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de Movimentação de Cargas 7
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Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2017
de Movimentação de Cargas 7
1. CONTEÚDO
2. Objetivo................................................................................................................................................. 5
3. Introdução ............................................................................................................................................ 5
Vantagens da utilização de equipamentos de movimentação de cargas ............................................................. 9
4. Equipamentos de movimentação de carga.............................................................................11 2
Tipos de equipamentos ....................................................................................................................................................... 12
5. Guindastes Giratórios.....................................................................................................................17
Classificação ............................................................................................................................................................................ 17
Guindastes de Parede .......................................................................................................................................................... 17
Guindastes de Coluna .......................................................................................................................................................... 18
Componentes Básicos .......................................................................................................................................................... 19
6. Guindastes giratórios – especificação ......................................................................................24
Talhas – Especificação ......................................................................................................................................................... 24
7. Guindastes giratórios – instalação ........................................................................................... 25
Talhas – Instalação ............................................................................................................................................................... 25
8. Guindastes giratórios – inspeção .............................................................................................. 26
Talhas - Inspeção inicial ..................................................................................................................................................... 26
Inspeção ................................................................................................................................................................................... 26
9. Guindastes giratórios – manutenção ........................................................................................28
10. Guindastes giratórios – ensaios e testes ...........................................................................31
Talhas – Ensaio Operacionais ........................................................................................................................................... 31
11. Guindastes giratórios – recomendações de segurança ............................................... 33
12. Guindastes giratórios - Operação .........................................................................................34
Operadores .............................................................................................................................................................................. 34
Práticas operacionais............................................................................................................................................................ 35
Manipulação da carga .......................................................................................................................................................... 36
13. Pontes rolantes ...........................................................................................................................37
Tipos de pontes rolante ....................................................................................................................................................... 41
Ponte do tipo apoiada .......................................................................................................................................................... 41
a) Univiga .......................................................................................................................................... 41
b) Dupla-viga ....................................................................................................................................42
Ponte rolante suspensa ....................................................................................................................................................... 42
2017
Cabeceiras................................................................................................................................................................................ 44
abril
Viga ............................................................................................................................................................................................ 44
Carro talha ............................................................................................................................................................................... 44
Talha .......................................................................................................................................................................................... 45
de
Trolley........................................................................................................................................................................................ 45
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2. OBJETIVO
3. INTRODUÇÃO
HISTÓRICO:
Seja na implementação das grandes obras ou na realização de trabalhos
simplificados, torna-se indiscutível a importância da movimentação de cargas
para o desenvolvimento da humanidade
Desde o início dos tempos o Homem convive, com a necessidade frequente
de mover e transportar objetos pesados e volumosos, além do limite de sua
capacidade física. Os registros históricos indicam evidências do uso de
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CONSIDERAÇÕES GERAIS:
A técnica de movimentação de cargas compreende as operações de
elevação, transporte e descarga de objetos e/ou materiais, e pode ser efetuada
manualmente ou com recurso a sistemas mecânicos.
A aplicação sistêmica de recursos mecânicos permite que, de um modo
planejado e seguro se movimentem cargas de um determinado ponto para outro
com baixos níveis de força humana aplicada. Em outras palavras esses sistemas
podem ser entendidos como elementos multiplicadores de força e velocidade na
realização de operações.
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RISCOS:
Em função da elevada energia potencial (Quantidade de movimentos e
alturas) envolvida nos processos de movimentação de cargas, todos os trabalhos
desenvolvidos em seus processos apresentam um alto grau de risco a vida e a
integridade das pessoas que o rodeam. Dentre os principais riscos podemos citar
o risco de morte ou lesões graves por esmagamento em função de:
a) Queda de objetos ou carga suspensa;
b) Agarramento ou arrastamento dos equipamentos;
c) Queda de mesmo nível ou em altura dos operadores;
d) Rompimento súbito de elementos de máquinas do equipamento;
e) Tombamento de estruturas;
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A) Redução de Custos:
- Redução de custo de mão de obra: a utilização dos equipamentos de
manuseio vai implicar a substituição da mão de obra pelos meios mecânicos,
liberando esta mão de obra para outros serviços dentro da empresa, onde ela
não pode ser substituída, serviços esses que vão exigir esforço intelectual do
homem.
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D) Distribuição
- Melhoria na circulação : com a criação de corredores bem definidos,
endereçamento fácil e equipamentos eficientes, a circulação das mercadorias 11
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TIPOS DE EQUIPAMENTOS
CARROS
MANUAIS DE CARGA:
São os equipamentos
mais simples.
Consistem em
plataformas com
rodas e um timão
direcional. Servem para movimentar materiais em pequeno volume e baixo peso.
