HEXÁG NO
CAPÍTULO I
DESIGNAÇÃO, NATUREZA, ÂMBITO, SEDE E FINS
Artigo 1.º
Denominação e duração
Com a designação de "HEXÁGONO Associação de
Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de
Paredes", doravante designado por Associação, é
constituída uma associação dotada de personalidade
jurídica de direito privado, e com duração por tempo
indeterminado.
Artigo 2.º
Natureza
A Associação é uma pessoa colectiva de carácter
cultural, que se regerá pelos presentes estatutos e, nos
casos omissos, pela Lei Geral.
Representa, no âmbito das suas atribuições, os antigos
alunos e amigos da Escola Secundária de Paredes,
doravante referida por Escola.
Artigo 3.º
Sede
A Sede da Associação, por motivos operacionais, terá
sempre como endereço postal a Escola Secundária de
Paredes, sita na Rua António Araújo, s/n, 4580-045
PAREDES.
Artigo 4.º
Fins
A Associação é uma instituição sem fins lucrativos que
visa divulgar e cooperar nas atividades sociais,
culturais, recreativas e lúdicas entre os antigos alunos
e amigos da Escola.
Artigo 5.º
Objetivos
No âmbito dos fins que persegue, a Associação tem por
objectivos:
1. Constituir um elo de ligação entre a Escola, os
seus amigos e os antigos alunos;
2. Promover a valorização cultural dos seus
associados;
3. Divulgar e cooperar em todo o tipo de actividades
de carácter lúdico e cultural, nomeadamente,
conferências, colóquios, seminários, exposições,
concursos, entre outras, desenvolvidas na Escola,
com o objectivo ou não de angariação de fundos;
4. Divulgar boletins, jornais, revistas e outros
documentos, em suporte escrito e/ou digital,
editados e publicados na Escola;
5. Criar condições para a celebração de parcerias de
âmbito cultural, científico e profissional.
CAPÍTULO II
DOS ASSOCIADOS
Artigo 6.º
Associados
A Associação compõe-se de um número ilimitado de
sócios, pessoas singulares ou colectivas de natureza
pública ou privada, interessadas na consecução dos
seus fins.
Têm direito a requerer a inscrição na Associação todos
os amigos e antigos alunos, professores e funcionários
da Escola.
Os associados da Associação podem ser Efectivos,
Extraordinários, Beneméritos e Honorários.
Artigo 7.º
Sócios Efectivos
São sócios Efectivos todos os antigos alunos,
professores e funcionários da Escola.
Os sócios Efectivos que se inscreverem na Associação
até à data da realização da primeira Assembleia Geral
serão considerados sócios fundadores.
Artigo 8.º
Sócios Extraordinários
São sócios Extraordinários pessoas singulares ou
colectivas que, não sendo nem tendo sido alunos,
professores ou funcionários da Escola, se identifiquem
com o seu ideário.
Artigo 9.º
Sócios Beneméritos
São sócios Beneméritos as pessoas singulares ou
colectivas que, pelos seus contributos patrimoniais e
financeiros, venham a ser distinguidos pela Assembleia
Geral.
Artigo 10.º
Sócios Honorários
São sócios Honorários as pessoas singulares ou
coletivas que, pelos seus serviços relevantes e
excecionais prestados à Escola, venham a ser
distinguidos pela Assembleia Geral.
Artigo 11.º
Admissão de sócios Efectivos
A admissão de sócios Efectivos compete à Direção, sob
proposta subscrita pelo candidato, em impresso
próprio, à qual juntará a importância monetária
respeitante à quota em vigor, ficando a admissão
efetiva condicionada à prova de condição de antigo
aluno, professor ou funcionário da Escola;
1
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Artigo 12.º
Admissão de sócios Extraordinários, Beneméritos e
Honorários
1. A Associação, sob proposta da Direção, a aprovar
em Assembleia Geral por maioria simples, pode
vir a aceitar sócios Extraordinários, por
escrutínio secreto;
2. Os sócios Beneméritos e Honorários serão
admitidos pela Assembleia Geral, sob proposta da
Direção. A proposta fará parte da ordem de
trabalhos da reunião da Assembleia Geral e
deverá ser aprovada por maioria qualificada de
dois terços dos membros presentes, por
escrutínio secreto.
