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DIREITO ADMINISTRATIVO I
Após tomar ciência de irregularidades praticadas pela Assembléia Legislativa de seu Estado, o
cidadão José da Silva diligenciou junto ao referido órgão, oportunidade em que lhe foi negado o
direito de obter certidões que esclarecessem tal fato. Com essa recusa foi desrespeitado o
princípio da:
publicidade.
impessoalidade;
eficiência;
motivação;
tipicidade;
O ato de remoção de servidor público, de ofício, como forma de punição do mesmo, confronta o
seguinte princípio da Administração Pública:
publicidade;
finalidade;
ampla defesa.
legalidade;
razoabilidade;
O princípio básico que objetiva aferir a compatibilidade entre os meios e os fins, de modo a
evitar restrições desnecessárias ou abusivas por parte da Administração Pública, com lesões
aos direitos fundamentais, denomina-se:
impessoalidade;
razoabilldade;
coercibilidade;
imperatividade.
motivação;
b) O motivo é obrigatório nos atos vinculados, mas não a motivação, contudo, nos atos
discricionários o motivo é obrigatório e a motivação dispensável;
e) O poder de regulação do Estado é positivo e negativo e poderá ser desenvolvido em
atividades de fomento, por exemplo.
c) Os Territórios Federais são exemplos de desconcentração territorial e os órgãos
exemplos de descentralização material;
d) O poder hierárquico tem como pressuposto o poder disciplinar e o poder de polícia
pode ser exercido por lei ou norma administrativa;
a) A tredestinação lícita é aceita pela Jurisprudência do STJ, que considera que nessa
situação não ocorreu o desvio de finalidade;
Entende-se como dever de eficiência do administrador o fato de tornar cada vez mais
qualitativa a atividade administrativa. Perfeição, presteza, celeridade, coordenação,
técnica, são fatores que qualificam a atividade pública.
O administrador público não tem poder enquanto pessoa física, o que tem poder é o
cargo que ele exerce.
O dever de probidade, previsto no §4º do art. 37 da CRFB/88, significa que o
administrador deve agir com honestidade no trato da coisa pública, conforme o princípio
da moralidade administrativa.
Pelo princípio da impessoalidade, o poder de agir do administrador é renunciável,
embora o interesse protegido não lhe pertença e sim à coletividade.