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que
ouvir?
Uma
das
maiores
necessidades
do
músico
é
ser
um
bom
ouvinte.
Eis
porque
um
dos
principais
papéis
da
Musicalização
é
a
formação
de
público.
Atualmente,
convivemos
com
uma
verdadeira
explosão
de
conteúdo
musical
que
nos
chega
através
das
mais
diversas
maneiras
como
Youtube,
Facebook,
Instagram,
plataformas
digitais
de
streaming,
até
lives
de
artistas
consagrados,
sem
contar
com
discografias
completas
dos
ídolos
que
podem
ser
baixadas
em
poucos
minutos...
tudo
isso
nos
leva
a
uma
questão
bastante
pulsante:
Por
onde
começar?
O
que
ouvir?
Bem,
vou
relatar
minha
história.
Quando
comecei
a
estudar
violão
clássico,
com
11
anos,
meu
professor,
o
mestre
Sérgio
Belluco,
além
de
grande
pedagogo
era
um
educador
por
excelência.
Era
por
seu
intermédio
que
eu
tinha
acesso
às
gravações.
Primeiramente
de
violão
clássico
e
depois
de
choro.
Ao
perceber
meu
interesse
no
bandolim
–
e
ele
precisava
de
um
solista
para
seu
conjunto
–
começou
a
me
incentivar
a
decorar
os
choros.
Semanalmente
ele
me
dava
uma
fita
K7
com
uns
10
choros
em
média.
Não
tínhamos
vitrola
em
casa,
somente
meu
rádio
toca-‐fitas.
Nessa
equação
havia
dois
fatores
que
foram
vitais
para
minha
formação:
1)
Eu
amei
profundamente
aquele
mundo
de
melodias
novas
e
quis
mergulhar
de
cabeça
2)
Minha
única
fonte
de
música
novas
era
meu
mestre,
pois
em
casa
não
tínhamos
acesso
a
choro.
Embora
eu
ansiasse
por
mais
choros,
não
havia
que
me
“fornecesse”...
Aquilo
me
fez
ouvir
a
exaustão
todos
os
choros
de
cada
fita
até
memoriza-‐los.
Com
o
tempo
cheguei
a
tocar
400
choros
de
cor.
Talvez
o
fato
mais
importante
é
que
eu
fazia
aquilo
como
uma
brincadeira.
Muitas
vezes
realmente
brincava
de
ser
chorão.
Dizia
que
estava
tocando
com
os
mestres
como
um
deles,
embora
não
tivesse
a
mínima
ideia
do
que
fazia.
Mas
de
alguma
forma
ia
propondo
para
o
inconsciente
que
aquilo
fazia
parte
de
mim.
Acabou
funcionando!
Frente
a
essa
“equação”
eu
aconselho
que
você
ouça
muito,
brinque
também.
Na
medida
do
possível
e
vá
catalogando
as
músicas
que
gosta
para
também
as
ir
memorizando.
Abaixo
segue
uma
lista
variada
contendo
um
resumão
de
obras
músicas
ou
discos
que
acho
mais
relevantes
para
a
formação
de
um
violonista
brasileiro.
Alguns
casos
cito
a
o
álbum
completo,
outras
vezes
somente
a
obra.
Para
maiores
informações,
recomendamos
os
sites
www.discosdobrasil.com.br
(Discos
do
Brasil)
www.dicionariompb.com.br
(Dicionário
Cravo
Albin)
Violão
Brasileiro
–
Primeiros
Solistas
e
Compositores
Américo
Jacomino
(Canhoto)
Obra
/
Álbum
gênero
Intérprete
/
Compositor
Obs.
Canhoto
–
Américo
Jacomino
gravações
Américo
Jacomino
Violonista
exímio
que
curiosamente
tocava
como
–
Violão
Imortal
originais
do
autor
canhoto
–
sem
inverter
as
cordas,
Américo
selo
Revivendo
Jacomino
foi
considerado
o
Rei
do
Violão
Abismo
de
Rosas
valsa
O
autor,
Dilermando.
Baden...
Brasileiro,
seus
concertos
eram
lotados
e
Marcha
dos
Marinheiros
marcha
O
autor,
Dilermando.
Baden...
aguardados.
Foi
amigo
de
Agustín
Barrios.
Marcha
triunfal
brasileira
marcha
Dilermando,
Gilson
Antunes
Sua
obra
foi
regravada
por
diversos
violonistas
Obras
para
violão
de
Álbum
2002
por
Gilson
Antunes
como:
Dilermando,
Baden,
Raphael,
Américo
Jacomino
-‐
Canhoto
Antonio
Rago,
Waldir
Azevedo,
Copinha,
Duo
Assad,
Paulo
Bellinati,
Gilson
Antunes...
João
Teixeira
Guimarães
(João
Pernambuco)
Sons
de
Carrilhões
choro
Dilermando,
Baden,
Raphael...
Um
dos
pilares
do
violão
brasileiro,
João
Interrogando
maxixe
Dilermando,
Baden,
Raphael...
Pernambuco
foi
grande
compositor
e
violonista
Dengoso
choro
Dilermando,
Raphael...
exímio.
Sua
obra
já
foi
gravada
por
inúmeros
Graúna
choro
Dilermando,
Raphael,
Yamandú...
músicos
ao
redor
do
mundo,
tais
como:
Baden,
Sonho
de
magia
valsa
Dilermando,
Raphael
e
Dino...