3. A categoria e qualidade de sócios
Extraordinários, Beneméritos e Honorários não
confere o direito ao exercício efectivo de
quaisquer direitos sociais, embora possam, a seu
pedido, assistir e participar, sem direito a voto,
nas Assembleias Gerais, bem como participar nas
atividades desenvolvidas pela Associação.
CAPÍTULO III
DIREITOS E DEVERES
Artigo 13.º
Direitos
São direitos do Associado:
1. Ser mantido ao corrente de toda a actividade da
Associação;
2. Assistir e participar em todas as actividades e
realizações da Associação;
3. Eleger e ser eleito para o exercício de qualquer
cargo ou função ou para representação da
Associação;
4. Requerer a convocação de Assembleias Gerais
Extraordinárias nos termos definidos nos
presentes Estatutos;
5. Examinar livros, contas e demais documentos
referentes ao exercício nos oito dias úteis que
antecederem as Assembleias Gerais ordinárias
para apreciação do Relatório e Contas;
6. Apresentar sugestões à Direcção sobre assuntos
do interesse da Associação;
7. Solicitar à Direcção quaisquer informações
relacionadas com as actividades da Associação;
8. Propor a modificação ou revogação de qualquer
disposição interna ou regulamentar;
9. Os sócios Beneméritos e Honorários estão isentos
do pagamento de quota.
Artigo 14.º
Prerrogativas especiais
São prerrogativas exclusivas dos sócios Efectivos os
direitos referidos nos pontos três e quatro do artigo
anterior.
Artigo 15.º
Deveres
São deveres do Associado:
1. Pugnar pela defesa do bom nome e prestígio da
Associação;
2. Cumprir os Estatutos e as deliberações da
Assembleia Geral;
3. Pagar as quotas em vigor, anualmente, até 31 de
janeiro, e outras obrigações pecuniárias que
venham a ser estabelecidas pela Assembleia
Geral;
4. Servir a Associação desempenhando os cargos e
funções para que vier a ser eleito ou nomeado,
salvo em casos devidamente justificados.
Artigo 16.º
Cessação de Associado
A qualidade de Associado perde-se:
1. Por desejo próprio, comunicado por carta ao
Presidente da Direção, sem prejuízo do
pagamento integral da anuidade em curso;
2. Por falta de pagamento das quotas por tempo
superior a um ano;
3. Por falta de cumprimento das restantes
obrigações estatutárias, e se tal for
determinado pela Assembleia Geral;
4. Podem ainda ser excluídos os membros por
perda de direitos civis ou por atitudes
impróprias, nomeadamente contra a Escola ou
ainda pela demonstração de não integração no
espírito e objetivos da Associação, por proposta
da Direção e deliberação da Assembleia Geral.
CAPÍTULO IV
DOS ÓRGÃOS ASSOCIATIVOS
Artigo 17.º
Constituição da Associação
São Órgãos da Associação:
1. A Assembleia Geral;
2. A Direção;
3. O Conselho Fiscal.
Secção I – Assembleia Geral
Artigo 18.º
Constituição
A Assembleia Geral, constituída por todos os
associados que se encontrem no pleno gozo dos seus
direitos, é o órgão soberano do Grupo.
Artigo 19.º
Competências
É da competência da Assembleia Geral:
1. Aprovar e alterar estatutos;
2. Eleger e exonerar os titulares dos órgãos
associativos;
2
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3. Aprovar o relatório e contas de cada exercício,
com o parecer obrigatório do Conselho Fiscal;
4. Discutir e aprovar o plano anual de actividades e
o orçamento anual;
5. Apreciar e votar a colaboração ou não da
Associação noutras organizações similares, cujo
caráter e âmbito possam contribuir para a
concretização dos seus objetivos;
6. Deliberar sobre todas as questões que nos termos
estatutários ou legais lhe sejam submetidos,
designadamente sobre alteração dos Estatutos e
dissolução do grupo, bem como a fixação e
alteração do montante das quotas a pagar pelos
sócios;
7. Proceder à eleição dos órgãos sociais através de
listas plurinominais que deverão mencionar os
nomes e os respetivos cargos; as listas serão
apresentadas ao Presidente da Mesa da
Assembleia Geral até trinta dias antes da sessão
em que tiver lugar a eleição.