Possuem vantagens como baixo custo, versatilidade, manutenção quase
inexistente. Desvantagens: Capacidade de carga limitada, baixa velocidade e
produção, exigem grande quantidade de mão-de-obra.
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PLATAFORMAS DE CARGA E
DESCARGA: utilizadas no recebimento e na
expedição de mercadorias, facilitando o
trabalho de carga e descarga de veículos e
containers. Geralmente são fixas.
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5. GUINDASTES GIRATÓRIOS
CLASSIFICAÇÃO:
GUINDASTES DE PAREDE:
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GUINDASTES DE COLUNA:
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COMPONENTES BÁSICOS
LANÇA:
Estrutura
construída em aço, composta por perfis metálicos estruturais ou viga “tipo
caixão” fechada por solda. Responsável pela sustentação de todos os esforços de
flexão provocados pela movimentação espacial da talha em conjunto com a
carga sob movimentação.
Encontra-se fixada a coluna ou a parede por meio de articulações com
pinos, tendo a outra extremidade livre de sustentação.
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movimentação em vigas com perfil tipo “I”. Com capacidades de carga que
variam de 250Kg a 6Ton e elevação média de 3m são compostas basicamente
por:
TALHAS ELÉTRICAS:
Apresenta seus movimentos de descida e subida
acionados por motor elétrico agregado a uma caixa de
redução, acionada por sistema de botoeira com fio ou
wireless. Ao contrário das talhas manuais apresentam
construções mais robustas e em função de sua mobilidade são
normalmente aplicadas em guindastes giratórios e pontes
rolantes para realização de trabalhos mais pesados que as manuais. Em função
da maior robustez e mobilidade são na maioria dos casos aplicadas em processos
de movimentação de carga, podendo realizar trabalhos com cargas de até 50 Ton
(talhas mais usuais) e alturas de elevação a depender das condições construtivas
do equipamento. São compostas basicamente pelos seguintes componentes:
• Joistick de comando;
• Motor elétrico;
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• Caixa de redução;
• Dispositivo limitador de sobrecarga que impede que a máquina eleve cargas
superiores à sua capacidade nominal.
• Chaves fim de curso;
• Cadernal;
• Polias de carga; 22
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TALHAS PNEUMÁTICAS:
Apresenta seus movimentos de descida e
subida acionados por motor pneumático integrado
ao corpo da talha, que acionado através da força de
impulsão do ar comprimido. Uma das principais
vantagens e a possibilidade utilização em áreas
TALHAS – INSTALAÇÃO
ESTRUTURA SUPORTE
A estrutura suporte onde está instalada a talha, tal como monovia, braço
giratório, deve ser dimensionada considerando as cargas às quais devem ser
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submetidas em função da utilização da talha.
Devem ser observadas, ainda as dimensões mínimas requeridas, assim
como as tolerâncias permissíveis (dimensão, forma, posição), valores esses a
serem indicados pelos fabricantes.
ELEMENTOS DE COMANDO
Os elementos de comando pendentes tais como botoeiras, devem ser
localizados a uma altura adequada para o operador.
POSTO DE OPERAÇÃO
Ao operador de talhas deve ser assegurado posto de operação seguro, do qual o
acesso à corrente ou alavanca de comando seja fácil, e que permita boa postura
e visão da talha e da carga.
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8. GUINDASTES GIRATÓRIOS – INSPEÇÃO
TALHAS - INSPEÇÃO INICIAL
INSPEÇÃO
INSPEÇÃO DIÁRIA
As inspeções diárias devem objetivar, no mínimo:
a) A constatação do correto funcionamento dos sistemas:
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INSPEÇÃO PERIÓDICA:
As inspeções periódicas na talha devem ser completas, realizadas em
intervalos definidos, profissional habilitado dependendo da severidade do
serviço, das condições ambientais e das indicações específicas do fabricante.
Além das indicadas na seção.
As inspeções periódicas devem abranger, no mínimo, as partes do
equipamento, indicadas a seguir, constatando:
a) fixação e aperto de parafuso e/ou rebites;
b) desgaste das roldanas;
c) desgaste excessivo, corrosão, deformação ou ruptura de elementos, tais
como: rolamentos, eixos, engrenagens, pinos;
d) desgaste excessivo dos componentes do mecanismo de freio;
e) desgaste excessivo, corrosão, deformação ou trincas na corrente de
carga;
f) estado do gancho: pelo menos uma vez por ano o gancho deve ser
inspecionado com líquido penetrante, ou outro meio apropriado, visando a
determinar a inexistência de fissuras;
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PRECAUÇÕES NA MANUTENÇÃO
Antes do início dos reparos ou ajustes na talha, as seguintes precauções
devem ser tomadas.