Dilermando,
Raphael,
Jacob,
Garoto,
Pixinguinha,
Turíbio
Santos,
Leandro
Carvalho,
Nó
em
pingo
d’água,
Caio
Cezar,
Yamandú...
No
álbum
“Revivendo
o
Choro”,
da
série
Revivendo,
podemos
ouvir
João
Pernambuco
tocando
o
choro
Magoada.
Dilermando
Reis
Se
ela
perguntar
valsa
Dilermando,
além
de
compositor
inspirado,
foi
Noite
de
Lua
valsa
um
grande
intérprete.
Suas
gravações
das
Gotas
de
Lágrimas
valsa
músicas
de
Américo
Jacomino,
João
Pernambuco,
Magoado
choro
Nazareth,
são
memoráveis.
Também
executou
e
Xodó
da
Baiana
choro
transcreveu
peças
de
compositores
clássicos
Conversa
de
Baiana
choro
como
Chopin,
Beethoven
além
de
compositores
Dr.
Sabe
tudo
choro
espanhóis
como
Francisco
Tárrega.
Uma
valsa
e
dois
amores
valsa
Seu
estilo
era
firmado
nas
cordas
de
aço
regado
Saudades
de
Ouro
Preto
valsa
de
vibratos,
pizzicatos
perfeitos
e
muito
lirismo.
O
despertar
da
montanha
tango
Um
álbum
obrigatório
é
Abismo
de
Rosas.
Tempo
de
criança
choro
Brejeiro
(E.
Nazareth)
tango
brasileiro
Aníbal
Augusto
Sardinha
(Garoto)
Garoto,
o
gênio
das
cordas
Álbum
Além
de
fenomenal
compositor,
muito
à
frente
de
seu
tempo,
Garoto
tocou
(2003)
magistralmente
os
instrumentos
de
cordas
dedilháveis
como
violão,
violão
tenor,
Jorge
do
fusa
choro
bandolim,
cavaquinho,
banjo,
guitarra
havaiana.
Suas
composições
influenciaram
todas
Desvairada
valsa
as
gerações
posteriores
de
violonistas,
além
de
contribuir
diretamente
para
o
Tristezas
de
um
violão
choro
surgimento
da
Bossa-‐Nova.
Lamentos
do
morro
samba
Ele
excursionou
com
Carmen
Miranda
pelos
Estados
Unidos,
sendo
aclamado
pela
Duas
contas
crítica
como
Sua
obra
foi
gravada
e
regravada
por
diversos
violonistas
como
Baden,
Quanto
dói
uma
saudade
choro
Powell,
Paulo
Bellinati,
Marco
Pereira,
Raphael
Rabello,
Toquinho,
Paulinho
Nogueira,
Gente
humilde
choro
Zé
Menezes,
Luiz
Bonfá,
até
os
mais
recentes
como
Yamandú
Costa.
Nosso
choro
choro
Garoto
também
fez
parte
do
célebre
Trio
Surdina,
junto
com
Chiquinho
do
Acordeom
e
Vivo
sonhando
Fafá
Lemos,
no
violino.
Choro
triste
choro
Os
álbuns
gravados
foram:
Gênios
do
violão
(1957)
Álbum
Trio
Surdina
interpreta
Noel
Rosa
e
Dorival
Caymmi
Viva
Garoto
(1993)
Ary
Barroso
-‐
Trio
Surdina
e
Léo
Peracchi
Garoto
(1979)
Violão
Brasileiro
-‐
Acompanhantes
Tute
e
China
(irmão
de
Pixinguinha)
–
Pioneiros
do
violão
de
7
cordas)
Memórias
Musicais
(vários
vários
Gravações
históricas
da
Casa
Edison
do
início
do
século
XX.
Relançada
pelo
selo
Biscoito
volumes)
Fino.
Luiz
Americano
–
50
anos
de
choros
(Tute)
vários
choros
acompanhados
por
Tute
(Arthur
de
Souza
Nascimento)
saudade
vol.
1,
2,
e
3
Oito
Batutas
choro
e
samba
Vários
sambas
e
choros
acompanhados
por
Otávio
da
Rocha
Vianna
(China)
(China)
Horondino
José
da
Silva
(Dino
7
cordas)
Dilermando
Pinheiro
e
Ciro
samba
Telecoteco
Opus
1
(com
Reg.
Dino
7
cordas
participou
do
célebre
Regional
do
Monteiro
Canhoto)
Canhoto
(antigo
Regional
de
Benedito
Lacerda),
Cartola
samba
dois
álbuns
com
Reg.
Canhoto
conjunto
que
acompanhou
todos
os
artistas
da
Espelho
samba
João
Nogueira
Era
de
Ouro
do
Rádio.
Fez
parceria
com
Jayme
Choros
imortais
1
e
2
choro
Altamiro
Carrilho
(Reg.
Canhoto)
Florence,
o
Meira
(que
foi
professor
de
Baden,
Raphael...)
Há
uma
infinidade
de
álbuns
que
ele
participa,
entre
os
quais
citamos
alguns
poucos.
Além
do
Regional
do
Canhoto,
ele
participou
do
Conjunto
Época
de
Ouro.
Dino
acompanhou
praticamente
todos
os
artistas
brasileiros
de
seu
tempo.