Artigo 20.º
Mesa da Assembleia Geral
A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um
Presidente e dois Secretários, eleitos por três anos pela
Assembleia Geral.
Artigo 21.º
Competências da Mesa da Assembleia Geral
1. Compete ao Presidente:
1.1 convocar a Assembleia Geral e dirigir os
seus trabalhos;
1.2 investir, no máximo de 30 dias
consecutivos, os sócios na posse dos seus
cargos;
1.3 assinar os termos de abertura e
encerramento e rubricar folhas do livro de
actas;
2. Aos Secretários compete assegurar o expediente
da mesa e redigir as actas das reuniões;
3. O Presidente será substituído nas suas faltas ou
impedimentos pelo Secretário que indicar.
Artigo 22.º
Funcionamento da Assembleia Geral
1. A Assembleia Geral reúne em sessão ordinária,
obrigatoriamente, uma vez por ano, até ao final
do mês de março, para aprovar o relatório e
contas do exercício anterior e o plano anual de
atividades e o orçamento para o ano seguinte;
2. Reúne em sessão ordinária, entre 1 de junho e 31
de julho para eleição dos corpos gerentes, nos
anos em que houver renovação dos mesmos;
3. Reunirá extraordinariamente por convocatória
do Presidente da Mesa, por sua iniciativa, por
solicitação da Direção ou do Conselho Fiscal, ou
por petição escrita por, pelo menos, dez por cento
dos sócios efectivos;
4. Nas situações em que a reunião não seja
convocada por iniciativa do Presidente da Mesa, o
requerimento deve ser devidamente assinado,
dele devem constar os assuntos a ser tratados na
reunião, sendo obrigatória a presença do
requerente ou de dois terços dos requerentes, no
caso do pedido ser coletivo, devendo a reunião
realizar-se no prazo de quarenta e cinco dias
seguidos, a contar da data do requerimento
apresentado.
Artigo 23.º
Convocatórias
1. A Assembleia Geral será convocada através de
convocatória enviada para o endereço eletrónico
constante no registo de cada associado, sempre
com a antecedência mínima de dez dias úteis, na
qual deverá constar o dia, hora e local da reunião,
bem como a respectiva ordem de trabalhos;
2. A convocatória será tornada pública, com a
mesma antecedência, através da página
eletrónica da Associação;
3. A Assembleia Geral funcionará em primeira
convocação quando estejam presentes, na hora
marcada, pelo menos metade dos sócios
Efectivos, e em segunda convocatória com
qualquer número de sócios presentes, sendo
válidas as decisões, conforme menção que deverá
constar na convocatória;
4. Na convocatória deverá desde logo fixar-se uma
data ou hora posterior para a reunião em
segunda convocação que, neste caso, só poderá
decorrer, pelo menos, trinta minutos depois da
hora indicada para o início dos trabalhos;
5. Caso se demita a Mesa da Assembleia Geral, será
a Direção a convocar a Assembleia para eleição
daquele órgão, para vigorar até ao termo do
mandato inicial.
Artigo 24.º
Desenvolvimento das reuniões
1. Sob pena de nulidade, só podem ser votados em
Assembleia Geral os assuntos constantes da
ordem de trabalhos;
2. Após a ordem de trabalhos estar concluída, o
Presidente da Mesa, sempre que o entender ou a
requerimento de qualquer associado, pode
conceder um período de tempo, nunca superior a
sessenta minutos, que expressamente fixará, para
serem apresentadas comunicações de interesse
para a Associação;
3. A Assembleia Geral não pode ter duração
superior a duas horas, continuando, se
necessário, no dia e hora que o Presidente da
Mesa fixar;
4. Em cada sessão, por maioria absoluta, a
Assembleia é soberana para alterar a disposição
contida no número anterior;
5. As deliberações da Assembleia Geral serão
tomadas por maioria dos sócios presentes na
reunião, exceto se, nos termos legais ou
regulamentares, for exigida maioria qualificada;
6. As deliberações relativas à cessação de
Associados serão tomadas por maioria absoluta;
7. As deliberações relativas à alteração de Estatutos
e à destituição de membros dos órgãos
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associativos deverão ser apreciadas e aprovadas
por um mínimo de dois terços dos votos dos
sócios presentes, no pleno uso dos seus direitos;
8. As deliberações sobre extinção da Associação
exigem o voto favorável de três quartos do
número de todos os Associados.