a) Se a talha possui acionamento elétrico, o circuito deve ser
desenergizado através da chave seccionadora do suprimento de força
da talha, sendo que a referida chave deve ser bloqueada na posição
“desligada” através de cadeados ou similares.
b) Se a talha tiver acionamento pneumático, a válvula na linha de
fornecimento de ar deve ser fechada e bloqueada.
c) Placas contendo as indicações de “em reparo”, “manutenção” ou
similares devem ser colocadas na talha, de forma a ficar claramente
indicado que o equipamento não pode ser utilizado.
d) Após o término dos reparos e ajustes, a talha não deve ser posta em
funcionamento antes que todas proteções tenham sido reinstaladas, os
dispositivos de segurança reativados e todos os equipamentos de
manutenção removidos.
e) Se a talha bloqueou com uma carga suspensa, retirar a carga por
qualquer meio seguro antes de desmontar qualquer componente.
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LUBRIFICAÇÃO
Todas as partes móveis da talha, para as quais esteja especificada uma
lubrificação, devem ser lubrificadas periodicamente, nos intervalos indicados
pelo fabricante. Os pontos que devem ser lubrificados, assim como o tipo e
qualidade de lubrificante, devem seguir as indicações do fabricante. Devem ser
tomadas precauções equivalentes às descritas acima, quando a talha estiver em 30
lubrificação.
AJUSTES E REPAROS
a) Qualquer condição de insegurança ou não-conformidade determinada
pelas inspeções deve ser corrigida antes de pôr a talha novamente em
uso, salvo as condições que apresentem baixa criticidade ao
funcionamento do equipamento;
b) Alguns ajustes devem ser efetuados visando a garantir a boa operação
dos mecanismos, tais como: freios, catracas, mecanismos limitadores
(fins de curso);
c) Reparos ou substituições devem ser efetuadas oportunamente,
conforme requeridos para o correto funcionamento do equipamento.
d) Devem ser substituídas todas as peças vitais que apresentem desgaste
ou estejam deformadas, quebradas ou apresentem fissuras.
Nota: Soldas no ganchos ou elementos estruturais que compõem o
equipamento não devem ser realizas sem acompanhamento técnico de
um profissional habilitado;
Cada talha deve ser ensaiada antes de sua entrada em serviço. O primeiro
ensaio, mesmo quando não realizado no estabelecimento do fabricante, deve ser
efetuado sob sua responsabilidade técnica (ART – Anotação de Responsabilidade
Técnica).
O fabricante deve fornecer ao comprador um certificado com os resultados
dos ensaios, atestando que a talha fornecida encontra-se conforme os requisitos
da Norma ABNT NBR 11327 e seus Anexos.
VERIFICAÇÕES
Antes da realização dos ensaios operacionais, os seguintes pontos devem
ser verificados:
a) apoios e/ou elementos de fixação;
b) batentes na monivia ou trave de ponte ou do braço giratório, conforme
o caso;
c) ligações elétricas ou pneumáticas, conforme o caso;
d) níveis de óleo e pontos de lubrificação;
e) condições da corrente e sua acomodação nas roldanas;
f) dispositivo fim-de-curso, se houver;
g) terminais da corrente.
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PROCEDIMENTOS DE ENSAIO
Tanto as talhas novas como as que tenham sido reparadas ou modificadas,
bem como as que tenham permanecido inoperantes por mais de trinta dias,
devem ser ensaiadas sob a orientação de pessoa devidamente qualificada, antes
do início ou reinício da sua operação.
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AVALIAÇÃO DE COMPATIBILIDADE
É necessário comprovar a compatibilidade da talha com os demais
equipamentos e com o local de operação. Deve-se avaliar as eventuais
obstruções fixas ou móveis no caminho da talha ou de seus acessórios, bem
como no caso da existência de desvios, sistemas de segurança, necessariamente
independente da atuação do operador ou de terceiros, devem impedir que a
telha tenha acesso a obstruções ou a descontinuidade da viga de rolamento.
ENSAIOS EM VAZIO
São efetuados para constatação de funcionamento e regularidade de
atuação de todos os comandos e funções, devendo ser ensaiados, no mínimo, os
seguintes itens:
a) os movimentos de subida e descida do gancho e de deslocamento do
trole, se houver, observando-se coincidência com as marcações;
b) a atuação dos freios;
c) a atuação dos dispositivos limitadores e de segurança.
e) Os trilhos por onde correm as talhas devem ter batente de fim de curso
para evitar a queda da talha;
f) O tambor das talhas com entalhe simples para acomodação do cabo
deve ser livre de projeções que possam danificar o cabo;
g) Só utilizar talhas que apresentem cabos, correntes, ganchos e demais
componentes em adequadas condições de uso; 34
OPERADORES
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c) Inspetores.
