You are on page 1of 18
Seqio31 VetwresnoPlane 115 3.1 EXERCICIOS 1. Desenhe os seguntes pontos em f° (@) Q-1). (b) (1.2). (©) (3.4) (€) (3-2). (©) 0.2. © 0-2). 2b eimpes ene pet Santas — wa ff we |) 4. Deerino poms esdo en [2] comp ni om (32 Fyaum doen - 4 been fi ova [2] amples (12 asim sea Stnomeen shan tueSa De (a) a (yu fe) a 2,9), v= (~2,5). 3} v= (3,2). 6). v= (3.2) 6, Repitao Exerecio S para (@) a () 7.Sejam w = (12), ¥ = (3,4), W = w.d)ex = (2.29, Encontre we, tis que (a) w=2u, (© wee S.Sejamu = (-4.3).9 yew tis gue 5) ew = 6.) Bnsonre (a) w=2u+3y, © wady (0) wt wa 2u-y. 9. Encontre comprimento dos seguintes vetores: @) 2.2) () (3-4), © (0,2). id) (-4,3). 10, Enconte o comprimenco ds seguintes vetores (a) (-2,9) (6) (3.0), (©) (4-5), €) (3,2), 11, Enconire a distinc ene os sesuines pares de ponos: 13.E possivel eseevero vetor(~56) como uma combinagto linear (defnids anes do Exemplo 11 na Sepdo 1.3) dos vetoes (12)e G4)? 14, Enconte, se possvel,escalares que nd sejam ambos nu- lose, 26, ais que olea)) = (9 flee fel =o 15. Enconze a éea do tingulo com vérices em (33), =e). 16, Enconsre a zea do tringulo com vériees em (0.0), (03) ¢ (40), Verifique sua resposte usando a férmula A 1 Fuente), 47, Encomue a drea do parselogramo com vénies em (2,3) 63.4503) 18, Seja Qo quadrlatero com vertices om (23), (14h, (3.0) (1, ~3). Eneontre a drea de 9. 19. Eacontre um vetarunitirio com a mesma direglo eo as- so sentido que x (@) x=(3.4). ) x=(-2,-3). (©) x=(5.0), 20. Ease err nisi com a mesma deco eo mes () ©) 21, Eneontre o¢o-seno do angele entre cada par de vetoes w wx @) -3) @) w= 0,0), ¥= (01). © @ (a) a= (,-1, v= (2.0), ()) u= (2,2), ¥=(4.-8) 2-1), v=(-3,-2 (0.2). v= (5.3). 23, Moste que (a) & 1 b) id 24, Quais dos veroresu, = (1.2. = (01), u, = (-2,~4).u F2D.a = 2aeu, = (763) {@) stoonogonsis? (b) tem 2 mesma diego eo mesmo sentido? 3). (4) $2), (0, () (0.0), (3,4) (@) (0.3), 2.0), 12, Encontre a distinc entre os segues pares de posto () (4,2), (1.2). ©) (-2.-9, G0) (©) Gah (-2.0). (2.0), 8,2). 116 Capfulo3-Veroresem BER @) 3). (b) (-2.-3. fe) (2.0) 2) (0.3) 28, Escreva cada um dos vetoes 2 seguir como wma maiz 2 xt fa) 31-2}. 5 (b) 35 29. Um navio ests sendo empurrado por uma hareaga através de uma forga com inersidade de 1.200 newrons 20 longo to sem-elao negative dos ede 1.600 newton strvés do vo dos x Eaconce a intensidade Ge fre resultantee desente sua dizeya0e seni, ‘30, Suponta que um svito std voundo a uma velocidadeesea- lade 260 quildmetos por hors enquant vento, vindo do ‘este, est soprando «ama veleidude de 100 quilometros porkor Inigue, em uma figura. adiregioe sent apro- imades que o avo deve seguir para resultarem um vo ‘para sul, Qusl vai sera velocidade escalrresultance? EXERCICIOS TEORICOS = Te, Mose que poeros associa cada pr de nimeros sis (29) um pont a Pano. 72. Moste que +0=u TA. Mowe gue +(-Du = 0. TA. Mostre que, se a é um escalar, entio liam! TS. Moste que sx 6 um vetorsio-nlo nto © (c) tema mesma dirgto e senidos opostos? 25, Enconte todas as constantes a nis que os vetores (a4) ¢ (255) sto paralelos, 26, Eacontre todas as constntes a als qde 8 vetres(@.2)¢ (a.~2)si0 ontogonss 27, Esceva cada um dos vores seguinesem termes dee j (@) (22)u = rou) onde res sao escalares. Ts. Prove oTeorema 3.1 -Moste que, sew éonogonal ae ¥, entio w € ortogonal anus sande re ssto cscalars, 9. Seja Bo ngulo ene os veers ado-nulos= (ry Jew (x) plano. Mose que, sewe vo paralels, nts 1, EXERCICIOS COMO MATLAB m Oserercicios a seguir usam a rotra vee2demo que mesa na ‘ela vetores no plano, Para um par de Vrores = (x9) 6 (Go) a rotina veeddemo desenha we ¥.u~ ¥.u~ Yeum ‘tipo esealr Ju tendo colocado as coordenadas dos vetoes, evn MATLAB. digie ‘yee2demo(a,¥) 0 comando help vee2deme. Para maiores informa. se Mle, Use a rotina vee2demo cor a um dos pres dW: tore aio. (O MATLAB uss colchews) qv=[0 g 2a] v= [-3 af f (ML2. Use a roina vee2demo com cuca um dos pares de ve- tores seguinwss.