You are on page 1of 8

A Confissão de Fé de Westminster e os Votos

de Ordenação na Igreja Presbiteriana

Ler Mateus 16.13-18

1. A importância de Confissões.

a. O Entendimento do que é a Confissão . Uma Confissão não é formulação de


nova doutrina, mas apresentação, em forma sucinta ou sistemática de doutrina
estabelecida, de fato religioso derivado da Revelação Divina, como encontrada na Palavra
de Deus.

b. Uma passagem relevante . Mateus 16.13-18 (trecho lido) temos um exemplo de


confissão tripla, sendo duas verdadeiras e uma inverídica.

(1) O Senhor Jesus não estava registrando uma solicitação de informação. Os discípulos,
pelas suas ações já não haviam indicado sua crença?

(2) Ele não sabia, desde o princípio quem cria, quem era dEle e quem o haveria de trair
(João 6.64 – “... contudo, há alguns de vocês que não crêem”. Pois Jesus sabia desde o
princípio quais deles não criam e quem o iria trair.)?

(3) Não era verdade que ele conhecia o homem e não necessitava de ninguém (João
2.24-25 “... Jesus não se confiava a eles, pois conhecia a todos. Não precisava que
ninguém lhe desse testemunho a respeito do homem, pois ele bem sabia o que havia no
homem”.)?

(4) Ele desejava uma afirmação categórica e que se constituiria em um pilar no


desenvolvimento de sua igreja.

2. Um Pouco de História.

a. Na Inglaterra, os Puritanos atravessaram três períodos distintos:

(1)Início – Durante o reino de Elizabeth I (Henrique VIII + Jane Seymour à Edward VI à


(Bloody) Mary Stuart [JOHN KNOX – 1555 a 1558, em Genebra] à Elizabeth I (filha de
Henry VIII + Ana Bolena) à James I à Charles I à Charles II à James II) a partir de
1558, (Ato de Uniformidade à 1559) até que o movimento Presbiteriano foi esmagado
por ela, em 1593;

(2) Tribulação e disseminação – de 1593 até a convocação do longo Parlamento, em


1640 (nesse período, após 1630, milhares de puritanos fugiram para o Novo Mundo à
Massachussets) ; e

(3) Consolidação e formulação teológica – de 1640 até a restauração da monarquia


com Carlos II, em 1660 (nesse período foi formulada a Confissão de Fé de Westminster).

b. A Assembléia de Westminster . O Rei Carlos I (1600-1649), casado com uma


católica romana (Henriqueta), demonstrou simpatia crescente ao catolicismo e uma face
despótica. Perseguiu puritanos e durante muitos anos regeu sem o Parlamento Britânico
[CROMWELL]. Invadiu a Escócia e desencadeou uma guerra civil (1640) em seu país,
contra o próprio Parlamento.

c. O Papel do Parlamento . Durante essa guera civil, o Parlamento, procurando o


estabelecimento de uma igreja “que estivesse em maior concordância com a Palavra de
Deus e que possa promover uma aproximação conforme com a Igreja Escocesa e com as
demais Igrejas Reformadas do continente europeu…” convocou uma assembléia. Foram
chamados homens “teólogos eruditos, piedosos, e criteriosos para que pudessem
aconselhar e orientar as questões que lhes forem propostas.” [1] Essa Assembléia foi
composta por 121 teólogos (cerca de 35 não puderam comparecer, em função da Guerra
Civil), sendo que 10 parlamentares da Câmara dos Lordes e 20 da Câmara dos Comuns
funcionaram como assessores, possuindo igual direito de voto e de debate. A Igreja da
Escócia enviou, sob solicitação, 4 ministros e 2 presbíteros. As sessões ocorreram de 1º de
julho de 1643 a 22 de fevereiro de 1649 (quase seis anos!), sendo que a Confissão de Fé
ficou pronta em 1646. A freqüência diária era em torno de 60 a 80 membros, sendo que a
liderança mesmo, dessa Assembléia, estava centralizada em torno de umas 20 pessoas.