PRÁTICAS OPERACIONAIS
MANIPULAÇÃO DA CARGA
O deslocamento da viga
principal é no seu sentido
tranversal, tanto para a direita
como para a esquerda, pela
extensão dos trilhos e geralmente
em planos horizontais ou, em
casos especiais os trilhos podem
seguir trajetória curva e os planos
serem levemente inclinados.
Acrescentado à viga
principal geralmente existe um
guincho capaz de suspender as
cargas verticalmente do chão até aproximadamente a altura da viga principal.
Este guincho frequentemente está instalado sobre um carro que se desloca
longitudinalmente através da viga principal.
A ponte rolante tem seus movimentos longitudinal, transversal e vertical
motorizados. Dependendo de seu tamanho e potência, tem os seus movimentos
comandados por um operador na cabina, ou por botoeira ao nível do piso.
O movimento longitudinal esquerdo ou direito é feito pelas rodas sobre os
trilhos. O transversal esquerdo ou direito é feito pelo carro sobre a ponte. O
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de um viga “I”, em cuja aba inferior se apoia uma talha com trole.
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A) UNIVIGA
da capacidade do vão, as vigas principais podem ser constituídas de viga tipo “I”
laminada ou viga tipo “caixão” soldada. Geralmente este tipo de ponte é aplicada
para capacidade de cargas que podem chegar a até 15 toneladas.
42
B) DUPLA-VIGA
A viga da ponte rolante corre por baixo dos trilhos das vigas do caminho de
abril
geral
suportam
até 10000
kg.
até 10m.
abril
de
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CABECEIRAS
VIGA
quando o projeto da ponte rolante utiliza duas vigas tem-se uma ponte chamada
de ponte dupla-viga. Sobre ou sob esta viga, dependendo do tipo de ponte
de
CARRO TALHA
de
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TALHA
TROLLEY
CAMINHO DE ROLAMENTO
BOTOEIRA PENDENTE
de
CABINE
de uma cabine de operação que é localizada na própria ponte rolante. Este tipo
abril
CAIXA DE ENGRENAGEM:
ESTRUTURA DE SUPORTE
parafusos folgados.
abril
quebrados.
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TRINCAS EM SOLDAS
3. Muitas vezes, uma trinca na pintura vai ser uma pista para uma solda
de
CAMINHO DE ROLAMENTO
50
1
1
0
2
e
d
l
i
r
b
a
de
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INSPEÇÃO DO TAMBOR
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MAQUINÁRIO DA TALHA
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POLIAS
2017
CORRENTE DE CARGA
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GANCHOS
2017
de
abril
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adequadamente.
5. Um aumento na abertura da garganta do gancho de mais de 15% é motivo de
remoção.
6. Qualquer torque no gancho de mais de 10% é motivo de remoção.
1.abertura da garganta.
2. gancho retorcido.
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MOITÃO
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CONDUTORES ELÉTRICOS
2017
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2017
de
DISPOSITIVOS DE COMANDO
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RECOMENDAÇÕES GERAIS:
• Para o transporte de chapas na perpendicular devemos usar
grampos pega-chapa.
• Desde abril de 1979 é obrigatório que estes ganchos tenham uma
trava. A pega (abertura) do grampo deve ser indicada na própria
peça. 59
• Para o transporte de chapas devemos usar sempre dois grampos
que tenham uma pega compatível com a espessura da chapa. Os
dois grampos são necessários para que se garanta a estabilidade da
carga, pois, se a chapa balança, as ranhuras da garra desgastam
rapidamente, podendo se quebrar nos cantos.
• Antes de movimentar, sempre travar os grampos.
• Para o transporte de perfis existem diversos tipos de dispositivos de
movimentação, os quais nem sempre são dotados de travas que
não permitam que a carga se solte.
• Estes dispositivos são projetados para cargas específicas e só devem
ser usados para as quais foram construídos.
• Também para movimentar as chapas na horizontal, devemos usar
grampos com trava, pois chapas finas tendem a se dobrar o que
pode fazer com que se soltem dos grampos e caiam.
UTILIZAÇÃO INADEQUADA:
• Cabos de Aço: para materiais com cantos vivos ou em altas
temperaturas.
2017
temperaturas.
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17. CORDAS
Os mais antigo e simples acessório de amarração e movimentação de
cargas é a corda. Elas são produzidas a partir de fibras, naturais ou artificiais, que
são torcidas, trançadas ou encapadas. Antigamente as fibras que se utilizavam na
fabricação de cordas eram fibras naturais como Sisal ou Cânhamo. Hoje estas
fibras são substituídas por fibras
sintéticas como Poliamida,
Poliester ou Polipropileno que às
vezes são comercializadas com
nomes comerciais como nylon,
diolen, trevira e outros.