(O MATLAB use colehetes) @u=P 2hveft 9 (veo avez o (w= — -l)y ] ML3. Esoolha pares de vetoes 6 ¥ para wsie coma oti veeddemo. 4.1 EXERCICIOS ‘Nes Brerfeos de 1 2 4 detenine so conjunto dado V6 fe shado so as operagoes Se 0. 4. Vé oconjunto de todos ox pares ordenador (x3) ts ue <> Dey>0i (ea) (ew) = (teu +0) 9 (2,9) Slane) 12 V6 conjunta de todas as triples ordemsdss da forms (yar (0.4.2) 8(0v'.2') =(yty2+2') (Q.u.2)=(0,G¢2). 3. V€6 conjunto de todos os polinSnos ds forma at ~ be ‘Foonde , beesio numer riscom> = a + 1 (ait? + but ex) 8 (ant? + bat +e) = (ais aajt? (bi +ba)e+ (= ea) rola? +bt+ 0) =(rajt?+ (rijt-+re 4. V6 0 sonjnto de todas as matrzes 2 2 ay el onde = d: soma de mazes € © ¢amuliplcagso por um esa. Segio4.l EyugesVerwrias 167 . Vetiigue em detathes que R €um espago voi 6. Veriique em detales que R € um espago vetoril 7. Vetique que o conjunto dado no Exemplo 26 um espa50 eto 8, Veriique que todas as propredads da Defiigte 1, com ‘exceyao de (f), fo vltdes para o conjunto no Exem= los 9, Mose que 0 canjunto dado no Bremplo 5 € um expago veto. 10, Moste que P é um esparo vetorial [Nos Exereicis de 11a 17. vergue seo conjanto dado junto coma operates indicadas cou nao um espaso veto. Caso ‘no sejiste as popriedades Ga Defingao I que fanam, 114, © conjuta de todas 2s rips ordenadas (1.9.2) de mime ‘os reais com 38 operases cays) 8 (eae) = ut co (my. 2)= (acne) 12, 0 conjunca de todas a ils ordemadas (2) de nie: ros reas com as operacbes ude eases 0 (2,2) = (eh) 8 (zn) =(ceev) 12. V6 conjunto de todas as triplas ordensdas de forma Oyak Oy.2)00ue3=(vty2+2) 0 (0.4.8) = (0,0,¢2). 13. Veo conjunto de todos os polindmios da forma at ~ br onde bee so nimetos reais com b= a 1 (ax? Fit +21) 9 (020? + batten} (r+ aa}t + (b: tbat + (or ea) Polat? +b+e) =(ra}i?~ (rb}t+ re 4. Ve oconjnto de odes 2s matizes 2 % 2 lia i}: a) © ¢asomade matizese © & mlipicagto 168 Capitulo Espagos Vesorins Reais 13, Oconjumo de wodas 28 rips ordenadas de meros exis «a Ferma (fz) cam as operages (0,02) (0,0,2)=(0.0,242/) 69 (0,0,2)= (0.0,¢2) 114, 0 comjunto de todos os amerosredis com as operas suns de soma e muluplcag. (0 conjunte de tos os pares ordenades de mimes eis (CGppeom x5 De ss operagdes usuis em ( conjunto de todos os pares orderados de mimeros reais (a3) om as operagbes 1 16 feet) eo(e,y): vty) © (© conjunia de iados os nsmeros reais postvos w com 38 opergaes wv = uverOu=W. 1” 5. Saja Vo conju de tedos os nimeros reais fina S pot DE y = du veo perro u= rw E Vamespago veto ral? Seja Vo conjunto que tem um Unico elemerto 0. Deina BO~ er D0= 0 Moure que Vé um expayo verona (a) Se V6 um expapo vetrial que tem um veto no-no, Veem quince stores? (@) Deserova todos 0 espagos vetrais qu tm um n- mere fiaio de veto. Ww. 9. Mostre que o conjnto dado no Bxemplo 5 & um espago ‘eto 10, Mose que P €um espago veri. Nos Exercicios de 1117. verique seo conjunto dado junto ‘omas operas ingicads Ou nao um espga vera. Caso ‘Hosea, ste as propredades da Definigao I que faham, 11, Oconjunto de todas 2s wipasondenadas (x2) de mime- ros eas com as operages euretiy2)=@uty2) 0 (aye) = (cecnesh 3. conjunia de todas as tilasordenads (x92) de me 1 euis com 28 operagies ensie@ wala (etry ye 8 (e.n.2) EXERCICIOS COMO MATLAB & (Os concetos dscatdos nesta seo no so fame imple ‘mentados com as rotaas do MATLAB. Os tens na Defining 1m que ser vdlidos par fodas os vemres. So porque mostae ‘nob no MATLAB que ums propridade da Definigio 1 