Poderíamos
citar:
todos
os
cantores
da
Era
de
ouro
do
Rádio
(Chico
Alves,
Silvio
Caldas,
Orlando
Silva...),
todos
os
principais
chorões
da
época
além
de
artistas
como
Luiz
Gonzaga,
Clara
Nunes,
Beth
Carvalho,
Alcione,
Adoniran,
Jair
Rodrigues,
Altemar
Dutra,
Nelson
Gonçalves,
Ney
Matogrosso,
Roberto
Carlos,
João
Bosco,
Chico
Buarque,
Caetano,
Gil,
Zeca
Pagodinho,
Martinho
da
Vila,
Paulinho
da
Viola,
Elis,
Gonzaguinha,
Tom
Jobim,
Leila
Pinheiro,
Marisa
Monte...
Jacob
Pick
Bittencourt
(Jacob
do
Bandolim)
Regional
do
Canhoto
e
Conjunto
Época
de
ouro
choro
Jacob
foi
um
dos
mais
importantes
músicos
brasileiros
de
todos
os
tempos.
Seja
por
suas
Noites
cariocas
Choro
magistrais
interpretações,
composições,
pesquisas
e
extremo
zelo
com
a
música,
suas
Santa
morena
Valsa
gravações
são
obrigatórias
a
todo
chorão.
Doce
de
coco
Choro
Sua
personalidade
forte
exerceu
influência
até
mesmo
no
acompanhamento,
fazendo
O
vôo
da
mosca
Valsa
surgir
um
estilo
próprio
de
regional.
Nostalgia
Choro
Ele
gravou
majoritariamente
com
Regional
do
Canhoto
e
Conjunto
Época
de
Ouro,
Remelexo
Choro
além
de
orquestras
e
outros
conjuntos
esporadicamente.
Assim
sendo,
Dino
7
cordas
Benzinho
Choro
foi
um
de
seus
mais
constantes
violonistas.
Migalhas
de
amor
Choro
Vibrações
é
um
dos
álbuns
mais
importantes
de
Jacob
do
Bandolim.
O
Conjunto
Época
Gostosinho
Choro
de
Ouro
é
um
primor
à
parte,
no
acompanhamento.
Músicos:
Dino
7
cordas,
César
Farias
Biruta
Choro
e
Carlinhos
aos
violões,
Jonas
Pereira
da
Silva
no
cavaco,
Jorginho
no
pandeiro.
Bole
bole
Choro
Bola
preta
Choro
Os
demais
choros
e
valsas
listados
aqui
são
um
curtíssimo
resumo
de
suas
obras
mais
A
ginga
do
Mané
Choro
conhecidas
de
Jacob.
Elas
pertencem
a
vários
álbuns
como:
Assanhado,
Chorinhos
e
Diabinho
Maluco
Choro
Chorões,
Primas
e
Bordões,
Na
Roda
de
Choro,
Isto
é
nosso,
Jacob
revive
músicas
de
Bonicrates
de
muletas
choro
Ernesto
Nazareth,
Choros
e
valsas
evocativas,
entre
outros...
Simplicidade
Choro
Formações:
Dolente
Choro
Regional
do
Canhoto:
Dino
7
e
Meira
(violões),
Canhoto
(cavaco),
Gilson
(pandeiro),
Feia
Valsa
Sempre
teu
Choro
Conjunto
Época
de
Ouro:
Dino
7
cordas,
César
Farias
e
Carlinhos
Leite
(violões),
Jonas
Tatibitate
Choro
P.
Silva
(cavaco),
Jorginho
do
pandeiro.
Teu
beijo
Choro
Atlântico
Tango
brasileiro
Brejeiro
Tango
brasileiro
Odeon
Tango
brasileiro
Receita
de
samba
Alfredo
da
Rocha
Vianna
Filho
(Pixinguinha)
(com
Regional
do
Canhoto)
Vou
vivendo
choro
Pixinguinha
é
considerado
um
dos
pilares
do
choro,
pois
através
de
suas
centenas
de
Proezas
de
Sólon
choro
composições
se
consolida
a
forma
clássica
do
choro
(ABACA).
Maestro,
arranjador,
Os
cinco
companheiros
choro
exímio
flautista,
ele
também
foi
um
dos
responsáveis
pela
inserção
da
percussão
no
Urubatã
choro
choro,
anteriormente
somente
acompanhado
por
violões
e
cavaquinho.
Um
a
zero
choro
Seus
choros
são
considerados
clássicos
e
por
isso,
obrigatórios
a
todos
os
chorões.
Ainda
me
recordo
choro
Suas
primeiras
gravações,
como
flautista,
ele
atua
com
os
violonistas
Tute
ou
mesmo,
Acerta
o
passo
choro
seu
irmão,
China.
Ambos
tocavam
violão
de
7
cordas.
A
vida
é
um
buraco
choro
Segura
ele
choro
Mais
tarde,
migrando
para
o
saxofone
tenor,
Pixinguinha
forma
ao
lado
de
outro
grande
Descendo
a
serra
choro
flautista,
um
dos
mais
célebres
duos
de
solistas
do
Brasil:
Pixinguinha
&
Benedito
Naquele
tempo
choro
Lacerda.
Os
oito
batutas
choro
Com
o
acompanhamento
do
Regional
do
Canhoto,
a
dupla
gravou
dezenas
de
seus
Cochichando
choro
clássicos,
como:
Vou
vivendo,
Proezas
de
Sólon,
Sofres
porque
queres,
Um
a
zero,
etc.