d. A Confissão de Fé de Westminster (1643-1646). O resultado de todas as


sessões da Assembléia, foi a elaboração dos seguintes documentos eclesiásticos: A
Confissão de Fé de Westminster, O Catecismo Maior e o Breve Catecismo, a Forma de
Governo da Igreja e o Diretório de Adoração Pública. A Confissão de Fé registra uma pura
teologia bíblica e o apreço pelas Escrituras Sagradas que caracterizavam os Puritanos
Presbiterianos que concentraram a liderança daquele evento.

e. A Influência da Confissão de Fé. Os presbiterianos, inicialmente apoiados pelo


Rei Carlos I, foram posteriormente perseguidos e somente a Igreja Escocesa manteve-se
firmemente Presbiteriana. Muitos engrossaram os que se refugiaram na América. Quando
Cromwell assumiu o governo da Inglaterra (1653), os Puritanos, mantendo ainda o
mesmo sistema da doutrina, gozaram de liberdade, mas a influência era mais dos
congregacionais, do que dos presbiterianos. Os Batistas adotaram praticamente todo o
sistema teológico da Confissão de Fé de Westminster, especificando com maior
detalhamento, de acordo com suas convicções, ao sacramento do batismo, no que ficou
conhecido como a Confissão de Fé Londrina, mais divulgada em sua segunda edição de
1689.

f. A Confissão de Fé de Westminster, é uma declaração resumida das principais


doutrinas que Deus nos ensina em sua Palavra.

(1) Ela não se deriva da experiência, mas a verdadeira experiência cristã será baseada
nas verdades contidas na Confissão.

(2) Qualquer formulação de doutrina pretendida pela igreja, deveria ser precedida do
que foi feito no caso da Confissão de Fé: pesquisar a Bíblia e apresentar simplesmente o
que ela ensina, não meramente retratar a experiência contemporânea.

(3) Esse progresso e fidelidade às Escrituras, nós observamos num estudo comparativo
do chamado “Credo dos Apóstolos” à do Credo Niceno à da Confissão. A riqueza de
detalhes e a precisão doutrinária vai aumentando, em função da fidelidade à Palavra.

(4) Os Credos e a Confissão representam o resultado da luta da igreja verdadeira


contra o erro, confrontando as antigas verdades com os novos ensinamentos. Nessa
batalha a cristalização da apresentação precisa das doutrinas foi conseguida. A Confissão
nunca foi deliberadamente vaga para acomodar o erro, mas perfeitamente precisa
para demarcar os limites.

4. A Confissão de Fé de Westminster na Igreja Presbiteriana do Brasil:

a. A Importância para a Igreja Presbiteriana do Brasil . A IPB, a exemplo de


tantas outras Igrejas Presbiterianas no mundo, adotou a Confissão de Fé de Westminster -
esse exemplo de teologia Puritana. No prefácio de uma das edições da nossa Confissão de
Fé, lemos: A Igreja Presbiteriana sustenta que a Escritura é a suprema e infalível regra de
fé e prática; e também que a Confissão de Fé e os Catecismos contêm o sistema de
doutrina ensinado na Escritura e dela deriva toda a sua autoridade e a ela tudo subordina.
É justamente porque cremos que a Confissão de Fé e os Catecismos estão em harmonia
com a Escritura, nossa regra infalível, que os aceitamos. Não existem, pois, na Igreja
Presbiteriana, duas regras de fé, mas uma só, suprema e infalível.

b. A relação entre a Constituição da IPB e a Confissão de Fé . A Constituição da


IPB trata de muitas questões e está mais afeta aos procedimentos administrativos.
Entretanto, ela foi formulada por homens tementes a Deus que se preocupavam com as
questões de doutrina. Até esta Constituição ser modificada, amendada ou revogada, ela
permanece normativa. Vejamos alguns aspectos:

A . A Constituição da IPB foi promulgada em 20 de julho de 1950 (templo da IP de Alto de


Jequitibá, pres. Soares, MG).

B . Nas disposições transitórias (art. 146, e seguintes) ficou estabelecido, no Art. 151, que
haveria reunião extraordinária no ano seguinte (1951) para concluir a elaboração do
Códigos de Disciplina e dos Princípios de Liturgia, o que ocorreu.