vale para alguns poueos vere. sso no significa que ele sea ve [ids pa ados os vetoes. Voed precisa omar euldado per no fazer ese tipo de arpimone eredo. Enetate e, pare uma ‘Soll prtieularde vetores, mostamos que wma proriedsde {atta no MATLAB, enti fia demonsrado que a propiedade ‘nog vida er tds or cat08 ponies logo ela € considera 4a fale, Podemos provar, desss mansra, queum conunto nfo ‘om expago Vesela MLL. Seja Vo conjunto de toda es matszes 2 % 2 com as ‘operates das els segues corns no MATLAB, AGB € AB kOA 6 RHA Vu espago setarial? (Sugest2a: Cologaealgumas tmitizes 2 > De expeimeate os eomandos do MA [TLAB para comoreender coma se comportam antes de ‘erica as condigbes da Definig80 1.) -ML2. Seguindoo Exemplo 8 dscutimoso epagovetoral das pelinsaios de grau meror ou igual am AS operapbes ‘om polinmios podem ser efewadas nos prams de “lzeba linear esocando-se uma matz inka de tms- ‘Bho m | 20 poliaimio pr em P,- Ox elementos de mute Una sto osceeficeres do pono, usando se associosio| co ant ttn at Tos hant +6 Oe CC EXERCICIOS TEORICOS = Nos ExeriiosT1 a4, prove o esa indicado para um ‘spo vetorial eal V, TL). Mose que f= 0 para odo essa "12, Mostre que ~(=0) = a TS, Mose que seu TA, Mose que, sou # O00 sysentio ¥= w. entioa = b {T, Mostee que um espugo veusl sn un ico ver nul. 116. Mosie que um veor w em um espago vetoral te um ‘ico negative — 174 Capitulo _Espagos Vetoras Reals ‘ima solugdo ws funso com voces reas que stifaz ‘requagio. Seje Vo conjunto de solugdes da oquagie dife- fencial dada; defiaa © «© como no Exemplo$ da Sesto ET Most que Ve um subespago do espago veto de todas a fungbes defiidas er (=) com valores res (Wer também Seyio 8.11) 19. Determine quais ds subconjuntos seguntes de A sio sabes ® y ©) y Se alum termo dep) esiverfltando,colocase um zero somo coetciete Ent, «soma de poinémias omesponde sts de matizes, ¢ 2 mipliasso de fm polindnio por um escalat eorespande & multipli- ‘opdo de ui maiz por um escaar. Use o MATLAB pata fazer as operapbes 2 seguir com 0s poindmios ‘Sados usando a associagho com mates desctita ai ms, Comsideren= 32 pijaat ts? $e-2 a= P+9e+5, () peta (©) Sekt). (6) Spe) —4a( v= (0.1.2.0) () v=(-24,2,2). (0) ¥=U,2,0,2) (© v=CLL43. — @ ¥=O.12.0). 22, Quaisdos vetoes seguir a0 combinagieslineares de fp A 4. Emeuda item, determine so veo pt? perence | {P(0. pAdnps eonde (© wo=tth EXERCICIOS TEORICOS = Ta. Proveo Teorema 42, 20, Determine quls dos suibconjuntosseguines de B s80 subespegs. io) i | = : y @) ¥ ~ 2 21, aa cag um dos tens, detennine se 9 veto ¥ dio pe tence at Jone v= (10.0.2), v= 1.=1,0,0) 112, Mosre que um suhooniunto W de um expeso veto um subespago de V see vomente se seqinte cond ‘lot saiaivitsse vey sao vetoesem We seae bio scalars. eno au ~ bv estsem W. T.3. Mose que o sonjunto de solugbes de AX = B, onde A € tna mat % #230 6 um subespugo ce R"se b = 0, Ta, Prove o Teoma 43. “TB. Sela $= [vy Yy--;) um eonjunc de vetores em Um ‘spayo veal Ve wis um susespago de Vcontendo S$ Moste que W comer |S). 16. SeA éuma mas inventive. qual €seu nile? Jus: ‘ue sua rspost “1.7. Seja um vetr fxg em um escago vetrial V. Most je Conjunto W de todos os vetores que vo mliglos yclares ex de x € um subespago de V ‘Sejv A ama mati» % 0 conunto W de os 08 e- roves x em tas gue Ax # € um subespago de RP Suse gue sua spose Mose cue os iicossubespagos de sio (0) £0 pS pao Ts. 1. “Tuo. Séforn We W, sebeseagon de um espa veo ¥. Sia we Wo conjunce de todos overs vem V tas qoe WW, J monde m,perence x W,e wsperenae Wy Motte que iv, + W €um subespaco de V. “TAL, Sefarn W, eWsubyspagos dein expago veto Veo WT (6), So, > Wacom defiide no Exer cig T10. Suponha ue V~ W, +H. Meste que too Seto em V pode st excite de