Sofres
porque
queres
choro
Para
Jacob
do
Bandolim,
Radamés
Gnattali,
Villa-‐Lobos,
Tom
Jobim,
Pixinguinha
foi
o
O
gato
e
o
canário
choro
maior
compositor
de
choros.
Ingênuo
choro
Oscarina
valsa
Devagar
e
sempre
choro
Soluços
choro
Diplomata
choro
Carinhoso
choro
Lamentos
choro
Rosa
valsa
Desprezado
choro
Waldir
Azevedo
(Jorge
Santos
:
violão
6
cordas
aço)
Carioquinha
choro
Waldir
Azevedo
foi
um
grande
compositor
e
instrumentista,
responsável
pela
Delicado
baião
consagração
do
cavaquinho
como
instrumento
solista.
Antes
dele,
esse
instrumento
Vê
se
gostas
choro
tinha
função
estritamente
de
acompanhante.
Pisa
mansinho
choro
Suas
gravações
iniciais
até
meados
da
década
de
1960
contaram
com
o
Pedacinhos
do
céu
choro
acompanhamento
magistral
de
Jorge
Santos,
violonista
de
6
cordas
(aço)
que
sozinho,
Camundongo
choro
fazia
as
levadas
e
baixarias,.
Sua
condução
era
cheia
de
suingue
e
malícia,
verdadeiras
Você,
carinho
e
amor
valsa
aulas
de
acompanhamento.
Queira-‐me
bem
choro
Tentamos
listar
aqui
as
gravações
mais
representativas
de
seu
violão.
Amigos
do
samba
samba
Na
baixa
do
sapateiro
samba
Brasileirinho
choro
Outros
Chorões
importantes
Abel
Ferreira
Chorando
baixinho
choro
Compositor,
saxofonista
e
clarinetista
virtuoso,
com
obras
gravados
por
vários
chorões.
Luar
de
Coromandel
valsa
Gravou
com
Regional
do
Canhoto,
entre
outros.
Acariciando
choro
Doce
melodia
choro
Sai
da
frente
choro
Brasil,
sax
e
clarineta
álbum
Luiz
Americano
Intrigas
no
boteco
do
choro
Compositor,
saxofonista
e
clarinetista
virtuoso,
com
obras
gravados
por
vários
chorões,
Padilha
incluindo
Jacob,
Waldir...
É
do
que
há
choro
Gravou
com
Regional
do
Canhoto,
entre
outros.
Numa
seresta
choro
Assim
mesmo
choro
Bonfiglio
de
Oliveira
(vários
conjuntos)
Mar
de
Espanha
valsa
o
autor,
Jacob,
Luperce
Miranda...
Bonfiglio
de
Oliveira
foi
trompetista
e
Glória
valsa
o
autor,
Jacob
,
Luperce
Miranda...
contrabaixista,
contemporâneo
de
Pixinguinha.
Flamengo
choro
o
autor,
Jacob
do
Bandolim...
Autor
de
célebres
choros
e
valsas.
Há
gravações
O
bom
filho
a
casa
torna
choro
o
autor,
Silvério
Pontes
e
Zé
da
históricas
com
o
próprio
autor
interpretando
Velha.
seus
temas.
Amor
não
se
compra
choro
Garoto
e
Bola
7
(Garoto,
o
gênio
das
cordas)
Triste
alegria
choro
Garoto
(bandolim)
(Garoto,
o
gênio
das
cordas)
Luperce
Miranda
(Regional
do
Canhoto)
Farrula
(Anacleto
Medeiros)
valsa
Luperce
foi
o
mais
impressionante
bandolinista
de
seu
tempo,
além
de
compositor
Quando
me
lembro
valsa
muito
inspirado,
com
mais
de
700
músicas.
Flores
valsa
Capricho
valsa
Gravou
com
Regional
do
Canhoto
e
também
com
regional
formado
somente
por
seus
Picadinho
a
baiana
choro
filhos.
Na
casa
do
Athayde
choro
Alguns
discos
importantes
de
sua
obra
são:
“O
bandolim
e
o
mestre”,
“História
de
um
Martelando
choro
bandolim”,
Acervo
da
Rádio
Mec,
História
de
um
bandolim
choro
Norival
aos
60
choro
Neusa
mazurca
Caboco
zangado
choro
Bate
Palmas
choro
Foi
um
sonho
valsa
Alma
e
coração
valsa
Domingo
Alegre
choro
Itapagibe
choro
Responde
Moacyr
choro
Zé
Menezes
José
Menezes
de
França,
arranjador,
compositor
e
executante
virtuoso
de
violão
tenor,
bandolim,
cavaquinho,
violão,
viola.
Foi
amigo
e
parceiro
de
Garoto,
além
de
ter
sido
integrante
do
célebre
Sexteto
Radamés.
Chorinho
in
concert
–
álbum
choro
1995
Valter
e
Valdir
Silva
(violão
7
cordas)
Roberto
Ribeiro
–
álbum
samba
(Valdir)
Os
gêmeos
idênticos,
Valter
e
Valdir
Silva,
são
descendentes
diretos
da
escola
de
Dino
7
1973
cordas.
Ambos
virtuosos
instrumentistas
que
acrescentaram
um
legado
técnico
ao
Poeira
Pura
–
álbum
1977
samba
(Valdir)
instrumento.
O
violão
vigoroso
de
Valdir
ficou
imortalizado
com
suas
baixarias
Arrasta
Povo
–
álbum
1976
samba
(Valdir)
hipercriativas
e
levadas
suingadas
nas
gravações
do
sambista
Roberto
Ribeiro.