Artigo 25.º
Votos
1. Cada associado tem direito a um voto
indelegável;
2. O Presidente da Mesa da Assembleia Geral vota
em último lugar e tem voto de qualidade quando
a votação não for secreta e haja necessidade do
seu uso;
3. Cada votação será nominal ou de braço no ar,
conforme o Presidente estabelecer, exceto a
votação para eleição de pessoas e órgãos ou para
deliberação de qualquer assunto em que esteja
em causa uma apreciação de pessoas, que será
feita por escrutínio secreto;
4. Para eleições dos corpos sociais é admissível o
voto por correspondência, competindo à Mesa,
em cada acto eleitoral, assegurar as condições
logísticas necessárias para o efeito, bem como o
carácter secreto do escrutínio.
Secção II – Direcção
Artigo 26.º
Constituição
1. A Direção é o órgão de gestão, administração e
representação do Grupo em juízo e fora dele;
2. A Direção é composta por cinco associados,
eleitos em Assembleia Geral, em lista nominativa,
na qual estão identificados: o Presidente, o Vice-
presidente, o Tesoureiro, o Secretário e um Vogal;
3. O mandato da Direção é de três anos;
4. Nas suas faltas ou impedimentos, o Presidente
será substituído pelo Vice-Presidente;
5. No caso de vacatura de mais de três lugares da
Direção, ou do Presidente e Vice-presidente da
mesma, proceder-se-á a nova eleição para vigorar
até ao termo do mandato inicial.
Artigo 27.º
Competências da Direção
Compete à Direção em especial:
1. Constituir, modificar ou extinguir comissões
sectoriais ou grupos de trabalho;
2. Organizar e dirigir os serviços e actividades da
Associação;
3. Exercer as demais funções previstas nestes
Estatutos ou na Lei, compatíveis com os
objectivos da Associação.
4. Elaborar e apresentar à Assembleia Geral para
discussão e aprovação, até ao final do mês de
março, o relatório e contas do exercício anterior,
acompanhado do respectivo parecer do Conselho
Fiscal;
5. Propor à Assembleia Geral a aceitação de um
sócio Extraordinário, a atribuição do título de
sócio Benemérito ou Honorário, assim como a
cessação de um Associado;
6. Deliberar sobre a participação, ou qualquer outra
forma de cooperação ou parceria, em quaisquer
organizações ou entidades públicas ou privadas,
desde que de carácter não político ou
confessional;
7. Propor à Assembleia Geral a fixação ou alteração
do montante das quotas a pagar pelos associados;
8. Administrar os fundos da Associação;
9. Executar e fazer cumprir as disposições legais e
estatutárias, as deliberações da Assembleia Geral
e as suas próprias;
10. Aceitar ou rejeitar os donativos, heranças,
legados e doações feitas à Associação, após
parecer do Conselho Fiscal;
11. Zelar pelo património móvel e imóvel da
Associação;
12. Praticar todos os atos de gestão adequados à
prossecução dos fins da Associação que não
sejam da competência de outros órgãos;
13. Os membros da Direção respondem,
solidariamente, pelas faltas ou irregularidades
cometidas no exercício das suas funções,
excetuando-se aquelas que contra as mesmas
hajam reclamado e que, expressamente, tenham
votado contra tal deliberação, ou que, não tendo
assistido à reunião em que a mesma foi tomada,
contra ela manifestem oposição na primeira
reunião seguinte em que participem;
14. Qualquer dos membros da Direção, vencido na
decisão, pode fazer declaração de voto e exarar
em ata.
