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Este Deus, pode até ser cultuado em outras nações, vai da fé e do coração de cada um! mas!!!
só pode ser feito na nação Jêje por ser um vodun, seu nome significa Homem Pantera, é um
vodun muito sério e complicado de ser cultuado, porém lindo, tem ligações tanto com a terra e
com a família Dan e Sakpatá, como com o fogo e o ar e a família de Hevioso, tambem tem
ligação com o vodun Loko e Vodun Azanadô, Possú é o vodun patriarca do Axé Pó Zerren "Kpó
Zehen" pois o ex escravo que fundou o primeiro axé foi batizado pelos portugueses com o
nome de Manoel Ventura que era iniciado deste vodun. Possú aprecia a cor negra, gosta de
usar o Laguidibá e o Brajá como colares, carrega em suas mãos a serpente negra, que é a
mais venenosa de todas as Dans, suas cores são o preto rajado de branco ou ainda o terracota
rajado de verde e amarelo ou preto, usa garras e máscara lembrando uma pantera que é seu
animal... Ahoboboi Kpò! Arrungelô Possú!!!
VODUN LOKO
Trata-se de um vodun muito importante na nação Jêje, é muito sério, repepresenta tambem o
orixá Irôko dos Ketús e o nkise Ktenbo dos Angola, sua árvore é de tão grande importancia
quanto a árvore do vodun Azanadô, Loko tem forte ligação com Azansú, Agué, Besén, Possú e
Sogbô, tambem ligação com todos os orixás funfun e com os ancestres, Loko é o verdadeiro
dono do Rungebe, suas missangas são de cor laranja rajado de preto, abóbora rajado de preto,
em alguns axés são o verde musgo rajado de marrom ou ainda o branco com cinza grafite, usa
o laguidbá e dois brajás cruzados no peito...
VODUN AZANADÔ
VODUN BESÉN
Adangbé, Dan Gbèsén ou Besén é um dos voduns patronos da nação Jêje, É o vodun da
riqueza, representado pelo DRACKAR "Símbolo da nação Jêje que é 02 cobras dividindo uma
lança. Ascende ao céu na forma de arco-íris, sendo chamado de Dan Ayidohwedo. Ele é um
Ayi-vodun, ainda que possa ser associado aos Ji-vodun, semea as chuvas benfazejas, O culto
de Dan é originário do província Mahi, no planalto ao noroeste de Abomey e de fato, pode ser
considerado o Tô-vodun, divindade nacional dos Mahis. O vodun Dan corresponde a uma
família completa, onde existem 41 aspectos masculinos e femininos da divindade. reza os itans
que a coroa da nação pertencia de primeira a Azansu que passou a Besén o reinado soberano
por votos de humildade e reclusão, mas ainda sim responde no Pantheon como tambem um
dos Reis, Besén gosta de muitos brajás e laguidibás, suas cores são amarelo e preto, verde e
amarelo, as vezes leva o vermelho, tambem ás 07 cores do Arco-íris, tem ligação com todos os
voduns por ser o Rei da nação.
VODUN AZANSU
Este grande vodun é um dos mais importantes para nós Jêje, as histórias contam que ele teria
sido o 1º Rei da Nação, mas renunciou ao poder e a “coroa” por votos de humildade
entregando o reinado a seu irmão Besen, mas ainda sim ele é um dos Reis da nação, trata-se
também de um vodun muito perigoso e exigente, os historiadores revelam que o primeiro
terreiro da nação Jêje no Brasil tinha Azansu como patrono, fato comprovado por um registro
na prefeitura de salvador de uma ferrovia construída sobre algumas residências e no qual
relatava a demolição de terreiro de candomblé no qual tinha até o nome não identificado mas
que possuía a palavra Azansu entre meios, não se tem maiores informações de quando e
quem fundou ou a que cidadão(a) presidia o terreiro, nosso Rei gosta muito de laguibás e
brajás, tem ligação com todos os demais voduns, suas cores são o branco e preto ou branco,
preto e vermelho ou branco, preto e amarelo, suas derivações... Azönwani, Sakpatá, Parará,
Lepon, Azönce, Intôto, Avimaje.