C . Em 1988, reunião extraordinária do Supremo Concílio, modificou a CI:

DE: Art. 1 – A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de igrejas locais, que adota
como única regra de fé e prática as Escrituras Sagradas do Velho e Novo Testamento e
como sistema expositivo de doutrina e prática a sua Confissão de Fé e os Catecismos
Maior e Breve;...

PARA: Art. 1 – A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de igrejas locais, que
adota como única regra de fé e prática as Escrituras Sagradas do Velho e Novo
Testamento e como sistema impositivo de doutrina e prática a Confissão de Fé e os
Catecismos Maior e Breve de Westminster;...

D . Todos esses documentos (Constituição, Código de Disciplina, Princípio de Liturgia,


Confissão e Catecismos) têm força normativa, não somente aos membros, como,
principalmente, aos oficias ordenados da IPB (Art. 44: “Estes Princípios de Liturgia são
Lei Constitucional da Igreja Presbiteriana do Brasil, só reformáveis nos mesmos trâmites
da Constituição. E, assim, pela autoridade que recebemos, determinamos que estes
Princípios de Liturgia sejam divulgados e fielmente cumpridos em todo o território da
Igreja Presbiteriana do Brasil.”)

E . Nos Princípios de Liturgia, art. 28, prescreve-se que os presbíteros e diáconos,


“...assumirão compromisso na reafirmação de sua crença nas Sagradas Escrituras como a
Palavra de Deus e na lealdade à Confissão de Fé, aos catecismos e à Constituição da IPB.”

F . Igual promessa é requerida dos Ministros Ordenados, no art. 33.

c. O Manual de Culto, seguiu-se à elaboração desses documentos. Ele detalha os


procedimentos e ordem nas diversas cerimônias, em igrejas e presbitérios. Ele não
possui força normativa, como a constituição. Entretanto, possuindo perguntas, votos e
promessas que são feitas aos candidatos ordenados, tais promessas, passam a ter força
normativa sobre os declarantes, sendo solenes votos prestados na presença de
testemunhas fiéis, que precisam ser obedecidos em sã consciência cristã. Vejamos como o
manual trata as diversas cerimônias de recebimento no seio da igreja de membros e
oficiais:

1. Recebimento de Membros por Profissão de Fé:

a. Divindade, trindade, morte histórica e ressurreição de Cristo.

b. Escrituras, singularidade e suficiência.

c. Pecado.

d.Expiação.

e. Arrependimento

f. Promessa de sujeição à disciplina e às autoridades (para ensino e governo),


enquanto forem fiéis às Sagradas Escrituras.
--Cerimônia, oração.

--Instrução: Profissão de Fé = Aliança. Batismo = Símbolo e Sacramento. Admissão aos


privilégios. Correi e perseverai

2. Ordenação e Investidura de Diáconos.

a. Instruções: Instituição e identificação do ofício, responsabilidades do cargo.

bPerguntas:
1. Credes nas Escrituras, do V e NT, como Palavra de Deus, única e infalível regra de fé e
prática?
2. Recebeis e adotais a Confissão de Fé e os Catecismos desta Igreja, como fiel exposição
do sistema de doutrina ensinado nas Santas Escrituras?

3. Sustentais e aprovais o governo e disciplina da IPB?


4. Aceitais o ofício?
5. Prometeis a promoção da paz, unidade, edificação e pureza da Igreja?

c. Perguntas aos membros: Reconheceis, recebeis, prometeis (honra, animação e


obediência)? Cerimônia, oração e exortação.

3. Ordenação e Investidura de Presbíteros Regentes

a. Instruções: Instituição e identificação do ofício, responsabilidades do cargo.

b. Perguntas
1. Credes nas Escrituras, do V e NT, como Palavra de Deus, única e infalível regra de fé e
prática?

2. Recebeis e adotais sinceramente a Confissão de Fé e os Catecismos desta


Igreja, como fiel exposição do sistema de doutrina ensinado nas Santas
Escrituras? (Nota: Sinceramente, só na ordenação do Presb. Regente).