Gravou
Fala
meu
povo
–
álbum
1980
samba
(Valdir)
também
com
Donna
Ivone
Lara,
Nelson
Sargento,
entre
outros.
Massa,
raça,
emoção
–
samba
(Valdir)
Suas
atuações
com
Roberto
Ribeiro
vão
de
1973
até
1982,
quando
em
virtude
de
um
álbum
1981
acidente
ele
deixa
de
tocar
violão
e
é
substituído
por
Rafael
Rabello.
Molejo
–
álbum
1975
samba
(Valdir)
Participou
também
do
grupo
de
choro,
Chapéu
de
Palha.
Coisas
da
vida
–
álbum
1979
samba
(Valdir)
Valter
foi
integrante
do
Grupo
Fundo
de
Quintal,
toca
com
Zé
da
Velha
e
Silvério
Pontes,
Roberto
Ribeiro
–
álbum
samba
(Valdir)
além
de
ter
gravado
um
álbum
em
duo
com
Yamandú
Costa
(2010).
1978
Fantasias
–
álbum
1982
samba
(Valdir)
Samba
é
no
Fundo
de
samba
(Valter)
Quintal
vol.
2–
álbum
1981
Yamandú
&
Valter
–
álbum
choro
(Valdir)
(2010)
Grupo
Chapéu
de
palha
–
choro
(Valdir)
álbum
1977
Grupo
Chapéu
de
palha
vol2
choro
(Valdir)
–
álbum
1979
Sempre
(Chapéu
de
palha)
–
choro
(Valdir)
álbum
Tudo
dança
(c/
Zé
da
Velha
choro
(Valter)
e
Silvério)–
álbum
1988
Diálogos
de
um
chorão
–
choro
(Valter)
álbum
(2011)
Só
gafieira
(c/
Zé
da
Velha
e
choro
(Valter)
Silvério)
–
álbum
1995
Baden
Powell
Baden
Powell
ao
vivo
no
violão
brasileiro
Baden
Powell
de
Aquino,
um
dos
maiores
ícones
do
violão
brasileiro
de
todos
os
Teatro
Santa
Rosa
tempos.
Foi
aluno
de
Meira,
com
quem
aprendeu
violão
clássico
e
choro.
Afro
sambas
violão
brasileiro
A
obra
de
Baden
Powell
é
muito
extensa,
abrangendo
solos
e
canções.
Sendo
assim,
Baden
Powell
à
Paris
violão
brasileiro
destacamos
alguns
temas
importantes,
mas
a
discografia
também
é
obrigatória.
27
horas
de
estúdio
violão
brasileiro
Suas
parcerias
deixaram
obras
inesquecíveis
como
os
Afro
sambas,
em
parceria
com
Baden
Powell
-‐
1971
violão
brasileiro
Vinícius
de
Morais,
e
Vou
deitar
e
rolar,
com
Paulo
César
Pinheiro.
Irmãos
Assad
Sérgio
e
Odair
Assad
tocam
violão
brasileiro
Os
irmãos
Sérgio
e
Odair
Assad,
formam
o
duo
de
violões
mais
famoso
do
mundo,
Piazzolla
–
álbum
2001
comparados
somente
com
o
Duo
Abreu,
dos
também
irmãos
Sérgio
e
Eduardo.
Heitor
Villa-‐Lobos:
Obra
erudito
Os
Assad
possuem
uma
vasta
discografia
na
qual
destacamos
a
obra
completa
de
Heitor
completa
para
violão
–
Villa-‐Lobos,
o
álbum
sobre
Piazzolla
e
Radamés
Gnattali.
Os
dois
últimos
compuseram
as
álbum
(1978)
obras
especialmente
para
o
duo.
A
brilhante
violonista,
compositora
e
cantora
Badi
Saga
dos
Migrantes
–
álbum
violão
brasileiro
e
Assad,
é
irmã
do
duo.
(1996)
erudito
Gnattali,
Rodrigo
e
Piazzolla
violão
brasileiro
e
–
álbum
(1984)
erudito
Francisco
Soares
(Canhoto
da
Paraíba)
O
violão
brasileiro
tocado
Álbum
Canhoto
foi
um
dos
mais
incríveis
violonistas
pela
sua
criatividade
e
capacidade
de
tocar
pelo
avesso
(1973)
como
canhoto,
sem
inverter
as
cordas
do
instrumento.
Jacob
do
Bandolim,
Paulinho
da
Pisando
em
brasa
(1993)
álbum
Viola
e
Raphael
Rabello
foram
grandes
amigos
e
admiradores
de
sua
arte.
Seu
álbum
de
1993
contou
participações
de
Raphael
Rabello.
Paulinho
da
viola
Choro
negro
choro
Grande
sambista
e
chorão,
filho
de
César
Farias,
violonista
do
Conjunto
Época
de
Ouro,
Inesquecível
choro
que
acompanhava
Jacob
do
Bandolim.
Paulinho
tem
vários
choros
que
se
tornaram
Beliscando
choro
clássicos
em
todas
as
rodas.
Sarau
pra
Radamés
choro
Memórias
chorando
(1976)
álbum
(choro)
Egberto
Gismonti
Água
&
vinho
–
álbum
Pianista,
violonista,
compositor,
cantor,
Egberto
é
um
dos
mais
importantes
músicos
(1972)
brasileiros
de
todos
os
tempos.