VODUN FREKWEN
Vodun feminino da família DAN, seria se não a parte feminina de Besén mais ligada as águas,
gosta de receber suas oferendas nas nascentes de água nos altos de montanhas, seu encanto
é a serpente albina de cor branca e amarela, os antigos dizem que ela é a própria serpente
albina, trate-se de um vodun muito encantado, domina o arco-íris em torno do sol, tem forte
ligação com Yewá e Azansú, suas cores são o amarelo rajado de verde e vermelho ou as sete
cores do arco-íris em missangas transparentes, gosta muito de brajás
VODUN AYIZAN
Ayizan, cujo nome significa "A esteira da terra" é um vodun feminino dos mais importantes na
cosmologia fon. A verdadeira mãe da terra e de todos os voduns, quando se faz a roda desse
vodun, todos os voduns se manisfestam independente do tempo de iniciação, ou seja, é tão
importante quanto a roda de Besén e Azansú, considerada a dona dos mercados e dos
espaços públicos, onde as pessoas se encontram e interagem. Ela é a primeira divindade
cultuada pelo primeiro ancestral. A ela também é atribuído o dom da palavra e da comunicação
e desta forma está estritamente ligada à Legba, Sua representação é um montículo de terra
colocado no meio das praças de mercado coberto de muitas rodilhas de dezan (palmas ainda
verdes e desfiadas de dendezeiro), onde os comerciantes fazem oferendas. O culto de Ayizan
é de origem hwedá e é forte sobretudo na região de Uidá, no Benim, tem ligação com todos os
voduns por ser considerada a grande matriarca de tudo que é vivo e morto na terra.
VODUN AGUÉ
Vodun Agé ou Agüé como é mais conhecido, tem grande importância não só na nossa nação
bem como nas outras, pois ele é o senhor de todas as folhagens e florestas, dono do Ewe Eje,
pois sem as folhas não há axé, não ha nação, não há nada, carrega cabaças onde guarda suas
porções de encantamentos e segredos de axé, o que o torna tambem um grande feitiçeiro,
conheçido no Ketú como Ossain, e no Angola como Katendê, Vodun Agé tem forte ligação com
Azansu, Loko e Azanadô, como todos os voduns gosta de Brajás e Laguidibás, suas cores são
o verde rajado de branco, verde puro, verde, branco e vermelho ou verde e vermelho.
VODUN AZAKÁ
Azaka ou Zaká, é um vodun masculino, raro e antigo, guardião dos juramentos e segredos,
pertence a familia de Sakpatá rei de Savalú. Considerado o Vodun da agricultura. Vive nas
partes mais escuras das florestas de Savalú, aceita suas oferendas em grutas mais
escondidas, pois gosta de silêncio, usa lança e cabaça, caçador de extrema habilidade e
conhecimento das florestas de Savalú. Tem o título de Zuncotole (Guardião da floresta)
preparou Azönwany para sucede-lo. Azaká na floresta era chamado pelos inimigos e
admiradores de "Hùndevalú" título dado aos grandes ancestrais Caçadores-Guerreiros da
antiga dinastia de Savalú. Suas cores são o azul claro, branco, preto e vermelho. Sua
saudação é BISALO (bi-saló), cuja resposta é “Lo (ló)”. Suas ervas são as mesmas de Sakpata,
Azaká também desempenha um grande papel na verdadeira iniciação de um Vodunsi Jêje pelo
fato de todo o processo de iniciação ser consagrado a ele através de preceitos e juramentos de
feitura, tem ligação com Intôto e a mãe das 09 Dans
Otolu é um dos Voduns ligados ao campo do ensino, da cultura, da arte. Nas antigas tribos
africanas, cabia ao caçador, que era quem penetrava o mundo “de fora”, a mata, trazer tanto a
caça quanto as folhas medicinais. Além, eram os caçadores que localizavam os locais para
onde a tribo poderia futuramente mudar-se, ou fazer uma roça.
Otolu representa a busca pelo conhecimento puro: a ciência, a filosofia. Enquanto cabe a Gu a
transformação deste conhecimento em técnica. Apesar de ser possível fazer preces e
oferendas a Otolu para os mais diversas facetas da vida, pelas características de expansão e
fartura desse Vodun, os fiéis costumam solicitar o seu auxílio para solucionar problemas no
trabalho e desemprego. Há uma grande semelhança com o Oxossi dos Yorubas.
Averekete nasceu da união do vodun Sogbo com Naeté (em outros mitos com Naé Agbé),
tornando-se então um elo entre os voduns do céu (jí-voduns) e os voduns do oceano (tó-
voduns). Desempenha a função de mensageiro entre estes voduns. É visto como um vodun
jovem, com idade semelhante a de um adolescente. Vive na beira do mar e tem como símbolos
o machado simples, o anzol e o punhal. Suas cores são o azul, o vermelho e o branco. Na
Casa das Minas é usado o termo tóquen ( tóqüen ) ou toqueno (toqüeno) para designar
Averekete e outros voduns jovens tidos como adolescentes.
No Jeje Mahi, Averekete pertence a família dos Voduns Kavionos (ou Hevioso), visto como o
filho mais jovem de Sogbo.
vodun nanã
Nanã Buruku ou Buku é considerada a mais antiga das divindades. Muito cultuada na África em
regiões como: Daça Zumê, Abomey, Dumê, Cheti, Bodé, Lubá, Banté, Djabalá, Pesi e muitas
outras regiões.
