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BIBLIOTEC III

Módulo II: Documentos e livros na biblioteca: (re)conhecimento do acervo

Agenda da Semana 2 (24/04 - 30/04)

Prezad@s participantes,
Nesta semana vamos estudar sobre os tipos de documentos da
biblioteca. Você deverá realizar a leitura do texto disponibilizado e
assistir ao vídeo, preparando-se, assim, para colaborar no Fórum de
Discussão desta semana. Por fim, realize a atividade proposta.
Bom trabalho!
Equipe Bibliotec III

Questão do Fórum (semana 2):


Selecione um tipo de biblioteca (conforme a tipologia vista no Módulo I)
e cite pelo menos cinco tipos de documentos que sejam adequados
para integrar o acervo da biblioteca escolhida. Faça um breve
comentário justificando a seleção feita.

1 O que é o acervo de uma biblioteca?

É o conjunto dos documentos que compõem o patrimônio


da biblioteca, ou seja, de obras ou de documentos que são
formalmente apropriados por esta biblioteca.

O acervo da biblioteca é denominado de coleção ou


coleções, conforme se refira ao completo conjunto de obras
existentes na biblioteca ou a grupos de obras com
características em comum.

Segundo Moro e Estabel (2014, p.15) “todo documento organizado e armazenado


na biblioteca faz parte do acervo”. Uma biblioteca deve comportar um acervo
documental que forneça dados e informações que satisfaçam as necessidades de seus
usuários e, para tanto, poderá ter uma grande variedade de documentos.
Para que essa informação seja transmitida, independente do tempo e do
espaço, é necessário que alguém, que possua determinado
conhecimento, registre tornando-o acessível para outras pessoas,
registros estes que abarcam inúmeros suportes físicos, desde as
tabuinhas de argila da Mesopotâmia aos recursos digitais na internet.
Estes conhecimentos registrados são as ferramentas e suporte da
informação para o profissional que atua na biblioteca. (MORO; ESTABEL,
2014, p.2).

Para as autoras, os documentos “... auxiliam a formação da coleção do acervo


para o fluxo da informação e para ao atendimento de qualidade às necessidades
informacionais dos usuários e da comunidade em que a biblioteca está inserida”. (MORO;
ESTABEL, 2014, p.6).

Os documentos diferenciam-se por duas caraterísticas: físicas e intelectuais.

⇒ Características físicas: é o material utilizado, a natureza dos símbolos, o


tamanho, o peso, a apresentação, a forma de produção, a consulta direta ou com
suporte, a periodicidade, entre outros;
⇒ Características intelectuais: é o objetivo, o grau de elaboração, o conteúdo,
o(s) assunto(s), o tipo de autoria, a fonte, a forma de disseminação, a
acessibilidade, a originalidade, entre outros.

2 Tipos de Suporte dos Documentos

A seguir, apresentaremos os tipos de suporte dos documentos que podem compor o


acervo de uma biblioteca.

a. Impresso (suporte papel): livros, folhetos, periódicos (revistas e jornais), atas,


relatórios, anais, separatas, patentes, monografias, dissertações, teses, normas
técnicas, cartazes, mapas, cartas, gravuras, partituras musicais, cartões postais,
selos, fotografias, entre outros.

b. Audiolivro: audiolivro ou livro falado (audiobook em inglês) é uma gravação do


conteúdo de um livro narrado em voz alta dentro de estúdio. Essa gravação se
apresenta em suportes informacionais diversificados, sendo comum ser
encontrada em novos aplicativos, CD e online.
c. Braille: sistema de escrita com pontos em relevo que as Pessoas com
Deficiência Visual (PcDV) tem acesso à leitura e à escrita.

d. Audiovisual: CD, DVD, fitas de vídeo, filmes, diapositivos (multimeios), entre


outros.

e. Publicações eletrônicas: programas de computador, CD-ROM de referência, de


aprendizado de línguas, entre outros.

f. Objetos reais ou de aprendizagem: maquetes, pôsteres com relevo, globos,


jogos, moedas, quadros, estampas, brinquedos, entre outros.