COMO DIFERENCIAR AS
DIVERSAS FIBRAS:
Uma vez que existem
2017
capacidade de carga.
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ARAMES OU FIOS:
PERNAS (STRAND):
internas.
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ALMA (CORE):
CAMADA (LAYER)
Conjunto
de pernas de um
mesmo nível em
relação ao núcleo
do cabo de aço.
CONSTRUÇÃO
PASSO (PITCH)
O diâmetro real do cabo, deve ser obtido medindo-se em uma parte reta
de aço, em 2 posições com espaçamento mínimo de 1m. Em cada posição,
devem ser efetuadas duas medições, com defasagem de 90º, do diâmetro do
círculo circunscrito. A média dessas 4 medições deve ser o diâmetro real.
64
CONSTRUÇÃO:
2017
pernas, o que lhe atribuiria uma maior resistência ao desgaste, tanto por abrasão
abril
como por corrosão. Por outro lado, o segundo cabo apresentaria uma maior
flexibilidade. A seleção da construção a ser empregada depende
de
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TIPOS DE ALMA
pelo emprego das almas de fibra pode ser interessante, mesmo diante da menor
abril
TORÇÃO
A B C D
2017
dos cabos LANG, diante de uma montagem onde uma das extremidades é fixa, e
a outra livre para ser carregada. Por outro lado, este mesma torção atribui ao
cabo uma maior resistência ao desgaste, uma vez que se verifica uma maior área
metálica exposta dos arames.
por exemplo, 18x7 ou 34x7, o que permite identificá-los facilmente. Estes cabos
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ACABAMENTO
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Os cabos de aço podem receber proteção anticorrosiva por galvanização,
aplicada aos arames anteriormente a montagem das pernas a quente ou
eletrolicamente. Diante da ausência desta proteção os cabos são denominados
polidos e em geral, atualmente, não se verificam diferenças de resistência
mecânica entre os cabos polidos e galvanizados.
manuseio do cabo.
de
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COMPOSIÇÃO
NÚMERO DE OPERAÇÕES:
No princípio, a montagem de um cabo de aço era efetuada em mais de
uma operação, onde as pernas da camada interna eram torcidas em torno do
núcleo, sendo posteriormente torcida uma segunda camada sobre a primeira e 71
assim sucessivamente. Por exemplo: a descrição 1 + 6/14 significa que 1 arame
deve ser “coberto” por 6 arames trançados em forma de hélice, e esta camada
resultante recebe a cobertura de mais 14 arames em uma segunda operação
semelhante .
Atualmente um cabo de aço pode
ser composto em uma única operação
dependendo das quantidades de
arames envolvidas na montagem, estas
por sua vez das características que se
deseja obter. Na FIGURA ABAIXO
podemos visualizar uma linha de
montagem de um cabo de aço.
COMPOSIÇÕES USUAIS
utilizados fazem com esta composição apresente uma boa resistência à fadiga, e
mesmo a desgastes por abrasão.
ESPECIFICAÇÃO
a) Diâmetro;
b) Construção;
c) Composição;
d) Torção;
e) Alma;
f) Resistência dos
arames;
g) Acabamento;
h) Carga de ruptura.
2017
INTERPRETAÇÃO:
de
No exemplo a seguir
abril
SELEÇÃO E USO:
EM FUNÇÃO DO SERVIÇO
Conforme citado anteriormente, o sistema onde o componente será
utilizado é que determina as características que serão necessárias ao cabo.
Tomemos como exemplo a montagem onde o percurso implicará em passagem
por diversas polias, neste caso é imediata à identificação da necessidade de
emprego de um cabo flexível. A fixação de queimadores de gás em plataformas
de produção sugere maior resistência corrosão – portanto galvanização, e por
tratar-se de um cabo estático, a construção lang poderia ser cogitada. Portanto a
construção e composição de um cabo de aço devem ser rigorosamente avaliadas
quanto a adequabilidade para uma determinada aplicação, uma vez que a
seleção equivocada pode trazer prejuízos a curto ou médio prazo para as
instalações.
FATORES DE SEGURANÇA
2017
75
A) Cabo de elevação
• 6x41 Warrington-Seale, alma de fibra (AF), torção regular, polido, pré-
formado, IPS.
• PowerPac, torção regular, polido, 1960 N/mm . 2
2017
formado, IPS.
