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Indice
I. Introdução ......................................................................................................................................... 2
II. Desenvolvimento introdução geral e primeira concepção de ética .................................................... 2
2.1. Sentido amplo de ética ............................................................................................................... 2
2.2. Variados aspectos de análise da ética no entendimento dos pensadores clássicos ...................... 2
2.3. Estudos da ética pelos pensadores modernos ............................................................................. 2
3. Ética como doutrina da conduta humana........................................................................................... 4
4. Gênese, formação e evolução ética ................................................................................................... 6
4.1. Consciência ética ........................................................................................................................ 7
4.2. Espírito, ego e consciência .......................................................................................................... 7
4.3. Aspectos da consciência ética ..................................................................................................... 7
4.4.Reflexão transcendental e consciência ética. ............................................................................... 8
5. Inteligência emocional e ética............................................................................................................ 8
5.1. Conduta do ser humano em sua comunidade e em sua classe..................................................... 9
5.2. Individualismo e ética profissional .............................................................................................. 9
5.3. Código de ética profissional ....................................................................................................... 9
5.4. Base filosófica dos códigos de ética profissional ........................................................................ 10
5.5. Peculiaridades em um código de ética profissional.................................................................... 10
5.6. Puritanismo e ética profissional ................................................................................................ 10
5.7. Conduta individual e sucesso .................................................................................................... 11
III – Conclusão ..................................................................................................................................... 12
IV – Bibliografia ................................................................................................................................... 13
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I. Introdução
Este trabalho visa resumir todos os tópicos relacionados sobre os elementos de ética do livro
“Ética Profissional”, do autor Antônio Lopes de Sá.
ou seja, reconhece que a consciência deve moldar-se pela agregação em relação ao que nos
cerca, afirmando que “nos consideramos unidos ao que amamos, de tal sorte que imaginamos
um todo do qual acreditamos ser apenas uma parte, sendo a outra o objeto amado”. Sugere
também os “deveres éticos” perante terceiros, ou seja, os de praticar o bem e o de evitar o mal a
nós mesmos e também aos nossos semelhantes. Lecionou que jamais devemos menosprezar
alguém, assim como devemos estar sempre mais dispostos “a desculpar que a censurar”, sendo
sempre recomendável a humildade virtuosa, sem o vício do orgulho.
Em suma, proclamou a inteligência emocional como o caminho para um procedimento ético
competente.
John Locke
Locke acompanha a tendência de conservação do ser e acrescenta que se deve evitar a tristeza,
auxiliando a experiência pelas sensações e reflexões, buscando-se, ao máximo, a alegria de
viver. Conservar-se em prazer, como móvel, como conduta ética preponderante, foi uma forma
de apresentar, com roupagem nova, velhos pensamentos. Isso permite a dedução de que a
conduta, movida pelo cérebro, pelo espírito, é fruto de algo adquirido, excluídos, pois, para o
filósofo, as causas naturais. Partindo de suas premissas defende a percepção como fonte da
idéia: “a alma começa a ter idéias quando começa a perceber”, “a alma nem sempre pensa, por
isto necessita de provas”.
Gottfried Wilhelm Leibniz
Leibniz entendeu que as normas da moral não são inatas, mas que existem verdades inatas; de
uma forma extremamente singela apresentou a que lhe pareceu a mais importante: “não façais
aos outros senão aquilo que gostaríeis fosse feito a vós mesmos”. Entendeu ele, também, que
muitos mundos existem e que Deus age dentro de uma razão lógica, havendo, pois, razão para
tudo o que acontece e que o bem sempre prevalece sobre o mal. Complementa afirmando que
os limites da justiça nem sempre são assimiláveis pela sociedade e que a conduta humana
absolutamente justa termina por conflitar-se com aquela do grupo social.
David Hume
Hume destaca-se no campo da Ética pelo seu posicionamento utilitarista, como um
questionador das causas promotoras das virtudes, dos vícios, da verdade, da falsidade, da beleza
e da feldade e como um precursor de conceitos sobre os móveis da conduta humana.
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contrários às virtudes. Com isso não se deseja afirmar ser impossível a reeducação, mas, sim,
ser imprescindível a vigilância das famílias e das classes sociais sobre o aperfeiçoamento das
virtudes e responsabilidades ou deveres éticos.
exemplo, diríamos que estamos permanentemente sujeitos a uma normalização contábil que nos
estabelece como
não é contida a inteligência age de maneira impulsiva, levando a pessoa a perder o senso de
responsabilidade. O comportamento não se fundamenta em um simples problema de educação
ou de responsabilidade. É muito mais que isso, pois exigem pessoas que são dominadas por um
verdadeiro turbilhão emocional a ponto de banir da consciência o mais elementar senso de ética
nas relações de trabalho, de negócios e também sociais.
O interesse de cumprimento deste passa a ser de todos. Devendo existir para tanto uma ordem
no intuito de se conseguir eliminar conflitos e especialmente evitar que se macule o bom nome
e o conceito social de uma categoria. Portanto, se muitos exercem uma mesma profissão é
preciso que uma disciplina de conduta ocorra.
devem ser julgados relativamente. Quando prejudica terceiros, o puritanismo é um vício Tais
indivíduos, em nome de sua ética particular, lesam quase sempre, a verdadeira ética.
III – Conclusão
Seguindo a atual tendência das ciências de se embasarem não só na lógica, mas também na
metafísica, o livro estuda a consciência ética e o dever ético sempre com base em filósofos
clássicos e modernos significativos no que diz respeito à ética profissional na sociedade
contemporânea.
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IV – Bibliografia
SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Editora Atlas, 2005.