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Resumo da prova de direito internacional

EXTRADIÇÃO

No que diz respeito a extradição é sabido que esta consiste na entrega de um Estado a outro de
pessoa confiada a sua jurisdição. Nas palavras de Francisco Rezek: Extradição é a entrega, por
um Estado a outro, e a pedido deste, de pessoa que em seu território deva responder a processo
penal ou cumprir pena.

Nesse diapasão alguns princípios regem essas relações como por exemplo a OBRIGAÇÃO DE
CONCEDER A EXTRADIÇÃO: esse princípio estabelece um acordo de reciprocidade entre os
Estados membros de entrega de pessoas que sejam procuradas pelas autoridades de outros
países a estes.

A condição para extradição é que os delitos devem ser punidos em ambos os países com pena
privativa de liberdade com duração máxima de 2 anos e não inferior a 6 meses.

O decreto 4975 estabelece o acordo de extradição entre os Estados Partes do Mercosul:

Para a prova:

Art.7º. Não se concederá a extradição de pessoa reclamada caso já tenha sido julgada, indultada,
beneficiada por anistia ou obtido graça pelo Estado Parte requerido com respeito ao ato ou aos
atos que fundamentam o pedido de extradição.
Art.8º.Não se concederá a extradição da pessoa reclamada caso esta tenha sido condenada
ou deva ser julgada no Estado Parte requerente por um Tribunal de Exceção ou "ad hoc".

Decreto 4982: Protocolo de Olivos na Argentina ( argentina, brasil , Paraguai e uruguai) Chile e
bolivia são associados

E o órgão executivo do Mercado Comum ( MERCOSUL). Está integrado por quatro membros
titulares e quatro alternos que representam o Ministério de Relações Exteriores, o Ministério da
Economia e o Banco Central de cada um dos Estados Partes. Reúne-se de forma ordinária uma
vez a cada três meses, e extraordinariamente, a pedido de qualquer dos membros. O Grupo
Mercado Comum se pronuncia mediante Resoluções que são obrigatórias para os Estados
Partes.

É utilizado para resolver controvérsias na aplicação de outros tratados como o de Assumpção


por exemplo.

O Conselho do Mercado Comum regulamentará os aspectos relativos à opção de foro. O CMC


é o órgão superior do Mercosul, ao qual cabe a condução política do processo
de integração. É formado pelos Ministros de Relações Exteriores e pelos
Ministros da Economia, ou seus equivalentes, dos Estados Partes.
Mecanismos para resolver divergência entre os Estados Partes: O CMC poderá estabelecer
mecanismos relativos à solicitação de opiniões consultivas ao Tribunal Permanente de Revisão.

Não se alcançando um acordo ou se a controvérsia for solucionada apenas parcialmente


poderão os Estados submetê-las ao GMC. Nesse caso o GMC avaliará a situação dando as partes
o direito de se manifestarem, podendo serem assessorados e esse assessoramento custeado
pelos próprios Estados divergentes. Outros Estados poderão intervir na controvérsia, desde que
justificadamente não se interrompendo as negociações entre os Estados Partes salvo se assim
quiserem.

GMC(GRUPO DO MERCADO COMUM): formulará recomendações, se possível, expressas e


detalhadas. Se a controvérsia for levada ao GMC por um Estado que não é parte ele poderá
formular comentários ou recomendações a respeito.

O procedimento arbitral tramitará ante um Tribunal Ad Hoc composto de três (3) árbitros.

DECRETO 5518 (UNIVERSIDADES/ VALIDAÇÃO DE DIPLOMAS)


Os Estados Partes, por meio de seus organismos competentes, admitirão, unicamente para
o exercício de atividades de docência e pesquisa nas instituições de ensino superior no
Brasil, nas universidades e institutos superiores no Paraguai, nas instituições universitárias
na Argentina e no Uruguai, os títulos de graduação e de pós-graduação reconhecidos e
credenciados nos Estados Partes, segundo procedimentos e critérios a serem estabelecidos
para a implementação deste Acordo.
Cabe ao Conselho do Mercado Comum exercer a titularidade da personalidade jurídica do
MERCOSUL.

RECONHECIDOS+ CREDENCIADOS

Os órgãos com capacidade decisória na estrutura do MERCOSUL são o Conselho do


Mercado Comum (CMC), o Grupo Mercado Comum (GMC) e a Comissão Social
Parlamentar (CSP).
A CPM NÃO É PERMANENTE.

DECRETO 5622/06

O Conselho Municipal de Assistência Social será composto por 16


(dezesseis) membros titulares e respectivos suplentes. Cada titular do
Conselho Municipal de Assistência Social terá um suplente.
Participação somente de representantes de entidades regularmente
constituídas e em funcionamento há mais de 1 (um) ano. Os membros
do CMAS serão nomeados pelo prefeito por meio de decreto, os
representantes não governamentais serão nomeados em assembleias
próprias.
O Presidente, o Vice-Presidente, o Secretário e as comissões técnicas
serão eleitos pelos Conselheiros, na primeira reunião ordinária da
respectiva gestão, pelo prazo de 2 (dois) anos.
Presidente, a Secretaria Executiva e as comissões técnicas serão eleitos
pelos Conselheiros, dentre os membros do Conselho, pelo prazo de um
(1) ano, (PSE E COMISSAO TECNICA , 1 ANO)

DECRETO 6891: ATUALIZAÇÃO DOS LAS LENAS

Ampla cooperação jurisdicional em matéria civil, comercial, trabalhista e administrativa,


sendo essa ultima conforme cada Estado.
Ao diligenciar a carta rogatória, a autoridade requerida aplicará os meios processuais
coercitivos previstos na sua legislação interna, nos casos e na medida em que deva
fazê-lo para cumprir uma carta precatória das autoridades de seu próprio Estado, ou um
pedido apresentado com o mesmo fim por uma parte interessada.
O cumprimento da carta rogatória não poderá acarretar reembolso de nenhum tipo de
despesa, exceto quando sejam solicitados meios probatórios que ocasionem custos
especiais, ou sejam designados peritos para intervir na diligência.
OBJETIVO : ESTABELECER O LIVRE COMERCIO , ELIMINANDO BARREIRAS
POLÍTICAS E ECONÔMICAS , ENTRANDO A VENEZUELA ENTROU DEPOIS.

O objetivo principal do grupo é a conformação de um amplo espaço


econômico integrado, e sua primeira etapa é a formação de uma união
aduaneira, a ser consolidada de modo gradual até alcançar etapas mais
avançadas de integração econômica ( ampliação, integração econômica).

CARTA DAS NAÇÕES UNIDAS ( POS 2 GUERRA): O objetivo era uma aliança para
garantir a paz, nos moldes da Liga das Nações, que fracassara após a Primeira Guerra
Mundial.
A Assembleia Geral pode expulsar um Estado membro que tenha persistentemente violado os
princípios da Carta das Nações Unidas, ouvido o Conselho de Segurança

seus propósitos centrais são: (i) manter a paz e a segurança internacional; (ii) fomentar
a cooperação internacional nos campos social e econômico; (iii) promover os direitos
humanos no âmbito universal.
PRINCIPIO: IGUALDADE DE TODOS SEUS MEMBROS

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