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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO TECNOLÓGICO

EMC5110 – LABORATÓRIO EM PROPRIEDADES MECÂNICAS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E COMPRESSÃO

Carol Hinckel Simões

Ygor Póvoa Guimarães

Florianópolis, abril de 2018.


Sumário

1. Introdução ............................................................................................................. 2
2. Ensaios ................................................................................................................. 2
2.1 Ensaio de Tração Uniaxial ............................................................................... 2
2.2 Ensaio de Compressão .................................................................................... 3
3. Corpo de Prova ..................................................................................................... 5
4. Máquina de Teste.................................................................................................. 6
4.1 Velocidade de Carregamento .......................................................................... 7
5. Propriedades do Material ...................................................................................... 8
5.1 Módulo de elasticidade (E)............................................................................... 8
5.2 Resiliência ....................................................................................................... 8
5.3 Ductilidade ....................................................................................................... 9
5.4 Tenacidade ...................................................................................................... 9
5.5 Coeficiente de Encruamento (n)....................................................................... 9
5.6 Equação de Hollomon .................................................................................... 10
5.7 Coeficiente de Resistência (v) ....................................................................... 10
5.8 Extensômetro tipo Clip Gage ......................................................................... 11
6. Curvas Tensão x Deformação Verdadeira e de Engenharia ................................ 11
6.1 Propriedades Obtidas na Curva Tensão x Deformação ................................. 12
6.2 Ensaio de Tração ........................................................................................... 12
6.3 Ensaio de Compressão .................................................................................. 17
7. Conclusão ........................................................................................................... 19
8. Referências ......................................................................................................... 20

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1. Introdução
A solução de qualquer problema estrutural de engenharia passa pelo conhecimento
das propriedades de um material antes da sua utilização. Para conhecer estas
propriedades são realizados ensaios experimentais, que podem apresentar um grande
escopo de possibilidades, sendo os corpos de prova diferentes em fatores como
processo de fabricação, geometria, diferentes ligas, etc. Para descobrir a resistência e
uma série de outras propriedades mecânicas de um dado material são realizados
testes axiais de tração e também de compressão.

2. Ensaios

2.1 Ensaio de Tração Uniaxial


O ensaio de tração é um ensaio mecânico destrutivo, que consiste em aplicar
uma força uniaxial em um dado corpo de prova, que possui um determinado padrão
com dimensões e forma pré-determinados, causando um alongamento e uma redução
de área até o momento da sua fratura. Para tal é usado o conceito de tensão
convencional ou tensão de engenharia para diminuir as diferenças entre as dimensões
de diferentes corpos de prova.

Praticamente todas as deformações promovidas no material são


uniformemente distribuídas em toda a sua extensão nestes tipos de ensaio, até ser
atingida uma carga máxima próxima do final do ensaio e, devido à possibilidade de
fazer com que a carga cresça numa velocidade razoavelmente lenta durante todo o
teste, o ensaio de tração permite medir a resistência do material de forma satisfatória.
A partir dos dados obtidos no ensaio, pode-se observar a uniformidade da deformação
e obter a variação da deformação em função da tensão aplicada.

No conceito de tensão convencional ou de engenharia podemos definir a


tensão como:

σ = F / Ao

Onde, F é a força aplicada e Ao a Área da seção transversal do corpo (antes


da aplicação da carga).

Já a deformação sofrida pelo corpo de prova pode ser calculada em função do


alongamento sofrido durante o ensaio.

ε = (L f- Lo) / Lo

Onde Lf é o comprimento final e Lo o comprimento inicial.

No ensaio de tração, a fratura dúctil se inicia com a coalescência de microcavidades


no centro do corpo de prova, vai crescendo de modo gradual e estável, onde será
formada a zona fibrosa, também conhecida como taça. Em seguida a propagação da
trinca se torna mais rápida ao se aproximar da superfície externa do espécimen, na
zona radial. Por fim a fratura acontece por cisalhamento, inclinada de 45 graus com
relação ao eixo do corpo de prova, formando o cone. Esse tipo de fratura taça-cone é
transgranular, ou seja, a propagação da trinca se dá através dos grãos.

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Os metais muito dúcteis, que suportam grande deformação plástica, se rompem de
modo um pouco diferente, pois há uma formação de pescoço ainda mais intensa e as
partes se separam em um ponto, formando um gume.