mane nics come W, onde perence a W, ew, pestnve ait, Neste caro, esrevemos V = W; © W, ¢dizemos que Vex soma rea dos sukesasos WW “Tz. te) Mose qu onjo de tds os potas no plo tt by ccc = Oe am sespago de (@) Enconte dis vers 25 a ave [(y, ¥)1€0 Hono 2" —3y+4e~ 6. EXERCICIOS COM O MATLAB = MLL. Seje V = Re Wo subconjnto dos vetores em V de Forma (2.2, bande ae b so nmeros resis abir- ‘OnE W um sohexpago de V7 Uses comandos do MA- [TAB a seguir pare sudo deerminar a resposte aL =fix(10 « randa); a= fix(10« randn); b2 =fix(10 + randn); ve[2al bi) w=i2 a2 b2] viw sev ML.2. Sela ¥ = P,¢ Wo subconjunto dos vetores em V da forma av be + S.onde a eb to nimeros reas at- Diuros, Ascociamos um vetor a,b, S)em R'acade polindmio em W” Use comandos an logos as do Exer- ico MLeI para mostar que Wado € un subespaso ey. Anes de resolver os exrccios a seguir woe8 deve ler «Sex 102. MLB, Uso MATLAB pur verificar seo vetor € ums com- binago linear de elements do conjumoS. (9) S={vs.v2.¥9} 1,0, 0,1),(0,1,2,0), (25151) 1)} 44153) ivi. ¥2,¥a) {LG} Sesio43 IndependénciaLineas 175 MLA, Use MATLAB par vericarse 0 vetory€ uma com bina inar de elements do conjuno 5. Se for. x presse v em trmos dos elementos de 5 (a) S={v1.va,va} {2,2,0),6,0,0,0,83)} 14,4). RH MLS. Use o MATLAB par vesificar seo vetory ¢uma som- ‘binegdo linear de eemeatos do conjuntoS. Se for, =x presse em temos ds elementos de S. (3) S=(n.va.vs. Y y [2 2] rf fa =4h}, o).] of }a]"| off a 4 -) Lal e 1 ve| 2 -1| 1 {) $= {p.(0.malth. 2310 oe t+ 1, —2,t-3} (ase +t 5. ‘ML-6, Em cada iter, vertiqu seo veer v perence aS},onde va, vasa} (11.051), (14—2,0,2), (01.2.9) (@) v= (2,3,2,3). (b) v=(@-8.-2,3), © [MLLT. Em cada item, verfique s op) petence &[S.onde 4on(0.92(th att) fe-nte Leste 43 EXERCICIOS 1. Qusis dos yetore seguir ger #7 (®) (2), (111 () (0,0), (2.2), (-2.-2) (©) (4,3), (2-8), (0.2) (2) QA), (1,2) 2. Queisdos vetoes «seguir geram R™? (2) (1,-1.2), (01,0), (8) {(1,2.=19,(6.3.0) (4,-2.2), (2,-6.4) (0) (12.2.8), (1,-2.0 ,(0.1,0)). (@) {(1.0,0),(0,1,0).(.0.2), O51, 2. Quai dos vetres a sep gers"? (©) (,.0,0,2), (,1,0,0), (41.2.2), 1141,0) (©) (1.2.1.0), (1.1,-1,0),(0,0,0,) (©) (GA, —2,4), (250,052), (3,2,-1,2), 6,-8.2), (0.4.-2-2). (2) 1,040), (£.2,=1,1), (0.0151), @a30. 4. Quais dos conjunts de poinémios «seguir germ P.? (@) (41,0 snt4+th () (410-1020, (©) (242,212 1.t4 2.0 +044) (a) (842-18) 5. Ospolindmios P= 2041.8 sr genum Bi? 6, Enconme um comiunta de vetores que Beam 0 espa50 80- lugto de Ax = Oonde | 1 1 1 7, Bneontre um conjunto de veiores que geram onieleo de TE -perencem ao onjunto de salugbes de AX = 0. (8.4% {linearmente independents? Dee IBe ee Segio43 Independincia Liner 183 erencem ao nice de A. (8) Unearmest inde ponents? 10. Qos do onjstos x ses de vores sn Rs liner toene dependents? Pars ox que fre esoeva ui Jos vores como ama ombinto near dos ous. (=) {(0,2,—1),(8,2,5)} (8) {4.2,0,(2.8,-8). (1,-2.9) (©) {01.0)(0,2,3), (2.2.5) 8,6.6)} (2) 4(,2,3)60, 2,00.) 11, Reps 0 Exereiio 10 par espazo vera no agar eR eos conunas asec (a) (4.1.2.1). (1,0,0,2). (4, 6,8,03,0,8.2, (©) {,-2,3,-1) (-2,4,-6,2)} Ge) {(0,2,2.2),(2,8,1.2).,1,2.0, 22,0} (2) (42--1,9),(6.5.-5,1).2,-1,3,5)} 12, Repits 0 Exericio 10 par 0 esoso vera P no ugar {Recs conunos sem (a) (2414-2043) (0) (20 41,6+3,0. fo) (e198 1.284441) Db (@) (24.502 51 6,30? - 509] 13, Repita oExercicio 10 para o espa vetoral Mo ugar {eR cos conjunios x seguir. oC dese off ES 3) o LEME LE) bees fina com valores reais, Rept OFxercicio 10 para espa ‘0 veto V ne lige de® e os conjuntos a spur. tal} (a) {eoss,sent.e4} (b) fhetenth fe) (te) (2) (608 tsen® t,c0s 2t} 15, Pazaque valores decos vetres(~1.0.- I, .L2)e(.1.0) cin slo Hnearmente dependentes? 