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10 Pite PDF
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• Importante: é limitação ao
uso seguro de componentes
metálicos, pois, trata-se de:
Exemplo: AA 3004-H39 - ácido
– corrosão perfurante acético - polarizado (aumento: 250x)
– difícil previsão
– alta velocidade de
propagação
• Materiais passivos
– Cl- (e outros halogênios)
– Temperatura
CORROSÃO UNIFORME
18%
Nucleação:
– adsorsão de Cl-
– concentração crítica de Cl-
– ruptura das ligações da
película passiva
– região anódica localizada
Crescimento:
• efeito galvânico:
• Temperatura
• Estagnação / Agitação / Limpeza
• Acabamento superficial
• Microestrutura
• Inibidores
• Proteção Catódica
• Potencial de eletrodo
– aumenta o teor de Cl- adsorvido
– Ep : potencial de nucleação de pite
400
200
100
(A/cm2) -100
-200
Curva de polarização cíclica, para a liga AA 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2
5052. Condições: solução 3,5%NaCl, 23 C, 15 Densidade de Corrente (A/cm²)
min de imersão, 1 mV/s. Referência: Eletrodo
de Calomelano Saturado. Liga AA 5052 Curva de polarização para AISI 304L em 3,5% NaCl.
(96,75Al-2,62Mg-0,26Fe-0,18Cr-0,11Si- Acabamento: lixa #600 / ácido nítrico / imersão em água.
0,03Mn-0,03Cu-0,02Zn). [Referência: HARA, A. Corrosão de
ligas de alumínio da série 5XXX em meios contendo íons cloreto. Trabalho de
Formatura apresentado à Escola Politécnica da USP - Depto de Engenharia
Metalúrgica e de Materiais, 1997.]
400
200
100
-100
-200
1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2
Densidade de Corrente (A/cm²)
(A/cm2)
• Ensaio Acelerado
• Câmara de Névoa Salina (ASTM G85)
• Eletroquímica
• Polarização Cíclica (ASTM G61 - p/ Fe-Ni-X e Co-X); Método
Potenciostático; Método Galvanostático; Método do Riscamento
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 11
Corrosão por Pite - Avaliação
• Imersão
– ASTM G48 (aços
inoxidáveis)
• 6% FeCl3
• TCP
• Exame visual; perda
de massa;
– profundidade e
densidade de Superfícies do aço UNS S30400 solubilizado (sem chanfro) e
pite (ASTM solubilizado-sensitizado (com chanfro), lixa #600, após imersão
em cloreto férrico (por 72 horas). [Referência: Doutorado,
G46) Zanetic, S.T., 2006; figura 99.]
0,5
0,4
Massa para
0,3 avaliação da
2
Carbonetos impedem o
crescimento.
Podem influenciar a
nucleação: sítios de adsorção
de cloreto.
sensitizado
• Ensaio Acelerado
• Câmara de Névoa Salina (ASTM G85)
• Eletroquímica
• Polarização Cíclica (ASTM G61 - p/ Fe-Ni-X e Co-X); Método
Potenciostático; Método Galvanostático; Método do Riscamento
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 16
Câmara de Névoa Salina (ASTM G85)
Aço Inoxidável 304
Figura 4.26a: Após 24 horas de ensaio verificou-se o aparecimento de corrosão proveniente do metal-base nas bordas dos três corpos de
prova. Após este período retirou-se dois corpos de prova da câmara, permanecendo o terceiro até 48h, que apresentou pontos de
corrosão na superfície ensaiada após este período, o ensaio foi então interrompido.
Figura 4.26b: Após 24 horas de ensaio verificou-se o aparecimento de corrosão proveniente do metal-base nas bordas dos três corpos de
prova e aparecimento de corrosão proveniente do metal-base em cerca de 10% da superfície ensaiada de um dos três corpos de prova, o
ensaio foi então interrompido.
Figura 4.26c: Após 24 horas verificou-se o aparecimento de corrosão proveniente do metal-base em toda superfície ensaiada dos três
corpos de prova, o ensaio foi então interrompido.
• Ensaio Acelerado
• Câmara de Névoa Salina (ASTM G85)
• Eletroquímica
• Polarização Cíclica (ASTM G61 - p/ Fe-Ni-X e Co-X); Método
Potenciostático; Método Galvanostático; Método do Riscamento
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 18
BRENNERT, Sven. Local corrodibility of stainless. Metal Progress, Cleveland,
v.31, n.6, p. 641-642, June, 1937.
• Polarização Cíclica
des aciers inoxydables. Mémoires et Etudes Scientifiques de la Revue de Métallurgie,
Paris, v.85, n.12, p.667-674, déc. 1988.
– 3,5% NaCl
– 1 mV/s (0,1 mV/s)
– acabamento (mais comum é #600)
– outras variáveis: tempo de imersão, temperatura, composição do eletrólito
• Cobre:
– água do mar com baixa velocidade (0,6 a 0,9 m/s)
– Cu-Al e Cu c/ baixo teor de Zn: mais resistentes
– Cu-Ni e bronzes de Sn: resistência intermediária
– Na presença de Cl-: Cu-Zn: dezincificação
– Na presença de S-: Cu ligas: pite
• Alumínio:
– células galvânicas formadas com Cu
– efeito de segundas fases
– tendência a auto passivação
– morfologia ramificada e corrosão de
planos cristalográficos preferenciais
•Pites observados na liga 3004-H39 polida
metalograficamente, após polarização
potenciodinâmica, seguida de potenciostática por
30 min (densidades de corrente da ordem de 10-5
e 10-4 A/cm2) em solução de ácido acético 1M.
Os pontos brancos são precipitados de segunda
fase. Aumento: 250x. [MELO, H. G. Estudo do
comportamento eletroquímico da liga de alumínio 3004-H39 em meio de
ácido acético na presença e na ausência de íons cloreto. Tese de
Doutorado, Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, São Paulo,
1994, p.118. ]
#600
S#600
500 H 2SO4/H2O
SH2SO4/H2O
200
400
200
0
•AISI 304L 100
-100
0
-200 -100
1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2
Densidade de Corrente (A/cm²) Densidade de Corrente (A/cm²)
200 300
300
200
200
100
100
100
0
0
0
-100
-100 -100
1E-9 1E-8 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 -200 1E-9 1E-8 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2
1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 Densidade de Corrente (A/cm²)
Densidade de Corrente (A/cm²) Densidade de Corrente (A/cm²)
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 25
•Aço 304L Lixado • Corrosão por pite para
•Ep = 150
mV,ECS
304L: efeito do acabamento
Referência: Mestrado de
Leila Garcia Reis, 2005
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Referências Bibliográficas