Já os materiais frágeis, que não suportam muita deformação plástica, se rompem logo
após atingirem sua carga máxima, com pouca ou nula estricção. A fratura frágil é
transgranular e se dá pela separação dos planos cristalográficos na direção normal ao
corpo de prova, por um mecanismo conhecido com clivagem. Tem aparência granular
e brilhante, sendo possível diferenciar da fratura dúctil até mesmo a olho nu.

Esquema de fratura em material frágil (a), muito dúctil (b) e dúctil (c), quando rompidos
por ensaio de tração. (Fonte: [2])

2.2 Ensaio de Compressão


O ensaio de compressão serve para avaliar como o material reage quando
pressionado. Também podemos afirmar que a compressão é um esforço axial, que
tende a provocar um encurtamento do corpo submetido a este esforço. Este tipo de
teste é usualmente aplicado em concreto, cerâmicas, plásticos e compósitos e no
nosso caso que veremos mais a frente em aço 1045 e em poliacetal.

Como no ensaio de tração, o ensaio de compressão também pode ser


realizado na máquina universal de ensaio e as relações dos dois ensaios são as
mesmas. A seguir podemos observar um corpo de prova após uma compressão com
deformação elástica e com deformação plástica e perceber que como na tração na
primeira situação ele retorna ao seu estado inicial (mantém as mesmas dimensões) e
na segunda após sofrer uma deformação plástica ele não retorna ao seu estado inicial
(não mantém as mesmas dimensões).

3
Compressão com deformação elástica (fonte: essel.com.br)

Compressão com deformação plástica (fonte:essel.com.br)

Porém, diferentemente do ensaio de tração, materiais dúcteis quando


submetidos ao teste de compressão não são levados à ruptura formando duas partes
separadas. Em vez disso, devido ao atrito com a máquina e à grande capacidade de
suportar deformação plástica, ocorre aumento da seção transversal e diminuição do
comprimento do corpo de prova, que vai assumindo forma de disco. Por outro lado, um
material frágil, que não admite grande deformação plástica, acaba se rompendo por
cisalhamento e escorregamento ao longo de um plano inclinado de 45 graus com
relação ao eixo central do corpo de prova.

Comportamento de material dúctil (a) e frágil (b) submetidos à compressão.


(Fonte: [2])

E embora após o ensaio de compressão seja gerado um gráfico apenas com as


variáveis força e deformação, uma série de outras parâmetros estão envolvidos e
influenciam nos resultados obtidos. A velocidade de compressão, ou de deslocamento
da máquina universal de ensaios, é um parâmetro crucial, que é configurado na

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máquina antes de se realizar o ensaio, e tem influência direta nas propriedades
mecânicas obtidas.

Outro ponto bastante importante para o ensaio diz respeito aos corpos de
prova, que devem seguir dimensões previstas em norma, ser em quantidade suficiente
para garantir a repetitividade dos dados colhidos e serem fabricados e processados de
maneira apropriada, pois uma alteração no processo de fabricação ou um detalhe do
acabamento pode comprometer os resultados.

A fixação na máquina e a presença de lubrificante também são variáveis que


influenciam no processo, pois uma fixação inapropriada pode resultar em flambagem,
fornecendo resultados imprecisos a respeito do material ensaiado, enquanto que a
lubrificação tem a função muito importante de atenuar o atrito entre máquina e corpo
de prova.

Por fim, outros aspectos envolvidos no ensaio de compressão são a dureza e


resistência do material examinado. A dureza é muito relevante, pois um material mais
duro que a máquina pode provocar sérios danos ao equipamento caso seja colocado
para teste. Além disso, saber se o corpo de prova avaliado é feito de um material frágil
ou dúctil também é de grande importância no processo, porque a condição que
determina o fim do ensaio é distinta para cada um dos casos.

2.3 Características das fraturas e superfícies


Na análise das fraturas é feita uma distinção entre os dois principais tipos de
separação, a dúctil ou fibrosa e a frágil ou cristalina, de acordo com a quantidade de
deformação plástica que ocorre na propagação da trinca antes do material falhar. Na
fratura fibrosa ocorre muita deformação plástica, enquanto que na cristalina essa
deformação é mínima. É importante pontuar que o limite entre uma fratura frágil ou
dúctil não é exatamente definido, então é comum classificar em fratura
predominantemente fibrosa ou cristalina. Vale comentar que a separação pode ocorrer
de duas maneiras dentro da rede cristalina dos metais. Na primeira a fratura se
propaga entre os grãos, chamada de intergranular, e por outro lado, na fratura
transgranular a propagação acontece através dos grãos.