16, Para que valores de As vetoes + 3e2¢ =A? = 2em so Uneamente dependentes? EXERCICIOS TEORICOS = TA, Mosce que os verses, ¢,...€,em A so Tnesrmen te iiependentes. ‘TA. Sejam 5, ¢ 5, subconjunts finitos de umn espaso veer ‘esupontla que eum subconjuno de 5. Nose ave {ay se5,¢linearmentedependene. 5, também o& (b) s2.5¢linearmente independent, bem 0 & 184 Capflo¢ Espagos Veroriais Reais TR. Soja $= (¥)-Yp.0.¥4} Um conumo de vetoes em um tspapo veto Mostre que S¢linearmente depeaden- te se somerie win dos ves de Sé uma combins- (fo linear ce todos os outros vetoes em S. TTA, Suponha que $= {¥;-¥.¥,} €um conjuat de vetoes linearmente indepenenies em um esoago vetoralV. Mostre que 7 = (wy. ws) também ¢ linearmente independeste,onde W, =¥, = ¥. + ¥y.¥; ‘TS, Suponha que $ = {¥, ¥=¥) €um conjunto de vetores Innearment independents ex um espagovetorial V0 fe, 0088 = H+ Y= SF tyew, = ¥, + ye linearmente dependents ou ine= rmntetndependene? Justifique sua respost, "7.6. Suponba que § = {y,-¥.¥.) €um conjumt de vetores Finearmente dependentes om ur espago vetoral VO ‘conjunto T= (w,, WW, )-onde W, ¥), We= Y= Ys eu, =, + ¥; oa, linearmente dependent ou hie- fxment independiente? Justifiqu sua repost, “TA. Sejamy, v0 ¥, vetoes em um espacovetrial ais que {yp Ya) € litearmene icependente, Moste que. ¥, nis pertencea[¥,.¥,)-entho(¥,¥ ,)¢linearmes- te independente, "TS. Soja uma matriz % nem formaescada reduzda por linha. Mosre que as linhasnlo-nula de A, consdera- das como vetores em, formam bm eonjunt linear rene independence de vetoes. 1, um conju de wetres em um ya onde cada ¥. avs + Bava sos tbe uma eombinago linear de vtores em S. ‘TO, Suponta que S'= (¥, Yor -»¥,} €um conju linest- rents independente de vearesem R* Mostre que. se 4 ama mata xX mn inverivel eno (AVN. AY) linearmente indspendente ‘TAL. Sejam S,¢S,sobeonjumosfnitos de um espago veto a Ve siponha que 5, ¢ um subconjonto de S. Most, ttraves de exempios, que, 8S, fr linearmente depen dente, eno § tanto pode ser linearmente dependente (quanto linearmentsindepensente. ‘TAR. Sejum S, eS; subconjnios init de um espago vetor- al Ve suponka que S,€um subconjunte de 5. Moste, leaves de exemplos, que, 5 for inearment indepen: ‘denis, eno S, tanto pode ser linearmente dependent ‘quan linearmente independeste TAB. Sejam wey vtores ao-ulosem um espagovetorial¥. Mostre que (u,v) linermente dependent see somente seenisteum escelarrial qe ~ ru Equivalenemente, {u-) €linearmene ingapendente se somente seu dos vetores no é um mapa do outo, EXERCICIOS COM O MATLAB = ML. Determine se S¢ linesrmente independent ou linear ‘ene dependeste a) $= {(1.0,0, 1, (0,151.0), (1,444,1)} oof 22a lh a) fo) 2) f-3y 2 aff a S=4]1 of. ja a of fa n =} La. ‘ML.2, Encontreum conuntogerador para oespago clus de Ar = 0,onse Sepio44 BereeDinensio 191 (Como os primeiros elementos nfo-nulos das linhas aparecem nas colunas 1,2, 3e 6, concimos que {¥).¥:-€1-€) uma base para Rcontendo ¥,€ Vs . Pela definigio de base, um conjunto de vetores em um espago vetoral V€ uma base pare Vsegera Ve é linear- mente independente. No entanto, s tivermos a informacao adicional de que a dimenséo de V én, precisamos veri- ficar apenas uma dessas condigdes. Esse € 0 resultado do préximo tzorema. ‘TwoREMA 4.9 MU Sea Vien espaco vetoral de dimensdo ne seja env. (Ga) Se Se tinearmente independente,entdo & uma base para V: (©) Se 5 gera V, entdo é wma base para V. Demonstragao ExerccioT 6, . {¥ Wace Yh ume subconiunto dem vetores ‘Como um caso paricular do Teorema 49, temo a aplicagio a seguir. Para determinar se um subeoajunto S de ‘Re uma base para f conte primeiro o mimero de elementos em S, se iver nelementos, poderos usar aparte (=) ‘Ova parte (0) do Teozeass 49 para determinar se 5 ov no uma base para R: se Smilotiver nelementos, a ¢ uma ‘se para Re (Por qué?) O mesmo raciocinio se apica # qualquer espago vetoria ou subespago cuja dimensdo € ‘conhecida. EXEMPLO 10 m NoExemplo 5, W = [S] é um svtespaco de R*, de modo que dim W's 4. Como S contém cinco ‘yetores,podemos conclu, pelo Corolirio 4.1, que Snae é uma base para W. No Exemplo 2, como dim &* = 40 Conjunta § contém quatro vetores, S poderia ser uma hase para. Se § for liearmente independents ou gerar uma base; caso contro, nfo € uma base, Precisamos.portanto,veificar apenas uma das condigdes do Teorems, 49, sio ambas. . 4.4 EXERCICIOS 1. sis des onjats de vetore sequirsBobases pa BS, Quaisdaconjunos de vetoes seguir dotaesparsP,? (@) 44,8), (o) (8427 +31,208 41.60 +8 HOt +4, () (00,0), (,2),(2,4)}. B+ 28+e41} (©) {(1,2) (2,3), (8.2)) (@) (0,3), (-2.9)) Quais dos conjunos de veores a sepuir sto bases para”? (@) {2,2,0).(0.1,-D}- (®) {0,102 3.4), 4.1, -1,(01,-2)) (6) €(8,2,21,(-1,2,1),(0,2,0)) (2) £(1,0,0), (0.2, 1), (8.4.2), (0,1.0)). 3 Quais dos conjntos de vetorsa seguir so bose para R*? (2) {01,0,0,2),(0,1,0,0),(4,2,1,,(0,1,1,} (@) {(1.-1,0.2), (8,—1,2,11,(1,0,0,2)}- (©) (2.4.6.4) (0,2,2,0) (1,282), €8,2,5,6)(-2.—1,0,4)} (2) {0,0,151).(22.1,1,2),(0.1,0.0).¢2,1,2.0)} (Qusisdosconjunios de veores sesuirsio bases para? (o) (840422 249,41" — 1} (b) {2 42¢ 1,2? +30=2} (6) (41,38 = 26.307 +264 1,68 +643). (@) (GP +2+LF + tee +1), (&) (A4+0+1,0-1.0 +649). (@ ferrets 28 st+3, 242442022 + +3}. (a) (ee tah 6. Most que as mates 1a) foo] fa of for joo) |r a} jo als po ormamn uma base pars 0espco vetoral Mz Nos Exeresios Te 8 determine quis dos subconuntos dads forma ia hese para 8). Expresse 0 Veter (2.13) como ums ‘combina linear dos Vetores am sada subconjunro que é ums base 1. @ {(41.2},0,2.9).(0.1.0)) (6) (.2.3),02.1.3), (0.0.0). 8. (9) (2.1,8),0,2.3),(0,2.4). 045.0 (b) {(1,1,2),(2,2,0),(8.4.—)}. Nos Eres 910. deemie ess oe sons datos ‘mam um ase pra P. Expesse 5" — = Bcemouracom ‘binsio linear dos veers em cada suonjunto que ¢ uma base 192 Gapftulo4Exgagos Verras Rens (a) (Peqe-1t41}. (o) (2440-1) 10. (a) (2448.2 +1} () (+40 -t+0) 11, SejaS= (¥,¥ H 72). ONE (1,2,2), va=(8,2.D, 8.) i5]08#.Quamo dim? 12, Soja S= (yp Ve Fe Ye) OME 1,1 0)-1), ve= (0,1,2,9), 1,0,1,-1), ve=(.1.-6,-8), (1,-5.1) Enconre um base pan subespago W> (5) de Quanto é dim W? 13, Considre o seginte subconjunto 6 Py (pO LPP, 2? +3048 +9) Encoatre uma base para osubespaso W = (S}, Quan € amW eat 15, Enconie wna bse pars My. Qual € éimensio de M,? Generalize para M,, 22. Eneontre uma base pars o subespago de P, de todos os feomsda forma? + bP edema bec= 12%, Enon us dimensies doe subespagos de® veradospe- Jos eonjuntos de vetoes do Exzrteo 1 ‘DA, Enconze as dimensbes dos sobespagos de? geradospe- Jos conjntos de teres do Exericio 2. 25, Enconire as dimensbes dos subespagos de Rt geradospe- los somjantos de vetoes do Exeristo 3 26, Encontre uma hase para RP que inca 0s vetores (@) 0,0, @) (1.0.2) © 1.8). 27. Encontre usa base para que inclu os vetoes (1.0.10) el. 10). 28, Encontre todos os valores de para 0s qua ((@40,1, (G92). (1,040) & una base pare 29, Eneonure uma base para 0 sabespago WY de My formade ‘or ods 6 matizessimeriess 130, Brconre uma base para o subespago W de SM, formado por toxic as matizesdgonais. 