You are on page 1of 13
AIS DO 12 CONGRESO BRASILEIRO (GUAS SUBTERRANEAS Racito(PE) novembre de 1980 PROVINCIAS HIDROGEOLOGICAS ADOTADAS PARA O MAPA HIDROGEOLOGICO DO BRASIL NA ESCALA 1:2.500.000 IMério Dias Pessos ‘Albert Mente ‘notre Leal ‘CPRM/SUREG-RE ABSTRACT. In order to summarize the occurrence of groundvater in Bra~ zil, basically in support of the elaboration of the Hydrogeological Map Of Brazil, scale 1:2.500.000,the country has been divided in ten ground water provinces and fifteen subprovinces. After stating the basic concepts of a groundwater province, a brief analises ou the principles of establishing groundwater provinces and regions in the United states is made. The division in groundwater provinces and subprovinces in Era~ zil is discussed, mentioning aiso the provinces adopted for South Aneri ca in 1979. ruTRODUGKO Una classificacto regional das aguas subterrfneas de una vas- ta area do globo ou pais, pode ser melhor representada através da divi- so desta Srea em provincias hidrogeolégicas. Esta classificagio deve refletir em linhas gerais o modo de ocorréncia das Aguas subterraneas, servindo tanbém para fins conparatiyos e descritivos, como por exenplo, © mapa hidrogeolégico de una certa area ou regido. No Mapa Hidrogeolégi, co do Brasil na escala 1:2.500.000, por exenplo, a introducio do concei_ to de provincia hidrogeoiégica facilitou de modo substancial a leitura e aplicagdo da legenda, tornando mais facil a leitura do préprio mapa. A divisao do territério brasileiro em dex provincias hidrogeo légicas © quinze subprovincias resultou da anilise das condig8es hidro geolégicas do Brasil em comparacZo com o sistema de regides hidrogeo1é- gicas dos Estados Unidos. PROVINCIA HIDROGEOLOSECA Una provincia hidrogeolégica pode ser definida como una re, gio de caracteristicas gerais senelhantes quanto as principais ocor= réncias de Squas subterraneas. Entre os fatores que contribien para a 461 definigo de una provincia hidrogeolégica destacamse o geolégico © 0 Fisiografico. 0 fator geolégico € 0 mais importante visto que a litolg gia, a estrutura e a tecténica controlan as condicdes de ocorréncia, mo Vinento e qualidade das Aguas subterraneas. Bn seguida, a Fisiografia conpreendendo 0 clima e a morfologia, pode operar mudangas radicais nas condiges da Sgua do subsolo, reduzindo as diferengas devidas a diver sos tipos de aquiferos, favorecendo ou nfo a produtividade hidrica de una determinada regifo. DIVISKO DE UM PAS EM PROVINCTAS HIDROGEOLOGICAS A divisio de un pais ou regido em provincias hidrogeolégicas, enbora nfo deixe de ser um tanto arbitréria no que se refere a0 ninero Ge provincias © aos limites das mesnas, reveste-se de grande utilidade pratica ao representar sumarianente as condicdes hidrogeoligicas de to~ @ 0 pais. Para fazer a divisio deve-se considerar inicialmente os dife gentes grupos de aquiferos que ocorren no pais. MEINZER (in Tolman, 1937) adota as seguintes regras para a classificagio: 1)Uma grande Grea fem que sonente um grupo de aquiferos existe ou é importante constitui tuna provincia; 2) Onde ocorre mais de un dos principais grupos de aqui- Feros a coextensio dos dois mais importantes deternina os limites da provincia; 3) Em regides montanhosas elevadas a topografia e, até um Eerto ponto, o clina produzem radicais mudancas nas condigdes hidrogeo. légicas atenuando as diferengas devidas ‘ presenca de diferentes grupos ge aquiferos. Una regio montanhosa deste tipo constitui una provincia hidrogeotégica. PROVINCTAS HIDROGEOLOGICAS NOS ESTADOS UNIDOS manizer (in Tolman, 1937) dividiu os Sstados Unidos em 21 pro. vincias hidrogeolégicas. Para locacio das suas provincias, MBINZER