VALSINHA
Arr.: Coelho De Moraes Chico Buarque e Vinicius de Moraes
“lt
“ae
——
tre st
a . } =A
F rs
# oT] diSe-F chegou
tdoe- la se fez
I dangaram
= =
r
=
a
= {= S
A ;
Sets ae ee
tae ise =
aut temponge queriagusar om nated fio depo tad lo cheirane egy
Viz nhanga toda Rests iu E | fovtanta tes tga eS que to:
.
é para ‘ou-| sar a
* fs ° °
= t
di- fe- ren. te pa- fa ou- sar deum je
simile. jei- to de
ea
De
“Gado aac rar isosdoisderam-seosbracoscomoamuitoter|pondoseusavau-
dog.sempre costumavgolhar indo maldissea vida [Tanfoquantoera seu rio de sempre i,
fade ‘se - lu mr nou _E| _fo-ramtantosbeljog loucos, tantosgritos
har muitomais | quen- te
ie = rto— =e te- = e ——
ter- no vie da vie da sem-dar
lar
a) )
e | cheiosde ternurae graca foram paraa pragaecomegaramaseaabracar Ea-
nemdeixou-a sd numeantopra Seugranteespantoconvodou-d pra rodar .en-
grandds-panto a ro. | dar
parda praca a- bra cal
ro-
nu- raea gra ga a bra-
Toucos co-mo ndo seouLvi-a_ mais ‘Queo mundo compreendeu eddi-aa-ma-nheceu em
rou-cos como naosou- \vi-
2S
25
cos vie a a
paz