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ALEX
CLAUDINEI
CLAUDIO
JASEN
KARINA
MARIA BETANIA
GABRIELA
RAFAEL
WALCEMIR
BRUNA
SAMARA
Professora:
BRASÍLIA
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 6
2 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................ 8
2.1 TÍTULO 2 QUALQUER COMO EXEMPLO. ....................................................... 8
2.2 TÍTULO 2 QUALQUER COMO EXEMPLO 2. .................................................... 8
2.3 TÍTULO 2 QUALQUER COMO EXEMPLO 3. .................................................... 8
3 MATERIAL E MÉTODO ...................................................................................... 10
3.1 SUBTITULO ..................................................................................................... 10
3.2 SUBTITULO ..................................................................................................... 10
3.3 ANÁLISE ESTATÍSTICA .................................................................................. 11
6 CONCLUSÕES ................................................................................................... 19
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 20
INTRODUÇÃO 5
1 INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO 6
1 INTRODUÇÃO
1.1 SUBTITULO
A introdução deve responder a seguinte pergunta: por que este trabalho esta
sendo realizado? Ele deve conter uma revisão de literatura suficiente para justificar o
trabalho e situar o leitor ao tema e ao problema. A revisão bibliográfica não é um
capítulo obrigatório para o estilo ABNT. Quando opta-se por não fazer o capítulo de
revisão bibliográfica, se deve ter uma breve revisão para introduzir o assunto dentro
da introdução.
Cuidado com a prolixidade!
1.2 OBJETIVO
2 REVISÃO DE LITERATURA
Não existe parâmetros claros sobre quando deve ou não se deve fazer o
capítulo de revisão bibliográfica em uma Tese.
O critério mais justo seria a extensão do tema. Para temas mais extensos em
que a revisão ocuparia mais de 15 páginas na introdução seria mais interessante
retira-la da introdução e coloca-la em capítulo separado. Por outro lado, não teria
sentido ter um capítulo de duas páginas na revisão bibliográfica. Neste caso, adapta-
lo dentro da introdução seria mais adequado. Essa decisão cabe ao pesquisador e ao
orientador já que não existe uma regra objetiva.
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3 MATERIAL E MÉTODO
MATERIAL E MÉTODO 10
3 MATERIAL E MÉTODO
3.1 SUBTITULO
Este capítulo deve responder a seguinte pergunta: como foi feito o estudo?
O capítulo de métodos tem que ser suficientemente claro para que outros
pesquisadores possam refazer o mesmo estudo. Alguns métodos são usados com
freqüência e a sua descrição não precisa ser detalhada, porém deve ser bem
referenciado. Para métodos originais a descrição deve ser detalhada.
Este capítulo também tem que deixar claro a validade dos resultados do estudo, ou
seja, todos os resultados têm que estar ligados a algum método que o justifique.
3.2 SUBTITULO
Divida como achar que ficara mais claro ao leitor. Mostre os passos do seu
método se ele for original. Veja um exemplo:
O último subcapítulo deve mostrar como foi feita a analise estatística, veja um
exemplo:
MATERIAL E MÉTODO 12
4 RESULTADOS
Nesta parte deve ser respondida a seguinte pergunta: qual a resposta obtida?
Nem todos os resultados do estudo precisam ser relatados, apenas aqueles que são
pertinentes a questão da pesquisa.
Aqui são inseridas fotos, figuras e tabelas para facilitar a compreensão do texto.
Os resultados devem ser escritos no passado simples. Veja exemplos:
SOLID
100 N.SOLID
90
80
70
60
Confiabilidade (%)
50
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
5 DISCUSSÃO
6 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
AHMAD, C. S. et al. Mechanical properties of soft tissue femoral fixation devices for
anterior cruciate ligament reconstruction. Am J Sports Med, v. 32, n. 3, p. 635-40,
Apr-May 2004. ISSN 0363-5465 (Print). Disponível em: <
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Cita
tion&list_uids=15090378 >.
GOODSHIP, A.; BIRCH, H. Cross sectional area measurement of tendon and ligament
in vitro: a simple, rapid, non-destructive technique. Journal of biomechanics, v. 38,
n. 3, p. 605-608, 2005.
T4 9,5 10,5 15,8 12,1 12,1 13,1 13,2 10,3 12,1 2,0
T5 6,5 6,4 6,7 7,4 11,3 13,5 8,5 10,3 8,8 2,6
Não
T6 11,6 10,7 9,5 12,9 14,7 10,6 12,4 9,9 11,5 1,7
T7 7,9 6,0 7,4 9,6 12,7 8,4 9,2 14,1 9,4 2,7
T8 10,7 11,2 10,5 10,9 11,4 10,8 11,0 7,8 10,5 1,1
T9 14,9 9,7 11,3 13,9 8,6 7,5 6,4 7,6 10,0 3,1
T10 9,3 13,8 8,6 11,5 15,8 19,1 13,6 13,5 13,1 3,4
T11 9,1 8,4 6,5 6,3 14,7 12,0 10,3 8,7 9,5 2,8
T12 8,2 8,1 7,7 8,1 7,6 6,2 5,4 5,5 7,1 1,2
T13 7,0 5,8 6,5 6,8 7,7 5,5 6,1 7,1 6,6 0,7
Solidarizados
T14 8,2 7,3 7,5 6,4 11,6 10,5 9,7 11,8 9,1 2,1
T15 11,8 12,2 8,1 8,2 10,0 9,0 11,4 8,1 9,8 1,7
T16 6,8 8,5 8,5 8,3 7,9 7,3 6,1 6,4 7,5 1,0
T17 8,1 8,1 8,0 9,5 12,5 12,7 12,3 12,3 10,4 2,2
T18 6,2 4,9 8,0 6,2 8,0 6,3 6,8 6,4 6,6 1,0
T19 15,2 13,2 16,3 15,7 13,4 11,0 10,4 10,8 13,3 2,4
T20 7,9 6,1 6,8 5,6 8,6 7,4 6,9 6,7 7,0 1,0
APÊNDICE 2
APÊNDICE 2 24
Anexo são documentos, que não são feitos pelo autor. Como por exemplo a
liberação do comitê de ética.
.
ANEXO 2
ANEXO 2 28
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