 Gestão de Centros de Educação Ambiental.

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