Mundialmente
conhecido,
suas
composições
foram
Circense
–
álbum
(1980)
gravadas
por
artistas
como
Duo
Assad,
Hamilton
de
Holanda,
Paco
de
Lucia,
entre
Dança
das
cabeças
–
álbum
outros.
(1977)
Destacamos
algumas
obras
necessárias
como
Palhaço,
Loro,
Sete
anéis,
Baião
malandro,
entre
outras
Hermeto
Paschoal
A
música
livre
de
Hermeto
Multiinstrumentista,
Hermeto
é
um
dos
maiores
expoentes
da
música
brasileira.
Dono
Paschoal
–
álbum
(1973)
de
uma
gigantesca
obra,
e
com
uma
discografia
tão
grande
quanto,
destacamos
algumas
Só
não
toca
quem
não
quer
–
de
seus
álbuns
mais
conhecidos.
álbum
(1987)
Lagoa
da
canoa
–
álbum
(1984)
Raphael
Rabello
Os
carioquinhas
no
choro
–
choro
Raphael
Rabello
foi
um
divisor
de
águas
para
o
violão
de
7
cordas.
Ele
foi
o
primeiro
a
se
álbum
(1977)
celebrizar
na
categoria
de
violonista
acompanhante
e
solista,
colocando
o
violão
de
7
Tributo
a
Jacob
do
Bandolim
choro
cordas
em
lugar
de
destaque
e
criando
uma
legião
de
seguidores.
(part.
Radamés
e
Camerata)
Mas
Raphael,
como
Dino,
foi
um
grande
acompanhante,
tocou
com
todos
os
mais
–
álbum
(1979)
importantes
artistas
de
seu
tempo,
tendo
feito
mais
de
700
gravações,
além
de
seus
mais
Rafael
7
cordas
–
álbum
choro
e
violão
de
15
discos
de
carreira.
(1982)
brasileiro
Admirado
por
músicos
como
Paco
de
Lucia,
Raphael
deixa
um
legado
imortal
em
Todos
os
Tons
(part.
Paco
de
violão
brasileiro
detrimento
de
seu
curto
tempo
de
vida,
32
anos.
Sua
discografia
completa
é
Lucia)
–
álbum
(1992)
importantíssima.
Raphael
interpreta
Radamés
violão
brasileiro
Gnattali
–
álbum
(1987)
Raphael
Rabello
–
álbum
violão
brasileiro
e
(1988)
choro
Raphael
Rabello
&
Dino
7
choro
cordas
–
álbum
(1991)
Dois
irmãos
(part.
Paulo
choro
Moura)
–
álbum
(1992)
Retratos
–
álbum
(1990)
violão
brasileiro
Relendo
Dilermando
Reis
–
violão
brasileiro
álbum
(1994)
Cry
my
Guitar
–
violão
brasileiro
álbum
(2005)
Shades
of
Rio
(part.
Romero
violão
brasileiro
Lubambo)
–
álbum
(1992)
Todo
sentimento
(part.
canções
e
violão
Elizeth
Cardoso)
–
álbum
brasileiro
1991
Guinga
Cheio
de
dedos
-‐
álbum
violão
brasileiro
e
Compositor
e
violonista
carioca.
Já
trabalhou
com
grandes
nomes
como
Clara
Nunes,
(1996)
canções
Beth
Carvalho,
João
Nogueira,
Cartola,
Alaíde
Costa.
Suas
composições,
cheias
de
harmonias
e
acordes
inusitados,
são
uma
página
a
parte
no
violão
brasileiro
e
já
foram
gravadas
por
artistas
como
Elis
Regina,
Cauby
Peixoto,
Michel
Legrand,
Sérgio
Mendes,
Chico
Buarque,
Ivan
Lins,
Leila
Pinheiro,
além
de
parcerias
com
Paulo
César
Pinheiro,
Nei
Lopes,
Chico
Buarque,
Aldir
Blanc,
entre
outros.
Toda
discografia
de
Guinga
é
importante
e
traz
consigo
verdadeiras
aulas
de
arranjo.
Os
discos
com
participação
do
grande
Lula
Galvão
são
aulas
de
improvisação.
Suíte
Leopoldina
–
álbum
violão
brasileiro
e
(1999)
canções
Unha
e
carne
–
álbum
violão
brasileiro
Interpretado
pelo
grande
violonista
Marcus
Tardelli,
que
inova
o
violão
brasileiro
com
(2005)
o
uso
do
polegar
esquerdo
Catavento
e
girassol
–
álbum
canções
Interpretado
pela
cantora
Leila
Pinheiro
(1996)
Paco
de
Lucia
Siroco
–
álbum
(1987)
flamenco
Guitarrista
flamenco
mais
importante
de
todos
os
tempos.
Foi
um
dos
maiores
Zyryab
–
álbum
(1990)
flamenco
responsáveis
pela
divulgação
da
cultura
flamenca
no
mundo.
Suas
gravações
e
Almoraima
–
álbum
(1976)
flamenco
interpretações
são
memoráveis
e
impressionantes,
seja
pelo
grau
técnico
da
execução
En
vivo
desde
Teatro
Real
–
flamenco
ou
pela
profundidade
das
composições.
Destacamos
alguns
álbuns
importantes.
