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Historia 9º Ano
Historia 9º Ano
ALUNO(A):_________________________________________________________
Nº _________ TURMA: ____________
9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TARDE
TRABALHO RECUPERAÇÃO FINAL - HISTÓRIA Prof.: Valor: Data Devolução:
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Rener 40,0 pontos 09/01/2014
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A quebra da Bolsa em 1929 mostrava as fragilidades do Capitalismo e agudizava uma crise na economia internacional.
Éstavam ameaçados os ideais de progresso e de riqueza para todos. A crise de outubro de 1929:
(a) atingiu as instituiçoã es bancaá rias, mas naã o conseguiu destruir o crescimento industrial dos Éstados Unidos.
(b) desmoronou a economia da Éuropa, naã o sendo percebida com intensidade nos paíáses da Ameá rica Latina.
(c) aumentou o desemprego, fortaleceu expectativas negativas, destruindo esperanças no eê xito do mundo capitalista.
(d) foi contornada pelas políáticas orientadas pelo governo norte-americano, tendo consequeê ncias apenas na Éuropa Central.
(e) favoreceu os paíáses mais pobres exportadores de produtos agríácolas, sem repercutir, contudo, nas relaçoã es
internacionais.
(a) O "New Deal" foi uma políática econoê mica adotada pelo presidente norte–americano Franklin Delano Roosevelt, para tirar
seu paíás da crise.
(b) A superproduçaã o industrial foi um dos fatores dessa crise capitalista.
(c) A queda no preço das açoã es das grandes empresas, na bolsa de valores de Nova York, levou inuá meras faá bricas e bancos aà
faleê ncia.
(d) Éssa crise naã o atingiu o Brasil, visto que nossas exportaçoã es de cafeá estavam vinculadas ao mercado europeu.
(e) No auge dessa crise, os íándices de desemprego cresceram assustadoramente nos Éstados Unidos, paíás íácone do
capitalismo.
QUESTÃO 03 (Valor: 2,0)
“A crise atingiu o mundo inteiro. O operaá rio metaluá rgico de Pittsburgo, o plantador de cafeá brasileiro, o artesaã o de Paris e o
banqueiro de Londres, todos foram atingidos”.
(Paul Raynaud - LA FRANCE A SAUVÉ L'EUROPE, T. I. Flamarion)
O autor se refere aà crise mundial de 1929, iniciada nos Éstados Unidos, da qual resultou:
(a) o abalo do liberalismo econoê mico e a tendeê ncia para a praá tica da intervençaã o do Éstado na economia.
(b) o aumento do nuá mero das sociedades acionaá rias e da especulaçaã o financeira.
(c) a expansaã o do sistema de creá dito e do financiamento ao consumidor.
(d) a imediata valorizaçaã o dos preços da produçaã o industrial e fim da acumulaçaã o de estoques.
(e) o crescimento acelerado das atividades de empresas industriais e comerciais, e o pleno emprego.
(a) O Brasil parou de exportar automoá veis e maá quinas para os Éstados Unidos, trazendo prejuíázos para a economia
brasileira.
(b) Houve uma significativa diminuiçaã o das exportaçoã es de cafeá do Brasil para os Éstados Unidos.
(c) A economia brasileira entrou em crise, pois todas as multinacionais americanas instaladas no Brasil foram aà faleê ncia.
(d) A Crise de 1929 afetou somente a produçaã o de borracha na regiaã o da Amazoê nia.
(e) A atividade econoê mica brasileira girava em torno do cafeá , por naã o ser um produto industrializado o Brasil naã o sofreu
efeitos da crise.
(a) A rivalidade políática e militar entre Alemanha e Itaá lia no final da deá cada de 1930.
(b) O surgimento e fortalecimento, na deá cada de 1930, de governos totalitaá rios na Éuropa, com objetivos expansionistas e
militaristas.
(c) A políática expansionista da França, que invadiu e conquistou vaá rios territoá rios na Éuropa e na AÉ frica no final da deá cada
de 1930.
(d) A aliança militar estabelecida por Itaá lia, Alemanha e Éstados Unidos no começo da deá cada de 1930.
(e) n.d.a.
(a) foi um pacote de ajuda econoê mica destinado a apoiar os paíáses ameaçados pelo nazismo.
(b) consistia em ceder territoá rios aà Alemanha a fim de evitar a guerra.
(c) objetivava apoiar, financeiramente, o movimento comunista internacional para neutralizar o poder nazista.
(d) foi um acordo de naã o agressaã o pactuado entre germanos e sovieá ticos e apoiado pela maioria dos paíáses europeus.
(e) foi a postura adotada pela AÉ ustria, Tchecoslovaá quia e Poloê nia, de anexar-se aà Alemanha, sem disparar um uá nico tiro.
(a) a saíáda dos invasores alemaã es do territoá rio dos Sudetos na Tchecoslovaá quia.
(b) a tomada do "corredor poloneê s" que desembocava na cidade livre de Dantzig (atual Gdansk) pelos italianos.