3 Tipos de Documentos

Quando pensamos em bibliotecas, a primeira imagem que vem à mente sobre a


sua coleção, são os livros. Entretanto, em uma biblioteca podemos encontrar uma
grande quantidade de materiais, dependendo do tipo de biblioteca e do público ao qual
ela serve. Guinchat e Menou (1994) definem os principais tipos de documentos (Quadro
1) de uma unidade de informação, os quais são apresentados para auxiliar na
identificação, no tratamento e na organização, assim como em todas as atividades de
acesso, de uso e de produção da informação em uma biblioteca.

Quadro 1 - Tipos de Documentos

DOCUMENTO DESCRIÇÃO

Almanaque Anuário ou publicação baseada em calendários.

Anais Relatório de comunicações científicas apresentadas a um congresso.

Anuário Antologia com informações publicadas anualmente sobre uma instituição ou


ramos de atividades (ciências, artes, profissões, etc.) que variam de um ano a
outro.

Arquivo Conjunto de documentos, contendo datas de publicação, forma e suporte


material diversificado, elaborados e recebidos por um órgão público ou privado,
em função de sua atividade, organizados e conservados, permanentemente em
função de uma determinada atividade.

Ata Obra que apresenta acontecimentos em ordem cronológica anual ou títulos de


revistas, recensões periódicas e fatos.

Atlas Coletânea de mapas geográficos, quadros ou planos.

Boletim de Publicação periódica formada por uma série de títulos com resumos geralmente
resumos apresentada por assunto.

Boletim de Determinada publicação periódica que difunde as atividades de uma associação


informação ou de uma administração.
(newsletter)

CD (Compact Usado para especificar acervo composto por CD-Rom, um componente


Disc) eletrônico que armazena informações, em um formato compacto, que podem
apenas ser lidas, mas não gravadas pelo usuário.

Coleção Conjunto de unidades bibliográficas reunidas sob um título comum, com duração
limitada. Não confunda coleção enquanto tipo de documento e coleção no
sentido mais amplo (acervo).

Comunicação Exposição oral ou escrita elaborada a uma instituição científica.

DVD (Digital Disco óptico digital adaptado à multimídia e ao vídeo digital, cuja capacidade de
Compact Disc) armazenamento é superior à do compact disc.

Dissertação Trabalho apresentado a uma faculdade ou universidade com o objetivo de


aprovação em grau de pós graduação stricto sensu, no mestrado.

Documento Conjunto de suporte de informação e dados registrados que podem servir para
consulta, estudo ou prova documental.

Estampa Imagem impressa (depois de ter sido gravada em madeira, metal, pedra, etc.) ou
ilustração de uma obra independente do texto e não paginada.

Fascículo Edição ou caderno de uma obra ou de um periódico publicado em partes.

Fita de vídeo Fita sonora e visual que pode ser projetada na tela de televisão ou cinema,
servindo também para o registro de imagens e de som.

Folha solta Recortes de jornais, revista ou outra matéria de interesse, montada em folha,
contendo ao alto, no centro, o cabeçalho de assunto que identifica o conteúdo da
informação e à direita, a indicação da fonte de onde foi retirada a matéria, isto é,
a referência com a respectiva data.

Folheto Documento com pequeno número de páginas (no mínimo 5 e no máximo 49


páginas) que constitui uma unidade bibliográfica.

Gráfico Representação gráfica de qualquer espécie de fenômeno.

Guia Obra contendo informações sobre um determinado assunto.


Ilustração Gravura ou desenho em um livro, periódico ou texto.

Imagem Representação gráfica ou plástica de informações. Inclui filmes, videocassetes,


DVDs, entre outros.

In folio Folha ou página de formato maior que o livro onde está inserida e que deve ser
desdobrada para consulta, ou documento formado de única folha dobrável várias
vezes após o seu uso.

Jornal Publicação com periodicidade curta (diária, semanal, quinzenal, etc.).

Livro Conjunto de folhas e cadernos impressos e reunidos em um volume


encadernado sob formato de brochura.

Manuscrito Documento escrito ou copiado manualmente.

Maquete Reprodução, em escala reduzida, de um aparelho, máquina, decoração ou obra


de arte.

Marca de fábrica Signo ou símbolo que serve para distinguir os produtos ou os serviços de uma
empresa.