álbum
(1975)
Foi
grande
amigo
de
Raphael
Rabello,
tendo
gravado
com
ele
duas
músicas
no
CD
Todos
os
Tons
(Samba
do
avião
e
Garota
de
Ipanema)
Luizinho
7
cordas
Chorando
as
Pitangas
(c/
choro
Luiz
Araújo
Amorim,
um
dos
maiores
mestres
do
7
cordas,
fez
parceria
com
o
renomado
Vitor
Lopes)
-‐
2006
Evandro
do
Bandolim,
além
de
acompanhar
e
gravar
com
artistas
como:
Beth
Carvalho,
50
anos
de
música
(c/
choro
Sombrinha,
Demônios
da
Garoa,
Nelson
Gonçalves,
Silvio
Caldas,
Ângela
Maria,
Noite
Danilo
Brito)
-‐
2010
Ilustrada,
Carlos
Galhardo,
Cartola,
Martinho
da
Vila,
Alcione,
Clara
Nunes,
Altamiro
Remexendo
(
c/
Euclides
Carrilho.
Tem
grande
papel
no
ensino
do
instrumento
e
suas
partituras
(sua
letra)
são
Marques)
-‐
2006
muito
conhecidas
entre
os
músicos.
Tributo
a
Mário
Álvares
-‐
choro
2014
Isaías
Bueno
de
Almeida
–
Israel
Bueno
de
Almeida
Pé
na
cadeira
choro
Isaías
e
Israel
Bueno
de
Almeida,
(bandolim
e
violão
de
7
cordas)
são
dois
dos
maiores
Quem
não
chora
não
ama
choro
chorões.
Virtuoses,
compositores,
foram
contemporâneos
e
amigos
de
Jacob,
O
Choro
e
sua
história
choro
Pixinguinha,
Altamiro
Carrilho.
Participaram
do
Conjunto
Atlântico,
do
violonista
Moderna
Tradição
choro
Antonio
Dauria,
que
possuía
um
dos
maiores
acervos
sobre
choro
de
todos
os
tempos.
Produziram
por
vários
anos
o
programa
“Alegria
do
Choro”,
transmitido
pela
TV
Cultura.
Zé
Barbeiro
7
cordas
Primeira
Classe
(Nosso
choro
José
Augusto
Roberto
da
Silva,
violonista
criativo
de
técnica
vigorosa
e
extrema
Choro)
-‐
2000
criatividade.
Trabalhou
como
barbeiro
mas
foi
no
violão
de
7
cordas
que
se
popularizou.
Baba
de
Calango
(Choro
choro
Gravou
e
acompanhou
nomes
renomados
da
MPB
como
Jamelão,
Cauby
Peixoto,
entre
Rasgado)
-‐
2006
outros.
Foi
integrante
de
grupos
de
choro
importantes
como
o
“Nosso
Choro”,
com
os
Segura
a
Bucha
-‐
2009
choro
grandes
solistas
Milton
Mori
(bandolim),
Stanley
Carvalho
(clarineta)
e
Antonio
No
salão
do
Barbeiro
-‐
2011
choro
Bombarda
(acordeom).
Participou
também
do
Grupo
Choro
Rasgado
com
Roberta
(pandeiro),
Rodrigo
(flauta)
e
Penezzi
(violão).
Seu
estilo
é
inconfundível,
com
suas
levadas
super
intrincadas.
Edmilson
Capelupi
Choro
–
2003
(Papo
de
anjo)
choro
Edmilson
toca
violão
de
7
cordas
e
cavaquinho,
além
de
compositor,
arranjador
e
Demônios
da
garoa
ao
vivo
-‐
samba
professor.
Conhecedor
profundo
tanto
do
repertório
quando
das
técnicas,
Edmilson
2005
participa
do
Grupo
Papo
de
Anjo
e
de
Isaías
e
seus
chorões.
Participa
de
gravações
com
Sanfonema
–
1998
(T.
choro
diversos
artistas
da
MPB
como
Badi
Assad,
Antonio
Nóbrega,
Toquinho,
Toninho
Ferragutti)
Ferragutti,
entre
outros.
Marco
Pereira
Violão
popular
brasileiro
violão
brasileiro
A
discografia
de
Marco
Pereira
também
é
obrigatória.
Ele,
além
de
exímio
violonista,
é
contemporâneo
-‐
1985
grande
compositor
e
arranjador.
Atua
também
como
educador
e
possui
vários
livros
Valsas
Brasileiras
-‐
1999
valsa
editados.
Luz
das
cordas
-‐
2000
violão
brasileiro
Elegia
-‐
1990
violão
brasileiro
Sebastião
Tapajós
Terra
Brasis
-‐1992
violão
brasileiro
Contemporâneo
de
Baden,
o
paraense
Sebastião
Tapajós
foi
um
dos
mais
renomados
Brasilidade
-‐
1989
violão
brasileiro
violonistas
brasileiros.
Tem
grande
discografia
gravada
em
diversos
países
tanto
como
intérprete
como
como
compositor.
Listamos
dois
importantes
álbuns
Hélio
Delmiro
Chama
-‐
1984
violão
brasileiro
Violonista
e
guitarrista
virtuoso,
atuou
na
banda
de
Elis
Regina
entre
outros.
Dono
de
Emotiva
-‐
1980
violão
brasileiro
técnica
extrema
e
grande
capacidade
de
improvisação
jazzística,
é
considerado
um
dos
Hélio
Delmiro
in
concert
–
Jazz
brasileiro
pais
da
guitarra
brasileira.