uti, Lizou a extensio geografica de importantes aquife.os superficiais e/ou formacdes rochosas subjacentes, se ambos podem fornecer bons suprinen- tos d'dgua (Pig. 1) Posteriormente, THOMAS (in Walton, 1970) consoLidou © reorga~ nizou as 21 provincias de MBINZER en 10 regides hidrogeolégicas(Fig,2). apés analisar a sua descricdo, observa-se que as regides hidrogeolégi~ cas dos Estados Unidos foram definidas com base mos seguintes fatores gerais: tectOnica + morfologia, morfologia + clima, 1itologia + morfolo, gia, morfologia, geologia (1itologia, geografia + (paleo) clima (2x), tecténica + morfologia + (paleo) Clima (2x) © geografia + morfologia. Conparando as figuras 1 e 2 observa-se 0 grau de sinplifica go atingido nos Estados Unidos quanto & representagio das grandes uni- dades hidrogeclégicas. PROVINCIAS HIDROGEOLOGICAS DO BRASIL B DA avéRICA DO SUL A divis%o do Brasil em provincias hidrogeolégicas aqui propos ta, serve de base, & elaboracto do Hapa Hidrogeolégico do Brasil na esca 13'1:2.500-000, 34 en fase de conclusso. Bm se tratando de un documento 462 | | | cartogrSfico de pequena escal- que deve sunarizar as condi¢des hidrogeo, Légicas de todo o Pals, u adoc%c do conceito de provincia hidrogeolégi, ca tornon mais Facil a aplicagao da legenda e portanto a leitura do ma. pas Inicialmente foi feita uma divisio geral, tragando~se os Limi tes das provincias com base en una andlise sucinta dos documentos geo6 Gicos, hidrogeolégicos © dados Pisiografices entio disponiveis (Mapa Georgico do Brasil ao Milionésino executado por DNPMe RADAM, relaté rios © mapas hidrogeolégicos de diversas {reas e informacdes relatives principalnente 20 clina e 2 morfologia). Em seguida realizgu-se un estu do sistematico de cada provincia compreendendo una descrigio sundria da Geologia, hidrogeologia e fisiografia, alén de una andlise das caracte, risticas hidrogeolégicas de cada formagao. Dessa maneira, e medida que novos dados se tornaram disponiveis, procurou-se melhorar 0 grau de CO mhecinento velatiyo 3s condigdes de ocorréncia, qualidade e exploracio Gas 4guas subterraneas em cada provincia. Procedeu-se, também, a uma ansLise das condigSes hidrogeolégicas do Brasil en conparacio con o sis tena de regides hidrogeolégicas dos Estados Unidos. De modo progressi- vo, entio, chegou-se a atual divisdo do Brasil en dez provincias ¢ quin ze subprovincias hidrogeolégicas, apés serem nodificados varios limites anteriornente tragados e, em alguns casos, teren sido criadas novas pro vincias © subprovincias hidrogeolégicas. 0s principais grupos de aquiferos considerados na divisdo fo ram 05 seguintes: formagbes cenozéicas inconsolidadas e — consolidadas: (aluvides, dunas, Barreiras, solindes, etc.); formagdes mesozbicas com preendendo os sedinentos predoninantenente arenosos @ as rochas calc: pias, além de rochas basicas intrusivas em diversas bacias (Botucatu, Bauru, Marizal, acu, Beberibe, Tacutu, jJandaira, serra Geral, etc.) i Fornagées paleoudicas de Litologia arenosa em grande parte (Serra Gran- Ge, Cabecas, Piaal, Tacaratu, Urupadi, Ponta Grossa, Itararé); rochas sedinentares de constituigio predoninantenente arenosa, de idade prote rozbiea superior, mostrando, As vezes, um grau de metanorfismo mito feaco (Beneficente, Prosperana, etc.); rochas cristalinas de idade ar queana a proterozéica superior (gnaisses, mignatitos, quartzitos, calc’ rios, xistos, ete.). Wa Figura 3 representa-se « divisao do Brasil | en de2 provincias e quinze subprovincias hidrogeolégicas cuja velagio @ da da en sequida indicando-se, tanbén, os Patores principais influentes na Gelinitacio de cada provincia. Deve~se salientar que esta diviséo & di- nimica, podendo una certa provincia ser subdividida quando surgirem no~ vas infornacdes técnicas indicadoras. PRovENctA SUBPROVENCTA FATORES PRINCIPAIS HEDROGEOLOGTCA DETERMINANTS DAS PRO ~ Vincras 2. Sscudo Setentrional Litologia + Fisiografia 2. Amazonas Geciogia 31 Escudo Central Litologia + Geografia 4. Parnaiba GeoLogia 51 Sho Francisco Geologia + Morfologia 463 a PROVENCTA SUBPROVENCTA EATORES PRINCIPAIS IDROGEOLOSICA DETERMINANTES DAS PRO - vineras 6. Escudo oriental 6a. Nordeste Litologia + Fisiografia 6b. Sudeste 7+ Paran’ Geologia 8. Escudo Meridionat Litologia + Fisiografia 9. Centro-oeste ga. Alto Paraguai -—Litologia + Geografia 9b. Taha do Bananal Qe. Alto Xingu 9d. Chapada dos Parecis 1o.Costeira ida, Rio Grande do Sul Litologia + Geografia 10b. Rio de Janeiro ibe. Recéncavo, Tucano, satob& od. Alagoas, Sergipe ioe, Pernanbuco, Paraiba, Rio Grande do Norte ioz, Potiguar Log. cea’ e Piaui jon. Barveirinkas, S30 Luiz 1oi. Amap’ A desericko sumiria das provincias hidrogeolégicas do Brasil geite a seguir mostra, en Linkas gerais, as principais unidades e/ou ifetemas nidrogeologicos de cada provinela, de acord> com as suas cares teristicas lito-estratigraficas e potencial hidrico exploravel. PROVINCIA ESCUDO SETENTRIONAL - A maior parte das rochas da provin- cia so proteroséicas e fazem parte do créton Guianés. Devido & es- fassex de dados hidrogeolégicos estima—se que as melhores Sreas aqui eras conresponden aos clasticos Fins, médios e grosseiros das uni- Gades Roraina, Prosperenca € Takatu. Nos terrenos cristalinos os aqui, feros so classificados como locais, por estarem ljmitados as zonas de fraturanento anpliadas en alguns trechos devido & presenca de ma- terial clastico do manto de decomposic¢o. Estimam-se boas possibili- dades hidrogeolégicas nestes terrenos, em face do elevado indice piy vionétrico da regio. 2. PROVINCIA ANAZOMAS ~ Coincide em toda a sua extens%o com a bacia se dimentar do Amazonas preenchida por sedimentos paleozbicos e ceno — zéicos em sua maior parte. Os sedimentos cenozbicos apresentan-se, em certos trechos, com bons indices de potencial hidrico exploravel, Sdags cs capeagges executades através de pocos tubuleres © anazonas {iitoral de Seiém ¢ I1ha de Warajé, ben cono no interior en Santarén Manaus). AS informacdes hidrogeolégicas existentes s%o,entretanto, muito escassas. 464 3. PROVINCIA ESCUDO CENTRAL - & constitufda predominantenente por unida des proterozdicas e argueanas cobertas on peduenos trechos por depé~ sitos paleozbicos © cenozSicos. Face a auséncia quase total de infor nagdes hidrogeolégicas estima-se que as reas aquiferas mais pronis= Soras corresponden 203 sedinentos proterozbicos das unidades Benefi cente, Prosperanga © Pacaas Novos. Sendo elevado o indice pluvioné= trico na regiso, deve-se esperar boas possibilidades hidricas nas ro chas fraturadas cobertas, en alguns trechos, pelo manto de decomposi sho. 4. PROVINCIA PARNAEBA - Corresponde 3 bacia sedinentar do Parnaiba ou Meio Norte preenchida por sedimentos principalmente paleozdicos reco bertos por depésitos mesozdicos. 0 pacote sedimentar ten una espess ra maxima en torno de 3.000 metros, apresentando-se cortado en al= guns trechos por falhas normais e intrusées de diabésio. 0s princi pals aqulferos corresponden is fornagées paleozbicas Serra Grande,Ca becas e Poti-Piaul que estio ben distribuldas em toda a extensio da bacia nostrando consideravel potencial de exploracio inclusive con Sreas de artesianisno. tla parte central e setentrional da bacia os sedimentos mesozdicos destacam-se como aquiferos de menor extensi0 porém com potencial hidrico exploravel moderadamente bom. Observa-se hm ausento gradativo de salinizagio en direcio ao interior da bacia e en profundidade superior a 300 metros. PROVINCIA SAO FRANCISCO - & constitulda, en grande parte, por meta clasticos e metacarbonatos de idade proterozdica superior ~ Grupos Banbui, Una e Chapada Diamantina ~ recobertos en grandes reas por sedimentos creticeos arenosos da Forma¢do Urucuia. 