3. Sustentais e aprovais o governo e disciplina da IPB?

4. Aceitais o ofício?

5. Prometeis a promoção da paz, unidade, edificação e pureza da Igreja?

c. Perguntas aos membros: Reconheceis, recebeis, prometeis (honra, animação e


obediência)? Cerimônia, oração e exortação.

4. PRESBITÉRIO - Licenciatura de Pregadores Candidatos ao Santo Ministério.

a. Anúncio.

b. Instruções: Instituição, qualificações e identificação do ofício, responsabilidades do


cargo.

b. Perguntas:

1. Credes nas Escrituras, do V e NT, como Palavra de Deus, única e infalível regra de fé e
prática?

2. Recebeis e adotais sinceramente a Confissão de Fé e os Catecismos desta


Igreja, como fiel exposição do sistema de doutrina ensinado nas Santas
Escrituras?
3. Prometeis submissão ao governo dos presbitérios?

c. Oração.

5. PRESBITÉRIO - Ordenação de Ministros do Evangelho.

a. Anúncio.

b. Instruções: Instituição, qualificações e identificação do ofício, responsabilidades do


cargo.

b. Perguntas:

1. Credes nas Escrituras, do V e NT, como Palavra de Deus, única e infalível regra de fé e
prática?

2. Recebeis e adotais sinceramente a Confissão de Fé e os Catecismos desta


Igreja, como fiel exposição do sistema de doutrina ensinado nas Santas
Escrituras?

3. Prometeis submissão ao governo dos presbitérios?

c. Oração.

5. A responsabilidade de conhecermos o que asseguramos crer. A necessidade de


sermos honestos e mantermos a harmonia entre a crença e a prática.

a. A Experiência Vivenciada, em Palestras, classes e sermões, na IP.

b. Em muitas situações chegamos a duvidar que estávamos falando em uma igreja


presbiteriana.

c. A realidade é que diferimos muito da Confissão de Fé que declaramos abraçar.

6. Alguns pontos de dissonância , entre a crença revelada na prática e o que se diz que
se crê; entre os votos de ordenação e o ensino ministrado ou tolerado.

a. O Conceito da Singularidade e Suficiência das Escrituras


Conceitos contemporâneos:

“As Escrituras são importantes, mas Deus não está restrito a elas”:

A existência de “Novas Revelações”

As comunicações diretas com Jesus - As visões normativas – O “conversar” com Deus.

A Confissão:

O Primeiro Capítulo da Confissão (I, 1): É “…indispensável a Escritura Sagrada, tendo


cessado aqueles antigos modos de revelar Deus a sua vontade ao seu povo.”

b. A Visão da Soberania de Deus

Conceitos contemporâneos:

Deus predestina porque conhece


Os decretos são genéricos e não específicos.

O arbítrio permanece no homem


A chamada eficaz é específica

A salvação é possível aos que não ouviram o evangelho.

A Confissão:

Soberania de Deus, os Seus decretos, predestinação (Cap. III):

1. O futuro não é a base dos decretos. A onisciência de Deus não é a fonte da eleição.

Deus não decreta porque conhece, mas ele conhece porque decreta.

Cap III, 2:

Deus “... não decreta coisa alguma por havê-la previsto como futura”

2. A eleição de Deus não é uma eleição genérica, mas específica. Sua providência se
estende à menor das ações.

Cap V, 1:

Deus “...sustenta, dirige, dispõe e governa todas as suas criaturas, todas as ações e todas
as coisas, desde a maior até a menor.”

3. A perda da vontade, do livre arbítrio para escolha do bem:

Cap IX, 3:

“O homem, caindo em um estado de pecado, perdeu totalmente todo o poder de vontade


quanto a qualquer bem espiritual que acompanhe a salvação, de sorte que um homem
natural, inteiramente adverso a esse bem e morto no pecado, é incapaz de, pelo seu
próprio poder, converter-se ou mesmo preparar-se para isso.”

