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TOFD

Time Of Flight Diffraction


Technique
TOFD-Time Of Flight
Diffraction Technique
• O fenômeno de difração
• Uso convencional da difração
• Princípios do TOFD
• Implementação Prática
• Códigos e Normas
• Vantagens e Limitações do TOFD
• R/D Tech - µTomoscan
O fenômeno de difração
Onda
Incidente Onda
Difratada

Todas direções
Refracted TRINCA
wave Baixa energia

Dependente do
ângulo de
Onda incidencia
Difratada
O fenômeno de difração
• Princípio de Huygens:

A onda incidente faz o


defeito vibrar.

Cada ponto do defeito


gera novas ondas
elementares esfericas
Difração: sumário
• Onda Incidente  Onda refletida
• Onda Incidente  Onda difratada emitida
pelas extremidades do defeito
• Ondas cilíndricas/esfericas emitidas em
todas as direções
• Amplitude típicamente 20 a 30 dB abaixo
da reflexão direta
Uso Convencional da Difração
• Metodo de difração na extremidade da
trinca (satellite-pulse observation technique)

Amplitude 1

Angulo 2
difração na extremidade
1
2 rasgo ou trinca
reflexão no canto
Tempo
TOF, ANGULO & VELOCIDADE ALTURA
Pricípio Básico do TOFD:
Arranjo Típico

Transmissor Receptor
Onda
Lateral
Extremidade
Superior
Extremidade
Inferior

Reflexão na parede
oposta
Arranjo Básico
• 2 sondas (transmissor, receptor)
• Feixe de grande abertura, Ondas Longitudinais
• Posicionados simetricamente com relação ao
centro da solda
• Presença de onda Lateral (subsuperficial)
• Reflexão na parede oposta
• Detecção do sinal de Difração (necessidade de
grande sensibilidade do receptor)
A-scan signals
Transmissorr Receptor
Onda Lateral

Reflexão na Espessura

OL RE

Extremo Extremo
Superior Inferior
Diferença de Fase
Onda Lateral

Reflexão na Espessura

+
OL + RE

- -
Extremo Extremo
Superior Inferior
Apresentação A-scan Não-retificada é necessária para mostrar as
Profundidade do Defeito
• Baseada em:
– Medição precisa dos tempos de transito
– Equações trigonométricas simples
• Obtidos no computador
Tempo de Trânsito
S S
Transmissor Receptor

t0 t0

Pulso Inicial
OL RE

t
Profundidade do Defeito
PCS
Transmisor Receptor
S S
t0 t0
d
T

(Separação dos cabeçotes)


Altura do Defeito
2S
Transmissor Receptor

d1
d2

Como apenas tempos de trânsito são usados para medida da altura do


defeito, estimativas precisas da altura são obtidas. Na prática precisão de
1 mm para trincas reais são alcançadas (0,1 mm no caso de entalhes usinados)
Defeitos Típicos:
Trinca Superficial – lado dos cabeçotes
Transmissor Receptor
Onda Lateral bloqueada

Reflexão na espessura

RE

Sem onda lateral Extremidade


da trinca
Defeito TípicoTypical defect:
Trinca Superficial – lado oposta aos cabeçotes
Transmissor Receptor
Onda lateral

Onda lateral bloqueada

OL

Sem eco na
Extremo parede
da trinca oposta
Typical defect: Horizontal planar defect
(lack of inter-run fusion, laminations)
Transmissor Receptor
Onda lateral

Reflected
signal

Reflexão na espessura

OL RE

Reflection echo
TOFD: Implementação Prática
• Ajustes Gerais
• Considerações sobre Cabeçotes
• Processamento dos Dados e Apresentação
• Manipulador
• Tipos de Varredura
Ajustes Gerais
Encoder de Posicionamento
µTomoscan

Solda

Manipulador
Sondas US
Sondas
Rodas Magnéticas
µTomoscan
Considerações dos Cabeçotes

• Tipo de Onda
– Ondas longitudinais: Mais rápidas, fácil interpretação, ausência de
confusão devido a conversão de modo (ondas transversais). Sinais
difratados mais intensos.
• Ângulo
– Relation entre ângulo e amplitude dois sinais difratados gerados,
precisão na determinação da altura dos defeitos, inspeção do
volume de solda. Na maioria dos casos: 60° representa um bom
compromisso.
• Resolução no domínio de tempo
– Medições no eixo dos tempos, pulsos ultra-sônicos curtos
(importância do equipamento de US: parâmetros de excitação da
sonda), frequências maiores que inspeção PE convencional.
Considerações dos Cabeçotes:
Características do Feixe Sônico
• Feixe amplo para cobrir volume de solda à inspecionar
• Uso de alta frequência  pequena abertura de feixe  baixa
sensibilidade

Abertura

Beam Beam

 Compromisso
Processamento dos dados e
apresentação
• Processamento de todos os sinais (não
retificados) requer um poderoso recurso
computacional
• A grande quantidade de sinais complexos
exige uma maneira simples de serem
visualizados
• Cálculos repetitivos e tediosos requerem um
processamento automatizados dos dados
Visualização dos Dados
Amplitude
Branco Grande quantidade de dados
+
Informação da fase é importante