0 celcario Ban- bui constitui aquifero livre, anisotrépico, cujas zonas mais promis— soras corresponden 20 Fécies’dobrado aliado & presenga de juntas de estratificagio, fraturas e fendmenos de dissolugio carstica. 0s clas ticos do Grupo Chapada Diamantina fornecon Agua de boa qualidade @ com elevado potencial hidrico. 0s sedimentos mesozdicos, embora pre~ Gominantenente finos, tém importancia como aquiferos em face de sua extensio. PROVINCIA ESCUDO ORIENTAL ~ £ quase inteiramente formada de rochas eristalinas cujas idades vZo do Arqueano 20 Proterozico Superior, com pequenas Seas sedinentares em maioria cretaceas - Chapada do araripe, Bacia do Rio do Peixe, etc. Nas rochas cristalinas,que con sisten principalmente de gnaisses, mignatitos, xistos, quartzitos © granitos, 03 aquiferos, restritos ao sistema de fendas e fraturas, apresentar~se con un baixo potencial hidrico explordvel. Bsta condi- geo & bem observada na Subprovincia Nordeste onde, alén disso, as Zguas apresentan alto grau de mineralizacio. wa Subprovincia sudeste 25 condigdes climaticas Favorecen melhores possibilidades hidricas subterrineas, devido & presenga de un manto de decomposicio que pode atingir vérizs dezenas de metros de espessura, Quanto aos sedimentos creticeos ¢ aluviais, o potencial de exploracdo tem, apenas, interes se local. 465 7+ PROVINCIA PARANA - Corresponde A bacia do Parani cujos’ sedinentos predoninantenente clisticos alcangan una espessura mixima de 7-800 metros e vio desde 0 Siluriano ao Cretéceo Superior. Sedinentos ceno 2bicos ocorren de modo restrito. 03 derrazes de basalto da Formago Serra Geral, destacan-se por sua extensio e funcionan como material confinante do principal aquifero da bacia - 0 sistema sotucatu. Ou tres agufferos que se destacam pelo seu potencial e condigdes de ex- plorabiiidade séo: Furnas (noroeste da bacia), Guath,Aguidauana, Bay ru e Caiui. 0 basalto Serra Geral comporta~se como aquifero local, sendo 0 armazenamento de Agua subterrénea limitado is zonas mais intensanente fraturadas, 20s contatos intertrapps e 35 ocorréncias de sedimentos inter ou intratrapianos. 8. PROVINCIA ESCUDO MERIDIOWAL - A provincia $ formada de rochas crista Linas datando do Arqueano 2o Proterozéico Superior e que constituem © Escudo Sul-Riograndense, As rochas mais susceptiveis de se apresen taren com maior grau de fraturanento so as do Grupo Porongos. A re carga das diversas zonas aquiferas fissuradas & assegurada pelos al- tos indices piuvionétricos da regio. 0 cardter perene dos rios indi ca que as fraturas restituen grande parte de suas reservas 2 rede hidrogrifica através de surgéncias coincidentes com as zonas fratura das, embora a maior contribuigo a0 fluxo basico provenia de aflora= mentos do freitico nos_contatos solo-rocha. Os dados hidroquimicos indicam que as 4guas so de boa qualidade, podendo ser utilizadas pa ra quaisquer fins. 9. PROVINCIA CENTRO OBSTE ~ Corresponde & rea centro-oeste do Pais que apresenta wna cobertura de sedimentos fanerozéicos. 0s dados técni~ cos bastante reduzidos indicam reas promissoras nos sedinentos ceno 2Bicos da regio do Alto Paraguai e nos clAsticos paleozdicos das Formagées Aquidauana e Gotucata, entre outras. LO-PROVENCIA COSTEIRA - Esta provincia @ formada por uma Faixa estreita descontinua disposta, em geral, ao longo do literal desde o Anapi até o Rio Grande do Sul. Consta principalmente de sedimentos cenozdi cos inconsolidados @ fracanente consolidados com Botencial _hidrico variavel. 