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Lógica básica
Aula 5
Anderson Beraldo-de-Araújo
Pedro Carrasqueira
17/10/17
1 Deduções proposicionais
2 Validade proposicional
m. φ
n. ψ
p. φ ∧ ψ I∧
m. φ ∧ ψ
n. φ E∧
m. φ ∧ ψ
n. ψ E∧
Anderson Beraldo-de-Araújo Pedro Carrasqueira (UFABC) Aula 5 17/10/17 4 / 26
Deduções proposicionais Validade proposicional
Exemplo (Formalização)
1 “Jõao” = j
2 “Pedreiro” = P
3 ‘Carpinteiro” = C
1. Pj P
2. Cj P
3. Pj ∧ Cj I∧
Anderson Beraldo-de-Araújo Pedro Carrasqueira (UFABC) Aula 5 17/10/17 5 / 26
Deduções proposicionais Validade proposicional
Exemplo (Formalização)
1 “Maria” = m
2 “Artista” = A
3 ‘Cientista” = C
1. Am ∧ Cm P
2. Cm E∧
m. φ
n. φ ∨ ψ I∨
m. ψ
n. φ ∨ ψ I∨
m. φ ∨ ψ
n. φ H
p. χ H
q. ψ H
r. χ H
s. χ E∨
Exemplo (Formalização)
1 “João” = j
2 “Carpinteiro” = C
3 ‘Pedreiro” = P
Exemplo (Formalização)
1. Cj P
2. Cj ∨ Pj I∨
Exemplo (Formalização)
1 “Maria” = m
2 “Artista” = A
3 ‘Cientista” = C
4 ‘Excepcional” = E
m. φ H
n. ψ H
p. φ → ψ I→
m. φ → ψ
n. φ
p. ψ E→
Exemplo (Formalização)
1 “Maria” = m
2 “Cientista” = C
3 ‘Estuda muito” = E
1. Cm → Em P
2. Cm P
3. Em E→
Exemplo (Formalização)
1 “João” = j
2 “Carpinteiro” = C
3 “Trabalhar com madeira” = T
4 ‘Saber usar cerradeira” = S
1. Cj → Tj P
2. Tj → Sj P
3. Cj H
4. Tj E→ H
5. Sj E→ H
4. Cj → Sj I→
m. φ H
n. ψ H
p. ¬ψ H
p. ¬φ I¬
m. ¬¬φ
n. φ E¬
Exemplo (Formalização)
1 “Maria” = m
2 “Ser artista” = A
1. ¬¬Am P
2. Am E¬
Exemplo (Formalização)
1 “João” = j
2 “Pedreiro” = P
3 “Trabalhar com argamassa” = T
4 “Alergia a argamassa” = A
1. Pj → Tj P
2. Aj ∧ ¬Tj P
3. Pj H
4. Tj E→ H
5. ¬Tj E∧ H
6. ¬Pj I¬
Exemplo
1 Se 0 < 1, então 0 = 1.
2 Realmente, 0 < 1.
3 Logo, 0 = 1.
.
1 0̇ ≺ 1̇ → 0̇ = 1̇
2 0̇ ≺ 1̇
.
3 0̇ = 1̇
.
1 Suponha que 0̇ ≺ 1̇ → 0̇ = 1̇ e 0̇ ≺ 1̇ são verdadeiras em A.
. .
2 Como A(0̇ ≺ 1̇ → 0̇ = 1̇) = >, A(0̇ ≺ 1̇) = > implica A(0̇ = 1̇) = >.
3 Por hipótese, A(0̇ ≺ 1̇) = >.
. .
4 Logo, A(0̇ = 1̇) = >, ou seja, 0̇ = 1̇ é verdadeira em A.
Exemplo
1 A manilha da manilha do treze de copa perde para o às de paus ou a
manilha da manilha do treze de copas perde para o três de paus.
2 Ora, é verdade que a manilha da manilha do treze de copas perde
para o três de paus.
3 Logo, não é verdade que a manilha da manilha do treze de copas
perde para o às de paus.
1 Pllc13 p1 ∨ Pllc13 p3
2 Pllc13 p3
3 ¬Pllc13 p1
Exemplo
Considere A que interpreta Lb :
A interpreta as constantes da mesma forma que a estrutura do
baralho Ab , ou seja, para toda constante σ de Lb , IA (σ) = IAb (σ);
A interpreta a função manilha da mesma forma que a estrutura do do
baralho Ab , ou seja, IA (l) = IAb (l).
A interpreta a relação de ganhar da mesma forma que a estrutura do
baralho Ab , ou seja, IA (G ) = IAb (G ).
A interpreta a relação de perder de forma diferente da estrutura do
baralho Ab , qual seja, IA (P) = {(♣2 , ♣1 ), (♣2 , ♣3 )}.
Exemplo
1 Como A interpreta as constantes e a função manilha da mesma forma
que a estrutura do baralho Ab , sabemos que A(p1 ) = Ab (p1 ) = ♣1 ,
A(p3 ) = Ab (p3 ) = ♣3 e A(llc13 ) = Ab (llc13 ) = ♣2 .
2 Uma vez que (♣2 , ♣3 ) ∈ IA (P), A(Pllc13 p3 ) = > e, assim,
A(Pllc13 p3 ) = > e A(Pp1 llc13 ∨ Pllc13 p3 ) = >.
3 Todavia, A(¬Pllc13 p1 ) = ⊥ porque A(Pllc13 p1 ) = >.