Material Qualquer material que representa a Terra ou algum corpo celeste, no todo ou em
cartográfico parte, em qualquer escala. Inclui mapas e plantas, em duas e três dimensões.

Miscelânia Publicação formada por diversas obras reunidas e editadas em conjunto.

Monografia Item não seriado, isto é, item completo, constituído de uma só parte, ou que se
pretende completar em um número preestabelecido de partes separadas.

Música Gravações sonoras encontradas em diferentes suportes (discos de vinil, CDs,


DVDs, entre outros).

Nomenclatura Conjunto de termos utilizados em uma ciência, técnica ou arte classificados


metodologicamente.

Normas técnicas Documentos que indicam regras, linhas básicas ou características mínimas que
determinado produto, processo ou serviço deve seguir.

Partituras Série de pautas nas quais estão escritas todas as partes instrumentais e/ou
vocais de uma obra musical, colocadas uma abaixo da outra em alinhamento
vertical, de modo a permitir sua leitura simultânea.

Patente Título de propriedade industrial, identificado por um número oficial que o protege,
durante um determinado tempo, uma invenção ou criação descrita nos seus
detalhes, na proporção das reivindicações que apresenta.

Periódico Publicação de múltipla autoria, vinculada em intervalos e/ou períodos regulares


delimitados anteriormente (periodicidade), em formato de fascículos que
apresentam geralmente um sumário e se encadeiam de forma cronológica e
numérica, durante um período de tempo não delimitado, por exemplo, semanal,
quinzenal, mensal, semestral, etc.

Preprint Cópia de uma comunicação editada antes da publicação definitiva do conjunto,


com distribuição de números limitados.

Publicação oficial Qualquer texto publicado em formato de volume, brochura ou periódico,


produzido por um governo (federal, estadual ou municipal), por uma sociedade
governamental ou por uma organização internacional.

Publicação Publicação com duração não limitada, a princípio com periodicidade irregular e
seriada geralmente publicada por uma coletividade.

Recensão Relação, exposição ou relatório sobre um acontecimento ou uma análise crítica


de uma obra.

Relatório Documento que contém o resultado descritivo de uma pesquisa ou de um estudo


ou um documento que apresenta a descrição das atividades de um organismo
durante um período determinado.

Relatório técnico Documento que descreve formalmente o progresso ou resultado de pesquisa


e/ou científico científica e/ou técnica.

Resumo Resultado da redução e/ou síntese de uma obra escrita ou oral a seus pontos
essenciais.

Separata Publicação de parte de um trabalho (artigo de periódico, capítulo de livro,


colaborações em coletâneas, etc.), mantendo exatamente as mesmas
características tipográficas e de formatação de obra original, que recebe uma
capa, com as respectivas informações que a vinculam ao todo, e a expressão
‘Separata de´ em evidência.

Sinopse Resumo breve de uma obra, geralmente elaborado pelo seu autor.

Spécime Exemplar, fascículo ou folheto publicitário.

Suplemento Documento que se adiciona a outro para ampliá-lo ou aperfeiçoá-lo, sendo sua
relação com aquele apenas editorial e não física, podendo ser editado com
periodicidade e/ou numeração progressiva.

Tese Trabalho apresentado a uma faculdade ou universidade com o objetivo de


aprovação em grau de pós-graduação stricto sensu no âmbito do doutorado.

Volume Unidade material que reúne, em uma mesma capa, um determinado número de
elementos como folhas, cadernos, entre outros, que formam um todo ou que
fazem parte de um todo.

Fonte: Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários (2005), Associação Brasileira de Normas


Técnicas (2006, 2011) e Guinchat e Menou (1994).