Romã
–
1991
Samambaia
-‐
1981
violão
brasileiro
Heraldo
do
Monte
Heraldo
do
Monte
-‐
1980
jazz
brasileiro
Guitarrista,
compositor
fecundo,
com
grandes
influências
do
choro.
Junto
com
Hermeto
Cordas
vivas
-‐
1983
jazz
brasileiro
Paschoal,
Théo
de
Barros
e
Airto
Moreira
formou
o
Quarteto
Novo
(1966).
Alencar
7
cordas
Grupo
choro
Livre
–
1998
choro
Alencar
7
cordas
foi
um
grande
instrumentista,
compositor
e
professor
radicado
em
(c/
Reco
do
bandolim)
Brasília.
Foi
um
dos
fundadores
do
Clube
do
Choro
de
Brasília
e
professor
da
escola
de
Choro
Raphael
Rabello.
Paulinho
Nogueira
Paulinho
Nogueira
1967
violão
brasileiro
Exímio
violonista,
compositor
e
professor.
Teve
ampla
discografia
e
atuou
com
os
mais
Tons
e
semitons
-‐
1986
violão
brasileiro
importantes
nomes
da
MPB
como
Baden,
Chico
Buarque,
Vinícius
de
Morais,
Toquinho,
Jair
Rodrigues,
entre
outros.
Sua
discografia
é
grande,
porém
listamos
dois
álbuns.
Luiz
Bonfá
O
violão
de
Luiz
Bonfá
–
Solo
violão
brasileiro
Com
uma
discografia
extensa,
Bonfá
foi
um
dos
mais
importantes
compositores
e
in
Rio
1957
violonistas
de
sua
época.
Sua
mais
conhecida
composição
Manhã
de
Carnaval.
Paulo
Bellinati
Garoto
-‐
1984
violão
brasileiro
Violonista,
compositor
e
arranjador,
Iniciou
seus
estudos
com
Isaias
Sávio,
e
chegou
a
The
Works
of
Garoto
-‐
1991
violão
brasileiro
lecionou
no
Conservatório
de
Lausanne
(Suíça).
Além
integrante
do
grupo
Pau
Brasil,
Bellinati
gravou
toda
a
obra
de
Garoto
para
violão.
Alemão
(Olmir
Stocker)
Alemão
bem
brasileiro
-‐
violão
brasileiro
Guitarrista
gaúcho
radicado
em
São
Paulo.
Grande
compositor
e
professor
da
1992
Universidade
Livre
de
Música
(ULM
Tom
Jobim),
atual
EMESP.
Faz
dupla
com
o
violonista
Zezo
Ribeiro,
com
quem
já
gravou
alguns
álbuns.
Ulisses
Rocha
Alguma
coisa
a
ver
com
o
violão
brasileiro
Violonista
e
compositor,
professor
da
Unicamp.
Integrou
o
Grupo
D’alma,
com
quem
silêncio
participou
de
vários
festivais
internacionais
de
jazz
Montreal,
Paris,
Quebec,
Ottawa,
Nova
Iorque
e
São
Paulo
(Free
Jazz)
Já
trabalhou
com
artistas
como
Gal
Costa,
Heraldo
do
Monte,
Roberto
Carlos,
entre
outros.
Yamandú
Costa
Lida
-‐
2007
violão
brasileiro
Yamandú,
é
um
dos
maiores
violonistas
brasileiros
de
todos
os
tempos.
Assim
como
Mafuá
-‐
2008
violão
brasileiro
Baden,
ou
Raphael,
ele
inaugura
uma
nova
escola
para
o
instrumento.
Sua
discografia
Yamandú
e
Rogério
Caetano
choro
completa
é
obrigatória.
Listamos
alguns
discos...
–
2011
Yamandú
+
Dominguinhos
choro
El
negro
del
branco
–
2004
(c/
Paulo
Moura)
Continente
–
2013
(c/
violão
brasileiro
Arthur
Bonilla
!!!)
Rogério
Caetano
Virtuose
do
7
cordas
de
aço,
grande
compositor
e
criador
de
um
novo
estilo
para
o
Brasília
Brasil
-‐
2001
choro
instrumento.
Rogerinho
participa
ativamente
de
gravações
com
artistas
como
Zeca
Pintando
o
sete
–
2006
violão
brasileiro
Pagodinho,
Monarco,
Hamilton
de
Holanda,
Yamandú,
Gabriel
Grossi,
Hermeto
Paschoal,
Rogério
Caetano
-‐
2009
violão
brasileiro
entre
outros.
Quarteto
Maogani
Maogani
–
álbum
(1997)
violão
brasileiro
Um
dos
mais
conceituados
grupos
instrumentais
brasileiros,
formado
pelos
violonistas
Paulo
Aragão,
Carlos
Chaves,
Marcos
Alves
e
Maurício
Marques,
o
Maogani
é
a
síntese
de
bom
gosto
para
arranjos,
boa
sonoridade
e
repertório.
Cordas
cruzadas
–
álbum
violão
brasileiro
(2001)
Impressão
de
Choro
–
álbum
violão
brasileiro
(2008)
Infelizmente
é
impossível
nominar
todos
os
músicos
importantes
que
ajudaram
a
fundamentar
o
Violão
Brasileiro
e,
com
certeza,
estarei
cometendo
injustiça
com
vários
mestres,
o
que,
desde
já
me
desculpo...
No
entanto,
para
a
finalidade
de
iniciar
uma
discografia
elementar,
penso
que
já
está
de
bom
tamanho.
Espero
que
gostem!!!
Abraços