Para os fons e ewes, a palavra Nanã ou Nàná é empregada para se chamar de mãe as
mulheres idosas e respeitáveis, ou seja, a palavra Nanã significa: "Respeitável Senhora".
Nanã está associada à terra, à água e à lama. Os pântanos e as águas lodosas são o seu
domínio.
é a mais antiga das divindades, pois representa a memória ancestral. Mãe de Loko ou Irokô,
Omolu e Oxumare ou Becém na dinastia Fon, Nanã está ligada ao mistério da vida e da morte.
É a senhora da sabedoria, mais velha que o ferro. Daí, não usar lâminas em seu culto.
vodun heviosso
Heviosso O “Vodun do Céu“. Da família dos “ji-Vodun”, manifesta-se como raio e trovão. É o
vodun da justiça, que castiga ladrões, mentirosos e malfeitores. Seus símbolos são o “Sô-Kpé”
(pedra de raio) e sosssiovi (machado de um lamina). São considerados filhos de Heviosso os
Voduns Segbô, Aklondé e Aulékété.Seu culto se originou no território de Hwedá, cidade de
Hevié vem daí seu nome: Hevié-So (o trovão de Hevié). Com o tempo foi incorporando outras
divindades do trovão, como Gibamé-So, do território de Mahi e Ajakata, de origem Yourubá,
que foram identificados como “Filhos de Heviosso”.Os iniciados a Heviosso trazem no rosto
marcas de queimaduras e tatuagens, feitas durante a iniciação com cinzas de certas
substancias. Usam também uma gargantilha de algodão chamada de “hunkan” e um colar de
contas vermelhas de doze fios.É uma divindade muito severa que pode até tornar violenta na
defesa dos interesses da Justiça Divina. Os filhos desse Vodun recebem dele proteção
espiritual, mas também pode ser por ele punidos, se cometerem algum erro. Na tradicional
cultura Fon, se uma pessoa morre punida por Heviosso, não é enterrada imediatamente. O
corpo é exposto em frente ao templo e todos lhe oferecem presentes. Em cerimônia, o
sacerdote toca o corpo com a mão direita varias vezes e a leva à boca, como se estivesse
“comendo” ritualmente. Depois, recolhe os presentes para dentro do templo e joga sobre o
corpo substâncias calmante. Terminado esse ritual, a família pode levar o corpo para o funeral,
que costuma durar vários dias.Nafamília de Sogbô, Vodum feminino que é considerado a mãe
de todos os Voduns “So”, encontra-se uma grande variedade de divindades que possuem
ligações com outras famílias - a família dos Voduns do mar é uma delas.
Heviossô, Hebiosso, Xêvioso ou Xêbioso
Os seus símbolos são o raio, o carneiro cuspindo fogo, e a cor vermelha.
Seus emblemas são o Sô-kpé, a pedra de raio e o Sossiovi , machado de lâmina que se abre
em arco e sai da boca de um carneiro.
A ideia é de representar o carneiro cuspindo fogo.
Ele é um Ji-vodun, ou vodun do céu, e manifesta-se na forma do trovão e do raio.
Na mitologia daomeana, Heviosso é o próprio deus do trovão.
Além disso é considerado um vodun de justiça qu[não permitido]a ladrões, mentirosos,
criminosos, malfeitores,feiticeiros e pessoas que praticaram alguma injustiça.
Heviossô tem vários filhos, entre os quais Sogbo, Aklonbé e Avlékété.
É o segundo filho de Mawu e Lissa e gêmeo de Gu.
O culto de Heviossô é originário do território Hwedá, a mesma região de onde veio o culto de
Dangbê.
Chefia a o panteão de Sogbo, nome oriundo de Sô, região onde é cultuado.
No Daomé, seu nome corresponde a todas as divindades do trovão.
A origem de seu nome vem de Sô, divindade do trovão e Hevie, um pequeno vilarejo ao sul do
Daomé, aonde estão situados os principais altares para o culto dos deuses do trovão.
Com o tempo seu culto foi incorporando outras divindades do trovão locais, como Gbamé-Sô,
do território Mahi ou Gbadé e Djakuta, de origem iorubá.
Além de outras, que foram identificadas como filhos de Heviossô.
O Ritual
Os iniciados de Heviossô trazem na fronte uma marca feita durante a iniciação com
escarificações e tatuagem feita com cinzas de certas substâncias e pelo uso de uma
gargantilha feita de algodão torcido (hunkan).
Em algumas regiões, seus iniciados ainda usam um colar de contas vermelhas de doze fios
(hunjevé).
Na cultura fon tradicional, quando morre uma pessoa punida por Heviossô (queimada em
incêndio ou fulminada por um raio), seu cadáver não é enterrado imediatamente.