Tempo
- Preto

Tempo

Cada tela A-scan é substituida por uma linha em padrão de cinza


Visualização dos Dados
A-scan
OL

D-scan RE

Superfície Parede oposta


superior
Calibração do Sistema
PCS
t0 A-scan
t0

T
c OL RE

Distância entre
Cabeçotes (PCS),
Espessura,
Velocidade, Probe
delay, Onda lateral
ou Refletida
Nem todos os parâmetros
precisam ser conhecidos
D-scan
Recursos de Medição
A-scan
d1
d1
h
t1 t2

Cursores
Cálculos por Soft
l

t1,t2  d1, d2 e h são calculados P


automaticamente

D-scan
Manipulador
Codificador de posição De fácil aplicação

Solda Rodas Magnéticas

Manual (or mecanizado)

Codificador de posição
uniaxial
Cabeçotes US
Basicamente 2 cabeçotes,
Roda Magnética mas pode portar mais
(PE)

Ajuste fácil do PCS se


necessário
Tipos de Varredura:
Varredura Longitudinal
Varredura Não- Mais
Paralela, ou D- frequentemente
scan ou Weld empregada para
Varredura inspeção de
Linear solda

Perpendicular Detecção
a direção do Dimensiona-
feixe do cabeçote mento Inicial

Alta velocidade
de inspeção

Limitações: Altura do defeito é precisamente apurada apenas quando os


cabeçotes estão simetricamente posicionados com relação a
descontinuidade. Posição lateral do defeito não é definida
Varredura Longitudinal:
Influência da Posição do Defeito
S S
Transmissor Receptor

t0 t0

x
Varredura Longitudinal:
Incertesa na Posição do Defeito
S S
Transmissor Receptor

dmin dmax
t1 t2
Locus de Tempo
Constante
(t1+t2=ct)
Na prática:
Máximo erro na posição absoluta da descontinuidade
(profundidade) é de cerca de menos que 10%.
Erro na estimativa da altura de descontinuidades internas é
desprezível.
Devem ser tomados cuidados com pequenos defeitos
localizados próximos a parede oposta.
Varredura Paralela
Lateral,
transverse
Solda
or B-scan

Movement is
parallel
to the probe
beam direction

Precise sizing
and positioning

Limitations in case of weld inspection: weld cap often reduces


or makes impossible the extend of the scan.
Varredura Paralela
Time will be
minimum when
probes are
symmetrically
positioned over
the defect

Lateral
wave Upper surface

Back-wall
B-scan
This type of scan yields a typical inverted parabola
Codigos e Normas:
British Standard

• Guide to calibration and setting-up of


TOFD technique, BS 7706 (1993)
• Detailed document with useful practical
guidelines for setting up a TOFD
examination
• Guide for interpretation of the data
• Examples of typical weld defects
Códigos e Normas:
CEN

• TOFD technique as a method for defect


detection and sizing, CENV 583-6 (1997)
• Preliminary standard
• Tables with recommended probe parameters
with regard to different thickness
(frequency, crystal size, nominal angle)
TOFD, Vantagens
• Inspeção em uma linha, inspeção volumétrica
• Varredura muito rápida
• Ajuste/calibração independente da configuração
da solda
• Capacidade de dimensionamento preciso da
descontinuidade
• Muito sensível a todos os tipos de
descontinuidades
• Insensível a orientação de defeitos
• Independente da amplitude, menos sensível ao
acomplamento acústico
Limitações e Desvantagens do TOFD:
“Zonas Mortas”
OL RE

A-scan

D-scan

Superfície Parede oposta


superior
Limitações e Desvantagens do TOFD

• “Zonas Mortas”
• “detecta tudo”  análise é difícil
• Efeito da posição lateral (scan longitudinal)
Linearisação da Onda lateral

Transmissor Receptor
Onda
lateral

Variações na espessura do acoplamento


 Mudanças no tempo de trânsito
Linearisação da Onda lateral

Transmissor Receptor

Onda lateral

Variações de alinhamento
 Mudanças no tempo de trânsito
Linearisação da Onda lateral

Transmissor Receptor
Onda
lateral

Pequenas variações mecânicas na sepação dos


cabeçotes
 Mudanças no tempo de trânsito
Solução Proposta pela R/D Tech
• TOFD: OK
• Mas: não podemos esquecer as vantagens
oferecidas pela técnica Pulso-Eco
convencional
• SOLUÇÃO: executar ambos, TOFD e PE
simultâneamente, sem redução da
velocidade de inspeção
Solução R/D Tech

PE 45 OL TOFD PE 60 OL

O sistem µTomoscan permite a


coleta de dados simultaneos e anase
(TOFD and PE)
µTomoscan para aplicações
TOFD e Pulso-Eco
• Pequeno, leve, 1 a 16 canais
• Software para Pulso-Eco e TOFD
• Linearização da Onda lateral
• Media dos Sinais em Tempo-Real
• Sistema de coleta de dados Multi-canal e
apresentação de resultados
• Linearização para cálculo da profundidade
real em superfícies planas e cilindricas
• Processamento (Compressão dos Dados,...)
µTomoscan para todos os tipos
de aplicação
• Sistema modular
• Acessórios opcionais podem ser
adicionados para alcançar um requisito de
inspeção específico
– Pulser/pre-amplificador remoto
– Manipuladores
– Contolador de manipulador Multi-eixo
– Programa de Computador - Software (tambem
compativel com Matlab)

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