Artigo 28.º
Competências do Presidente da Direção
Compete especialmente ao Presidente:
1. Representar a Direção;
2. Assinar a correspondência e, juntamente com o
Tesoureiro, rubricar os livros da Tesouraria;
3. Convocar as reuniões de Direção e dirigir os seus
trabalhos;
4. Executar e fazer executar as respectivas
deliberações bem como as da Assembleia Geral;
5. Apresentar à Assembleia o relatório e contas da
gerência;
6. Sem prejuízo da possibilidade da delegação de
poderes, são necessárias e suficientes, para
obrigar a Associação, as assinaturas do
Presidente da Direção e do Tesoureiro ou, na
ausência daquela, do Vice-Presidente ou, em
alternativa, a assinatura de três elementos da
Direção;
7. A Direção reunirá semestralmente pelo menos
uma vez e, sempre que for julgado necessário
pelo seu Presidente, por convocação deste.
Artigo 29.º
Competências do Vice-Presidente da Direção
Compete especialmente ao Vice-Presidente:
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1. Assistir às reuniões da Direção com direito a voto
nas decisões;
2. Substituir o Presidente, nos seus impedimentos
ou faltas, com os poderes a ele inerentes;
3. Coadjuvar o Presidente e coordenar as tarefas
que, por deliberação da Direção ou por delegação
do Presidente, lhe sejam confiadas.
4. Em caso de ausência do Tesoureiro, poderá
assinar cheques e autorizações de despesa.
Artigo 30.º
Competências do Tesoureiro
Compete especialmente ao Tesoureiro:
1. Providenciar pela cobrança das receitas e seu
depósito;
2. Regularizar as despesas devidamente contraídas
e processadas;
3. Providenciar pela organização dos balanços e
proceder ao fecho das contas;
4. O Tesoureiro terá a seu cargo a movimentação de
fundos, designadamente cheques que assinará
conjuntamente com o Presidente ou o Vice-
Presidente da Direção;
5. Transmitir à Direção, sempre que solicitado, a
situação económica da Associação e a situação da
cobrança das quotizações;
6. Levar à apreciação da Direção todo o expediente
recebido e expedido que se revele de interesse;
7. Coadjuvar o Presidente, sempre que este
considere necessário.
Artigo 31.º
Competências do Secretário
Compete especialmente ao Secretário:
1. Manter organizado todo o serviço de secretaria
dando seguimento à correspondência e respetivo
arquivo;
2. Lavrar as atas das reuniões da Direção;
3. Manter atualizado o registo de sócios.
Artigo 32.º
Competências dos Vogais
Compete especialmente aos Vogais:
1. Assistir às reuniões da Direção com direito a voto
nas decisões;
2. Executar e coordenar as tarefas delegadas pela
Direção;
3. Substituir o Secretário ou Tesoureiro, no
impedimento destes.
Secção III – Conselho Fiscal
Artigo 33.º
Constituição e competências
1. O Conselho Fiscal é a entidade que inspecciona e
verifica a ação administrativa da Direção;
2. Compõe-se de um Presidente, um Secretário e um
Vogal, competindo-lhe, especificamente:
2.1 Verificar os balancetes de receita e despesa,
conferir os documentos de despesa e a
legalidade dos pagamentos efetuados;
2.2 Examinar as contas da Associação pelo
menos uma vez por trimestre, em reunião
ordinária, ou sempre que o julgue
conveniente;
2.3 Elaborar parecer sobre o relatório e contas
da Direção;
2.4 Reunir conjuntamente com a Direção
sempre que o entenda conveniente e dar
parecer sobre qualquer consulta que por
esta lhe seja apresentado;
2.5 Dar parecer sobre a rejeição ou aceitação de
quaisquer donativos, heranças, legados e
doações feitas à Associação ou sempre que a
Direção lho solicite sobre matérias que
envolvam responsabilidade patrimonial;
2.6 Comparecer em todas as Assembleias
Gerais, nomeadamente naquelas em que se
discutem questões relacionadas com os
orçamentos e apresentação de contas.