231, Dé um exemplo de um subespaco bidimensional de® 232, De um exemplo de um subespago bidimensional de Py EXERCICIOS TEORICOS m 1" Enum espgo veto anal V spon que o msior mera de vetoes em um cosjntoinesrmneneiepen- dente m, Mose que qualquer conjutolinearment it~ ‘pendent de veces em Ve ume base part V 16, Considereo seguinte subconjunto do espago vetorial de todas as furgoes com valores reais: $= {cost ser? t.con2th. Encontre ema base pare 0 subespago W’= [S}. Quanto é an Nos Enericios [7€ 18, conte uma huserara os subespagos dos de Re RY 17, (4) Todos os vetoes de forma (ane) comb = a ~ 6 (0) Tedos os vetores deforma (ab) comb (@) Todos os wetres da forma (aine)com a+b «= 18, (a) Todos o vores da forms (eh coma = 0. (b) Todos os vetoes da forma (a= uw ~ bb + 6a =o. (¢) Todos os vetores da forma (e.be} coma ~ b+ Se =o [Nos Exereicis 19¢ 20, encoatre as dimenses das subespagos eR dads. 19. (a) Todos 0 veones ds forma ta esi com {b) Todos os vetoes da forma abc com sath. (a) Todos os vetore da forme abe coma =, () Todos os vetoes da forma a = c.~a~h. P68 +b 2) EEncontre wins hase pars subespago de P, de todos os yetoes di forma at + nv ecome= ab 20, 21 12. 13. A 1s 16 ta. 1. 19, ‘110, ma -Mosre que, se Véum esparo veloril de dimensio fini, entao qualquer sabespaco W de V tem uma base fini € ‘im = dim V. Mose gue. sedis Y= neato quasquern + | veto resem V sto linearmencedependentes “Mesize que.se dim V= n. eno neahum conumto com, nT vetoes pode zee V. Prove o Teorems 28, Prove o Teorema 4.2. Mosare que te Wu sabespazo de um espago veto de dimensio fini com dis = dim Veeniao W = V. Mostre que cs subespages de R slo (0). todas a8 ‘elas contend a argem e ods ox planos contend & ‘vige. More ques (8. sovstonal Vese paca V. +) uma base para um espe oto (or Nons 8) € ua base Soja $= (4.4.95) uma base para um espago setoriaL V. Mosireque T= (rs WW, )- onde w= 9°, + deur teh sew 24,8 umber uma base para V- Soja $= (Yow ¥ um corn de yore n-ne Jsemam espago vara) Vt quedo vetorem V pode rin de maneirunica corte ua omni ite fe vetoes em 3, Mose cue S eum base par eID, Suponba que (vy, Yn ¥,) € uma bese para, Mostre qt se-A € uma mts invenivel n Xn, eto (AY. Ay ndy,) sambem € uma base para (Sagest: Vea oExereici 710 da Seyi043.) ‘Suponta gue (FY... ¥4) és eenjumo linarmsnte independent de veores eRe sejaA uma mata ine ule. (Avy, Avo. AY, €linarmerte independents? Demonsre gus sua repost verdaeie Mestre que 0 espago vetorsl Pde odos os plindmios tem dimes nt [Sugesizo-Supanha que (P( pull. pao) eum bas fata para P.Sejad ogTaude ih Chegue sums contralto} ras. TM. EXERCICIOS COM O MATLAB & Para usar o MATLAB rsa seg, voc jf deve tr ldo Se flo 10.3. Nosexesteioe a seu unos elacionara tora de- Senvolvida nesta seio 20s procedimentos computacionas do (MATLAB gue auiiam na andlise da situagio. Pace determina se um conjunto $= (vy Now) €uma ‘nase para um espugo veto a detinigio diz ue precios Senfearse [S] — V eae §¢ linearments independente. Nocn- Tanto, se soubermos gue dim V = & enti, pelo Teorema 49, frecisamos apenas verifier uma cas condigoes. [3] = Vos fe Selinearmente independent. A independencia near es Se cas purtclar, ¢facimence veficada nsardose ocoman~ (Go rret do MATLAB. Coastuao sistema bomogénco Ae ~ 0 sssoiado i quest de indenendéncia ox dependEncs linea. ‘Eno, 5 linurmente ndepenacate se vomemte se GI [Nos Exereios de MLL. @ MLS, aplique esse caso particular, se possive: sen, verifigue se S uma base pars V de mane ra sonvencioal, MLa, $={(,2,1),(2.1.11.2.2,}emv =F. ML2. $= (21-2. 2 Re dpe rrefiA)= Be Seqs045 SatemacHomortaeas 193 ML. {04,1,0,0) (21,1, -10.4 (1,2, 4,2} pe = RE {(1,2.1,0) (2.1.3. 0).(2. 243) em ist {(1,2,1,0),(2,13,306(2.2,1.2)}em veisi MLL6, = sbespago ef formato por od os vetares Se forma (as, onde b= 2a = ce $= ((0—1), aun). Nos xeric de ML-7a MLS, us comando ref do MA ZTUAB pu enconta um subonjstode Sque éuma tas para isi Veo Exempio§ MLZ. $= {{1,1.0.0).