3. Corpo de Prova
O corpo de prova possui uma geometria fixa,em forma de um cilindro uniforme
circular com uma redução de área em sua seção média. Segundo Callister em seu
livro Ciência e Engenharia dos Materiais, essa redução tem o objetivo de manter a
deformação confinada a região central mais estreita, reduzindo assim a probabilidade
da fratura em suas extremidades durante o ensaio. Existem normatizações para o
diâmetro padrão e para o comprimento de seção reduzida que deve ser pelo menos 4
vezes maior que o diâmetro padrão.

5
Corpo de prova padrão utilizado em ensaios de tração. (fonte:cimm.com.br)

Os corpos de prova disponibilizados eram cilíndricos e tinham como


características:

Corpo de Prova Comprimento útil(mm) Diâmetro(mm)

Traçao Aço 4130 75 10

Traçao Aço 1045 75 10

Compressao Poliacetal 40 40

Compressao Aço 1045 25 10

4. Máquina de Teste
O corpo de prova é preso pelas suas extremidades em garras de fixação da
máquina. Em seguida a máquina realiza um alongamento constante e mede
continuamente a força que aplica para a deformação do corpo através de uma célula
de carga.

Há alguns tipos de máquinas universais para este ensaio, sendo as mais


utilizadas as do tipo dura e mole, sendo que no primeiro tipo o acionamento ocorre por
fusos e no segundo tipo também é possível realizar ensaios de fadiga.

6
Dispositivo usado para conduzir ensaios tensão-deformação por tração
(fonte:Wikipedia.org).

Nos ensaios produzidos no laboratório, a máquina utilizada possui as seguintes


especificações:

Máquina Universal de Ensaios


Tipo
(Unidirecional);

Modelo DL20000;

Fabricante EMIC;

Célula de carga 200KN;

Sensibilidade 10N;

Velocidade de carregamento 10mm/min;

Tipo de Mordente Cunha;

Extensômetro de precisão;

Temperatura do ensaio Por volta de 20˚C.

4.1 Velocidade de Carregamento


Variar a velocidade de deformação modifica significativamente os resultados do
ensaio, provocando alterações nos valores de tensão de escoamento, resistência
máxima, tenacidade, entre outras propriedades. Foram encontradas duas publicações

7
[15] [16] que mostram que o aumento da velocidade de carregamento, tanto em um
aço quanto em um polímero, provocam um aumento nos valores encontrados para
tensão de escoamento e resistência máxima.

5. Propriedades do Material

5.1 Módulo de elasticidade (E)


Módulo de elasticidade ou módulo de Young é uma grandeza proporcional à
rigidez de um material quando este é submetido a uma tensão externa de tração ou
compressão, podemos defini-lo através da equação E=δ/ε em que E é o módulo de
elasticidade ou módulo de Young (Pascal), δ é a tensão aplicada (Pascal) e a ε que
representa a deformação elástica longitudinal do corpo de prova.

Gráfico tensão x deformação e módulo de Elasticidade


(fonte:slideplayer.com.br/slide/397266/).

Também pode ser relacionado com o módulo de cisalhamento(G) e com o


coeficiente de Poisson(v) quando os materiais são isotrópicos:

5.2 Resiliência
Quando um material absorve energia mecânica em regime elástico e é capaz
de readquirir a forma original quando retirada a carga que provocou a deformação.
Materiais de alta resiliência possuem alto limite de escoamento e baixo módulo de
elasticidade. Materiais frágeis tendem a ser menos resilientes.

5.2.1 Resiliência na Prática Industrial


Sua medida é dada pelo módulo de resiliência, que compreende a energia de
deformação por unidade de volume necessária para provocar a máxima deformação
elástica em um material.