Artigo 34.º
Funcionamento
1. O Conselho Fiscal reúne, validamente, desde que
esteja presente a maioria dos seus membros;
2. O Conselho Fiscal deverá reunir, ordinariamente,
uma vez por ano, para apreciação das contas e
emissão do respetivo parecer, e
extraordinariamente, sempre que o entenda
necessário;
3. Das reuniões do Conselho Fiscal será lavrada ata
em livro próprio, rubricado e assinado nos seus
termos de abertura e de encerramento.
CAPÍTULO V
ELEIÇÕES
Artigo 35.º
1. São eleitores e elegíveis todos os Sócios Efetivos
que, à data da eleição, estejam em pleno gozo dos
seus direitos e tenham as quotas em dia;
2. Os corpos gerentes são eleitos por sufrágio da
massa associativa presente na reunião,
convocada expressamente para o efeito, por
escrutínio secreto;
3. A votação pode ser efetuada por correspondência
em termos a definir pela Mesa, garantindo-se o
disposto no anterior número um e o segredo do
voto;
4. As listas de candidatos às eleições são
apresentadas ao Presidente da Mesa até quinze
dias úteis antes das eleições, delas constando o
órgão a que se candidata bem como o nome
completo e número de cada sócio que a constitui
e o cargo que ocupa;
5. As listas serão ordenadas alfabeticamente, por
ordem de entrega;
6. Na falta de apresentação de listas, a Assembleia
Geral poderá autorizar a sua apresentação até ao
início da votação;
5
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7. Cada lista poderá nomear um delegado para timbre, galhardetes e estandartes a serem aprovados
integrar a mesa que, conjuntamente, com a mesa pela Assembleia Geral.
da Assembleia Geral, constituem a mesa da
Assembleia Eleitoral; Artigo 39.º
8. O acto eleitoral decorrerá em Assembleia Geral,
convocada para o efeito com trinta dias de Os sócios não respondem pelas dívidas ou encargos
antecedência, com indicação do dia, da hora e do que a Associação vier a assumir.
local;
9. A contagem e o apuramento dos votos serão Artigo 40.º
efetuados pela mesa da Assembleia Eleitoral, A Associação fica sujeita às leis e tribunais
lavrando-se, no final, ata assinada por todos os portugueses.
seus membros;
10. É considerada vencedora a lista que obtiver o
Artigo 41.º
maior número de votos;
11. Em caso de empate proceder-se-á à repetição do Os casos omissos serão resolvidos pela Direção até à
ato eleitoral, convocado e marcado para ter lugar primeira reunião da Assembleia Geral, que deliberará
nos oitos dias úteis imediatamente a seguir, em sobre o conteúdo e forma de integração nos Estatutos.
que participarão apenas as listas empatadas;
12. Os mandatos de todos os órgãos têm duração de Artigo 42.º
três anos, com início em abril de cada ano civil.
A primeira Assembleia Geral eleitoral decidirá dos
termos e prazos em que decorrerão os actos eleitorais
CAPÍTULO VI para composição dos diferentes órgãos.
Património
Artigo 43.º
Artigo 36.º
O mandato dos primeiros corpos sociais terá a duração
Regime financeiro e património máxima de dois anos.
As receitas da Associação são constituídas:
1. Pelas quotizações dos associados; Paredes, 23 de junho de 2016
2. Por todas as contribuições e donativos feitos por
associados ou terceiros, pessoas singulares ou
colectivas, públicas ou privadas, estatais e/ou
autárquicas;
3. Pelos juros ou outros rendimentos de títulos
subscritos pela Direção;
4. Por receitas provenientes das actividades
promovidas pela Associação.

Artigo 37.º
Extinção e dissolução
1. A extinção ou dissolução da Associação só pode
ser deliberada em Assembleia Geral e desde que
aprovada por três quartos dos sócios Efectivos no
pleno gozo dos seus direitos;
2. Dissolvida a Associação, proceder-se-á à
respectiva liquidação, pela forma e nos termos
que forem deliberados em Assembleia Geral, à
qual compete nomear os liquidatários e fixar os
destinos dos bens imóveis e móveis existentes à
data.

CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 38.º
Bandeira e Emblema
A Associação tem direito a bandeira e emblema
próprio, que poderá ser reproduzido em carimbo,
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