(-2,-2,0.0) (10.2.0, 21.20,0,41.0} Que i 5) 15) = #2 san s-{f Ff 8 ¥ Gat} (Quanto # ai [57 [5] = Ma? MLS, $= 2.2- 1-281 + B= 1) (Quanoé im (5)? (5) =P? ‘Uma tmerpetag do Tea 48 € que gustav subconun to linearmenteindependente 5 de um espas0 veoral V pose Ser etendido' ua base pura V-Seguinde as Wes no Exem- plo, sea comandorref do MATLAB para estender Sa ume base para V nos Exerecios de ML.1Da ML.12, 4) ML. MLS. MLO. $= {(1,1,0,0),(1.0,1,0)}, ¥ = Pate or todos os vetoes da forma (abcde) com eb= de, 198 Capitulo 4 Espagos Vetornis Reais Relagdo entre Sistemas Nio-homogéneos e Sistemas Homogéneos ‘O resultado a seguir, importante no estudo de equagdes diferencias, foi apresemtado na SepSo 1.5,¢suademonstrar ‘go foi deinada para o Exercicio T.13 daquela segao, ‘Se x, é uma solugdo particular do sistema nio-homogéneo Ax = b, b # 0, ¢ sex, ¢ uma solugdo do sistema homegéneo associado Ax = 0, entio x, + x, € uma solugdo do sistema dado Ax = b. Algm disso, coda solugio x do sistema linear nlo-homogéneo Ax = b pode ser escrita na forma x, ~ x, onde x, € una solugdo particular do sis- ‘ema nio-homogéneo dado e x, ¢ uma solugio do sistema homogeneo associado Ax = 0. 45 EXERCICIOS Piminkincemnn pal at § Sees Raat fa a faa gte airman cong 2b @, Saperecom en saaume 3 at2e— zo+dee ej +22p— 20+ De a + 813+ 3c ai — 22+ 2eg> Beye de way + Deas Son de zi 22+805> 82 Sey — drat 2+ 2rq~30=0. s=0 1 2 12 Bia a 0 0 10 6 j2 1 31 1 a 4 0 2 2 Tele ig | ho4o 12-3 1 2-4 2-4 6 0 0-1 123 Nos Exercicios 9¢ 10, mati dada A. 3 3 4 2 9 cenconze uma base para @ mcleo dx irs os uals o sistem homogéaeo QU, ~ Ade ologo mto-rivial wan J wa-G 3] 0 0 w4=lo 1-1), 1 0 0, 2 0 oF 1 A= | 0 -2 -3 oo 4 5. EXERCICIOS TEORICOS = Tl. Sela S= (x25...) umconjunte de soligdes para um sisters homogéneo Ax = 0. Most que todo vetor emt [she uma slugs para Ax = 0 ‘T.2. Mose que, ses mats 4 n X nde coefsientes do sist rma nomngéace Ax = 0 tem uma ina ou eolura na, nit x = O fem uma slugto elo-rivia TT. (e) Mose que matris mula € Unica atti 3» 3 enjo sles tm dimensdo 3 Sepia 49 Complementos Crrogensis 231 EXEMPLO 6 m Seis Wo subespaco de R° definido no Exemplo Se seja v= (1.1.0). Encontre a distancia de ¥ aw, Solugéo ‘Vamos primeiro caleular prow |v proj = logo, distincia dev a We 2/2. 'No Exemplo 6, ly ~ proj,vil representa a distancia no espaco tridimensional de v a W. Podemos generalizar essa noglo de distincis para um vetor em Re um subespaco W de R’. Podemos mostrar que o veror ema W que est mals préximo do vetor ¥ €de fat proj,¥. de modo que Il ~ proj sl representa a distancia de Wa W. Teonema 423 m Soja Wuum subespaco de R. Entéo, para qualquer vetory em R°, 0 vetor em W mats préximo de ¥€ proj.v- Em outras palavras, para w em W. IW ~ wil éminimo quando w = Proje Demonstragio Seja w um vetor qualquer em W. Entdo vow = (v—projwy) + (reiwy—w) Como we projyy estioem W, projyy ~ w estiem W.PeloTeorema4.20, v — projeyé ontogonal todas vetores em W, logo vel? (ym) (vw) = ((¥ = proj) + (projwy — w)) + ((v — projy¥) + (Projy-v ~ w)) 4.9 EXERCICIOS 1. Seia Wosubespaco def gerao pelovetorw= (21.3). 3. Seja Wo subespuco de R gerado pelos Vtores WWM, {) Encontre urna base pura W wo onde () Descreva W- seomericamente (Voot pode usar ums m, Monte que tod vetor vem 2 pave erento de mane nica como w = onde vw pertnce a nicl de 4 ew pertence ao esparo clu mea" “TS. Seja W um subespago de. Moste que, se Wy, 1, formar uma Base para Wese uty forma tna base para W280 ,. Wy. Wt, ye U, (OF ‘mam uma bese pars en = aim W din We T, Seja W um sbespaga de Re sja {my Wy) UME base ortogral para W. Mostre que se ¥€ um Soar a bivanoem Rentio EXERCICIOS COMO MATLAB = MLL, Enconte a projesio de vsbrew, (Lembre se deque © MATLAB tom csponiveis as rans date norm) y 5 1 wre | 8, we | a) 1 fr ft) a wee fal. we fi 0 |) 1 ul

You might also like