Como é possível verificar o acervo, constituído de diversos documentos que


formam uma biblioteca, possui algumas características básicas para a formação e a
política de desenvolvimento da coleção existente na biblioteca que exigem alguns
procedimentos, tais como a seleção, o descarte, a aquisição por meio da compra, da
doação e/ou da permuta, o registro, a catalogação, a classificação, a elaboração de
entradas catalográficas, a preparação das obras para circulação dentre outros.
É importante destacar que o processo de seleção do acervo não se realiza
necessariamente na aquisição dos livros e materiais, mas perpassa em diversos
momentos e fases dos serviços da biblioteca. Para Moro e Estabel (2014) é necessário
identificar a função da seleção de conformidade com a natureza ou o tipo de biblioteca e
respeitando alguns princípios fundamentais, tais como:
a) uma coleção pode ser considerada quantitativamente, uma vez que o acervo
não pode crescer ou aumentar indefinidamente, sem atender às necessidades de
informação dos usuários e ao tipo de coleção pela tipologia da biblioteca;
b) uma coleção deve ser considerada qualitativamente, adequando-se o acervo às
necessidades de informação adequada e de qualidade aos seus usuários;
c) a biblioteca existe para o leitor e deve atender a sua demanda;
d) biblioteca com uma coleção que reflete a cultura de todos os tempos;
e) neutralidade ideológica na formação e seleção do acervo com equilíbrio, sem
uma atitude de discriminação ou de censura excessivas.

A Conferência Nacional de Educação (CONAE) de 2010, preconiza a inclusão,


nos programas de ampliação de acervo e implementação das bibliotecas escolares,
obras científicas, literárias, filmes e outros materiais que contribuam para a promoção do
respeito e do reconhecimento à diversidade de orientação sexual e de identidade de
gênero. Além disso, a Lei Federal nº 12.244 de 24 de maio de 2010, estabelece, em seu
Art. 2° que “... considera-se biblioteca escolar a coleção de livros, materiais videográficos
e documentos registrados em qualquer suporte destinados a consulta, pesquisa, estudo
ou leitura”, e, no seu parágrafo único, indica o acervo mínimo de uma biblioteca escolar,
promulgando que

Será obrigatório um acervo de livros na biblioteca de, no mínimo, um


título para cada aluno matriculado, cabendo ao respectivo sistema de
ensino determinar a ampliação deste acervo conforme sua realidade,
bem como divulgar orientações de guarda, preservação, organização e
funcionamento das bibliotecas escolares. (BRASIL, 2010).
Em relação aos acervos de bibliotecas escolares do Sistema de Ensino do Rio
Grande do Sul, a Indicação 35/98 do Conselho Estadual de Educação (CEEd), acentua
“a necessidade de sua atualização”, em consideração ao desenvolvimento tecnológico
da nossa sociedade e à “evolução do ensino face à crescente e irreversível utilização da
informática” e atualiza a Indicação 33/80 apontando os tipos de livros e quantitativos de
acordo com a graduação de ensino das escolas de educação básica. (Quadro 2).

Quadro 2: Orientações para a formação de acervo de bibliotecas escolares

Fonte: MORO; ESTABEL, 2011.

Chamamos a atenção que os livros didáticos que são indicados para as


bibliotecas escolares (Indicação 33/80) não se referem aos livros que fazem parte do
Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) distribuídos aos alunos com o objetivo de
subsidiar o trabalho pedagógico dos professores e a aprendizagem dos alunos e não
devem fazer do acervo das bibliotecas. Os livros didáticos para o acervo não devem
também ser constituídos como os livros dos professores que contém atividades com as
respectivas respostas.
A Indicação 33/80 aponta mais alguns aspectos em relação à seleção do acervo
da biblioteca escolar, dentre eles a adequação do livro “tanto na linguagem como na
maneira de abordar o assunto, à faixa etária dos usuários a que se destina”, “a grafia
deve favorecer a expressão escrita do usuário” sendo que nas séries iniciais do Ensino
Fundamental “é imprescindível que todos os livros entregues aos alunos se apresentem
em ortografia atualizada, evitando-se a inclusão de edições com erros tipográficos não
corrigidos no próprio texto”. “[...] a disposição gráfica, a qualidade das ilustrações, a
apresentação da capa e a categoria da encadernação devem contribuir para o
desenvolvimento do bom gosto e dos bons hábitos no manuseio do livro”.
Outro aspecto importante que devemos chamar a atenção refere-se ao processo
de aquisição por meio da compra de livros para os acervos das bibliotecas. Moro e
Estabel (2014, p.19-20) afirmam que “no processo de compra de livros, deve-se atender
ao que promulga o Art. 25 da Lei” e prosseguem: “É inexigível a licitação quando houver
inviabilidade de competição, em especial”:

para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam


ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial
exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de
exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de
registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra
ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou,
ainda, pelas entidades equivalentes. (BRASIL, 1993).