8
Graficamente, esse valor é obtido pela área embaixo da reta de deformação
elástica no diagrama tensão X deformação. Para se obter um alto módulo de
resiliência é preciso ter um material com baixo módulo de elasticidade e alto limite de
escoamento. Na prática industrial, é possível aumentar a resiliência de um
componente variando esses dois parâmetros. Um modo bem simples de aumentar a
resiliência de um material é fazendo o seu encruamento, ou seja, deformando ele
plasticamente. Quando acompanhada de tratamento térmico, essa prática é bastante
adequada para tal finalidade.

5.3 Ductilidade
É a medida do grau de deformação plástica que o corpo de prova pode
suportar sem se romper, são os materiais que tendem a ser mais resilientes. A
ductilidade pode ser medida por meio da redução na área da seção transversal de um
corpo de prova (estricção) ou por meio do alongamento.

Estricção em um corpo de prova após ensaio (fonte:emaze.com).

5.4 Tenacidade
A tenacidade é a quantidade de energia mecânica que o material pode
absorver sem se fraturar, ou seja, impacto necessário para levar um material à ruptura.

Gráfico Tensão - Deformação (fonte:wikipedia.org).

5.5 Coeficiente de Encruamento (n)


Quando o material para de escoar, ou seja, é igual à deformação uniforme
ocorrida até o início da estricção, geralmente definido em função da Equação de
Hollomon. De acordo com a fórmula de encruamento (n), temos que:

9
n = ln (1+εu)

Onde n é o coeficiente de encruamento e εu a deformação.

Diagrama tensão deformação e suas fases (fonte:o-portico.blogspot.com.br).

5.6 Equação de Hollomon


A equação de Hollomon pode ser representada da seguinte forma:

Onde a maior deformação verdadeira iguala-se ao coeficiente de encruamento


(n).

5.7 Coeficiente de Resistência (v)


O coeficiente de resistência ou coeficiente de Poisson mede a deformação
transversal (em relação à direção longitudinal de aplicação da carga) de um material
homogêneo e isotrópico. A relação estabelecida é entre deformações ortogonais.

Para o cálculo do coeficiente de Poisson, divide-se a deformação transversal


pela longitudinal, com o sinal negativo visto que as deformações tem sinais opostos.

Fórmula:

Coeficiente de Poisson

Deformação na direção , que é transversal,

Deformação na direção , que é transversal,

Deformação na direção , que é a longitudinal.

10
5.8 Extensômetro tipo Clip Gage
Extensômetros são transdutores capazes de medir deformações mecânicas em
corpos de prova.

Extensômetro tipo Clip Gage (fonte:slideshare.net).

6. Curvas Tensão x Deformação Verdadeira e de Engenharia


A curva tensão-deformação é uma demonstração gráfica do comportamento de
deformação de um copo de prova sob carga de tração uniaxial, obtida no ensaio de
tração.

Na curva tensão-deformação convencional após o ponto máximo M, o material


aumenta em resistência devido ao encruamento, mas a área da seção reta está
diminuindo devido ao empescoçamento, o que resulta em uma redução na capacidade
do corpo em suportar carga.

Na deformação de engenharia a carga é calculada sobre a área inicial,


enquanto na deformação verdadeira a carga é calculada sobre a área instantânea, ou
seja, área do pescoço após o limite de resistência à tração.

Curvas Tensão x Deformação Verdadeira e de Engenharia


(fonte:slideplayer.com.br/slide/397266/).

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6.1 Propriedades Obtidas na Curva Tensão x Deformação
A partir da curva tensão x deformação, pode-se obter propriedades mecânicas
do material como o Módulo de Elasticidade (E), a tensão de escoamento dentre outras
propriedades que serão determinadas e descritas ao longo do relatório.

6.2 Ensaio de Tração

6.2.1 Ensaio de Tração com Extensômetro


No ensaio de tração com extensômetro Aço 4130 foram obtidos os seguintes
dados:

Módulo de Elasticidade 369,80 GPa

Tensão de escoamento 218 MPa

Encruamento 0,010118

Tensão de pressão máxima 286 MPa

Tensão de ruptura 478 MPa

Tensão de resistência 660,5 MPa

E os seguintes gráficos:

12
Curvas Tensão x Deformação de Engenharia e Real ensaio de tração com
extensômetro Aço 4130 (fonte:Autor)

No ensaio de tração com extensômetro Aço 1045 foram obtidos os seguintes


dados:

Módulo de Elasticidade 227,53 GPa

Tensão de escoamento 698,5 MPa

Encruamento 0,018381

Tensão de pressão máxima 778 MPa

Tensão de ruptura 779,7 MPa

Tensão de resistência 965,7 MPa

E os seguintes gráficos:

13
Curvas Tensão x Deformação de Engenharia e Real ensaio de tração com
extensômetro Aço 1045 (fonte:Autor)

6.2.2 Ensaio de Tração com Sensor de indicação de posição do cabeçote móvel


No ensaio de tração com sensor de cabeçote Aço 4130 foram obtidos os
seguintes dados:

Módulo de Elasticidade 12,22 GPa

Tensão de escoamento 698,5 MPa

Encruamento 0,071646

Tensão de pressão máxima 580 MPa

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Tensão de ruptura 460 MPa

Tensão de resistência 628,1 MPa

Módulo de resiliência 19,96 J/m³

E os seguintes gráficos:

Curvas Tensão x Deformação de Engenharia e Real ensaio de tração com sensor


Aço 4130 (fonte: Autor)

No ensaio de tração com sensor de cabeçote Aço 1045 foram obtidos os


seguintes dados:

Módulo de Elasticidade 11,92 GPa

15
Tensão de escoamento 850 MPa

Encruamento 0,096598

Tensão de pressão máxima 870 MPa

Tensão de ruptura 760 MPa

Tensão de resistência 949,7 MPa

Módulo de resiliência 30,31 J/m³

E os seguintes gráficos:

Curvas Tensão x Deformação de Engenharia e Real ensaio de tração com sensor


Aço 1045 (fonte:Autor)

16
6.3 Ensaio de Compressão
No ensaio de compressão poliacetal foram obtidos os seguintes dados:

Módulo de Elasticidade 1,271 GPa

Tensão de escoamento 80 MPa

Encruamento 0,15629

Tensão de resistência 151,78 MPa

E o seguinte gráfico:

Curvas Tensão x Deformação de Engenharia do ensaio de compressão no


Poliacetal (fonte: Autor)

No ensaio de compressão Aço 1045 foram obtidos os seguintes dados:

17
Módulo de Elasticidade 8,24 GPa

Tensão de escoamento 180 MPa

Encruamento 0,13495

Tensão de resistência 1014 MPa

Módulo de resiliência 1,966 J/m³

E os seguintes gráficos:

Curvas Tensão x Deformação de Engenharia e Real ensaio de compressão Aço


1045 (fonte:Autor)

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7. Conclusão

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8. Referências
Livros

1. CALLISTER, W.D Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução, 7ed.


Rio de Janeiro: LTC, 2011.

2. SOUZA, R. R. Ensaios Mecânicos. Porto Alegre: UFRGS, 2010.

3. FREDEL. Ensaio de Tração. Florianópolis: Notas de Aula, 2018.

4. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2010.

Websites

5. https://pt.wikipedia.org/wiki/Ensaio_de_tra%C3%A7%C3%A3o

6. http://www.galvanizeit.com/uploads/ASTM-E-8-yr-13.pdf

7. https://www.infoescola.com/fisica/ensaio-de-tracao/

8. http://essel.com.br/cursos/material/01/EnsaioMateriais/ensa06.pdf

9. https://www.cimm.com.br/portal/verbetes/exibir/443-resiliencia

10. http://www.atcp.com.br/pt/produtos/caracterizacao-materiais/propriedades-
materiais/modulos-elasticos/definicoes.html

11. http://o-portico.blogspot.com.br/2015/10/diagrama-tensao-deformacao-
ductilidade.html

12. https://www.emaze.com/@ACWOWWCF/CM---Aula-09---Propriedades-
nec%C3%A2nicas-dos-Materiais

13. https://pt.slideshare.net/khileshkrbhandari/fracture-toughness-measurement-
testing?smtNoRedir=1

Outros

14. ASTM E9. Standard Test Methods of Compression Testing of Metallic Materials
at Room Temperature.

15. Artigo: “O efeito da velocidade de deformação no ensaio de tração de um aço


SAE 4340”, publicado 68º Congresso Anual da ABM.

16. JÚLIO PACHECO, Lívia. “Influência da taxa de carregamento no


comportamento mecânico do PEAD reciclado” – Dissertação de mestrado.

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