You are on page 1of 9
©2008 by Fabiana kauark e Jana Muniz Gerente Editorial: Alan Kardec Pereira Eiitor: Waldir Pedro Revisio Grematical: Lucila Medeiros Brasil Capa e Projeto Grifice: Equipe 2ebom Design Dados internacionas de Catalogago na Publcagto(CIP) tO Bim Kauark, Fabiana afin crn cn sverige: competes eratvidade a prateapodagien/Fbans ark es Nila fo dearero Wat ed dog Hep Sic Ipcllbibhograhie ISBN 978-88-7854-012-8, 3. Motivacto na educacdo, 2. Professorese alunos, 3 Professares-Formagio. Pritca de roma, VAIae, Hina if Titulo, I Titule: Compestrcas eosabeidn na prtca pedagogic, onsen, c90370158 _couszers3c0532 2008 Diritos desta euiczo reservados a Wek Editor Prolbids 9Fodugto total» parcial (0 infratores serdo processados na forma da Wax EDITORA, ‘Av. W. Sra, de Copacabana 945 - sala 103 ~Copacabana Rio de Janeiro CEP 2206-002 Tels: @1) 3208-6095 e 3208-6223 Fax (21) 3208-3918 wakeditoratuolcom be vwauakedtora comb west cour corns 4 224 PREFACIO.... APRESENTAGAO nnsen INTRODUGAO vere ne : EBUCAGAO E PRORSSAO DO PROFESSOR. Connie on spreading 00 pia pele Tovedaree« dvd ca forauro fh protec ed et oe Capitulo PETENCIAS DA DOCENCIA: UMA RERLEXRO GRITICA DOTERMO se 23 Conedisando of termas ccompetécig Laide emer 22 A compainca ao conte cclar Cepot : CONPETENCIAS NECHSSARIAS SEGREDOS E DESAHOS. = 3H Clute: omep animes wh 3IL1 Camda foe epg: ume eer 1" 15 19 20 2B {1020 obj zal qu 0 coavshar mi entre. or ‘es por mode paid 6 admininar ontton a pris da dnkis scl Vl mbar gue arméeio ¢ So homogineo.Esam dvd escola de uma sero 172d cio envolve avalos de pies qu, por suave envele a prep do cro «do eradas do an sl seeielnof) grupo) do qual exe ser fr pre 3.4 NMotiacso no esinoe a aprentizagem ‘Uma organizagio para ser consderadacrativa nese sita de certascarateriticas, as quais devem ear prese tes tanto no seu ambiente fsco como no psicolégieo. E preciso sempre lembrar que stim como o individu influ no desenrolar do ambiente, ese age dzetamente no mes. ‘mo inflsenciando consideravelmente em seu comportamen- 10 6 com iso, terse uma posigo positiva dante dacriati- Vidide& esencal para qualquer organizasic: Cadaver mais fndenal erst’ deere spot «ido, propcandoanbienarem qu expres da cttvidade seers uma ple do vada. india como ee ‘lao, emcopeiocomo os comoamtiexe.coms unit so,emunapermaretenurdependin poe aenpare de seciler te pot erate secinre baron eli, ‘ssid qu fvoream 0 roreamento dee poten BOCATER, 197,99 06107) ‘As carsctersicas ncesris para um ambiente fico propicio & pritica eracva sio bastante varsvels, pois 0 ambiente deve beneficiaro agi eiativo dante da expec cidade de cada organizasSo, Gabe resslar que, 0 menos, cevesepossir um ambiente expas de proporiona bem ‘tar aos fantioniros, com bos ventlagie mines, lc bende para locomosi, espugedaponivel ene otros. Podest afirmar que um ambieae fio adequdo para «© deabrochar eo agi eiativ é aque one a pestons= sina bem e posa emul sa produto de das Eases ceinalos podem vir de un mero quaro qe enekeo am: bent, da posgioe visio de uma janes, ow aj, € algo gad i argutctra eA decor como wn odo, Um ae bhene mead por tadsionalimoe frmaliade nfo dee pert cidade como umn conser "diferet’y al- tr eistigante. Nese aspect, sabemos que nose inst ‘bigs educate eka muito a desea ‘ambient picoldgico refereae ao cima cultivs do em uma orgunzasio, 0 qual etéclzetamentelgedo ‘com as ages comportamentais uiizadaeditiament, 2 mediante esse cms que cada inividuo capa as in feemarées sobre como & peresbida pelor dems men tos da organizaio, qual o gras de astabilidade qu a crganizagio tem dattedlee do sew desempenho,o quis to confi ale, entre outros apetos, os qui adler dlircumente na mancia de apie de ads um. Nessa ica, quando pensames em insituies educative, precisamot Considerar aimporinsia da partisioagio da todos os ao res envolvidos na constragio cotdians devas insti Ges como um patimetro fundamental para qe oF so esse sintrn morivados para srelzago de interven: es socas eas. ‘Nes penperi uma organiza cna poss um lima pscolégco fundanentado na valorizasio do ind duo enquato pesos, buscando orecoahecimesto do po- ‘eaclhumano epromovendocondigbs que ocsonetn sensagio em cada um de que ele & capa, instigando-o a agit, dindo 0 melhor de, ‘Emumtin vor rtd akon, poi. um conju winter comparcanczonguritem nerseem eariont «plore dire poateede