• PowerPac, torção regular, polido, 1960 N/mm .
de
2
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Observações:
Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2017
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2017
Figura - A
ARAMES ROMPIDOS:
2017
de
abril
de
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DEFEITOS:
Um cabo pode ser reprovado para operação por danos que não
apresentem arames rompidos, mas que também comprometem, por exemplo, a
distribuição de esforços entre pernas e consequentemente a resistência a
ruptura do componente. As ilustrações apresentam alguns defeitos típicos e
permitem a percepção da afirmativa acima.
80
LIMITAÇÕES DO MÉTODO:
A ocorrência de corrosão interna em um cabo de aço é considerada grave,
pois pode levar o cabo a falha abrupta, com cargas bastante inferiores em
relação a sua carga de ruptura. Ocorre por lubrificação deficiente, e é comum
não ser anteriormente identificado indicio algum de comprometimento externo
que levasse a suspeita da presença de corrosão internamente ao cabo.
Figura- A Figura- B
INSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA:
PRINCÍPIO:
A indução de um campo magnético em torno de um cabo de aço e a
captação das alterações causadas por defeitos como presença de arames
rompidos e perda de massa, causada por corrosão ou abrasão, tornam este
método uma grande opção para a emissão de um laudo sobre a condição física
de cabos de aço. O equipamento é um conjunto constituído de um cabeçote para
2017
Figura- A
82
Figura-B
VANTAGENS:
2017
que tal ação seria restrita as regiões onde foram constatados sinais
de defeitos;
• Mapeamento de defeitos de forma precisa para monitoração
periódica de cabos.
NO RECEBIMENTO:
O cabo de aço pode ser entregue pelo fornecedor simplesmente enrolado,
o que ocorre em geral quando se trata de comprimento reduzido, ou
acondicionado em uma bobina, sendo esta a maneira mais adequada. Em ambas
2017
as situações deve ser evitar desenrolar o cabo de aço pelo piso, como nas
FIGURAS abaixo, uma vez que a sujeira pode contaminar a lubrificação aplicada e
de
84
É comum também verificarmos o desenrolar de cabos de aço a partir de
rolos o u bobinas apoiadas no piso (FIGURAS C e D).
Figura- C
Figura- D
NA INSTALAÇÃO:
Quando a retirada do cabo de aço é seguida diretamente da montagem em
um equipamento de movimentação de cargas, por exemplo, em um tambor de
um guincho, se deve atentar para o cuidado com a torção do cabo.
Consideremos a bobina posicionada a frente ao tambor, se o cabo deixa a bobina
na parte superior em direção ao guincho e é ancorado na parte inferior do 85
tambor FIGURA abaixo teremos a inversão da torção utilizada na acomodação
fornecida pelo fabricante, uma vez que a ancoragem deveria ocorrer na parte
superior do tambor FIGURA abaixo. Quando posto em serviço o cabo tenderá a
se acomodar como originalmente entregue, ou mesmo durante a própria
operação de montagem o que poderá resultar em danos como dobras ou
amassamentos entre voltas no tambor.
substituição, o mesmo é utilizado como guia para o novo cabo, ou se lança mão
de um cabo de menor diâmetro para tal função. Atenção especial deve ser dada
de
para que a união efetuada não danifique o novo cabo, assim como para que não
abril
86
Figura- I
2017
Figura- J
de
EM SERVIÇO:
abril
21. CORRENTES
LINGAS DE CORRENTES
• Lingas simples - em
aço forjado usadas em
fundições, Pontes
2017
rolantes, Empreiteiros
de
de Construção e para
abril
todos os trabalhos
onde se tornam
de
89
1. Identifique o peso da
2017
de
abril
de
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Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2017
de Movimentação de Cargas
1 RAMAL
2017
1000mm.
abril
de
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Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2017
de Movimentação de Cargas
2 RAMAIS
Exemplo
L = 1000 x 0,85 =
850mm
(850mm é igual ao
comprimento mínimo da
linga ß<= 45°)
2017
de
4 RAMAIS
abril
de
24
Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2017
de Movimentação de Cargas
92
L = 1000 x 0,95 =
950mm
(950mm é igual ao
comprimento mínimo da
linga ß<= 45°)
93
TEMPERATURA:
Entre -40°C e 200°C: Não há alteração na capacidade de carga.
Entre 200°C e 300°C: Redução de 10%.
Entre 300°C e 400°C: Redução de 25%
CANTOS VIVOS:
Redução da capacidade de carga em 20%. Considera-se canto vivo, quando
2017
94
assimétrico simétrico
95
Exemplos:
96
- NBR ISO 15516-1: Corrente de elos curtos para elevação de cargas - Lingas
de correntes parte 1: Requisitos e métodos de ensaio.
de
24
Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2017
de Movimentação de Cargas
- NBR ISO 15516-2: Corrente de elos curtos para elevação de cargas - Lingas
de correntes parte 2: Uso, manutenção e inspeção.