O corpo é exposto em um cavalete diante do hunkpame de Heviossô com dinheiro e presentes,
e um sacerdote sai e "come" simbolicamente o cadáver, tocando-o repetidamente com a mão
direita e levando-a à boca.
Depois recolhe o dinheiro e os presentes e asperge o cadáver com substâncias simbolicamente
"calmantes".
Só então a família pode levar o cadáver para o funeral.
O processo pode demorar vários dias, ao longo dos quais a família pode acrescentar mais
presentes para o templo.
vodun gú
vodun-jó-aveji-da
Erroneamente, no Brasil, algumas pessoas feita de Oya se intitulam filhas de Vodum Jò. Digo
erroneamente porque Oya é um Orixá yorubano e Vodum Jò é um ToVodum do panteão de
Aveji-da, assim como Jò Massahundo também.
As Aveji-da, da família Dambirà estão ligadas diretamente ao cultos dos akututos, sendo que
cada uma tem sua função. Algumas reinam na fronteira do djenukom com o aikungúmã, outras
nos ekúchomê, outras no hou, ôtan e tódôum., outras em humahuan, outras junto com Naê
Nana, outras junto aos kpame e “possuídos” - essas, “talvez”, sejam as que mais trabalham
(opinião minha) - outras se encarregam, junto com Exu, de levar os ebós e pedidos feitos pelo
povo encarnado e desencarnados, a quem de direito e tentam trazer as soluções para cada um
- normalmente conseguem. Enfim, é uma infinidade de atribuições que essas Voduns têm,
todas sempre em prol daqueles que pedem e precisam do auxílio delas, sejam encarnados ou
desencarnados.
Todas essas Voduns, são temidas e respeitadas por akututòs. Elas têm todos os poderes sobre
o reino dos mortos e junto com Sakpata e Nae Nana, controlam a vida e a morte.
vodun aziri
Aziri é um vodun das águas doces e salgadas, normalmente confudido com o Orixá Oxum,
porém é um vodun e não um Orixá e possui características diferentes.
Aziri é um vodun feminino do panteão das águas, é a grande Mãe do culto Djedjí Mahi (jeje
marri), também conhecido como Aziri Tobosi.
VODUN LEGBA
É o nome fon do orixá iorubá Exu. Entre os fon e os euê, Legba possui um aspecto
eminentemente fálico, e seus iniciados, os Legbasi, transportam os sacra de Legba
(assentamento), composto de uma complexa parafernália onde predominam cabaças e
pequenas esculturas fálicas, para onde quer que forem e vestem uma saieta de ráfia tingida de
roxo. Carregam ainda um falo esculpido madeira (ogo), que nas festas públicas gostam de
esfregar no nariz dos turistas. Legba pode ser encontrado em todos os templos, pois é ele
quem abre o caminho para os demais voduns poderem atuar.
O Legba guardião dos templos, das aldeias e casas particulares, montado na forma de um
montículo de barro de onde sai um enorme falo ereto, é eminentemente uma entidade coletiva
(Agbo-Legba), mas se conhece ainda um Legba feminino (Assi-Legba ou Legbayonu) que é
montado e cultuado para proteger as mulheres e das crianças da comunidade, ainda que a
mulher de Legba, segundo os fon seja Awovi (cujo nome significa "filha do engano" e
representa os acidentes), que é representada por uma estatueta de barro de aspecto feminino,
sem cabeça e com os olhos no lugar dos seios e boca na altura da vagina, normalmente maior
do que a representação de Legba. Minona (representação divinizada dos poder mágico
atribuído às mulheres) e Ayizan também são consideradas ora esposas, ora mães de Legba.
Herói mítico fundador da linhagem dos kpòvĭ (filhos do leopardo). Teria sido gerado pela
princesa Alìgbonon, filha do rei da cidade Adjá de Tadô ou Sadô, às margens do Rio Mono, no
atual Togo, depois de um encontro com um leopardo. Seu nome significa "bastardo". Malgrado
esse apelido aparentemente injurioso, seus descendentes fundaram os reinos de Aladá, Porto
Novo e Abomei no atual Benin, constituindo-se nas bases institucionais fundamentais dos fon.
Agassu é cultuado como vodun nas três cidades governadas por seus descendentes, mas seu
culto mais importante esta é Abomei onde seu sumo-sacerdote, o Agassunon, possui o papel
de chefe de cultos dentro na cidade. Seu emblema é o leopardo, cuja pele faz parte das
insígnias tanto de rei como do Agassunon, e seus iniciados são chamados de Hogbonutó
(nativos de Hogbonu [Porto Novo]) pois atribui-se a esta cidade o local do aparecimento culto
de Agassu como vodun. Ele é, ao mesmo tempo um atinmé-vodun e um hunvé, ou seja, um
vodun "vermelho".
VODUM LISSÁ
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