4. Predestinação e chamada eficaz:

Cap X, 1:“Todos aqueles que Deus predestinou para a vida, e só esses, é ele servido, no
tempo por ele determinado e aceito, chamar eficazmente pela Sua palavra e pelo Seu
Espírito... Isso Ele o faz, iluminando os seus entendimentos espiritualmente a fim de
compreenderem as coisas de Deus para a salvação...”

5: (singularidade da salvação em Cristo)

Cap V.4: “Os não eleitos, ...não podem ser salvos; muito menos poderão ser salvos por
qualquer outro meio os que não professam a religião cristã, por mais diligentes que sejam
em conformar suas vidas com a luz da natureza e com a lei da religião que professam; o
asseverar e manter que podem é muito pernicioso e detestável.”

c. O Conceito da Historicidade de Adão:


Conceitos contemporâneos:

Adão não é, necessariamente, um personagem histórico

Gênesis é um livro poético, não deve ser entendido como história factual

Foi escrito da perspectiva limitada dos escritores da época.


A Confissão:

Gênesis, não é um registro de forma poética, mas descritiva

Gênesis é a verdade, não um mito, fruto de uma visão superada e não-científica

Cap. IV, 2 (p. 26) – Deus criou o homem, macho e fêmea, com almas racionais e imortais.

Cap. VI, 3 (p. 37) – Adão “... tronco de toda humanidade...”

d. Visão da sociedade civil

Conceitos contemporâneos:

Crítica indiscriminada dos governantes

Rejeição a priori da Pena de Morte

A Confissão:

Resgate da função do magistrado civil

Autoridade reconhecida e intercessão comandada

Cap XXIII, 4 (p. 125) – é dever do povo orar pelos magistrados, mesmo os indiferentes

Cap XXIII, 1 (p. 123) e Perguntas 135 e 136 do Catecismo Maior – armou com o poder da
espada. Proibição de matar “exceto no caso de justiça pública”.

e. A permanência da Lei Moral, como regência do Cristão.

Conceitos contemporâneos

Nada temos com relação à Lei.

Na Graça, impera a lei subjetiva do amor.

(Falso entendimento do que é Lei e Graça).

A Confissão:

A Graça não anula o papel da Lei de Deus, na vida do crente.

Cap XIX, 5 e 6 (p. 101 e 102) – A Lei moral obriga a todos a prestar-lhe obediência para
sempre. Não estamos sob a lei, como pacto de obras, ... mas é de grande proveito.

f. Visão da Igreja

Conceitos contemporâneos:

Iniciou em Pentecoste

Conversão era diferente no VT. ES não operava no VT

Culto – chamar os fiéis à uma experiência participativa e de bem-estar. Adições às


prescrições da Palavra são permissíveis.

Ela não foi o alvo único da expiação de Cristo, mas sim todos os homens foram alcançados
por sua expiação.

A Confissão:

A Igreja é o Povo de Deus, chamado em todas as eras, no AT e no NT.

Pentecoste marca a era de internacionalização da Igreja, uma nova fase, não o início.

O culto público tem o propósito de adoração e comunicação inteligível.

Cristo deu a sua vida por sua igreja.

Cap VII, 5 (p. 44) – remissão dos pecados e salvação eterna, no VT, no Messias, pela
operação do Espírito Santo...

Cap XI, 6 (p. 70) – “A justificação dos crentes sob o Velho Testamento era, em todos os
aspectos, uma e a mesma justificação dos crentes sob o Novo Testamento”.

Cap XXV, 1 (p. 130) – “A Igreja Católica ou Universal, que é invisível, consta do número
total dos eleitos que já foram, dos que agora são e dos que ainda serão reunidos em um
só corpo sob Cristo...”

Cap XXI, 1 e 3 (p. 110) – O modo aceitável de adorar a Deus é instituído por ele mesmo...
Oração ao Pai, por meio do Filho, no poder do Espírito; não, ao Espírito Santo.

Cap. XI, 3 e 4 (p. 66 e 68) – Cristo pagou plenamente a dívida dos que são justificados.
Cristo morreu pelo pecado dos eleitos...

[1] The New International Dictionary of the Christian Church : Westminster Assembly,
1039.

You might also like