ves, bu diberdanent re (Seventeen dics deigovaretarabeto 5020706 erconhecida fun cinacadesercotece pines amorreusosdeeadsum En cima area po raster Psaisttns decoder ree einen cope (ALENCAR, 195.10), Diane ese clims, divers componente foram er tector que seencontram laonadoecomo nivel demo. Seago do individ, faereido pelo lina do ambiente ergaizaconal Vang ud Alencar (1996p. 17-112), rebcionou cinco deme como vendo primoras pan ode sexvolviento da critsid: mocap inne, ace cago das dierengase is dvesidades invidunt. noi snema de premingtoeapoio dos dienes Assim, a motvago ities wre ao ao de que am indvidoo motado ceaent ter maior dea, dkcano ai memes ensues. Amotvagf love qualquer pessoa para eclharparsodeconheci,€ igo leno ater dposn para visual coms que ning se de ao trabalho de ver, lém de pr ma sn concen so, Uma pes motads éclramene compromeriéscom que faze apez de dao melhor de, dence tmp esforgo na busca do novo que melhore seu desempenho es conseqiestemente, a ogeingo em que et inserid, A.asonomia terri componente et lg ao gra dk bere que uma ong possbia pun gio ‘novadoa de seus membros, Visa proporcionar a cada in Viduo olive arbitro para a busca de “novidades, bem como a busca de pessoas nos diversossetoresda organizagio para diseusio ¢ implementagio de wma nova idéa, O sistema de premiagéo & um aspecto que inf dire: tamente no cultivo pessoal da erlativdade, pois, ao se mos ‘Far justo e baseado no desempenho, cada membro segura- ‘mente terd mais disponibilidade e vontade para stende+ aos deais eds necesidades de uma organizas, visto que acre dda ser vivel agir dessa forma Por fm, o apoio dos dirigentes consiste na valores. 0, hem como na demonstragio de um compromisso for 1, sblido, com a Busca e a concretizagio de novasiddiay por parte dos setores responsiveis pela diroydo da orga- nizario, pois, ftores de um ambiente de trabalho que promovem a criatividade estio vinculados ao perfil de seu dizigente, Um dirigente que imprime confianca di apoio is novas ids, valoriza a competéncia, facilita 0 aproveitemento do potencial de seus recursos humanos que usualmente é tipico de uma organizasio criativa, (ALENCAR, 1996, p. 111) A motivasio teorizada ¢ explicada por Maslow (1955) apresenta como tese principal a de que as pes soas criam cinco planos bisicos na sua vida: satisfazer nnecessidades fisiolégicas, seguranga, afeto; relaciona- mento e auto-realizagto, No entanto, tendo como refetncia crave, a base os deseos se reporta &necesidade de str estima, que se ‘elacionam ao recanbscimento dos outros até 20 reconhec= mento do valor. Nese sentido, o indivuo fark esforges para ser visto como inteigente, forts, independente © outras gual- aes valorizadss pelo grupo no qual été inserido. Assen, bcando aleangar se reiago, ours neesdade elenea- dapor Maslw (1988) é qu oinvci inado aero sa decorre da anterior, que procede du neceside deaf tosextimada plo sujet, qu requer ser mado e reconhec- cdocomo importante pas outs pesoas. Eases podem sr consideados como eaimulos ria Svidade« objetivo de todo ser humane, que &aleagar 0 nivel mais elewado, em que o indviduo procurard desen- volver suas potencilidades, sev autoconhecimento,Portan to, para crit, preciso estar motiado,e ea tem sido uma das compettacias mais procumda na analidade, © grifico 1 revela perceneais dextinados is com- petincias que atendem, em grande pare, is expectaivas do mercado, conforme pesquisa realizada pelo "Iatitu- to Digwrme, em que 110 pessoas responderam & pes gquis#apontaram um conhnto muito préximo do dese: ino pelas empresas, cache no mune ena reason Tekan ctnennycpae Active porno caracerizase como uma com pstdcia fundamental dante de-um ambit de incere 2, oul sconcee busado nas consegigncias que nowt ages ti no “dade aman" Por esa azo, podese fi ‘mat que o pensar ciivo storm exencial nee novo ce io pols Proporion a previsie de pours eonsegin- Gi de aos, com no, era atenatis para masizar Postamente sss consecincs. ‘Como sfiraiaSha (896 p. 72, esecontena, sine mags a igi esabeacem a exrnura O pro erative face a poss, Asinforagiese alga ava ss oportanidades, Nara, mre cia ince as © qe realmente se pein é do ag edo pensar basexdo na Seid para asin lidar pronetosmeate com as de ss varies Para onze ease odes fae 0 do pesado gi ei ial um code ao que seria ‘seo por um jlgamento bem informa pode Vi a er um