(c) a invasaã o da Poloê nia por tropas nazistas e a açaã o da Inglaterra e da França em socorro dos seus aliados, declarando
guerra ao Terceiro Reich.
(d) a efetivaçaã o de "Anschluss", que desmembrava a AÉ ustria da Alemanha.
(e) a invasaã o da Petroê nia por tropas alemaã s, quebrando o Pacto Germaê nico-Sovieá tico.
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O Holocausto cometido pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial se baseava em crenças pseudocientíáficas que
apontavam os germaê nicos (os alemaã es em particular) como:
(a) o fim da Guerra do Vietnaã e o apoio norte-americano aos "contras" da Nicaraá gua sandinista.
(b) a ascensaã o de Mikhail Gorbatchev na URSS e sua políática de Glasnost.
(c) o envolvimento dos governos ingleê s e norte-americano na elaboraçaã o de um discurso responsabilizando o comunismo
como terríável ameaça ao mundo livre.
(d) a políática do desarmamento nuclear e o enfrentamento militar direto entre as duas superpoteê ncias.
(e) a instalaçaã o de rampas de lançamento e a retirada dos míásseis sovieá ticos de Cuba.
(a) o conjunto de tensoã es entre Éstados Unidos e Uniaã o Sovieá tica, resultante da disputa, entre ambas, por uma posiçaã o
hegemoê nica no contexto internacional do poá s Segunda Guerra Mundial.
(b) a disputa entre Ruá ssia e Japaã o, no períáodo imediatamente anterior aà Primeira Guerra Mundial, por territoá rios no extremo
oriente da AÉ sia e pelo controle do comeá rcio maríátimo no Pacíáfico.
(c) a tensaã o militar existente entre Inglaterra e Alemanha, no final do seá culo XIX, motivada pela disputa, entre os dois
Éstados Nacionais, pelo controle do comeá rcio no Mar do Norte.
(d) o problema diplomaá tico surgido entre França e Portugal, no iníácio do seá culo XIX, que provocou a vinda da famíália real
portuguesa para o Brasil e a posterior transformaçaã o da coloê nia em Reino Unido.
(e) a invasaã o francesa na Ruá ssia, no iníácio do seá culo XIX, com a decorrente derrota dos invasores e o fim do períáodo
napoleoê nico.
(a) a necessidade de se reconstruíárem as cidades e de recuperarem a induá stria e a agropecuaá ria europeá ia, devastadas
durante a II Grande Guerra;
(b) o interesse que os Éstados Unidos tinham em fortalecer a ordem capitalista na Éuropa Ocidental e, assim, impedir a
expansaã o do socialismo no continente.
(c) o temor trazido pela criaçaã o do Mercado Comum Éuropeu (MCÉ);
(d) o deslocamento do controle do capitalismo da Éuropa para os ÉUA e sua crescente influeê ncia sobre os paíáses europeus;
(e) a necessidade que a Éuropa tinha de reunir recursos para pagar o seu principal credor, os ÉUA, que lhe forneceram desde
alimentos ateá materiais beá licos durante a II Guerra Mundial;
(a) conflito políático e ideoloá gico entre a Uniaã o Sovieá tica e os Éstados Unidos.
(b) subordinaçaã o neocolonial dos paíáses aá rabes e da Ameá rica Latina.
(c) supremacia políática e militar da Éuropa Ocidental.
(d) hegemonia econoê mica mundial das ex-naçoã es imperialistas, tais como a Inglaterra e a França.
(e) liderança políática mundial da China Comunista atraveá s de sua participaçaã o na ONU.
Ésse plano
(a) pretendia deter as ameaças sovieá ticas sobre os paíáses do Oriente Meá dio, cuja produçaã o de petroá leo era vital para as
economias ocidentais.
(b) era um instrumento decisivo na luta contra o avanço do comunismo na Éuropa arrasada pelo poá s-guerra.
(c) representava uma tomada da tradicional políática da "boa vizinhança" dos ÉUA em relaçaã o aà Ameá rica Latina.
(d) assegurava a penetraçaã o de capitais norte-americanos no continente europeu, sobretudo em sua parte oriental.
(e) garantia, aos norte-americanos, o retorno a uma políática isolacionista, voltada unicamente para os seus interesses
internos.
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QUESTÃO 20 (Valor: 2,0)
Observe a imagem:
Com sua entrada no universo dos gibis, o Capitaã o chegaria para apaziguar a agonia, o
autoritarismo militar e combater a tirania. Claro que, em tempos de guerra, um gibi
de um heroá i com uma bandeira americana no peito aplicando um sopapo no Fuü rer soá
poderia ganhar destaque, e o sucesso naã o demoraria muito a chegar.
(COSTA, C. Capitão América, o primeiro vingador: crítica. Disponível em: http://revistastart.com.br.
Acesso em: 27 jan. 2012 – Adaptado)
A capa da primeira ediçaã o norte-americana da revista do Capitaã o Ameá rica demonstra sua associaçaã o com a participaçaã o dos
Éstados Unidos na luta contra:
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