Destacam ainda a importância dos responsáveis pelo processo de compra de


livros para bibliotecas “que os editores, livreiros, distribuidores e importadores de livros,
bem como empresas de venda direta de livros são associados à Câmara Brasileira do
Livro e, no momento da compra, a Câmara fornece a Carta de Exclusividade que atende
à exigência da Lei sem a necessidade de realizar concorrência, tomada de preços
ou convite.”
Cabe chamar a atenção sobre a importância do acervo em uma biblioteca que
atenda aos princípios avaliativos da qualidade e da quantidade, mas acima de tudo que
atenda às necessidades de busca de informação da comunidade para quem a biblioteca
presta seus serviços.
⇒ Atenção

Existem documentos que podem estar presentes em todos os tipos de


bibliotecas, enquanto outros são mais comuns em bibliotecas específicas (ver
o quadro apresentado no Módulo I).

#LeiturasComplementares

Para a aprofundar as leituras e estudos sobre o


tema deste módulo, você encontra mais
informações no livro Biblioteca: conhecimentos e
práticas, organizado pelas professoras Drªs
Lizandra Brasil Estabel e Eliane Lourdes da Silva
Moro, da Penso Editora, publicado em 2014.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6029:2006: Informação e


documentação - Livros e folhetos - Apresentação. Rio de Janeiro, 2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719:2011: Informação e


documentação; relatório técnico e/ou científico; apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro,
2011.

BRASIL. Lei Federal Nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Institui normas para licitações e
contratos da Administração Pública e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666cons.htm. Acesso em: 16 abr. 2017.

BRASIL. Lei Federal Nº 12.244, de 24 de maio de 2010. Dispõe sobre a universalização


das bibliotecas nas instituições de ensino do País. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12244.htm. Acesso em: 16
abr. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Conferência Nacional de Educação (CONAE).
Disponível em: http://conae.mec.gov.br/. Acesso em: 16 abr. 2017.

CONSELHO Estadual de Educação do Rio Grande do Sul. Constituição do Estado do


Rio Grande do Sul. Disponível em
http://www.ceed.rs.gov.br/ceed/dados/usr/html/legislacao/const_rs.doc Acesso em 18
abr. 2017.

ESTABEL, L. B. ; MORO, E. L. S. . Biblioteca: espaço de aprendizagem, ação cultural e


mediação de leitura. In: AMARAL, Josiane Carolina Soares Ramos do. (Org.).
Fundamentos de Apoio Educacional. Porto Alegre: Penso, 2014. P. 61-76.

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS (FEBAB).


Código de Catalogação Anglo Americano (AACR2). 2. ed. São Paulo, 2005.

GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução Geral às Ciências e Técnicas da Informação


e Documentação. 2. ed.corr. aum. Brasília: IBICT, 1994.

MORO, Eliane Lourdes da Silva; ESTABEL, Lizandra Brasil. Documentos e o Livro:


tipologia e estrutura. In: ESTABEL, Lizandra Brasil; MORO, Eliane Lourdes da Silva.
(Org.). Biblioteca: conhecimentos e práticas. Porto Alegre: Penso, 2014. P. 1-12.

MORO, Eliane Lourdes da Silva; ESTABEL, Lizandra Brasil. Tratamento do Livro:


seleção, aquisição e organização do acervo da biblioteca. In: ESTABEL, Lizandra Brasil;
MORO, Eliane Lourdes da Silva. (Org.). Biblioteca: conhecimentos e práticas. Porto
Alegre: Penso, 2014. P. 14-36.

MORO, Eliane Lourdes da Silva; ESTABEL, Lizandra Brasil. Bibliotecas escolares: uma
trajetória de luta, de paixão e de construção da cidadania. In: MORO, Eliane Lourdes da
Silva et al. (Org.). Biblioteca Escolar: presente!. Porto Alegre: Evangraf, 2011. P. 13-
70.

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