exrtiga preerda por mode modfcago crave ‘Outzo sapecra importante & 0 wo da crtvcde na tases de oportunidad, como cad no pico amtrion asso, gin avaia a oporcanidades, mas melhor for. soa de vnulintls& rintarente [Na atvaldade, & perepivel que raramente ou nunca ssenconte imal, por rae imples qe so ial l= ‘range abuses por cpornnidades,Gerlment a psoas ‘So educa com loguscs que as tam encorjds 4 ter averso os ros, tim pouco incentivo para corélos on para prosurardifcldads adcionais Pare que exita ‘st supeagio& preciso ter vontde de emprecnder, note ‘ eoneretar iss nov precio ser ea, Por est razi,é corto afzmar que a busca de oportunidades ne cesaramente pesado pnsamentocitivo qu er 80- vs idlias,projtos, produtos ov apes até entio no vi sualizadas ou consderatasinstels, pois uma nova ide ‘oferece oportunidades, vantagens ¢ beneficios. (DE BONO, 1994, p74) ‘Neste sentido,o uso da criavidadeeclode como um clixr na resolu de problemas, sendo bastante difundido ‘edemonstrando claramente a imporeiaca eo benefiio do agi eraivo. A realidad demonstra no entanto, qu ainda predominant a tendZncia para Lidar com os problemas biseidos nos padites exientese egaindo s Iga racio- zal proveniente da andie de informagSes. Ariza, cmsceno inant orpingisonimer deproblems novos ‘ie eo pre ule ier que pode ‘ur ror orga dor roan arg (ALENCAR, 194.9 De Bono (1994, p 64) demonstra ser necesito que as organieages perccbam que devem ir além da ands, pois qualquer anise spenasrevela algo que exist no i pos- slbilidade de uma ands revlar ago no exigence, pois iso Aepende do poder de imaginaio edo pensar erativo, ‘No coutxto orginzacional sual, 0 que se precisa & clare projear hipéteseeerpeculasBies que “adintem” os scostecimentos, os proviveis problemas eas sas cespect- ‘ys solupées, Para que isso acontegs, sio necessirios 0 e- ‘gor na coles de informagSes aliberdade do pens cris ‘0, surgindo idéss que, mesmo parecendo l6geas, podem se justificadss de maneira mzoivel e consideradas, pbs vetfcagi apas para uilizario pritica, vlose afemar qe, 20s iia a ciaividade prs solver problemas se et ooeno, superando a probabil Cepcedaeniaanientepae 6: de 0s problemas novamenteaconteerem. © fto &que criatvamente no se aponta apenas uma soles, demons trast forma difreme que consejenteemt aera o si tema e impede que tis problems recornem 20 cenito ‘Da mesma fort 0 speridigoarento ou o melhor memo fre uso di eratvidade, «deve ser enenido como algo ligido ao desjo de fixer malhor scons. Esse axpec~ to de wilizagi da eriividad pode ser vswalizdo quan- dd s quer malhora uma recits 0 comporamento diane dealguma stuagio, um trabalho académico, ura produgio rmereadolgica,enteecutras coisas, que so realzadas algo atamente apicado eis vezes, pasa desprcebido, pois albgica pode “engi” usfca a aio, ‘Diante dss aspect, fe chro o quanto todos si ere ssives, mesmo que em intensidade ou com intengSes dif rents afialo ser € ini, Sempre se ext melorando algo, as é precio debs dar que mehorar agi ni eiminaro ‘considerado ero, ésim modiiza de forma postive bus ‘ar um aperfjoumento maior e mais bendfica Sobre esta conjctur, De Bono (1994, p. 69) argu rents que a visio ocdental leva a panier que melons rmanto sj algo ligado 8 remosio 6 dfeios, & supercon de problemas e 3 correo de falhas Ese fato pode ser também vito come mahoramento, mas, a ape erative rent, esse ponto se toma apenas into do proceso. E, porano, segundo esa ica, preciso se pensar em mlhoramento como os arenas de forma positiaeapli- cando-o nas cosas copsderadasperfetas como forma de tornslassuperveis,é como o pensi eritivo que age na ‘nysea do nova, De Bono (19%, p.70) afiema qu, quando existe falha, as solugdes légias de problemas em geral so suficientes para remové-lss, Mas, quando no hi f — hs, exe uma neces ior de pensamento eit vo para abrir novas posiilidades. ‘Neste sentido; exemplficando,pode-se taro progr rade “melhoria continua" go existe em algumas empress, qual consata a neces ds utlizagioe da contibuigio da ago criniva. Asal conforme diz De Bona, se uma cob sa sempre foi feta da mesma manera, pode ser neces. ‘gum pensamento criativo para contetar esa manera e sogeir uma mancira melhoe defer a coisas, Melt & tama chs principals fess de uso do pensamento erative, {DE BONO, 1994, p.21) Ese tetoevdencs 2 ulidade ea indspensbildade da

You might also like