- NR-11 – Norma regulamentadora de segurança e medicina do trabalho.
INSPEÇÕES DE CORRENTES:
97
de assistência técnica.
de
CORRENTE DE ROLOS
2017
INSPEÇÃO
A corrente de rolos deve ser inicialmente inspecionada ainda montada na
de
SUBSTITUIÇÃO
abril
originalmente previstas;
c) ao instalar a nova corrente, deve-se ter cuidado de não torcer, sujar ou
danificar, e observar que ela circule livremente nas roldanas de tração e livres (
se houver). Todas as ligações e terminais devem ser adequadamente fixados;
NOTA: As instruções do fabricante da talha devem também ser seguidas
em relação à escolha e às instalações dos elementos de interligação.
d) ao instalar uma nova corrente, devem ser desmontadas e inspecionadas
e, se necessário, substituídas as peças nas quais a corrente se encaixa ou desliza.
MANUTENÇÃO
Na manutenção deve ser verificado o seguinte:
a) as correntes de rolos devem ser mantidas limpas e livres de oxidação.
Correntes excessivamente sujas podem ser lavadas por imersão em solvente
neutro, agitando-as para assegurar que todas as juntas sejam livres e isentas de
corpos estranhos;
b) tanto em operação, como após as limpezas, as correntes de rolos devem
ser lubrificadas de acordo com as recomendações do fabricante da talha. Na falta
dessas recomendações, a corrente pode ser lubrificada com óleo automotivo de
2017
grau SAE 20-40. Nunca aplique graxa à corrente, a não ser para atender ao
recomendado em 6.1.3.
de
abril
de
24
Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2017
de Movimentação de Cargas
CORRENTES DE ELOS
INSPEÇÃO
Seguem os itens que devem ser realizados ou avaliados na inspeção destes
componentes:
a) ensaiar os movimentos de subida e descida da carga na talha,
observando a atuação da corrente de carga na roldana de tração. A corrente 101
SUBSTITUIÇÃO
- A corrente deve ser substituída se ela exceder ao comprimento máximo
recomendado pelo fabricante da talha para um número dado de elos. Na falta
desta recomendação, a corrente deve ser substituídas se o trecho mais solicitado
estiver 2,5%, ou mais, mais longo que o do trecho não solicitado.
- A existência seja de estrias, mossas, entalhes, defeitos de solda e elos 102
- A nova corrente que for instalada deve ser idêntica em dimensões, tipo e
grau (referente às características do material) à fornecida com a talha, a não ser
se diversamente recomendado pelo fabricante da talha em virtude das condições
de trabalho diversas das originalmente previstas.
Os elos da corrente, que passam na roldana de tração em sentido vertical,
perpendicular ao eixo, devem ser instalados com as emendas (soldas) para fora
da roldana, conforme ilustrado na Figura. Esta precaução é desnecessária nas
roldanas livres.
2017
MANUTENÇÃO
A corrente deve ser mantida limpa e livre de oxidação e de qualquer
material abrasivo, ou que possa se acumular alterando o seu módulo ou
reduzindo sua capacidade de articulação. Correntes excessivamente sujas podem
ser lavadas por imersão em solvente neutro, agitando-as para assegurar-se de
que todas as juntas estão livres e isentas de corpos estranhos. O processo de
limpeza não deve provocar avarias.
A corrente articula-se sob altas pressões específicas e deve ser lubrificada
de acordo com as recomendações do fabricante da talha. Na falta dessas
recomendações, a corrente pode ser lubrificada com óleo automotivo de grau
SAE 30-40 aplicando em pequena quantidade, porém, com muita freqüência,
visto que o óleo se dispersa com o uso da talha.
talhas.
de
22. CINTAS:
abril
de carga máxima por uma largura mínima. A textura e a costura das cintas não
abril
PADRÃO DE CORES
2017
à sua
capacidade de
de
carga.
24
Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2 0 17
de Movimentação de Cargas
TIPOS DE CINTAS
106
As cintas para elevação são produzidas de acordo com as Normas
Internacional EN 1492 e Nacional NBR 15637:2008, garantindo assim a máxima
segurança na utilização das cintas em relação à sua capacidade de carga. Para
garantirem a máxima segurança, as cintas devem ser aprovadas nos mais
rigorosos testes, com total absorção de esforços e resistência a sucessivos
carregamentos. Leves e extremamente flexíveis, são ideais para içamento de
cargas de material delicado, superando em muito cordas, correntes e cabos de
aço.