4 Sgua subterranea de boa qualidade pode ser extraida atra vés de pocos tubuleres perfurados no Grupo Barreiras e | sedinentos creticeos. Nesta provincia subdividida em varias subprovincias ,est¥o incluidas as bacias de Sio iis e Sarreirinhas, Potiguar Alagoas-Ser, gipe e Recneave Tucano Jatoba. & titulo de comparacdo apresenta-se na Figura 4 a divisio es quenftica da anérica do Sul em provincias hidrogeolégicas. Tal divisio Foi adotada na II Reunifo de Coordenaco para BlaboracHo do Mapa Htidro, geolégico da anérica do Sul, en Lima-Peru, en outubro de 1979. IMPORTAUCIA DO SISTEMA DE PROVENCIAS NA LEGENDA DQ MAPA HIDROGBOLOGICO DO BRASIL, BSCALA 1:2.500.000. 0 Mapa Hidrogeoiégico do Brasil, na escala 1:2-500.000, sendo un documento de sintese, requer usa representacZo adequada das unidades ou sistemas nidrogeolégicos cartografaveis & escala do mapa. A adoro | do sistena de provincias hidrogeolégicas nostrou-se de grande utilidade ma elaborac3o do proprio mapa, a0 descrever © analisar as unidades ¢ sistemas hidrogeolégicos existentes no Anbito do Pais. Na legenda do ma pa; as colunas relativas is provincias e subprovincias hidrogeolégicas, pemmiten que certas caracteristicas de destaque relativas 3s unidades bu sistemas sejam facilmente encontradas e, de modo inverso, que deter inadas informacSes sejam relacionadas, com facilidade, 4s diversas re gides cartografadas. Finalmente, o sistema adotado contribui para mini Rizar o esforgo do usuario, Facilitando a ieitura do mapa, 20 permitir um melhor intercnbio de informagées entre a legenda ¢ a apresentacio * cartografica (fig. 5)+ BIBLIOGRAFIA 1 { | | ) ALMEIDA, P.F.M. de - SUI, Y - BRITO NEVES, B.Bede - FUCK, ReAsn1977 ~ | Provincias sstruturais Brasileiras. Atas do VIII Simpésio de Geologia ‘ do Nordeste, Campina Grande (PB), P» 363-391. BRASIL, IBGE - 1977 - Pandaco do Instituto Brasileiro de Geografia Estatistica - Recursos Naturais, melo ambiente e poluicHo. Rio de Ja neiro, SUPREN/Diretoria Técnica. 2 v. il. (Série Recursos Naturais © Meio Anbiente). BRITO NEVES, 3-3. de - MANOEL FILHO, 7. - 1972 ~ Geologia e Provincias iidrogeolégicas da Bahia. Anais do XKVII Congresso Brasileiro de Geo~ logia, Belém, p. 195-214. HAUSMAN, A. — 1963 - Provincias tidrogeolégicas do Rio Grande do Sul Porto Alegre, Secretaria de Estado dos Negécios das obras Piblicas. 27 ps 1 mapa anexo. . MENTE, As - PASSOA, M.D. - MONTALVERNE, A.F. - 1978 - Projeto Mapa Hi- ‘drogeolégico do Brasil, escala 1:2.500.000. Anais do Xxx Congreso Brasileiro de Geologia, Recife. Vol. 6. p. 2950-2962. SCHNEIDER, R. - 1963 - Groundvater Provinces of Brazil. — Wasinington 5 United States Government Printing Office. 14 p. (Geological Survey Waber - Supply Paper, 1963-A). TOLMAN, C.F. - 1937 - Groundwater - New York, McGraw-Hill Book Company Inc. 593 ps ile UNESCO - 1979 - Informe Final. IZ Reunién de Coordinacién del Mapa Hix ‘drogeolégico de Anerica del Sur, Lima, Peru, 23-26 de octubre de 1979. 467 ere yontevideo, Oficina Regional de Ciencia e Tecnologia de 1a UNESCO pa~ ra america Latina y el Caribe. 25 ps WALTON, W.C. - 1970 — Groundwater Resource Evaluation. New York,MeGraw- Will Book Company Inc. 664 p. il. CORSAN - 1977 - Garacterizagio dos Recursos Hidricos subterraneos do Rio Grande do Sul - Progndsticos sobre os Mananciais - Slaborado por PLANAT - Consuitoria. 472 0000090 FIG4-PROVINCIAS HIDROGEOLOGICAS DE AMERICA DEL SUR DivisionesquewaTica NOTA Lot Himures ce Int paises y de los provincios hgeai6gicas son solamente 473

You might also like