Para reduzir o atrito e para evitar cortes nas cintas podemos usar
107
revestimentos com materiais sintéticos resistentes, em especial de poliuretano.
Normalmente estes de perfis são ajustáveis à cinta.
Utilizadas tanto na amarração, como na elevação de cargas, têm a função
de proteger as cintas durante a movimentação quando estão expostas a cortes
ou abrasão. Com diversos modelos e tipos, as proteções podem ser aplicadas nas
mais variadas posições e comprimentos, prolongando substancialmente a vida
útil das cintas.
FORMAS DE LEVANTAMENTO
As cintas elevam e movimentam sua carga em qualquer uma das quatro formas
diferentes de levantamento ilustrado .Algumas cintas são especificamente
designadas para serem utilizadas em somente um tipo de levantamento.
No caso de terminais metálicos, eles devem ser feitos de forma que seja
abril
possível passar um pelo outro para que se possa fazer uma laçada.
de
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Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2 0 17
de Movimentação de Cargas
108
ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
109
danos à cinta;
e) Proteger as cintas de bordas cortantes, fricção e abrasão, utilizando-se
de
INSPEÇÕES
solicitar proteções.
abril
de
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Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2 0 17
de Movimentação de Cargas
Não utilizar cintas onde o desgaste por abrasão seja maior que 10% da
espessura original da cinta. (Ocorre geralmente quando a cinta é utilizada em
contato com área não plana da carga)
Nunca utilizar cinta sem proteção em carga que tenha a largura inferior à
da cinta. Na ocorrência de corte no sentido longitudinal, onde o corte ultrapasse
10% da largura da cinta, a cinta deve ser retirada de uso. (Ocorre quando a cinta 112
equipamento e acidentes.
abril
CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
114
24. GANCHOS
Elemento de fixação da carga ao equipamento de
movimentação de carga. Normalmente fabricado em aço alta
liga através de processo de forjamento.
INSPEÇÃO:
gancho;
c) corrosão:
de
24
Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2 0 17
de Movimentação de Cargas
No caso de fissuras superficiais que não podem ser eliminadas sem 115
RESPONSABILIDADES DO SINALEIRO:
de
117
rapidamente.
Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2 0 17
de Movimentação de Cargas
Com base nos assuntos discutidos neste curso, foram retirados trechos da
Norma Regulamentadora nº 11 para comentários e discussão:
imediatamente substituídas.
abril
de
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Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2 0 17
de Movimentação de Cargas
trabalho.
Essa NR foi redigida devido ao grande número de acidentes, causados
pelos equipamentos de içamento e transporte de materiais, ocorridos com a
crescente mecanização das atividades que motivaram um aumento da
quantidade de materiais movimentados no ambiente de trabalho. A NR 11 tem a
sua existência jurídica assegurada no nível de legislação ordinária, nos artigos
182 e 183 da CLT.
1. Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas
e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as
de
de trabalho permitida;
24
Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2 0 17
de Movimentação de Cargas
• Ganchos com travas para que o olhal ou laço do cabo não escorregue
(ganchos abertos devem ser proibidos).
seguem abaixo:
• Distorções no cabo, tais como: dobras, amassamentos, alongamento do
de
• Corrosão em geral;
de
tais como:
de
externos;
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Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2 0 17
de Movimentação de Cargas
periódicas.
• No caso de se detectar um dano no cabo de aço, o mesmo deverá ser
de
qualificada.
• As inspeções devem ser determinadas pelo engenheiro responsável pela
de
2017
de
abril
de
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Pontes Rolantes, Guindastes Giratórios e Acessórios 2 0 17
de Movimentação de Cargas
API- 2C
Manual Técnico de Cabos – CIMAF
NBR 4309 (Equipamento de movimentação de carga, cabo de aço,
cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte)
128
NBR-11436 (Sinalização manual para movimentação de carga por
meio de equipamento mecânico de elevação)
NBR-13541 (Movimentação de Carga - Laço de Cabo de Aço -
Especificação)
NBR-13543 (Movimentação de Carga - Laço de Cabo de Aço -
Utilização e Inspeção)
NBR-13129 (Cálculo da carga do vento em guindaste)
NBR-8400 (Calculo de Equipamento Para Levantamento e
Movimentação de Carga)
NR-11 (Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de
materiais)
NBR-9974 – Talhas De Cabo Com Acionamento Motorizado
NBR-9986 - Talhas Em Geral
NBR-9967 - Talha Com Acionamento Motorizado
NBR- 9968 – Talhas com acionamento manual – Classificação
NBR-9986 – Talhas em geral – Terminologia
NBR-10401 – Talhas de corrente com acionamento manual –
Especificação
NBR-10402 – Talhas de corrente com acionamento manual –
2017
2017
de
abril
de
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